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alex de carvalho matos portifólio

ALEX DE CARVALHO MATOS_Currículo_Portifólio

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alex

de

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mat

osportifólio

ALEX DE CARVALHO MATOS

PROJETOS REALIZADOS

PARQUE CAMANDUCAIA | 11

AUP185 Reciclagem e reforma da edificaçãoAUP459 Desenho de elementos construtivos - Tradição construtiva brasileira

PARQUE CAMANDOCAIAProjeto de espaços coletivos, terminal rodoviário e mercado municipal às margens do Rio Camandocaia no centro de Amparo - SP

0m 10m 20m 50m corte A-A

0m 10m 20m 50m corte B-BAD

MIN

ISTR

AÇÃ

O

0m 10m 20m 50m

corte C-C

0m 10m 20m 50m corte D-D

CORTE AA

0 10 20 50m

0 10 20 50m

0 10 20 50m

0 10 20 50m

CORTE BB

CORTE CC

CORTE DD

PLANTA TÉRREO - NÍVEL DA RUA PLANTA DO PARQUE - NÍVEL DO RIO

0 10 20 50m

Alex C. Matos | Max Heringer | Renato Carriti | Talita Camacho Barão

Perímetro Histórico Terminal RodoviárioMercado Municipal

B

B

A

A

C

C

D

D

FEIRA DA MADRUGADA | 17

HABITAT | 28

EDIFÍCIO ARENA | 26

CENTRO VITAL DE CULTURA | 22

CURRÍCULO

2007-2013 – FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – FAUUSP

2012 – FACULTY OF ARCHITECTURE - DELFT UNIVERSITY OF TECHNOLOGY | TUDELFT - HOLANDA (BOLSISTA DE INTERCâMBIO)

2003-2005 – LICEU DE ARTES E OFÍCIOS DE SÃO PAULOESPECIALIZAçÃO: ELABORAçÃO DE PROJETOS ARQUITETôNICOS

2011 – PROJETO DE RESIDêNCIA EM INTERLAGOS (CONSTRUÍDO)

2010 – PROJETO DE REFORMA DE APARTAMENTO NA ACLIMAçÃO (CONSTRUÍDO)

2009 – PROJETO DE RESIDêNCIA NA CIDADE DE BADY BASSITT (CONSTRUÍDO)

2006 – PROJETOS EXECUTIVOS. ITAMAR BEREZIN ARQUITETURA

2013 – EDUCADOR EM HISTóRIA, ARTE E ARQUITETURA. TEATRO MUNICIPAL E ANEXO PRAçA DAS ARTES

2011-2012 - BOLSISTA DE INICIAçÃO CIENTÍFICA PELA FUNDAçÃO DE AMPARO à PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO – FAPESP

2007 – MENçÃO HONROSA. VII BIENAL INTERNACIONAL DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO

INGLêS: FLUENTEFRANCêS: BáSICOESPANHOL: LEITURA E COMPREENSÃO

AUTOCAD, PHOTOSHOP, ILLUSTRATOR, INDESIGN, SkETCHUP, PACOTE OFFICE

ENSINO SUPERIOR

ENSINO TéCNICO

EXPERIêNCIA PROFISSIONAL

OUTRAS EXPERIêNCIAS

PRêMIO

IDIOMAS

PROGRAMAS

RESIDêNCIA BADY BASSITT | 8

EXPERIMENTAçõES

RESIDêNCIA INTERLAGOS | 4

APARTAMENTO ACLIMAçÃO | 7

PROJETO PREMIADO

SÃO PAULO DAS áGUAS | 36

pro

jeto

s re

ali

zad

os

residência interlagosProjeto de habitação unifamiliarsão Paulo, 2011

4

5

6

aPartaMento acliMação Projeto de reforma/ layout2010

7

residência BadY BassittProjeto de habitação unifamiliar em Bady Bassitt, interior de sP2009

8

9

eXpe

riM

eNta

ÇÕes

parque

caMandUcaia

Projeto de espaços coletivos, terminal rodoviário e mercado municipal às margens do

rio camanducaia no centro de amparo - sP

disciplinas: reciclagem e reforma da edificação/desenho de elementos construtivos - tradição constru-

tiva brasileira

orientação Prof. luís antônio Jorge e Milton Braga

são Paulo, 2011

CORTE AA

0 10 20 50m

amparo - sP

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50m0 10 20

CORTE BB

Perímetro Histórico Terminal RodoviárioMercado Municipal

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AD

MIN

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AÇÃ

O

0 10 20 50m

CORTE CC

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0 10 20 50m

CORTE DD

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B

A

A

C

C

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D

PLANTA TÉRREO - NÍVEL DA RUA

0 10 20 50m

Planta nÍVel da rUa

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PLANTA TÉRREO - NÍVEL DA RUA

0 10 20 50m

Planta nÍVel do rio

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reconversão Urbana do antigo pátio ferroviário do Pari

este projeto parte da feira pré-existente, inclusive de suas próprias configurações espaciais típicas. a principal delas é a idéia de tenda, leitura que foi incorporada na concepção do edifício para abrigar os comerciantes.

disciplina: a estrutura no Projeto do edifícioFaUUsP

orientação Prof. dr. Marcos acayabasão Paulo, 2010

Feira da MadrUgada

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DD

D

C

C

B

B

A

A

Corte AA

corte aa

iMPlantação geral

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corte BB

19

corte cc

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planta térreo

disposição atual: 782 boxes de feira

corte dd

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centro Vital de cUltUradisciplina: arquitetura - Projeto Vii, FaUUsP

orientação Prof. dr. Marcos acayabasão Paulo, 2010

av. Vital Brasil, são Paulo - sP

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Praça de equipamentos na av. Vital Brasil, são Paulo

a proposição de uma diagonal impôs à quadra uma nova dimensão topológica. o corredor demarca um “caminho enviesado” em relação aos limites do lote, traçado que parte da av. Vital Brasil e vai a até a pequena praça na esquina oposta. Já os edifícos que esse percurso articula seguem rigorosamente o traçado da quadra, propiciando uma tensão entre o percurso e as construções que abrigam atividades culturais.

corte aa

tÉrreo

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recolhida da insolação, a biblioteca é rodeada por uma rampa que se configura como continuidade do passeio em diagonal. Por esse caminho, o pedestre pode contornar a caixa de vidro que configura a biblioteca e acessar a praça sobre o auditório. este último abre seu palco para a grande praça seca, podendo atrair o público passante e servindo a eventos de maiores proporções. o complexo de esportes ocupa a outra metade do lote, que também proporciona novos fluxos de circulção no interior da quadra.

todo o complexo é recoberto por uma membrana em chapa perfurada, unificando o conjunto de equipamentos e con-figurando uma linguagem comum a todo o projeto.

corte BB

2o PaViMento

24

corte cc

3o PaViMento

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edifício

arenadisciplina: arquitetura - Projeto Vi FaUUsP

orientação Prof. dr. Álvaro Puntoni

são Paulo, 2009

Habitação, cinema e espaço coletivo no bairro do Bexiga em são Paulo

o ambiente construído que configura uma cidade é feito de cheios e vazios. É a relação entre eles que permite mediações dentro-fora, público-privado, finito-infinito. assim, o exercício de pensar um edifíco na esquina da rua são domingos com a Major diogo - cruzamento no bairro do Bexiga em são Paulo -, toma como ponto de partida um prisma inicial para desbastá-lo, perfurádo-lo, perseguindo nesse processo o estabelcimento de vínculos entre o existente e o idealizado. as partes suprimidas desse prisma dão lugar às entradas, recuos e re-mansos que definem o corpo do edifíco, sua presença urbana e espaços à escala do pedestre. Primeiramente, surgindo como uma janela para a cidade, a supressão do cerne desse volume dá lugar ao átrio central: a arena, coração do projeto. esse espaço, ainda que reservado aos moradores, aparece como ponto focal do domínio público. É esse o cen-tro das atenções, emoldurado pelas 20 unidades habitacionais que têm nele suas mais amplas aberturas.

erguendo-se em inclinação contrária à da rua são domingos, o piso do cinema (abaixo do piso arena) dá forma ao foyer , localizado no piso térreo. enquanto para este último a solução cria um gradiente de alturas no vazio entre a calçada e o interior do edifício, para a sala de projeção a inclinação da laje favorece a disposição dos assentos.

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PLA

NTA

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PLA

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OPL

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AV. A

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OLO

DETALHE CAIXILHO VARALESCALA 1:20

CORTE AA

CORTE BB

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Habitat

disciplina: arquitetura e indústriaFaUUsP

orientação Prof. dr. Paulo eduardo Fonseca e Prof.ª dr.ª cristiane aun Bertoldi

são Paulo, 2009

protótipo para moradia de emergência

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sistena modular de habitação para emergên-cias: rapidez, tecnologia e arquitetura

em uma sociedade que vive sob a lógica da escassez , o que considerar como emergen-cial? essa foi uma inquietação que norteou o desenvolvimento desse projeto e exigiu o tratamento criterioso de cada item e uma sensibilidade que transcendesse o projeto de habitação convencional.

o primeiro embate foi como lidar com uma situação de emergência. como criar algo com qualidade em tempo exíguo? a resposta foi o projeto de um sistema compacto e pré-fabri-cado com dimensões para fácil transporte, pensadas para um caminhão. Batizado de core, um módulo principal se configura como a matriz do projeto da habitação concentrando a área de convívio social e a estrutura da construção, bem como as redes de instalação.

a escolha dos materiais passou por ampla discussão que partiu desde a análise de sua

apreensão estética até os impactos ambi-entais que provocam. Ponderando-se prin-cipalmente esses dois requisitos, optou-se pelo aço e pela madeira nas estruturas e nos revestimentos, respectivamente. o vidro tam-bém foi utilizado em larga escala por possibili-tar amplitude espacial, desde que associado a proteções solares.

Volumes acoplados à matriz possibilitam a ampliação do espaço interno e atendem à demanda heterogênea de crescimento da habitação. o core pode ainda ser empilhado a fim de verticalizar o conjunto e criar uma densidade adequada ao uso da infra-estrutura e dos espaços públicos concebidos.

com o intuito de criar o vínculo entre o mora-dor e o novo abrigo, partiu-se de uma memória urbana, porem reinterpretada nas suas quali-dades em um novo locus. É possivel observar nele esse jogo volumétrico que cria o coberto e o descoberto, a luz e a sombra, o cheio e o vazio.

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o resultado foi a mediação entre arquitetura, desenho urbano, desenho de produto, produção em série, logística de transporte e montagem.

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detalHe 1 detalHe 2

detalHe 1(mm)

detalHe 2(mm)

esQUeMa de VerticaliZação - corte longiitUdinal (m)

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detalHe 3(mm)

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detalHe 5(mm)

detalHe 3

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detalHe 5

esQUeMa de VerticaliZação - corte transVersal eleVação Frontal

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esQUeMa de VerticaliZação / Planta

esQUeMa de VerticaliZação - Planta/ estrUtUra e PrUMada HidrÁUlica

detalHe 6

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detalHe 8

detalHe 8

(mm)

(mm)

(mm)

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Unidade eMBrionÁria - eleVação Frontal

Unidade eMBrionÁria - Planta (m)

Unidade eMBrionÁria - corte longitUdinal (m) Unidade eMBrionÁria - corte longitUdinal (m)

detalHe 9 detalHe 10

detalHe 9

detalHe 10

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pro

jeto

pre

Mia

do

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são PaUlo das ÁgUasintervenção urbana na várzea do rio tietê e tamanduateísão Paulo, 2007 (Publicado no catálogo)

[email protected][11] 99961-3505 | [11] 5666-2332