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    SADE PELOS ALIMENTOS (reagente alcalino MODEL)POR:NUT.RAULAVALOSTREJO

    Introduo. Conceitos e combinaes adequadas de alimentos prejudiciais.Importncia de dietas ricas em enzimas.Alimentos como medicina.

    Os Taoistas equilibrarem suas dietas procura de combinaes de energia e sabores que sofavorveis. Evite o consumo excessivo de qualquer tipo de outros excluindo energia. Devido degenerao causada pela diettica da civili!ao" a dieta #umana actual" especialmente no mundoocidental" principalmente composta de alimentos refinados" desnaturados e demasiado co!ido"indiscriminadamente combinados uns com os outros.$m estudo comparativo dos indiv%duos na &ndia e os Estados $nidos relativos actividade intestinalmostrou que" embora o americano mdio consome diariamente mais do triplo de calorias do que o%ndio" o 'ltimo produ! todos os dias fe!es mais do que o dobro da mdia dos E$(. ( dieta indianabaseada principalmente em vegetais e gros integrais" fornece uma grande quantidade de massafibrosa que empurra os res%duos atravs do canal intestinal" enquanto a dieta americana t%pica" ricaem calorias processadas e pobres em fibras naturais" avana pelo canal digestivo to lentamente quea maior parte da comida fermenta e decompe)se em ve! de ser digerida" e os res%duos t*xicosresultantes so mantidos durante dias ou mesmo semanas" levando a um estado cr*nico de toxemia.

    ( trofologia, combinam a cincia dos alimentos adquirem uma importnciatranscendental na nutrio adequada, pois isso determina a assimilao adequada denutrientes e eliminao suciente e oportuna de substncias t!"icas, e#itando assimprocessos de putrefaco de alimentos dentro do nosso corpo.

    (s combinaes adequadas de alimentos pre+udiciais

    $m est,mago em perfeito estado saudvel precisa de cerca de - #oras para restaurar o equil%brio

    digestivo ap*s a ingesto de uma combinao de alimentos incompat%veis. $ma combinao ruimno caf da man# vai estragar a digesto para o resto do dia" o que for preciso para almoo e +antar.$m dos piores pequeno)almoos um composto de cereais secos adoados com a'car refinado eembebido em leite pasteuri!ado. Torradas com geleia so quase to ruins.

    /rote%nas. Elas so um alimento poderoso e exigem condies especiais para ser digeridas e libertarseus nutrientes. ( combinao certa de prote%nas feito com vegetais sem amido" tais comovegetais" repol#o" couve" etc." na forma de salada crua abundante. /rote%nas concentradas de origemanimal no devem ser consumidas mais do que uma ve! por dia" apesar de outra prote%na vegetallu!" como quei+o cottage e so+a 0tofu1 podem ser consumidos com mais frequ2ncia3 elas podemsubstituir completamente as carnes na dieta #umana4 entre 5 e - quilo de sementes e no!es por

    semana" por exemplo cobrir todas as necessidades do metabolismo de gordura e prote%na e eliminara fome de carne" ovos e outras prote%nas animais.

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    Os #idratos de carbono. Esses so caracteri!ados por amido e no devem ser combinados comqualquer prote%na concentrada. ( mel#or combinao feita com frutas no cidas e vegetais frescoscrus ou levemente co!idos. 6om batatas" massas ou assados para fa!er uma refeio completa" comestes" mas no adicione os ovos" carne ou quei+o. Tal como acontece com as prote%nas" que no deveser mais do que uma refeio diria de #idratos de carbono" e devemos evitar a combinao de doisamidos muito diferentes na mesma refeio. Desde que as prote%nas e amidos so os principais

    antagonistas na em trofologia" mel#or separar as refeies consumidas por pelo menos -7 a -#oras" como o po ao pequeno)almoo e bife ao +antar.8o caso de alimentos ricos em amido" muito importante no acompan#)los com gua" suco defrutas" leite ou qualquer outro l%quido. ( digesto de amido deve comear na boca para continuar noest,mago. $m gole de l%quido ingerido +untamente com uma mordidela de amido diluisignificativamente o amido nas secrees salivares atingindo o est,mago sem ser impregnado com apt9alin en!ima alcalina" inibindo assim a digesto e a fermentao ocorre em seu lugar. Todos os#idratos de carbono devem ser cuidadosamente mastigados bem antes de engolir e insalivados.

    (s gorduras. Elas combinam bem com os #idratos de carbono" frutas ou legumes" mas evitarprote%nas concentradas principalmente" *leos de ingesto de gordura #idrogenada" dever ser evitadopor ser indigest%vel como margarina e outros substitutos da manteiga. (s mel#ores gorduras somanteiga e *leos vegetais de sementes prensadas a frio e consumidos em seu estado l%quido.

    :egetais. ;ecomenda)se comer antes das refeies principais baseadas em prote%nas ou #idratos decarbono amilceos lote de produtos #ort%colas frescos" bem como o fornecimento de en!imas activase massa fibrosa" so uma excelente fonte de vitaminas" minerais" aminocidos e outros nutrientesessenciais em forma mais assimilvel. < muito importante consumir saladas imediatamente ap*s ocorte" uma ve! que elas so deixados em repouso vrias #oras antes do consumo" perdem muitasen!imas e nutrientes" como resultado da oxidao. O excesso de *leo ou vinagre em saladas"pre+udica a digesto no est,mago de prote%nas no caso de serem combinados com legumes. (ssaladas so especialmente benficas para as crianas" uma ve! que proporcionam uma fonteabundante de nutrientes para o crescimento de ossos e tecidos para limpar suas entran#as de lixot*xico criado pelo consumo de doces e outros alimentos =lixo=.

    >rutos. >rutas frescas e frutos secos fornecem prote%na livre como aminocidos" assim como todasas en!imas e vitaminas sinrgicos que esto associados. Elas devem ser consumidas isoladamente eem quantidade suficiente para garantir sua aco depuradora e desintoxicante. O maior erro aoreali!ar uma dieta exclusivamente de frutas no comendo o suficiente" e tambm re+eitam as partesmais nutritivas destes" tais como as cascas de laran+a" coraes de p2ras e mas" peles uvas" porqueelas so as peas que contendo as en!imas mais potentes e a mais elevada proporo deaminocidos. Todas estas partes devem ser mastigados bem" para se obter uma consist2ncia l%quida.O fruto oferece mel#ores benef%cios quando consumido com o est,mago va!io" consumir frutasentre as refeies com base em prote$nas e amidos podem inibir signicati#amente a

    digesto. %rutas doces e &cidos de#em ser consumidos em momentos diferentes, e noadoar qualquer fruta com a'car ou mel, porque outros a'cares no se misturambem com a fruta.(s #idratos de carbono aopequeno)almoo beneciam, durante o almoo as carnes efrutas frescas, como &cidos de frutas proporcionam enzimas acti#os naturais, massabrosa para remo#er os produtos de putrefaco do trato intestinal e correntesangu$nea. Aconsel*a)se a comer um dia por semana frutas frescas.+ara seguir as regras de uma alimentao saudel de#e primeiro li#rar de #$ciosalimentares arraigados desde a infncia e, em seguida, se familiarizar com os dados

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    objecti#os sobre dieta e nutrio.

    Enzimas em alimentos.

    ( principal diferencial entre os #i#os e, impr!prios para consumo, comida morta ouinapta a presena de enzimas acti#as. (s produtos frescos contm grande quantidadede enzimas que podem ser destru$dos na presena de intenso calor, *umidade,

    o"ignio, radiao ou produtos qu$micos sintticos, factores en#ol#idos na cozin*a,embalagens, reno, preser#ao e pasteurizao de alimentos. +ara responder aoconsumo de alimentos despro#idos de enzimas, outras partes do corpo socronicamente pri#adas de enzimas #itais de que necessitam para funcionarnormalmente, aparecendo todos os tipos de doenas. %!sseis encontrados mostramque os neandertais, que se alimenta#am basicamente de miudezas c*amuscadossobre o fogo sofriam de artrite incapacitante acerca de - anos/ mas os esquim!s,cuja dieta tradicional consiste quase e"clusi#amente de carne crua, a gordura crua epei"e cru, no mostrou artrite ou outras doenas cr!nicas at que eles comearam acomer alimentos processados enlatados fornecidos por seus irmos na Amrica do0orte ci#ilizados.As enzimas acti#as de alimentos crus permitir uma digesto to ecaz que no s!

    pre#ine dist'rbios g&stricos, fermentao e putrefaco, mas o corpo pode queimarecazmente todas as calorias de gordura e no se acumula.1uando dois grupos de ratos alimentados com dietas compostas de alimentos crus ecozidos, respecti#amente, o grupo alimentado com alimentos cr's atinge uma #idamdia de trs anos, enquanto o grupo consumindo alimentos cozidos raramenteultrapassa os 2 anos. 3m termos *umanos, isso equi#aleria a 2 ou 4 anosadicionais.

    Alimentos como a medicina

    ( mdico taoista 5un 5su 6ang 78nast8 9o, diagnosticado e curado :eri :eri ;4

    anos atr&s, quase < um milnio antes de os mdicos europeus c*egaram 2. Aquele mdico taoista escre#eu em seu li#ro ?@eceitaspreciosos? ... realmente um bom mdico descobre primeiro a causa da doena equando a cura encontrada atra#s dos alimentos. 5omente quando o poder fal*a que os medicamentos so prescritos.

    ?ip*crates" o pai da medicina ocidental" no sculo : a 6 referiu)se import@ncia da dieta na sa'de"ele advertiu seus alunos4 =Aue o seu alimento sua medicina.=Os especialistas em nutrio estimam que a manuteno de uma dieta pobre a causa mais directade entre -7 e B7C de todos os cancros" e tudo indica que a percentagem mais elevada a que estmais pr*ximo da realidade" portanto" a import@ncia de se con#ecer a dieta recomendada para

    prevenir a doena.Em -F um estudo epidemiol*gico de imigrantes +aponeses nos Estados $nidos" indicou que os#bitos alimentares determinados em estat%sticas de c@ncer e factores no genticos. Os dadosmostram que" ap*s G geraes contra%ndo cancro do c*lon em proporo com a populao dosEstados $nidos" em contraste com o acima mencionado - a H.Iegundo a OJI" 7 a F7C de doenas degenerativas esto relacionados com a comida.Diferentes estudos experimentais demonstraram que a defici2ncia de tiamina" riboflavina" cidof*lico e cianocobalamina leva a resposta imunitria diminu%da" especialmente em imunidade celular"a s%ntese de cidos nucleicos alterada ou uma via metab*lica na aco perturbada destas vitaminas.

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    :itamina (" cido f*lico e K so envolvidas na manuteno do estado imunitrio. (lm disso" avitamina (" tambm c#amado anti)infecciosa" desempen#a um papel importante tanto na imunidade#umoral e celular. (ssim" esta defici2ncia de vitaminas leva a uma alterao na resposta [email protected] radicais livres esto implicados na causa do c@ncer por ocasionar oxidaes causando aprote%nas" l%pidos e cidos nucleicos. (ssim" antioxidantes" que neutrali!am a aco dos radicais

    livres desempen#am um papel importante na preveno destas doenas.( maior parte da capacidade antioxidante da fruta e vegetais fornece o seu conte'do a vitamina E" 6e carotenos" bem como diferentes polifen*is.Os carotenos permite a renovao K eo equil%brio dos tecidos epiteliais da pele e membranasmucosas. Iua falta favorece o desenvolvimento de certos tipos de c@ncer" como a traqueia e osbr,nquios. (mbos os carotenos e seus derivados K foram provados para redu!ir tumores superficiaisda bexiga" leses pr)cancerosas da boca" es,fago e pele" bem como cancros da faringe e laringe.$m derivado" o cido retin*ico tem permitido a transfer2ncia de um tipo de leucemia" premieloc%ticaaguda.Ter encontrado uma mel#oria em pessoas com leucoplasia 0leso pr)cancerosa da boca1 e umintervalo de no mais doenas do que o esperado" depois de certos tipos de c@ncer4 pulmo" mama"c*lon" bexiga" faringe" laringe ou boca ap*s a deglutio K)caroteno dieta rica.( vitamina 6 tem propriedades antit*xico e antioxidantes" bloqueando a produo de radicais livres( vitamina E um antioxidante poderoso que protege a membrana da clula. < tambm estimula osistema imunol*gico. Ele atua em sinergia com a vitamina 6" beta)caroteno e sel2nio. O !inco umantioxidante poderoso" est envolvida em processos de defesa imunol*gica.(t -B" foi descoberto que o selnio um mineral essencial para os seres #umanos. Iua principalfuno fa!er parte de uma importante en!ima c#amada glutationa

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    peroxidase" que protege as membranas da oxidao destrutiva. Lnter)relao com a vitamina Eparece que actua como um agente anti)cancro natural para actuar como um antioxidante e prevenir aformao de radicais livres.O al#o tem sido usado como uma medicina desde os prim*rdios da #ist*ria da 6#ina" sendo usadapor essa civili!ao no tratamento da tuberculose como um cataplasma quente de al#o fresco

    aplicado na parte de trs. (lguns textos mdicos eg%pcios -MM7 a.6. " 6ite)lo como o principalingrediente de receitas. ? muitos estudos que demonstram a eficcia do al#o no c@ncer. 8osanos M7" os cientistas russos utili!ado extractos de al#o contra tumores. O al#o aumenta a pot2nciados linf*citos T e macr*fagos de acordo com estudos reali!ados pelo Dr. Ken+amin Nau da$niversidade de Noma Ninda 06alif*rnia1. extrato de al#o" como esta pesquisa estimula macr*fagosgerar mais agentes antitumor e antibacterianos.consumo de 6itrus redu!ido pela metade o risco de est,mago e c@ncer de es,fago" principalmentedevido sua rique!a em vitamina 6" que neutrali!a os efeitos das nitrosaminas. $m estudo recenteindica que sueca tambm pode diminuir o cancro pancretico.( uva preta considerada um desintoxicante extremamente efica!" especialmente para tratodigestivo" f%gado" rins e sangue.(s cebolas so a fonte mais abundante de flavon*ides" um dos compostos aromticos naturais queforam c#amadas vitamina /" presente em quase todas as plantas comest%veis" que so creditadosactividades contra os tumores da pele" do c*lon e da mama.Dr. Talada9 na $niversidade o#n ?opPin $E concluiu em uma investigao que o br*colis por seuconte'do Iulfurano experimentalmente redu! c@ncer de mama.6omo explicou pelo Dr. ?elen Qiseman" da >aculdade Nondres do rei" em uma reunio recente daIociedade de Kioqu%mica da Rr)Kretan#a" fei+o e outros produtos de so+a cont2m elementosbioativos que" aparentemente" agem como o Tarmoxifeno" uma droga amplamente usada para tratarcancro da mama.Qiseman sugere que o consumo de derivados de so+a pode ser um dos factores que explicam amenor incid2ncia de tumores mamrios em pa%ses como a 6#ina e no apo. Os produtos quecont2m isoflavonas de so+a disso" subst@ncias que redu!em a atividade do estrog2nio sobre as clulasda mama.

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    Alimentao, nutrio e cncer. Beral. Conceitos de alimentos, nutrio, alimentos enutrientes.+esquisas que relacionam a doena com *&bitos alimentares. cancros mais comuns.Condies que fa#orecem o desen#ol#imento de cncer relacionados < alimentao.

    ip!crates no sculo D aC @eferiu)se < importncia da dieta na sa'de. (s especialistasem nutrio estimar que a manuteno de uma dieta pobre a causa mais directa deentre ; e EF de todos os cancros, e tudo indica que a percentagem mais ele#ada aque est& mais pr!"imo da realidade, portanto, o importncia de se con*ecer a dietarecomendada para pre#enir a doena.combust$#el de qualidade que consumimos para fornecer energia para aquela m&quinamara#il*osa que o corpo *umano, depende para obter a fora necess&ria para realizar

    os nossos son*os, ou seja para #i#er, e os meios #i#os para andar, pensar, amar eson*o. 5e isso cuidado com o que temos quando estamos saudeis, para preser#ar asa'de, pessoas com sa'de desconforto f$sico delicada ou gra#e de#e ser maior#igilncia ao selecionar os alimentos que sero consumidos.

    6emos de ser claros dois pares de conceitos que, por #ezes, so tratados de forma iguale tm diferenas fundamentais e estes so Alimentao e 0utrio e Alimentao e denutrio. 3m seguida, aprofundar estes conceitos.

    (limentao 8utrio)%orma e maneira de fornecimento dealimentos para o corpo *umano, queso essenciais para a manuteno das

    suas funes

    )Cincia que estuda os processos undao (mericana de Ia'de concluiu que uma elevadaingesto de fibras dietticas redu! o cancro da mama em ratos indu!idos por M7C. /esquisa da >ox6#ase 6ancer 6enter" na >iladlfia em GB estudos envolvendo -7.777 pessoas em -M pa%sesrelataram que eles comem dietas ricas em integrais" legumes e frutas e outros gros de grau plantasalimentos t2m um risco H7C menor de c@ncer colon retal.$m estudo sobre a costa do Jar 6spio do Lr" em uma rea de alta incid2ncia de c@ncer de es,fago"relatou associao dessa doena com baixa ingesto de lentil#as" verduras e outros alimentos

    integrais.Outro estudo epidemiol*gico descobriu que pessoas com alto risco de c@ncer de es,fago na Ufrica eUsia consomem in#ame" mandioca e amendoim e outros alimentos ricos em fibras" caso contrrio"os grupos de risco.Da mesma forma executa pesquisadores relatam Lnglaterra" que relacionam o consumo de frutasreduo do c@ncer de c*lon.$ma relativa linfoma e com base em dados de pesquisas dieta OJI. 6onclui)se que as pessoas quecomem regularmente cereais" legumes" sementes e no!es t2m menor risco de linfoma de ?odgPin doque as pessoas que no consomem esses alimentos.O efeito protector da fibra devido a um mecanismo m'ltiplo. Em primeiro lugar" a fibra dietticaaumenta o volume e #idratao das fe!es" portanto" poss%veis subst@ncias cancer%genas que podem"

    ocasionalmente" c#egam em primeiro lugar" mais dilu%do e em segundo lugar" no permitem contato%ntimo com as clulas espao mucosa sendo ocupado por fibra3 Em segundo lugar" a fibra aumenta aexcreo de cidos biliares nas fe!es3 Terceiro fermentao" do c*lon da fibra diminui o p? a essen%vel" pode retardar o desenvolvimento do tumor.8a dieta #umana importantes fontes de fibras incluem4 ) Os cereais integrais) vegetais ) vegetais de rai! ) frutas) :egetais.

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    Alimentos fontes de bras Gingesto de bras em diferentes alimentosH

    Alimentos ricos em bras G 2 g " ;g de alimentoH

    (pio /uerro Xana#oria Nim*n /an integralKr*coli /imiento Tubrculos 8aran+a /asta integral6ol de Kruselas 6ebolla tierna Negumbres /ltano ud%a verde6oliflor 8abo (guacate >rutos secos?ino+o ;emolac#a 6iruela (rro! integral

    (limentos con ba+o contenido en fibra 0Ygr x -77gr de alimento1

    (celga Keren+ena /epino Jandarina Iand%aKerro 6alabac%n /imiento ro+o Jel*n (rro! blancoEspinaca 6alaba!a Tomate /iZaNec#uga /asta cocida 6ere!a /omelo

    (limentos exentos de fibra

    Nec#e ?uevo 6arnes (!'car Rrasas 6ondimentos

    >onte4 J. (ntonia ;ico ?ernnde!. 8utrici*n 9 Diettica 777.

    ".Aloconsumodegorduras sauradasdietas ricas em gordura t2m sido associados a cancros da mama" c*lon e reto" pr*stata" endomtrio"p@ncreas" e at mesmo com c@ncer de pulmo em no fumantes. Entre as subst@ncias gordurosas" omais perigoso para a sa'de parecem estar saturado" e que esto presentes em carne" quei+o" gema de

    ovo" manteiga e outros produtos lcteos desnatao consumo dirio de acordo com os dadosepidemiol*gicos relativos a um aumento da incid2ncia de c@nceres #orm,nio)dependentes.$m estudo sobre a alimentao de cerca de -.777 mul#eres" constatou que aqueles que comemapenas -7g de gordura saturada por dia 0a quantidade encontrada em um c#eeseburger com o seucomplementar1" teve um 7C maior risco de c@ncer c@ncer de ovrio do que aquelas queconsumiram menos subst@ncias deste tipo.Os produtos lcteos pode ser a mais importante para o desenvolvimento de factor de cancro damama. $m estudo de M7 mul#eres com c@ncer de mama no nordeste da prov%ncia de :ercelli" Ltlia"descobriram que muito mais leite consumido" quei+o gordura rica e manteiga./esquisa ?arvard Ic#ool of /ublic ?ealt# relatou que os #omens com baixa ingesto de gordura"cerca de HC de calorias" t2m apenas metade do risco de p*lipos do c*lon" um precursor comum decancro do c*lon do que os #omens que consumiam quantidades de gordura . ( moderada comoaparece nos efeitos do guia mdico no produ! um risco redu!ido de c@ncer" de acordo com Dr. TimK9ers de controle da doena central em (tlanta. Ele descreve que a preveno efica!

    c@ncer" como o principal dieta deve incluir alimentos de gros integrais" legumes frutas e legumes.Existe tambm evid2ncia de que mesmo o consumo excessivo de gorduras encontradas em *leosvegetais e margarinas podem a+udar a aumentar o risco de cancro. Os pesquisadores no t2m certe!ade como a ingesto de alimentos gordurosos podem influenciar o risco de c@ncer" mas t2m teoriaspara tipos espec%ficos de tumores. /or exemplo4

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    -. O consumo de quei+o #amb'rgueres tambm pode levar ao desenvolvimento de cancro do c*lon"estimulando a produo de excesso de cidos biliares" que irritam a mucosa da presente seco dosintestinos. Outra pesquisa sugere que os #omens em >iladlfia consumir uma grande quantidade degordura e sofrem de doenas do corao na mesma proporo que os pa%ses industriali!ados" noentanto" eles t2m uma das menores taxas de c@ncer de c*lon 0-)G1 em relao aos Estados $nidos .;elat*rios globais verificaram que um gro integral protege contra o cancro do c*lon" redu!indo os

    n%veis de cidos biliares no intestino grosso e tambm fornece fe!es volumosas. Outra pesquisamostrou que pessoas que comem grandes quantidades de pumpernicPel ter movimentos intestinais Gve!es mais elevados do que os pa%ses do Neste e # menos desses cidos biliares.. Outro mecanismo mais provvel que os dep*sitos de gordura inibir a drenagem linftica e issoir drenar uma maneira de dissipar o [email protected]. ( alta ingesto de alimentos gordurosos pode aumentar a quantidade de estrog2nio no sangue"enquanto outros estudos no encontraram uma associao entre um elevado n%vel de estrognios ec@ncer de mama. O ginecologista David 6ramer Koston" descobriu uma forte correlao entre ocancro do ovrio e da dificuldade muitas mul#eres metaboli!am galactose 0gordura do leite1.O risco de cancro da mama em mul#eres triplica a quantidade que consomem cerca de metade decalorias como gordura" -G a GC de calorias como gordura e saturada de F a 7C de calorias comoprote%na animal. Estes dados sugerem que" durante a vida adulta uma reduo na ingesto deprote%na e de gordura animal pode contribuir substancialmente para a reduo da incid2ncia docancro da mama na populao.H. (lm disso" os cientistas representar uma dieta de gordura alta actua como gatil#o o processo peloqual o cigarro pre+udicial para os pulmes" uma ve! que o rap oxidado e torna)se cancerosadevido gordura.$m estudo publicado em -F ligados ao consumo de manteiga e leite de vaca com o aumento docancro do pulmo.

    #ncon$eni%nciadosa&eiesdeusocon$encional.) 5endo polinsaturados so muito insteis < luz e ao calor de modo

    que sua e"posio sofrem processos de o"idao, per!"idosgeradoras e pol$meros t!"icos, especialmente quando usado paracozin*ar.) 7e#ido

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    'one(doa)roximadoemcoleserol*m+,1--+rdealimeno*"

    -. Iesos -F77)77. ;iZ*n BM7

    G. ?%gado GM7)77H. [ema de #uevo MM7M. Jarisco 77)H77. Jantequilla M7B. 6ora!*n M7F. Jenudillo 77. Jolle+as -F7-7. Auesos grasos -M7--. Nengua FM-. /escados B7-G. /ollo 7

    /.Excessodecarne.3m pa$ses com alto consumo de carne, uma percentagem signicati#ade cncer de c!lon e reto #isto e at mesmo a sua relao comsuspeita de mama. A gordura contida na carne pode causar umamudana na Jora intestinal e a produo dos &cidos biliares, o quecontribui em animais e"perimentais aumento tumoral.relat!rios epidemiol!gicos de pulmo, mama e cancro do c!lon emmul*eres japonesas relatados por cncer aumentou 2 a 4 #ezes entre;K--);KE-, durante esse consumo de leite per$odo aumentou ;-#ezes, a carne, o#os e a#es de capoeira E #ezes e o consumo de arrozcaiu EF.(utras pesquisas indicam que mul*eres que comem carne de carneiroe porco como o principal alimento da dieta di&ria tm 2 #ezes maisrisco de desen#ol#er cncer de c!lon do que aqueles que ingerem uma#ez por ms ou menos.+ara parar de comer alimentos des#italizados Gcarne #ermel*aH aformao de muitas to"inas intestinais como putrescina e cada#erinaconcorrentes com neurotransmissores como a serotonina e *istaminapara desinto"icao por diamina o"idase no ocorre. 5ob condiesanaer!bicas normais, o sistema de monoamina)o"idase de matriapode reduzir arenosa o"idases, muito reacti#o e potencialmentecarcinognicos, retornou ao *idrocarboneto relati#a. Isso se traduz emuma mel*or desinto"icao de substncias qu$micas causadoras decncer.

    +ara alLalize mais Gmenos acidicanteH p do corpo do p tambm otimizada fa#orel para numerosas enzimas desinto"icantes, comoalde$do desidrogenase Gtambm aminas cancer$genas e amidasarom&ticas reagem com o tecido nucle!los com um p &cido. 9uitasreaes corporais proceder de forma mais ad#ersa a um p &cido, eesta uma razo pela qual damos bicarbonato intra#enosa noscuidados intensi#os.

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    (s dietas baixas em carne diminuir o beta glucuronidase flora intestinal" adicionalmente" umprotector de sobrecarga qu%mica 0o efeito uma reduo na circulao entero)#eptica derenobi*ticos porque o beta glucuronidase nas implica que separam a partir de glutationa renobi*ticospelo organismo que ele trabal#ou to duro para excretar1. >oram comparados os ricos dietasocidentais em dietas sem carne de carne em voluntrios #umanos. 8a dieta rica em carne" a

    actividade de intestinal bacteriana beta)glucuronidase foi maior. Lsso resulta em uma descon+ugaode renobi*ticos intestinais" deixando essas pessoas com maior risco de cancro do c*lon" porque osprodutos qu%micos causadores de c@ncer t2m descon+ugado desprotegida ou de um contactoprolongado com as paredes intestinais.6ancros gstricos t2m sido associados ingesto de carne e peixe fumado devido aos#idrocarbonetos polic%clicos ben!opireno.

    0. 'onsumodecarcuariae encidos*carnescuradas2couri3o2)resuno2salcicas2ambur+uesas4

    9uitos alimentos contm nitratos ou nitritos, ou seja natural ou ao uso comoconser#antes. 0o meio &cido do estMmago pode formar nitrosamidas, que so

    cancer$genos.Nm estudo realizado pela Nni#ersit8 of 5out*ern California publicado em ?Causas econtrole do cncer? do jornal em ;KK>, mostra a relao entre o consumo decac*orros)quentes e leucemia em crianas, aumento do consumo de salsic*asrisco de leucemia aumentaram.5. 'onsumodea3ucares.

    +rofessor (tto Oarburg, duas #ezes +rmio 0obel G;K4; e ;K>>H por seutrabal*o em clulas de bioenergia ou como as clulas e"trair energiados alimentos, disse em ;K== em uma reunio de cientistas laureadoscomo ele, ?a principal causa de cncer substituindo a respirao deo"ignio nas clulas normais do corpo por fermentao de a'car.(utra pesquisa mostrou que os n$#eis ele#ados de a'car aumentar o

    crescimento do tumor. Isto conrmado por pesquisa realizada peloC*andra :endic* e mdicos, onde se aplicou a f!rmula para bai"o dea'car no sangue e altas doses de prote$na #egetal pode reduzirseleti#amente tumor. (s tumores so grandes consumidores dea'car e queimados pela ingesto de a'car na corrente sangu$nea.3m (LinaPa, a alta proporo de pessoas #i#em mais tempo, foiassociada < bai"a ingesto de prote$na, gros e #egetais amarelos. Asclulas malignas so imaturos e a'car estimula o seu crescimento.7e#e ser lembrado que o cncer no algo que #em de repente, masrequer uma srie de e#entos da cadeia eo curso de anos para semanifestar. +odemos distinguir trs fases principaisa. Iniciao alterao do 70A no n'cleo da clula, de#ido a

    substncias que ten*am ingerido ou desen#ol#idos no nosso corpo.

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    b. +romoo en#ol#e ao repetida de substncias presentes emalimentos ou produzidos pelo pr!prio organismo, o que afeta a clulainiciado, mas ainda no cancerosas.c. +rogresso logo que o processo de cncer foi acionado e o tumoraparece.3sta sequncia no necessariamente fatal.

    /ontos importantes da digesto

    Q +ara digerir prote$nas animais pepsina estMmago, que actua num meio altamenteac$dico necess&ria.Q Ao comer *idratos de carbono comple"os, glndulas sali#ares secretamimediatamente pt8alin e outros sucos alcalinos. 5endo bolus engolido requer um meioalcalino no estMmago para digesto adicional.

    /or que no combinar alimentos\/rote%na e #idratos carbono

    ( pt9alin en!ima na boca misturado com o alimento" ao alcanar o est,mago a digesto de#idratos de carbono cont%nuo com outras en!imas alcalinas. ( inibio de pepsina e cido clor%drico.Os a'cares simples inibem a secreo de suco gstrico e que passa directamente para o intestino.] Lsto d oportunidade para as bactrias para atacar as prote%nas provocando putrefao. ( prote%na eprote%na]] 6ada um requer exig2ncia de prote%na digestivo diferente. ] (s en!imas do leite so" no final doprocesso. ] O ovo ao meio.] /lanta no in%cio.

    ?idratos carbono e cido

    ]]5e consumir alimentos secreo &cida ptialina imediatamente interrompido,portanto, no iniciar a digesto de carboidratos.Q Ao c*egar sem uma boa digesto no estMmago so suscet$#eis ao ataque deproduzir fermentao bacteriana.

    /rote%na e gordura]]Na grasa e+erce in#ibici*n a la secreci*n de cidos grasos" por aprox.. G #oras" que tardasu digesti*n.]Esto retrasa la digesti*n protica 9 nuevamente se presenta la putrefacci*n bacteriana.nibio da secreoQQ %at e"erce &cidos gra"os, appro" .. 4 *oras, le#a a digesto.

    Q Isso retarda a digesto de prote$nas e putrefao bacteriana no#o surge.

    /rote%na e cido]]5e consumir um alimento secreo de &cido imediatamente &cidoclor$drico e pepsina interrompido, portanto, no iniciar a digesto deprote$nas.

    6arbo#idrato 9 carbo#idrato](s a'cares simples ptialina inibir a secreo de suco g&strico e que

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    passado directamente para o intestino.

    QQ Isto pro#oca a fermentao de *idratos de carbono comple"os.;EI$JE8 DE 6OJKL8(6LO8EI4

    C-/CO

    CO2B/#34%BO#:) ?O;T(NL^(I )RE;JL8(DOI

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