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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA INATISMO, AMBIENTALISMO E INTERACIONISMO MARIA APARECIDA DE REZENDE GUERRA

Ambientalismo, Interacionismo e Inatismo

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UNIVERSIDADE ESTCIO DE SCURSO DE PEDAGOGIAINATISMO, AMBIENTALISMO E INTERACIONISMOMARIA APARECIDA DE REZENDE GUERRARio de Janeiro2004MARIA APARECIDA DE REZENDE GUERRAINATISMO, AMBIENTALISMO E INTERACIONISMORio de Janeiro2004 Trabalho deaproveitamento da DisciplinaPsicologia, ministradapelaprofessoraElaine, Curso de Pedagogia daniversidade Est!cio de "!#SUMRIO$# %ntrodu&'o###########################################################################################0$2# Desenvolvimento################################################################################022#$# ( Concep&'o %natista##################################################################022#2# ( Concep&'o (mbientalista########################################################0)2#)# ( Concep&'o %nteracionista########################################################0*2#4# Crescimentoe desenvolvimento################################################0+2#*# (ptid'o, Prontid'o e %ntelig,ncia################################################0+)# ( -ist.ria da Em/lia 0 Coment!rio####################################################$04# Conclus'oI INTRODUOEste trabalhopretende n'o somente apresentar um resumo do te1to estudado,conceituando as tr,s correntes te.ricas denominadas %natismo, (mbientalismoe%nteracionismo, como tamb2m analisar as diferen&as entre cada uma delas, estudandoos pontos positivos e negativos, de modo 3ue se possa compreender suas implica&4esna aprendi5agem#(presenta tamb2m a an!lise do caso de Em/lia, a partir do te1to A histria deEmlia,comentadoelocali5adodentrodeuma das correntes te.ricas estudadasanteriormente#II DESENVOLVIMENTORESUMO DO TEXTO: A CRIANA ENQUANTO SER EM TRANSFORMAO(s teorias dispon/veis nos campos de desenvolvimento e aprendi5agem ser'oconfrontadas criticamente nesta unidade, 3uanto aos seus pressupostos, abrang,ncia eimplica&4es para a pr!tica docente#( an!lise das posi&4es %natistas e (mbientalistas busca n'o apenas elucidare3u/vocos mas, principalmente, propor uma nova posi&'o6 a %nteracionista# Talescolha 2 7ustificada em fun&'o desta concep&'o se mostrar mais promissora 3uanto8s suas contribui&4es 8 atua&'o do professor e 8 situa&'o de sala de aula#( vis'o de desenvolvimento en3uanto processo de apropria&'o da e1peri,nciahist.rico socialpelo homem 2 recente#Durante anos, o papel da intera&'o de fatores internos e e1ternos nodesenvolvimento n'o era destacado# Enfati5ava9se ora os primeiros, ora os segundos#(ssim, foram criadas teorias denominadas %natistas, 3ue se importam com os fatoresend.genos e teorias chamadas (mbientalistas, onde se d! aten&'o especial 8 a&'o domeio sobre a conduta humana#2! A C"#$%&'(" I#)*+,*)Esta concep&'o parte do pressuposto de 3ue os eventos 3ue ocorrem ap.s onascimento n'o s'o essenciais para o desenvolvimento# (ssim sendo, as capacidadesb!sicas do ser humano 7! se encontrariam prontas e em sua forma final, por ocasi'odo nascimento#(s origens desta posi&'o podem ser encontradas, por um lado, na Teologia# :destino de cada ser humano 7! estaria determinado pela ;gra&a divinain, a Embriologia e a ?en2tica#Para Charles Dar>in, bi.logo ingl,s, a evolu&'o resulta de mudan&asgraduaisnodesenvolvimentodasesp2cies# Taismudan&asdecorremdevaria&4esheredit!rias, 3ue fornecem vantagens de adapta&4es, no ambiente# @este caso, s. osmais aptos em determinadas esp2cies capa5es de se adaptar ao meio sobreviveriam#Essateoria, destemodo, acaboupostulandoa3uilo3uenuncapretendeu6 3ueosfatores ambientais eramincapa5es dee1ercer umefeitodiretotantonaesp2cie3uanto no organismo# Em rela&'o a esp2cie humana, dei1ou9se de lado a e1peri,nciaindividual decadapessoa, etamb2mhouveumae3uipara&'oentreocomple1ocomportamentos.cio9cultural dohomemeorganismos inferiores, compoucaounenhuma diferencia&'o#Comonaconcep&'o%natistaohomem7!nasce;pronto