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Variabilidade espacial e temporal da forçante radiativa direta de aerossóis de queimadas e os efeitos da mudança de uso do solo na Amazônia Aluna: Elisa Thomé Sena Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Artaxo Netto Agosto/2013 IFUSP

Aluna: Elisa Thomé Sena Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Artaxo Netto Agosto/2013 IFUSP

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  • Aluna: Elisa Thom Sena Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Artaxo Netto Agosto/2013 IFUSP
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  • Investigar os impactos do desflorestamento e emisses de partculas de queimadas na Amaznia sobre o balano radiativo de ondas curtas da regio, em condies livres de nuvens. Objetivo geral 2 / 42
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  • - Calcular a forante radiativa direta de aerossis em larga escala na regio amaznica e sua distribuio espacial e temporal durante a estao de queimadas. - Avaliar o impacto dos aerossis de queimadas sobre diferentes tipos de superfcie (floresta e cerrado). - Calcular a forante radiativa devida a mudanas de albedo de superfcie, causadas pelo desflorestamento em Rondnia. - Quantificar a alterao da quantidade de vapor d'gua atmosfrico aps o desflorestamento e seu impacto no balano radiativo de ondas curtas da regio. Objetivos especficos 3 / 42
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  • Aerossol: conjunto de partculas slidas ou lquidas em suspenso na atmosfera. Aerossol atmosfrico Tempo de vida curto: segundos a semanas. Tamanho: nm - m. 4 / 42 Naturais: aerossis marinhos, biognicos, fungos, ressuspenso de poeira do solo, etc. Antrpicas: queimadas, emisses veiculares e industriais, etc. Seinfeld, 2006
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  • Efeitos climticos dos aerossis Efeito direto: Espalhamento e absoro de radiao - Concentrao de aerossis; - Distribuies horizontal e vertical; - Propriedades pticas dos aerossis; - Interao dessas partculas com o vapor dgua (higroscopicidade); - Propriedades da superfcie. Forster et al., 2007 5 / 42
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  • Efeitos indiretos: Aerossis atuam como CCN, podendo alterar a distribuio de tamanhos e quantidade de gotas da nuvem. Modificando: - a frao de radiao refletida para o espao (albedo da nuvem); - padro de precipitao; - desenvolvimento vertical; - tempo de vida das nuvens. Efeitos climticos dos aerossis 6 / 42
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  • Efeito semi-direto: A absoro da radiao por aerossis gera aquecimento da atmosfera e das gotas de nuvens, intensificando a evaporao da nuvem. PS: Esta nomenclatura do IPCC AR4 que ser alterada no AR5 com a incluso dos chamados adjustments, incorporando alguns feedbacks na forante indireta. Efeitos climticos dos aerossis 7 / 42
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  • Forante radiativa: Naturais: erupes vulcnicas, variaes solares, tempestades de poeira do deserto, etc. Antrpicas: emisses veiculares e industriais, usinas termoeltricas, queimadas, mudanas na cobertura vegetal, etc. Forantes radiativas climticas Forante positiva : balano energtico no TOA + (aquecimento) Forante negativa : balano energtico no TOA - (resfriamento) Trenberth et al., 2009 perturbao imposta ao balano radiativo terrestre causada por um agente climtico externo. 8 / 42 Equilbrio radiativo: F TOA = F TOA
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  • Forantes radiativas climticas Mdias globais das componentes da forante radiativa (IPCC AR4) Forster et al., 2007 9 / 42 No perturbado: 1750
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  • Desflorestamento na Amaznia Maior floresta tropical do mundo: 6,3 milhes de km 2 - Biodiversidade; - Ciclo hidrolgico; - Reservatrio global de carbono. INPE, 2012 rea desmatada at 2012: 746 mil km Em 2012: 4600 km 10 / 42
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  • Queimadas na Amaznia Estao mida: Aerossis biognicos Estao seca: Aerossis de queima de biomassa Transporte de aerossis em larga escala. 11 / 42
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  • Medidas de propriedades fsicas em nuvens so escassas e os processos fsicos envolvidos na formao de nuvens ainda no so bem compreendidos, principalmente para nuvens profundas. Interao entre aerossis e nuvens na Amaznia Interao entre aerossis e nuvens muito importante e pouco compreendida atualmente. Koren et al.(2008) - Desenvolvimento de nuvens - Circulao atmosfrica - Balano radiativo - Taxa de absoro de CO 2 (fotossntese) Impactos: Desmatamento + Queimadas ASTER 29/08/2006 12 / 42
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  • Fundamentao terica: Transferncia radiativa Coeficiente linear de extino: b ext ( s ) = b esp ( s )+b abs ( s ) Interao da radiao eletromagntica com molculas e partculas na atmosfera. Lei de Beer-Lambert-Bouguer : Espessura ptica: ext Sup. TOA 0 Profundidade ptica de aerossis (AOD) Profundidade ptica:
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  • Equao de transferncia radiativa (ETR) Emisso trmica: Espalhamento de outras direes para a direo de interesse ETR: Cdigos de transferncia radiativa: resoluo numrica da ETR. 14 / 42 Funo de fase de espalhamento Albedo de espalhamento simples:
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  • Simtrico: g = 0 Totalmente frontal: g = 1 Totalmente retroespalhada: g = -1 Parmetro de assimetria: Propriedades pticas de um meio material McCartney, 1976 15 / 42 Fator de eficincia de extino: Expoente de ngstrm:
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  • Sensores a bordo de satlites SW Irradincia no topo da atmosfera CERES (Clouds and Earths Radiant Energy System) AOD em 550 nm: 10 km Mscara de nuvens: 1 km Albedo e BRDF: 1 km MODIS (MODerate resolution Imaging Spectrometer) Cruzam o Equador Terra: 10:30/22:30 h Aqua: 13:30/1:30 h rbita polar Altitude: 705 km 36 bandas espectrais entre 0,4 e 14,4 m Swath: 2330 km CERES-SSF: produtos do MODIS reprojetados para a resoluo do CERES: 20 km Radincia Irradincia ADM SW (0,3 a 5,0 m) LW (8 a 12 m) Total (0,3 a 200 m) 16 / 42
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  • Metodologia Pico da estao de queimadas (ago/set) 2000 2009 Condies livres de nuvens: MODIS Pixels localizados sobre rios, lagos, etc. foram removidos Grade: 0,5 x 0,5 < 0,140 > 0,155 Caso contrrio Cada clula foi classificada de acordo com o tipo de superfcie: Floresta Cerrado Transio Albedo de superfcie 17 / 42
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  • Forante radiativa direta de aerossis Como obter F cl ? CERES: Irradincia no TOA SWARF: Forante radiativa direta de aerossis F cl : Irradincia ascendente no TOA para condies limpas F aer : Irradincia ascendente no TOA para condies poludas SWARF < 0 18 / 42
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  • N em cada clula > 10 R em cada clula > 0,2 Regresso linear: AOD < 2 Metodologia 1 SWARF sazonal Patadia, F., et al (2008) Lat x Lon: 0,5 o x 0,5 o Clculo da forante radiativa direta de aerossis mdia durante a estao de queimadas. F cl 19 / 42 0 e F TOA variam Alta disperso 2 meses de medidas
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  • Metodologia 2 SWARF diria Desenvolvimento de uma metodologia para calcular a forante radiativa direta de aerossis para cada dia do ano. CERES: julho a outubro AOD < 0,1 background F cl ( 0 ) para cada clula de 0,5 x 0,5 0, F aer y = ax + b 20 / 42 0 est no eixo x Disperso menor
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  • Cdigo de transferncia radiativa: SBDART SWARF mdia de 24h Ciclo de 24h da forante radiativa direta de aerossis Modelo para representar os aerossis de queimada Modelos de superfcie: Floresta e cerrado - Normalizao: comparao com medidas em diferentes horrios - Utilizao em modelos climticos 21 / 42
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  • Modelo de aerossis AERONET stios localizados na regio estudada entre 2000 e 2009 (agosto e setembro). Algoritmos de inversoPropriedades pticas de aerossis nm = 1,647 22 / 42
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  • Modelos de superfcie MODIS BRDF: fornece parmetros anisotrpicos que permitem calcular o Albedo( 0,, ) em 7 : 0,47; 0,555; 0,648; 0,858; 1,24; 1,64 e 2,13 m Curvas espectrais de albedo de superfcie em funo da AOD e 0. Floresta Cerrado Interpolao linear do albedo de superfcie em. 23 / 42
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  • Resultados de SWARF obtidos pelo SBDART SWARF Instantnea em funo de 0, AOD, Tipo de superfcie. Verde: Floresta Laranja: Cerrado 0, Latitude, Dia do ano: 243 Horrio SWARF mdia em 24h O contedo de vapor dgua mdio de cada regio foi utilizado no SBDART. Resoluo AOD 550nm 0,1 0 1 Latitude2 SWARF instantnea 24 / 42
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  • SWARF mdia de 24h Tipo sup., Lat., 0, SWARF mdia de 24h obtida pelo SBDART SWARF Instantnea obtida pelo SBDART 25 / 42
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  • Validao dos modelos utilizados no SBDART - reas 50 x 50 km centradas nas estaes da AERONET (BRDF MODIS para cada stio) - AOD, vapor dgua: AERONET ( hora da passagem do Terra) - 0, g, Q ext, 440-870nm : AERONET inverses do dia 26 / 42 : 0,3 a 2,8 m FBOA: Piranmetros x SBDART : 0,3 a 5,0 m FTOA: CERES x SBDART
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  • Modelos de distribuio angular do CERES no consideram a anisotropia das partculas de aerossol (Patadia et al., 2011). Correo para a SWARF ADMs Empricos Patadia, F., et al (2013) Floresta: Cerrado: Estas correes foram aplicadas s forantes radiativas diretas obtidas a partir de medidas do CERES e do MODIS. 27 / 42
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  • Comparao entre SWARFs Grande influncia dos modelos de aerossis e superfcie na SWARF calculada por cdigos de transferncia radiativa. 28 / 42 SWARF Instantnea: CERES (M2) x SBDART Horrios diferentes SWARF 24h Medidas espacialmente coincidentes de SWARF AERONET e CERES (M2). SWARF 24h: CERES (M2) x AERONET
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  • Resultados: Variaes temporais da SWARF O ano 2004 foi excludo da anlise devido a problemas no produto CERES-SSF naquele ano. Mdias durante as estaes de queimadas (Ago/Set). Parte da diferena entre as SWARFs (cerca de 2 W/m 2 ) pode ser explicada pelas diferentes referncias utilizadas para F cl (AOD=0 x background). Mdia AOD: 0,25 + 0,04 Mdia SWARF24h M1: -8,2 + 2,1 W/m 2 Mdia SWARF24h M2: -5,2 + 2,6 W/m 2 29 / 42
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  • O impacto da coleo do MODIS na SWARF As diferenas apresentadas para as SWARFs entre 2000 e 2003, tambm ocorre devido ao fato de a coleo 4 do MODIS ter sido utilizada para estes anos. Quando a FR Sazonal (Mtodo 1) obtida a partir da AOD da coleo 4, o valor absoluto da SWARF superestimado. Reprojeo MODIS no CERES Coleo 4 Coleo 5 AOD Mdia: 0,05AOD Mdia: 0 30 / 42 -0,05 0,05 -0,05 NA0,05 NA (0,05;F) (0;F) Mtodo 1 - Coleo 4 no permite AOD < 0. - Coleo 5 permite AOD < 0.
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  • Distribuio espacial da SWARF 24 h Mdia durante a estao de queimadas. Correlaes Mdias (2000 a 2009): R M1 : -0,75 + 0,05 R M2 : -0,86 + 0,03 31 / 42
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  • Influncia do tipo de superfcie na SWARF SWARF 24 h sistematicamente maior sobre regies de floresta. SWARF 24h Mdia (2000 a 2009): 32 / 42 Floresta: -6,5 + 2,8 W/m Cerrado: -3,3 + 2,2 W/m 1) Transporte de aerossis para regies cobertas por floresta. 2) O albedo de superfcie de floresta menor. Koren et al.(2004)
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  • Eficincia da forante radiativa Taxa de variao da SWARF com a AOD: No linearidade de SWARF (ou F TOA ) com AOD E foi calculada para floresta e para cerrado. AOD < 2 33 / 42
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  • Eficincia da forante radiativa 2009: AOD baixa, E alta No linearidade: No utilizar E para regies de queimadas. AOD < 1 AOD < 2 AOD < 3 AOD < 4 AOD < 5 34 / 42 E 24h Mdia (2000 a 2008): Floresta: -19 + 1 W/m/ 550nm Cerrado: -16 + 3 W/m/ 550nm
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  • Distribuio espacial da SWARF 24 h Metodologia 2: SWARF para cada dia do ano 35 / 42
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  • RF de Mudana de albedo de superfcie LURF: Forante radiativa de mudana do uso do solo (alteraes no albedo de superfcie causadas pelo desflorestamento) Preservada Desmatada LURF = F cl pres - F cl desm Sazonalidade SWARF: estao de queimadas dura aproximadamente 2 meses Sazonalidade LURF: Primeira aproximao: baixa em reas tropicais LURF BB season LURF anual Mdia anual: LURF 24h: -8,1 + 1,0 W/m SWARF 24h: -0,9 + 0,4 W/m
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  • reas desmatadas so aproximadamente 0,35 cm de H 2 O mais secas do que reas preservadas (10%). Impacto do desflorestamento no H 2 O H 2 O: AERONET em 2002 Reserva biolgica Jaru: preservada Abracos Hill (Ji-Paran): desmatada Distncia: 86 km 37 / 42
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  • Influncia da reduo de vapor dgua Linhas contnuas: mesmo contedo de vapor dgua integrado na coluna antes e aps desflorestamento. Linhas pontilhadas: contedo de vapor dgua precipitvel aps o desflorestamento 0,35 cm de H 2 O menor. SBDART: 0,3 a 5,0 m LURF24h x CWV 1,2 W/m 2 0,4 W/m 2 38 / 42
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  • Concluses - A mdia da SWARF durante a estao de queimadas para o perodo de 10 anos analisado foi de -5,2 + 2,6 W/m 2 ; - Valores de at -30 W/m 2 foram observados localmente para a mdia diria da SWARF 24h; - A SWARF 24 h sistematicamente maior sobre reas cobertas por floresta do que sobre o cerrado; - A eficincia da forante de aerossis 24 h foi cerca de 3 W/m 2 /AOD maior sobre floresta do que sobre cerrado; - A mudana de albedo de superfcie gera uma forante radiativa mdia anual cerca de 8 vezes maior do que a de aerossis considerando condies livres de nuvens; 39 / 42
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  • Concluses - A quantidade de vapor dgua integrado na coluna atmosfrica 0,35 cm de H 2 O menor em reas desmatadas do que sobre floresta; - Este decrscimo contribui para o aumento do impacto do desflorestamento no balano radiativo de ondas curtas que varia entre 0,4 e 1,2 W/m 2 ; - Os altos valores de forantes obtidos indicam que o desmatamento e a emisso de partculas podem ter fortes implicaes para a taxa fotossinttica, conveco e para o ciclo hidrolgico na Amaznia. 40 / 42
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  • Sugestes para trabalhos futuros - Melhorar a caracterizao das propriedades pticas de aerossis; - Melhorar a caracterizao do albedo de superfcie espectral; - Incluir a sazonalidade do albedo de superfcie no clculo da LURF; - Incluir a contribuio da distribuio vertical dos aerossis no clculo da SWARF; - Investigar interaes entre aerossis e nuvens na Amaznia. 41 / 42
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  • Obrigada!