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M U N I C Í P I O D E O U R I Q U E
CÂMARA MUNICIPAL
Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 1
REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 26 DE FEVEREIRO DE 2014
ATA N.º 4
Aos vinte e seis dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e catorze, nesta Vila de
Ourique, na ―Sala de Reuniões‖, no Edifício dos Paços do Concelho reuniu
ordinariamente a Câmara Municipal em reunião pública sob a Presidência do Seu
Presidente Dr. Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo, e com as presenças dos
Senhores Vereadores, Dr. Marcelo David Coelho Guerreiro, Sr.ª Florbela Coelho
Pereira Martins, Sr. Sérgio Manuel Borges Dinis Marques Marçal e Dr.ª Ana Isabel
Guerreiro Martins.-------------------------------------------------------------------------------------------
A Reunião foi secretariada pela Coordenadora Técnica do ―Serviço de Receitas
Municipais‖, Maria Lídia Eufrásia Silvério Raposo Guerreiro. -----------------------------------
ALTERAÇÃO DE REUNIÃO ORDINÁRIA
Esta reunião que havia sido marcada para as quinze horas foi alterada para as nove
horas do mesmo dia, tendo sido comunicada a alteração a todos os Vereadores, o que
mereceu a concordância dos mesmos. ---------------------------------------------------------------
ABERTURA
O Senhor Presidente, declarou aberta a sessão quando eram nove horas e cinco
minutos, passando a Câmara Municipal a tratar dos assuntos constantes da ordem de
trabalhos. ------------------------------------------------------------------------------------------------------
ASSUNTOS NÃO INCLUÍDOS NA ORDEM DO DIA
Ao abrigo do disposto no artigo 50.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, o Senhor
Presidente propôs que fosse incluído na ordem do dia, os seguintes documentos: ------
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 2
Proposta N.º 16/P/2014 – Abertura de Procedimento Concursal para Recrutamento e
Provimento do Cargo de Direção Intermédia de 2.º Grau (Chefe de Divisão Municipal)
– Divisão de Obras, Gestão Urbanística e Ambiente (DOGUA); -------------------------------
Proposta N.º 17/P/2014 – Pedido de Parecer Prévio – Contratação de Espetáculo
Musical a realizar nas VIII Jornadas Gastronómicas da Feira do Porco Alentejano; -----
DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou por unanimidade, a inclusão na
ordem do dia dos referidos documentos, por reconhecer a urgência imediata dos
assuntos constantes dos mesmos. ---------------------------------------------------------------------
PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
INTERVENÇÃO DOS MEMBROS DO EXECUTIVO
PRESIDENTE DA CÂMARA - DR. PEDRO NUNO RAPOSO PRAZERES DO
CARMO: --------------------------------------------------------------------------------------------
O Senhor Presidente iniciou a sua intervenção dando conhecimento ao Executivo
Municipal, que no próximo dia 28 iria decorrer no Salão Nobre do Edifício dos Paços
do Concelho a sessão pública de assinatura do contrato da empreitada, que iniciará a
obra de construção do abastecimento de água a Ourique a partir da Barragem do
Monte da Rocha, e que contará com a presença do Senhor Presidente do Conselho de
Administração das Águas Públicas do Alentejo, estando previsto o início da obra para
o mês de abril. ----------------------------------------------------------------------------------------------
O Senhor Presidente continuou a sua intervenção acrescentando que a referida obra
tem um custo aproximado de três milhões de euros e não fosse o protocolo com as
Água Públicas do Alentejo seria de todo impossível realizar esta e as outras obras a
decorrer, como são a ETAR- Estação de Tratamento de Águas Residuais em Ourique
e a adução a Panóias e Garvão, com a construção do depósito em Panóias. -------------
O Executivo Municipal tomou conhecimento. ---------------------------------------------------
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 3
VEREADOR DR. MARCELO DAVID COELHO GUERREIRO: --------------------------------
O Senhor Vereador informou que está a ser instalado, em colaboração com as Águas
Públicas do Alentejo, no furo artesiano em Aldeia de Palheiros, um sistema de
desferrização, de forma a reduzir os teores de ferro solúvel e manganês, e por
conseguinte melhorar a qualidade da água para abastecimento à população. ------------
O Executivo Municipal tomou conhecimento. ---------------------------------------------------
ATA DA REUNIÃO ANTERIOR
Foi presente para discussão e aprovação a ata da reunião ordinária da Câmara
Municipal de Ourique realizada no dia doze de fevereiro do ano de dois mil e catorze,
que após confirmação de que todos os membros do executivo tinham conhecimento
do seu conteúdo, por haver sido oportunamente distribuída, foi dispensada a sua
leitura nos termos do artigo 4.º do Decreto – Lei n.º 45362/63, de 21 de Novembro. ----
DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida
ata. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
GABINETE DE EDUCAÇÃO, AÇÃO SOCIAL E ESCOLAR – GEASE
PROPOSTA N.º 15/P/2014
BAIRRO DOS 50 FOGOS DE OURIQUE – ALIENAÇÃO DE HABITAÇÕES
O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 24 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 15/P/2014
Excepto cargas e
descargas
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 4
ASSUNTO: BAIRRO DOS 50 FOGOS DE OURIQUE - ALIENAÇÃO DE
HABITAÇÕES
1. O Município de Ourique, no âmbito do seu plano de intervenção no domínio da
habitação, executou a construção de 50 fogos, destinados a arrendamento, no
regime de renda apoiada, há cerca de 14 anos. ------------------------------------------
2. O projeto foi apresentado pela Câmara Municipal ao IGAPHE e ao INH, em
tempo oportuno, com vista à obtenção de 50% de financiamento de cada um,
destes Institutos.-----------------------------------------------------------------------------------
3. Neste sentido, o Município de Ourique celebrou com os referidos Institutos, em
8/09/1995, um Acordo de Colaboração que permitiu o realojamento dos
moradores do bairro degradado ex-CAR existente na sede do Concelho e
resolveu situações de habitações precárias sem condições, solucionando
assim, os problemas de alojamento de 50 famílias. -------------------------------------
4. Volvidos cerca de 14 anos após o início do arrendamento do Bairro dos 50
Fogos de Ourique, alguns arrendatários têm vindo a manifestar, a sua
pretensão na aquisição dos correspondentes imóveis. ---------------------------------
3. Para alienação dos imóveis em causa, a Câmara Municipal deverá devolver ao
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) 50% da diferença entre
o valor da alienação, e o valor do empréstimo à data da concessão do
financiamento à construção dos fogos. -----------------------------------------------------
4. Tendo em conta que, do estado de conservação interior dos imóveis se afigura
a necessidade de obras de conservação, encontrando-se alguns reparados a
expensas dos arrendatários, ao valor máximo proposto, deduziu-se 20% a
favor dos promitentes-compradores. --------------------------------------------------------
5. Nestes termos, ao abrigo da alínea g) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, -------------------------------------------------------------------------------
PROPONHO: ----------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal delibere sobre a alienação dos imóveis a seguir
indicados aos correspondentes arrendatários: --------------------------------------------
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T1 - Lote n.º 25 …………..€. 39.890,68 ….....€.31.912,54* (Isabel
Nascimento);
T2 – Lote n.º 33 ……………€. 53.323,38 …….€. 42.658,70* (Alice
Nascimento);
T2 – Lote n.º 20 … ..…….. €. 53.323,38 …...…€. 42.658,70* (Assunção
Neto);
T2 – Lote n.º 44…………... €. 53.323,38 ……..……..€. 42.658,70* (Isabel
Vaz);
T2 – Lote n.º 47 ……………....€. 53. 323,38 ……………€. 42.658,70* (Vera
Martins);
T2 – Lote n.º 37 ……...…. .€. 53.323,38 ….......€. 42.658,70* (Manuel
Grazina);
T3 - Lote n.º 2 ……..……..€. 64.372,37 ........…....€. 51.497,90* (Paulo
Sabóia);
T3 - Lote n.º 10 ….…………€. 64.372,37…...€. 51.497,90* (Maria Ilda
Palhinha).
b) Que a Câmara Municipal delibere que, a alienação dos referidos imóveis seja
celebrada sob as seguintes condições:-----------------------------------------------------
Os imóveis não poderão ser alienados pelos atuais compradores, no prazo
de 10 anos, sob pena de devolução do montante correspondente a 20% do
valor da venda, à Câmara Municipal. ---------------------------------------------------
Autorizar os parentes em linha reta a comprar as habitações, dos
respetivos arrendatários, sob reserva do usufruto a favor destes, enquanto
vida. ---------------------------------------------------------------------------------------------
c) Que a Câmara Municipal delibere autorizar o Presidente da Câmara a outorgar
a escritura pública dos referidos imóveis. -------------------------------------------------
d) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. ------------------------------------
Paços do Município de Ourique, 24 de fevereiro de 2014 -----------------------------------
O Vice-Presidente da Câmara ----------------------------------------------------------------------
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 6
Marcelo David Coelho Guerreiro ----------------------------------------------------------------
* Valor final depois de deduzido 20%
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto
o Executivo Municipal aprovou por unanimidade, a referida proposta. ----------------------
DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
O Senhor Presidente apresentou a relação dos pagamentos efetuados no período de
12/02/2014 a 2/02/2014, no valor de € 200.777,08 a fornecedores e outras entidades.-
O Executivo Municipal tomou conhecimento. ---------------------------------------------------
Também pelo Sr. Presidente foi presente o mapa resumo de receita e despesa que a
seguir se transcreve. ---------------------------------------------------------------------------------------
DESCRIÇÃO DE RECEITA E DESPESA
PERÍODO 01-01-2014 A 24-02-2014
RECEITAS CORRENTES MONTANTE
01 - Impostos diretos 20.878,88 €
02 - Impostos indiretos 250,00 €
04 - Taxas, multas e outras penalidades 2.799,45 €
05 - Rendimentos de propriedade 17,95 €
06 - Transferências correntes 1.077.060,44 €
07 - Venda de bens e serviços correntes 88.436,53 €
08 – Outras receitas correntes 20.117,95 €
SUB-TOTAL 1.209.561,20 €
RECEITAS DE CAPITAL MONTANTE
09 – Venda de bens de investimento 27.050,00 €
10 – Transferências de capital 94.254,00 €
12- Passivos Financeiros 275.000,00 €
13 – Outras Receitas de Capital 0,00 €
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SUB-TOTAL 396.304,00 €
15 – Reposições não abatidas nos pagamentos 0,00 €
16 – Saldo da gerência anterior 0,00 €
TOTAL CORRENTES E DE CAPITAL 1.605.865,20 €
DESPESAS CORRENTES MONTANTE PAGO
01- Pessoal 600.114,67 €
02 – Aquisição de bens e serviços 221.794,44 €
03 – Juros e outros encargos 3.493,82 €
04 - Transferências correntes 50.201,17 €
05 – Subsídios 77.229,92 €
06 - Outras despesas correntes 8.133,60 €
SUB-TOTAL 960.967,62 €
DESPESAS DE CAPITAL MONTANTE PAGO
07 - Aquisição de bens de capital 111.430,14 €
08 - Transferências de Capital 0,00 €
10 - Passivos financeiros 396.100,35 €
SUB-TOTAL 507.530,49 €
TOTAL DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL 1.468.498,11 €
Disponibilidades em 24-02-2014:
Caixa 1.371,07 €
Fundos de Maneio 3.600,00 €
Depósitos em instituições financeiras 252.354,53 €
Outras aplicações de tesouraria 0,00 €
Total das disponibilidades 257.325,60 €
O Executivo Municipal tomou conhecimento. ---------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 7/P/2014
APROVAÇÃO DO REGULAMENTO – SISTEMA DA INDÚSTRIA
RESPONSÁVEL (SIR)
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O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 17 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 7/P/2014
ASSUNTO: APROVAÇÃO DO REGULAMENTO - SISTEMA DA INDÚSTRIA
RESPONSÁVEL (SIR) ------------------------------------------------------------------------------------
1. Em 31 de março de 2013, entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de
agosto, que aprovou o Sistema da Indústria Responsável (SIR), que regula o
exercício da indústria, assim como o processo de acreditação de entidades no
âmbito deste Sistema, atividade industrial, e a instalação e exploração de
Zonas Empresariais Responsáveis (ZER). -------------------------------------------------
2. O “Regulamento – Sistema de Industria Responsável (SIR) ” do Município de
Ourique foi aprovado sob a forma de projeto, pela Câmara Municipal, em
Reunião Ordinária realizada em 11/12/2013, e foi objeto de publicação na 2.ª
Série do Diário da Republica, N.º 248, em 23 de dezembro de 2013, para
efeitos de apreciação pública durante 30 dias úteis. ------------------------------------
3. Foi dado cumprimento ao estabelecido nos artigos 117.º e 118.º do Código do
Procedimento Administrativo e n.º 4 do artigo 81.º do SIR, tendo durante o
período de apreciação pública sido consultadas as seguintes entidades: ---------
Associação Comercial do Distrito de Beja;----------------------------------------
DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor; ----------
4. Por conseguinte, durante o período de discussão pública, as entidades
indicadas não se pronunciaram e nos serviços competentes desta edilidade,
não foram rececionadas quaisquer sugestões sobre o teor do referido
instrumento regulamentar. ----------------------------------------------------------------------
5. Assim sendo, no uso dos poderes regulamentares conferidos às autarquias
locais pelos artigos 112.º e 241.º da Constituição da República Portuguesa, e
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ao abrigo do preceituado na alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, ------------------------------------------------------------------------------
PROPONHO: -------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal ao abrigo da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º
da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, delibere submeter o
Regulamento do Sistema de Indústria Responsável (SIR) do
Município de Ourique, a aprovação da Assembleia Municipal, à luz do
disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º do mencionado diploma
legal. ----------------------------------------------------------------------------------------
b) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. ---------------------------
Paços do Município de Ourique, 17 de fevereiro de 2014 ---------------------------------------
O Presidente da Câmara ----------------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo -------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal aprovou por unanimidade, a referida proposta. -----------------------
Outrossim o aludido regulamento que ora se transcreve na íntegra para todos os efeitos legais: --------------------------------
REGULAMENTO
SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR)
PREÃMBULO
O Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, que entrou em vigor em 31 de março de 2013, aprovou o
Sistema da Indústria Responsável (SIR), que regula o exercício da industria, assim como o processo de acreditação
de entidades no âmbito deste Sistema, atividade industrial, e a instalação e exploração de Zonas Empresariais
Responsáveis (ZER).
Das medidas do SIR destaca-se, entre outras – e tendo em conta a realidade nacional, cujo tecido
empresarial é, na sua grande maioria, constituído por Pequenas e Médias Empresas (PME) –, a opção do Governo, no
âmbito das medidas de simplificação de processos, em extinguir a exigência de licenciamento nas pequenas indústrias,
com potência elétrica inferior a 99 kVA, potência térmica inferior a 12 × 106 kJ/h e 20 ou menos trabalhadores, que
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integram o tipo 3 e passam a estar sujeitas a um regime de «mera comunicação prévia», podendo iniciar a respetiva
exploração imediatamente após tal comunicação.
O novo sistema atribui às Câmaras Municipais competências de entidades coordenadoras das indústrias do
Tipo 3, cabendo às Direções Regionais de Agricultura e Pescas a competência de coordenação das indústrias dos
Tipos 1 e 2.
No exercício do seu poder de regulamentar, os municípios devem aprovar também as taxas correspondentes
aos serviços prestados no âmbito do SIR.
As câmaras municipais devem ainda proceder à definição dos critérios a observar na avaliação da
salvaguarda do equilíbrio urbano e do nível ambiental, aquando da comunicação da intenção de instalação de
estabelecimento industrial em edifício cujo alvará de utilização admita a atividade do comércio ou serviços, em edifício
urbano destinado à habitação.
A fiscalização dos estabelecimentos relativamente aos quais as autarquias são as entidades coordenadoras
compete às respetivas câmaras municipais, sendo o montante das coimas aplicadas receita municipal.
Foi dado cumprimento ao estabelecido nos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento Administrativo e
n.º 4 do artigo 81.º do SIR, tendo durante o período de apreciação pública sido consultadas as seguintes entidades:
Associação Comercial do Distrito de Beja;
DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
Nenhuma das entidades consultadas se pronunciou sobre o teor do projeto de regulamento, e os serviços competentes
desta edilidade não rececionaram quaisquer sugestões provindas dos interessados.
Nestes termos, ao abrigo do disposto no n.º 8, do artigo 112.º, da Constituição da Republica Portuguesa, e
com a conjugação das disposições previstas na alínea k), do n.º 1, do artigo 33.º e na alínea g), do n.º 1, do artigo 25.º,
ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, assim como do disposto no Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto
que aprovou o Sistema da Indústria Responsável (SIR), a Câmara Municipal propõe à Assembleia Municipal de
Ourique, a aprovação do presente Regulamento Municipal.
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1.º
(Lei habilitante)
O presente Regulamento é elaborado ao abrigo da competência regulamentar atribuída pelo artigo 241.º da
Constituição da República Portuguesa (CRP), alínea k), do n.º 1 do art.º 33.º conjugada com a alínea g), do n.º 1, do
art.º 25.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, n.º 1 do artigo 81.º do (SIR), e da Lei das Finanças Locais.
Artigo 2.º
(Âmbito e objeto de aplicação)
1. O presente regulamento é aplicável em todo o concelho de Ourique, em execução do SIR, a todos os
estabelecimentos industriais para os quais a Câmara Municipal de Ourique seja a entidade coordenadora.
2. É aprovada a taxa industrial única para o Município de Ourique, conforme definido no artigo 81.º do SIR.
Artigo 3.º
(Gestor do processo)
1. “Gestor do processo” é o técnico designado pela entidade coordenadora para efeitos de verificação da
instrução dos procedimentos previstos no SIR, bem como para acompanhamento do processo, constituindo-
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se como interlocutor privilegiado do industrial.
2. Sem prejuízo de outras que lhe venham a ser expressamente cometidas, são competências do gestor do
processo as seguintes:
a) Prestar informação e apoio técnico ao industrial, sempre que solicitado, designadamente para esclarecer
dúvidas quanto à classificação de instalações industriais ou para disponibilizar documentação de
referência;
b) Identificar os condicionamentos legais e regulamentares aplicáveis ao projeto e respetivas implicações
nos procedimentos;
c) Monitorizar a tramitação dos procedimentos, zelar pelo cumprimento dos prazos, diligenciar no sentido de
eliminar eventuais bloqueios evidenciados no procedimento e garantir o seu desenvolvimento em
condições normalizadas e otimizadas;
d) Analisar as solicitações de alterações e elementos adicionais e reformulação de documentos,
ponderando a respetiva fundamentação e assegurando que não é solicitada ao requerente informação já
disponível no processo;
e) Coligir e integrar o conteúdo das solicitações referidas na alínea anterior, para as concentrar, se possível
num único pedido, a dirigir ao requerente nos termos e prazos previstos no diploma que regula o SIR;
f) Reunir com o requerente e com o responsável técnico do projeto, sempre que tal se revele necessário;
g) Reunir e comunicar com as demais entidades intervenientes, designadamente por meios eletrónicos,
tendo em vista a informação recíproca, a calendarização articulada dos atos e formalidades, o
esclarecimento e a concertação de posições, a identificação de obstáculos ao prosseguimento do
processo, bem como as alternativas para a respetiva superação;
h) Promover e conduzir a realização de vistorias;
i) Disponibilizar informação sobre o andamento do processo, incluindo a emissão de documentos
comprovativos de que a entidade competente não se pronunciou no prazo legalmente previsto para
efeito, nomeadamente através do «Balcão do Empreendedor».
Artigo 4.º
(Instalação de estabelecimentos industriais do tipo 3 em edifício cujo alvará de utilização admita comércio ou
serviços)
1. Para salvaguarda do equilíbrio urbano e ambiental, a instalação destes estabelecimentos industriais deve
obedecer cumulativamente aos seguintes critérios:
a) Tratar-se de estabelecimentos onde se desenvolvem atividades económicas com classificação (CAE)
enquadrada na parte 2-A e B do anexo I ao SIR.
b) Em edifícios constituídos em regime de propriedade horizontal, existir a autorização expressa da
totalidade dos condóminos;
c) Os efluentes resultantes da atividade desenvolvida deverão apresentar características similares às águas
residuais domésticas;
d) Os resíduos resultantes da atividade a desenvolver devem apresentar características semelhantes a
resíduos sólidos urbanos;
e) O ruído resultante da laboração não deve causar incómodos a terceiros, e deve ser garantido o
cumprimento do disposto no artigo 13.º do Regulamento Geral do Ruído;
f) O estabelecimento industrial a instalar deve garantir as condições de segurança contra incêndios em
edifícios, nos termos do disposto no Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios em
vigor.
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Artigo 5.º
(Instalação de estabelecimentos industriais do tipo 3 em prédio urbano destinado a habitação)
1. Para salvaguarda do equilíbrio urbano e ambiental, a instalação destes estabelecimentos industriais deve
obedecer cumulativamente aos seguintes critérios:
a) Tratar-se de estabelecimentos com potência elétrica contratada não superior a 15 KVA e potência
térmica não superior a 4x105KJ/h;
b) A atividade económica ser desenvolvida a título individual ou em micro -empresa até 5 trabalhadores;
c) A atividade económica desenvolvida enquadra-se na classificação (CAE) identificada na parte 2-A do
anexo I ao SIR;
d) O valor anual de produção da atividade exercida no estabelecimento ser inferior ao limite máximo
estabelecido na parte 2-A do anexo I ao SIR;
e) Em edifícios constituídos em regime de propriedade horizontal, existir a autorização expressa da
totalidade dos condóminos;
f) Os efluentes resultantes da atividade desenvolvida devem apresentar características similares às águas
residuais domésticas;
g) Os resíduos resultantes da atividade a desenvolver devem apresentar características semelhantes a
resíduos sólidos urbanos;
h) O ruído resultante da laboração não deve causar incómodos a terceiros, devendo ser garantido o
cumprimento do disposto no art.º. 13º do Regulamento Geral do Ruído.
i) O estabelecimento industrial a instalar deve garantir as condições de segurança contra incêndios em
edifícios, nos termos do disposto no Regime jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios em
vigor.
CAPITULO II
TAXAS
Artigo 6.º
(Incidência objetiva)
1. As taxas a aplicar no âmbito do SIR são as seguintes:
a) Receção de Mera Comunicação Prévia, entregue on-line (alínea c) do nº 1 do art.º. 79.º do SIR);
b) Receção de Mera Comunicação Prévia, entregue no canal presencial e verificação da sua conformidade
(alínea c) do n.º1 do art.º. 79º do SIR);
c) Reapreciação dos elementos instrutórios submetidos via «Balcão do Empreendedor» relativos a Meras
Comunicações Prévias;
d) Averbamento da alteração da denominação social do estabelecimento industrial, com ou sem
transmissão;
e) Selagem e desselagem de máquinas, aparelhos e demais equipamentos;
f) Vistorias obrigatórias relativas aos procedimentos de declaração prévia de estabelecimento industrial
para exercício de atividade agro-industrial;
g) Vistoria de controlo para verificação do cumprimento das medidas impostas nas decisões proferidas
sobre as reclamações e os recursos.
2. O montante das taxas consta do Regulamento Municipal de Taxas e Preços do Município de Ourique.
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Artigo 7.º
(Incidência Subjetiva)
O sujeito passivo da taxa é o titular do estabelecimento industrial em causa.
Artigo 8.º
(Atualização)
1. As taxas são anualmente atualizadas de acordo com a taxa de inflação publicada pelo INE, nos termos
previstos no art.º. 7.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, ou tendo por base um novo estudo
económico ou financeiro.
2. A atualização produz efeitos no primeiro dia do mês seguinte à publicação do indicador referido no número
anterior.
Artigo 9.º
(Fiscalização)
A verificação do cumprimento do presente regulamento compete à fiscalização municipal e às autoridades policiais,
sem prejuízo das competências atribuídas por lei a outras entidades.
Artigo 10.º
(Omissões)
Aos casos omissos aplica-se subsidiariamente o SIR, o Regulamento Municipal de Taxas e Preços e demais legislação
aplicável.
Artigo 11.º
(Entrada em vigor)
O presente Regulamento entra em vigor quinze dias após a sua publicação legal.
PROPOSTA N.º 8/P/2014
ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO
DE DIRIGENTE INTERMÉDIO DE 3.º GRAU
O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 19 de fevereiro, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos legais: -----
PROPOSTA N.º 8/P/2014
Assunto: ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO
DE DIRIGENTE INTERMÉDIO DE 3.º GRAU
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1. Em cumprimento da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, que adapta à
Administração Local o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos
da administração central, regional e local do Estado, foi aprovada pela
Assembleia Municipal, na sua Sessão Ordinária realizada em 20/12/2012, a
alteração da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Ourique, que foi
objeto de publicação na 2.ª série do Diário da Republica – N.º 7 – 10 de janeiro
de 2013. --------------------------------------------------------------------------------------------
2. Os serviços da autarquia encontram-se organizados internamente de acordo
com o modelo de estrutura hierarquizada, que compreende a Divisão de Obras,
Gestão Urbanística e Ambiente (DOGUA) e a Divisão de Administração Geral
(DAG), na qual se integra a Unidade Orgânica de Serviços Urbanos (UNOSU);
3. A coordenação da referida UNOSU, compete a titular de Cargo de Direção
Intermédia de 3.º grau, cujo provimento é considerado indispensável para
garantir o adequado cumprimento e execução das competências do Serviço,
nomeadamente a gestão técnica e operacional do parque de viaturas e
máquinas do município, assegurar a gestão administrativa e técnica das obras
municipais por administração direta, coordenar e implementar no plano técnico,
as politicas municipais, junto dos serviços que dela dependem,
designadamente os ―Serviços Urbanos‖, ―Obras Municipais‖, ―Oficinas e Gestão
de Frotas Auto‖, ―Armazém‖, e ―Eletricidade, Carpintaria e Serralharia Civil‖,
cujas atribuições e competências estão respetivamente previstas no artigo 7.º
do regulamento de reorganização dos serviços internos da autarquia,
mencionado no Ponto 1. ------------------------------------------------------------------------
4. O preenchimento do referido cargo, deverá ser feito através de recrutamento
por procedimento concursal, após autorização da Assembleia Municipal, que
também deverá designar o júri do concurso, sob proposta da Câmara
Municipal. ------------------------------------------------------------------------------------------
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5. Dispor o n.º 3 do artigo 4.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto que: “… cabe à
assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal, a definição das
competências, da área, dos requisitos do recrutamento, entre os quais a exigência de
licenciatura adequada, e do período de experiência profissional, bem como da
respetiva remuneração, a qual deve ser fixada entre a 3.ª e 6.ª posições
remuneratórias, inclusive, da carreira geral de técnico superior.” ----------------------------
6. Neste termos, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 4.º e n.º 1 do artigo 13.º
da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, do Regulamento da Estrutura Orgânica da
Câmara Municipal de Ourique, e atento o disposto nos nºs 1 e 2 do artigo 65.º
da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, ------------------------------------------------
PROPONHO: -------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal aprove a abertura de procedimento concursal
para recrutamento de Dirigente Intermédio de 3.º grau para a ―Unidade
Orgânica de Serviços Urbanos‖ (UNOSU). --------------------------------------------
b) Que o recrutamento seja feito de entre licenciados na área de Gestão de
Empresas, com experiência profissional mínima de cinco anos. ----------------
c) Que a remuneração seja fixada na 6.ª posição remuneratória da carreira
geral de técnico superior. ------------------------------------------------------------------
d) Que o Júri de recrutamento tenha a seguinte composição: -----------------------
PRESIDENTE: Eng.º Paulo António Dionísio Felizardo, (Chefe de Divisão de
Obras, Serviços Urbanos e Gestão Territorial ─ Município de Mértola). ---------------
1.º VOGAL EFECTIVO: – Dr.ª Maria José Guerreiro Mendes Couraça (Chefe de
Divisão de Administração Municipal ─ Município de Ferreira do Alentejo). ---------
2.º VOGAL EFECTIVO: – Eng.º Álvaro Manuel Nobre de Gusmão Ramos (Chefe da
Divisão Técnica ─ Município de Ferreira do Alentejo). ----------------------------------
1.º Vogal suplente – Dr. António Manuel Domingos Parente Figueira,
(Chefe de Divisão de Administração e Finanças – Município de Mértola). ----------
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2.º Vogal suplente – Eng.º Rui Pedro Figueiredo Martins – Chefe de
Divisão – Município de Aljustrel); -----------------------------------------------------------------
O primeiro vogal efetivo substituirá o Presidente do Júri, nas
suas faltas e impedimentos. -----------------------------------------------------------------
e) Que depois de aprovada, a presente proposta, seja submetida a
deliberação da Assembleia Municipal. --------------------------------------------------
f) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. -------------------------------
Paços do Município de Ourique, 19 de fevereiro de 2014 ---------------------------------------
O Presidente da Câmara ---------------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo -------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida
proposta. ------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 9/P/2014
PEDIDO DE PARECER PRÉVIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
FISCALIZAÇÃO, GESTÃO DE QUALIDADE, COORDENAÇÃO DE
SEGURANÇA EM OBRA E COORDENAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL DA
EMPREITADA DE ARRANJO URBANÍSTICO DO CENTRO HISTÓRICO DA
VILA DE OURIQUE
O senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 19 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 9/P/2014
ASSUNTO: PEDIDO DE PARECER PRÉVIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
FISCALIZAÇÃO,GESTÃO DE QUALIDADE, COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA EM
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OBRA E COORDENAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL DA EMPREITADA DE
ARRANJO URBANISTICO DO CENTRO HISTÓRICO DA VILA DE OURIQUE. --------
CONSIDERANDO QUE:
1. A celebração de qualquer contrato de prestação de serviços carece de parecer
prévio vinculativo do órgão executivo, independentemente da natureza da
contraparte, de acordo com o n.º 4 e 11 do art.º 73.º da Lei n.º 83-C/2013 de
31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2014; ----------------
2. É necessário a contratação de uma prestação de serviços para o
acompanhamento e verificação do exato cumprimento dos Projetos e suas
alterações, do Contrato celebrado entre o dono da obra e o empreiteiro, do
caderno de encargos que faz parte integrante da empreitada, do respetivo
plano de trabalhos em vigor, bem como da Gestão da Qualidade, a
Coordenação da Segurança e Saúde em obra (incluindo a coordenação do
Plano de Segurança e Saúde), a Gestão Ambiental (incluindo a coordenação
do Plano de Gestão Ambiental, ou documento equivalente, e a verificação da
execução do Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e
Demolição (PPGRCD) pelo empreiteiro), e o acompanhamento arqueológico da
empreitada; --------------------------------------------------------------------------------------
3. Há inexistência de recursos técnicos e humanos da especialidade, próprios
para o desenvolvimento das tarefas inerentes à execução dos serviços; ---------
4. O procedimento é realizado por ajuste direto nos termos do nº. 1 da alínea a)
do artigo 20º. do Código dos Contratos Públicos, com convite dirigido à
empresa 2 BILRO +1 – Projetos de Engenharia e Design, Lda., sita na Quinta
do Sol, Apartado 301 – ÉVORA; -------------------------------------------------------------
5. Serão cumpridos todos os requisitos legais previstos no Código dos Contratos
Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro, retificado
pela Declaração de Retificação nº 18-A/2008 de 28 de Março e alterado pelo
Decreto – Lei n.º 278/2009 de 2 de Outubro, pela Lei n.º 3/2010, de 27 de Abril
e pelo Decreto – Lei n.º 131/2010, de 14 de Dezembro, Decreto-Lei nº.
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149/2012 de 12 de julho e pela Lei n.º. 83-C/2013 de 31 de dezembro
(LOE/2014.---------------------------------------------------------------------------------------
6. O valor da prestação de serviços é de 31.000,00€ (trinta e um mil euros),
acrescidos de IVA à taxa legal em vigor e tem cabimento orçamental na
rubrica: Orgânica 04 Económica 0420220.--------------------------------------------------
7. O contrato a celebrar, atendendo ao seu objeto, não reveste a natureza de
trabalho subordinado, sendo inconveniente o recurso a modalidade de relação
jurídica de emprego público constituída ou a constituir. -------------------------------
8. A redução remuneratória não se aplica em 2014, nos termos do nº. 1 do artigo
73.º. da Lei 83-C/2013, de 31 de dezembro, dado a inexistência no ano anterior
de qualquer contrato com idêntico objeto. --------------------------------------------------
PROPONHO: ------------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara delibere emitir parecer prévio vinculativo à contratação da
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO, GESTÃO DE
QUALIDADE, COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA EM OBRA E
COORDENAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL DA EMPREITADA DE
ARRANJO URBANISTICO DO CENTRO HISTÓRICO DA VILA DE
OURIQUE, nos termos da Lei nº. 83-C/2013, de 31 de dezembro.------------------
b) Que a presente proposta seja aprovada em minuta.-------------------------------------
Paços do Município de Ourique 19 de fevereiro de 2014 -----------------------------------
O Presidente da Câmara -----------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo --------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal deliberou por maioria, com a abstenção do Vereador Sr.º Sérgio
Manuel Borges Dinis Marques Marçal, aprovar a referida proposta. --------------------------
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PROPOSTA N.º 17/P/2014
PEDIDO DE PARECER PRÉVIO – CONTRATAÇÃO DE ESPETÁCULO
MUSICAL A REALIZAR NAS VIII JORNADAS GASTRONÓMICAS DA FEIRA
DO PORCO ALENTEJANO
O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 26 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 17/P/2014
ASSUNTO: PEDIDO DE PARECER PRÉVIO – CONTRATAÇÃO DE
ESPETÁCULO MUSICAL A REALIZAR NAS VIII JORNADAS
GASTRONOMICAS DA FEIRA DO PORCO ALENTEJANO.
CONSIDERANDO QUE: ----------------------------------------------------------------------------------
1. A celebração de qualquer contrato de prestação de serviços carece de
parecer prévio vinculativo do órgão executivo, independentemente da
natureza da contraparte, de acordo com o nº. 4 e 11 do art.º 73.º da Lei n.º
83-C/2013 de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para
2014; --------------------------------------------------------------------------------------------
2. É necessário a contratação de uma prestação de serviços para a
contratação de um ESPETÁCULO MUSICAL NAS VIII JORNADAS
GASTRONOMICAS DA FEIRA DO PORCO ALENTEJANO a realizar nos
dias 21 e 22 de março, composto pelos seguintes elementos:
Berg – atuação no dia 21 de março;
Djs Begueiros – atuação no dia 21 de março;
Hugo Ferracci (1ª. parte) – atuação no dia 22 de março;
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 20
Rita Guerra – atuação no dia 22 de março;
Djs Los Huracan – atuação no dia 22 de março.
3. Há inexistência de recursos técnicos e humanos da especialidade, próprios
para o desenvolvimento das tarefas inerentes à execução dos serviços.-----------
4. O procedimento é realizado por ajuste direto nos termos do nº. 1 da alínea a)
do artigo 20º. do Código dos Contratos Públicos, com convite dirigido á
empresa Mais Produções Lda., sita na rua Henrique gomes oliveira nº. 29-A
Caldas da Rainha --------------------------------------------------------------------------------
5. Serão cumpridos todos os requisitos legais previstos no Código dos Contratos
Públicos aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro, retificado
pela Declaração de Retificação nº 18-A/2008 de 28 de Março e alterado pelo
Decreto – Lei n.º 278/2009 de 2 de Outubro, pela Lei n.º 3/2010, de 27 de Abril
e pelo Decreto – Lei n.º 131/2010, de 14 de Dezembro, Decreto-Lei nº.
149/2012 de 12 de julho e Lei nº. 83-C/2013 de 31 de dezembro (LOE/2014.----
6. O valor da prestação de serviços é de 16.800,00€ (dezasseis mil e oitocentos
euros), acrescidos de IVA à taxa legal em vigor e tem cabimento orçamental
na rubrica: Orgânica 06 Económica 020225.-----------------------------------------------
7. O contrato a celebrar, atendendo ao seu objeto, não reveste a natureza de
trabalho subordinado sendo inconveniente o recurso a modalidade de relação
jurídica de emprego público constituída ou a constituir. --------------------------------
8. A redução remuneratória não se aplica em 2014, nos termos do nº. 1 do a
artigo 73º. da Lei 83-C/2013, de 31 de dezembro, dado a inexistência no ano
anterior de qualquer contrato com idêntico objeto. ---------------------------------------
PROPONHO:
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 21
a) Que a Câmara delibere emitir parecer prévio vinculativo à contratação
da CONTRATAÇÃO DE ESPETÁCULO MUSICAL A REALIZAR NAS
VIII JORNADAS GASTRONOMICAS DA FEIRA DO PORCO
ALENTEJANO., nos termos da Lei nº. 83-C/2013, de 31 de dezembro
(LOE/2014 --------------------------------------------------------------------------------
b) Que a presente proposta seja aprovada em minuta.---------------------------
Paços do Município de Ourique 26 de fevereiro de 2014 -----------------------------------
O Presidente da Câmara -----------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Prazeres do Carmo -------------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o
Executivo Municipal aprovou por maioria, com a abstenção do Vereador Sr. Sérgio
Manuel Borges Dinis Marques Marçal, aprovar a referida proposta. --------------------------
PROPOSTA N.º 10/P/2014
DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO - Lei n.º 49/2012, de 29/08
O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 19 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 10/P/2014
ASSUNTO: DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO - Lei n.º 49/2012, de 29/08 --------
1. A Lei 49/2012, de 29 de agosto procede à adaptação à administração local da
Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pelas Leis nºs 51/2005, de 30 de
agosto, n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, n.º 3 -B/2010, de 28 de abril, e n.º
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64/2011, de 22 de dezembro, que aprova o Estatuto do Pessoal Dirigente dos
Serviços e Organismos da Administração Central, Regional e Local do Estado;
2. Dispõe o n.º 2 do artigo 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, que: “Ao
pessoal dirigente são abonadas despesas de representação de montante fixado em
despacho conjunto do Primeiro-Ministro, do Ministro das Finanças e do membro do
Governo que tenha a seu cargo a Administração Pública”; --------------------------------
3. Por conseguinte, o valor consubstanciado na norma legal a que se refere o
ponto anterior é atualmente de cento e noventa e quatro euros e setenta e
nove cêntimos, está sujeito às reduções previstas na Lei do Orçamento do
Estado, e complementa a retribuição da trabalhadora que desempenha as
funções correspondentes ao Cargo de Direção Intermédia de 2.º Grau da
―Unidade Orgânica de Gestão Urbanística e Ambiente‖ --------------------------------
4. Com a entrada em vigor da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, a atribuição das
referidas despesas de representação competem à Assembleia Municipal, sob
proposta da Câmara Municipal, conforme determina o seu n.º 2 do artigo 24.º --
NESTES TERMOS, -------------------------------------------------------------------------------------
PROPONHO: ----------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal aprove a atribuição das despesas de representação
previstas no n.º 1 do artigo 24.º da Lei 49/2012, de 29 de agosto, à Dirigente
Intermédia de 2.º Grau da ―Unidade Orgânica de Gestão Urbanística e
Ambiente‖ (UNOGUA) do Município de Ourique, com efeitos que retroagem à
data de 18 de outubro de 2014. ------------------------------------------------------------
b) Que a presente proposta depois de aprovada, seja submetida a deliberação
da Assembleia Municipal, nos precisos termos do n.º 2 do artigo 24.º da Lei
49/2012, de 29 de agosto. --------------------------------------------------------------------
Paços do Município de Ourique, 19 de fevereiro de 2014 ---------------------------------------
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 23
O Presidente da Câmara ----------------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo -------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida proposta. ---------
PROPOSTA N.º 11/P/2014
PEDIDO DE PARECER PRÉVIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA
MODALIDADE DE AVENÇA (COVEIRO)
O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 24 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 11/P/2014
ASSUNTO: PEDIDO DE PARECER PRÉVIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA
MODALIDADE DE AVENÇA (COVEIRO)
De acordo com as necessidades manifestadas pelo vereador Marcelo David Coelho
Guerreiro na informação datada de 22 de janeiro de 2014, que se anexa à presente
proposta, e tendo em conta que a abertura de um procedimento concursal para este
posto de trabalho não é viável em tempo útil, verifica-se a necessidade de celebração
de uma aquisição de serviços na área dos cemitérios com o objetivo de:--------------------
Preparar, limpar, abrir e fechar sepulturas;---------------------------------------------
Realizar sepultamentos, exumar cadáveres, transladar corpos e despojos etc;--
Controlar o consumo do material que utiliza;-------------------------------------------
Conservar os equipamentos, máquinas e ferramentas de trabalho;--------------
Zelar pela segurança dos cemitérios;----------------------------------------------------
Executar outras atividades que por sua natureza estejam inseridas no âmbito
das atribuições do cargo.---------------------------------------------------------------------
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Assim, é intenção da Autarquia, nos termos do artigo 35º. da Lei 12-A/2008, de 27 de
Fevereiro, celebrar um contrato de prestação de serviços, na modalidade de contrato
de avença.----------------------------------------------------------------------------------------------------
De acordo com o disposto no nº. 4 do artigo 73º. da LOE para 2014, carece de parecer
prévio vinculativo do órgão executivo, no caso das autarquias locais, a celebração de
contrato para a prestação de serviços em causa.-------------------------------------------------
A emissão do parecer em apreço depende dos requisitos previstos no nº. 5 do artigo
73º. da LOE para 2014.--------------------------------------------------------------------------------
O contrato em causa será celebrado na modalidade de avença, estimado no valor
base global de €10.200,00 (dez mil e duzentos euros), acrescido de IVA, à taxa legal
em vigor, e será pago em prestações mensais sucessivas, durante o período de um
ano prorrogável por iguais períodos se nenhuma parte o denunciar. -------------------------
NESTES TERMOS, ----------------------------------------------------------------------------------------
PROPONHO: -------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal delibere à luz do artigo 35º da Lei nº. 12-A/2008, de
27 de Fevereiro, conjugado com o artigo 6.º do Decreto-Lei nº. 209/2009, de 3
de Setembro e artigo 22º. da Lei nº. 55-A/2010, de 31 de Dezembro e pela Lei
nº. 64-B/2011, de 30 de dezembro, emitir parecer prévio vinculativo à
celebração da respetiva prestação de serviços na modalidade de avença, pelo
preço base global, estimado em €.10.200,00 (dez mil e duzentos euros), a
pagar em prestações mensais sucessivas, durante o período de um ano,
prorrogável por iguais períodos se nenhuma das partes o denunciar. --------------
b) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. ---------------------------------
Paços do Município de Ourique, 19 de fevereiro de 2014 -----------------------------
O Presidente da Câmara ------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo ---------------------------------------------------
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DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente, o
Executivo Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida proposta. -------------
PROPOSTA N.º 13/P/2014
ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DE TAXAS E PREÇOS DO
MUNICÍPIO DE OURIQUE
O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 20 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: --------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 13/P/2014
ASSUNTO: ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DE TAXAS E PREÇOS
DO MUNICIPIO DE OURIQUE -------------------------------------------------------------------------
1. Em 31 de março de 2013, entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de
agosto, que aprovou o Sistema da Indústria Responsável (SIR), que regula o
exercício da indústria, assim como o processo de acreditação de entidades no
âmbito deste Sistema, atividade industrial, e a instalação e exploração de
Zonas Empresariais Responsáveis (ZER). -------------------------------------------------
2. No exercício do seu poder de regulamentar, os municípios devem aprovar
também as taxas correspondentes aos serviços prestados no âmbito do SIR. –
3. Assim sendo, a Câmara Municipal de Ourique elaborou a proposta de
alteração ao “Regulamento Municipal de Taxas e Preços do Município de
Ourique”, o qual foi submetido a apreciação pública durante o período de 30
dias, conforme publicação no Diário da República, 2.ª série — N.º 5 — 8 de
janeiro de 2014. ----------------------------------------------------------------------------------
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4. Deste modo, ao abrigo da alínea k), do n.º 1, do artigo 33.º conjugado com a
alínea g), do n.º 1, do artigo 25.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de
setembro, --------------------------------------------------------------------------------------------
PROPONHO: ------------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal aprove as alterações e republicação do “Regulamento
Municipal de Taxas e Preços do Município de Ourique”, o qual se anexa e fica a
fazer parte integrante da presente proposta. --------------------------------------------------------
b) Que depois de aprovada a presente proposta seja submetida a deliberação da
Assembleia Municipal. -----------------------------------------------------------------------------------
c) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. -------------------------------------------
Paços do Município de Ourique, 20 de fevereiro de 2014 ---------------------------------------
O Presidente da Câmara ----------------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo -------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal aprovou por unanimidade, a referida proposta. -----------------------
Outrossim o aludido regulamento que ora se transcreve para todos os efeitos legais: ----------------------------------------------
ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DE TAXAS E PREÇOS
MUNICÍPIO DE OURIQUE
PREÂMBULO
Em agosto de 2012, foi publicado o Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto,
que veio aprovar o Sistema da Indústria Responsável (SIR), consagrando um conjunto
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de medidas que vêm proporcionar claros avanços e melhoramentos no
desenvolvimento sustentável e sólido da economia nacional, mas também, aumentar
as competências municipais quanto à instalação e funcionamento de estabelecimentos
industriais.
Nesse sentido e considerando que:
A) A matéria de licenciamento industrial não é da competência exclusiva das
câmaras municipais (uma vez que está distribuída, também, pelos serviços
desconcentrados da Administração Central e pelas ZER);
B) Há que ter presente, os princípios da ―Igualdade‖, da ―Equidade‖ e da
―Proporcionalidade‖ que vinculam a Administração Pública à não discriminação,
positiva ou negativa dos cidadãos, e lhe cometem a obrigação de adequar os seus
atos aos fins concretos que se visam atingir, adequando as limitações impostas aos
direitos e interesses de outras entidades ao necessário e razoável;
C) Nos termos do n.º 4 do Anexo III do SIR, as câmaras municipais passam a
ser competentes para licenciar os estabelecimentos industriais do tipo 2, que sejam
anexos de pedreiras por elas licenciadas;
D) O SIR estabelece regras de determinação do valor das taxas a aplicar pelas
entidades referidas em A), utilizando a seguinte fórmula:
Tf = Tb × Fd × Fs em que: Tf
Em que: Taxa final; Tb — Taxa base; Fd — Fator de dimensão; Fs — Fator de serviço.
O regime procedimental para instalação e exploração de estabelecimento
industrial desta tipologia consubstancia-se na mera comunicação prévia, processada
no âmbito do «Balcão do Empreendedor». Importa, em consequência, adequar o
Regulamento Municipal de Taxas e Preços ao novo paradigma procedimental,
aproveitando-se ainda a oportunidade para correção de algumas lacunas e
atualizações.
Assim sendo, a proposta de alteração ao Regulamento de Taxas e Preços do
Município de Ourique foi aprovada pelo Órgão Executivo, em reunião ordinária
realizada em 11 de dezembro de 2013.
Foi dado cumprimento ao disposto no artigo 118.º do Código de Procedimento
Administrativo, não tendo no período de apreciação pública sido apresentadas
quaisquer sugestões.
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Assim, no uso do poder regulamentar conferido às autarquias locais pelos
artigos 112.º e 241.º da Constituição da República Portuguesa, e com a conjugação
das disposições previstas na alínea k), do n.º 1, do artigo 33.º e na alínea g), do n.º 1,
do artigo 25.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, assim como do disposto
no Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto que aprovou o Sistema da Indústria
Responsável (SIR), a Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara, aprova a
republicação do Regulamento Municipal de Taxas e Preços do Município de Ourique,
com as alterações que se seguem:
Artigo 1.º
O ―Regulamento Municipal de Taxas e Preços do Município de Ourique‖ no seu artigo
1.º passa a dispor o seguinte: ---------------------------------------------------------------------------
«Artigo 1.º
……………………
O presente Regulamento tem como Lei habilitante, o disposto nos artigos 241.º da
Constituição da República Portuguesa, (CRP), 8.º/1 da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de
Dezembro, 3.º e 116.º do Decreto –Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro com redação do
Decreto-Lei n.º 26/2010 de 30 de março, 15.º e 16.º , da Lei nº 73/2013, de 3 de
Setembro, e ainda 25.º/1 -g) e 33.º/1-ccc) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,
atento o disposto no Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril e na Portaria nº 131/2011,
de 4 de Abril.»
Artigo 22.º
Entrada em vigor
As alterações ao presente Regulamento e Tabela anexa, entram em vigor, no prazo de
15 dias, após a sua publicação na 2.ª Série do Diário da República, depois de
aprovadas pela Assembleia Municipal.
É republicado, em anexo, o “Regulamento Municipal de Taxas e Preços do
Município de Ourique”, com a redação atual:
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TAXAS E PREÇOS DO MUNICIPIO DE OURIQUE
PREÂMBULO
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Em agosto de 2012, foi publicado o Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, que veio aprovar o Sistema da
Indústria Responsável (SIR), consagrando um conjunto de medidas que vêm proporcionar claros avanços e
melhoramentos no desenvolvimento sustentável e sólido da economia nacional, mas também, aumentar as
competências municipais quanto à instalação e funcionamento de estabelecimentos industriais.
Nesse sentido e considerando que:
A) A matéria de licenciamento industrial não é da competência exclusiva das câmaras municipais (uma vez
que está distribuída, também, pelos serviços desconcentrados da Administração Central e pelas ZER);
B) Há que ter presente, os princípios da ―Igualdade‖, da ―Equidade‖ e da ―Proporcionalidade‖ que vinculam a
Administração Pública à não discriminação, positiva ou negativa dos cidadãos, e lhe cometem a obrigação de adequar
os seus atos aos fins concretos que se visam atingir, adequando as limitações impostas aos direitos e interesses de
outras entidades ao necessário e razoável;
C) Nos termos do n.º 4 do Anexo III do SIR, as câmaras municipais passam a ser competentes para licenciar
os estabelecimentos industriais do tipo 2, que sejam anexos de pedreiras por elas licenciadas;
D) O SIR estabelece regras de determinação do valor das taxas a aplicar pelas entidades referidas em A),
utilizando a seguinte fórmula:
Tf = Tb × Fd × Fs em que: Tf
Em que: Taxa final; Tb — Taxa base; Fd — Fator de dimensão; Fs — Fator de serviço.
O regime procedimental para instalação e exploração de estabelecimento industrial desta tipologia
consubstancia-se na mera comunicação prévia, processada no âmbito do «Balcão do Empreendedor». Importa, em
consequência, adequar o Regulamento Municipal de Taxas e Preços ao novo paradigma procedimental,
aproveitando-se ainda a oportunidade para correção de algumas lacunas e atualizações.
Assim sendo, a proposta de alteração ao Regulamento de Taxas e Preços do Município de Ourique foi
aprovada pelo Órgão Executivo, em reunião ordinária realizada em 11 de dezembro de 2013.
Foi dado cumprimento ao disposto no artigo 118.º do Código de Procedimento Administrativo, não tendo no
período de apreciação pública sido apresentadas quaisquer sugestões.
Assim, no uso do poder regulamentar conferido às autarquias locais pelos artigos 112.º e 241.º da
Constituição da República Portuguesa, e com a conjugação das disposições previstas na alínea k), do n.º 1, do artigo
33.º e na alínea g), do n.º 1, do artigo 25.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, assim como do disposto no
Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto que aprovou o Sistema da Indústria Responsável (SIR), a Assembleia
Municipal, sob proposta da Câmara, aprova a republicação do Regulamento Municipal de Taxas e Preços do Município
de Ourique.
Artigo 1.º Lei habilitante
O presente Regulamento tem como Lei habilitante, o disposto nos artigos 241.º da Constituição da República
Portuguesa, (CRP), 8.º/1 da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, 3.º e 116.º do Decreto –Lei n.º 555/99, de 16 de
dezembro com redação do Decreto-Lei n.º 26/2010 de 30 de março, 15.º e 16.º , da Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro,
e ainda 25.º/1 -g) e 33.º/1-ccc) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atento o disposto no Decreto-Lei nº 48/2011, de
1 de Abril e na Portaria nº 131/2011, de 4 de Abril.
Artigo 2.º
Âmbito
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O Regulamento de Taxas e Preços é aplicável em todo o Município de Ourique, às relações jurídico - tributárias
geradoras da obrigação do pagamento de taxas e preços, pela licença, autorização e utilização por parte dos
particulares de bens ou serviços do domínio público e privado a fornecer pela autarquia.
Artigo 3.º
Princípio da equivalência jurídica
1. O valor das taxas e preços constantes nas respetivas tabelas I e II, respetivamente, são fixados de acordo
com o princípio da proporcionalidade, e não ultrapassam o custo da atividade pública local ou o benefício que
o particular possa retirar.
2. Para os casos onde esses aumentos sejam demasiado elevados face aos valores acuais, a autarquia não vai
aplicar esses montantes, procedendo a aumentos progressivos em anos subsequentes, bem como tentar
reduzir custos de produção ou no fornecimento dos bens ou serviços, por forma a ajustá-los àquilo que será
a equivalência mais justa entre o custo/benefício.
3. Há algumas taxas, onde são praticados valores de desincentivo, na medida em que essas atividades
beneficiam o particular, e de alguma forma prejudicam o interesse coletivo, respeitando na mesma a
necessária proporcionalidade.
Artigo 4.º Incidência Objetiva
1. As taxas e preços municipais, incidem genericamente sobre as utilidades prestadas aos particulares ou
geradas pela atividade do Município, quer do domínio público quer do privado, de entre outras, destacam-se
as seguintes:
a) Pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas;
b) Pela concessão de licenças e autorizações;
c) Pela utilização, aproveitamento e fornecimento de bens do domínio público e privado municipal;
d) Pela gestão de áreas de estacionamento;
e) Pela utilização de equipamentos públicos de utilização coletiva;
f) Pelas atividades de promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e
ambiental;
g) Pelas atividades de promoção do desenvolvimento e competitividade local e regional;
h) Pelas atividades dos particulares, geradoras de impacto ambiental negativo;
i) Pelas devidas pela realização de operações urbanísticas;
j) Pela compensação de prédio a lotear já servido pelas infra -estruturas necessárias;
k) Pelas atividades de exploração dos sistemas municipais de saneamento: água, esgotos e resíduos
sólidos;
l) Pela prestação de diversos serviços não considerados nas alíneas anteriores.
Artigo 5.º Incidência Subjetiva
1. O sujeito ativo da relação jurídico - tributária geradora da obrigação do pagamento das taxas e preços
previstas nas Tabelas anexas ao presente Regulamento é a Autarquia.
2. Os sujeitos passivos são as pessoas singulares ou coletivas e outras entidades legalmente equiparadas
que nos termos da Lei e do presente Regulamento estejam vinculados ao pagamento da obrigação.
Artigo 6.º
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Fundamentação económico-financeira
1. Todas as taxas e preços municipais constantes nas Tabelas, I e II respetivamente, têm por base uma
fundamentação económico-financeira, constante no documento Anexo I, que teve por base a Demonstração
de Resultados da Autarquia, relativamente ao último quadriénio.
2. O apuramento dos custos diretos em mão-de-obra, foram imputados diretamente aos Sectores, através da
média apurada dos salários dos elementos afetos a cada um deles, donde resultou um custo médio direto em
mão-de-obra por trabalhador que garante a prestação desse serviço no respetivo Sector.
3. Os custos indiretos foram também imputados a cada Sector na mesma proporcionalidade dos custos diretos.
4. Sempre que não se verificou a necessidade de utilizarmos elementos afetos à prestação do serviço e ou
usufruto do bem, o custo direto apurado resultou da repartição dos custos verificados nas infra -estruturas
afetas, para garantir a funcionalidade da estrutura.
5. A distribuição destes custos, ao serem enquadrados no procedimento da prestação de utilidade do Município,
aos vários Sectores intervenientes, com o número de elementos afetos, e no tempo despendido para a
Prestação do Serviço, permite uma imputação direta e indireta de custos que reflete as necessidades em que
a Autarquia incorreu, daí resultando um valor a pagar pelo utente do serviço.
6. Exceção feita às licenças, comunicações prévias, autorizações ou prestações de serviços prestados pela
autarquia, onde foi fixado um valor que não teve que ver com o aplicado nos números anteriores, mas sim
uma taxa desincentivo, mesmo assim respeitando-se o princípio da proporcionalidade, mas desmobilizadora
quanto ao pedido em causa.
7. Relativamente ao apuramento dos Preços dos Serviços referentes ao Abastecimento de Água, ao
Saneamento de Águas Residuais e à Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos, aquele partiu conjuntamente da
metodologia acima citada e da Metodologia de Estimativa de Investimento e Exploração de Estruturas de
Água, Saneamento e Resíduos do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, constante do documento
ANEXO I e Capitulo XVI da Tabela ANEXO II.
8. Aos valores apurados no contexto citado na alínea anterior, foi posteriormente levado em linha de conta as
Recomendações da ERSAR, IP, conforme disposto no Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de Agosto.
Artigo 7.º
Valor das Taxas
1. O valor das taxas e preços a cobrar pelo Município consta das Tabelas I e II, anexas ao presente
regulamento.
2. O valor das taxas e preços a pagar quando expresso em cêntimos, deve ser arredondado, de acordo com o
que esteja determinado na lei.
3. Em relação aos documentos de interesse particular, tais como certidões, fotocópias e segundas vias, cuja
emissão seja solicitada com carácter de urgência, cobrar-se-á o dobro da taxa ou preço fixada na tabela,
desde que o pedido possa ser satisfeito no prazo de três dias úteis, após a apresentação do requerimento ou
da data do despacho deste, conforme a satisfação do pedido dependa ou não desta última formalidade.
Artigo 8.º Isenções
1. Estão isentas do pagamento de qualquer taxa, as pessoas a quem a Lei ou Regulamento Municipal confira
tal isenção;
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2. Estão igualmente isentas do pagamento de qualquer taxa, as I.P.S.S. e as entidades sem fins lucrativos, que
promovam no concelho, iniciativas de carácter cultural, desportivo e recreativo, do interesse e promoção do
mesmo, expressamente reconhecidas pela autarquia.
3. A isenção só é reconhecida, desde que precedida de pedido formal por parte do sujeito passivo, em
requerimento dirigido ao Presidente da Câmara, e decidido favoravelmente.
Artigo 9.º
Reduções
1. Podem ser objeto de redução, as taxas a aplicar aos sujeitos passivos:
a) Previstas em Regulamento Municipal.
b) Excecionando as da alínea anterior, as restantes até 60% do valor da taxa, para as pessoas
singulares ou coletivas, que promovam no Concelho ações que tendam a apontar para medidas de
desenvolvimento económico (com a criação de postos de trabalho), social, cultural desportivo e
recreativo.
c) A redução da taxa terá de ser solicitada ao Presidente da Câmara, que de acordo com o presente
regulamento tomará a decisão que melhor lhe aprouver.
d) A redução não dispensa os interessados de requer à Câmara Municipal as necessárias licenças ou
autorizações, quando exigidas, nos termos da Lei e Regulamentos Municipais.
2. Estas reduções não se aplicam aos preços praticados e constantes da Tabela II.
Artigo 10.º Modo de Pagamento
1. A liquidação das taxas e preços a pagar à Autarquia pode ser feita por qualquer dos meios legais aos dispor
dos cidadãos.
2. Para o pagamento efetuado por cheque, quando este não tenha provisão, devem os serviços diligenciar da
mesma forma que o fariam por falta de pagamento.
3. Os encargos resultantes da devolução de cheque sem provisão são da inteira responsabilidade do devedor,
que acrescem ao valor em dívida, bem como toda a sequência do processo até à comunicação ao Banco de
Portugal.
4. A liquidação do valor das taxas devidas, no âmbito dos regimes previstos no Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de
Abril e da Portaria nº 131/2011, de 4 de Abril, é efetuada automaticamente por parte dos agentes
económicos no «Balcão do Empreendedor», salvo nos seguintes casos em que, os elementos necessários
à realização do pagamento por via eletrónica, podem ser disponibilizados por este Município nesse balcão,
no prazo de 5 dias após a comunicação ou o pedido:
a) Taxas devidas pelos procedimentos respeitantes a operações urbanísticas.
b) Taxas devidas pela ocupação do domínio público cuja forma de determinação não
resulta automaticamente do «Balcão do Empreendedor».
5. Quando estejam em causa pagamentos relativos a pretensões, no âmbito das «Comunicações Prévias
com Prazo», o valor das respetivas taxas, gerais ou urbanísticas, será liquidado no «Balcão do
Empreendedor», em dois momentos: _% (Percentagens a definir pelo órgão competente) com a
submissão da pretensão e _% (Percentagens a definir pelo órgão competente) com a comunicação do
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diferimento. No caso de indeferimento da respetiva pretensão, o requerente não tem direito ao reembolso do
valor liquidado no ato da submissão.
6. No âmbito dos regimes previstos pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, os municípios podem remover
ou inutilizar os elementos que ocupem ilicitamente o espaço público, sendo os custos da remoção
suportados pela entidade responsável pela ocupação ilícita. Pelo que, são devidas as taxas pelos
procedimentos respeitantes a operações de remoção de elementos que ocupem ilicitamente a via pública,
pelos agentes responsáveis pela mesma.
Artigo 11.º
Pagamento
As taxas e preços constantes na Tabela, extinguem-se pelo pagamento ou outras formas de extinção prevista na Lei.
Artigo 12.º Pagamento em Prestações
1. Pode ser autorizado o pagamento até 24 prestações mensais, quando o montante em dívida assim o
justifique, tendo em conta os rendimentos do titular da mesma.
2. O pedido deve ser efetuado em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara, acompanhado da última
declaração do IRS ou IRC, no qual o requerente deve mencionar o número de prestações em que pretende
regularizar o total em dívida.
3. Acresce ao valor da dívida, para os casos não sujeitos ao pagamento dos juros de mora, o pagamento dos
encargos comerciais, cf. dispõe o Decreto-Lei nº 32/2003, de 17 de Fevereiro.
4. Na falta de pagamento de alguma das prestações, consideram-se vencidas as restantes e aplica-se o
constante no artigo 18.º.
Artigo 13.º Atualização
1. As taxas e preços previstas nas Tabela, I e II, anexas, serão atualizados de acordo com a taxa da inflação ou
de preferência tendo por base novo estudo económico ou financeiro relativamente ao último quadriénio.
2. A atualização vigora sempre a partir do primeiro dia do mês de Janeiro de cada ano.
Artigo 14.º Incumprimento
1. São devidos juros de mora pela falta de pagamento das taxas e preços em devido tempo, salvo aquelas cujo
pagamento tenha sido autorizado em prestações.
2. As dívidas que não forem pagas voluntariamente são objeto de cobrança coerciva através do competente
processo de execução fiscal, nos termos do Código de Procedimento e do Processo Tributário ou através da
competente ação executiva junto do Tribunal competente em razão da matéria objeto da dívida.
Artigo 15.º
Caducidade
O direito de liquidar as taxas ou preços caduca, se a liquidação não for validamente notificada através dos meios
necessários, ao sujeito passivo, no prazo de quatro anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu, que para
todos os efeitos se considera a data de emissão do respetivo documento.
Artigo 16.º Prescrição
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1. As dívidas à Autarquia resultantes da liquidação de taxas ou preços, prescrevem no prazo de oito anos a
contar da data em que o facto tributário ocorreu, ou seja a data de emissão.
2. A citação, a reclamação e a impugnação interrompem o prazo da prescrição.
3. A estagnação dos processos de reclamação, impugnação e execução fiscal por prazo superior a um ano por
facto não imputável ao sujeito passivo, faz cessar a interrupção da prescrição, somando-se neste caso, o
tempo que decorreu após aquele período ao que tiver decorrido até à data da autuação.
Artigo 17.º Documento que titula o pagamento
1. Aquando do pagamento de Taxas ou Preços na Tesouraria Municipal ou em qualquer outro local da
Autarquia, é sempre emitido um documento comprovativo do pagamento em causa.
2. Quando não seja possível emitir o documento resultante do sistema informático da Autarquia, especialmente
porque a cobrança não foi efetuada no Edifício Sede do Município, deve sempre ser emitido um documento
que certifique o respetivo pagamento.
Artigo 18.º
Erro na liquidação ou pagamento
1. Quando se verifique a ocorrência de qualquer erro na liquidação ou cobrança das taxas ou preços a
arrecadar, os Serviços promoverão de imediato a correção do mesmo, precedido de informação à chefia
respetiva, e notificando o utente/cliente do lapso, para que este proceda à regularização no prazo de oito
dias.
2. Na notificação devem constar os fundamentos da correção a efetuar, para que o cliente/utente fique
esclarecido cabalmente da situação ocorrida.
Artigo 19.º
Cobrança não efetuada
1. As taxas e preços não pagos dentro dos prazos previamente estipulados, serão debitadas à tesouraria, para
que esta no prazo de 15 dias, diligencie junto dos devedores a arrecadação da receita em falta.
2. Passado este prazo, as taxas em dívida, incluindo os preços relativos ao fornecimento de água, resíduos
sólidos e esgotos, serão enviadas para o Serviço de Execuções Fiscais, para que este proceda à cobrança
coerciva dos valores em divida.
3. Os preços cujos devedores se encontrem em falta, excecionando os relativos ao abastecimento de água,
resíduos sólidos e esgotos, serão enviados para o tribunal competente, para que sejam intentadas as
competentes ações executivas, tendo em vista a Autarquia arrecadar os valores em dívida.
Artigo 20.º Direito subsidiário
Em tudo o que não se encontre previsto no presente Regulamento, aplica-se subsidiariamente: a Lei das Finanças
Locais, a Lei Geral Tributária, a Lei 169/99, de 18 de Setembro, o Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, o
Código do Procedimento e de Processo Tributário, o Código de Processo dos Tribunais Administrativos, o Código do
Procedimento Administrativo e os Regulamentos da Autarquia, em tudo o que não contrarie o disposto neste
Regulamento.
Artigo 21.º
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Garantias dos particulares
1. Os sujeitos passivos, podem reclamar ou impugnar a respetiva liquidação ou pagamento a efetuar, com os
quais estejam em desacordo, face àquilo que consta na respetiva Tabela de Taxas ou Preços.
2. A reclamação é deduzida perante o Presidente da Câmara, no prazo de 30 dias, a contar da notificação da
liquidação ou pagamento.
3. A reclamação presume-se indeferida para efeitos de impugnação judicial, caso não seja decidida no prazo de
60 dias.
4. Do indeferimento tácito ou expresso, cabe impugnação judicial para o Tribunal Administrativo e Fiscal da
área do Município, no prazo de 60 dias a contar do indeferimento.
5. A impugnação judicial depende da prévia dedução da reclamação, prevista no número 2 do presente artigo.
Artigo 21.º - A Publicidade
As taxas devidas pelos procedimentos previstos no Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, estarão disponíveis no
«Balcão do Empreendedor», nos termos da Portaria nº 131/2011, de 4 de Abril.
Artigo 22.º
Entrada em vigor
Este Regulamento e Tabelas anexas, entram em vigor, no prazo de 15 dias, após a sua publicação na 2.ª Série do
Diário da República, sendo que as disposições relativas ao Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril, entram em vigor na
data em que as respetivas formalidades sejam disponibilizadas no «Balcão do Empreendedor».
Parte I - Taxas
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo I Sistema Indústria Responsável – Decreto-Lei nº 209/2008. De 29 de Outubro e alterações
posteriores (Taxas Base)
1 Exploração de Estabelecimentos Industriais da Competência da Câmara
1,1 Receção de Mera Comunicação Prévia, entregue on-line [alínea c) do nº1 do artigo 79º do SIR]:
50,00 €
1,2 Receção de Mera Comunicação Prévia, entregue no canal presencial e verificação da sua conformidade [alínea c) do nº1 do artigo 79º do SIR]:
55,00 €
1,3 Reapreciação dos elementos instrutórios submetidos via «Balcão do Empreendedor» relativos a Meras Comunicações Prévias:
30,00 €
1,4 Averbamentos: 25,00 €
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1,5 Selagem e desselagem de máquinas, aparelhos e demais
equipamentos: 25,00 €
1,6
Vistorias obrigatórias relativas aos procedimentos de declaração prévia de estabelecimento industrial para exercício de atividade agro – alimentar que utiliza matéria – prima de origem animal:
110,00 €
1,7 Vistoria de controlo para verificação do cumprimento das medidas impostas nas decisões proferidas sobre as reclamações e os recursos hierárquicos:
100,00 €
1,8 Vistorias de reexame das condições de exploração industrial: 90,00 €
1,9 Vistorias para verificação do cumprimento das medidas impostas aquando da desativação definitiva do estabelecimento industrial:
50,00 €
1,10 Outras vistorias previstas na legislação aplicável: 85,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo II
Instalação de armazenamento de produtos de petróleo e posto de abastecimentos de combustíveis - Decreto-Lei nº 267/2002, de 26 de Novembro e posteriores alterações
2 Licenciamento de instalações de armazenamento e abastecimento de combustíveis líquidos e gasosos derivados de Petróleo
2,1 Apreciação dos Pedidos de Licença de Instalação ou Alteração e Exploração:
200,00 €
2,2 Vistorias Relativas ao Processo de Licenciamento ou Resultantes de quaisquer alterações, incluindo as verificações periódicas - por cada:
150,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
2.3 Emissão da Licença de Exploração Precária ou Definitiva (Quando Devida):
100,00 €
2.4 Averbamento por Transmissão: 70,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo III
Licenças Especiais de Ruído prevista no Decreto-Lei nº 9/2007, de 17 de Janeiro
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3 Licença Especial de Ruído prevista no Decreto-Lei nº 9/2007, de 17 de Janeiro, com as alterações posteriores para atividades ruidosas temporárias, por cada:
3,1 Pela Emissão de Alvará: 20,00 €
3,1,1 Acresce por cada dia a mais, ao estipulado no Alvará: 20,00 €
3,2 Ensaio para Medição de Ruído, por cada Visita: 30,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
3,3 Vistoria Técnica para Verificação do Cumprimento do RGR, em instalação onde funcionam atividades geradoras de Ruído - Cada:
30,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo IV
Obras Particulares e Loteamentos - 555/99, de 16 de Dezembro
Seção I
Obras Particulares
4 Taxa Devida pela Emissão de Alvará de Licença ou Comunicação Prévia
4,1 Pedido de Informação Prévia sobre a possibilidade de realização de Obras de Edificação, Demolição, Alteração de Utilização e outras Operações Urbanísticas:
35,00 €
4,2 Apreciação de Processos de Obras, incluindo o Fornecimento do 1º Aviso:
35,00 €
4,3 Taxa Devida pela Emissão de Alvará:
4,3,1 Para Obras até 180 Dias: 60,00 €
4,3,2 Para Obras superiores a 180 Dias - Acresce por Mês: 15,00 €
4,3,3 1ª Prorrogação - Valor por Mês: 20,00 €
4,3,4 Prorrogação do Prazo para a execução de obras previstas na Licença ou Comunicação Prévia em fase de Acabamentos - por mês ou fração:
35,00 €
4,3,5 Emissão de Alvará de Licença Parcial em caso de construção da estrutura:
20,00 €
4,3,6 Emissão de Alvará de Licença para obras inacabadas: 70,00 €
4,4 Taxa de Fiscalização da Obra - Por visita: 25,00 €
4,5 Comunicação Prévia:
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4,5,1 Para Obras até 180 Dias: 60,00 €
4,5,2 Para Obras superiores a 180 Dias - Acresce por Mês: 15,00 €
4,6 Alvará de Demolição: Demolição de Edifícios ou Outros: 35,00 €
4,6,1 Acresce o Preço do Livro de Obra
4,6,2 Comunicação de Autorização do Início dos Trabalhos: 10,00 €
4,6,3 Prorrogação do Prazo - Por mês: 20,00 €
4,7 Alvarás de Revestimento em Cantaria ou Mármore de Sepultura - Por cada:
60,00 €
4,8 Alvará de Construção de Jazigo ou Catacumbas: 75,00 €
4,9 Averbamentos e Aditamentos em Processos de Obras
4,9.1 Averbamentos em Processos de Obras, em nome do novo proprietário do(s) prédio(s):
25,00 €
4,9.2 Aditamentos em Processos de Obras, em nome do novo proprietário do(s) prédio(s):
35,00 €
4.9.3 Outros Aditamentos não contemplados: 35,00 €
4.9.4 Outros Averbamentos não Contemplados: 35,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
5 Depósitos da Ficha Técnica - Decreto-Lei nº 68/2004 de 25 de Março:
5,1 Por cada fogo ou fração: 35,00 €
5,2 2ªs Vias: 18,50 €
6 Utilização de Edifícios - Vistoria e Autorização de Utilização e de Alteração de Uso (Quando Devidas):
6,1 Vistoria (Quando Devidas): 25,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
6,2
Emissão do Alvará de Autorização de Edifícios Novos, reconstruidos, ampliados ou alterados (quando da alteração resultam modificações importantes nas suas características): - Por cada fogo e seus anexos (ex: Garagens):
25,00 €
7 Licenciamento de Pedreiras - Taxas a cobrar pelo Licenciamento são liquidadas de acordo com o estipulado na Portaria 1083/2008, de 24 de Setembro
8 Estabelecimento de Restauração, Bebidas, Similares e Ocasionais ou Esporádicos - Decreto-Lei nº 234/2007, de 19 de Junho
Fls.56- V.º
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Vistorias (Quando Devidas) e Autorização de Utilização
8,1 Vistoria (Quando Devidas)para efeitos de Autorização de Utilização:
8,1,1 Os Estabelecimentos Considerados no Decreto-Lei nº 234/2007, de 19 de Junho:
70,00 €
8,1,2 Estabelecimentos de Restauração com sala ou Espaço destinados a dança ou similares:
100,00 €
8,1,3 Estabelecimentos de Restauração com fabrico próprio de Pastelaria, panificação e Gelados da Competência da Câmara:
60,00 €
8,1,4 Estabelecimentos de Restauração e Bebidas com Dança (Discotecas, Clubes Noturnos, "Boites", "Night-Clubs" e Similares):
135,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
8,2 Emissão do Alvará de Utilização: 55,00 €
8,3 Mera Comunicação Prévia para Encerramento de Estabelecimentos:
50,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
8,4 Comunicação Prévia com Prazo para Instalação ou modificação de Estabelecimentos:
80,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
Artigo Alínea Designação Valor (€)
9 Empreendimentos Turísticos - Decreto-Lei nº 39/2008, de 7 de Março e alterações posteriores
Vistorias (Quando Devidas) e Autorização de Utilização
9,1 Vistoria para efeito de Emissão da Autorização de Utilização de Empreendimentos Turísticas:
9,1,1 Estabelecimentos Hoteleiros:
9,1,1,1 Hotéis: 141,88 €
9,1,1,2 Hotéis-Apartamentos (Aparthoteis): 141,88 €
9,1,1,3 Pousadas: 141,88 €
9,1,2 Aldeamentos Turísticos: 141,88 €
9,1,3 Apartamentos Turísticos: 141,88 €
9,1,4 Conjuntos Turísticos (Resorts): 141,88 €
9,1,5 Empreendimentos Turísticos de Habitação: 100,00 €
9,1,6 Empreendimentos Turísticos no espaço rural: 100,00 €
9,1,7 Parques de Campismo e Caravanismo: 100,00 €
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9,1,8 Empreendimentos de turismo da natureza: 90,00 €
9,1,9 Hospedarias e Casa de Hóspedes: 70,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
9,2 Emissão do Alvará de Utilização: 9,2,1 Estabelecimentos Hoteleiros:
9,2,1,1 Hotéis: 180,00 €
9,2,1,2 Hotéis-Apartamentos (Aparthoteis): 90,00 €
9,2,1,3 Pousadas: 90,00 €
9,2,2 Aldeamentos Turísticos: 90,00 €
9,2,3 Apartamentos Turísticos: 90,00 €
9,2,4 Conjuntos Turísticos (Resorts): 90,00 €
9,2,5 Empreendimentos Turísticos de Habitação: 90,00 €
9,2,6 Empreendimentos Turísticos no espaço rural: 90,00 €
9,2,7 Parques de Campismo e Caravanismo: 50,00 €
9,2,8 Empreendimentos de turismo da natureza: 50,00 €
9,2,9 Hospedarias e Casa de Hóspedes: 50,00 €
9,3 Estabelecimentos de Alojamento Local - Portaria nº 517/2008, de 25 de Junho:
9,3,1 Registo e Inicio de Exploração: 15,00 €
9,3,2 Vistoria para Verificação de Requisitos: 90,00 €
9,3,3 Fornecimento de Placa Identificativa em Estabelecimentos de Alojamento Local:
70,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
10
Instalação e Modificação de Estabelecimentos de Comércio ou Armazenagem de Produtos Alimentares, bem como Produtos não Alimentares e Prestação de Serviços que possam envolver risco para a Saúde e segurança das pessoas.
Vistorias (Quando Devidas) e Autorização de Utilização
10,1 Vistorias (quando devidas) para os Estabelecimentos constantes no anexo da Portaria 791/2007, de 23 de Julho, para Estabelecimentos (Comércio ou Prestação de Serviços):
80,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
10,2 Emissão do Alvará de Autorização de Utilização para os estabelecimentos constantes no mesmo - Por Alvará:
70,00 €
Fls.57- V.º
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10,3 Fornecimento da Placa Identificativa: 10,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pelo valor da placa.
10,4 Mera Comunicação Prévia para Instalação de Estabelecimentos - lista A) do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
90,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,5 Mera Comunicação Prévia para Instalação de Estabelecimentos - Lista B do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
90,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,6 Mera Comunicação Prévia para Instalação de Estabelecimentos - Lista C do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
90,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,7 Mera Comunicação Prévia para Modificação de Operações Industriais realizadas em Estabelecimentos Comerciais:
90,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,8 Comunicação Prévia com Prazo para Instalação de Estabelecimentos - lista A) do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
110,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,9 Comunicação Prévia com Prazo para Instalação de Estabelecimentos - Lista B) do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
110,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,10 Comunicação Prévia com Prazo para Instalação de Estabelecimentos - Lista C) do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril - Armazéns:
110,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,11 Comunicação Prévia com Prazo para Instalação de Operações Industriais realizadas em Estabelecimentos Comerciais:
110,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,12 Comunicação Prévia com Prazo para Modificação de Estabelecimentos - Lista A) do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
80,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
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Artigo Alínea Designação
10,13 Comunicação Prévia com Prazo para Modificação de Estabelecimentos - Lista B) do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
80,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,14 Comunicação Prévia com Prazo para Modificação de Estabelecimentos - Lista C) do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril - Armazéns:
80,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,15 Comunicação Prévia com Prazo para Modificação de Operações Industriais realizadas em Estabelecimentos Comerciais:
80,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
10,16 Comunicação Prévia com Prazo para Prestação de Serviços de Restauração ou de Bebidas com Carácter Não Sedentário:
25,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Seção II
Vistorias (quando devidas) para efeitos de Constituição de Prédios segundo o regime de "Propriedade Horizontal":
11 Vistorias (quando devidas) para efeitos de Constituição de Prédios segundo o regime de "Propriedade Horizontal":
11,1 Vistoria - Até 4 frações: 160,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
11,1,1 Por Fração Adicional: 40,00 €
11,2 Constituição da "Propriedade Horizontal" apresentada em simultâneo com o Projeto de Obras - Até Quatro Frações:
45,00 €
11,2,1 Por Fração Adicional: 10,00 €
11,3 Constituição da "Propriedade Horizontal" - Até Quatro Frações:
40,00 €
11,3,1 Por Fração Adicional: 10,00 €
11,4 Emissão da Certidão de Constituição de "Propriedade Horizontal":
70,00 €
11,5 Para efeitos de Alteração - Por cada fração alterada: 40,00 €
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Artigo Alínea Designação Valor (€)
Seção III Loteamentos Urbanos e Obras de Urbanização
Subseção I
Loteamentos Urbanos
12 Pedido de Informação Prévia relativa à Possibilidade de Realização de Operações de Loteamento:
110,00 €
13 Apreciação de Processos de Loteamento e Fornecimento de 1º Aviso:
250,00 €
14 Alvará de Licença
14,1 Emissão do Alvará de Licença - Até 4 lotes: 110,00 €
14,1,1 Por cada lote adicional: 10,00 €
14,2 Aditamento ao Alvará de Loteamento: 90,00 €
14,3 Averbamento em Processo de Loteamento em nome do novo Proprietário:
35,00 €
15 Comunicação Prévia - Até 4 Lotes: 40,00 €
15,1 Por cada lote adicional: 10,00 €
Subseção II Obras de Urbanização
16 Obras de Urbanização
16,1 Apreciação de Processo de Obras de Urbanização: 250,00 €
16,2 Emissão de Alvará de Licença ou Comunicação Prévia: 55,00 €
16,3 Prorrogação do Prazo - Por Mês ou Fração: 30,00 €
16,4 Averbamento em Processo de Obras de Urbanização em nome de novo Proprietário:
35,00 €
16,5 Auto de Receção de Obras de Urbanização precedido de Vistoria:
160,00 €
17 Inscrição de Técnicos para subscrever Projetos e dirigir Obras: (Revogado)
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Artigo Alínea Designação Valor (€)
18 Certidões de Operações de Destaque (nos termos do art.. 6º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, na sua atual redação)
18,1 Por cada Pedido: 55,00 €
18,2 Pela Emissão da Certidão: 15,00 €
19 Renovação ou Reapreciação de Projeto
19,1 Pedido de Renovação de Projetos: 25,00 €
19,2 Pedido de Reapreciação de Projetos: 180,00 €
20 Outros serviços
20,1 Prestação de Serviços dos Técnicos:
20,1,1 Emissão de Pareceres: 35,00 €
20,1,2 Deslocações (Por valor estipulado por Quilómetro de Função Pública)
20,2 Outros Serviços não considerados: 25,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Seção IV
Taxa Municipal de Urbanização
21 Taxa Municipal de Urbanização
Conforme Regulamento Municipal
Seção V
Taxa de Compensação em Numerário
22 Taxa de Compensação em Numerário
Conforme Regulamento Municipal
Artigo Alínea Designação Valor (€)
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Capítulo V
Licenciamento do Exercício das seguintes atividades: Guarda-noturno, Vendedor Ambulante de Lotarias e Exercício de Atividade de Agência de Venda de Bilhetes - Decreto-Lei 310/2002, de 18
de Dezembro e alterações posteriores
23 Guarda Noturno
23,1 Emissão de Cartão: 10,00 €
23,2 Licença Trienal: 5,00 €
24 Vendedor Ambulante de Loterias (Revogado - Competência da Junta de Freguesia, de acordo com o disposto na Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro)
25 Realização de Fogueiras e Queimadas, dentro do Período e nas condições legalmente fixados - Por cada Licença:
25,1 Queima de Sobrantes e realização de fogueiras: 15,00 €
25,2 Fogueiras Tradicionais: 15,00 €
25,3 Queimadas: 15,00 €
25,4 Fogo Técnico: 15,00 €
25,5 Foguetes e outras formas de fogo: 15,00 €
26 Acampamentos Ocasionais
Licenciamento por Dia: 150,00 €
27 Exploração de Máquinas Automáticas, Mecânicas, Elétricas e Eletrónicas de Diversão
27,1 Licença de Exploração - Por cada Ano ou Fração: 160,00 €
27,2 Registo da Máquina - Por cada Máquina: 100,00 €
27,3 Averbamento por Transferência - Por cada: 50,00 €
27,4 2ªs Vias do Titulo de Registo: 30,00 €
28 Venda de Bilhetes de Espetáculos Públicos - Licenciamento do Exercício da Atividade de Agência (Revogado pelo Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril)
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo VI
Licenciamento de Transportes Públicos de Aluguer (Táxis) - Decreto-Lei 251/98, de 11 de Agosto
Fls.60
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29
Licenciamento de Automóvel de Aluguer ou Transporte de Passageiros
29,1 Emissão de Licença: 30,00 €
29,2 Averbamentos por Transmissão ou Transferência das Licenças de Táxis:
30,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo VII
Cemitérios - No âmbito do Decreto-Lei 411/98, de 30 de Dezembro
30 Inumação em Sepulturas
30,1 Inumação (e Exumação em Sepulturas Temporárias) - Por cada: 90,00 €
30,2 Inumação em Covais - Sepulturas Perpétuas Por Cada: 80,00 €
a) Acrescido do montante incorrido pela aquisição de produtos de aceleração de decomposição;
b) Acrescido de 50,00€, nos períodos após o horário normal de serviço.
31 Inumação em Jazigos e Gavetões
31,1 Particulares - Cada:
31.1.1 Com carácter Temporário (Inclui Exumação): 20,00 €
31.1.2 Com carácter Perpétuo: 50,00 €
31,2 Municipais - Cada:
31.2.1 Com carácter Temporário (Inclui Exumação): 20,00 €
31.2.2 Com carácter Perpétuo: 50,00 €
Inumação em Gavetões 31,3 Inumação em Gavetões:
31.3.1 Com carácter Temporário (Inclui Exumação): 20,00 €
31.3.2 Com carácter Perpétuo: 50,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
32 Concessão de Terrenos, Jazigos, Gavetões e Ossários Municipais
32,1 Concessão de Terrenos
32.1.1 Para Sepulturas Perpétuas: 300,00 €
32.1.2 Para Jazigos - Por m2 ou Fração: 350,00 €
32,2 Concessão de Gavetões e Ossários Municipais
Fls.60- V.º
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32.2.1 Concessão de Gavetões com carácter de Perpetuidade: 900,00 €
32.2.2 Concessão de Ossários Municipais: 250,00 €
33 Exumações (Sepulturas Perpétuas)
Por cada Ossada, incluindo Trasladação: 60,00 €
34 Inumação por Trasladação: 60,00 €
35 Averbamento em Alvará de Concessão em Terrenos ou Jazigos em nome de novo proprietário
Classes sucessíveis nos termos da alínea a), b), c) e d) do artº 2133 do Código Civil:
35,1 Para Jazigos e Sepulturas Perpétuas: 10,00 €
35,2 Terrenos: 10,00 €
36 Alvarás não especialmente contemplados nesta tabela, exceto os de nomeação - Cada:
10,00 €
37 Outros serviços não contemplados na presente tabela
37,1 Serviços Administrativos: 10,00 €
37,2 Cedência da Casa Mortuária - Por Funeral: 40,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo VIII
Condução de Veículos Agrícolas e Velocípedes - Decreto-Lei nº 209/98, de 30 de Dezembro (Revogado)
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo IX
Ocupação do Domínio Público Municipal - Decreto-Lei nº 168/99, de 18 de Agosto e alterações posteriores
39 Ocupação do Espaço Aéreo da Via Pública:
39,1 Antenas, fios ou cabos atravessando a Via Pública - Por ml ou fração e por ano:
5,00 €
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39,2 Guindastes e equipamentos Similares - Por unidade e por mês
e Fração: 10,00 €
39,3 Toldos, Alpendres Fixos e Articulados, não integrados nos Edifícios - Por ml de frente ou Fração e por Ano:
a) Até um Metro de Avanço: 5,00 €
b) De mais de um Metro de Avanço: 3,00 €
39,4 Outras Construções e Ocupações - Por m2 ou Fração e por Mês:
3,00 €
40 Ocupações Diversas
40,1 Vedações e outros Dispositivos onde sejam colocados Anúncios ou Reclames - Por m2 da Superfície do Dispositivo utilizado na Publicidade e por Mês:
4,00 €
40,2 Mesas, Cadeiras e Guarda-Sóis - Por m2 ou Fração e por Mês: 0,30 €
40,3 Circos, Pistas de Automóveis, Carrosséis Similares - Por m2 e por dia:
0,20 €
40,4 Tubos, Condutas e Cabos - Por Ano e por ml ou Fração: 0,50 €
40,5 Outras Ocupações não Previstas nos números anteriores: 0,50 €
40,6 Dispositivos destinados a anúncios e reclamos - Por m2 ou Fração e por ano:
4,00 €
40,7 Outras ocupações da Via Pública - por m2, linear ou Fração e por ano:
0,50 €
40,8 Posto de Garrafas de GPL - Por Ano: 100,00 €
40,9 Ocupação por motivo de eventos - Por metro quadrado ou fração, e por evento:
40,9,1 No espaço delimitado pela infraestrutura de apoio para o evento - Por metro quadrado e por evento:
10,00 €
40,9,2 Fora do espaço delimitado pela infraestrutura de apoio para o evento - Por fração e por dia:
1,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
40,10 Mera Comunicação Prévia para instalação do Mobiliário Urbano, dentro dos limites definidos pelo município e nos termos do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril, aplicáveis a:
40,10,1 Instalação de toldos e respetiva sanefa: 15,00 €
40,10,2 Instalação de esplanada aberta: 15,00 €
40,10,3 Instalação de estrado e guarda-vento: 15,00 €
40,10,4 Instalação de vitrina e expositor: 15,00 €
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40,10,5 Instalação de suporte publicitário, nos casos em que é dispensado o licenciamento da afixação ou da inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial:
15,00 €
40,10,6 Instalação de arcas e máquinas de gelados: 15,00 €
40,10,7 Instalação de brinquedos mecânicos e equipamentos similares:
15,00 €
40,10,8 Instalação de floreira: 15,00 €
40,10,9 Instalação de contentor de resíduos: 15,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
40,11 Comunicação Prévia com Prazo para instalação do Mobiliário Urbano, fora dos limites definidos pelo município e nos termos do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril, aplicáveis a:
40,11,1 Instalação de toldos e respetiva sanefa: 20,00 €
40,11,2 Instalação de esplanada aberta: 20,00 €
40,11,3 Instalação de estrado e guarda-vento: 20,00 €
40,11,4 Instalação de vitrina e expositor: 20,00 €
40,11,5 Instalação de suporte publicitário, nos casos em que é dispensado o licenciamento da afixação ou da inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial:
20,00 €
40,11,6 Instalação de arcas e máquinas de gelados: 20,00 €
40,11,7 Instalação de brinquedos mecânicos e equipamentos similares:
20,00 €
40,11,8 Instalação de floreira: 20,00 €
40,11,9 Instalação de contentor de resíduos: 20,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
41 Estacionamento
41,1 Estacionamento auto nos lugares sujeitos a pagamento, nos dias úteis no período 9h/19h e Sábado 9h/13h - Por minuto ou Fração:
0,01 €
41,2 Estacionamento Privativo em Espaço de Domínio Público - Por Ano ou fração:
35,00 €
42 Taxa Municipal de Direitos de Passagem: 0,25%
Conforme o disposto no Decreto-Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Fls.62
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Capitulo X
Publicidade
43 Publicidade Sonora - Aparelhos emitindo na ou para a Via Pública:
43,1 Por Semana: 5,00 €
43,2 Por Mês: 12,00 €
44 Anúncios Luminosos e Iluminados - Confinando com a Via Pública, por m2 ou Fração e por Ano:
44,1 Instalação e Licença: 15,00 €
44,2 Renovação Anual: 8,00 €
45 Anúncios sem Iluminação (Cartazes, Painéis ou Placas Publicitárias) a afixar em Vedações, Tapumes, Muros ou outros Tipos de suporte, confinantes com a Via Pública, por m2 ou Fração:
45,1 Instalação e Licença:
45,1,1 Por Ano: 20,00 €
45,1,2 Por Mês: 2,50 €
45,2 Renovação:
45,2,1 Por Ano: 10,00 €
45,2,2 Por Mês: 2,50 €
46 Diversos
46,1 Chapas, Placas, Tabuletas, Faixas Publicitárias, Bandeirolas, ou Semelhantes, por m2 ou Fração e por Ano:
46,1,1 Instalação e Licença: 20,00 €
46,1,2 Renovação Anual: 10,00 €
46,2 Exibição Transitória de Publicidade em Carro, Avião ou outro meio, por anúncio:
46,2,1 Por Dia: 5,00 €
46,2,2 Por Semana: 20,00 €
46,3 Exibição de Publicidade em veículos referentes à atividade do próprio - Por ano:
20,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Fls.62- V.º
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 51
Capitulo XI
Verificação de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes - Decreto-Lei nº 320/2002, de 28 de Dezembro
47 Verificação de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes:
47,1 Inspeções Periódicas, Reinspecções e Inspeções Extraordinárias - Por cada:
180,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
47,2 Por Inquérito a Acidentes, agrava 30% 50,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo XII
Utilização das Vias Públicas para Realização de Atividades: Desportivas, Festivas, ou outras que podem afetar o Trânsito Normal - Decreto Regulamentar 2-A/2005, de 24 de Março
48 Utilização das Vias Públicas para Realização de Atividades: Desportivas, Festivas, ou outras que podem afetar o Trânsito Normal
Por cada Utilização: 35,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo XIII
Instalação e Funcionamento de recintos de Espetáculos e Divertimentos Públicos - Decreto-Lei nº 268/2009, de 29 de Setembro e alterações posteriores
49 Pela Emissão das Licenças e Realização das Vistorias é devido ao pagamento das seguintes taxas:
49,1 Vistorias - Recintos Itinerantes ou Improvisados: 80,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
49,2 Concessão do Alvará de Recinto ou Licença de Funcionamento de Recintos Itinerantes ou Improvisados:
30,00 €
Fls.63
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Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo XIV
Canil e Gatil Municipal
50 Diária por Animal:
50,1 Cães até 10kg: 5,00 €
50,2 Cães Adultos de 10kg a 20kg: 5,00 €
50,3 Cães com mais de 20kg: 5,00 €
51 Captura de Animais errantes ou Vadios, que sejam reclamados:
10,00 €
a) Acresce por Quilómetro Percorrido (0,50€/quilómetro)
52 Abate: 30,00 €
53 Transporte de Animais para o canil a solicitação do Dono: 10,00 €
a) Acresce por Quilómetro Percorrido (0,50€/quilómetro)
54 Recolha de Animais (Mortos ou Vivos) e/ou leitura eletrónica:
54,1 Pela Utilização da Viatura: 10,00 €
54,2 Por cada Quilómetro Percorrido: 0,50 €
55 Taxa de Recebimento do Canil: 5,00 €
56 Adoção de Animais: 0,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo XV
Serviços Diversos - Prestação de Serviços e Concessão de Documentos
57 Alvarás - Por Cada: 10,00 €
58 Atestados - Emissão do Certificado de Residência do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras:
15,00 €
Fls.63- V.º
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59 Certidão, por cada lauda ou fração:
59,1 De Teor: 5,00 €
59,2 De Narrativa: 8,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
60 Declarações: 4,50 €
61 Autenticação de Documentos - Fotocópias Autenticadas:
61,1 Por cada: 2,50 €
61,2 Por Processo - de 0 a 50 Folhas: 10,00 €
61,3 Por Processo - De 51 a 150 Folhas: 25,00 €
61,4 Por Processo - Acima de 151 Folhas: 50,00 €
62 Segundas Vias de Documentos: 6,00 €
63 Impressos Normalizados para Requerimentos: 0,50 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
64 Vistorias para Emissão de Parecer:
64,1 De Explorações Agropecuárias: 30,00 €
64,2 Outras: 30,00 €
a) Acrescido do Montante Cobrado à Autarquia pelas Entidades Externas
65 Parecer/Declaração - Por cada Parecer:
65,1 Sobre Arborização, Reflorestação ou Repovoamento Florestal - Por cada Parecer: - De acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 96/2013, de 19 de Julho;
65,2 Outros:
a) Pesquisa e Captação de Água: 55,00 €
65,3 Localizações Diversas e outros não previstos nos artigos deste capítulo:
25,00 €
a) Acresce o montante cobrado à Autarquia pela Entidade Externa necessária à realização da Vistoria
66 Radiocomunicações:
66,1 Apreciação do Pedido - Por cada Instalação: 190,00 €
66,2 Emissão de Autorização: 2.600,00 €
66,3 Taxa de reapreciação do Processo: 650,00 €
Fls.64
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67 Emissão de Pareceres necessários à Instrução do Processo cuja aprovação seja da Competência de outras entidades:
35,00 €
68 Buscas: 7,00 €
69 Guarda de mobiliário, utensílios e outros bens, no local reservado do município:
3,00 €
a) Por m2 ocupado e por semana ou Fração: 0,15 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
70 Arrumação e guarda de veículos recolhidos na via pública, nos termos da legislação aplicável:
70,1 Remoção: 50,00 €
70,2 Depósito em Parque Municipal - Dia ou fração: 1,50 €
a) Acresce o Valor cobrado à autarquia pelo Serviço de Remoção
71 Outras licenças policiais ou autorizações de carácter policial: 5,00 €
72 Entrega e Depósito de Declarações Prévias para estabelecimentos de Comércio, Serviços, Restauração e Bebidas:
10,00 €
73 Pedidos de Licença para a realização de espetáculos de natureza desportiva e divertimentos públicos:
10,00 €
74 Licenciamento:
74,1 Processos de licenciamento de ações de destruição do revestimento vegetal e/ou de aterro ou escavações do solo e de aproveitamento das massas minerais:
60,00 €
74,2 Licenciamento de exploração de pedreiras, saibreiras e outras explorações inertes – Taxa cobrada nos termos da Portaria nº 1083/2008, de 24 de Setembro.
75 Outros Serviços
75,1 Outros Serviços ou atos não previstos nesta tabela ou Legislação Especifica:
7,00 €
75,2 Pedidos de Alargamento ou Redução de Horários de Funcionamento de Estabelecimentos Comerciais:
17,00 €
75,3 Mera Comunicação Prévia das Alterações aos Horários de Funcionamento dos estabelecimentos sujeitos ao regime de instalação e funcionamento previstos no artigo nº 2 do
14,00 €
Fls.64- V.º
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 55
Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
75,4
Mera Comunicação Prévia das Alterações aos Horários de Funcionamento dos estabelecimentos não sujeitos ao regime de instalação e funcionamento previstos no artigo nº 2 do Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de Abril:
14,00 €
75,5 Outras Vistorias não especialmente contempladas na Tabela ou de Legislação Específica:
50,00 €
75,6 Vendedor Ambulante:
a) Licença Anual: 20,00 €
b) Renovação: 10,00 €
75,7 Taxa de contratos com o Oficial Público: 25,00 €
75,8 Mera Comunicação Prévia de Abertura de Registos: 7,00 €
75,9 Comunicações: 2,50 €
75,10 Certidão de Plano Pormenor: 250,00 €
75,11 Licenciamento de Infraestruturas geradoras de energias renováveis:
90,00 €
Artigo Alínea Designação Valor (€)
Capitulo XVI
Taxa Municipal de Prevenção de Riscos e Proteção Civil
76 Taxa Municipal de Prevenção de Riscos e Proteção Civil - Conforme Legislação em Vigor.
PROPOSTA N.º 16/P/2014
ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO E
PROVIMENTO DO CARGO DE DIREÇÃO INTERMÉDIA DE 2.º GRAU (Chefe
de Divisão Municipal) – DIVISÃO DE OBRAS, GESTÃO URBANÍSTICA E
AMBIENTE
O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
Fls.65
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em 26 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 16/P/2014
ASSUNTO: ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA
RECRUTAMENTO E PROVIMENTO DO CARGO DE DIREÇÃO INTERMÉDIA DE 2.º
GRAU (Chefe de Divisão Municipal) - DIVISÃO DE OBRAS, GESTÃO
URBANÍSTICA E AMBIENTE (DOGUA) ------------------------------------------------------------
1. Em cumprimento da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, que adapta à
Administração Local o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos
da administração central, regional e local do Estado, foi aprovada pela
Assembleia Municipal, na sua Sessão Ordinária realizada em 20/12/2012, a
alteração da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Ourique, que foi
objeto de publicação na 2.ª série do Diário da Republica – N.º 7 – 10 de janeiro
de 2013. --------------------------------------------------------------------------------------------
2. Os serviços da autarquia encontram-se organizados internamente de acordo
com o modelo de estrutura hierarquizada, que compreende a Divisão de Obras,
Gestão Urbanística e Ambiente (DOGUA) e a Divisão de Administração Geral
(DAG), na qual se integra a Unidade Orgânica de Serviços Urbanos (UNOSU);
3. Atento o disposto no artigo 10.º (Norma transitória) que estabelece: “Mantém-
se até ao final do respetivo período, a Comissão de Serviço da Dirigente
Intermédia de 2.º Grau, da “Unidade Orgânica de Gestão Urbanística e
Ambiente”, a qual nos termos do n.º 7 do artigo 25.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de
agosto, determina a suspensão dos efeitos das correspondentes alterações
decorrentes da adequação orgânica.”---------------------------------------------------------
4. Se é certo que, à luz do disposto no n.º 4 do artigo 25.º da Lei n.º 49/2012, de
29 de agosto, permitiu-se a renovação da referida Comissão de Serviço, não é
impróprio pensar que tal continuidade obsta à inteira vigência da Nova
Fls.65- V.º
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 57
Estrutura Orgânica dos Serviços do Município de Ourique (Ponto 3 - 2.ª parte –
in fine). ------------------------------------------------------------------------------------------------
5. A Divisão de Obras, Gestão Urbanística e Ambiente (DOGUA), tem por missão
assegurar o desenvolvimento estratégico do Município, através da elaboração
dos instrumentos de planeamento, das atividades relativas à gestão,
licenciamento e fiscalização das operações urbanísticas, da gestão do sistema
de informação geográfica, de medidas para a reabilitação e requalificação
urbana, coadjuvando os órgãos autárquicos na definição de uma política global
de administração do território; -----------------------------------------------------------------
6. E a direção da DOGUA compete a titular de Cargo de Direção Intermédia de
2.º Grau, cujo provimento se afigura necessário para garantir o cumprimento e
execução das atribuições e competências a seguir indicadas: -----------------------
a) Organizar e promover o controlo e execução das atividades da Divisão;---------- Assegurar todas as operações de natureza técnica, nomeadamente emissão de pareceres, relativas a pedidos para realização de operações urbanísticas apresentados à Câmara Municipal por entidades, sejam elas ou natureza pública ou privada; -----------------------------------------------------------------------------------------------
b) Promover a execução de estudos e projetos de apoio à atividade da divisão; - c) Assegurar e promover a fiscalização e acompanhamento das operações
urbanísticas sujeitas ou não a controlo prévio, que se encontrem em fase de execução; ------------------------------------------------------------------------------------------------
d) Assegurar a elaboração de autos de notícia e embargos, sempre que seja detetada a execução de operações urbanísticas em desconformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis, com o projeto aprovado, e ainda, utilizações de edificações em desacordo com as condições previamente fixadas;----
e) Assegurar a realização de vistorias, bem ainda, a integração nas comissões nomeadas pela Câmara Municipal, para efeitos de emissão de autorizações de utilização, receção de obras de urbanização ou verificação das condições de salubridade, solidez ou segurança contra riscos de incêndio das edificações;---------
f) Assegurar a verificação dos requisitos legais para a constituição dos edifícios em regime de propriedade horizontal;-------------------------------------------------------------
g) Garantir a eficiência nos métodos e a racionalização dos processos de trabalho de forma a maximizar a produtividade dos recursos disponíveis;--------------
h) Promover a emissão de pareceres sobre pedidos de ocupação de espaços públicos; --------------------------------------------------------------------------------------------------
i) Coordenar e programar todo o trabalho de topografia; ------------------------------- j) Proceder ao levantamento, atualização, tratamento, sistematização e
divulgação de informação geográfica e dados estatísticos necessários à caracterização do concelho; -------------------------------------------------------------------------
k) Promover a elaboração de planos municipais de ordenamento do território (PMOT), estudos urbanísticos e de reabilitação urbana, operações de loteamento
Fls.66
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 58
de iniciativa municipal e demais planos, estudos realizando o acompanhamento dos mesmos até à sua conclusão ou publicação. --------------------------------------------
7. Coordenar e implementa no plano técnico, as politicas municipais, junto dos
serviços que dela dependem, designadamente ―Empreitadas‖; ―Planeamento e
Ordenamento do Território‖; ―Ambiente‖; ―Informação Geográfica‖;
―Licenciamentos e Obras Particulares‖; ―Fiscalização e Vistorias‖ e ―Gabinete
Técnico Florestal‖, cujas atribuições e competências estão respetivamente
previstas no artigo 8.º do regulamento de reorganização dos serviços internos
da autarquia, mencionado no Ponto 1. ------------------------------------------------------
8. O preenchimento do referido cargo, deverá ser feito através de recrutamento
por procedimento concursal, após autorização da Assembleia Municipal, que
também deverá designar o Júri do Concurso, sob proposta da Câmara
Municipal. -------------------------------------------------------------------------------------------
9. Neste termos, ao abrigo do disposto no artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de
agosto, do Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de
Ourique, e atento o disposto no artigo 65.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de
dezembro, ------------------------------------------------------------------------------------------
PROPONHO: -------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal aprove a abertura de procedimento concursal
para recrutamento de um Dirigente Intermédio de 2.º grau (Chefe de
Divisão Municipal) para a ―Divisão de Obras, Gestão Urbanística e
Ambiente (DOGUA).-----------------------------------------------------------------------
b) Que o recrutamento seja feito de entre licenciados na área de Direito,
com os requisitos legais de provimento constantes do n.º 1 do artigo 20.º
da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º
64/2011, de 22 de dezembro: ----------------------------------------------------------
Ser detentor de relação jurídica de emprego público por tempo
indeterminado e dotado de competência técnica e aptidão para o
exercício de funções de direção, coordenação e controlo; ---------
Possuir Licenciatura adequada; -------------------------------------------
Fls.66- V.º
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 59
Possuir no mínimo, quatro anos de experiência profissional em
funções, cargos, carreiras ou categorias para cujo exercício ou
provimento seja exigível uma licenciatura. ------------------------------
c) Que o Júri de recrutamento tenha a seguinte composição: --------------------
PRESIDENTE: Eng.º Álvaro Manuel Nobre de Gusmão Ramos (Chefe da
Divisão Técnica ─ Município de Ferreira do Alentejo). --------------------------------
1.º VOGAL EFECTIVO: – Dr.ª Maria José Guerreiro Mendes Couraça (Chefe de
Divisão de Administração Municipal ─ Município de Ferreira do Alentejo).
2.º VOGAL EFECTIVO: – Eng.º Paulo António Dionísio Felizardo, (Chefe de
Divisão de Obras, Serviços Urbanos e Gestão Territorial ─ Município de
Mértola). -------------------------------------------------------------------------------------------------
1.º Vogal suplente – Dr. António Manuel Domingos Parente Figueira,
(Chefe de Divisão de Administração e Finanças – Município de Mértola). -----
2.º Vogal suplente – Eng.º Rui Pedro Figueiredo Martins – Chefe de
Divisão – Município de Aljustrel); ------------------------------------------------------------
O primeiro vogal efetivo substituirá o Presidente do Júri, nas
suas faltas e impedimentos. ------------------------------------------------
g) Que depois de aprovada, a presente proposta, seja submetida a
deliberação da Assembleia Municipal. --------------------------------------------------
h) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. -------------------------------
Paços do Município de Ourique, 26 de fevereiro de 2014 ---------------------------------------
O Presidente da Câmara ----------------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo -------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida proposta. ----------
Fls.67
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 60
SERVIÇO DE AQUISIÇÃO DE BENS, SERVIÇOS E PATRIMÓNIO”
PORTARIA N.º 16/2013 DE 17 DE JANEIRO
O Senhor Presidente fez presente aos Senhores Vereadores, nos termos do n.º 3 do
art.º4 da Portaria n.º 16/2013 de 17 de janeiro as comunicações n.ºs 11/2014,
12/2014, 13/2014, 14/2014 15/2014,16/2014, 17/2014,1 8/2014, 19/2014, 20/2014,
21/2014 21/2014, 22/2014, 23/2014, 24/2014, 25/2014, 26/2014, 27/2014, 28/2014,
29/2014, 30/2014, 31/2014, 32/2014, 33/2014, 34/2014, 35/2014 e 36/2014 as quais
foram emitidas segundo o parecer genérico favorável tomado em reunião do órgão
executivo realizada no dia 01 de novembro de 2013, as quais se dão aqui por
integralmente reproduzidas e ficam em apenso à presente ata como Anexo I. -----------
O Executivo Municipal tomou conhecimento. ---------------------------------------------------
DIVISÃO DE OBRAS GESTÃO URBANÍSTICA E AMBIENTE
PROPOSTA N.º 12/P/2014
DESAFETAÇÃO DA ÁREA DE 18,20M2 INTEGRADA NO DOMÍNIO
PÚBLICO – RUA DE ALMODÔVAR
O senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 19 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 12/P/2014
Assunto: DESAFETAÇÃO DA ÁREA DE 18,20M² INTEGRADA NO DOMINIO
PÚBLICO - RUA DE ALMODÔVAR – OURIQUE ------------------------------------------------
1. Maria Antónia Prazeres Cristina é proprietária do seguinte prédio urbano, sito
na Rua de Almodôvar, n.º 3, na Vila freguesia e concelho de Ourique, inscrito
na respetiva matriz sob o artigo 1526.-----------------------------------------------------
Fls.67- V.º
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 61
2. Pretende a requerente adquirir uma parcela de terreno, adjacente ao seu
prédio, com a área de 18,20m², atualmente afeta à via pública, de planta
triangular, com o intuito de a anexar ao prédio existente e construir uma
garagem para apoio da habitação. -----------------------------------------------------------
3. Por conseguinte, verificou-se in loco que a faixa de terreno em causa não está
pavimentada, mas nela encontram-se implantados um poste da PT,
desativado, um poste da EDP e um abrigo de paragem de transportes públicos.
4. Do Parecer Técnico emitido em 3 de dezembro de 2013, pela ―Unidade
Orgânica de Gestão Urbanística e Ambiente (UNOGUA) ‖, extrai-se que, as
características físicas do local permitem a desafetação da parcela de terreno
do domínio público, para alienação à requerente, sob as seguintes
condicionantes: ------------------------------------------------------------------------------------
Deverá ser retirado o poste da PT, após obtenção da autorização da entidade
competente;-----------------------------------------------------------------------------------------
Deverá ser obtida autorização por parte da EDP para alteração da localização
do poste e, consequentemente, alteração do traçado da rede naquele local;-----
Os serviços municipais deverão proceder ao levantamento e reimplantação do
abrigo, sugerindo-se dois locais na berma da rua, mais a norte, como abaixo
indicado. -----------------------------------------------------------------------------------
Fls.68
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 62
5. Tendo em conta que, da alienação da referenciada parcela de terreno ora afeta
à via pública, não advém quaisquer prejuízos quanto à utilidade pública da via,
PROPONHO: ------------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal nos termos da alínea q) do n.º 1 do artigo 25.º da
Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, delibere propor à Assembleia Municipal
que autorize a desafetação da área de 18,20m², do domínio publico para o
domínio privado do município, com vista à sua posterior alienação. -------------
b) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. ---------------------------------
Paços do Município de Ourique, 19 de fevereiro de 2014 ---------------------------------------
O Presidente da Câmara ----------------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo -------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal deliberou por unanimidade, aprovar a referida proposta. -----------
PROPOSTA N.º 14/P/2014
Fls.68- V.º
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 63
EMPREITADA DE ELETRIFICAÇÃO RURAL NAS FREGUESIAS DE
OURIQUE E PANÓIAS
O Senhor Presidente fez presente a proposta identificada em epígrafe, por si firmada
em 21 de fevereiro de 2014, cujo teor se transcreve na íntegra para todos os efeitos
legais: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
PROPOSTA N.º 14/P/2014 ASSUNTO: EMPREITADA DE ELETRIFICAÇÃO RURAL NAS FREGUESIAS DE
OURIQUE E PANÓIAS -----------------------------------------------------------------------------------
1. No âmbito do Projeto Eletrificar, a Câmara Municipal de Ourique, pretende levar a
efeito a abertura do procedimento para a contratação, cujo objetivo é a realização
da “EMPREITADA DE ELETRIFICAÇÃO RURAL NAS FREGUESIAS DE
OURIQUE E PANÓIAS‖, com vista à execução e instalação das seguintes
infraestruturas: -------------------------------------------------------------------------------------------
FREGUESIA DE PANOIAS:
• LINHA AÉREA A 30 KV PARA MALHA FERRO – BJ30 – 23 – 50 - 01;
• POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DE MALHA FERRO – PTD – ORQ – 158 - AS;
• REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO DE MALHA FERRO – RBT – ORQ – 158.
FREGUESIA DE OURIQUE:
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO DE MONTE DA CATRIVANA
GRANDE EXTENSÃO AO VALE FEIXE DO CERRO – RBT – ORQ -095;
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DO MONTE DA CATRIVANA GRANDE
EXTENSÃO AO VALE FEIXE DO CERRO – PTD – ORQ – 095 - AS;
LINHA AÉREA A 30 KV PARA FRAGOSA NOVA – BJ30 – 23 – 31 – 04 – 02 –
05 - 02- 02;
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DE FRAGOSA NOVA – PTD – ORQ 155 –
AS;
Fls.69
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 64
REDE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO DA FRAGOSA NOVA RBT – ORQ
– 155;
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO DA FRAGOSA RBT – ORQ –
153;
LINHA ÁEREA A 30KV PARA MONTES CORREDOURA E FRAGOSA – BJ 30
– 23 – 31 04 – 02 – 05 – 02;
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DOS MONTES CORREDOURA E
FRAGOSA – PTD ORQ – 153 – AS;
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DO VALE FEIXE – PTD – ORQ – 154 – AS;
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO DO VALE FEIXE – RBT – ORQ
– 154;
LINHA AÉREA A 30KV PARA VALE FEIXE – BJ 30 – 23 – 31 -04 – 02 – 05 –
02 01
2. Tendo em conta que, o valor de execução da obra está estimada em
250.366,75€ (duzentos e cinquenta mil, trezentos e sessenta e seis euros e
setenta e cinco cêntimos a que acrescerá o Iva à taxa legal em vigor, deverá
este valor ser tido em conta, como parâmetro base do preço contratual, ou seja
o valor máximo que a entidade adjudicante se dispõe a pagar para execução
da empreitada.-------------------------------------------------------------------------------------
6. Neste sentido, sendo a Câmara Municipal a entidade competente para
autorizar o procedimento em causa, conforme dispõe a alínea b) do artigo 18.º
do Decreto-Lei 197/99, de 8 de Junho. ------------------------------------------------------
PROPONHO: ----------------------------------------------------------------------------------------------
a) Que a Câmara Municipal delibere sobre a abertura de procedimento por
Concurso Público nos termos dos artigos 130.º. e seguintes do Código dos
Contratos Públicos, pelo valor base de 250.366,75€ (duzentos e cinquenta
mil, trezentos e sessenta e seis euros e setenta e cinco cêntimos), com
vista à adjudicação da “EMPREITADA DE ELETRIFICAÇÃO RURAL NAS
FREGUESIAS DE OURIQUE E PANÓIAS‖, com base no critério de
adjudicação do mais baixo preço - a proposta economicamente mais
vantajosa.---------------------------------------------------------------------------------------
Fls.69- V.º
M U N I C Í P I O D E O U R I Q U E
CÂMARA MUNICIPAL
Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 65
b) Que a Câmara Municipal aprove as peças do procedimento,
nomeadamente Programa do Procedimento e Caderno de Encargos e
Projeto Técnico, os quais se anexam e ficam a fazer parte integrante da
presente proposta.----------------------------------------------------------------------------
c) Que a Câmara Municipal ao abrigo do artigo 67º. do CCP aprove a seguinte
composição do júri: --------------------------------------------------------------------------
Presidente – Eng.º Luis Filipe Palma Borralho Pinheiro da Silva
(Técnico Superior); ----------------------------------------------------------------------
1.º Vogal Efetivo (que também substitui o presidente nas suas faltas
ou impedimentos) – Dr.ª Maria Luisa Silva Lança (Chefe de Divisão);
2.º Vogal Efetivo – Arq.º Rodolfo Francisco de Assis Machado
(Técnico Superior). ----------------------------------------------------------------------
d) 1.º Vogal Suplente – Arq.ª Patrícia Coelho Costa Raio (Técnica
Superior); ------------------------------------------------------------------------------
e) 2.º Vogal Suplente – Maria do Rosário Gonçalves Dias e Gonçalves
(Coordenadora Técnica). ----------------------------------------------------------------
h) Nos termos do n.º 2 do artigo 69.º do Código dos Contratos Públicos a Câmara
delegue no júri todas as competências, excluindo a competência para a
decisão de qualificação dos candidatos ou para a decisão de adjudicação.-------
i) Que a presente proposta seja aprovada em minuta. -----------------------------------
Paços do Município de Ourique, 21 de fevereiro de 2014 --------------------------------------
O Presidente da Câmara---------------------------------------------------------------------------------
Pedro Nuno Raposo Prazeres do Carmo ------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
O Executivo Municipal aprovou por unanimidade a referida proposta. -----------------------
Fls.70
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 66
PEDIDO DE CERTIDÃO DE PARECER FAVORÁVEL À AQUISIÇÃO EM
COMPROPRIEDADE DE UM PRÉDIO RÚSTICO ---------------------------------------
O Sr. Presidente da Câmara deu conta da informação datada de 25 de fevereiro de
2014, cujo teor se transcreve para todos os efeitos legais: --------------------------------------
I N F O R M A Ç Ã O
Requerente: OLGA DE JESUS GUIOMAR QUEIMADO
Assunto: Pedido de certidão de parecer favorável à aquisição em compropriedade de um
prédio rústico
Local: Cerca do Barreiro, Aldeia de Palheiros – Ourique
Processo n.º s/ proc – CC Registo n.º 1662 Data: 20/02/2014
A requerente vem solicitar uma certidão da qual conste parecer favorável à aquisição de um
prédio rústico, em comum com António Pedro Candeias Bento.
O prédio rústico a adquirir, designado por Cerca do Barreiro, descrito na Conservatória do
Registo Predial com o n.º 2503/20070831 e inscrito na matriz sob o artigo 79 da Secção HH
(parte), da freguesia de Ourique, localiza-se dentro do perímetro urbano de Aldeia de
Palheiros, de acordo com a Carta de Ordenamento do Plano Diretor Municipal (PDM), não
se verificando no local qualquer indício de fracionamento em violação dos regimes de
loteamento urbano anteriores ao Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro.
Face ao exposto, nos termos e para os efeitos estabelecidos na Lei n.º 91/95 de 2 de
Setembro, alterada pela Lei n.º 64/2003 de 23 de Agosto, sou de opinião que a Câmara
Municipal poderá emitir parecer favorável à aquisição em compropriedade do prédio
rústico mencionado, com as seguintes condições:
1. Não é conferida à compropriedade qualquer direito de construir ou dividir o terreno
em lotes para fins de construção, não podendo os compartes proceder à prática de
loteamento clandestino.
Fls.70- V.º
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 67
2. Qualquer intenção de divisão do prédio rústico deverá ser submetida à apreciação da
Câmara Municipal sob a forma de projeto de loteamento urbano, nos termos e para
os efeitos previstos no Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, alterado pela Lei n.º
60/2007 de 4 de Setembro.
À consideração superior. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Ourique, 25 de Fevereiro de 2014 ---------------------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Costa, Arq.ª ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
DESPACHO DA CHEFE DE DIVISÃO DE OBRAS, GESTÃO URBANÍSTICA
E AMBIENTE DATADO DE 25/02/2014 ----------------------------------------------------
A presente informação/Parecer satisfaz os requisitos legais e regulamentares
estabelecidos sobre a matéria em apreço. ---------------------------------------------------------
DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA, DATADO DE 25/02/2014. -------
Visto. Concordo. À Reunião de Câmara para deliberação ---------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal deliberou por unanimidade: -----------------------------------------------
a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; ------------------------------------------
b) Emitir parecer favorável à aquisição em compropriedade do prédio rústico
denominado “CERCA DO BARREIRO” – descrito na conservatória do
Registo Predial de Ourique com o n.º 2503/20070831, inscrito na matriz sob o
artigo 79 da Secção HH, freguesia e concelho de Ourique, nos termos da
informação técnica; -------------------------------------------------------------------------------
c) Notificar o titular do processo OLGA DE JESUS GUIOMAR QUEIMADO,
do teor da presente deliberação. --------------------------------------------------------------
PEDIDO DE VISTORIA
O Senhor Presidente fez presente a informação n.º 4/CD/UNOGUA/2014, referente ao
prédio sito em Cerca do Lagar lote n.º 26 Fração A R/Ch - Ourique, que ora se
transcreve para todos os efeitos legais: --------------------------------------------------------------
Fls.71
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 68
INFORMAÇÃO N.º 4/CD/UNOGUA/2014
ASSUNTO: PEDIDO DE VISTORIA
LOCAL – CERCA DO LAGAR – LOTE N.º 26 FRAÇÃO A-R/CH - OURIQUE
LÍDIA MARIA GUERREIRO, Contribuinte fiscal 135.418.135, residente no local à margem
referido, vem requerer à Câmara Municipal que determine a realização de uma vistoria à sua
habitação para apuramento da causa que determina o estado progressivo de degradação do
teto da sua habitação, designadamente de um dos quartos e corredor. ---------------------------------
Atento o disposto no artigo 89.º/2 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE)
poderá a Câmara Municipal de Ourique determinar a execução de obras de conservação
necessárias à correção de más condições de segurança ou de salubridade ou à melhoria do
arranjo estético. --------------------------------------------------------------------------------------------------------
Atendendo que, a deliberação referida no n.º 2 do artigo 89.º do RJUE é precedida de vistoria a
realizar por três técnicos a nomear pela Câmara Municipal, dois dos quais com habilitação legal
para subscrever projetos, correspondentes à obra em apreço, segundo o regime de
qualificação legal dos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos, ao
abrigo do n.º 1 do artigo 90.º do Decreto-Lei 555/99, de 16 de dezembro, com a redação da Lei
60/2007 de 4 de setembro, deverá a situação em apreço ser objeto de deliberação pela
Câmara Municipal. -----------------------------------------------------------------------------------------------------
À Consideração superior,
Paços do Município de Ourique, 25 de fevereiro de 2014
A Chefe de Divisão -----------------------------------------------------------------------------------------------------
Maria Luisa Silva Lança ----------------------------------------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal deliberou por unanimidade:
a) Acolher o teor da informação sobredita; ----------------------------------------------------
b) Determinar a realização de uma vistoria ao prédio sito na Cerca do Lagar Lote
n.º 26 Fração A - R/Ch em Ourique; ---------------------------------------------------------
c) Determinar à Divisão de Obras, Gestão Urbanística e Ambiente, o
procedimento cabal para cumprimento da presente deliberação. -------------------
Fls.71- V.º
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 69
PEDIDO DE VISTORIA
O Senhor Presidente fez presente a informação n.º 5CD/UNOGUA/2014, referente ao
prédio sito em Rua Tenente Pereira n.º 13 - Ourique, que ora se transcreve para todos
os efeitos legais: --------------------------------------------------------------------------------------------
INFORMAÇÃO N.º 5/CD/UNOGUA/2014
ASSUNTO: PEDIDO DE VISTORIA
LOCAL – RUA TENENTE PEREIRA – N.º 13 – OURIQUE
ANA MARIA GUERREIRO CASTANHO SILVA ROMBA, Contribuinte fiscal 121.622.711,
residente no sítio do Rosal, Lote 1, em Ourique, vem requerer à Câmara Municipal que
determine a realização de uma vistoria ao imóvel, do qual é arrendatária, identificado em
epígrafe, para apuramento da causa que determina o estado progressivo de degradação do
teto do seu Estabelecimento Comercial. -----------------------------------------------------------------------
Atento o disposto no artigo 89.º/2 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE)
poderá a Câmara Municipal de Ourique determinar a execução de obras de conservação
necessárias à correção de más condições de segurança ou de salubridade ou à melhoria do
arranjo estético. --------------------------------------------------------------------------------------------------------
Atendendo que, a deliberação referida no n.º 2 do artigo 89.º do RJUE é precedida de vistoria a
realizar por três técnicos a nomear pela Câmara Municipal, dois dos quais com habilitação legal
para subscrever projetos, correspondentes à obra em apreço, segundo o regime de
qualificação legal dos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projetos, ao
abrigo do n.º 1 do artigo 90.º do Decreto-Lei 555/99, de 16 de dezembro, com a redação da Lei
60/2007 de 4 de setembro, deverá a situação em apreço ser objeto de deliberação pela
Câmara Municipal. -----------------------------------------------------------------------------------------------------
À Consideração superior,---------------------------------------------------------------------------------------------
Paços do Município de Ourique, 26 de fevereiro de 2014 ---------------------------------------------------
A Chefe de Divisão -----------------------------------------------------------------------------------------------------
Maria Luisa Silva Lança ----------------------------------------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
o Executivo Municipal deliberou por unanimidade: ------------------------------------------------
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 70
a) Acolher o teor da informação sobredita; ----------------------------------------------------
b) Determinar a realização de uma vistoria ao prédio, sito na Rua Tenente Pereira
n.º 13 em Ourique; --------------------------------------------------------------------------------
c) Determinar à Divisão de Obras, Gestão Urbanística e Ambiente, o
procedimento cabal para cumprimento da presente deliberação. -------------------
PRESENTE O PROCESSO N.º 23/2013 – PL, DE QUE É TITULAR
MATTHIAS KLOSKA BERNHARD VOLKER ---------------------------------------------
O Sr. Presidente da Câmara deu conta da informação datada de 20 de fevereiro de
2014, que ora se transcreve para todos os efeitos legais: ---------------------------------------
I N F O R M A Ç Ã O
Requerente: Matthias Kloska Bernhard Volker
Assunto: Licenciamento para Construção de Agricultura
Local: Monte da Catrivanita – Ourique
Processo n.º 23/2013 - PL Registo n.º 1483 Data: 17/02/2014
Relativamente ao assunto supracitado, cumpre-me informar que os projetos das
especialidades e a declaração das especialidades não aplicáveis à obra a efetuar, foram
entregues pelo requerente em 17-02-2014, encontrando-se instruídos com termo de
responsabilidade dos seus autores, constituindo garantia bastante do cumprimento as
normas legais e regulamentares que lhes são aplicáveis, e excluindo a sua apreciação
prévia, conforme previsto no n.º 8 do artigo 20.º do RJUE.
Assim, e face à aprovação do projeto de arquitetura em 22-01-2014, o pedido de licença para
construção de edifício agropecuário, efetuado pelo requerente Matthias Kloska Bernhard
Volker, para o local designado por Monte da Catrivanita, freguesia de Ourique, poderá ser
alvo de deliberação final por parte da Câmara Municipal de Ourique.
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Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 71
Para efeito do disposto no n.º 1 do artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de dezembro,
com as respetivas alterações, informo ainda que a Câmara Municipal deverá fixar o prazo de
execução da obra em 4 (quatro) meses, em conformidade com a programação proposta
pelo requerente.
Ourique, 20 de fevereiro de 2014 ------------------------------------------------------------------------------
O Gestor do Procedimento ---------------------------------------------------------------------------------------
Célia dos Santos Guerreiro Pereira -----------------------------------------------------------------------------
DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 26/02/2014--------
À Reunião de Câmara para deliberação. -------------------------------------------------------------
DELIBERAÇÃO: Ponderado, apreciado e discutido circunstanciadamente o assunto,
a Câmara Municipal deliberou por unanimidade: ------------------------------------------------
a) Acolher o teor da informação técnica sobredita; -----------------------------------------
b) Em consonância aprovar o pedido de licenciamento, nos termos da informação
em apreço, e fixar o prazo de execução da obra em quatro meses, em
conformidade com a programação proposta pelo requerente -------------------------
c) Notificar o requerente MATTHIAS KLOSKA BERNHARD VOLKER, do
teor da presente deliberação. ------------------------------------------------------------------
PERÍODO RESERVADO À INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
O Senhor Presidente da Câmara Municipal informou que de seguida se entraria no
período de intervenção aberto ao público, de conformidade com disposto no n.º 2, do
artigo 49.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.------------------------------------------------
Não se verificou a presença de público. ----------------------------------------------------
PUBLICIDADE
Das deliberações que têm eficácia externa vai ser dada publicidade através de edital a
afixar no Edifício dos Paços do Município e outros lugares públicos de estilo, durante
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CÂMARA MUNICIPAL
Ata N.º 4 de 26 de fevereiro de 2014 Página 72
cinco dos dez dias subsequentes à data em que foram tomadas, o qual será também
disponibilizado na página da Internet do município de Ourique, em www.cm-ourique.pt
ENCERRAMENTO
E nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente deu por encerrada a reunião,
quando eram dez horas e quarenta e cinco minutos, da qual se lavrou a presente acta,
e eu Maria Lídia Eufrásia Silvério Raposo Guerreiro na qualidade de secretária, a
redigi e vou assinar junto com o Senhor Presidente da Câmara. ----------------------------
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