9
OL ac- !1 E\ rn ô; : a, êt ecú, ;! 's si .= 4 -- _.2. q.=: ?,4 - u-- Ë:: =ËïÉgããË íIË"íEÏ ËEãÉ õ É d 5 =€ r.l,F E€ :+ ;'ú o,3 F.s.r = ; : Z z E j Ë í i í; Ë ë ã = : = i ; E F !4 E s g ia í'ï 3 ie ü,/ e ÈÈ F EEá r;;; Ë É.'-g iiE Ëf F:EïE I Ë ã.Í :oË =.ap? s È'fl t,aãã uÌ; a ËËË q;Ë s i *rË sÊa$€ :€"; :iãE*'ËË.i á:ã Ë:Êi i* ir, ; X Ë l'É€ ís õ-ü=: êz i fr =.=.'ËËËE€ Ë ïÏ s ï; Ë É Ë€ Ë Ë Ë * E 5 ËÌ L $Ë€ Ë I EËãË $F"Ë ËsË:;: g; ËE 7+E??'i= ii ËÊ€ iEÈì i së; É 5",= 3 E q È í; q = < g = ã E ,= z 7'y, ? 5 È Ë É i ; Í Ë a a !; g : : s s : .; í€ E ; ë Ë E Ës iE= ; l'rÈ,E,R' Ë-s Ê a o' b.3 ã5 ãgE e:ËeÈ ËãË ç E Ë È ! EíËt Ei È 3 Ë q cn CJ Êr ! c,) tr< li !, !! rv L (!N9 è *C \v I a -U rv=a lËõ v 4 l(g q.)o (! :J q.) li lri qJ Li

Alemania en la obra de Pessoa

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jeronimo Pizarro

Citation preview

OL

ac-!1

E\rnô;:

a, êt

ecú,

;!'s si

.=4

--_.2.

q.=:

?,4 -

u--

Ë:: =

蕃

gããË íIË

"íEÏ Ë

EãÉ

õ É d 5 =

€ r.l,F E

€ :+ ;'ú o,3 F

.s.r = ;

€ : Z z E

j Ë í i í;

Ë ë € € ã =

: = i ;

E

F !4 E

s g ia í'ï 3 ie ü,/ e È

È E

È

F

EE

á r;;; Ë

É.'-g iiE

Ëf F

:EïE

I€ Ë

ã.Í :oË =

.ap? s È'fl t,aãã uÌ;

a

€ ËË

Ë *Ë

q;Ë s i

*rË sÊ

a$€ :€";

:iãE*'Ë

Ë.i iË

á:ã Ë:Ê

i i* ir,;

X Ë

l'É€ ís õ-ü=

: êz i fr =.=

.'ËË

ËE

Ë ïÏ s ï;

Ë € É

Ë€ Ë

Ë Ë

* E 5 Ë

Ì L $Ë€

Ë sï I E

ËãË

$F"Ë

ËsË

:;: g; rë ËE

7+E

??'i= ii iË

ËÊ

€ iEÈ

ì i së; É

5",= 3 E

q È í;

q = <

g = € ã E

,= z 7'y, ? 5 È

Ë € É

i ; Í Ë a a !;

g : : ,Í s s : .; í€ E ;

ë Ë E

Ës iE

= ; l'rÈ

,E,R

' Ë-s Ê

a o' b.3ã5 ãgE

e:ËeÈ

ËãË

ç E Ë

È € ! E

íËt

€ Ei È

3 Ë

qcnCJ

Êr!c,)

tr<li.ì !,!!rv

L(!N

*C\v

I a

-Urv=

alË

õv4l(gq.)o(!:J(âq.)lilriqJLi

à *,q :ì= âz=

rzì7ãiiÉi tË

;€;i! $ 2V€Ê

EcE

ï:==

zEíE

=zE

i::€ *âËiÉ

:Ei ifE

€Ë É

+B

:+

T

g ì'iiÊ

-Ì iEË

EE

ÈãË

E 9sË

i.l Ë

iãíi ií ârÍéÈ ãi: í

ËË

i!;-Ë

1:ï zÉiìË

E; Ë

:e=áÈ

i iz"Ë!Ë

$I ãË: í:

r€ãí

EZ

gËE

EX

I-ÊE

Ë E

a€: iËã É

iË: Z

i: ËiË

ii ãË

ïE. i? í12ú+

i+E

iízs z77=|;Ë

ã?!íi.íEZ

i'=

È?E

Eì í í 1; Z

tÉ:1 taË

iiiEï t€i; r?Z

:Ei,ítË

E"ï? zv z ?

:i :F

Ec"

z ,E Ë

ã r ÊË

EgË

; Ê,zllí'ííÊ

lïÊÉ

iÊãs

Ê ïË

z íÉi=

í2 =

: ?2.;VZ

ËE

át=iZ

z'7eiZiÉ

ÉaE

ti= ií! &

27=í

E2 i i Ë

:zï;1t eZ1í+

ZE

jëí81, íZíË

í E íZ

i 1íÉzz

3 &,

?^z

tEË

ã Ë È

ï=t+

ËiliÉ

=z t i +

tz =i=

i ÉïtíÉ

'ïií ,t c

-E''É

sr ezl-3-iïc'ËE

i+- í€ í; í;; í á€=

*!

-3ff.EsS

ÉU

F€s.r-S

2 t í é u t: È

ã5 ï ?

Ëq:i+

iãs,z=|

- o'i

Ü

- tí*N

õ

- 5

a-,:'ú:Í

+9,iÈ

ìõ

i a,.2

cj!oìJ?-Èrì=

ã,cú tr c

í', .? 9 'ã \:'? -È

59È:ÍË

s'i:-.Fq =

ls -'É

:; ç *1*

; v

=

Õ

ô t-

4 l.:

^u.oo-aqEõ{'=

bçcúE

içUenieÌ4.:È

nË!*:É

_.ÈãÈ

o=:eì iÉ

=-'=

zÈfi€

3 ç í

à ! ï : : F

È'hS

i I ï i.( õ i E

;'s õ: y

ìt q

d '=

- í--.1 .:

C

-:-G-.{:*'a=

õrr>ü'

- :'rì

> .ì

., F +

: O ã ì

_-:

ã=cÍi::;éuÈ

Q,ã ? s s s€ " E

Ç ã x õ

; - ryì =

;.S

trõ'i:>-.

2 = Z

s È * ã x +

P ,

Sã-=

>-"-9.:-õogì

ãc-A-s.í:.Ja'ãi=

S!\Y

..J)v

+

\ !

>

-: ..

- ;

^::iJ-J_./\

-\-L

=:-'-<

ì<=

Z+

.ÉÈ

- a

= -S

^.!

tt ?E

- -'-

2==

ì::a.2=.2{21

-, ,t r >S

i=3=

1EE

: =

=

T

-; -!'!

.z -

_ C

= -- : :is

a i . =

: i a =

:i-;=

---=

-!A:-ì=

7:;-=<

7

8 íïË?i=

t ?4 E

a eÉ;ì,;r=

+iã=

ãÍ€ã Ei

iíËãgÉ

íáí É

È{E

s1ËïïË

ËãË

iããsãã

ll1Ë ã:aÉ

çgs Ë

s*+;ïË

EãÌãi:àË

ËIgË

lí" Ë

&$"sftí3E

:Ëã E

*€Ëe gãË

ËË

Ë*lZ

ËË

ã9ê.;gËE

r

t ãË

ãi í€ËãË

e g gA

çããU íÈ

iJË Ë

;i ËË

3Ë€Ë

ËáÈ

; €=

s€€gÍ;Ë*=

eË Ë

ï Ëí7 á4É

Ë i+

€ i;iË5Ë

;:Éì: i

À sg;.+

3:Ë!i€ã Ë

í ÍiÍ rt: íí=

íËE

xlËê;Ê

Filg?

gË ãË

ËË

Ë Ë

Ë$f íi É

ËÈ

gË Ë

ãn rË+

,: ïãeEË

t ïï ËË

Z=

i==

:i*ËE

z Év=

tz= iE

€ !ì ;Eì a=

ãË : : : ã É

27Ë

ã gïEË

sÉãë "? 2€ ?il

-s=,8ìE

€ =

**2Ë 3 â;E

r€ í Ë

; i:; ï+

Í:s :€ iE;È

Ës Ç

= =

s

iËË

Ég$Ã

iÉií=

Ëï:E

Ê i'íÉ

Ë*;Ë

Ëã;:z?

$gãEe=

s Ë ëË

=

*ütì+:ã!€=

Ëí:ãüõã=

:

G x F

'ài rËE

ããÌ ãï $ ãi gãËã Ë

Êí Ë

ËiÍË

ì Ëí

E Ë

=I

3 Y

' ãaÉ

2 Ë:ís:+

ãi:ËË

Ë,Ë

'=iíË

gÍ iËi ããe*; Ë

:Eb

'ú-E

i

i ã-âUíãË

ËííããiiE

È Ë

EãF

ãg lãã ïíËË

Ë È

ççì

õ pËp

ã .ãHpí

g" Y,á=

ú€ ,Ë

:;s'3Iõ.=.32u ãE

ËE

3=É

Ë.;9aÉ

e; 3gí€;_Ë Ë

:, á -E

Í=',ã:ígF

;-Eá*rã; +

ÃãiE

ËÊ

ït- 'E+

ã*q: Ë?

È ï

:áÈ3

= ã Ë

iË ãÏË

ããË:ãË

ííã Ë E

ËË

ãí!ËË

ãã* II:ãE ãË

ËË

i Ê

f Ê+

€ F

5 s'ËË

ÍsËãtË

Ëíís Ë

ËíïË

ËË

fËË

Ë Ë

ãiãtiu : Ë

i ;* +

Ê

Ë:Ë

lI rÊ í'*€ E

_€Ë =

r s,É È

ãË ïË

=iç *E

Ë; *Ê

a ;ï=

'FË

ã*Ë Ë

€ã€ããi Ëã Ë

ËË

ãiãËgË

EIË

ãããËE

;Eoo

*'

,)-5c-ELIètrEoo.

^-Yc

=..

? | e_r,! =iÉ

E..;

E j i:€ë Í,,, -à ú =

E E

a '+ Ë

i ? +Z

3 e € Ê

Ì'E :,=

v=; =

g'i : ? ZZ

ú e ï ï ': 7 ? z g '3 3Ë i

E'<

a - Ë;

= =

E õ c, =

Eí'..?.=

.ózvú ã,;ú âóË

sË5t!gE

E3E

+F

F^'c n I

v X

õ- ã a, õ õ o

U

E ;Ë

Ë i.$ Ë

; ã i Ës€

ÉV

E 3É

€; ãiE r I

Éjã?o7=

.:=-

^=ta

È g€ i i 2 H

i E É

, Z

o p = ã,8 S

.; çq Í3

I e

È =

y.z; Éx *5é g I .

_sí=oúE

ìEõcË

Fq;

ì : E ?=

=. ?71 itzã Ë

qul rE

gË-'.=

õ;õõs i

u s.ã È ;i É

I s í, ã,Ê,S

": íãE ãJ ã E

E Ì ;

=i;aZ

ãE;€itilç;a

i.EE

-ooi==

syu.2=ìõÈ

.eÊ3i''eã;s8í

z s >.=

g Es à =

ïç .-.

ËÉ

EíE

ËãÈ

ããËi

\.3qa.'õt\

N

!sotr

.ot

gL.! -

\!Ã:

i

ô z

-,:Xõ

' :.-' ci

^o

õ èo!r

Oo6õ

qc'-

r m

b a

-úu:s

.P ? E

ff-É

u:.:c,

X-È

5 ol

ì,:

.cõ:o:

^* 3"Q ì

ío9ó=o

i;N

! !

I-

:; -9--

Õ-É

è::L::.:_:

o í.s

j =

!:ì---J-=

.-

= - ' -

.=

iEE

Ëï,ësã {lË

iÊã

Ë ï Ë

€ :ËË

Ë gË

àíË ; eË

Ëãi Ë

i Ë "*Ë

Ë! ãË

ãË

ãiãÊË

e ;; Ëïig E

ãÈã ra+

i í Ë

Ë 3E

Ë Ë

F *Ë

iËE

ËË

ï kë rÍs; Í;i Ë

; ïi2ÈË

e Ë :=

j:È Ë

ÊË

;È É

ãËË

I =

õ

o.-e ì ç

ç ú :j

I 'C

É E

i

= d 'õ ;'

- 3 -

s ã 8-!: $*S

È +

€ë.q Q::;ç

X ii

e sÏã É

íãgËE

ËE

; É€ã:3Ü

Pã Ë

á?Í íÍçi í'ãgË

íÀr; Ë

ç É e eõ *; í,=

Ë rãe

=ïàëË

Ë ãiË

g ?ê=íì * x+

ë âE'eç eï

Ë í.E

ã ë i

: Ì € E =

íì ãËË

Ë gãÈ

ãË $ï; É

iÉxç

ËÉ

gt is Ë

;€ ËzÊ

!Ì,ã z2+Ë

i Ë ?E

Ei1;:!x ã o Í ì E

Ë Í iì ãÍã;*i *È

3'á

= íííiÈ

vtur|Eiïni: s E

Eíg1'-|ai

l0?, listudos

l:r1'rio cicrrtííìca, que conduz a um <mysticismo materialista> (144X-38u; cf.

iltìtlurt:35:ì). fal misticismo, assinala Mora, influenciado pela crítica francesa

tlrr olrra nietzscheana, <<está photographado para sempre no espirito do infe-liz clrarnado Nietzsche. Este homem chegou á divinização da Forçar, (144X-

.ltìv; cf . ibidem:353). A força seria, em suma, um princípio vital que devería-

rrros dirigir de maneira <cada vez mais consciente> (I44X-39r; cf . ibidem:353).No mesmo sentido e também sob uma perspectiva evolucionista, Pessoa

deícnderá o imperialismo, mas explicará que o imperialismo de domínio, que

r('prcsentâ a Alemanha, é o mais rude: <<A Alemanha, imperiaÌismo de dominio, chegou ao seu auge no século XIX, quando conseguiu o imperialisrno uni-íìcador, grau mais alto do imperialismo de domínio" (558-8Su; Sobre Portugal,

1979: 220); e mais adiante: .<Na evolução de uma civilização, o primeirocstádio é o do implerialis]mo de dominio; segue-se o de expansão; acaba peÌo

dc cultura>> (558-90'; cf . ibidem:222).O problema levantado pelas noções de "força" ou de "imperialismo" não

são a força e o imperialismo como tais, mas as formas teoricamente menos

avançadas destes princípios.

Quando Mora caracteríza o <alemão>, caracteríza-o, pois, como umsemi-bárbaro, cultor da Força e imperialista de domínio (ao Portugal mo-derno é que caberia a incumbência de concretizar o imperialismo de cultura):

O ..allemãon apresenta-se-nos como tendo quatro elementos de

caracter, (1) a admiração e o culto da força com pouca, quandoalguma, moderação moral; (2) a adaptação facil a todas as circums-tancias; (3) a subordinação excessiva aos dictames da collectivi-dade; A estes elementos deve acrescentar-se (4) a mania do imperio,que o constante contacto com Roma historicamente incutiu.

(l2t-49"; cf. Obras de António Mora,2002:35I)

,.Para o homem de sciencia>, conclui Mora, <este caracter não é nem

btrrn nern mau; é o que é, e assim o acceitamos >> (L2r-452r; cf . ibidem:351).Se aÌguns princípios são mais negativos do que outros, como o estatismo

c a crudição, outros não são essencialmente negativos, como a disciplina, o

lntriolisrno, a Íorça ou o imperialismo, senão quando praticados com barbá-ric orr t'xtrcrnismo, isto é, <com pouca, quando alguma, moderação morabr.

Assirn, notávcl como a disciplina que caracterizaria alemães e portugue-s(,ri, (' o irrrpcrilrlisrnt'l clue Mora associa à paganização da Europa, é também:r orglrrrizufiìo, solrrt'a clual ainda nada se disse, e que também preocupouI Ì'ssolt inl i rrutrrrcrrlt'.

j

ì

Jerónimo Pizarro I03

Assim como a força seria um <<factor fundamental>>, a organização st,rirr

uma lei fundamental da evolução * entendida como <diferenciação>r, nurrr

sentido biológico. Para Spencer, que Pessoa leu nos primeiros anos passados

em Lisboa, a evolução é um processo de progressiva diferenciação das estrutu-ras, acompanhada de uma progressiva diferenciação de funções (The Princìpluof Sociologt, $ 215-216). Pessoa, ao lembrar que a palavra ,.organizar> deriva

do termo <orgão>>, vai defini-Ìa segundo a doutrina organicista de Spenccr:<<Organisar> , dí2, ,<é tornar uma coisa semelhante a um organismon (..Orga-

nisar>, Rzuista de Comercio e Contabilidade, n.o 4,25 de Ab. 1926; Sousa,

1988: 132).'lendo em conta esta definição e os princípios evolucionistas esboçados

no artigo onde ela aparece, não é de estranhar que aquilo que Pessoa mais

exalte na Alemanha e nos alemães seja a sua organização.Já na etapa moder-nista, e portanto voltando ao período de 1914-1918, o poeta escreve que a OdtMarítima é ,.a very marvel of organization>), o que ficaria demonstrado por-que <No German regiment ever had the inner discipline which underlinesthat compositionoa - e aqui valoriza positivamente a organização e a discipli-na interna, esquecendo a <missão>> de ..escrupulizar no doentio e no dissol-

vente>> (ver a <Crónica...> de 1915). Por outro lado, no estudo intitulado<Como organizar Portugal>, escreve que depois dos quatro anos da guerra os

aliados repararam que:

[...] a força da AÌÌemanha provinha, não da valentia notavel doscomponentes individuaes dos seus exercitos, não da pericia especialdos seus chefes militares, mas de ser na guerra o que era na paz, e nadisciplina particular da vida guerreira o que era no geral de toda a

sua vida - uma nação pÌenamente organizada, coherindo dynami-camente em virtude de uma applicação intelligente e estudada dosprincipios de organização. A inveja é mãe do estimulo, como a

curiosidade o é da ciencia; da inveja da organização allemã nasceu o

fallar-se tanto em organizar tanta cousa.

(Acçã0, n.o 1, 1 Maio 1919; Sobre Portugal,1979:97)

'1 Trata-se de um texto que não Íìgura no espólio pessoano, publicado em'l-rìcórnio, anlolo.gìa rlrinéditos de autores portugueses contemporâneos, organizada por José-Augusto França. Í-islioa:

edição do autor, 1952, pp.4-7. Reproduzido, com o título <Prefácio para uma Ântokrgia rk,

Poetas Sensacionistas>, em Pãgìnas Íntìtnus a de Auto-lnterpretaçâo (1966: 140-148).

9qì9=

', L

ri -õ .9

Fi-r

q.=

EF

q=

-9-dvO

çí9o+-9

^c,€õ

Èaiâ

õ€ú

çgL.i-

PõõO

tq)-Y

Ciuo

9âAõ(!=

4,LJO

!9tJ;(Ë

Od,

ã.=

o -É

..)-uu!õ-)LV

v9)4A

a

o'ü-ci-.!:ü,ìX

g E

Èç*i

E.:

I ü ü X

l-^: S

r I ; I 2 ã.â =

È

-aYçsõ95r:

o ?

É

.I'aìj í

rõ S

5:'=q.rã'ãob:-

ã,'ofiY!!'=

F -

P,o :

": ç d

JO

âg.L-tP-ìì

a á o F

l,? n=

a

E õ o

á.ã'ü#=ii-Q

eCri=

qqs]=^LF

i!ìX

S

o cú

s'v-;!l"f>

=!6Ja\(!

- ^

- !\

--?\"^È=

Hc/o'rs

diãX

-*\vv ã

SE

? +

È

aj

ug -

LJì

o!do.XoQ

J

= .oL

FlN

cô<i

ã o e cj r 8 F

3.s'1 = iï,8 E

$^.S

€ng ïïE

Í'S=

F I

Ì,8É9,:

giF$B

ËiË

s€ãni ËgF

I;i + Ë

' I

;eH.3"€Ë

€ã:ãiËÊ

+E

Ëï? .: ,Ê

sn3H

Ë'sÈ

s:Ë

sEn=

'?ã €eáà€ÊsE

EE

qã{* E ï

ËË

Ëurg

v 3 3'Ë J I

ÉÍË

g;3É E

iEüË

ãÈ€

:; eËq-*íB

!ã iÉãsãi€í rË

ï!ãg r*iiËË

Ë::É

s Ëo q ts

(

" ÈË

€Ei?* Ë

ËiiE

ãìË É

ïãrï: Ë:ãrss ë:Ë

ËÊ

ìlíË1È

* iÈïãgëÈ

ËË

EiË

{ËË

ëÌíEË

i 3::3s e_i: Ê

Ë F

. g $giË í1g gË

Ë Ë

ËË

I Ë

i"çE aE

çË ã

,R Â

";'ã ,9 iË

-Ë Ë

'ÏÉtË

Ë È

sËË

* Ë Ë

€ E iïË

a ãËgãgË

ãËË

f íËlË

+E

JE&

Ëtf ãíeL,*áÈ

'Ë: 5ã1=

tt ãËt

EIE

'ËÍii?€ãE

=ã=

ì;*;I;s*€ €?P

; s:ÈE

;; +iÈ

") ì,á E ç Ë

t;B E

IÉ€ 6E

gË È

ËË

çãr'"Ar

Ë

ï Ë ç'Ë

Í ïË € Ë

Ë € € B

s i è 'Í t s ì = : 3 ,

? s r g g + gë Ë

i'á =

E g õ€ =

Èõ:;È

ge SE

Ë üE

3-ep; =È

zr,;óõs dÈãE

gFã *i+

Ë;:,i s€:È

È *r,2 E

eF zZ

!ë çrsiv

E v € f;€3S

âE-Ë

gï fs ï

I0(i Êstudos

l. A Allcrnanha representa um atâque da civilização á barbarie alìglo-

-íianco-slavalr - da organizaçáo á desorganização'

'). A Allcmanha representâ uma defeza de uma civilização contra o avanço

tla tunha orientaÌ, que, com o avanço russo' pretende penetrar na

mcntalidade europêa, asiatizar a Europa.

3. Â Allemanha lucta por todas as cousas de que foi excluída, e a que tem

tanto direito como as outras nações (V. *Demburg)'

4. A Allemanha foi provocada á guerra pela aggressão virtual [13"] apoiada

na "revanche" Íianceza e no crime commercial ingÌez'

5. A AlÌemanha foi levada á guerra, tambem, pela necessidade de se não

deixar decahir, de resistir á decadência que as forças desintegradoras de

criterios (socialistas, etc.) n. Não tema a Allemanha direito á nossa

admiração poristo? Ou antes merecem nossa admiração a França e a

Inglaterra?

C.

I . A âttitude da Allemanh a Da paz.Já vimos porque era rude e aggressiva.

2. A attitude da allemanh a na paz. A sua "cultura". O maior defeito d'essa

cultura é não ser fianceza ou ingleza. Dir-se-hia que é anti-civiÌizada.

como, se é organizada? [14'] Barbárie organizada é a da França e da

Inglaterra, paizes que levaram o individualismo ao ponto de rebuçado

da decadencia.

:J. A attitude da Allemanha na guerra. O caso dos methodos guerreiros.

I)efensores como são d'um nacionalismo à outrance e d'um imperia-

lismo fortes, que razões vê um allemão na Belgica para ella existir? Não

existe em virtude de nacionalidade, nem em virtude de imperio. A

Belgica é um estado absurdo. o crime do rei Alberto, lançando o seu paiz

na miseria para salvar â Françâ, de que é succursaÌ infeliz. Defeza dos

rnethodos allemães da guerra.

4. comparação das crueldades allemãs com âs dos alliados - cf. Deherme,

(ìodard... "

,, N;r llilrlioteca pessoal de Fcrnanclo Pessoa podem consultar-se os livros de George Deherme' Ia

risr socittlr,2." c<l., I):rris: Btoud & cìe, 1910, e deJohn George Godard, Racìal supremacy heing

.tttttlìts itt ìrrtpt,rìalistt.litlirrburgh: Geo ^.

Morton; London: Simpkin, Marshall & co., 1905.

Jerónimo Pizarro

[14r] A superior deslealdade e vileza da guerra anglo-boer.

Quanto aos gazes asphyxiantes, etc., repare-se que a Allemanha lucta

pela vida, com tudo contra si...

O grito, no fundo assustado, do /von/ Bernhard "Ou o dominio universal

ou a ruina!" vinca a situação terriveÌ em que a Allemanha está.

5.6 A estagnação literaria da Allemanha.

t744X-I2" a l4ul

Materiais: cinco pdginas do caderno 144X, manuscritas a tinta roxa.

Aparato Genético

1 <raça> psychismo2 Este parágrafo.escrilo depoìs dos seìs argum(nlzs inìcìaìs, encontra-se

lìgado ao-piimeiro ponto por uma linha curva.

3 barbarieanglo-franco-slava(sÌavo-latina)lvarìanteentreparênteses.4 <tinha> [f tem]5 à outrance<, im> e d'um imperiaÌismo forte6 5. [f here?] a indicação na entrelinha superior enclntra-se dentro de

um círculo.

r07

: Ë

ã E nË

Ë Ë

,; €,$ €EÈ

Ef g rtÊ

Ër ãg gË

Ê€

ü 'o

s €;.

i Iã

:S

Ei

Ê È

E S

ãf ú' *Ë

È

ã ad ì eË

: s;

F,Ë

sts

ad È

t:

u s'F

1i

Ëë

ã ÈË

: Ës ssè: sE

ïiË

-õâ a ã:,ÈsË

:qc"ã È

ó.õ?ì::

Ë È

cRË

:SË

ËÈ

Ê È

?iÈ

Ë ì

Ëçqì€'ü>

'ã3Ê

sËÉ

?rÈ

E

ì ètgt:È

;ãì8-:ú,í:

iìge È

ìÍ=:çÈ

ËãS

ÈZ

ËE

iì? è s3iÈË

È;E

ËE

ËS

Ëq :Ã

te e^ s=Ë

sË È

;ë S€3'qË

-i ë: Ë

*e Ëï € ãã €€ €Ë

Ë €*g ;;:

t t $ ËE

Ë r Ë

ËË

í g; gEi iË

3 ãËË

'E:ì sE

E;E

E3Ë

si ããr à 3

oo i+

1 =

.!Ê

P,,:

E

.? &

l e

&

3

ro Eo

lriv

oÕ.vZ

G\

'Ép

YE

rd

BO

ÏLÏBÏuO