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AlNNü XXV, Luiz—i'i;ü:liinfe-ícira 5 líé NUMEUO *sawsaxã^msamaeuéat
,i '¦¦Hllillli II -^ H |l||t U p<
..._.. wvJUAvAA(I#wli
Março dc 1860.
11 Jt È Bi H MI. S B íi ÍU SI '-;
lf_*ili_Jimft . rt 37*1 ««o 11 ¦
Ássigiiáttiras.
CAPITAL. iPor anno.... 165ÇOOO!Por semestre. 3 &500Por trimestre. 4&80C ',
OPn
^ • ^
PARTE 0FFIC1Á.L'
Mcador-laraB.Iieii8e, follia Official. o "diária,
é propriedade de L J. FerreiraAs"n8Si8'nnturf.g §.ão pagos adiantadas?—nforeni-s. era qüaí<iuer dia, e finalisão em Março, ,í «nlio, Seteinbro,t. íío/.t-íubro-
Subscreve-se no escriptorio da Typograplüa—Largo do Palácio n, 'l
Asúgnatarae*
INTERIOR.,Tor mino.... 18$O0OPor semestre. 9JJ500Por trimestre 5$000
;r-"s*.' srétfEt!a_Í3nui rajriMiwwífs-w üxujm :u__tc rc;^,Cj-r-;,£—jí-^-^;;*!—-.--,^^ 5B55JÍ
Maria Pinto Carneiro; om quo pode posto, .o seu oliicio de 22 do corren-» a aposentadoria de seu marido o Dr, I to, que nesta daí olhciou
oílicio do 17 do correntectn que com- Appellante o juiz dc direito do Ca-
Governo da Provincia,| Antônio Qarnõiro Homem do SoutoMaior no lugar do lente cto pbiloso-phia do seminário episcopal; rogo o
Expediente «lo rtia 26 de Fcve- \j- Ex0' stí <%«« <l!í ^ vostar-mo simi-eiro dc 18GG. informação acerca desta pretençn.o,
,. .. I —Ao doutor inspector do instruo-' —A'câmara municipal da capital. ^0 publica.— Approvo _ proposta,—Tendo do solicitar da assemblCa Ln0 faz ytn0, em seu oíliuio do 24 dolegislativa provincial em sua proxi- corrente , d. profossoY da lingoaoi» reunião medidas tendente á asse- j franeoza do lycéo Pedro do Sgurár áosta capital o abastecimento Quimaraeti o dos professores deregular de carnes vcrdefj.convpni quo jirieiríl3 iet.tas Sebastião redro Noa câmara municipal da oapitiil me ha8C0 0 Alexandre José Rodrigues,declaro quaes as providencias, quoLarn exauiinadoros do appositor ;.em seu conceito parecem mais cou- oucleirade primeiras lettras rio nexo
a thesou- j municou quo poz á disposição do juiz
ouza«pri-
¦ V .VMM* ._i«.«y uinv.VH * ¦ v-.__.wi» — */- j —- ¦-..•- j -• — j- — -- •— ^- » " ,J
nno, da fazendo, oliui de soUiaitar- miiuioipal dessa villa o desertor dosu credito pari', as despezas, que so corpo do policia desta capital Quin-tem de fazer com oa concertos 'lo es- tino doi Santo;) Machado para pro-calor da policia. j ceder contra elle pur prime de furto
—A' juntaqualifioadorado votar.-;de gado, ém quo está indiciadotos da freguezia de N, S. da Concei-çíío dn cidade do Vianna.—-S, Exo. o
~í\o mesmo, ordenando que iuformo por quanto
setas,Appell .do Joilo José da Mello.A' novo jury. '|j'
'.*'.Appellante a justiça.Appellado Silvestre José da Cos-
Appellado Custodio Teixeiro a ou-tros.
O Sr. Barroso' Vas.o_eQ.los pas ta.sou ao-Sr- Campos em 2." lugar os Improcedente a nppellaçíSo.autos crimes, ! Appellantes o juiz de diroito do
Appelhi.ito Agostinho Maria do|Tury-assú, ò Joaquim Constanciopoderü alugar i Rosário.
üm, presidente da província manda uma casa, que se preste para prisSo Appelliida a justiça,aecuaar o recebimento do oflicio que j nessa villa, visto como declarou cm Em ?>." lugar,ern data de .!? do corrente lho tlifi- séu oflicio do 2 de janoiro findo nao Appellante Hilário Pereira dgio a junta qualificado™ de votontes; haver cana para tal Iliri; | raujo.
¦ . « t , ,-. * .. .1.1. . _ ._¦ ._ .. __ ..
j Martins Amado.\ Appellados os mesmos,
EO
masculino da villa nova da Impoiati?.; devendo tor lugar o exame emuma das salas do lycéo no dia 1." demarçomanha
-Opróximo, pelas 10 hora. da
venientes e acertadas pára cons.oguir-so o intento alludido,
—Ao cidadão Antônio J.FernandesGuimarães,—Tendo de sóllieitur daassembléa legislativa provincial omsua próxima reunido medidas t.cn.dentes á assegurar á esta capital oabastecimento regular de carne ver-des, o desejando ouvir a opinião daspessoas que tom conhecimento-pra-tico do assumpto, nesta data me di-rijo a Vmc, rogantlo-lho queira au-xiliar a adminiatraç-io iiéstc empe-nho, expondo cm resumo quaes asprovidencias que em sou conceitoparecem mais convenientes c acer-tadas para coriseguir-sc o intentoalludido,.
Idêntico aos cidadílos Luiz da Ro-cha Santos Joaquim Ferreira da Sil-va, Francisco Pereira da Silva No-vaes, Bernardinio da Costa Neve:.
—O presidente da provincia, vis-|oomaroa"doRosurio.—Infoimo Vmc.to nao terem ainda os cidadãos José sobre o estudo, cm que doou a fami-Raymundo Mendes e Francisco do hj8 (]0 capitão da guarda nacionalBrito. Cavalcante prestado juramon- Autonio Cândido Cabral, que falle-ío, aquelle de 4." e este uif 5."_aup-|fiail ,l0 ÍV\, declarando o nome'daplèníes do snbd.elegado tle policia da vjuvo, doa (ilhos e a idado dentes;villa do Coroatá, paru quo foríio no- _,-Ao inspector interino cValftvn-meados por portarias de 19 do mar (joga.—Faça Lime. ontregar ao por-ço.[_«lSÜl c 15 de outubro du 1800, teiro da secretaria do governo, Tbeo:resolve, do conformidade cora rt pro- doro Francisco Pereira o Souza, osposta do doutor chefe d» «nlínin «-n.!.-
da fregnozia dc N. S, da Conceida cidade de Viunna, acompunlinnilo copia ftiitliontica dos trabalhos daqualificação no corrente anno.
Edcui tio dia 2'í.Ao capitão dó porto,—S, Exo, c
— ,\o delegado do policia da Gha-ipada, comrauiiicundo para o Ihn con-'veniente que
"ívppellacla a justiça,Appellantc o juiz dc
presiden- Thcrezina,to dn provincia resolvei) sob propôs- \ Appellado Francisco dcia do Dr. chefe do policia exonerar | pulvoda,bontàm do cargo do snpplonto do! O Sr. Ciftnpoa passou
;:_;¦. presidente da provincia mandaIauMolegado de policja'da villa dujcauforado om 2comnHitiioaraVmc,,quon,estaduta!Ç].ap[i.tla o cidadão Loi_iu..to doulmeo,
improcedentes as apellações.A-! Nílo so julgam o.s .mais feitos em
.[dia designado pelo incoramodo doSr, Souza, e falta de teinpó.
reito do Distribuições.' l! Appeilarjoe. crimes,
breu Se- Ao Sr. Barros o Vasconcellos.i Appollante a justiça. .;.
Sr. Al-] Appellado Marcellò Autonio-dao_ar
iuidta V, VT.equi _ta üo itíxia, Snr, ministro da Moreira,presidente dá proviucia, em marinha a víndu para esta provin*
~":Vo 2al'G(!l'!-11'0 «a cadom da cavista da proposta do doutor chefe do! ,;i., év, dous marinheiros do !./ classe,' V'ú^\ communmaudo que hc.ava inpolicia, e a bem do seiviço, publico,] aíim do servirem na companhia do] toira.dò do quo informou om fiou o-.reso'M
ibdeleeido do nolioia da villa da
una de direito
Gonsalves, dauimiu, s it usui uu b-iiijv, li»"""»| U||_ uu BV_VIIC1_1 UU UUUIIJUUUIH UO .
2solve exonerar ti Torquato José aprendizes niarinheiros , ooiifovino "oi" dcBta ílntu) G determinando queIóreira do cargo do '.!¦," BUpplento do | poa0 V"mc, em s hi offioio, n, i_';7, do' hLl,i» ac clcòlarar po no dia 2ü do cor-I11--1- .i - ¦• i'. ¦¦¦¦¦¦¦¦ '.:. ; reuto nitò sahio a rua algum, presr
alem dos quo enumerou em sua in- Assumpçã: formncilo, embora ntto ue chame José j
Chapada.Cofn.municou-ae ao Dr, chefe do
policia,—Ao commandiinte superior d'aguarda nacional da_Chapadii.—Communioo a V. í_. para a devida intei-ligoncia que ó di._periBiido do serviçodoa corpo.-- destacados, com destino ;iguorrn, o guarda nacional Franciscodo A,rnujo Cesta Sobrinho.
— Ao juiz de direiro interino da
uontom.
Appell ti nto oCainpo-maiór,
Appellado AuSilva,-
Appolaole Antônio Zuzarte de Ma-cedo por sen escravo,
Appellado Manoel Rodrigues th
n.M.rj ''"1. 'uruz,
Littora Wk
ISeoretiaria de » oii ci a Délujeneias,[tiipecuni; e bom assim so era outros I Appellantc José Cypriano du Sil-dias tem sabido outros presos alem va,das do que faz menção, como por Appellada a justiça,exemplo Domingos Fernandes Cor- Appollaiile o juiz dc direito dc
—Ao Exm, Sr. presidente da re-j reia, Cfandio de tal o outros, cum- Santarém, _ .liiçiio, regando que se digne de in- prindo que declaro tudo com verda j Appellado José Evnnsto dos San-formai'se já foi proferida alguma dc de, explicando-sc á esse respeito tos,oisílo no processo, por crime de. mor* com clareza o circumstairciadiuueu- Appcllanto o juiz de direito de
Bernardo Pereira do-
IScsumo «lo expediente áo ãã%28 de foverciro dc ISGü.
te, do preso Desiderio da Silva Cun- to.pos, que foi absolvido pulo jury do —A. mesm
PoüroECietitifu-tindo que! Appellado
Alto-Moariruafteoto
cujo processoa o?se tribunal por
Ujamanhíl quando us soldados forem | Santos,appella-: receber oh prosoa para serem oondu-1 Appollante o juiz
.uu zidoa'ao Baluarte se ollo» n5o quiz.o- Puranngnil.t • I )l _ ._
do cliroito de
;lepolicia,exo-|ínerul-os dos ditos cargos, e nomear
cum livros vindos da
çSo, afim '.'¦-: poder satisfazeirequerimento do mesmo preso. |rom «eguir, como ime.ij.cde_ u >je ile-4 ft.ppoUa<lo Antauí
—Ao commandante do oontincòii-1 verí demorar -'.a .soídaclo.i tost-günfhi àppeUauteManot
Na plirase do urifisabio, muito opnliçoi-do, a agricultura a acioncía da cultura doscampos; a plnloBophia da vida rústica;a arte de cultivar as plantas; a pratica dosiibcv mais necossarioj a primeira scieuciado müríc.6.
Mãi dá producção, a artoj que sustentatodas as mais artes. Oreadoras dos vegn-taes: modiaiieira do ganho mais justo o domais innoconto lucro,
Gloriosa oecupação dos primeiros róisdo Itoma: parteirá do Goros o dc Pomo-na: ongònhoira da fertilidade om paus coliavno.cas : prudente intíoduetora da fé -ouiulidade.A doce agricultura) obrando annonto,Foi da industria mortal primeiro emprego;Assim noa faliu o oráculo Divino !
(Mac. Mo d.)E' sem duvida ii agricultura o inais au-
tigo, e o uiais útil, o mais agradável, e o1 mais inuocenu! do todos os; omprogos d
Eu. üiorintai ,1 wÜiv luunmi!_:,;\iov(p ,o èlliviondó sido onsi-
IjilútlÇ,o iui.
porá substitui-los no lupai: tlò i.'supplente a Francisco da Silva Ser-ra e no do 5," a Moysés G-ouçalvesRapozo; e bem assim a Joào Curiósda Serra Silva, João Gonçalves Fer-reira Nina, Antônio Joaquim Cor-deiro e Diniz Antônio Mendes paraos cargos, que se achão vagos, do l,u,2.°, 3,° e ü.° supplentQS do mesmosubdelegado de policia,
Commnnicou-fie ao Dr. chefe depolicia,—âo doutor chefe do policia.—Informe V. S, cubro a matéria da
. representaçtto junta de Franoisco deAraújo Costa contra o coronel JoãoBento Moreira, propondo o que con-vier ábemda justiça,—Ao commandante superior inte-rino da guarda nacional do Rosário,—Declaro a V. S., em additaraontoao meu oflicio de 20 do corrente, queo indivíduo isento do recrutamentoé Joaquim Cbrispim Ferreira e dcser deeignado para os corpos desta-cados é Francisco d'A_sis Ferreira,
.-Idêntico ao delegado polica doRosário. _
. • -. —Ao inspector do thesouro publi-co provincial.—Teudo resolvido pordespacho desta data, em vista do querepresentou-mo Moroluntiuo Pom-pilio de Almeida o da informação dodireotor geral interino das obras pu-
. blicas, elevar a 30§ reis mensaes agratificação que percebe o mesmo
. Almeida como feitor daa obras dacadeia publica d'esta cidade, assimo declaro a Vmc. para seu conheci-mento:.
. *-Ao mesmo.—Communico a Vmc.pata seu conhecimento, que, por por-taria de 2é do corrento resolvi pro-ver o cidadão Bento Bandeira deMello, na serventia vitalícia da' ca*
. deira de primeiras letras do sexomasculino da pòvoaçao do Mirador.creada pela lei provincial, n. 705, de2 de julho de 1864.,
—Determino ao Sr, alferes encar-regado do Laboratório Pyrotechnicoque forneça ao Sr. 1.' tenente com.mandante do hiate Rio de Contastres mil espoletas de espingarda' parao serviço do m__ mo hyate.,:.. ¦ - ',
., ,„^;...-l.(iH.ni.dí».(Ua 37. •' — Ao Exm. Bispo Diocesano.—
Para poder encaminhar ao governov imperial a petição junta de D.Iguez
,s caixõescorte no vapor Paraná, de que truçVmc. em suu oíTmio n. 57 dé hontem.
— Ao .1." tenente commaiulantodo hyafo Rio do Contas.—Tendo ei-do julgado incapaz do serviço naiü.pocçíio porquo hojo passou, comoverá Vmc. do termo, junto per co-pia, o voluntário d .irinadci vindo daParnahiba, Josó Fernandes Lima,quo por ordem desta presidência foimandado conservar a bordo do naviodu seu comutando, determino a Vme.que*o faça pôr etn liberdp.de.
—Ao 'capitão do porto, — Tendo
do seguir para a corte no vapor quese espera do Pará, cerca tle conto evinte praças d'esta proviucia o da doPiauhy, determino a Vmc, que lhesproporcione o necessário transportepara bordo do mesmo vapor.
No caso de que nSo haja numerosuIDoicnte de lanchões n'ossa capitanio, o uuotorizo a alugar os que fo-rem precisos, apresentandú-mè de-pois a conta para ínandal-a pagarpela repartição competente,
te ila guarda nacional d .sta:s:ubi, sol- ordem do Or, chefe do policia. | Gomes.licitando que mande por ií dispoai- —Ao mesmo,'ordenando que man- Appelhula ¦
çüo do oommaiidante do fo. te de S. do com urgência uma relação tios AppellanteLuiz 18 prnc-is do contingente da presos, quo estiveríio na faehina nx», Alto-Mearim,guarda nacional destacada, nfiiu tle dia 26 du corrento uo forte do S.l Appellado Malaqu
nor or- 'Luiz.
tio direito do
i nada pelo próprio Dous podemos eonside-ral—a, mais que ubnlRiuia qutíá; do origemdivina, tendo por inventor o Sujji'omo*A_-tor da creação do ünivurso; pois abrindo
ruarci. 13 presos, qae,dem de S, Exc. o Sr. presidento da —Ao mosmo, declarnndo pára queprovincia, estilo conduzindo pedras I o dr, chofe tle policia possa pvoviden-da rampa imn. o lurco de palácio, | ciar sobre Odeífiirirt.iimetilo doi
Olanda.Ao Sr,
da justiça.üüscnibiirgiiUüi' promotor
escoltivisto cot noprestava'afazer etn*vlsta <Scque ocoorrerilo.
—Ao juiz municipal d_
corno dc policio, que j nor Salyro /', i... ... , , ,.....,, .,,',;.. i....... n,.......
Mi-
30outros
mais! preso Quinnoeeíviços I yeni que mon
mení', e;
íiiio dnj:Al. eu Pereiro, cou imo d:otide dcsap:\re-
Kiva onde se su3-
El
ai eo i1 útil-
Lope.1! uj Araújocontra >_ juia de direi-6 Cuida Dr.Josó'Mar-
Itns borreir i.
nós o livro mais antigo do muuilo, vemo,( Gciis. Gap, 2.» v 8.') quo quando oSenhor Dous separou as aguns da terra.
mCutcia .-.IIlJ tuanuu-
peita tor ello tao.pedindo que tome om consideração J — âo mesmo, mandando mciuira representação _o proso Joaquim na folha das"diunau o pieig;ManoelPinto de Mello dettidonti cadeia dos- Jotiquim Maravilha, visto não terta capital, cm que diz quo havendo meios do subsistência.o tribunal da relação mandado sub-1 —Ao cubo de enquadra de podes-
¦/.') v... 1.respondei' o juiz uo pra-
mottèl-o a novo'julgamento, nSo I tre3 mandando ctem sido cumprido osso accordílo,-|çaodo subd.eloga
DESPACHOS.Dia 28 cio Fevereiro «lo 1S6G.Forão despachadas as petições dc:
Antônio de Barroo eVasconcello3(desembargador)— Communique-sea tliesouraria que foi marcado o pra-so'de tres mezes para a apresenta-çüo do titulo.
Antônio de Carvalho—Informo oSr. direotor do collegio dos eduoan-dos,
D. Emilia Fhil.pmpna G-uilhonSerra—Passo-se,
porquanto não tem sido ello requisitado para tal fim.
—Ao juiz municipal de Caxias,pedindo quo infortue qual a pena t.quo foi condemnatla a ré Leonilia,escrava do fallecido cun." Domingosda Rocha Vianna, aolualmonte pre-sa na cadeia desta capital, a, qual dizque doa assentos da cadeia consta.quo ella foi condemnatla o gaios por-petuas por crimo de morte, masqueella presume qne a pena que lhe foiimposta pelo respectivo jury fei do20 annos do prisão, tiíim de que comtul informação possa deferir um re-querímento da mesma presa,
Ao commandante do. corpo C
JrlU[id'!il£IU03
Reòor.rento Josó Germaque dcAlbuquerque.
Recorrido o juiz dü direito do Ma-capa.
Deu-se provimento ao recurso, oilo d ; policia i! i !-' | maniou-se responsabilisurojuizmu-
licioal respectivo.1
districto da capital o indivíduo d.'nome" Xisto - Antônio G.aroess, presoá ordem do Dr. chefe de policia porespancamento.
Òoncedeo-se passaporte psra Per-nambuco ao prelo Fabriciano, escra-vo fle Jos. Pires da Fonseca..
Tribunal da lieláoão»
Sessão de 20 de Fevereiro dc 1860.Presidência do Exm. Sr. conselheiro
Albuquerque Mello,Presentes os Illms, Srs. desembar-
gatlores Alcanforado, Xavier Cor-1
Recorrente o juiz dc direito deCaxias.
Recorrido José Pebso;s, de Lacer-Ja improcedente o rceurso,
Appettações eiveis.Appellnnte Victor Avelino de
Souza,Appellado Gonç.lo Trajatm Guo-
cies Alcanforttdo,Despresados os embargos.Appellante Antônio Josó Correia
do Azevedo Coutiulio,Appellada a fazenda provincial,Reoobidcü e julgados provados os
embargos.
policia, pedindo uma relação das queira, Souza, Ayres.üarros e Vail„s ;,í„onf «¦"£•»£ Mn1__f_S__c=BS™«laJ.serviço no íorle de &.-Luiz no íiia >-
Secretaria (ío governo,Expediente do dia 26 de Fe»
vereiro dc 1806.Ao commandante superior interi-
no da guarda nacional da capital,—S. Exc, o.Sr. presidente da provinciamanda communiòar a V. S. que, porportaria de hoje, concedeo ao guardanacional do batalhão n, 1 do seucommando superior Francisco de As-sis Mendes seis mezes dc licença pa-ra tratar de sua saüde.
—Ao Dr, chefe de policia,—SuaExc. o Snr. presidente da provinciamanda communicar á V, S,, em res-
se2G do corrento,
—Ao mesmo, pedindo que mandovir á presença do Dr. chefe tle poli*cia a manhfl pelas 11 horns do dia osoldado do ncino Oyriaod Antouio deJesus.
—Ao delegado de policia do Co-roatá, ronettendo os títulos dos ci-dadaos Joíio Carlos da Serra Silva,Jotto Gonçalves Faceira Nina, An-tonio Joaquim Cordeiro, Franciscoda Silva Serra, Moyses GonçalvesRaposo, o Diniz Antônio Mendes,que forao nomeados por S, Esc. oSnr. presidente da provincia , paraos cargos de 1°, 2',- 3», 4o, 5°, _6°;supplentes de subdelegado de policiada villa do. Coroatá, aíim do que osconvide a prestar juramento paraentrarem em exercicio 'quando lhescompetir,
—Ao Io eupplentè etn exercíciodo delegado de policia de S. Vicente
passouO a ItlffUr 0:
Forrer, accusando ti rocepçSo do seu j Em 3.
PassagensO Sr, Alcanforado
Xnxiér Cerqueiru emautos ci imes.
Appellante o juiz tle direito deAlenquer,'
Appellado Mathias Ignacio JcsGPereira.
O Sr, Xavier Oerqueira passou aoSr. Souza em 3," lugar os autos cri-mos.
Appellante JoSo Pereira.Appellada a justiça.Appellante a justiça.Appellado Eugênio Francisco Go-
mes,O Sr, Souza passou ao Sr. Barros
e Vasconcelloa em 2,° lugar os autoscrimes.
Appellantes o juiz d'e direito deSi Gptiçalp Manoel Amado de Arau-jo e outros.
Appellados oamesmoí.
Appúlações crimes,ApfteUouie o juiz tle direito de
8XÍQS,Appellado Manoel doNitscimeutó.
* Nilo se tomou cohhecimeto dlappel-íaçS.o,
Appellante o juiz de direito de Al-cantara.
Appellado Casar, escravo.N5o se tomou conhecimento da
appollaçSo.Appellante o juiz de direito do
Brejo.Appellado Lourenço AmadorMen*
des da Silva.A' novo jury.Appellante o juiz de direito de
Oeiras.• Appellado Josó Ribeiro do Al-moida o outro,
A' novo jury.»Appellante Marcellino da Penha
Ferreira.Appellada a justiça,NSo t.e tomeu conhecimento d ap*
pellaçíto
plantara' Èílc iinr Paraizò ou Jardim dcdelicias em que poz o liomcin, cpie liariaformado á imagem e semelhança sua; ornio o mesmo Supremo Senhor produzin-do também da terra desto Jardim todus arJsortes do arvores formosas a vista, c a-"radaveis ao gosto, não as áuiz deixar naesterilidade, porquo fez igualmonto nascerno meio do' Pavaisío um vio pava as vogarconvéuientoraonto.
l.o meio do Jardim ilo delicias plantouduas arvores, unia syinbolisando a vida,porquo seus fruotos a deviam conservaraos quo delia comessem/., outra da sçicnõiado bom o do mal; o ficandft o primeiro lio-mení croado por Jarclinoiro no Paraizo,entro as instvueçOcs quo lhe dou, lho im-poz o preceito do não comer dos fruetosda arvore da seienoi» do bome do mal,porquo ello fruindo tudo não tinha neces-Bldadò daqúillo, que semelhante a plantade Jíiva (Upa) continha a morte.
Não so passou muitos dias que a lei miofosse quebrada pelo Jardineiro, e o Supro-mo Agricultor do Pavaizoj offcmlido poladosobedieneia, tomando coutas ao seu Jar-dineiro, o lançou vara fórft da herdado, odo tal fôrma castigado, a_ não poder maisentrar nesse higav dc delicias,..
O crime fçi graudissimo o a punição so-vera.
O supremo Gveador, fecundo euí suumaravilhosa o inconiprelicnsivel intclli-"•onoja comjirclieudcu tudo o que conti-níia a scioneiii Agraria c quo assim comoa terra deveria produzir o doco c o amargo,'o picante o o sita ..ó,o diiurooso o o útil, oquo causa a moléstia c a n.cilieiua, tam-bem se não esqueceu das uius arvores davida e da morte, . .-* ¦
Se o homem fosso obediente gosaria davida', quo aquella arvore representava oso a sua curiosidade o convidasse em ex-tremo a cíbsòMcr 08 sons preeoitos, mor-veria serii duvida.
A arvoro da vida representava a suainfinita boncladc,e misericórdia; o iv> sei-oncia do bem e do mal, a desobediência oa morte do Adão jardineiro, noParaizo dedelicias. • •'¦¦ :-''"!'' ''"..,
Castigado pela Cnòrmidadede fletis cri-mes, Adão jardineiro, sahò desse lugar, ovai cultivar os campos da Mesoptomajpa-ra tirar da terra,' com ò suor do seu rosto,'o pão'pavffb sustento da rldai '. -.
A culpa não se. limitou a Adão jardi-neiro, .porque ,í dãocriuiiaoso^a transmit •tioá sua póstoridado', çor-qiie assim!"Co-,mo a arvoro.da séiencia; fntótificavi-- naterra, tambein os decendehteêi dòrjardinei-ro, progrediam oin deliotos,''1 àtfr qtfès an-giiBtiado Deufljipôlti, perversão dos' desceu,-dentes do Adão criminoso,- -epteiidomaca-bar còm; os homens; e ó-^óüsèjgiüo fiub'-,mergindo. aterrai •' ' ;•'..:': ;".;l:'',
A arvoro cia vida que fòta-despresada'por Adão jardiuoiro, creBCondp.speh^àbun-peuuçay, .¦••-;¦ por iuiao jaraiuoirp, uthbuuuu. ,-v«!>i*-»uuu-
Appellante o juiz de direito de t\ancla do ceiva, entregou os sous: fruetosOaxhs, I ao. Verbo do Deus, pai;a piais: tarde dorra-
lí^i^fi^w
c&F, fUBLICÂIiüil MÁRAÍIHEN8K.
mar a vida sobre a arvoro carcomida domnl;e,foi em Jerusalém, quo esto prodígioappareccu c quo as culpu8 do primeirojardinoiro da terra, foram apagadas pelaceiva divina da arvoro da vida, quo sotransformara om cruz.!.
; Sondo portanto a agricultura do origem¦ Divina 6 ii Arte das Artes, o o oraprogo
mais agradável e nobro quo conhecemos, oo maia digno do homem livre. _
. 'Oa jiatriurelias no estado primitivo da
'natureza;, os roía do povo dc Deus, c osprophotns da antiga lei; os instituidoresua vida monastica, desde 03 primeiros se-
-cidos (,1o «fluido c os apóstolos do Evan-geilio, foram ou agricultores, ou pastores,on pescadores; o foram as plantas as pri-'meiras o muis exquisitas producções subli-mares para o sustento dos homens; poisoBabido.quo antes ilo dilúvio não semi-triatn os homens senão dc fruetos c logu-mps, o por isso a vida ncllcs so pr. longa-vn a quasi mil annos porquo Oftótomarjocobrio hão so sobrecarregando dc imptiri-dades, a sau Io so prolongava c com cila aexistência torrestre: (Vonde vinha que oslatinos quando queriam qualificar o ho-mom de bem c chamavam dc homo fruyi.
As escriptunis sagradas estão cheias doparábolas tinidas das arvores, dos vales odos campos, e nellas so vcein quo a Sun-tissima Virgem, e Senhora Nossa o Mãidn Jesus Cliristo, era comparada pola I-greja nos Cedros quo se elevam nos altoscumes do Líbano, nos cypíostcs que crês-cem no monte Sião. •
A historia profana está cheia dc nomesquo honrando a especio humana, foramchamados dos campos para o governo doshomens, e em Roma servio como cm teinpos remotos,muitas vezes os maiores capi-taes, serem retirados da rolha do arado, eda chari-ua para dirigirem os destinos dapátria.
As mais illustrcs funilias dc Roma,que foi à capital senhora do mundo, sodesvaneciam com os nomes dos Taurus,dos Fabriciiis, dos Sorraconus, dos Leu-tulus e dos Vitellus ; o ó sabido quo Dio-cleciano<*fepois que renunciou o império,foi acabw^is sous dias neste honroso em-prego. -*
A historia da Bohcmia com desvaneci-mento so recorda de Santoplucus, seu pri-ineiro rei, o qual dcLcrminou que so lheconservasse a rolha do seu arado, a cliar-Ttta, o seu velho cliapéo do lavrador e os•utencilios do seu trabalho; e ordenou que•esses sagrados objectos fossem postos pu-blicamcnte nos cantos do altar cm que tossem sagrados os seus suecessores, paralhes lembrar quo esses instrumentos agri-colas são os mais bellos ornamentos do rc-ai ceremonia.
E' tal .a importância dá agricultura,que o famoso poeta Costa e Silva 110 seuPasseio dirigindo-se aos lavradores disse:
koiiB. subditos o primeiro britânico, esegundo l)inaniarqucz,domiciliailos nestacapital, sob a firma do Dix.tfc Lutkenscom o capital de 20:000$000 para arma-zem do molhados, sondo ambos gerentes.' Do Bornardo Olímpio Paes do Souza oCustodio do Souza Pinheiro, subditos por-tuguezes domiciliados na capital do Para,sob a Urina do Paes & Pinheiro, com ocapital do 20:000^000 para um estabde-cimento do pllarmacia o drogaria sondo,ambos os sócios gerentesDc João Ribeiro Gonçalvos o José Ri-beiro Gonçalves, subdito portuguez, e osegundo cidadão brazileiro, domiciliadosna villa do S Gonçnlo, província do Pi >u-Hy, sob a firma dc Gonçalves ifc Sobrinho,com o capital dc reis 16:000§000 paracompra do fazendas sccCas o molhadas,sendo ambos gerentes.
Do D. Maria Francisca Pereira Lima,viuva dc João Josó do Lima, c seu filhoAlfredo Franklim do Lima, domiciliadosnesta capital, sob a firma do Viuva Lima& Filho com o capital de reis 20:0008000para um estabelecimento do plitirmucia edrogaria, sendo gerente o ultimo.
Acertada escolha.—S. Exc. Rvm,»acaba do nomear pura administrar e zelarsobro os bons do convento do N. S. dasMercez uma commissão composta dos Srs.Francisco Augusto Pereira do Mattos, oRvds.conego Maurício Fernandes Alves oÁrias Thoorigo Alves Serra.
Para prova dc quanto acertada foi estaoscollnt basta saber-se que hontem mos-1110, dia da posse da commissão, oecupou-so ella com rever contas, examinar o esta-do da egroja o convento , o inventario deseus bens , o cortar por muitos esbanja-mentos e despezas mal cabidas.
Companhia Anil.—No dia 8 docorrento ha reunião dos accionistas paraelegerem nova directoria. •
Curso dc llttcraturn.—Na prelo-cção de amanhã tratará o Snr Sotcro davida e obras do poeta Gonçalves Dias.
Ja tractou da de Odorico Mondes,o ana-lysou-lhc asobras;o depois do Dias,scguir-se-hão MpnfAlverno, Marque/, de Maricii,Joào Lisboa e Garrct, encerrando talvezcom esto celebre litternto o curso que pro-fessa 110 Instituto dc Humanidades, paraao depois reabril-o com a litteratura onti-ga o clássica e bíblica.
Felizes lavradores so soubessemO valor conhecer da sorte sua 1Se tantas leis injustas c opprossivns,Não estciilisassem seus suores;So por ventura o néscio, o fofo orgulhoDo iinmcrito dos preso os não cobrisse!Como 1 a phvlosophia indn não podoDesarrcigar (fc todo ns vãas chymcrasDas GothicasNaçO#s,de quem provimos?..Esses feros mortaos honra só viamNo exercício dus armas e deixavamA cultura da terra cm mãos dc escravos,E' mais gloria, que insauia ! a humanidadeApoucar, extinguir, que.stistentul-a!Nobres, que possuis ricas herdades,Terreno imincnsuravcl, poiquc cm ócioAs deixais, oü ao sórdido rendeiro,Que os desfruota, as estraga om vea do au-
(gmento;Hide-as vós fabricar; do dono a vista,Tudo cresço vcceja, c fruetificaQue maga circo, que dolosa armidaDa corte no intrincado labyrinthoCom bcus phitos vos prendo e vos demora?Lã sereis opulentos, respeitados,Independentes, o o que é mais, dos pobres,A quem dareis trabalhos, o amor c abrigo.De lavradores vos prezais í tal nomeDofacundo Dlniz já foi delicias,E o que honra foi de um rei não vos des-
(honra.Grandes heróes agrícolas ja foram.Vedo os augnstos, vencrandos temposDa romanavgrandeza, quando em moioDos trabalhos ruraes mandava a cúriaA insígnia consular nos seus patrícios,E as mesmas 'mãos quo validas curvaramAs cervizes de tumidos tyrannos,Ledas volviam a amanhar seus campos,Co' triumphal lavrador folgando a terra,E laurigero aíado.' vede o augustoChefe do império chino, cuja origemNa escuridão dos séculos se perde,Sor do seu povo o agricultor primeiro,Bem que do nenhum rei te'gora o sccptroTal numero de subditos regesse!O grão filho do céo, a quem precedemPomposos mandarins de armas e lettras,De tympanos ao som, por entre vivasDo povo ,ospoetador,que ao chão so iúclina,Por alas de beli-geras cohortcsEm todo.o regio fausto entra no campo,Que herdou de sous avós! alli descondoDo carro, porque tiram seus validos.Traça as talares roupas, longo manta,Junge co'.as próprias mãos ao áureo jugoOs bubalos fogosos; áurea lança,Arado de ouro empunha, os sulcos abro,De que devo brotar nesse abundanteSemeada por elle!... .-egrégio exemplo!..Pomposa ceremonia. a cuja vistaTodos' nossos festejos so aniquilam!Mais próximos a nós quereis modelos ?..Vede Caostro. o terror dos reis do OrienteQue vireu como herooj morreu qual sábio,Nos terrenos Românticos do Cintra,Curva fouce brandir em vez do espada,E o primeiro mostrar d'Europa ás gentesDos chinezes jardins chistosò typo !...."
Do Agricultor Bàhiano.
Estatística da cidade,Policia.—No diu 2 do corrente fo-
rão presos o preto Evaristo, escravodo convento de Nossa Senhora dasMercez, por ter dado com um pãoem José da Silva Lopes , o indivi-duo Francisco Gomes da Graça , npreta livre Isabel, o indivíduo Ca-tnillo Lellis, e a preta Margarida, es-cru vn de D. Monica Thereza RaposoBarreto.
A illuminaçâo da cidado conser-vou-Be boa, a excepçao de um Iam-peSo (tfixudo no canto da rua da Caá-cat-i, que esteve apagado,
Matarão-se 33 rezes.
lJ ações geraes,
Noticiário.Inatrucção publica.—O Sr. Fran-
cewó-de^Carvalfio Sanches foi provido'naserventia vitalioia da cadeira de primeiraslettras do sexo masculino da Villa Novada Imperatriz,
Trifeenal do commercio.—Fo-raia registrados'os seguintes contratos:
Be tribam Gr. Dix, e Hermann, Lui-
Companhia Anil.Aproxima-se a abertura da as-
sembléa provincial, a qual terá pro-vaveltnentu de resolver, entra outrosnegócios importante.*, a questão A-ml, que mureca realmente ser estu-dada e resolvida de u:n modo con-vüniento nos interesses da provin-cia, o equitativo em relação aos ac-cionistus particulares da companhia.
Aventuraremos por isso algumasreflexões a fí m de provocar desdejá, uma discussão franca ucerci des-te malfadado negocio, esperando que(1'ahi resulte esclarecer-se e formar-se Bobre elle a opiniSo publica, ogo-ra que os ânimos se mostram a seurespeito mais tranquillos.
Antes de tudo, toquemos sucein-tamento nas causas principaes quelevaram n companhia ao grau dequasi ruína em que se acha, tido pa-ra azedar os ânimos, pois o nosso in-tento é inteiramente outro; mas pa-ra tirarmos as seguintes couclusões:1.° que tanto o governo como a ad-ministração da companhia, e porconseguinte os accionistas, erraram;2.' que somente a provincia, que êpossuidora de 2t5 partes das acções,pôde e deve salvar a empresa.
A administração da companhia er-rou.porque gastou sommas enormesem uma empresa de que nao tinha co-nhecimento algum protíssionaljquan-do para marchar- com prudência «segurança, devera ter contractadoa obra com empresários qua offere-cessem as necessárias garantias, poisdevia saber que aqui como quasi emtoda a parte, os orçamentos de qual-que^r obra de vulto sempre ficam á-quem da realidade; e nem lhe servede desculpa o facto de estar obriga-da pelo contracto com o governo aadoptar um certo e determinadoplano; pois ee tivesse coinmettido aexecução, da obrai a homens ac-tivos e habilitados a construir en-canamentos d'ngoa, é natural que asobjecções contra tal plano teriamapparecido em tempo de ser elle ai-terado. Logo, a administração dacompanhia não tem muita razãoquaudo grita quo a provincia deveindemnisar os accionistas do todo ovalor de suas acções; pois estes tam-bem tem culpa, já porque eão soli-duriós com a administração da com-panbia em seus erros, já porque não
lhe cassaram os poderes quando tfloa tempo oeuhecerhm que ella nftoia bem. -
Quanto ao governo da provincia,sendo esta um accionista tao forte,tem muitta culpa no mau resultadoda.empriza, porque vendo-a cumi-nhar mui, não deu as providenciasque estavam muito ao seu alcance,o porque, tendo ao principio dado ácompanliia nma excessiva protecção,abrindo-lhe ob cofres públicos, re-trahiu-so de Bubito.tiegando-llie pttne agoa quando realmente era impôs-eivt'1 que murüliirssQ som muis ai-gum auxilio pecuniário. Commet-teu o desacerto de receber us obrascomo bem feitas, quando realmenteo nflo estavam; e logo em seguidarepelliu-as por mal acabadas &, Umgoverno prudente e justiceiro teriacastigado a companhia, tomandoconta das ubrasj (tendo tantos capi-taes nella euipenhodo's),e fazendo-asconcluir, o para seu pagamento, n-pudcriuido-se administrativamentedos rendimentos ató embolsar-se;mas nunca übutidonal-a, como o fez,afugentando com o niiuiragio destaempreza o espirito dissociação uin.da mal eim5ntudo entro nós, ,
Pois devoras, o governo terá o di-reito mesmo hoje, npezar de ser ac-to de seus antecessores, de continuaia abandonar assim 130 contos dereis com que n província como ac-oionist» contribuio para essa obro 1Não havora meios, aem muito gra-vamo pura o thesouro e sacrifíciosexcessivos, tle remediar o mal 1 A-bandonar tudo, como se tem feito,é para nos mais que um desacerto,é um crime. Fuçam-se mais algunssacrifícios para remediar os errospassados, e salvar os capitães dosincautos que entraram para a companbia fiados e instigados pelo go-verno.
Gastar mais 100 contos de reiscom a certeza de conseguir o mo-llioraraento, antes conclusão de u-ma obra que para o futuro talvezvalha milhões, como o mostra a ex-periencia etn outras localidades, égastar bem: deixar perderem-se 130ou 300 e tantos contos de reis (poisa fortuna particular é parte da for-tuna publica) éque se pode chamaranti-economico pira não uzarmosde uma phrase muis frisanto Q me-nos parlamentar.
Temas demonstrado, cremos nós,que tanto a companhia como o go-verno erraram; e o que acabamos deexpor é a liiitoiia suecinta dessa malaventurada eurprezu, historia quealiás todos conhecem. A conclusãoque tiramos é, que quem tom maiorprejuízo (a provincia) deve fizeralguma cousa pura romediiil-o, tun-to mais quando o podo fazer, e é ne-gocio de utilidade publica. . Os nc-cionistus que vêom o seu dinheirogasto e quasi perdido, certamentenão terflo animo paru arriscar mais,principalmente quando os nossos ca-pitalistas nflo silo nfimudos pelo seuexcessivo espirito de associação eempresa. Todos olham, e com ra-zão neste caso, para o governo co-mo o único que podo salvar o barcode um naufrágio completo. Quandomuito, algum especulador aoiilia ávista do desanimo ger.il comprar por" des reis de mel coado" o que eus-tou tanto dinheiro e tanto prometto em mãos hábeis, para no .depoisfazer no futuro alguma negociadavantojosa com a província. Assim,o único meio é o governo mettermãos á obr,?, pedir autorisação a assembléi» provincial para concertare melhorar o systema da canalisação, mostrando deste modo que, superior aos preconceitos e idéas fal-sas, levou ao cabo empresa tão útil.
Alguns lembram a encampaçãoda companhia para depois concluiro governo a obra á custa da provincia, Este plano, alem de ser dis-pendioeissimo, traria comsigo todosos inconvenientes das obras publi-cas feitas administrativamente, eque por demais conhecidos não valea pena mencionar. Além de que, como já exporemos, os accionistasteem culpa até certo ponto em tudoquanto lhes sueceder em relação aeste negocio, e justo é que tambémsupportem alguma parte no prejui-zo; e por outro lado, somos de opinião que taes emprezas eó prospe-ram sob administração particular.
Outros lembram que o governoceda a algum emprezario, que seencarregue de atamancur a obra fei-ta todas as suas 1300 acções, façaalem disso um empréstimo'ao etn-preiteiro, e pague as dividas da cóm>panbia, com a condição de ficar des-onerado de qualquer responsabilida-de quanto á garantia de juros futu-ros &, Este plano também o acha-trios defeituoso, 1° porquê cheira apatronato; 2.° porque será inaceita-vel peía assembléa provincial; e 3."porque taes favores,concedidos a umparticular, ponco ou nenhum pro-veito trazem aos accionistas em ge-ral, quo aliás teem o direito de ser
ouvidos, e não estarão certamentepelos autos, desistindo do privilégiose garantias que ílies dão o seu con-tracto com o governo, somente pu-ra enriquecer ri algum especulador.Purece-noB portanto inexequivel talexpediente, è por isso vamos nósenibrar um, que não sendo excessi-
vn mento oneroso aos cofres publi-cos,' traz a vantagem de concluir-se rapidamente a obra, satisfazendoassim uma grande 0. palpitante De-cessidade publica, qual a dè abaste-cor esta bella capitul do boa ngoapotável, e finalmente salvar cs enor-mes capitat'3 que jd foram consumi-dos,
Lemos ha dous nnnos atrás umartigo do Publicador de que os Srs,Cattin & Williams, antes de parti-rem para oa Estudos-Unidos pro-puzerum o seguinte :
Reparar todo o encanamento doAnil existente, trazendo a ogoa porcanos de ferro d^de a nascente;construir em' lugar apropriado umagrande caixa d'ngon,um duplo reser-vuturio e philtrp, e com capacidadepara 800k000 gallões; e levar a agoapara esse deposito por meio du umaniucbina possante a vapoi; cannlisarmais, dentro du cidade, 4 milhasalem do que existo afim de supprirus casas particulares, edifícios publi-cos, lavandeirns c casas para banhos,com pennas d'ogoa. Dar finalmentotoda a obra por concluída dentro desais mezes a contento da com-panbia e do governo, pela quantiade 155 contos de reis, sendo pagaem trez prestações: a 1.* á chegadados mnteriaes e operários, a 2." quan-do estiver promptu a caixa d'agoa, ea ultima quando a obra toda estiveracabada e entregue, depois de exa-minada por profisdonaes: e sendodurante toda sua eonstrucção finali-sada por ngente do governo.
Os empreiteiros dispensariam as-sim a caixa d'ugoa do Campo d'Ou-rique, e uma daa machinas a vapor,Dbjectos que por tanto poderiam serutilisadas, ou ao menos seus mate-riaes.
Nflo queremos dizer que esta pro-posta seja vantajoza ou mesmo ra-zouvel, porque não somos profissio-naes; porem ó a única que tomos porora, e na falta de outra, argumentarenitis sob as respectivas bases. Se,depois de resolvida ii concluzão daobra por meio de uma empreitada,ee obtiver em propostas mais vanta-jozas,melhor para todot^não se obten-do, porem, porque não aceitar estaque é feita por profissional, e maiaainda por quem ja aqui mesmo, emuma obra muito mais importante lc-vada rt effeito, deu provas du quereutio a necessária capacidadeenergia, íi boa fé no cumprimentodoa contractos que toma a seu enrgo,o uhi está, digam o que disserem.
Segundo esta proposta, teria degustii.r-se com a conclusão de todaa obra do Anil, deserr^olvendo-adesde logo de modo satisfictorio, rs.15õ:000$000. Como, porém, é impossível obter estu soturna dos uccionistas particulares, e muito menosde capitalistas ou bancos, pois que acompanhia não .tem credito, lembramos que a provincia pugue ácompanhia com a condição expressade ciiipregnl-08 na reconstrucção daobra os juros vencidos nos últimos4 anuos, e que empreste mais, semjuros, o que faltar para completaraquella sominji , digamos 90 ou100 contos, sob a condição de sadliepagar este empréstimo com os rendimentos líquidos dos primeiros 3ou 4 nnnos. O governo ficaria assimcom o ônus de pagar os juros litigioaos e do empate por 2 lj2 annos( talvez menos ), termo médio de1, 2, 3 e 4, de 90 ou 100 contos; istoé: juros vencidos cerca de rs. 70:000$juros de 2 1(2 nnnos de 100 contos20:000$000- total cerci de reis90;000$000 -não tendo a menorduvida de que será embolsado dos100 contos do empréstimo, pois oaaccionistas não poderão receber dividendos em quanto o debito não forsolvido; e fica mais o governo comtoda a probabilidade de poder reputar, no fim dos 4 annos, as suas ocções ao par, como o fez com as quetinha na companhia fluvial, Todoo ônus da provincia consistirá,em ul-tima analyse, no sacrifício da quantia de 90 contos dc reis. Quanto ágarantia de que não serão de oraem vante burladas as esperanças daconclusão das cVras do Anil, quemais se poderá exigir alem de nãoser paga quantia alguma das prea-tações senão á medida que os em-preiteiros forem cumprindo com ascondições do contracto] O governopoderá até reservar-se o direito, seo julgar necessário, de pagar directa-mente aos empreteiros e nomearpessoa de sua confiança para fisca-lizar o andamento e eegurarfça dasobras. ,
Sendo esta, a nosso ver, a soluçãotnais^ econômica e conveniente áprovincianas circunstancias actuaea
desta questão, trataremos ngora dedemonstrar que é também a maisconveniente aos accionistas.
Actual mente nflo ha, cremos nós,um único uccionista que não estejadisposto a vender todas as noções
que tem na Companhia Anil a 50$ eainda por menos, duvidamos quebojaeapeculidor 011 capitalista assazatrevido qus us quizesse comprar to-das, mesmo u 25 ou 30$ rs,, tal ó odescrédito em que se acha essa infe-liz empreza ! Demos, porem, que asacções viillitlo hojo 50$ rs. cida uma,o que, com n solução acima lembra-da, teriam os accionistas do espe-rar quatro aunos mais, elles quetem estado com os neus capitãesempatados, sem esperanças de vel-osfalindo rendas, paru começirem en-lão 11 obter dividendos. Sondo o va-lor de cuda acçtlo hoje, reis 50:000,o o empate de 4 annos a 10 por con-to—total 40 por cento—20:000, eus-taria cada acção no fim desse prasorei«70:000ou 30 porcento menos queo valor nominal das acções ou o parUma companhii que tem monopóliode facto ( que o de direito lhe deve«er tirado por iníquo inconstitucional e desnecessário ) da vendu deutn dos primeiros artigos do con-eumo, o cuja gasto augmentará in-dubituvel e pi ogressivãmente narusão da biratesa e fucjlidade dea obter e de excellente qualidade,nunca poderá ter um rendimentoliquido inferior a 8 por ceuto, alémdo fundo de reserva; pois para dardividendos constantes de 8 por cen-to no anno, sobre o capital nominal,basta uma receita liquida de 24contos de reia por nnno, Se qui-zesemos scroptithisla, diríamos quenenhuma admiração seria dar ella odividendo de 12 ou 16 por centojpo-rém convém á nossa argumentaçãoser pessimista no caso presente, Ten-do uma administração superior gratuita, o que é fácil conseguir por serpouco trabalhosa , como acontecena companhia Confiança ; algunsempregados para us vendas d'guanos chafarises; um thesoureirò emais um caixeiro para cobranço,quesimultaneamente poderá se enoarre-gar da escripturação du companhia;e finalmente um uiachinista paratrabalhar nu machina do Anil, nã,ose pode,sem ser mais que pe.-simistn,esperar um rendimento liquido infe-rior a 24 contos. Pois bem, se che-gar a esta somma, em menos de 4annos bo terá pago o debito passivod* companhia, contrahido com aprovincia, e cotneçirão os accionis-tas a receber 8 por cento do seu c>i-pitai nominal, o que eqüivale a 11e meio por cento tio nnno do capitalreal, qno já acima demonstramosser de 70$000 por noção. Cotn essarendimento cetti em uma empre-sa bem montada, economicamenteadministrada, e cujas obras estejamBolidamente feitas o acabadas; emuma empresa senilo absolutamente,quasi sem risco algum, muito poucoscapitães devem existir íluetuantesna província, para mio subirem asacções no par! De boa fé ninguémcontestará isto, e igualmente esta-mos persuadidos que quem escudarimparcialmente esta quastão, tiraráas mesmas conclusões que temos ti-rado e exposto. Se, porem, estamosem erro, e alguém nol-o provar,tanto melhor se lembrar ao mesmotempo algum alvitre mais conveni-ente aos interesses quer da provin-cia quer dos accionistas da compa-nhia.
Era todo o caso teremos conse-guido o nosso fim principal, que édespertar o intoresse do publicopara esta questão por meio da dis-cussão pela imprensa, e talvez con-sigamos também a próxima soluçãode um negocio tflo importante.
. Um commerciante.
os ditos pretendentes entender-sesobre ella com o respeotivo inspe-ctor, nfim do regularem-se conveni*entetnente.
Será preferido o que por menos daquantia orçada de 1:618$100 reis,construir os mencionados sotões.
Secretaria da thesouraria de fa-zenda do Maranhão 1" de março de1866.
O ollicial-maiorAntônio José dos Reis.
Editaes.A câmara municipol da capital do
Maranhão iy.Faz saber que se acha. em arre-
matação o arrendamento do banhei-ro publico,- quo fica ao lado do Cãesda Sagração; convida as pessoas quepretenderem o dito arrendamento áapresentarem suas propostas, afimde preferir-so a que mais vanta-gens offerecer 00 cofre municipal.
Paço da câmara municipal da ca-pitai do Maranhão, Í de marco de1866. V
Manoel Gonçalves F. Mna—P.João José dò Oliveira JSritto-^S.
—De ordem do Illm. Sr. inspectorda thesouraria de fazenda desta pro-vincia faço publico qué no dia 23do.corrente pelas 11 da manha nasala das sessões da junta da mesmathesouraria arrematar-se-ha a cons-trúcção de 2 setões no ponto de des-cargas d'alfundega, cujo orçamentopoderá ser visto nesta secretaria,pelas pessoas que pretenderem fazer
jd sobredita obra,podendo, oútrosim
De ordem do Sr. inspector do the-souro publico provincial se. annun-cia, que tendo-se hoje procedido aosorteio de noventa e oito apólices dadivida da provincia, do valor de 100$cada uma , á juro do 6 por cento aoanno sabirão sorteadas as que se a-chão com os números seguintes:
3 118 209 461 628 745 840 88721 123 221 465 630 748 844 88822 124 262 505 638 751 847 88925 126 266 521 665 761 848 89138 138 275 555 670 766 852 89240 143 286 562*<678 768 853 89353 144 328 563 680 793 866 89654 154 331 565 694 795 867--70 168 411 571 704 804 879-._94 181 414 581 707 807 88a —95 189 444 622 715 809 884 ....
113 203 452 623 723 827 885*..:.116 207 456 626 736 835 886 ,..
São, por.isso, convidados os possui»dores das referidas apólices á viremno mesmo thesouro amortizal-as aopar,—Secretaria do thesouro publicoprovincial do Maraohao, 27 de feve-reiro de 1866.—O secretario, Fran-asco Raimundo Faria dc Mattos,
O cidadão José Paes de Vasooncellos,juiz de paz da freguesia de S.JoãoBaptista da capital do MaranhãoSf.Faço saber,que se achão alterados
os dias das audiências deste juizo,para os dias de quinta-feira âs 4horas da tirde nas casas de minharesidência sita na rua da Cruz e sen-do estes impedidos será ellas dadas nodia seguinte ás mesmas horas. E paraque chegue ao conhecimento de to-dos mandei lavrar o presente editalque será affixado no lugar do costa-me e publicado pela imprensa. Ma-ranbSo 24 de fevereiro do 1866.—Eu Manoel Macario Galvão, escrivão -que escrevi.—José Paz àe Vascon*ce//os.-»Está conforme—O escrivão,Manoel Macario Galvão.
O fiscal da freguezia dn São JoãoBaptista da capital 8f,Faço saber aos commerciantes de
pequeno e grosso tracto, donos deoflicinaa, carros, carroças, seges e car-rinlioa, que a 12 do corrento findouoprtiso dc 40 dias das licenças, mar-cado pela Illustrissima câmara mu-nicipal por edital de 4 de janeiro ul-timo para as tirar, e o d'afieriçãofinda a 28; afim de não alíegaremignorância o porque a 8 de marçopróximo vindouro ás 9 horas da ma-nhã, dá começo a correiçflo do 2." se-mestre do expiránte anno financeiro,não só para o exame das licenças eítfferiçSo dos pesos e medidas, comodos comestíveis expostos ê venda ede tudo o mais que diz respeito ápolicii municipal.
E para que chegoe a noticia de to-dos e não incorrao nas penas dasposturas, manda afincar o presenteno logar do costume e publicar pelaimprensa. Cidade de Si Luiz do Ma-ranhflo, 27 de fevereiro de 1866.
Marcolino Augt{sto Marques*
O fiscal da freguesia de São JoãoBaptista da capital &Paz saber a todoB os proprietáriosde terrenos na freguezia á seu ear-
go que, em virtude do art. 7 da leiprovincial, ri. 289, de 7 de dezem-bro de 1850, são obrigados á têl-ossempre limpos e do maneira que nãoconservemaguas estagnadas.bem 00-mo também são obrigados acercai-03 ou omural-os, para cujo fim lheafica marcado o praso de 15 dias, con-tados da data deste, fiado o qual, nflo
fasendo, incorrorão nas peoas dacitada lei.
E para que chegue ao conheci-mento dó todos se mandou afixar es-te nos lugares dò costume, e publi-eal-o pela imprensa.
Maranhão 3 de março de 1866.Marcolino Augusto Marques.
Parte Commercial.Maranhão 5 de Março,
Bai*a do Maranhão.Entradas ént Fevoreiro.
6—Rio o esc, vapor brazileiro Gerente9-Perr.ambüeo, barcaingleza Areauipd13-Porto, barca portugueza Portnozá' -Í~S y*P0: hl&zMro Gerente ' '
17-Lisboa, pataebo portuguez Boi-Fé9?~f558fftW brfzileiro Maria
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28—Pará, barca ingleza' Sharon.'—Pernambuco, briguo inglez ____..—Havro, baíca fraiicc-za Occident.
26—New-York, patacho ing. Los Amidos.28—Pará o oso-, vapor brasileiro ._>'. _..._*.
—Coará o esc, vapor braz. Gurupy.—Pará, vapor brazileiro Paraná.
Sabidas.7: Pura, vapor brazileiro Gerente.
{.—¦Pomambueo, liyoto braz. L. Paquete.10—Pará o esc, vapor brazileiro S. Luiz.
— Ceará e esc, vapor braz. Gurupy. ¦14—Liverp.ol, barca franceza Hiran.15—Rio o esc.,, vapor brazileiro Gerente'.21—Pará, hyato brazileiro Progresso.23—Pará, vapor brazileiro Paraná.24—Lisboa, barca. pDrtug. Maria Luiza.28—Porto.barca portugueza Restauração,
—Parnahyba, p.tacho brazileiro Maria^, _» , _.
—A barca—Atcqúipa—Beguo para Li-verpool ho dia C.
-O patacho — Boa-Fó— soguo paraLisboa no dia 10 do março.
I-e--ilin.en.os.Alfândega do 1 a 7.GÔ28374Idom em 3- 5.024&09B
I2,'G2G$4G7
__¦
'Chosfuiro prov. do 111 2_.Idem om
1,669*248502$829
2,172(072
0__.l_,«.i.e_ «Ias i-ini-s.No dia G dò Março.
IJi_i_--u_ir--Aa 10 h. o CG in ela manhã.Baixa-mar—As.4 h. o 48 ni. ela tarde.
Uirectores «Ia caixa.Luiz José Joaquim Rodrigues Lopes.Henrique Season.
Directores «lo banco.João Josó Fernandes Silva.Antônio jr-aquiindo Lima.
MOVIMENTO DE PASSAGEIROS.galiidos.
—No vapor-Gu:u|.y—em 4.Para a P-rri.byba -Francisco José Lo-
pes Prado, Josó Antônio Moreira,.
AEM DEGA^^MARANIIÃ.0.Detalhe dos Snrs. conferentes e
outros eu-pregados paru os «li-versos serviços íi*nlfan<lcgi.,n_semana «le 5 a 10 «lo corrente.Oonfeiencia do sahida— CantanhcdoCoifferencia do emb"arquo no Trapie-lic
—Caldas—Cutiira.Conferência do embarque na Prensa No •
va—Barboza—Fiderclino.Conforencia do embarrpie ele cabotagem
—O guarda Pereira.Pauta semanal—Beckman—Cunha.
Importação.
Manifesto do hyato inglez —Aggie Darhen—aüruda em 3, consignado a ./.(1'Olivúira Santas $- Sobrinho.
NEW-YORK—200 barricas com farinha,20 barris e 50 caixas com _eró_cne,15 caixas com bolaxa, 20 ditas c.m engenho?:25 ditas com agua Horda, 15 barris combanha, 10 cunhetes com machados, G ditsmeios, 968 taboas do pinho, aos consigo a-tarios.
PERNAMBUCO—GO barricas com ba-calháo, a Serra Lima ds 0.
26 ditas com dito, a José Francisco L -
pes St C.40 ditas com dito, 60 amar nulos do car-
ne, a José Francisco Arteiro.40 barricas com bacalháo, 40 amarrados
de corne, a Custodio P. Botelho & C.20 amarrado, do carne, a Josó J. d'A-
zevedo Almeida ij- C.. Exportação.
Manifesto da barca ingleza—Fanny—sahida em 4 consignada a Bingham..O.LIVERPOOL—203 sacco. do algodão,
167 saccos com assucar, 15 barris combran.dy, doa consignatarios.
453 saecas dc algodão, do P. BeattySt C.
197 ditas do dito, do T. Primo St Hill155 ditas do dito, do N, Silva, Carvalho
ej* C.100 ditas de dito, do G. Edo & C.55 ditas de dito, de Serra Lima St C.55 ditas de dito, do G. A. Ribeiro.51 ditas de dito, do D. M. dc Souza.50 ditas de dito, do A. C. Fragozo.50 ditas de dito, do A. L. Ferreira.50 ditas com dito, dc Jt-fio Gonçalves
Guimarães St O60 ditas de dito, do Custodio P. Boto-
lbo&C. : ¦40 ditas de dito, de. J. Clark St C.32 dites de dito, a F. M, Rodrigues.30 ditas de dito, do J.L Ferreira & C.25 ditas do dito', de J O Fragozo.20 ditas de dito, de Rodrigo Marques
dos Santos.Manifesto do patacho inglez—Los Ami-
gosf-sa/ãdo em 4, consignado a Joãod'Oliveira Santos <fc Sobrinho.NEW-YORK (pelo Pará)—885 couros
de veado, do Jonquim C. Fragozo.210 ditoa do dito, de J. A. Mattos.
Ignril-—Dois Amigos—vindo do Goni-pnuba.
70 sac-ro.-i com assucar, 14 arrobas il«cimurõo..Igüritó—Concoiçüo—vindo elo Gonipaul.a.
180 alquc-iros elo farinha, 1 dito do ta-piooa.
I-Iy.to — S, Josô—vindo do Coj-ipió.28 sàccps com assucar, 3 bois, lò urro-
lias elo carne-, 28 coures, 5 i.lqüojròs de eu-r.pato, 20 ditos do farinha, 45 ditos commilho, 2 porcos, 1 alqueire do tapioca,Hyato—Dcligoncia--vindo do Itapocúrú.. 31 saecas do algodão, 7,000 telhai", 5,000tyjolos. .-Canoa—Santo Antônio—vinla do Vianna.
82 saccaB do algodão, 125 eaccas comarroz pilado,-233 burricas cosa ossuc.r, 25pipas com aguardente, 40 alqueires do fa-rinha, 4 1{2 ditos do milho.Igaritú—Santa Maria ela Victoria-vindo
do Monim,garrai-es com aguardente, 0 barato?,
109 alqueires do farinha, 25 ditos dc milh i,6 grades, 50 alqueires-do t-apioca.Canoa—Flor do Mar —vinda do Monim.
200 alqueires do atroz, 10 cavcrn-is, 250alqueires do fiiririln, 10 ditoa do milha, 1dúzia do taboas.Canoa—Santa Luzia,—vinda do Itapecurú
287 saecas elo algodão, 425 alqueires dearroz, 215 court-s, 1 porco, 12 arrobas dosebo, 4 1 [2 alqueires do tapioca.
DIA 25.Cunoa—S. Benoclicfo—vindo dc Alcan-
tara,50 barricas com nssucur.
Igaritú— Roza Bella— vinda 1T0 Mearim.19 alqueires cio arroz, 50 arrobas do
cai no, 8 couro.Igaritó—Nova Maria—vindo elo Alcan.
tara.40 saecas do algodão, 29 burricas o 75
suecos com assucar, 4 couros, 25 barris commel, 60 alqueires elo milho.
DIA 20.Igaritó—L-i.urii—vindo elo Bucury.
100 iilrjucí res elo cal, ' •Igaritó —Santa Anna—vindo elo Bacury.
70 ulquoiroj do cal,Hyato—8. João—vindo do Rozario,
41 suecas (lo algodão, 5,000 telhas.Iguiité—Brilhante—-vindo do Monim.
barro.tòp, 10 esteios, 10-1 alqueires defarinha, 30 grades, 94 arrobas dc sabão.
Igaritó-—Lind.—vindo elo Rozario.9 sicoas .'o nlgodão, 40 alqueires ele cr-
roz, 2 garri.fc.es com azeito.Igarit-— Tuhari. o— vinelo do l.oznrjo.14 saecas do nljj-oelão, 14 cai-fofõos com
azeito, 5 alqueire, dc gergelimIgaritó»—S. Miguel—vindo elo S. Miguo'.
2 porcos.Igaritó—Xingu—vindo dc Guimarães
7 siceas dc algodão, 10 barricas c 23siceos com kssucur, 5 couros,
Canoa—S. Josú—vinda clo-Roznrio175 saecas do algodão, 1 sacca com ar
roz, 1 barriciv o 80 saccos com assu.ur, 13pi pai enm agiiardonto.
THESOURO PROVINCIAL.
4$5003$5002$500
360800600
Pauta semanal.Assucar,'1.* qualiduelo—arroba« - o * "
11 o. íi 1111. £¦*..¦ . . a ¦' ¦ '¦ 11
Aguardente restillo,cunada.. _.:- "I . . caxaça, " .....'¦¦*•' tiquira, " ....
Gêneros dèproducçüo vindos do interiorda provincial em 24 de Fevereiro.
Igarit.—Mondégo—vindo do Guimarães.1 barrica o 150' saccos com assucar, 1
garrafão com azeite, 5 pipas com aguar-dente, 202 alqueires de farinha.Hyate—í_o__ Jesus—vindo de Pericuman.
7 Saecas de algodão, 8 barricaB o 166SaècoB coro assucar, 6 pipas com aguarden-té, 40 orrobas de camarões, 2 garrafõescom mel, 12 alqueires do milho..
Igorité—Veloz—vindo do Catiuátia.4 saecas do algodão, 107 alqueires de
farinha, 4 arrobas dò-peixe, 6 alqueires dctapioca.
Movimento do Torto.Entrada no dia 4.
Parnahyba,! 1[2 lias—Hiato brazih-iro-ROZ A— cap. Oliveita, trip 0 p.ss.tons. 121, carga algodão, con -iguaria aGuimarr.cs Caldas, Filho ej|* Miiwnda.
Sabidas no mesmo dia.Parnahyba—Vapor brazileiro—GURU-
PY—comin. Peixoto, trip. 30 po38.,ton?. 500, ca ga varias gêneros, consig-nado a companhia dc iuivegnyâo á vapordo Maranhão.
Parã—Vtttcho inglez— LOS AMIGOS—cap. Lind. tiip 17 pess, tons. 177,e-urg.» resto da quo trouxa do New-York— consignado 11 João cVOliveiraSanto, ej* Sobrinha,
Liverpool— Barca ingleza—FANNY —cup. Wilson, trip. 12 pos.., tons. 389,cargi
"nl.olão, consignai!, a Bingham
St O
Noticias Marítimas,Navios ft carga.
Ba.colona—M. A a umota—I/ma St HeisLiverpool—Arcquipa—P. Beatty St C,Liv.rpool—í-huron—J O Fragozo.Lisboa—Boa-Fó -Josú F. Arteiro.Liverpool—Fo.moza-L, <ía Som. Pinto.Liverpool—Ruth.—G. Edo _. O"
Navios ú descarga.Lisboa—Angélica 1."—vários gêneros.Havro - Occidento—i-.lcm.New-York o Pcrnamb.-A. Dai iron—idemParnahyba—R za—iilem,
Vapores esperados.Rio o escalas—Tocantins—em 7.Liverpool o escalas—Agustini—em 14.
Navios esperados.Cardiff—Indintrio.Cardiff— F. Qmvcnc.Hamburgo —Elizo 2.° —Havro—Trois Frcroa,Liverpool—Mary Adelio—A. Williams.Liverpool— B. Qucon.Livorpool—Soztreno—Cliiusen— Arnielic
Maria—Lisboa—Viajnite.Pomambueo—Oriente—
Navios surtos no porto.. Vupor braziloiro—Pindaré—comm. So-lano.
Vapor brazileiro—Itapecurú— comm.Alfredo.
Vapor brasileiro— Camossim— c. mm.feixoto
Vapor brazileiro —Caxias—couim, Je-SU9.
Vapor brasileiro Jp-São Luiz— comm.Perdigão.
Hyato brazileiro—Roza—cap. Oliveira.Barca franceza —Occident—cap". Ro-
bert.Pàtaclio portuguez— Boa-Fó—cap.Pcs-
soo. _Brigueportugucz— Angélica 1." —cap.
Guerra.Barca portugueza—Formoza—cap. Pi-
nheiro.Hyato inglez-A. Düfriscn—cap. A. A.
Meincs.Barca ingleza—S. Jorgo—cap. Mori-
riíihi
Barca ingleza—Arcquipa -cap BankmBarca ingleza—Shiiron—cap. Ccraoct.Briguo ingleiz-Ruth—cap. Curphoy,PataolvÒ licapanhol—Maria Assumpta—
cap. Ysorn.Vaso «le guerra.
Hiate brazileiro—Rio elo Contas—com-manilantoj." tenento Ouiih». »1" 1 -¦-________________________¦
—Por edital de 23 do cor-rento forão postos á concurso por (10 diasimprorogavois, um canonicad» da Cutho-dral desta diocoao vago por t-llecimcntodo Uevd." cpnigo Estovão Alves doa Reis,o ura lugar do beneficiado da mesma Oathedral, vago por accesao elo beneficiadoCarlos Luiz (1'Amour, ú um canonioatoda Cathedral do Arcebispado dn Bahia,do que soocha impo33adn,o quo faço pu-blico para oiihecimonto dos quo pretendorein qualquer dos referidos lugares,
Maranhão 2G dei fovorciro de 18GSO Arciprcfltc—Cândido P. do Lemos.
Secretario do Bispado,
Consulado de Portugal noMaranhão.
Não tendo alguns subditos portuguezos,passageiros do vario9 navios pr. cedentesdo Portugal, cumprido o dever do so apre.zentarom nesto consulado para serem ma-triculailns o receberem os seus pnssaportíi?,oomo tei-ininantomentc ordena o ..Mivornodo Sua Mngcstiirio Fidelissima- por or-deni do Illm" Sr. oonsul eãoavisàdoB Iodos. s que c-r-tão noítas circorastancias ,para soiiprosentarcm nc-í,íe cinsulado dentro dc 8dius, sol) pena do sor a suiiapre-Hcntiiçãoreclamada.
Consulado de Portugal no Mara nhão 1°dc Março do 1800
Dnvid Gonçalves d\\z&vedo.Arioo c..ri;uil e chanoellor
Attenção,Tendo chegado do conhecimento da-
baixo a3signiuto,qiie Manoel No.tieirn Gi-mes, rezidcntii 110 segando districto destotenro iipeesi-iitiira na capital, ao Sr. JoãoLuiz da Silva uma carta do abono 011 liiinçalirmadu com a nssignatura do annunciantedeclara para os íins convenientes quo nuncaafiançou o uoui abonou semelhante indivi-duo, c quo a ser c-xacta u existência desíiicarta, ú falsa a lirma d 1 mesm.,por quo mioassignou o nomauterizou a peisoa algumaparu iissignal-a.
2 Disiricto do tormo do L-atu 27 do fc-voroiro de 1SGG
Luii Alunizde Almeida.
—0s abaixo assignadosdeclaram que desta data em diante, deixade lazer parte, coma s cin do sua caia com-marcial, o Sr. Cloudico GomoB Cazul,
Maranhão 2 da Marca do 18GG.João Luiz da &'Uva St C.
—0 abaixo assignado pede.1101 Illmo. Srs. empregado 1 da policia ducapital, que não dôcrm pa. suporto ou guiaao escravo Felippe crioulo cosinheiro, côrvermelha pouca barba., alto, o liem falluntoú lillio de Pernambuco, intitula-se ser forro,cocheia da perna direito prouniento deuma cicatriz—esto oscravo portenco íi Sm.D. Piiulina Roza dá Conceição Cabral, deAloantiru, .-stl. entregue ao unhuribiantópor por.Bou piocuriulor nesta capitul, Citeescrava esteve tj.mbom algum tempo en-treguo no Illm. Sr. major Izaac E*poz dcMiranda, o hnjo estava alugado no collegioda ruu do S. Pant.lci.o; podo mais «os Srs.dn policia empregados no
'porto desta cida-
d-', o os uiC3trü3 do canoas, barcos ou cutruqualquer embarcação quo não lho dêompassagem pura qualquor parto quo eeja.
Maranhão 1" do Março do 186G.Moyzés Tudo da Pureza Saraiva
—ü bem conhecido patachoportuguez B ia Fú segue impreterivclin.nto11 Li.boi no dia 10 do corrento. Só recebea carga da praça que estiver engajada ntóo dia -5
Trata-so pura carga e paosng.:iros comJofú Frisncisc. Arteiro, eu com o capitãoPessoa.
Maranhão 1° elo Março do 18GG.
Brigue AngélicaRpgressa com todo brevidade para Lia.
béia por ter metade de st-u o.rrbgamontoI rom p to.
Paru o resto da carga c pnsergeíros, otratar com 03 consignatarios Clemo.iteJo;ú da Silva Nunes $• C, ou com o ca-pitno Jofú el'AI)(Ou Ciiorni.
Maranhão 2G do fevereiro do 1800.
Attençào.Na rua do Santo Antònío|_obtnilo, canto
da da Cruzuitigos,
N. bnzaCitialUli ido.
1 I:.
ha puta vender os seguintes
-rctii muito larga e elo optima
bonitos las d-j linho vm 13 o
Para apurar dinheirochitas estreitiN lina-. u 240 o novudo, dit.Blargas finas n 240 o covu.le., ditas aiiarelasfinas a 240 o covad.., chitas porcallea finafla 320 d 3G0 o opvndò, caesiis linas do cora400 a vaia, orgiindy fuze-nda fina o de bonit-js gostoo a 800 o G.O o covado, Cuspasbrancas do quadros a G40 a vara, cuailnniabranca do pingos u 040 a vara, cambraiabranca com raiuogOin pura cartinadoo nG40 11 vara, lanzinhus borcluçladas a 240 ea 280 o covudo, choly bordado fazendomuito fina a 1$ o covado, oobèi toros ceou-ros do algodão a 1$, chalc3 do mirir.ó n5§,chaleB do gazo com franjas a 3$, ana-goas bordadas cam 4 panos u45O0, cha-pcos do palha pnra homem a 2$, bonets depano preto para meninos a 2$, sant'embnr-quês de nobreza ricos a 22$), tiras borda-dns, rondas do labirintho, trancas e requi-fes, toucados som fitas a 3$, coifas deictroz preto o do cores a 1..00, leques . opapel o do sela a 1G00, bonecas chor.nes,voltas premis íi Maria Pia a 1$, meia3 paraSras, meninas, ditos para homem o meni-nr.n, brins brancos o do cores, pentes dotartaruga 1 ata Sras,, pentes pnra bixos culizur, o outras muitas fazendas quo vendosom rezerva dc preço pura aparar dinheiroLoja do Josó Rodrigues d'A*-aujo, ruu doSi pegado á botica . nncczo.
Maranhão 21 do Fevereiro do 1860.
Attenção,Nobreza preta larga á 2$50O re.a o
cavado.Dita mais estreita, do muito boa quuli-
dado a2$20(. rei-.i o covudo.Brirm brancos finos para calça.Dita t]q> cores, gostos nives, fiizonda
muito chiquePunno irifostndo, ozul c branco, para
rode, fizendu muito superior,Uniões pnra enfeite de vestido.Toalhas folpudus.MusBõlina branca muito fina.Fitus paru cintos dc muitos lindos
g stos.Tendo despachado para u loja dc Pia-
eido St SerraMarat.hpo-8 do Fevereiro 1I0I8GG.
—Na typographia do Com-mercio,sita na rua GonçalvesDias,preciza-se de uni meninoque entenda da arte typogra.
Rcnvores,
Alfine.cn, pulseiras, brincos du moda,r-fict-.s, vi.Uas, c correntões dourados a I lia Impoiirofinn, garaniid-s. i,]c X*l 1 pí
Pontes cUurados, volta o pulseiras do Iiljofiiro do cores azul, roz^uc leito do ul-limo go'to, e muita- outras 11 preços mz »-veis.—Maiunh-ào 5 do Fovereiro do 18GG.
Attenção,Rua Grande casa do João Ignacio d.
Silva, dii-se notiia do Banco do Bniüil pornotas do Banco do Maranhão.
Maranhão 2ele Março do 18GG.
—No Largo dos Remédiosea.a n. 9 ha para vender uma preta quotora 22 anno*. casinha, lava, e goictnn.
Maranhão 5 dn marca do 1800.
Terçados.A cuba do ser despachado um bonito
sortimento de torcidos cinturõos,o vendemse a preços razoáveis na loja de Cunha Ma-chado Si. Braga, rua do Nazareth.
Maranhão 5 do março do 1806.
Remédio de Ayer para sezõesInfalível nas febres intermittento?, ro
mittentoa, febres biliosas o torças, mal dofígado, incremento do baço, cegueira, dôrnos ouvidos o palpitaçõos. quando sãocau-zudus pelas fobroa intormittsnto. ou remit-tontes.
As mnÍ3 preparações do dr. Ayer, comoSalsa pttiTilha
Peitoral de CerejaPílulas assucaradas
vendem-80 nesta cidadã na drogaria fran-ccza do Ferreira St C , o cm Caxias na deManoel Maria da Silva.
Maranhão 6 de demarco do 1866
—0 bacharel Antônio Jau-son"do Mattos Porcira advoga perante osauditórios desta capital o encarrega-eo doqualquT questão porá o intori.r.
Podo sor procurado cm sua casa. rua dcSanta' Anninh. ou om caoa ela ej.m.° ar."l). * Atina Joaquina Janson Pereiro, Tra-vC8?a do Sioeíro.
M.ranhão 1° do março do 18G0_ ¦
Farnahiba,O hiato nacional Roza esperado da Par-
nahiba no dia 3 do corrente, volta para omeemo porto impretorivelmonto no dia 10,Os Srs.oarregadores devem tar silos cargasdespachadas o promptas paro embarcaromaté o dia 8. . . ,
Maranhão 2 do Março do 1866.
FAZENDAS BARATAS.Bruno ireníto ej* O, ti rua Grando n,
40 vendem na euu loja aboro do novo, fa-zentlus muito cm conta paru apurar dinheironssim como cxoeUcnto? o-pnniiel-irea doponoi., ultimamente.-, chegado?, c mui toaoutros artigos próprios desto estabeleci-cio.ent.).
.-Maranhão 2 do Março do I8G1J
~0s abaixo assignados ailnií-nistrndores da massa fallida do AntônioVitorin.Mi.l_il Si' O, rogn 1 n toiius uspesso-s quo ro julgarem crodora. da mes-ma mossa, tenliòo n bondade do nprez.-r.-ta-rem nuus contas,ou titulo-.,rui ruu Potm02ao,i?u n. 20, paru serem logiilizudos, i-t. noprnzo do 30 «lias 11 contar da duti iVest,',outro uim pedem at.dos os deveelnres d»referida massa, venhão eastisfjzcr scv.odébitos.
Maranhão 22 do Fevereiro do 18C.U: Manoel Gonçalves Fontes JuM.tr.Pereira St Irmão.
Companhia AnilOs Sr», ncciiinistas são convidados :'. so
reunirem em assombúa geral, no dia 8 demurço ás 4 horas du tarde, om casa dodirectr.r Ruymtindo B. Gomou .lo Souza,rua Formoza , afim de so proceder á dei-ção do n«va directoria.
Maranhão 27 de Fevereiro do 18GG.O Director
/ Duchemin.
Largo do Carmo na mesmacasa qne o cliapeleiro
Didier Guilhon. Paraa relojoaria dc
LEOlN touverez.A caba do chegai- pela barca Occi-lcnte
umrico oortimento do relógios sendo:Relógios inglezes para homem com caixas
de ouro muito fornid.SjDitos dito para Sra.Ditos suirsos patente o meio patenteDitos do caixas do prata douradas, de
despertadores, trabalhão 48 horus.Um exoellcnto chonometio ou rol. gi.
marítimo todo du primeira qualidade.Para o mesmo estabelecimento so ospe-
ra pelo primeiro navio' inglez um rico evariado sortimouto-do caixas do musica,jóias, ocubs, o lonctas do todas us quali-iludes. Ob preçoa são módicos ornais pos-sivel, o não sorá por cauza dcl!c3 que ounnunoianto deixará de vender.
Maranhão 3 do março do 1860.
—João Rodrigues Martinstendo do brevo retirar-so para Portugal,odmittio paru sócio' do mia casa commercialsita na rua Tamandarõ, 110 Sr. JoaquimAntônio da Silva Rocha, descia o 1° de Ju-nei.o'*<_ÍG8tfl corrente anno, sondo a firmada èociedaclo João Rodriguos MartinsSt X}., o quo faz publico para seus dei-idcseffeito?..
Maranhão 8 do marcado 1866.João Rodrigues Martins.
—O abaixo assignado está auetorisadaa vender uma morada do casa térrea norua do Riboirão n.° 2, quom a prototíderdirija-se á rua Formoza n.° no dia 20 docorrento, a tratar com o encarregado,
Maranhão 15 do Fevoreiro do 1866.Francisco dos Santos Franco do ã_.
Da Bahia,Os r.prrcir.vcis charutos Schnoburch,
rinvunciroB, Pan..ella.|.'Apr_oiv'.Í8y Rega-rial, dospnoliorãn-so para a lnja
Io it Serra
Pardessus.Do bna nobreza preta c muito bem cn-
feilada.Ile 11 ultitra mola do ruiiz.
em cuza do Ducli.-niiii íj|« 0°
1'8 Ml Eí. DE FAMÍLIA.Xarope Calmante
de'3-iiic. Winslow
Profassora de medicina.para os meninos que padecem mu 1.0 , 01*occusiào do nooimpnto dos dentee.
Rcir.cdio infalível o podòroso, poia amo-loco i'n gengivas, diminuo a inflamação, ti-ra a dor, rcgupirisa os intestinos, previno1as convulsões, combato o diarrhóii,
Esta composição, tem recebido muita ncoeitiição cm toda 11 parto do mundo o porisso f..i do propoa.to quo os annuncnntc-n mandarão buscar.Vemlc-sc na pliarmacia Impe-
rii.1 «lc Marques St Filho—Lar*go do Cu nu o—Maranhão
nri.iuiDEPOSITOiDE.JOIÍS
—Antônio Emiialno de Àl-moid» Bi-i.gu compra um barco quo cir-reguo do 700 a 800 toros do mangoa,oqno enteja cm bom estado, a tr.Vur na ruaFormoza sobrado junto aó da Exm" Sr" D.Anna Mjirtinf.. •' f.J
Maranhão 3 do março do 18G6
Ama de leiterLuiz Puulitiü lio.ni.tn d«Loureiro Sequeira.tem pàrra alugar _mu preta com
leite. Bem cria e muito-si».lia.' •• '-;Maranhão.3 du marÇ) «le .806.
L. í-.ü—No escriptorio de.ManoelAntônio dos Santos, rua do Gí a n. 86, fqideixada por osquecirrienta a patente doalferos do batalhãon.85 da g.iard» naeio-r.ul desta provineia. para o Sr. Eli.iuriè.Marquos de Araújo Braga. 1'o'Io-fc, pori. 80 110 Sr., iu a outro qualquer inte^-oBSU'do o obzequio do & procuror h3 mC.-mo cc,-eriptorio. ¦¦'¦'.
Maranhão 20 do Fevoreiro de ISritf.
-Aluga-se a casa de sobra-do na ruu Tum.ndaré, ontr'0ra d. Manga;que fuz cunto para o do.Riachuello outr'oraela Cuecata, perto da proç. elo nçoiigie-;esta ci.su tem cxce-llente commo lida lu puramorar familia, o alem do ser fi-cHC* e furbellu vista para o mar, tem um b-<rn poço110 quintal quo nunca seoria c sobre! o alu-guel, trota-80 cot-Joefi Bento-rirei, n.rua Diicitn, cus:. do sobfudçfffícrt.o da ru_da Éstrellaj 1° andar.
Maranhão 8 do março do 18GG.
—Na rua do Riaciuiello,cafa 11, 3í, aluga-se uma eacriiv. ítooií iporá todo serviço do uma casa dfPf .mili.;ooainha o g-.mimi perfoitamenio. A-. p-s-soas quo pretenderem poderão dirigir- uá mesma casa, quo acharão com qn.-in_ it-tar.—Maranhão 8 do março <|f 1860. 0
Rua Formoza.No estabelecimento commercit.l le Febic
Purcor St C, encontra-so o seguinte.Filtradoros de pedra para agiu. 'Maquinas a vapor para fazer ciifTd!Carrinhos para crianç.s.'Cavallos mechunicos idem.Portas licores,copos,garrafas dc chu t J.Aparelhos de porcelana finos p.r .'chá,Ditoa " para lavntorit).Enxovnes pala baptisados.Machinas pura cozer, .yatoma modernoChocolate francez finíssimo.Chalés pretos do ronda do sodu f bem
assim cutroa artigos que prornettem v.nilcrem conti..
Maranhão 21 do Fevereiro do 16.G,
DEi_Ãi_tlJ-_iiü luüMAi/-por grosso e a retalho—
lá.Ri GRIlli]Recebeu pelo ultimo Vapor um lindo o
variado soitimonto do joius doomo, bri-llinntos, correntes, triinsse-lins, botéie-.,uneis, relógios do prutu. Vendo tude alian-çndo opor preços ooramodos.
Lunetas e Óculos,Na rua Grande n, 5.
Si lins.
Escrava á vendaiAntônio Gonçalves Branco, v.n.Ie un,a
CDCruva do 14 a 15 annoü do idade, própriaparu o serviço do uma casado familia, temprincípios do cootura ògommn; quem prô-..odor dirija-se a ruu Grande casa n 40.
Moranhao 23 de Fevereiro do 18G6. ,
¦Vende-se umaj__e.amo_.-_iado ca.a na ruu dc S, Pantalcão, com l)'iw>"_tantos coramoelos, quintal e poço, quem aprcte.dor comprar dirija-se aDominj;.!.Joeú da Silva Loito.largo ele Palácio n. 1.
Maranhão 26 dc elo feveroiro db 1866.
Chegou bom sorcimento de sellins, nrro-ios o n.antas, baldes do cluipu do forro gal-vonisodos muito fortes, próprios paia ser-viço nos engenhos do nseücar. Jogos de-facaa do marfim o outras qualidudes Paçao estabelecimento commoicial de MftnoelAntônio de Pinho.
AZULEJOS!De bonitos gostos e ultima-
mente despachados, aclmo-sea venda na loja deLOUREIRO, TEIXEIRA &C.
Rua de Nazareth n. 30.
—Aluga-se a casa térrean. 22 no piincipio dn rua dos Reine lios,com cocomodoe para grnnde familis, qiiin-tol o poço, tendo mais no fundo um bamtorreno quo também eo urrenda; a tríltarno largo de Palácio n. 20.
Como se vende barato!Na loja do Lemes Si C. vonrlé-féns'
seguintes fazendas independente d'outfaàmuita3, a saber:
Punno3 finos prot.is, a preços razoáveis.Mirinú dc cordão do bòa quolidado mui-
tis6Ímo barato, .iistrins lizos fini-simo--,ditos lavrados próprios puro vostidoe. eu--zemiras pretns, filo pretoluvrudo, Barjfioij*-
Pcsbus dc cambraias lizas, elepliuntesde diversas fiuuras, por dominutes-preços,chitas do diversas qualidade-, cassai, dacores, cignrrcirus, na loja do Leones & Ctua dupaz;—Maranhão 21 dc Fevereiro do1806. :•
Venda de casarVende-se metade da casa,
sita na rua do Quebra-costa, ohdo f.-iout.'ora thepouro provincial: átrOtar cotaFeireivo, Irmão ej* C", rua d. diz n, á3armazém de fazenda.
Sal de Portugal aV GBAPLAntônio Pedro dos Santos,comestabeleeimonto na rua do Trapixe, casa ti.33,Jteni grando dcpozito do sal de Portu-gal, fino o muito bom, quo vend? medidoaos alqueires por rasoavol preço.
Maianhão 10 de Fevereiro do 1866.
—Para uzo ceremonial,- nasIgrejas, vendo o Máximo Latueiro,1 ;pór.preço quo agradará, castiçaca ê larítemá-icnvor.iisádas ou douradas; conforme avontudo do comprader. . .
—O^ibáixo assignado Mpublico que por escriptura -lavrado-
pelo tabellião Belfort em'29 de |n-.neiro passado lhe ficou jiretencèndotodo ó uçtivo e passivo qu .^^ Oli--veira & Leite. Maranhão 9 dèTfeve-reiro de 1866.. ........ i''-,.-,;;
Domingos José da Silva Leite.
Quom tivot uma armação quo sirva, paraloja do fazenda que queira vender dirija-!so a'cas_ de Joeô Maria da Silva Pimentanaiua Grande.
—O abaixo a ssigüad odeclara que não «e responsabiíioá^or cousaalguma comprada óm-BettBO-Se, pelos seusescravos, sem bilhete seu: ¦ -.1 '''
Maranhão 31.de Janeiro de 1866. ir. José Manoel Gomes Poreird.
:fã_S_5at-f-¦¦;,:>
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'.'¦¦¦ HF» _-__.*-_-______--___l__^^ - -'-OJÉB' ,,^-_-H-____-_-_t__-___---3-i&-,--- t
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*
PUÜLiüADüíí JâAUANBEKSfi.apiatewawapat^teiffrijgffP otsiairatgjjw4iaBg^TO»*«irt'ji-Twmi»i^^ *«
-r/Tiirrrowírrii*-CT^.«MaaI«^-jaMJ«BcattM'"v:'; : r.-jMWiflMtt*»--^'^ __*SS
Venda de terras es.
Domingos Josó'da Silva Leito, -vendodiversas porçõos do torras sitas no termodo llozurio a beira rio; assim _ como tilgu-rr-as âcçõís da companhia do illuminaçâoa guz dosta cidado.
Quom pretender entrar cm nogooio comiilgum doo objectos podo procurar o an-uunoiánto cm sua residência uo largo doPalácio.
Maranhão 10 do FevoTrciro de 1806.
^Rendas,de linliõ deío-das as rgiiras, vindas do
Pequeno Seminário de NossaSenhora das Mercez,
Áohão-so abortas ao aftl&s do instriióçfioprimaria o socundaria desto estabclocimon-to do educação.
A O pequono Sflmimrio continua u ailmit-Vir alumnos, intornoa o BÍmt-intcrnos, oexternos dobaixo das'oendiçõos seguintes:
Intornos por mez 25$00QSimi-intornos » ".. 158000Externos " som estro lõfOOOAos oIumnoB internos, alem do insino
primário, ssoundario, c religioso, 0,'o5tabc-lecimento fornece- alimento saudável ca-bundonto cm tres rçfeiçjSíé diárias, roupalavada o ongommada, medico c botien, semoutro ônus, quo a módica mensalidade, queeastifazem. •
Aos moio-internos dá o mesmo ensino« olimontoçâo quo aoa internoa, mediantoa pensão mensal es*abclocido.
. Aos alumno.i cxlcrnos unicamente o en-sino. Estes alumnos tom n vontúgrjm do.somatricularem om tantos aulas qüántoè (jui-zetem cursor, contribuindo somente com 'RTIÜ.
o remuneração semestral do ] 6.9000. ;JLtU„Os extomos quo çureavem a aula do Quem quizer raimostai' o bello bc:
instrucçao primaria pagáruò raenfãlmento a lójh. de Dias fcllio?, oorap.ro2S0O0, fornecendo o Seminário-tinto, PaWínhnc!
todos oa mistores do. q\çi.usno os ostucíau- oheiaa do flores o fruotaa, c:r.-( -, -tes em aulas icmeibnrites. - | num o fcitns cl'a'3uenr outras
Acha-'o convenientemente preparado Ha poucas do reium vasto salüo do 60 pilmoi do compri Uo frÒgiieáos.mentoflobro 40 do largura, para funcionar Maranhão 12 dea auk primaria,
-.-.taloiontc B.opavuda, de —;^r^fT.outra, ondo pedem^ fazer os oxímicmw -BiAWQnlAcscholavcB eom incònvonionto algum,_ que i UV vl'i v m Uiob possa pèrtubar, ou -cntropcccv a disçi-plinái ,-O Pequeno Seminário das Morcez acoo/bo com oapaoidjdo para odmittir dosdo jú /;;(. & _, ^ - ^ t-.
-»<
dc pastas» com coroa brasileiru o poRWi) , .
Papel cartão para retratos
Í»Q!ÍlE^ra^__'=5_52í5'='":——
Üfl
.¦^—^¦r^a^aa^r. B»««a»«M---c--
•tu-.JtJ.U.fítí.VA
Àiuga-so um-» meia mnjada do casatérrea sita na'ma daa Violas, ao dfluemrbobar na das 'Ilprtas, com salino ólcòyaassoalhadas; á tratar com Joaquim Joc-e*AWon Júnior.
Maranhão 20 de Fevereiro de 1800.
ífjfilt.O armazém novo do Canto
Pequeno recebeu de Lis-boa pelo patacho "Boa-
Aiy ia i«*MM^M*B**w4wy *¦* *? **«¦ ,i
amarello. ebranco»Escrivaninhas de
metal amarello, ditas do forro gualvatiizft-íbi, ditas de porcelana.
Tinta preta coin-mónicativa* o niio oommonicalivo.
fV-1'1 I I DM m'£ a i 1 W mk I Mfa-U i IrJilrá
Fó" o segmnto*
'orto por preços eommodo.svèndè.íK—Antônio José MàjaIrmão & Companhia.
lilhaChlXJVlli
DE
llláiBHIO0'á bilhotoa da 49"- loteria om beneficio
do theatro dc Santa Izabel quo r-e oxtrahof-c á venda ms livraria do
Motos a 38000Quintos a 1S200
MtíblLxui
Ias tioutra;;,
to, por. leso, appresscn-1
Fevereiro do 1866.r». í\"=!'i a1. ít' rí,»;i -;i íDOlESTiCA.
(VhVflCJ POrnnlftlflS liC CamíiO lw llccifonoiião-soAvondanulivraUüldb Ullll|llüia& UO IrtlIlU Seidl, ruadoNnzaíotlin. 36.Castello Branco, AUxandro Hercu- I[it;h.ü3 ü G$m
lano, Alnioida Garret.Violões, rebecas, clarinetes
requintas, {lautas, ílautins.GosmorSias, coin
granAes sortimeiitoéi do vistas.Canivetes unos, compassos, o
tira linhas.
Frutas passad-is daa soguintés qualidades:AmelxajllilnliaCladlajPeras,
Ginja garrafal, Tumnros do Egypto oFigos do compadre.
Chocolate üno,ervilhas scçcasgrão do bico, nozes o amêndoas, fóijâo
cncarnriclo c branco, ozoitoiiaa. muiores quo iiS trovines.
Continua o vendor peçaa dc vidro comgenebra.
Superior cliíi liysonou a üípcciali.I-clo do armazém novo ao
Bilhetes afiançados cujos premioo grandes jnüo eoffrcm desconto algum nom geral nomprovincial.
Moratrliâo 23 dc Fevereiro cíc 18GG,
Canto reciuwiu;.
H)Sl^S5i»s ?,¦»I! f» A A c j>"f' 5* üaíffl
No Recolhimento do N. S. tVAhnsmei-
Maranhão 27 do Fevereiro do 1800
OBtOOiizacap, gaut-ombarquos o capas
'doso
preta mõderntfs para senhoras na'
Vendo-ao o eiitabolcoiir.Onto do luvoiiradenominado—Iupiranga—sito A niprgcrndo lio Grando, o distante da Al.ountin !>lcpuís pouco mais ou monos; possuo umaexcollento casa do viveoda .com 0 quartosirtduaivo o ido-mirante, um espnçooo B-yja;)no centro o varanda om roda, paiocs, cjgudo engenho para raíiir mandioca.tudo c-ober-to destelha, ranchos, gullinheiros, poço oom«ciia corrento o potável, 2 roças,9endo uma
'r.nva plantada de mandirca, milho o algo-
dã*», o a outra di anno passado, um grando^pomar,c'afczal,plnntações do ooqueiros o^doibncaxi••, um optimo bananal, 2- carros, bo-lundeira, cochos do madeiro e outros acoes-sorios: Quom protemiel-o dirija-oo il casan. G da rua da Saudc, nesta capital o cmAlonntáraap Br. Alfrodo Aoguato da Ooo-ti Leite. '••-"' '!*•',''
Maranhão 1°'do Msrço do 1806,
—ü abaixoo assignadò jazpublico quo tornou conta do nua ciHoiha domaicinèiro, quo citava sendo dirigi-la poríicu genro Frinklim Marque» da Bilvo, por
N. b. tfAnniinci-; Diü,M) M,,í!0(;1 (I, Soma.ocào o Remédios desta oldade-, promptilioa-r, "f,!ÍU-.iril-,rt-') 22 do Fovêíeiró do 1806
Dominó, iCrLORl
nnrüíO;fí.
ciumo,
ÍLvaüiivciai ThÇlWQ
imi \(\mar; copiadovos cm ranerj.
com it maior prestosii e perfeição qual- Jquer ec-pocio rio doods.seecos o decaídas.
llecebcm--»a cncomnicníos; o oo esúibe-lecimento ha sompro grando deposito do
ccni goiabada o frascos com doce'
magro ie Collecções de; estampas, -<pi
fllBá BI gâlí—Vende-se a casa térrea,
caixõesi com goinbaüa o trascos com uacej . . , limnriid 0 poçn) 5Ítn na ruaem calda, o o quo tudo so vendera por «
pl, couU„ua ü quitun.ln do Sr. Ma-preço muito menor do que cm aualquoi q j 6bn^!ve9
:j?ont(!2 Junior^queín pro
.ja do j «o.to tor-so estabelecido; por isso qualquer'!c seu3 freguezei quo quizer taeer oncom-raondÍB, o achará a qualquer hora d^a dia'iuteii--, o iieríí po.ritüaluiènto servido.
Na mosma' oíüoinn ou loji,. tem obrasfeitafl que so vendem por preooá còmmqdòs.
Maranhão 27 ilo Fovereiro dé 186.6.Miguel Archanjo dc Lima',
o_J^ -,
nrotecção iletori«•<•.Não teniooit- '•' . t ¦, „
Mção, 6 iao-Bomõnte, o Bweco A 11.0,7]PStf).| tia eánna. O signal, onde csíii ^ t WLL\JUVt
ÍOÓ alumndl intornos, numero que poclorn lser elevado q 200 assim quo roncluir-sej ft ^ ^-^^ osto òpti!J10 B,ba^o raio do, casa om obras.. , raí()._'^S]K/_„I3ffi! 35)_ iJ_Sr»
Dotado com dous vistos o bem ventila- TO_A1--«a Praga <£o Mercado, edos dormitório?, para alumnoa imiiorcsc. UnaMsitria'';í''nov'a, c pVÓCÜza'domonoreB diyididoa sogun--lo_as ulailoB; comcopaçoÃs aulas bem organisadas; com e. M>1, .i;, .^ooílonte recreação nospateos, c qnintaes ,|a canna, o sigíial» ondo csSá ado niagèstoso convento das Mercç-z, ondo C vcmla «ssc vinagro 6 uma toa»cobjeado; com um refeitório mugnifiço, (¦jdcifn—-liras--Êiqucno Seminário 0 apto não eo paru ve-ceber conarocravel numero dc alumno.',cdmo'òlTercõer-llío8 sufficicntoo còintuodts,*-. manter araa|dÍBCÍplina rogiilãr, garantin-do d'L'3t'avto aoa Srs Paio do Família oapVpveitamp.nto, o condueta dos tilomno?.
Ab pesBoas que estão ;'i fronte da admi-nistração continuão ú empregar oaft-rçospara corresponder as viítao d'aqiislles que 12*500 DÍnllCÍÍ0 "í VÍS.t<l 21
íiT)fi^ "OICâiClO
WàTà tc-''itiío Iio estabelecimento, que sem re-il n. |/-._.— j"-vv. £ cursos maiores nava r.nstcntiicSoiIo mais
oo passou cio chnsto
bordar, dito pardo pira embrulhos, _Vende-so na livraria d« Antônio Pcroin
Ramos do Almeida.Maranhão 28 do Fevereiro do 1866,
tender pode dirigii^ee h Jesc Gouçulves fie, ^^ para. Sra:,' A regente s^e,ir,ra^Rccolhimento, ,;, ..;..; ,.. :,.;. ,„, ;,; .
-pera que o publico nuo dcixpru do pro-1 MJA]M ; n llo peTéroiro do 1.800
Chapeos dc palhinha onfei-
ursos maiores para imstcntiiçáo do muis| do quarenta Recolhidas preciza do spcoorro jido todos,
Os pedidos devem ser endereçados ú I¦llegoato EUforiorn, :
A 201000Rior i oapaB do nobreza preta, para toras.
í\tt fi}„
13 ranço Sc Irmão, no largo <!o,1o
erycp mm,iirmu: Em banÚB do 18 galões:
azul3 branco e encarnado,rua
>...,1108 o BI11
cò8tinufto :í ter uni :;raü'!o o completo eco-, -íQ -i>r) cscnptòtioItiraento de materiun primaa pwii.farda- n. 8.j uiciito da ti opa. constando o seguinte, | _^ -
- «nos «ro.es .ne. do lã. , ^11(16 SOfHI
vondc-io liara-Gónculvcs Dias
lreiainoslhes confiam e, educação do seu:; filhos,
Secretaria do'Ecqiicno Seminário dcNossa Senhora dás Mereça 2'í do fm-éíoirodo 1800.
O SecretarioPadre R. P. dos Santas Lemos,
>n00G
franc-índc sortimento i!o cortos
comIrmão, em sins lõj
Bellas Ari
l!3ilo í
e rua Urãndc, assim cosi1do Caaoa coin 0 1|2 varascorte preço Iem retalhos a
;en rii«,rtem Mgo d i Oaiiiendem cort2$000, e-üi
¦.,. "Vvndeni tivmbcm chit¦10 rein o criVBVO.
Cruz,Maranhão .23 >io Fevereiro do
Ma
V!:
Doniíiigo-; rFiiÍjuzy5 proles-sor do desenho do Lycòo, «ontinuaa-dar lições do d.esciilio c pitit.ura.otncasas particulares ivis qüintas-füira*-,e no3 domingos em sua easa rua doSol, h. 33; assim como acaba do rc-ceber d'Italia eFnmçi. noves traeln-dos de todos os ramos de desenho epintura, que gratuitamente cmpves-tani aos i-aus tlioòipulo.?;•"juntamentepapel, lápis, crayiis, cab.ètaã o esfu-minhos,
O prêmio mensal em euu eesa porcada discípulo 4$000; nas partícula-res i0$000, o lõ$00ü por dous sen-do na mesma casa."Banco
União3 do Porto, *Seguros ile VMn. !
Joào do Oliveira Santos <$• S°, iigonte'8 jdo Banco União, do Poito,avizrlo oca eub-\ocriptores dii uecção do seguros' ilo vido, jquo effotuariio os semi seguros nas épocas ido 31 de março de 1864, que devem virnastisfazer até o fim do corrento meza,'! tor |cciraa c segunda,!» entradas relativas o.tjuellòs seguros.
Igualmente o visão a:igüem íbnyiér quenl" opoea desto anno po/a n subscripçaode eoguros do vida cetá aborta atú o fimdeste mez.
Aoa Bttbsòriptbfèfl das antórioic-í oproosquo ainda não íizeram entrega dns certi-' does de idade, pedem ou annunoiantoa que Iq.ycnhão fazer ,."para não incorrerem napena imposta pelo estatuto por Bcmilhontofalta:
Maranhão 19 do Fevereiro de 1866..
.Santa caza da lizericordia,Do ordem da- Meza administrativa iaço | na rua Formosa
publico ciuo no dia 13 do Março vindouro,pelas 11 horaB da manhã, vcmlor-se-haem 'leilão mercantil do agente Bruce, o pre-dio do sobrado pertencente ít mesma santacasa, aito na rua Grando desta cidade, com42 ][2 palmos do fronto o 1661[2 do fundo,conBtruido do pedra o cal, amurado, c combôasaccommodaçüjs. o qual e.stáoccupadopelo Sr. Joaú Luiz Correia Gonçalves.
As pesaoaB quo quizerem lie'itar para ucomprado referido prédio, deyeríio coiopa-recer no dia, hora e lugar indicados.
Seoretaria da-Santa caea da M.izoricoidiado Maranhão 13 do Janeiro * 1866.
O Secretario' Fábio Alexandrino dos Reis Quadros.
ÇíWioQlljSldtUDibllO»Do nobreza jveto, ticacáento enfeitadoe
em cisa de Dina ft Rios. por preçou medo-redos—Maranhão 17 de Fevereiroj!c1860.
Oito fino o «entro fine.Dito côr do bronzoparo íeusícop.Uriiu do linho para calção o brdctnp.D.imesticò ri. 1 para camisas-Botões dourados finos centre fir.or, dé
tcklasaa rjnalidndosJlinlas de soda pura olneinc» suporiereaDitas clc^Iii para ditoa ínferiorfií.Galão íino do nliTeres para cima,Tambom proinptifiefio c;m muita mos-
i. o por pi ocos rtiduisidos, t£-'r'j oa favdi-icntos frecizos v-aru tropa de V linha e'' linha c pi licia a sabei'. ¦
Sobre cazioos rnilitires, o bit».:panno o brim.
Oalçasdo panno o do 'mira do linli'*,FanlotaB do dit» dito dito ( ,(Oapotcs da ponr.o dc qualquer quaVida^lS
Dopt-zito no Lirgo elo OuruK'. |Mat-aiibão 28 de fovereiro do 1860. j
aenío, quoCliíH
EteniiasfAC!lVl»">li/OÍHa
cieivas para' -i! '.'iilifi*
•1 ííni-ii, U'llí.t
pelo diminuto preço do 20§000 r.-;vonçlora-so ua loja do Antônio Joaquim (VAzdvodo¦&- 0. lorgo do Carmo.
Maranhão 27 dó do fevereiro do 1866,
—Preciza-se alugar ninaI rapariga quo eaiba goriim-ir'o lavaontsndi» do rorviço domesliç-i d'uma cndo familia quem tiver divij*i-r!0 o.o Giiml-
i nho Grantle na quinta do Br. Uarlos Hen-! fique tia Rocha,i Maranhão 27 do Fevereiro do 1800.
' '^£11(1 à ITiüQfiinO^pOítU ít |ivD!.'HC'.i38310
o moninas oo mais ricosque oiiogarüo no mivio OVcidout^cntriiiloLa poucos diÕ3,
SatiVombãrqüo?; o par.ád'alua do optimo,nobreza preta prirnorosamonto onfoitiidos,ohamaloto o nobreza preta, tudo novo omuito em conta nn loja de Francisco Ma-rimo Filguoijfjm „ O, na rua da Estrella,junto á drogaria,
Maranhão l* cio ohrçnla 1866.
—Na Fiia Grande casa n,45tem para alugar um exoellento cosi-nheiro; quem preoizir dirija-se amesma-pasà que achará com quemtratai'. Na mesma caaa vende-se umarede branca de linha com varanda.dolabyrintho obra priraii-j o preço mui-
Itóem conta, & pequena servo paru.menina.
Haròtíbao 1" de míuço de lè06.Pousas do piinín'
Nebrezas preta?.OlíainalotcaEnfeites ae vidrilho,jSaiH'-tiihai'ques do ultiir:.» ;-fi.it'.-Basquinj ricátncQto¦ cnluitu>'ua (ul
í.jmoda)."i Pur dcoa;)Toucido?.i?tntoa ,leun ú-!'.Cinto» com P.ueUiiB (nUimA moilnV,
vende-rl'Araujcfrancez'
Mara,
io ciranu loja nova, ina rua do Sol,
»raiiJoséRriilriguea|
ncgido ú botii
\\r:. ".i> do Fevereiro dc 1800.
oce cie Gaíiilii3
ÜICOSJL
rei fm
c-ntas luverças e-ve:
im ciiiisjRSe por (liiiiiiiiitó preço vendem , ,, ..,. .^e no sobradiniio da rua deli».$»l"fcitacorc,",,., vi», do (.armo casa n.Santo Antônio, canto da da Machão2<id
| zoavmo um
—Vende-se por preço ra-ei. " carros do coiulucçâi*, iiiSirn co-
Lei'|ueBj luvas do J vi •-ira u^ iihoraa
1860.
umasde patente para costuras.
udllüllaboom assento de palhinha.
.^âchàiios àufeíricànos,meios dito.s americano^
.Facões ponta', direita8aSsapan'i!Sia Bristol
y.èrdadéira
Volta1» ¦'.Pulcciraa
ucõIjotinaa cofeitadas o lu-,u'3 _menina:!.Anogoao do mussulina balão. ;Chapeos uo pollo preto para trinnça.
'
Na loja nova largo rio Durmo
ÉBtflltòíeciraeiito de lavourano Codó,
Vendo-so o importante ostabolooimontn1 ilo lavoura (Valgodão no Codó, denominadoPipir}pai»,'3Ítuado nus molhorofl terras pos
I eivei, as quaes tem 1:000 braços de fonte; com 2:25.0 ditoo do fundo, distante da villa
Q,-,rwr»«i ctuutro léguas. Contém ófleguinte: grando:, :• ..i protos p 3o000, ^ l]:) v-vemlü coktta ^ telha 0 t.;(Ja (lc, , „, optimas miídeiras, gmn-lo casa do engenho,
Ura grande Borüraoitode »br« H if'le -nlm ranch'os& pcço oui ftr*tn §tt m-tas. lisas e !avr.da. do 2000,2o00 e 2b00.| ,hM üa (todo atí:olB(loj „ramlo oofcgàiüm rico sartiincntr» do enlsitos p»ctoi.!„„.„,«, .^ Jfln(ic
c |joIlo hnnu\.
D[oitolo.ii do ¦)(lúeiao »'(
imicci.,piibiíVüló
i&lVodc.
llilt ll'vende Josó
O-,'-'ll'! •aiip» d.íSotLr].4
.-„ ,ii'-,ili. »*Cl "i
6lifiA-ílull
^ar do roduaooixo vindo da Eurò-som priraor,atrotai' o» largo
Fevereiro dc 1806,
-Antônio José Maya; Irmão |Sc O,, comprão uma preta moça com filhodo peito, ou prestou õ toro parto, quo srjasadia o dó bons costume:!.
M4rftnhõo20di»-f3vereirò de 1866. !
oje.a S:a..
Em casa do Villarínliotos & Coiíipanliia,
Rioc-n oort-oa d¦W e Í5&
ílil
do vedrilho pura vestido». Neste ostabe-
.r , , , . .,,,„¦,, mento do fazendaa francqzíM oinglezuaporVendo barato paj-ft acabar .f ntonio - -„
M nâo onoontp5o m°quaiL. Fcrroii-a rua Gonçalves Dias n Q ' ' " • ¦
capimavarias ovvorcs fruétiforaa, 5 tei-fcnoa ora-:,-ci:>i.!hto o- <-.- ¦.,::.! i.k con ;.iai fiortl-
|.,0f| fc promptoa pDr,, í;Ualqucrcultinii, bois,' ourres, Botidèiros, criação do porcos, roçonova, capoeira novI perto principalmente a dinheiro ii vista
Maraulião 17 Fevereiro do 186G. iclccimonto só,
M a gariiei,enipaneirada e embarrlcaía.
O cuzal Ooão Antônio da.Oósta Rodri-iguos provino aos seda freguezes que conti-1nua a ter no seu deposito grando quantida |do do OAL, a qual manda levar nn obra íou em qualquer lugar que o comprador |indicar: o os pedi d es devem ser por escrip-to c ontroguoíi na casa do tua reoidenciu
AílJi/í3'6;i'; :'-í^ vos. Pura mais¦oph
UuiSiBotinas lise.1» para motiinaa:' ,! dita.
tratar,
etc. Vende-ae o estaou com jmfto dos oacra-imformaçüos e o njnsto
3 se diz con» .'|B<!ia se iltv
ClmpiiOGclo palha da Itália .üotinas para dita.Sa'*afcos do setim bronco para meninos
o ibo nin as,Ditos do pelliça abotinivdus para lumem
c Eonlioris. •Ditos do cetim bordados próprios, parti
baptizoilo3.Toueaa ilu fi!6 e oombvaia para oriançaaDitns do setim fingindo chiipoe, oom véo
para baptizidos.Espelhos com rtiuliltira douriido3,do diffu
rente-, taíuahlio.*».Dito" muldura du madeira eom coluna,Fiiú do seda preto próprio pura foiohus.Fitas do ycllad.i-p.reto-do tolas aj lar-
guras.Enfeite,;» do vidiillio e tranodin.í pre-
pariori para vestiilos.Botões pretos o ilo coros com vi Irilhoe
par;, enfeites.Voltas azuos, .braiioai c amarolus ú
jegumesÊÊ
cuia lata ocntern 10 pacotes, cada pucotodá paris 5 cm 6 pessoas como/em, opro^coBso é bi»tir--a3 em urna torrina com agoaa ferver, depoia escorrer a ogua o levar nofogo.o temporal' como quizerem, custa cadalati» 7$ re, o onda pacote 800 ra.
Vende-se nn Hotel Porto o dinheiro.Maranhão Io de Março do 1866.
Spé de Lisbôa.~SS°Peifeitajneiito:bomj chogadi no hiatoÍ'i:ogroa3.o,vetide-so no escriptorio de Jou-cjuiín C èlho Fragozo.
Miraribão 19 do Fovereiro do 1866.
Muna(ji-,indo eortir:
aa ¦aa '1353500•08'
QÚm00 ranças»
nto ,do perfumam dotodas as qualidades, sondo: cxtvactos, po--
fmadaç, oleóu, sabonetes fmissiíaos, ppz dei arroz o pura (lentos, ugua. ííorido, colognoJ. o lavando, vendo-so na loja do Antônio
I Alborfca da Silva &; 0.,'rua'do Sol.••Mai-anliEío 24 do Feveioiro do 1866,
—Antônio José Maya corn-prn neçõc3 da companhia do navcgüfüo av-ivoe, rn
Maranhão 26 de feveroioo del866fc
11 ll i"il-'l ükSoln.iS
o.mingos rTribuizy,preciza alugar uma escrava qao soiba co-sinliai', ornais serviços do uma casa depequena fumilia, poga-so bom jornal agra-dando.
Maranhão 28 dc Fevereiro de 1866,
DitesDitas enfeitadas " dtiDitaa da cordavão " ditfsDitas do camurça preta o do curea 6$Ditas tis bezerro com 2 imlla* paru bomem $$Sapatos do tnpt:te,tvancinha o cordavão, I Tjl^.X„ J n 1 °
paraSenhorasnalojade; n'ÍBSllM„ ÜO CHIEIAntônio Joaquim do Azevedo i)\ u. 'Largo do Carmo.
ia para vender vo-dos brancas de linha d/olgodâò muito finas |com varandas do labyrintho o coroas imperiaes.
ssasdo oiefiintea largos, fazenda fine, encorpar!
N.8lâ. ¦
Mmn* Balicco N. 8Largo do Carmo,
Provino aa Excolientisimap, suas fro-guezas qne ella inundou tira»' o letroiro quo
muito barata na'loja dò Antônio Joa- v"1^ nojnnollu, niio por ter %ndhdo
'.'¦¦¦¦. Venda de^-Casa..
Segundo deliberação da meza aduiinis-trativa da santa casa da Misericórdia, façopublico que no dia 17 de Abril vindouro,polis 11 horas do manhã, no leilão doogonto Bruoo, vender- se-ba o prédio ter-reo pertencente a mesma santa casa, sitono largo do Garmo, om quo mora o Sr.Geminisno Antunes Ribeiro, com 8 bra-
: çns e 2 palmos de frente o 13 braças defundo; tendo o quintal amurado o com poço.• Secretaria da santit casa da Míbciíciii-dia do M«Mbhâol6 do Foveroiro do 1866.¦.',.. O Secretario
; ,. ,' 'Fábio A. dos Reis Quadros.
quim d'Azevedo Sc C, largo do Carmo.Maranhão 23 do Fevereiro de 18G0.
Jesé Martins -de lemos,continua a fornecer coriiidn, tanto poráfora, como om casa era meza redondo, pre-mcttc aer a comida muito'bem feita, o tudopor preço muito eommodo; açoita pnoojn-mondas de doco3 secco?, .finos o sortidos.Tem sompro feita', toda. a qualidado dc da:cos do calda, flobrosaindo o do apreciávelbocury. Prepara prezuntoa para fiumbio,laitc-crelnó, pâo-de-!ó de manteiga, pudies do laranja, do batatas o ilo pão, paé;-teia.do nato, &, tudo/.por preços baratos.
etcrezmencia, mas sim poi- quo o dito le-treiro produzia ongano3,chaiaando altençíioraaiajoara a inorlinta que mora embaixo doquo para cila mesma,
Ella então offcreco o prcetiroo do seuoílicio com aquelle esmero o promptidãodo quo cila e pixozB, o confia na bondadadas Exbollentis.giniaa Sras. como aompre
—-Na emprezaPorto, coní-pra-se milho.
O Engenheiro Francisco Gomes deSouza, preciza do pedreiros o sorventospara a o'3tra"da do caminho Grando.
Maranhão 24- irc Fevereiro do 1866.—No Escriptorio de João
Gunlbcrto do Costa so encontra á vendapor preços rasoaveis o seguinte:
Arroz pilladoTijolos de fogo
lanitos da Bahia e deHavana. •¦
SIÍÍjÍI. .Uma perfeita Imagem do Sr. Dom Jesuu
doa P.i)'sa,QB, chegada ultimamente do Por-tugal, troca-se om caaa do Cunha Mncha-do & Draga, rua do Nazarothv
Maranhão 24 do Fevereiro do 1866.
CnUClLl!LNo armaaièm de Bilva
Mala & Ç. defronte doArsenal tenro á venéa—Chocolate commum —tanto para arrobas co-mo para libras.'
para homens o senhoras,Chapeos
do palha d'Italia-meia cibeça-ditos dcaba para ccnlioras o meninan.
Tesoiiras finas, .tros cm cada cotojo
Tildo excollento chegou para a loja ileOiinhr»IMnirhadòij» Braga, rua rio Nazareth.
casa,
Na olarnia do Itapecurnahyba alugãoso trabalhadores, livres ou escravos/1 §difli-ibs, i-cccoe; atratar.com o Sr. l)r. Mi- . .„ J.,.,ÀV,guel Forreii-üj.rua da Viruçuò canto da dol do nliiguèi no largo do'Piflíòion^2o'PcBpontâo- J Maronlião 2 de Março^õ, 1866.
raridéAluga-se a easa, na rüãcanto da rua do Norte, o trata-so
Vcndc-so uma mornda do' casa térreado canto com os fundos para ti rua daForca-Velha, sita- na ru8 do Sol desta eidado, com 6 braças do fronto o 15 dofundo, toda do pedra o cal o com mirante,pertencente ao casal da finada Thereza doJezus Lacerda. Quem desejar entrar emajusto da raosma podo procurar o AntônioMarcolino do Campos Cosia na rua daPaz, quo oo acha outhorisndo para oífo-ctuar a referida venda, . "
Antônio Marcolino de Campos Costa,
—Clemente José da SilvaNunes i$* 0. ycaileúro seguinte por preçosiazoavois gigos cora pratos brancosditos cem ditos do beira azulditos com dites o tigelas brancasditos C'.uu o reguinto aortimentoa1.0 dúzias do pratos brandos10 ditas do tigelas brancas10 ditaa chicarase pites10 ourihocs10 baciasa indultem alguns dos eücellontcs aparo-lhos de leuçi C3tampada para jantar con-standoi do grando quantidado do peç*s.
Estrella de compa-;. raçãoliua Grande* n. 9.Paixão CcRrcnse.
Roeebeu d'Alemanha, sortimento decai'nas do muzicas do escellcntes vozes, bino-culos do madrcporola, marGm ò onvernisa-dos do.proto oom 12 vidros claros dos maiabemèemorilhadôs. Caixas do tartaruga emrama para rapo, com trabalho do mosaico,tudo éle superior qualidades, ò se vendecom pequeno interesse. Noste estabeleci-nientohá çonstántomento muitas jóias, bri-lhnntes, pérolas & aparelhos do prata finapara chá, e uutres muitos objectoB d'estomota!; caixas do chifro para rapé fabricadasnó Ceará: compra ouro, prata velha e dia-mantos, o oo encarrega do encommendaspara qualquer- partü.
A Mo Joaquim Berfort Sa-bino auzenou-so-lhe do caBa , o seu escra-vo do nomo Cozario , mulato escuro, 20arinos pouco mais ou menos do idado', leovando.no corpo uma calça do panno pret;-gratifica-Bo u quem o capturar.
Maranhão 19 do Fovereiro de 1866: '
Moranhão—Typ. Const. do I. J, Ferreir?;
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