ANAIS DO I CONGRESSO DE CIRURGIA ORAL E … · Schiavinato²; Nilcélia Santos Mendes²; Polliana Ferreira Mendes Capuchinho²; Victor Comini Mól³ ... 2-Prado, R; Salim, MAA. Cirurgia

ANAIS DO I CONGRESSO DE CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL 2017 7-49

Montes Claros 2017

ANAIS DO I CONGRESSO DE CIRURGIA

ORAL E MAXILOFACIAL

Realizaccedilatildeo

Apoio


Montes Claros 2017

ANAIS DO I CONGRESSO DE CIRURGIA ORAL E

MAXILOFACIAL

Presidente Cientifica do I congresso de Cirurgia oral e maxilofacila e

organizadora e revisora dos anais

Juliana Andrade Pereira- juhmocgmailcom

INTEGRANTES DA LACOM

DIRETORIA

1 Hanna Thaynara Aves Teixeira Magalhaes hannagbihotmailcom

2 Dianna Rodrigues Barboza dibarbozaoutlookcom

3 Nilceacutelia Santos Mendes nilceliasmyahoocombr

4 Deacutebora Regina Fagundes Duratildees deboraduraesoutlookcom

5 Naiara Maciel Alves Schiavinato naiaraschiavinatohotmailcom

6 Polliana Ferreira Mendes Capuchinho pollycapuchinhohotmailcom

PARTICIPANTES

1- Tatiane Cristina Macedo Silva tatycristtinayahoocombr

2- RayaneSoares Maia rayanemaia1gmailcom

3- Laiacutes Novaes de Oliveira Rodrigues laisnovaegmailcom

4- Maria Gabriela Costa Franca mariagabrielacostafhotmailcom

5- Thais Emanuelle Gonccedilalves Nunes thaisegnunesgmailcom

6- Gabriela Medeiros da Cruz gabimedeiroscrgmailcom

7- Guilherme Veloso Ramos - guilherme9odontogmailcom

8- Maria Aparecida da Rocha cidarochamprgmailcom

9- Cleine Almeida Oliveira Andrade cleinealmeidahotmailcom

10- Nataacutelia Oberhofer Nascimento natyonhotmailcom


Montes Claros 2017

SUMAacuteRIO

1 APRESENTACcedilAtildeO 5

2 ABSCESSO DENTOALVEOLAR REVISAtildeO DE LITERATURA 7

3 AMELOBLASTOMA UM RELATO DE CASO9

4 AVALIACcedilAtildeO DA RESISTEcircNCIA MECAcircNICA DE DOIS TIPOS DE

FIXACcedilAtildeO DE FRATURAS SUBCONDILARES ENSAIO IN

VITRO 12

5 AVALIACcedilAtildeO DA FORCcedilA DE MORDIDA ENTRE FRATURAS DE

MANDIacuteBULA FIXADAS COM PLACAS LOCKINGOU NAtildeO-

LOCKING META-ANAacuteLISE14

6 CISTO DENTIacuteGERO INVADINDO SEIO MAXILAR16

7 CLOREXIDINA EM GEL INTRA ALVEOLAR REDUZ O IacuteNDICE

DE COMPLICACcedilOtildeES APOacuteS EXODONTIASDE TERCEIROS

MOLARES INFERIORES19

8 COMPARACcedilAtildeO ENTRE TEacuteCNICA CONVENCIONAL E

PIEZOELEacuteTRICA EM REMOCcedilAtildeO DE TERCEIROS MOLARES

INFERIORES REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA E META-

ANAacuteLISE 22

9 DESENVOLVIMENTO E REacutePLICA DE CRAcircNIO HUMANO PARA

ESTUDO INTERATIVO POR MEIO DE QR CODE 25

10 DESCOMPRESSAtildeO COM TUBO DE POLIETILENO PARA

TRATAMENTO DE CISTO DENTIacuteGERO UM RELATO DE

CASO 27


Montes Claros 2017

11 DICLOFENACO E CODEIacuteNA VERSUS DEXAMETASONA EM

CIRURGIAS DE TERCEIROS MOLARES RETIDOS ENSAIO

CLIacuteNICO RANDOMIZADO 31

12 FATORES QUE DIFICULTAM O ACERTO DAS TEacuteCNICAS

ANESTEacuteSICAS INTRABUCAIS DO NERVO ALVEOLAR

INFERIOR EM PACIENTES ADULTOS 33

13 REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA SOBRE A EFICAacuteCIA DA CRIOTERAPIA

APOacuteS A REMOCcedilAtildeO DE TERCEIROS MOLARES 35

14 PLASMA RICO EM FIBRINA E SUAS APLICACcedilOtildeES EM

CIRURGIA ORAL- ldquo CASO CLIacuteNICOrdquo 37

15 PRESENCcedilA DE TERCEIRO MOLAR SEMI-ERUPICIONADO E

CAacuteRIE NA DISTAL DOS SEGUNDOS MOLARES REVISAtildeO

SISTEMAacuteTICA E META-ANAacuteLISE 39

16 SIacuteNDROME DE PAPILLON-LEgraveFEVRE RELATO DE

CASO42

17 TRATAMENTO CIRUacuteRGICO NA FIBROMATOSE GENGIVAL

HEREDITAacuteRIA44

18 UM CASO RARO DE CISTO OacuteSSEO SIMPLES BILATERAL E A

IMPORTAcircNCIA DO DIAGNOacuteSTICO DIFERENCIAL

48

5


Montes Claros 2017

I CONGRESSO DE CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL

Apresentaccedilatildeo

Os membros da Liga Acadecircmica de Cirurgia Oral e Maxilofacial (LACOM - Unimontes) A

Cirurgia Bucomaxilofacial eacute a especialidade da Medicina Dentaacuteria responsaacutevel pelo diagnoacutestico e

tratamento ciruacutergico de patologias na cavidade oral Os procedimentos mais frequentes satildeo a

exodontia (extraccedilatildeo de dentes) incluindo a de dentes do siso remoccedilatildeo de cistos o tratamento de

lesotildees periapicais (apicectomias) aleacutem de cirurgias ortognaacuteticas Entatildeo o congresso consiste em

tornar palpaacutevel todos estes assuntos para os alunos e profissionais formados que se interessarem

pela aacuterea nos dias 01 e 02 de setembro

6


Montes Claros 2017

LACOM

O curso de Odontologia da Unimontes propotildee formar uma geraccedilatildeo decirurgiotildees dentistas

capazes de trabalhar multiprofissionalmente de desenvolver uma visatildeo criacutetica reflexiva e

humaniacutestica dentro do contexto social por eles vivenciados Dentro dessa perspectiva os

acadecircmicos de Odontologia propotildeem a implantaccedilatildeo da Liga Acadecircmica de Cirurgia Oral e

Maxilofacial (LACOM)

A LACOM eacute entatildeo uma oportunidade extra-classe de caraacuteter singular voltada para a

promoccedilatildeo da sauacutede educaccedilatildeo e pesquisa contribuindo para o desenvolvimento cientiacutefico e

aprimoramento da formaccedilatildeo dos acadecircmicos de Odontologia da Unimontes A Liga propotildee ainda a

formaccedilatildeo de profissionais capazes de trabalhar com outros profissionais pautados em princiacutepios

eacuteticos no processo de sauacutede-doenccedila em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo na perspectiva da

integralidade da assistecircncia com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania

como promotor de sauacutede integral do ser humano

A Proacute-reitoria de Extensatildeo da Universidade Estadual de Montes Claros ndash Unimontes

evidencia a praacutetica acadecircmica como essencial destacando a Extensatildeo na articulaccedilatildeo das atividades

de Ensino e Pesquisa da Universidade Assim a institucionalizaccedilatildeo da LACOM na Unimontes eacute

uma oportunidade a mais de oferta de conhecimento exclusiva para seus acadecircmicos permitindo

dessa forma um maior conhecimento teacutecnico-cientiacutefico em sua graduaccedilatildeo acadecircmica capacitando-

se a abordar os temas relacionados a Cirurgia Bucomaxilofacial

A temaacutetica da LACOM seraacute familiarizar seus acadecircmicos com os principais temas da

especialidade aleacutem de promover com os professores integraccedilatildeo e atualizaccedilatildeo dos principais temas

vigentes na aacuterea sem que de forma alguma seja uma preacute-especializaccedilatildeo Aleacutem disso a mesma iraacute

ampliar o estiacutemulo ao aprimoramento teoacuterico-praacutetico pelo profissional

Hanna Thaynara Aves Teixeira Magalhaes

Presidente da Liga Acadecircmica de Cirurgia

Oral e MaxiloFacial

Juliana Andrade Pereira

Presidente da Comissatildeo Cientifica

7


Montes Claros 2017

ABSCESSO DENTOALVEOLAR REVISAtildeO DE LITERATURA

Alves Wislene Sarajane Moreirasup1 Kristiane Anemberg da Silvasup2 Naiara Alves Maciel

Schiavinatosup2 Nilceacutelia Santos Mendessup2 Polliana Ferreira Mendes Capuchinhosup2 Victor Comini Moacutelsup3

sup1 Enfermeira graduada pelas Faculdades Unidas do Norte de Minas e poacutes-graduanda em Gestatildeo em Sauacutede pelo Instituto

Federal do Norte de Minas Gerais

2 Acadecircmico (a) do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros

sup3 Professor de Cirurgia III do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros

Wislene Sarajane Moreira Alves

wislenesarajanelivecom

(38) 99132-8149

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO A maioria das infecccedilotildees de origem odontogecircnica se originam a partir de necrose

pulpar com invasatildeo bacteriana no tecido periapical e periodontal que pode levar agrave formaccedilatildeo de

abscesso quando a infecccedilatildeo prevalece sobre as resistecircncias do hospedeiro (sup1)

O abscesso

caracterizado por uma localizaccedilatildeo bem delimitada e circunscrita apresentando consistecircncia

amolecida e flutuantes com conteuacutedo purulento pouco estiramento dos tecidos e frequentemente

apresenta dor localizada Em situaccedilotildees nas quais a coleccedilatildeo purulenta natildeo eacute capaz de drenar atraveacutes

de superfiacutecie cutacircnea ou mucosa bucal o abscesso pode se estender atraveacutes dos planos fasciais dos

tecidos moles denominado assim celulite que representa a fase aguda da infecccedilatildeo dor intensa

aumento de volume difuso limitaccedilotildees funcionais como o trismo consistecircncia endurecida e a

palpaccedilatildeo e representa maior risco ao indiviacuteduo pela raacutepida disseminaccedilatildeo(sup2)

OBJETIVOApresentar

uma conduta de tratamento para abscesso de origem odontogecircnicacom o tratamento de drenagem

ciruacutergicaMEacuteTODOSA composiccedilatildeo do presente trabalho resultou de pesquisas nas bases de dados

MEDLINE SciELO PubMed BVS entre os anos de 2001 a 2012 a partir das seguintes palavras-

chave infecccedilotildees odontogecircnicas abscesso dento alveolar RESULTADOS E DISCUSSAtildeO Uma

vez diagnosticado o abscesso dentoalveolar o tratamento baacutesico consiste na retirada da causa e

drenagem ciruacutergica (sup3)

A remoccedilatildeo da causa tem como objetivo tratar o foco da infecccedilatildeo eliminando

os agentes irritantes e reduzindo o nuacutemero de microrganismos deve ser feita o mais breve possiacutevel

a fim de favorecer a melhoria nos sinais e sintomas da infecccedilatildeo e preferencialmente seguida pela

drenagem da coleccedilatildeo purulenta O tratamento ciruacutergico consiste na criaccedilatildeo de uma via de drenagem

para a coleccedilatildeo purulenta podendo variar desde uma desobstruccedilatildeo coronaacuteria com drenagem via

canal ateacute drenagens mais complexas podendo ser realizadas intra ou extrabucais(4)

Drenagem

ciruacutergica tem o intuito de eliminar rapidamente as bacteacuterias e restos necroacuteticos da cavidade seacuteptica

O esvaziamento favorece tambeacutem o suprimento sanguiacuteneo e a chegada de ceacutelulas de defesa na aacuterea

afetada (5)

A antibioticoterapia deve ser administrada quando haacute disseminaccedilatildeo da invasatildeo

bacteriana nos tecidos adjacentes ou sinais e sintomas de ordem sistecircmica (sup2)

CONCLUSAtildeO

Portanto o tratamento de escolha da celulite facial deve ser a drenagem raacutepida e agressiva da

coleccedilatildeo purulenta em associaccedilatildeo com antimicrobianos de amplo espectro e com caracteriacutesticas

bactericidas

8


Montes Claros 2017

Palavras-chave Infecccedilotildees OdontogecircnicasAbscesso dento alveolar

REFEREcircNCIAS

1-Neville Brad W et alPatologia Oral e Maxilofacial Trad3ordf Ed Rio de Janeiro Elsevier 2009

972p

2-Prado R Salim MAA Cirurgia bucomaxilofacial diagnoacutestico e tratamento Medsi 2004

3-Azenha MRet al Celulite facial de origem odontogecircnica Apresentaccedilatildeo de 5 casos

Rev cir traumatol buco-maxilo-fac v 12 n 3 p 41-48 2012

4-Hupp JR et al Cirurgia oral e maxillofacial contemporacircnea 5ordf Ed Rio de Janeiro Elsevier

2009

5-Marzola C e Pastori CM Tratamento ciruacutergico dos processos infecciosos da cavidade bucal -

Infecccedilotildees OdontogecircnicasRevista ATO v 4 n 2 2006

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Montes Claros 2017

AMELOBLASTOMA UM RELATO DE CASO

Alves Wislene Sarajane Moreirasup1 Teixeira Keyla Eugecircnia da Cruz2 Schiavinato Naiara Alves

Maciel3 Capuchinho Polliana Ferreira Mendes

3 Filho Milton Teixeira

4 Cardoso Claacuteudio

Marcelo5


Federal do Norte de Minas Gerais 2 Dentista graduada pela Universidade Estadual de Montes Claros

3 Acadecircmica de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros

4 Meacutedico graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais e especialista em Pediatria pelo Hospital Universitaacuterio

Clemente de Faria 5 Meacutedico graduado pela Universidade Estadual de Montes Claros Cirugiatildeo geral pelo Hospital Santa Casa de Montes

Claros Cirurgiatildeo de Cabeccedila e Pescoccedilo pelo Hospital Ipiranga Mestre em Ciecircncias da Sauacutede pela Universidade

Estadual de Montes Claros



(38) 99132-8149

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO Os ameloblastomas satildeo neoplasias odontogecircnicas benignas que podem ser

localmene invasivas Possui uma ocorrecircncia superior na mandiacutebula em detrimento da maxila A

maioria dos eventos eacute diagnosticada entre a terceira e quinta deacutecada de vida Os sintomas mais

comuns satildeo dor tumoraccedilatildeo e desconforto local Haacute duas formas claacutessicas de tratamento para os

ameloblastomas o conservador e o radical poreacutem o recurso terapecircutico conservador geralmente

leva a recidivas o que compromete o prognoacutestico No caso deste relato optou-se pelo tratamento

radical A paciente foi submetida agrave mandibulectomia parcial sedimentar com reconstruccedilatildeo imediata

com costela proacutetese de titacircnio e parafusos OBJETIVOS Relatar o caso de uma cliente que

evidencia as singularidades desse tumor odontogecircnico e o tratamento mais indicado para sua

situaccedilatildeo de doenccedila METODOLOGIA Foram utilizadas informaccedilotildees registradas no prontuaacuterio da

paciente e em exames laboratoriais resguardando os dados que revelam a sua identidade

RELATO DE CASO Paciente JFC 55 anos sexo feminino Ao exame cliacutenico intraoral

apresentava tumescecircncia local e sob anaacutelise da histoacuteria da moleacutestia constatou-se tratar de recidiva

de ameloblastoma folicular cujo tratamento foi iniciado haacute mais ou menos 15 anos sendo a

mandibulectomia marginal a conduta aplicada nesse periacuteodo Em sequecircncia ao tratamaneto

realizou-se uma mandibulectomia parcial sedimentar com reconstruccedilatildeo imediata com costela

proacutetese de titacircnio e parafusos sendo removido 01 cm aleacutem dos limites da lesatildeo como margem de

seguranccedila CONCLUSAtildeO A intervenccedilatildeo radical feita com uma excisatildeo adequada tem

proporcionado melhores resultados mediante a situaccedilatildeo de doenccedila relatada jaacute que favorece a uma

menor chance de recidiva Contudo independente da escolha entre o tratamento conservador e o

radical os casos de ameloblastoma precisam ser acompanhados por muitos anos em consultas de

controle a fim de garantir um bom prognoacutestico aos pacientes

Palavras-chave Ameloblastoma Tumores odontogecircnicos Neoplasias Maxilo mandibulares

Recidiva

10


Montes Claros 2017

INTRODUCcedilAtildeO

O ameloblastoma eacute uma neoplasia benigna proveniente do ameloblasto dos remanescentes

celulares do oacutergatildeo do esmalte do revestimento epitelial de um cisto odontogecircnico ou das ceacutelulas da

camada basal da mucosa oral Possui uma morfologia aparentemente benigna poreacutem com uma

evoluccedilatildeo cliacutenica agressiva e altamente infiltrativa(1 2 3)

Aproximadamente 80 dos casos ocorrem

na mandiacutebula e os outros 20 na maxila A maioria dos eventos eacute diagnosticada entre a terceira e

quinta deacutecada de vida Geralmente eacute assintomaacutetico em estaacutegios iniciais o que implica diagnoacutestico

tardio quando o tumor jaacute atingiu grandes proporccedilotildees Os sintomas mais comuns satildeo inchaccedilo dor e

desconforto local(1 4 5)

O exame fiacutesico deve ser realizado inspecionando a oclusatildeo bucal

espontacircnea presenccedila ou natildeo de trismo palpaccedilatildeo bidigital dos dentes gengivas e assoalho

bucalavaliando a simetria da orofaringe do palato duro e mole em especial nos tumores da

maxila(3)

O diagnoacutestico do ameloblastoma eacute comumente baseado nesse exame fiacutesico regional na

histoacuteria cliacutenica do paciente achados radiograacuteficos e detalhes histoloacutegicos da bioacutepsia incisional(4)

O

tratamento de escolha deve considerar vaacuterias caracteriacutesticas como o tamanho da lesatildeo localizaccedilatildeo

tipo histoloacutegico aspectos cliacutenicos do paciente e principalmente o comportamento bioloacutegico deste

tumor(6)

que pode sofrer malignizaccedilatildeo expressando-se por duas maneiras ameloblastoma maligno e

carcinoma ameloblaacutestico(7)

Haacute duas formas claacutessicas de tratamento para essa neoplasia o

conservador e o radical O conservador inclui a enucleaccedilatildeo seguida de curetagem Jaacute as formas

radicais envolvem tratamento ciruacutergico com margem de seguranccedila que poderaacute ser obtida por meio

de ressecccedilatildeo parcial ou ressecccedilatildeo marginal com uso de substacircncias quiacutemicas fiacutesicas ou teacutermicas(8)

Contudo o recurso terapecircutico conservador geralmente leva a recidivas o que compromete o

prognoacutestico(9)

Alguns casos de recidivas de ameloblastomas mesmo apoacutes sua remoccedilatildeo estatildeo

relacionados a uma inadequada excisatildeo e agrave infiltraccedilatildeo de ceacutelulas do tumor no osso adjacente e nos

tecidos moles Acredita-se que nos casos em que haja uma primeira intervenccedilatildeo bem conduzida

mesmo que mais radical obtem-se um prognoacutestico muito mais eficaz do que em uma intervenccedilatildeo

muito conservadorapois a partir da primeira recidiva haacute perda de limites e referecircncias anatocircmicas e

com isso contaminaccedilatildeo de aacutereas adjacentes por ceacutelulas tumorais(2 310)

No caso deste relato optou-

se pelo tratamento radical A paciente foi submetida agrave mandibulectomia parcial sedimentar com

reconstruccedilatildeo imediata com costela proacutetese de titacircnio e parafusos

OBJETIVOS

Devido agrave morfologia aparentemente benigna do ameloblastoma se contrapor com uma evoluccedilatildeo

cliacutenica agressiva e altamente infiltrativa este trabalho tem como objetivo relatar o caso de uma

cliente que evidencia as singularidades dessa neoplasia e o tratamento mais indicado para sua

situaccedilatildeo de doenccedila

METODOLOGIA

Foram utilizadas informaccedilotildees registradas no prontuaacuterio da paciente e em exames laboratoriais

resguardando os dados que revelam a sua identidade

RELATO DE CASO

Paciente JFC 55 anos sexo feminino compareceu ao ambulatoacuterio do Hospital Dilson de Quadros

Godinho com queixa aacutelgica e de um aumento de volume em regiatildeo mandibular anterior do lado

direito Ao exame cliacutenico intraoral apresentava tumescecircncia local e sob anaacutelise da histoacuteria da

moleacutestia constatou-se tratar de recidiva de ameloblastoma folicular cujo tratamento foi iniciado haacute

mais ou menos 15 anos sendo a mandibulectomia marginal a conduta aplicada nesse periacuteodo A

tomografia computadorizada e a radiografia panoracircmica da mandiacutebula revelaram a imagem

radioluacutecida sugestiva de ameloblastoma uniciacutestico com zona de crescimento contiacutenuo de sequestro

oacutesseo Com anestesia local foi feita a bioacutepsia incisional da lesatildeo resultando em ameloblastoma

folicular Assim mediante a certeza do diagnoacutestico foi planejada a ressecccedilatildeo de toda porccedilatildeo oacutessea

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Montes Claros 2017

acometida pelo tumor A paciente foi submetida agrave anestesia geral e intubaccedilatildeo naso-traqueal Devido

agrave localizaccedilatildeo e agrave extensatildeo da lesatildeo preferiu-se um acesso submandibular estendido para o laacutebio

inferior de modo a fendecirc-lo facilitando a acessibilidde e a manipulaccedilatildeo da articulaccedilatildeo tecircmporo-

mandibular Foi removido 01 cm aleacutem dos limites da lesatildeo como margem de seguranccedila atraveacutes de

uma mandibulectomia parcial sedimentar com reconstruccedilatildeo imediata com costela proacutetese de titacircnio

e parafusos

CONCLUSAtildeO

A partir do conhecimento das caracteriacutesticas bioloacutegicas dos ameloblastomas fica evidente que este

tumor apresenta um alto potencial de recidivas frente a vaacuterios tipos de tratamentos Somente um

diagnoacutestico precoce e um plano de tratamento inicial bem conduzido podem suprimir ou minimizar

os riscos de reincidecircncia Sabendo disso a intervenccedilatildeo radical feita com uma excisatildeo adequada tem





REFEREcircNCIAS

1-Saddy MS Chilvarquer I Dib LL Sandoval RL Aspectos cliacutenicos radiograacuteficos e terapecircuticos

do ameloblastoma RPG Rev PoacutesGrad 200512(4)460-5

2-Moraes FB Cardoso RMN Rodrigues SV Dutra MVF Pereira UR Borges TRSA

Ameloblastoma uma anaacutelise cliacutenica e terapecircutica de seis casos revbras ortop 201449(3)305ndash308

3-Kruschewsky LS Cincuraacute C Teixeira FA Melo Filho FV Ameloblastoma aspectos cliacutenicos e

terapecircuticos RevBrasCirCraniomaxilofac 201013(4) 241-245

4-Antunes AA Silva PV Antunes AP Romualdo Filho J Ameloblasstoma Estudo Retrospectivo

Rev Bras Cir Cabeccedila Pescoccedilo 2006 abr-jun2(35)70-73

5-Neville BW Damm DD Allen CM Bouquot JE Patologia Oral e Maxilofacial 3 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2009 p 703-713

6-Paiva LCA Santos MESM Silva DN Heitz C SantrsquoAna Filho M Potential recurrence of

ameloblastoma a case report Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-fac Camaragibe v10 n1 p 27-

34 janmar 2010

7-Siqueira FE Borges HOI Tratamento Dos AmeloblastomasMultiacutecisticos Revisatildeo De Literatura

LondrinaPR 2012

8-Silva LP Melo VC Silva Juacutenior EZ Oliveira CCMX Silva EDO Gomes ACA Recidiva de

Ameloblastoma para Tecidos Moles apoacutes Tratamento Radical Rev bras Ciecircncia Sauacutede

201519(4)307-310

9-Franccedila LJL Curioni OA Paiva DL Vianna DM Dedivitis RA Rapoport A

Ameloblastomademographic clinicalandtreatmentstudy - analysisof 40 case Braz J

Otorhinolaryngol 201278(3)38-4

10-Oliveira MG Chagas Juacutenior OL Pereira ACL Post LK Tratamento ciruacutergico do

ameloblastoma revisatildeo atualizada da literatura R Ci meacuted biol 2008 set-dez2(7)301-308

12


Montes Claros 2017

AVALIACcedilAtildeO DA RESISTEcircNCIA MECAcircNICA DE DOIS TIPOS DE

FIXACcedilAtildeO DE FRATURAS SUBCONDILARES ENSAIO IN VITRO

Gabriela Carolina Alves Navega sup1 Glaciele Maria de Souzasup2 Danillo Costa Rodriguessup3 Saulo

Gabriel Moreira Falci4

sup1Universitaacuteria Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Diamantina-

MG

sup2Mestranda em Cliacutenica Odontoloacutegica Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Diamantina-MG 3 Professor Adjunto Departamento de Odontologia Universidade Estadual de Montes Claros Montes Claros-MG

4 Professor Adjunto Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Diamantina-MG

Gabriela Navega

babinavegagmailcom

+553175921482

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO A fratura do processo condilar eacute a forma mais comum de fraturas em mandiacutebula

(1-3) No que se refere a sua forma de tratamento ainda haacutecontroveacutersia na literatura

(4-6) OBJETIVO

Comparar atraveacutes de um teste in vitro o desempenho de dois meacutetodos de fixaccedilatildeo em fraturas do

cocircndilo mandibular um com duas placas retase outro com uma placa em Y modificada ambas do

sistema 20mm METODOLOGIA Para a realizaccedilatildeo do ensaio biomecacircnico utilizou-se 40

hemimandiacutebulassinteacuteticas de poliuretano alocadas em 4 grupos com 10 hemimandiacutebulas em cada

Os grupos 1 e 2 receberam fixaccedilatildeo com duas placas retas do sistema 20 mm os grupos 3 e 4

receberam fixaccedilatildeo com uma placa em Y do sistema 20 mm As amostras foram seccionadas

utilizando disco diamantado e um guia de resina acriacutelica incolor de modo a padronizar a simulaccedilatildeo

de traccedilos de fraturas subcondilares Em uma maacutequina de ensaio universal de carga (Instron

Universal 4411) foram realizados os testes de carregamento da seguinte maneira os grupos 1 e 3

receberam carga na direccedilatildeo antero-posterior (com relaccedilatildeo ao corpo mandibular) e os grupos 2 e 4

receberam carga no sentido latero-medial (com relaccedilatildeo ao corpo mandibular) simulando a accedilatildeo da

forccedila muscular nos cocircndilos fraturados(5)

As forccedilas de resistecircncia foram medidas com 1 3 e 5 mm

de deslocamento e na carga maacutexima antes da falha do sistema de fixaccedilatildeo A anaacutelise estatiacutestica foi

realizada atraveacutes do teste T para amostras independentes que permitia a comparaccedilatildeo entre os

grupos RESULTADOS Osresultados experimentais mostraram que a resistecircncia mecacircnica entre

os sistemas de fixaccedilatildeo se manteve proporcional nos deslocamentos de 1 3 e 5mm Sendo que os

grupos 1 e 4 apresentaram melhor e pior valor de resistecircncia respectivamente Os resultados do

teste T para amostras independentes apontaram que o grupo 1 quando comparado com o grupo 3

apresentou maior resistecircncia mecacircnica em todos os deslocamentos analisados e na avaliaccedilatildeo da

carga maacutexima(plt0001) Jaacute os grupos 2 e 4 natildeo apontaram diferenccedila significativa em nos

deslocamentos analisados O grupo 2 apresentou maior resistecircncia mecacircnica que o grupo 4 quando

avaliado acarga maacutexima (p=0018)DISCUSSAtildeOUm estudo avaliando a resistecircncia mecacircnica

entre diferentes espessuras da placa em Y mostrou que placas mais espessas apresentam maior

resistecircncia (7)

Neste estudo as placas em Y utilizadas tinham espessura de 20 mm bem como o

sistema utilizado neste estudo Outro estudo realizado em mandiacutebulas cadaveacutericas com o objetivo

de avaliar a eficaacutecia de duas ou uma placa reta na fixaccedilatildeo de fraturas de cocircndilo tambeacutem obteve

uma maior resistecircncia para a utilizaccedilatildeo de duas placas sendo estas tambeacutem investigadas neste

estudo(8)

Observa-se que ateacute o presente momento a maioria dos estudos apresentam uma melhor

13


Montes Claros 2017

performance para a utilizaccedilatildeo de duas placas retas mediante a aplicaccedilatildeo de cargas lineares

verticais(8)

CONCLUSAtildeOAs placas retas possuem melhor resistecircncia no sentido antero-posteriore

natildeo existe diferenccedila estatisticamente significativa entre os dois sistemas de fixaccedilatildeo no sentido

latero-medial nos deslocamentos analisados sugerindo resistecircncia mecacircnica semelhante Sugere-se

a realizaccedilatildeo de estudos cliacutenicos para avaliar o comportamento das placas em Y modificadas em

fraturas de cocircndilo

Palavras-Chave Fratura de mandiacutebulaFixaccedilatildeo interna de Fratura Anaacutelise de Elementos Finitos

REFEREcircNCIAS

1-VILLARREAL P M et al Mandibular condyle fractures determinants of treatment and outcome

Journal of Oral and Maxillofacial Surgery v 62 n 2 p 155-163 2004 ISSN 02782391

2-ASPRINO L CONSANI S DE MORAES M A comparative biomechanical evaluation of mandibular

condyle fracture plating techniques J Oral Maxillofac Surg v 64 n 3 p 452-6 Mar 2006 ISSN 0278-2391

(Print)0278-2391 (Linking) Disponiacutevel em lthttpwwwncbinlmnihgovpubmed16487808gt

3-ZROUNBA H et al Epidemiology and treatment outcome of surgically treated mandibular condyle

fractures A five years retrospective study J Craniomaxillofac Surg v 42 n 6 p 879-84 Sep 2014 ISSN

1878-4119 (Electronic)1010-5182 (Linking) Disponiacutevel em

lthttpwwwncbinlmnihgovpubmed24485271gt

4-ANIRUDHAN A KHALAM S A ZACHARIAH R K Evaluation of clinical use of indigenously

developed delta plate in management of subcondylar fracture Clin Pract v 3 n 2 p e28 Aug 02 2013

ISSN 2039-7275 (Print)2039-7275 (Linking) Disponiacutevel em


5-AQUILINA P et al Finite element analysis of three patterns of internal fixation of fractures of the

mandibular condyle Br J Oral Maxillofac Surg v 51 n 4 p 326-31 Jun 2013 ISSN 1532-1940

(Electronic)0266-4356 (Linking) Disponiacutevel em lthttpwwwncbinlmnihgovpubmed22981343gt

6-CONCI R A JR et al Reduction and fixation of mandibular condylar fractures with neck screw J

Craniofac Surg v 25 n 4 p 1432-4 Jul 2014 ISSN 1536-3732 (Electronic)1049-2275 (Linking)

Disponiacutevel em lthttpwwwncbinlmnihgovpubmed25006919gt

7-CELEGATTI FILHO T S et al Development plates for stable internal fixation Study of mechanical

resistance in simulated fractures of the mandibular condyle J Craniomaxillofac Surg v 43 n 1 p 158-61

Jan 2015 ISSN 1878-4119 (Electronic) 1010-5182 (Linking) Disponiacutevel em


8-KURTADIKAR K et al Evaluation of mechanical resistance after fixation of mandibular condylar

fracture with single and double miniplates a comparative in vitro study J Maxillofac Oral Surg v 14 n 2

p 441-7 Jun 2015 ISSN 0972-8279 (Print) 0972-8270 (Linking) Disponiacutevel em


14


Montes Claros 2017

AVALIACcedilAtildeO DA FORCcedilA DE MORDIDA ENTRE FRATURAS DE

MANDIacuteBULA FIXADAS COM PLACAS LOCKINGOU NAtildeO-LOCKING

META-ANAacuteLISE

Egina Maria Gomes Brum1 Joseacute Cristiano Ramos Gloacuteria

2 Ighor Andrade Fernandes

3 Glaciele

Maria de Souza3

Ricardo Lopes Rocha2 Saulo Gabriel Moreira Falci

5

1Universitaacuteria Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Diamantina

MG Brasil 2 Doutorando(a) em Cliacutenica Odontoloacutegica- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Diamantina

MG Brasil 3 Mestrando(a) em Cliacutenica Odontoloacutegica- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Diamantina MG

Brasil 4Professor Adjunto Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Diamantina MG Brasil

Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO Fraturas de mandiacutebula apresentam alta porcentagem dentre as fraturas faciais e

podem ter como consequecircncia mal oclusatildeo disfunccedilatildeo temporomandibular e alteraccedilotildees

mastigatoacuterias(1)

Aforccedila de mordida eacute um fundamental paracircmetro na avaliaccedilatildeo dafunccedilatildeo mandibular

impactando na eficiecircncia mastigatoacuteria ena qualidade de vida dos pacientes (23)

OBJETIVOS

Verificar se haacute diferenccedila na forccedila de mordida entre pacientes com fraturas de mandiacutebula fixadas

com placas locking ou natildeo ndash lockingMEacuteTODOSInicialmente foi estabelecido a seguinte questatildeo

PICO ldquoHaacute diferenccedila na forccedila de mordida quando fraturas mandibulares satildeo tratadas com placas

lockingem vez de placas convencionais rdquo Em seguida foi conduzida umarevisatildeosistemaacutetica da

literatura utilizando oCochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventionse guideline

PRISMA(4)

Uma busca estruturada atraveacutes da combinaccedilatildeo de termos foi realizada nas seguintes

bases eletrocircnicas indexadas (PubMed Virtual Health Library Web of Science e Direct Sciense)

literatura cinzenta e busca manual sem restriccedilatildeo de idioma ou data de publicaccedilatildeo Ensaios cliacutenicos

estudos de caso-controle e coortes que realizaram o registro da forccedila de mordida em pacientes

tratados com placas locking ou natildeo-lockingforam incluiacutedos em diferentes follow-ups A anaacutelise do

risco de vieacutes dos artigos incluiacutedos foi avaliada seguindo uma ferramenta estruturada da Cochrane

que classificava o artigo como de alto baixo ou natildeo claro risco de vieacutes Os resultados foram

apresentados atraveacutes de uma anaacutelise qualitativa e quantitativa dos artigos incluiacutedosA Meta-anaacutelise

foi realizada utilizando o softwareR Studio versatildeo 321RESULTADOSForam encontrados 3039

artigos inicialmente sendo que apenas quatro cumpriam aos criteacuterios de inclusatildeo e foram incluiacutedos

na anaacutelise qualitativa destarevisatildeo (5-8)

Dois destes artigos permitiram a anaacutelise quantitativa atraveacutes

da meta-anaacutelise (56)

Na anaacutelise do risco de vieacutes os artigos apresentaram resultado pouco claro na

maioria dos criteacuterios analisadosNo geral os resultados mostraram uma melhor performance da

forccedila de mordida das placas locking em comparaccedilatildeo com as placas natildeo-lockingem regiatildeo de

incisivos (MD 118 95 95Cl 013-223) regiatildeo de molar do lado direito (MD 471 95Cl

063-879) e regiatildeo de molar do lado esquerdo (MD 1034 95Cl 455-1613) CONCLUSAtildeO

15


Montes Claros 2017

Apesar dos resultados desse estudo indicar a melhor forccedila de mordida em fraturas mandibulares

fixadas com as placas locking ainda natildeo haacute evidecircncias suficientes para apoiar essa informaccedilatildeo com

seguranccedila

Palavras-chave Placas locking placas natildeo-lockingForccedila de mordida Osteossiacutentese

REFEREcircNCIAS

1-Almahdi HM Higzi MA Maxillofacial fractures among Sudanese children at Khartoum Dental

Teaching Hospital BMC Res Notes20169120

2-Nabil Y Evaluation of the effect of different mandibular fractures on the temporomandibular

joint using magnetic resonance imagingfive years of follow-up Int J Oral Maxillofac Surg

201645(11)1495ndash1499

3-Conforte JJ Alves CP Saacutenchez MdelP Ponzoni D Impact of trauma and surgical treatment on

the quality of life of patientswith facialfractures Int J Oral Maxillofac Surg 201645(05)575ndash581

4-Chrcanovic BR Locking versus non-locking plate fixation in the management of mandibular

fractures a meta-analysis Int J OralMaxillofac Surg 201443(10)1243ndash1250

5-Agarwal M Mohammad S Singh RK Singh V Prospective randomized clinical trial comparing

bite force in 2-mm locking plates versus 2-mm standard plates in treatment of mandibular fractures

J Oral Maxillofac Surg 201169(07)1995ndash2000

6-Giri KY Sahu P Rastogi S et al Bite Force Evaluation of Conventional Plating System Versus

Locking Plating System for Mandibular Fracture J Maxillofac Oral Surg 201514(04)972ndash978

7-Kumar S Gattumeedhi SR Sankhla B Garg A Ingle E Dagli N Comparative evaluation of bite

forces in patients after treatment of mandibular fractures with miniplate osteosynthesis and internal

locking miniplate osteosynthesis J Int Soc Prev CommunityDent 20144(Suppl 1)S26ndashS31

8-Rastogi S Reddy MP Swarup AG Swarup D Choudhury R Assessment of Bite Force in

Patients Treated with 20-mm Traditional Miniplates versus 20-mm Locking Plates for Mandibular

Fracture Craniomaxillofac Trauma Reconstr 20169(01)62ndash68

16


Montes Claros 2017

CISTO DENTIacuteGERO INVADINDO SEIO MAXILAR

Brunna Cristina Silva Barbosasup1 Raimundo lelis de Souza Juniorsup1 Rafael Veloso Rabello

Marcosup2TuacutellioBrazatildeo Silvasup3

Autor principalsup1 Autorsup1 Co-autorsup2 Orientadorsup3

sup1Acadecircmico (a) do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros

sup2Cirurgiatildeo-Dentista atuante na praacutetica cliacutenica privada

sup3Professor de Patologia e Semiologia do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros

Brunna Cristina Silva Barbosa

brunnabarbosaalivecom

(38) 99825 3919

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO O cisto dentiacutegero eacute uma lesatildeo oral comum formada por acuacutemulo de fluiacutedo entre a

coroa dentaacuteria totalmente formada e o epiteacutelio reduzido do esmalte sendo de ocorrecircncia incomum

no seio maxilar OBJETIVO Relatar a conduta de tratamento de paciente com cisto dentiacutegero que

ocupava todo o seio maxilar esquerdo associado a um dente ectoacutepico em uma abordagem ciruacutergica

ambulatorial METODOLOGIA Foram necessaacuterios registros relacionados agrave lesatildeo observada no

paciente de forma a restringir-se a dados que natildeo revelam a identidade do mesmo DISCUSSAtildeO

Foi realizado exame radiograacutefico punccedilatildeo e a remoccedilatildeo atraveacutes da manobra de Caldwell-Luc e em

seguida enviado ao patologista para anaacutelise hispatoloacutegica Foram feitos cortes histoloacutegicos e apoacutes a

sua anaacutelise foi confirmado o suposto diagnoacutestico de cisto dentiacutegero CONCLUSAtildeO Diante de um

caso raro de cisto dentiacutegero de grandes dimensotildees o exame anaacutetomo-patoloacutegico e o conhecimento

dos riscos satildeo fundamentais para assegurar o profissional de sua boa conduta

Palavras-Chave Cisto dentiacutegero Seio maxilar Procedimentos ciruacutergicos operatoacuterios


O Cisto Dentiacutegero (CD) eacute uma lesatildeo ciacutestica odontogecircnica de desenvolvimento formada a partir do

acuacutemulo idiopaacutetico de liacutequido entre a coroa de um dente impactado e o epiteacutelio reduzido do oacutergatildeo

do esmalte (1-3)

A literatura mostra que o CD eacute o segundo cisto odontogecircnico mais comum tendo

predileccedilatildeo por homens ocorrendo na segunda ou terceira deacutecada de vida e dispotildee da caracteriacutestica

tambeacutem de habitualmente natildeo se manifestar no seio maxilar e possuir uma taxa de recidiva de 12-

14Embora possam envolver qualquer dente natildeo erupcionado geralmente abrangem terceiros

molares caninos e preacute-molares contando com uma ocorrecircncia de 70 na mandiacutebula e 30 na

maxila(12)

Logo esse estudo contaraacute com um relato de caso raro no qual o cisto dentiacutegero ocupava

todo o seio maxilar esquerdo dispondo de uma abordagem ciruacutergica ambulatorial que previa as

possiacuteveis complicaccedilotildees trans e poacutes-operatoacuterias

METODOLOGIA

Para a descriccedilatildeo deste trabalho foram necessaacuteriosregistros relacionados agrave lesatildeo observada no

paciente de forma a restringir-se a dados que natildeo revelam a identidade do mesmo conforme

17


Montes Claros 2017

especificado em termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelo paciente eem posse dos

pesquisadores Assim imagens radiograacuteficas histoloacutegicas e cliacutenicas do paciente foram recuperadas

para o registro e descriccedilatildeo do presente relato de caso

RELATO DE CASO DISCUSSOtildeES

Paciente do sexo masculino leucoderma de 26 anos compareceu a cliacutenica odontoloacutegica

apresentando como queixa principal a remoccedilatildeo dos terceiros molares com ausecircncia de qualquer

sintomatologia No exame intrabucal e extrabucal natildeo foram detectadas anormalidades O exame

radiograacutefico mostrou uma lesatildeo unilocular de aproximadamente 4 cm envolvendo a coroa do dente

28 que se encontrava em posiccedilatildeo ectoacutepica na parede posterior do seio maxilar sugerindo

diagnoacuteticos como CD queratocisto odontogecircnico (QO) ameloblastoma uniciacutestico (AU) e tumor

odontogecircnicoadenomatoacuteide (TOA) por serem lesotildees que tambeacutem possuem com frequecircncia o

aspecto radiograacutefico radioluacutecidobem delimitado unilocular e relacionados a dentes

impactados(124)

Para planejamento terapecircutico foi realizada uma punccedilatildeo aspirativa que teve como

resultado um fluido amarelo citrino o que exclui neste instante a possibilidade de diagnoacutestico de

lesotildees soacutelidas como o TOA Diante dos achados foi solicitada a tomografia computadorizada para

avaliaccedilatildeo da extensatildeo do envolvimento oacutesseo e entatildeo o paciente foi submetido agrave enucleaccedilatildeo da

lesatildeo e remoccedilatildeo do terceiro molar ectoacutepico sob anestesia local dos nervos palatino maior

infraorbitaacuterio alveolar superior anterior alveolar superior meacutedio e alveolar superior posterior com

uso do anesteacutesico articaiacutena a 4 com adrenalina 1100000 Foi entatildeo realizada uma incisatildeo do tipo

Caldwell- Luc com lacircmina 15 incidindo sobre a linha muco-gengivalda regiatildeo do dente 23 agrave distal

do 27 Posteriormente foi realizado o descolamento mucoperiosteal com descolador de perioacutesteo de

Molt no 9 para exposiccedilatildeo oacutessea onde abriu-se uma janela com uso de broca esfeacuterica no 8 em peccedila-

reta sob irrigaccedilatildeo com soro fisioloacutegico A janela oacutessea aberta foi de aproximadamente 2 cm

permitindo visualizaccedilatildeo da caacutepsula da lesatildeo Neste instante lanccedilou-se matildeo de uma cureta para

levantamento de seio maxilar no 4 a fim de descolar a lesatildeo das paredes do seio utilizando sua

face cortante contra a superfiacutecie oacutessea para assim evitar o rompimento da lesatildeo Apoacutes

descolamento da lesatildeo o dente foi localizado e facilmente deslocado com uma alavanca reta

Assim foi possiacutevel enuclear a lesatildeo e realizar a exodontia Em manobra de Valsalva confirmou-se a

comunicaccedilatildeo buco-sinusal criada pelo ato ciruacutergico O material foi enviado a um laboratoacuterio de

patologia bucal em formol a 10 A medicaccedilatildeo utilizada no caso constou de 4mg de Dexametasona

e 2mg de Amoxicilina preacute-operatoacuterios e amoxicilina 500mg associada a clavulanato de potaacutessio

125 mg (88h por 14 dias) associaccedilatildeo de cloridrato de fexofenadina 60mg e cloridrato de

pseudoefedrina 120 mg (1212h por 14 dias como anti-histamiacutenico e descongestionante nasal)

cloreto de soacutedio 3 (44 horas por 30 dias como descongestionante toacutepico) e dipirona 500 mg (66

horas em caso de dor)O exame anaacutetomo-patoloacutegico revelou fragmentos de caacutepsula ciacutestica formada

por tecido conjuntivo denso natildeo modelado exibindo revestimento luminal por epiteacutelio estratificado

pavimentoso natildeo queratinizado formado em sua maior parte por trecircs camadas celulares

confirmando a hipoacutetese cliacutenica de CD Apoacutes 20 dias de acompanhamento observou-se sinais

satisfatoacuterios de reparo ausecircncia de sintomas nasais e inchaccedilo Eacute sugestivo de CD aquela lesatildeo que

apresentar no exame radiograacutefico a distacircncia entre a coroa e o foliacuteculo dental superior a 25- 30

mm(1)

Pelo fato desses cistos progredirem lentamente a sintomatologia pode ser nula por muito

tempo e quando o seio eacute invadido os sintomas ocorrem no final do desenvolvimento levando o

paciente a experimentar sinais claacutessicos de doenccedila sinusal como inchaccedilo dor facial e dor de cabeccedila

e as sequelas variam desde obstruccedilatildeo do seio ateacute a perda da visatildeo devido o aumento da pressatildeo(2)

No

presente caso entretanto nenhum desses sintomas foi observado A remoccedilatildeo de qualquer tecido

patoloacutegico eacute importante para a manutenccedilatildeo da sauacutede O CD por exemplo se natildeo removido tem o

18


Montes Claros 2017

potencial de se desenvolver em ameloblastoma carcinoma de ceacutelulas escamosas e carcinoma

mucoepidermoacuteide aleacutem de aumentar consideravelmente de volume e provocar assimetria facial (13)

O tratamento padratildeo de cistos dentiacutegeros decorrentes do terceiro molar ectoacutepico no seio maxilar eacute a

enucleaccedilatildeo e a extraccedilatildeo do dente envolvidoEntretanto a marsupializaccedilatildeo pode ser uma opccedilatildeo para

cistos grandes por natildeo oferecer danos oacutesseos severos seguida da enucleaccedilatildeo e extraccedilatildeo dentaacuteria A

desvantagem nesse procedimento eacute a recorrecircncia ou persistecircncia da lesatildeo juntamente com o

revestimento ciacutestico residual(1)

Quando a preservaccedilatildeo do dente associado ao cisto eacute desejada a

marsupializaccedilatildeo eacute sem duacutevida a melhor alternativa pois com a descompressatildeo o elemento

envolvido pode entrar em erupccedilatildeo(3)

A teacutecnica mais usual durante o precedimentociruacutegico no seio

maxilar eacute o acesso Caldwell- Luc que oferece como vantagem uma visatildeo direta do seio Entretanto

outras teacutecnicas como a endoscopia transnasal eacute uma alternativa em uso crescente na

Otorrinolaringologia podendo ser preferiacutevel para lesotildeespequenase proacuteximas ao oacutestio sinusal pois

tem a capacidade de deixar a mucosa do seio intacta(25)

O paciente natildeo se queixou de desconforto

ou dor contando com um trans e poacutes-operatoacuterio sem intercorrecircncias

CONCLUSAtildeO

Diante de um caso raro de cisto dentiacutegero de grandes dimensotildees associado a um dente ectoacutepico no

seio maxilar foram essenciais condutas como a anaacutelise dos exames imaginoloacutegicos a punccedilatildeo e o

conhecimento de riscos para uma abordagem ciruacutergica segura em niacutevel ambulatorial O exame

anaacutetomo-patoloacutegico eacute fundamental para assegurar o profissional de sua boa conduta favorecendo

sua decisatildeo de acompanhamento previsatildeo de recidivas e necessidade de novas intervenccedilotildees Para o

presente caso o acompanhamento seraacute de 6 meses e se tratando de CD natildeo espera-se novas

complicaccedilotildees recidivas ou co-morbidades

REFEREcircNCIAS

1-Guruprasad Y Chauhan DS Kura U Infected dentigerous cyst of maxillary sinus arising from an

ectopic third molar Journal of clinical imaging science 20133 Suppl 11-5

2-Buyukkurt MC Omezli MM Miloglu O Dentigerous cyst associated with an ectopic tooth in the

maxillary sinus a report of 3 cases and review of the literature Oral Surgery Oral Medicine Oral

Pathology Oral Radiology and Endodontology 2010109(1)67-71

3-Wang CJ HuangPH Wang YL Shyng YC Kao WB Dentigerous cyst over maxillary sinus A

case report and literature review Taiwan J Oral MaxillofacSurg200920 116-124

4-Freitas RA Cistos e tumores odontogecircnicosIn Barroso DRC editorPatologia oral e

maxilofacial 3ordf ed Rio de Janeiro Elsevier 2016 p 679-741

5-Xu GZ Yang C Fan XD Hu YK Yu CQ Functional surgery for the treatment of dentigerous

cyst in the maxillary sinus Journal of Craniofacial Surgery 201526(2)e84-e86

19


Montes Claros 2017

CLOREXIDINA EM GEL INTRA ALVEOLAR REDUZ O IacuteNDICE DE

COMPLICACcedilOtildeES APOacuteS EXODONTIASDE TERCEIROS MOLARES

INFERIORES

Dalila Figueiredo Caldeira1 Anna Catharina Vieira Armondasup2Glaciele Maria de Souza

3 Saulo


1 Estudante de graduaccedilatildeo Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Diamantina MG Brasil 2Mestre em Cliacutenica Odontoloacutegica Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e

Mucuri Diamantina MG Brasil 3Mestranda em Cliacutenica Odontoloacutegica Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha

e Mucuri Diamantina MG Brasil 4

Professor Adjunto Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri MG

Brasil

Dalila Figueiredo Caldeira

figueiredodaliladfgmailcom

+5531994687408

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO A exodontia de terceiros molares inferiores eacute um dos mais frequentes

procedimentos de cirurgia oral e maxilofacial (1)

Esse procedimento eacute associado a dor poacutes-

operatoacuteria edema e trismo (23)

Portanto na tentativa de minimizar complicaccedilotildees poacutes-operatoacuterias

aumentando assim a satisfaccedilatildeo do paciente bem como sua qualidade de vida essa revisatildeo avalia o

uso da clorexidina intra-alveolar (4)

OBJETIVO Avaliar a eficaacutecia do uso de clorexidina em gel

intra alveolar na prevenccedilatildeo da alveolite reduccedilatildeo de edema dor e trismo apoacutes exodontias de

terceiros molares inferiores detectados em ensaios cliacutenicos randomizadosMETODOLOGIA

Uma busca sistemaacutetica da literatura foi realizada nas seguintes bases de dadosPubmed The

Cochrane Library Elsevier Science Direct e Ovid MEDLINE ateacute outubro de 2015 Para avaliaccedilatildeo

do risco de vieacutes dos estudos incluiacutedos na revisatildeo utilizou-se a ferramenta da Cochrane

CollaborationOs dados caracteriacutesticos dos estudos quando disponiacuteveis foram extraiacutedos na anaacutelise

final dos artigos selecionados sendo estes autor ano de publicaccedilatildeo paiacutes de origem desenho de

estudo tipo de tratamento instituiacutedo meacutedia de idade nuacutemero de pacientes acompanhamento dor

edema trismo e alveolite RESULTADOS Um total de 11 artigos foram incluiacutedos na anaacutelise

qualitativa final e 6 na anaacutelise quantitativa(5-15)

Para as variaacuteveis alveolite e dor os estudos incluiacutedos

mostraram que o uso da clorexidina em gel intraalveolar evidenciava resultados melhores do que o

uso do placebo (OR 074 95 CI=062-089 p=0002) e (95 CI = (-069)-(-027) plt0001)

respectativamente(8-10-121415)

Em relaccedilatildeo as variaacuteveis analisadas edema e trismo natildeo foi possiacutevel

realizar a meta-anaacutelise devido apenas um artigo avalia-las(15)

Neste estudo natildeo foi encontrado

diferenccedila estatisticamente significativa para essas variaacuteveis DISCUSSAtildeO Os resultados

encontrados para a variaacutevel alveolite corroboram ao de uma recente revisatildeo(16)

Quanto ao resultado

favoraacutevel para a variaacutevel dor acredita-se que devido a clorexidina ser um anti-seacuteptico haacute a reduccedilatildeo

de mediadores inflamatoacuterios que seriam produzidos em respostas agrave atividade bacteriana(11)

Jaacute para

as variaacuteveis edema e trismo a natildeo diferenccedila estatiacutestica encontrada foi justificada pelo tamanho da

amostra utilizada (15)

CONCLUSAtildeO Os resultados da metanaacutelise nos sugerem que o uso de

20


Montes Claros 2017

clorexidina em gel intra-alveolar apoacutes a remoccedilatildeo ciruacutergica de terceiros molares mandibulares reduz

complicaccedilotildeespoacutes-operatoacuterios

Palavras-chave Clorexidina Terceiro molar Cirurgia oral

REFEREcircNCIAS

1-Coulthard P Bailey E Esposito M Furness S Renton TF Worthington HV Surgical techniques

for the removal of mandibular wisdom teeth Cochrane Database of SystematicReviews 2014 Issue

7

2-Robert RC Bacchetti P Pogrel MA Frequency of trigeminal nerve injuries following third molar

removal J Oral Maxillofac Surg 200563732ndash5

3-Alcacircntara CE Falci SG Oliveira-Ferreira F Santos CR Pinheiro ML Pre-emptive effect of

dexamethasone and methylprednisolone on pain swelling and trismus after third molar surgery a

split-mouth randomized triple-blind clinical trial Int J Oral Maxillofac Surg 20144393ndash8

4-Slade GD Foy SP Shugars DA Phillips C White Jr RP The impact of third molar symptoms

pain and swelling on oral health-related quality of life J Oral Maxillofac Surg 2004621118ndash24

5-Torres-Lagares D Serrera-Figallo MA Romero-Ruiz MM Infante-Cossiacuteo P Garciacutea-Calderoacuten M

Gutieacuterrez-Peacuterez JL Update on dry socket a review of the literature Medicina Oral Patologia Oral y

Cirugia Bucal 20041077ndash85

6-Haraji A Rakhshan V Single-dose intra-alveolar chlorhexidine gel application easier surgeries

and younger ages are associated with reduced dry socket risk J Oral Maxillofac Surg 201472259ndash

65 ]

7-Hita-Iglesias P Torres-Lagares D Flores-Ruiz R Magallanes-Abad N Basallote-Gonzalez M

Gutierrez-Perez JL Effectiveness of chlorhexidine gel versus chlorhexidine rinse in reducing

alveolar osteitis in mandibular third molar surgery J Oral Maxillofac Surg 200866441ndash5

8-Babar A Ibrahim MW Baig NJ Shah I Amin E Efficacy of intra-alveolar chlorhexidine gel in

reducing frequency of alveolar osteitis in mandibular third molar surgery J Coll Physicians Surg

Pak 20122291ndash4

9-Freudenthal N Sternudd M Jansson L Wannfors K A double-blind randomized study evaluating

the effect of intra-alveolar chlorhexidine gel on alveolar osteitis after removal of mandibular third

molars J Oral Maxillofac Surg 201573600ndash5

10-Haraji A Rakhshan V Khamverdi N Alishahi HK Effects of intra-alveolar placement of 02

chlorhexidine bioadhesive gel on dry socket incidence and postsurgical pain a double-blind split-

mouth randomized controlled clinical tria J Orofac Pain 201327256ndash62

11-Haraji A Rakhshan V Chlorhexidine gel and less difficult surgeries might reduce post-operative

pain controlling for dry socket infection and analgesic consumption a split-mouth controlled

randomised clinical trial J Oral Rehabil 201542209ndash19

21


Montes Claros 2017

12- Jesudasan JS Wahab PU Sekhar MR Effectiveness of 0 2 chlorhexidine gel and a eugenol-

based paste on postoperative alveolar osteitis in patients having third molars extracted a

randomised controlled clinical trial Br J Oral Maxillofac Surg 201553826ndash30

13-Rodriguez-Peacuterez M Bravo-Peacuterez M Saacutenchez-Loacutepez JD Mu˜noz-Soto E Romero-Olid MN

Baca-Garciacutea P Effectiveness of 1 versus 02 chlorhexidine gels in reducing alveolar osteitis

from mandibular third molar surgery a randomized double-blind clinical trial Med Oral Patol Oral

Cir Bucal 201318e693ndash700

14-Rubio-Palau J Garcia-Linares J Hueto-Madrid JA Gonzaacutelez-Lagunas J Raspall-Martin G

Mareque-Bueno J Effect of intra-alveolar placement of 02 chlorhexidine bioadhesive gel on the

incidence of alveolar osteitis following the extraction of mandibular third molars A double-blind

randomized clinical trial Med Oral Patol Oral Cir Bucal 201520e117ndash22

15-Torres-Lagares D Gutierrez-Perez JL Infante-Cossio P Garcia-Calderon M Romero-Ruiz

MM Serrera-Figallo MA Randomized double-blind study on effectiveness of intra-alveolar

chlorhexidine gel in reducing the incidence of alveolar osteitis in mandibular third molar surgery

Int J Oral Maxillofac Surg 200635348ndash51

16-Zhou J Hu B Liu Y Yang Z Song J The efficacy of intra-alveolar 02 chlorhexidine gel on

alveolar osteitis a meta-analysis Oral Dis 2016 httpdxdoiorg101111odi12553

22


Montes Claros 2017

COMPARACcedilAtildeO ENTRE TEacuteCNICA CONVENCIONAL E PIEZOELEacuteTRICA

EM REMOCcedilAtildeO DE TERCEIROS MOLARES INFERIORES REVISAtildeO

SISTEMAacuteTICA E META-ANAacuteLISE

Larissa Pereira Mendes1 Rafael Alvim Magesty

2 Glaciele Maria de Souza

3 Ighor Andrade

Fernandes3 Caacutessio Roberto Rocha

4 Saulo Gabriel Moreira Falci

5

1 Universitaacuteria Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Diamantina

MG Brasil 2 Professor Substituto Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Diamantina MG Brasil 3Mestrando(a) em Cliacutenica odontoloacutegica Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do

Jequitinhonha e Mucuri Diamantina MG Brasil 4 Professor Titular Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Diamantina MG Brasil 5 Professor Adjunto Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri


Larissa Pereira Mendes

larissa_pmendesyahoocombr

(38)99252-1110

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO Antes do desenvolvimento dos instrumentos rotatoacuterios (alta e baixa rotaccedilatildeo) as

exodontias dos terceiros molares impactados eram realizadas com cinzeacuteis e martelos(1)

Atualmente

estes tem sido substituiacutedos por instrumentos ultrassocircnicos como o dispositivo

piezoeleacutetricoOBJETIVOO objetivo desse estudo foi comparar em cirurgias de terceiros molares

inferiores as teacutecnicas de osteotomia com instrumentos rotatoacuterios convencionais e motores

piezoeleacutetricos MEacuteTODOS Uma busca eletrocircnica foi realizada nas seguintes bases de dados

Pubmed Web of Science e Cochrane Oral Health GroupTrialsRegister Os criteacuterios de inclusatildeo

adotados constavam de estudos realizados com humanos randomizados ou natildeo randomizados

comparando a exodontia de terceiros molares em que foram necessaacuterias osteotomia eou

odontossecccedilatildeo com instrumentos rotatoacuterios convencionais e osteotomia eou odontossecccedilatildeo com

auxiacutelio de motor piezoeleacutetrico A anaacutelise e inclusatildeo dos artigos foi realizada por dois avaliadores

independentesA qualidade dos estudos foi avaliada usando o meacutetodo verificaccedilatildeo do risco de vieacutes

nos estudos recomendado pelo handbook da Cochrane(2)

seguido da extraccedilatildeo dos dados Em

seguida foi realizada a meta-anaacutelise das variaacuteveis com a utilizaccedilatildeo do programa Comprehensive

Meta-analysis Uma combinaccedilatildeo de meacutetodosfoiutilizada para avaliaccedilatildeo Meta-Analisys of

Observational Studies in Epidemiology (MOOSE) statement(3)

Strengthening the Reporting of

Observational Studies in Epidemiology (STROBE) statement(4)

ePrefered e Reporting Items for

Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) statement(5)

RESULTADOS De umtotal de 974

estudos foram incluiacutedos11 na anaacutelise qualitativa final e 7 na anaacutelise quantitativaNatildeo foi possiacutevel

realizar uma anaacutelise quantitativa para a variaacutevel edema devido agraves diferenccedilas entre as metodologias

empregadas entre os estudos variaccedilotildees entre as datas e meacutetodos de afericcedilatildeo A meta-anaacutelise

permitiu comparar apenas as variaacuteveis trismo(6-8)

e tempo de cirurgia(9-12)

A cirurgia convencional foi

23


Montes Claros 2017

mais raacutepida do que a cirurgia piezeleacutetrica em cirurgias de terceiros molares (IC 95 = 034-116)

O motor Piezoeleacutetrico apresentou melhores resultados quando comparado cominstrumentos

convencionais em cirurgias de terceiros molares quando o trismo foi avaliado em dois (IC 95 =

065-169) trecircs (IC 95 = 063-167) e cinco (IC 95 = 003-226) dias apoacutes a cirurgiaApenas

em 7 dias apoacutes a cirurgia natildeo houve diferenccedilas entre as teacutecnicas avaliadas (IC95 = (-022) ndash (-

149) DISCUSSAtildeO A cirurgia para a remoccedilatildeo dos terceiros molares inclusos atraveacutes do uso de

motores piezoeleacutetricos parece ser uma alternativa viaacutevel quando comparada aos motores ciruacutergicos

convencionais Os esforccedilos atuais em cirurgias dento-alveolares satildeo por obter resultados menos

moacuterbidos periacuteodos de cicatrizaccedilatildeo mais raacutepidos e com menor interferecircncia na qualidade de vida

dos pacientes que devem ser submetidos a esses procedimentos(1314)

CONCLUSAtildeO A cirurgia

piezoeleacutetrica se mostrou eficaz na reduccedilatildeo de dor edema e trismo nas cirurgias de terceiros

molares poreacutem a mesma requer um tempo ciruacutergico maior do que a convencional

Palavras-chave Terceiro molar instrumento rotatoacuterio Cirurgia piezoeleacutetrica Trismo dor Edema

REFEREcircNCIAS

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Montes Claros 2017

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split-mouth randomizes triple-blind clinical trial Int J Oral Maxillofac Surg 2014 Jan43(1)93-8

14-Lopez-Lopez J Jan-Palliacute E Gonzaacutelez-Navarro B Janeacute-Salas E Estrugo-Devessa A Milani M

Efficacy of chlorexidine dexpanthenol allantoin and chitosan gei in comparison with bicarbonate

oral rinse in controlling post-interventional inflamation pain and cicatrization in subjects

undergoing dental surgery Curr Med Res Opin 2015151-16

25


Montes Claros 2017

DESENVOLVIMENTO E REacutePLICA DE CRAcircNIO HUMANO PARA ESTUDO

INTERATIVO POR MEIO DE QR CODE

Coecirclho PA1 Filho PR

1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2

1Estudante de graduaccedilatildeo - Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Diamantina MG Brasil 2Professor - Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri MG Brasil

3Professor - Departamento de Odontologia Universidade de Cuiabaacute MT Brasil

Patriacutecia Azevedo Coecirclho

pazevedocoelhogmailcom

(38)99986-4885

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO Nos cursos da aacuterea da sauacutede as peccedilas anatocircmicas de cadaacuteveres humanos

envolvem dificuldades na aquisiccedilatildeo e conservaccedilatildeo aleacutem do odor irritante do formol Com relaccedilatildeo

agraves peccedilas secas as dificuldades permanecem podendo-se considerar tambeacutem o aspecto eacutetico jaacute que

nem todos os estudantes manteacutem o devido respeito ao cadaacutever em que estudam Para suprir tal

carecircncia uma das alternativas eacute o uso de peccedilas sinteacuteticas OBJETIVOS Desenvolvimento de uma

reacuteplica de cracircnio humano enriquecida por um aplicativo interativo para estudo em laboratoacuterio de

anatomia MATERIAL E MEacuteTODOS Realizou-se a modelagem e escultura de um cracircnio em

tamanho natural combinando-se diversas teacutecnicas e materiais plaacutesticos Inicialmente a modelagem

foi feita com argila a fim de se adquirir volumetria Atraveacutes da moldagem com gesso substituiu-se

a argila por cera vertendo-a liquefeita no interior do molde Apoacutes solidificar-se externamente

retirou-se o excesso de cera ainda liquefeita obtendo-se um modelo de cera oco A partir deste

modelo utilizou-se de mini-maccedilaricos e espaacutetulas de tamanhos progressivamente menores para

gerar um modelo padratildeo com detalhamento refinado objetivando servir ao estudo da anatomia A

mandiacutebula em cerapassou por um novo processo de moldagem muacuteltipla manipulando-se o gesso e

envazando-se resina de metacrilato de metila produzindo assim um modelo em resina que possui

maior resistecircncia visto tratar de uma peccedila fraacutegil e sujeita agrave fratura Com o propoacutesito de possibilitar

a escultura a superfiacutecie da mandiacutebulajaacute em resina sofreu um pequeno desgaste para em seguida

receber uma fina camada de cera na qual se realizou o detalhamento final Todo o processo de

modelagem e escultura foi feito com base em informaccedilotildees contidas em atlas de anatomia(1)(2)(3)

A

obtenccedilatildeo de proporcionalidades nas dimensotildees refinamento das formas anatocircmicas conferecircncia de

distacircncias acircngulos e planos padrotildees foram executados com o auxiacutelio de fita meacutetrica e paquiacutemetro

digital O modelo de cracircnio seraacute escaneado para ser reproduzido em impressora digital 3D com o

intuito de gerar coacutepias em resina Em cada vista ortogonal do cracircnio ficaraacute colado um QR code

quepossibilitaraacute acesso a fotos da mesma vista com indicaccedilotildees de nomes de estruturas anatocircmicas

por meio de um aplicativo que seraacute disponibilizado RESULTADOS E DISCUSSAtildeOA etapa

inicial de produccedilatildeo do padratildeo em cera jaacute foi executada O escaneamento a replicaccedilatildeo dos modelos

e o desenvolvimento do aplicativo ainda estatildeo em fase de iniciaccedilatildeo Os modelos serviratildeo para

facilitar o acesso de uma peccedila para cada estudante aleacutem de disponibilizar os nomes das estruturas

anatocircmicas atraveacutes da consulta em fotografias de atlas concomitantemente CONCLUSAtildeO A

26


Montes Claros 2017

disponibilidade de modelos fiacutesicos aliada a consulta agraves imagens de atlas por intermeacutedio do

aplicativofacilitaram e incrementaram o estudo da anatomia

Palavras- chave Anatomia CracircnioEscultura QR code

REFEREcircNCIAS

1-Sobotta Atlas de Anatomia Humana 21 ed 1 vol Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

2-Madeira MC Anatomia da Face Bases Anatomo-Funcionais Para Praacutetica Odontoloacutegica 8 ed

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3-Netter FH Atlas de Anatomia Humana 6 ed Porto Alegre Artmed 2015

27


Montes Claros 2017

DESCOMPRESSAtildeO COM TUBO DE POLIETILENO PARA TRATAMENTO

DE CISTO DENTIacuteGERO UM RELATO DE CASO

Anna Karolyne Duarte Grando1 Lidylara Lacerda Arauacutejo Carvalho

1 Mario Rodrigues de Melo

Filho DDS PhD2

1Graduandaem Odontologia pela Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

2Cirurgiatildeo DentistaProfessor do Departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros -

UNIMONTES

Autor de correspondecircncia

Anna Karolyne Duarte Grando

karolgrandosilveiragmailcom

38 - 32229893

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO O cisto dentiacutegero eacute um cisto de desenvolvimento123

Sua etiologia estaacute

relacionada agrave compressatildeo promovida pela erupccedilatildeo dentaacuteria no foliacuteculo pericorocircnico o que induz

a formaccedilatildeo de uma cavidade delimitada pelo epiteacutelio reduzido do esmalte e o esmalte do dente a

qual eacute preenchida por fluido ciacutestico10 1112

Apresentam-se geralmente assintomaacuteticos e de

crescimento lento sendo descobertos durante tomadas radiograacuteficas para identificar dentes mal

posicionados ou falhas na erupccedilatildeo tendo aspecto radioluacutecido unilocular7 8

METODOLOGIA

Apoacutes o diagnosticar o cisto dentiacutegero por meio de exames de imagem como a tomografia

computadorizadabem como punccedilatildeo aspirativa e bioacutepsia incisional confeccionou-se um tubo de

polietileno visando a descompressatildeo da lesatildeo para sua posterior remoccedilatildeo ciruacutergicaRELATO DE

CASO Este artigo relata o caso de um paciente de 34 anos com cisto dentiacutegero envolvendo a

coroa do dente 48 raiacutezes do dente 47 e 46 base da mandiacutebula e o canal

mandibularCONCLUSAtildeOConcluiu-se que a descompressatildeomarsupializaccedilatildeo por meio de tubo

mostrou-se um meacutetodo eficaz para tratamento de cistos dentiacutegeros

Palavras- chave Cisto dentiacutegero Cirurgia bucal Descompressatildeo ciruacutergica Tratamento

conservador


O cisto dentiacutegero (CD)eacute definido como um cisto odontogecircnico de desenvolvimento que

normalmente envolve um dente permanente natildeo erupcionado ou supranumeraacuterios123

Ocorre

predominantemente na segunda e terceira deacutecadas de vida e apresenta predileccedilatildeo pelo sexo

masculino numa proporccedilatildeo de 21456

Clinicamente natildeo haacute dor e a grande maioria eacute descoberta

acidentalmente quando as radiografias satildeo tomadas para investigar uma falha de erupccedilatildeo ou um

dente mal posicionado 78

Os cistos dentiacutegeros apesar de crescimento lento e assintomaacutetico podem

atingir um tamanho consideraacutevel e causar expansatildeo do osso cortical seguido de deformaccedilatildeo facial

crepitaccedilatildeo dor deslocamento de dentes e estruturas adjacentes fraturas patoloacutegicas e reabsorccedilatildeo

radicular dos dentes adjacentes69

Os dentes mais frequentemente acometidos satildeo os terceiros

molares inferiores caninos superiores e preacute-molares inferiores710

Radiograficamente apresenta-se

como uma lesatildeo radioluacutecida normalmente unilocularenvolvendo a coroa de um dente

impactado34

Sua etiologia estaacute relacionada agrave compressatildeo promovida pela erupccedilatildeo dentaacuteria no

foliacuteculo pericorocircnico o que induz a formaccedilatildeo de uma cavidade delimitada pelo epiteacutelio reduzido

28


Montes Claros 2017

do esmalte e o esmalte do dente a qual eacute preenchida por fluido ciacutestico101112

As lesotildees pequenas

podem ser removidas cirurgicamente para evitar danos ao dente permanente subsequente enquanto

que a descompressatildeo e a marsupializaccedilatildeo que pode ser seguida da enucleaccedilatildeo satildeo indicadas como

tratamento mais conservadorsendo a principal abordagem de tratamento para lesotildees mais extensas

ou quando eacute proximal agraves estruturas vitais como o feixe neurovascular alveolar inferior e o seio

maxilar913

O tratamento de descompressatildeo empregado para lesotildees ciacutesticas tais como cisto

dentiacutegero cisto radicular queratocisto e ameloblastoma uniciacutestico requer uma abertura na cavidade

ciacutestica e sutura de um tubo de descompressatildeo para a manutenccedilatildeo dessa abertura ciruacutergica entre a

cavidade da lesatildeo e o ambiente bucal131415

O procedimento pode liberar a pressatildeo intramural o

que minimiza o tamanho das lesotildees ciacutesticas reduzindo sua pressatildeo osmoacutetica o que favorece a

formaccedilatildeo de tecido oacutesseo novo O iacutendice de recidiva eacute baixo (37) assim possui um prognoacutestico

favoraacutevel131416

No entanto dependem da cooperaccedilatildeo do pacientealeacutem da necessidade de

acompanhamento mais frequente17

Este artigo relata um caso cliacutenico de cisto dentiacutegero associado agrave

coroa do dente 48 impactado em um paciente adulto do sexo masculino onde foi abordada uma

teacutecnica ciruacutergica de esvaziamento ciacutestico por descompressatildeo mediante o uso de tubo de polietileno

METODOLOGIA

Para o diagnoacutestico de cisto dentiacutegero a princiacutepio utilizaram-se exames de imagem como radiografia

periapical panoracircmica tomografia computadorizada bem como punccedilatildeo aspirativae bioacutepsia

incisional sendo os resultados fortemente sugestivos para esta lesatildeo O tratamento proposto ao

paciente visando preservar estruturas nobres circunvizinhas foi a teacutecnica de

marsupializaccedilatildeodescompressatildeo com tubo de polietileno (sonda uretral nordm 20) Utilizou-se uma

lamparina a aacutelcool para aquecimento do tubo de forma que este pudesse ser modelado

confeccionando assim uma aba para que sua extremidade externa pudesse ser mantida em contato

com a cavidade bucal Para que o tubo permanecesse estaacutevel foi fixado com fio de accedilo no dente

vizinhoApoacutes oito meses de espera o tubo foi removido e no intervalo de uma semana realizou-se a

exodontia do dente 48 seguida de curetagem do remanescente ciacutestico A peccedila ciruacutergica foi colhida

para novo exame histopatoloacutegico que confirmou o diagnoacutestico de cisto dentiacutegero

RELATO DE CASO

Paciente dosexomasculino leucoderma 34 anos procedente de Montes Claros queixava-se de dor e

pressatildeo na mandiacutebula haacute trecircs meses O exame intra-oral revelou abaulamento e dor durante

palpaccedilatildeo na regiatildeo lingual referente aos elementos 47 e 48 natildeo havia expansatildeo da cortical oacutessea

vestibular Ao exame extra-oral natildeo se detectou nenhuma assimetria notoacuteria

Solicitou-se ao paciente uma radiografia panoracircmica em que se pocircde observar aacuterea circunscrita

radioluacutecida bem delimitada com delgado halo escleroacutetico comprometendo a coroa do dente 48

raiz do dente 47 e 46 Para melhor avaliaccedilatildeo e delimitaccedilatildeo da lesatildeo a tomografia computadorizada

cone beam foi solicitada Foram realizados cortes panoracircmico orto radial axial e sagital em que

foi possiacutevel observar presenccedila do dente 48 retido e imagem expansiva hipodensa na regiatildeo

coronaacuteria que se projetava do rebordo alveolar ateacute a base da mandiacutebula e para anterior se estendia

ateacute a raiz distal do dente 46 Outras hipoacuteteses diagnoacutesticas levadas em consideraccedilatildeo condizentes

com os achados cliacutenicos e os aspectos encontrados nos exames complementares foram ceratocisto

odontogecircnico e ameloblastoma uniciacutesticoA conduta inicial realizada foi punccedilatildeo sendo esta positiva

para liacutequido ciacutestico O tratamento proposto ao paciente no intuito de evitar fratura da mandiacutebula

preservar o nervo alveolar inferior e a vitalidade dos demais dentes adjacentes foi a teacutecnica de

esvaziamento ciacutestico com introduccedilatildeo do tubo de polietileno (sonda uretral nordf 20) conjugada com a

bioacutepsia incisionalFoi feita uma bioacutepsia incisional para avaliaccedilatildeo histoloacutegica os tecidos mostraram

fragmentos de caacutepsulas ciacutesticas formadas por tecido conjuntivo fibroso denso delimitado por

29


Montes Claros 2017

trabeacuteculas oacutesseas lamelares compatiacuteveis com cisto dentiacutegeroA partir da tomografia

computadorizada foi realizada a reconstruccedilatildeo em trecircs dimensotildees da mandiacutebula para melhor

visualizaccedilatildeo e planejamento do tratamento ciruacutergico a ser realizadoApoacutes oito meses de tratamento

o tubo foi removido e com intervalo de espera de uma semana realizou-se a exodontia do dente 48

seguida de curetagem do remanescente ciacutestico O material foi colhido para novo exame

histopatoloacutegico confirmando o diagnoacutestico de cisto dentiacutegeroO paciente continua em proservaccedilatildeo

o controle cliacutenico e radiograacutefico recente revelou remodelaccedilatildeo oacutessea com vitalidade dos dentes 47 e

46

CONCLUSAtildeO

O cisto dentiacutegero eacute considerado um cisto odontogecircnico de desenvolvimento que se origina a partir

da separaccedilatildeo do foliacuteculo pericoronal apresentando um espaccedilo folicular medindo mais de 5mm

Radiograficamente observa-se uma lesatildeo radioluacutecida unilocular embora aspectos multiloculares

possam tambeacutem ocorrer A punccedilatildeo aspirativa da lesatildeo deve ser feita pois grandes lesotildees podem ser

tumores odontogecircnicos sendo a detecccedilatildeo de liacutequido no interior da lesatildeo um grande indicativo de

cisto A forma de tratamento mais efetiva para cistos dentiacutegeros envolvendo grandes aacutereas eacute a

descompressatildeomarsupializaccedilatildeo por meio de tubo podendo tambeacutem ser utilizadas para casos de

cisto radicular queratocisto e ameloblastoma uniciacutestico

No presente estudo de caso o tratamento proposto foi descompressatildeo com tubo de polietileno com

subsequente enucleaccedilatildeo devido agrave sua capacidade de minimizar o tamanho da lesatildeo ciacutestica e

favorecer a neoformaccedilatildeo oacutessea

REFEREcircNCIAS

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31


Montes Claros 2017

DICLOFENACO E CODEIacuteNA VERSUS DEXAMETASONA EM CIRURGIAS

DE TERCEIROS MOLARES RETIDOS ENSAIO CLIacuteNICO

RANDOMIZADO

Marina Rocha Fonseca Souza1 Thiago Ceacutesar Lima

2Ighor Andrade Fernandes

3 Saulo Gabriel

Moreira Falci4 Caacutessio Roberto Rocha dos Santos

4 Marcos Luciano Pimenta Pinheiro

5

1Aluna de graduaccedilatildeo em Odontologia ndash UFVJM Diamantina MG Brasil

2 Mestre em Cliacutenica Odontoloacutegica ndash UFVJM Diamantina MG Brasil

3Mestrando em Cliacutenica Odontoloacutegica ndash UFVJM Diamantina MG Brasil

4Professor do Departamento de Odontologia ndash UFVJM Diamantina MG Brasil

5Professor Faculdade de Ciecircncias Bioloacutegicas e da Sauacutede ndash UFVJM Diamantina MG Brasil

Marina Rocha Fonseca Souza

marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO A remoccedilatildeo de terceiros molares inferiores retidos eacute uma operaccedilatildeo invasiva que

resulta em uma consideraacutevel resposta inflamatoacuteria poacutes-operatoacuteria1-3

Com o fim de amenizar tal

situaccedilatildeo pode-se administrar medicamentos preacute-operatoacuterios que iratildeo diminuir o inchaccedilo a dor e o

trismo proporcionando ao paciente maior conforto poacutes-operatoacuterio4-6

Assim foram avaliadas vaacuterias

classes de faacutermacos quanto a sua accedilatildeo preemptiva7-9

OBJETIVOSComparar o efeito preemptivo

da associaccedilatildeo de diclofenaco soacutedico 50mg com fosfato de codeiacutena 50mg versus a dexametasona

8mg no controle da dor edema e limitaccedilatildeo da abertura bucal apoacutes a extraccedilatildeo de terceiros molares

retidosMEacuteTODOSRealizou-se um ensaio cliacutenico randomizado controlado triplo cego e de boca

divididaForam inclusos na pesquisa trinta terceiros molares inferiores de quinze pacientes

saudaacuteveis com idade meacutedia de 228 anos (plusmn1262)Os pacientes receberam dose oral uacutenica de um

dos faacutermacos uma hora antes de cada procedimento ciruacutergico (dente do lado esquerdo ou direito)

Os criteacuterios de inclusatildeo foram indicaccedilotildees ortodocircnticas para a extraccedilatildeo bilateral de terceiros molares

inferiores impactados e dificuldade ciruacutergica semelhante entre os terceiros molares de ambos lados

(Classe II B) com base na classificaccedilatildeo de Pell e Gregory10

Como criteacuterios de exclusatildeo foram

considerados utilizaccedilatildeo de um agente anti-inflamatoacuterio ou analgeacutesico durante o estudo ou nos 15

dias anteriores ao iniacutecio do mesmo pelos pacientes hipersensibilidade agraves drogas ou outras

substacircncias empregadas no estudo gravidez ou lactaccedilatildeo e histoacuterico de pericoronarite nos uacuteltimos 15

dias Apoacutes a cirurgia o edema foi aferido em 24 48 72 horas e 7 dias sendo determinado por

medidas lineares sobre o rosto o trismo foi determinado pela abertura maacutexima de bocaa dor poacutes-

operatoacuteria foi determinada pelo paciente atraveacutes de uma escala visual analoacutegica em intervalos de

24 horas dentro de um periacuteodo total de 72 horas A anaacutelise dos dados envolveu estatiacutestica

descritiva teste de Shapiro-Wilk Wilcoxon e teste T emparelhado (Plt005)RESULTADOSO

edema foi significativamente menor no grupo controle (dexametasona) quando avaliado em 48

horasA variaacutevel dor poacutes-operatoacuteria apresentou diferenccedila estatisticamente significativa entre os

grupos somente no periacuteodo de 48 horas favorecendo a dexametasonaA dexametasona obteve

32


Montes Claros 2017

melhores resultados nas anaacutelises de dor (p = 0016) e edema (p = 008) no periacuteodo de 48 horas Natildeo

houve diferenccedilas estatisticamente significativas entre as drogas em relaccedilatildeo ao trismo e ao nuacutemero

de analgeacutesicos consumidos CONCLUSAtildeO A administraccedilatildeo preventiva da dexametasona 8mg

apresentou melhor controle da dor e edema apoacutes exodontias bilaterais de terceiros molares

inferiores impactados

Palavras-chave Cirurgia de Terceiro Molar Corticosteroide Diclofenaco de Soacutedio

CodeiacutenaEdemaDor

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randomized triple-blind clinical trial Int J Oral MaxillofacSurg 2014 4393-98

6-Grape S Tramer MR Do we need preemptive analgesia for the treatment of postoperative pain

Best Pract Res ClinAnaesthesiol2007 2151-63

7-Holthusen H Backhaus P Boeminghaus F et al Preemptive analgesia no relevant advantage of

preoperative compared with postoperative intravenous administration of morphine ketamine and

clonidine in patients undergoing transperitoneal tumor nephrectomy Reg Anesth Pain Med2002

27249-253

8-Pozos AJ Martinez R Aguirre P et al Tramadol administered in a combination of routes for

reducing pain after removal of an impacted mandibular third molar J Oral Maxillofac Surg 2007

651633-1639

9-Bellini P Vecci F Dotti A et al Preemptive analgesia after impacted third molar extraction J

Craniomaxillofac Surg2008 36S74

10-Pell GJ Gregory GT Report on a ten-year study of a tooth division technique for the removal of

impacted teeth Am J Orthod Oral Surg1942 28B660-B666

33


Montes Claros 2017

FATORES QUE DIFICULTAM O ACERTO DAS TEacuteCNICAS ANESTEacuteSICAS

INTRABUCAIS DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR EM PACIENTES

ADULTOS

Henrique Moiseacutes Costa Pintosup1 Yuri Nonato Santossup1 Joseacute Cristiano Ramos Gloacuteriasup2

sup1 Graduando em odontologia ndash Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri

sup2 Professor do departamento de Odontologia - Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri

Henrique Moiseacutes Costa Pinto

henriquedtnayahoocombr

(38)988166276

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO Conseguir uma boa anestesia eacute imperioso para realizar a maioria dos

procedimentos odontoloacutegicos (1)

O bloqueio anesteacutesico do nervo alveolar inferior eacute o mais usado

em odontologia poreacutem possui uma taxa elevada de falhas (15 a 25 )(2)

OBJETIVO Identificar

as principais causas das falhas do bloqueio anesteacutesico do nervo alveolar inferior (NAI) e sugerir

condutas que minimizem as taxas de insucesso desse bloqueio anesteacutesico MEacuteTODOS Por meio

de uma seleccedilatildeo de artigos cientiacuteficos nos bancos de dados PUBMED BVS e SCIELO realizou-se

uma revisatildeo de literatura a respeito do tema Previamente pesquisados no DeCS (Descritores em

Ciecircncias da Sauacutede) e no MeSH (Medical SubjectHeadings) os descritores utilizados na busca

foram Inferior alveolar nerveblockand dental anesthesiaandInferior alveolar nerve sendo os

idiomas delimitados ao portuguecircs inglecircs e espanhol Optou-se previamente por artigos publicados

no intervalo de tempo de 20 anos A partir desses criteacuterios foram incluiacutedos 15 artigos

RESULTADOS Verificou-se altas taxas de falhas associadas ao bloqueio do NAI sendo as

principais causas a falta de conhecimento da regiatildeo pterigomandibular da teacutecnica anesteacutesica e de

variaccedilotildees anatocircmicas como alteraccedilatildeo na posiccedilatildeo do forame mandibular bifurcaccedilatildeo do canal

mandibular ou do nervo alveolar inferior presenccedila de inervaccedilatildeo eouforaminas acessoacuterias na

mandiacutebula (3)

A teacutecnica convencional do bloqueio do NAI eacute a mais utilizada Essa consiste na

deposiccedilatildeo da soluccedilatildeo anesteacutesica no espaccedilo pterigomandibular na altura do forame da mandiacutebula

Entretanto a incidecircncia de falhas associadas a ela eacute grande (15 a 25) Sendo assim a teacutecnica de

Gow-Gates mostrou-se como uma alternativa bastante eficaz para diminuir tais falhas pois o

anesteacutesico eacute depositado em torno do tronco do nervo mandibular Com a abertura maacutexima da boca

eacute traccedilada uma linha imaginaacuteria da comissura labial para a borda inferior do tragus do mesmo lado a

ser anestesiado tendo como referecircncia intrabucal a cuacutespide mesiopalatina do segundo ou do

terceiro molar quando presentes A agulha deveraacute ser introduzida a uma profundidade de 25 a 27

mm ateacute tocar o osso (foacutevea pterigoacuteidea) para a injeccedilatildeo do anesteacutesico (4)

CONCLUSAtildeODiante do

insucesso da anestesia do nervo alveolar inferior deve-se ter bons criteacuterios ao investigar a causa do

fracasso e buscar alternativas que propiciaratildeo o sucesso do bloqueio anesteacutesico Portanto o

profissional deve ter um conhecimento anatocircmico aprofundado da regiatildeo a ser anestesiada e da

teacutecnica por ele escolhida a qual deve ser simples de faacutecil manejo e eficiente

Palavras-Chave Anatomia Anestesia do nervo alveolar inferior Espaccedilo pterigomandibular Gow-

Gates Teacutecnica convencional

34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS

1-Bolantildeos DC Wong LRGuilleacuten AJP Comprendiendo y combatiendoelfracaso anesteacutesico

enodontologiacutea Revista ADM2015 6(72)290-8

2-Malamed SF Teacutecnicas de anestesia mandibular Manual de Anestesia Local 6a ed Rio de

Janeiro Elsevier 2013

3-Holliday R Jackson L Superior position of the mandibular foramen and the necessary alterations

in the local anaesthetic technique a case report British Dental Journal 2011 5(210)207-11

4-Nusstein JM Reader AlDrum MLocal Anesthesia Strategies for the Patient With a ldquoHotrdquo

Tooth Dental Clinics Of North America 2010 54(2)237-47

35


Montes Claros 2017

REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA SOBRE A EFICAacuteCIA DA CRIOTERAPIA APOacuteS

A REMOCcedilAtildeO DE TERCEIROS MOLARES

Ana Luiacutesa Barroso de Paulasup1 Ighor Andrade Fernandes2 Anna Catharina Vieira Armond

3 Saulo


sup1Graduanda em Odontologia - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

2 Mestrando em Odontologia - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

3 Mestre em Cliacutenica Odontoloacutegica - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

4 Professor do Departamento de Odontologia - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Ana Luiacutesa Barroso de Paula

analuisabarrosopgmailcom

(38)98811-4124

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO A terapia com frio (crioterapia) eacute um procedimento rotineiramenterecomendado

por cirurgiotildees dentistas apoacutes remoccedilatildeo dos terceiros molares (12)

Trata-se de um procedimento

terapecircutico baseado na aplicaccedilatildeo local de gelo para reduzir a temperatura da pele e dos tecidos

subcutacircneos(3)

OBJETIVO Compararatraveacutes de uma abordagem baseada em evidecircncias se a

crioterapia interfere nosparacircmetros inflamatoacuterios como dor edema e trismo no poacutes-operatoacuterio de

cirurgias de terceiros molares mandibularesMATERIAIS E MEacuteTODOSFoi realizada uma busca

eletrocircnica sem restriccedilatildeo de idioma nas bases de dadosOVID PubMed VHL Science Direct

Cochrane Library e Web of Science ateacute dezembro de 2016Os criteacuterios de elegibilidade incluiacuteram

ensaios cliacutenicos que avaliaram o efeito da crioterapia em pelo menos uma das variaacuteveis dor edema

e trismo Dois revisoresindependentes examinaram a qualidade dos estudos usando o manual da

Cochrane para revisotildees sistemaacuteticas de intervenccedilotildees 501RESULTADOSA buscaeletrocircnica

resultou na identificaccedilatildeo de 1080 estudos Apoacutes a exclusatildeo das duplicatas e estudos que natildeo

cumpriam os criteacuterios de inclusatildeo um total de 11 estudos foram incluiacutedos na anaacutelise qualitativa e

destes 4 foram incluiacutedos na meta-anaacuteliseRisco de vieacutes alto foi encontrado na maioria dos estudos

de acordo com a avaliaccedilatildeo da qualidade dos mesmosOs pacientes que receberam crioterapia

tiveram menos edema do que os pacientes do grupo controle no segundo dia de acompanhamento

no entanto no seacutetimo dia ao avaliar os resultados natildeo houve diferenccedila estatisticamente

significativa (MD -094 IC95 [-149- 039]) Os resultados da mata-anaacutelise para o trismo

mostraram que no primeiro segundo e seacutetimo dia de acompanhamento natildeohouve resultados

estatisticamente significativos ao comparar o grupo experimental e ogrupo controle (MD 043

IC95 [-034120]) DISCUSSAtildeOA terapia com frio eacute constantemente utilizada como atenccedilatildeo

primaacuteria apoacutesexodontias de terceiros molares Poreacutemevidecircncias cientiacuteficas ainda satildeo limitadas para

confirmar a real eficaacutecia dessa terapia A presente meta-anaacutelise confirma este fato empartes uma

vez que natildeo foi possiacutevel realizar anaacutelises quantitativas sobre paracircmetros de dorCONCLUSAtildeO A

crioterapia pode amenizar o edema nos primeiros dias apoacutes a remoccedilatildeo deterceiros molares

mandibulares Em relaccedilatildeo ao trismo este procedimento terapecircutico natildeo apresentou eficaacutecia Natildeo haacute

dados disponiacuteveis suficientes para analisar a eficaacutecia desta terapia na reduccedilatildeo da sintomatologia

dolorosa poacutes-operatoacuteria Assim ensaioscliacutenicos bem desenhados que avaliem o uso da crioterapia

apoacutes cirurgias de terceiros molares ainda satildeo necessaacuterios

Palavras-chave Trismo Edema Dor CrioterapiaTerceiro molarTerapia com frio

36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS

1-Greenstein G Therapeutic efficacy of cold therapy after intraoral surgical procedures a literature

review J Periodontol 200778790-800

2-Forouzanfar A Sabelis A Ausems S et al Effect of ice compression on pain after mandibular

third molar surgery a single-blind randomized controlled trial Int J Oral Maxillofac Surg

200837824-30

3-Steinagel MC Cryotherapy in sport injury management J Athl Train 1996 31(3)277

37


Montes Claros 2017

PLASMA RICO EM FIBRINA E SUAS APLICACcedilOtildeES EM CIRURGIA ORAL

ndash ldquoCASO CLIacuteNICOrdquo

Teixeira Keyla Eugecircnia da Cruz1 Gomes Ana Carolina de Campossup1 Duratildees Sarah Orminda

Andrade Silva Laiza Michelle Soares Silvasup1 Alvessup1 Wislene Sarajane Moreirasup2 Costa Antocircnio

Lelis Rajatildeo3

1Graduada em Odontologia pela Universidade Estadual de Montes Claros

2Graduada em Enfermagem pela Faculdade Unida do Norte de Minas

3Professor da Universidade Estadual de Montes Claros

Keyla Eugecircnia da Cruz Teixeira

keylaeugeniahotmailcom

(038) 99146-4852

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO O plasma rico em fibrina (L-PRF) eacute um concentrado obtido atraveacutes de mudanccedilas

nos processos de decantaccedilatildeo do plasma com elevada concentraccedilatildeo de fibrina e fatores de

crescimento o que lhe confere propriedades homeostaacuteticas adesivas e cicatrizantes(1)

Pertence a

mais nova geraccedilatildeo de concentrados de plaquetas orientados para preparaccedilatildeo simplificada sem a

manipulaccedilatildeo bioquiacutemica do sangue(3)

Aleacutem disso possui capacidade angiogecircnica ou seja

ele aumenta a velocidade e a intensidade de vascularizaccedilatildeo tecidual aprimorando assim os

resultados reconstrutivos obtidos diminuindo o tempo e os sintomas do poacutes-operatoacuterio e inibindo

consideravelmente a invasatildeo de lesotildees por contaminantes patogecircnicos(1)

OBJETIVO Realizar uma

revisatildeo de literatura sobre o uso do plasma rico em fibrina na regeneraccedilatildeo oacutessea e avaliar atraveacutes de

um caso cliacutenico as principais caracteriacutesticas vantagens e aplicaccedilotildees cliacutenicas do Plasma Rico em

Fibrina na odontologia e descrever suas caracteriacutesticas e particularidades MEacuteTODO Foi

realizado a coleta de sangue e o mesmo foi inserido em tubos e levado a centriacutefuga por 12 minutos

com 2700 rpm em uma velocidade de cerca de 300g Obtendo-se assim um concentrado de fibrina

e coaacutegulo de hemaacutecias o qual foi cuidadosamente separado e levado ateacute a Box obtendo a membrana

de L-PRF pronta para utilizaccedilatildeoRELATO DE CASOPaciente MMM apresentou-se a cliacutenica de

cirurgia III da UNIMONTES com necessidade de exodontia dos elementos 45 e 46 Apoacutes o preparo

do paciente foi realizado as exodontias dos elementos citadosno alveacuteolo do elemento 46 foi

preenchido com a membrana L-PRF e em seguida realizado a sutura enquanto o alveacuteolo do

elemento 45 foi realizado apenas a sutura Apoacutes 15 dias pocircde-se perceber um ganho de tecido oacutesseo

no sentido vestiacutebulo-lingual e aumento da largura da gengiva inserida e apoacutes 60 dias verificou-se

atraveacutes de uma radiografia periapical o ganho de tecido oacutesseo na regiatildeo do elemento 46 mais visiacutevel

que o elemento 45 que natildeo recebeu a L-PRFCONCLUSAtildeO A utilizaccedilatildeo L-PRF eacute uma alternativa

viaacutevel de opccedilatildeo terapecircutica para acelerar a cicatrizaccedilatildeo e a regeneraccedilatildeo oacutessea Elaeacute de faacutecil

obtenccedilatildeo atraveacutes de uma simples coleta de sangue autoacutegeno baixo custo e natildeo utiliza aditivos

Entretanto mais pesquisas satildeo necessaacuterias para desvendar o potencial bioloacutegico do L-PRF assim

como o melhor entendimento da sua composiccedilatildeo para que obtenhamos melhores resultados cliacutenicos

Palavra- ChavePlasma rico em fibrina Plasma rico em plaquetasRegeneraccedilatildeooacutessea Cirurgia

exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS

1-EHRENFESTD M D et al Guidelines for publication of articles related to platelet

concentrates (Platelet - PRP or platelet- PRF) The international classification of the POSEIDO

Poseido journal 2013

2- CAMARGO F F Efeito do plasma em plaquetas e da fibrina rica em plaquetas na cicatrizaccedilatildeo

de feridas cutacircneas em ratos Porto Alegre 2013

3- VASCOCELOS L W Utilizaccedilatildeo de PRP e PRF na odontologia Disponiacutevel

em wwwinpncombrMaterianoticia 848 acesso em 30 de abril de 2014

4- SIMONPIERI A et al Current knowledge and perspectives for the use of platelet- rich plasma

(PRP) and platelet- fibrin (PRF) in oral and maxilo facial sugery part 2 Graft implant and

reconstructives sugery p 1231- 1256 2012

5- CASSI M P Plasma rico em plaquetas (PRP) gel de plaquetas (GP) autoacutelogas Disponiacutevel em

lt plasmaricoemplaquetascombrgt Acesso em 30 de abril de 2014

6- ALVES OA et al Efeito do palsma rico em plaquetas e da fibrina rica em plaquetas na

cicatrizaccedilatildeo de feridas cutacircnea em ratos XII Salatildeo de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PUCRS 03 a 07 de

outubro de 2011

7- GEETA I B et al Anatural Meliorate Revolutionary tissue Engineering in Endodontics

Journal of Clinical e diagnostic Research 2013 nov vol-7(11) 2644- 2646

8- YILMAZ D et al Effet of platelet rich fibrina and bela tricolcium phosphate on bone healing

A histological study in pigs 2012

9-DANTAS J C S Uso do plasma rico em fibrina (L-PRF) associado a RTG e ROG Bases

Bioloacutegicas e Aplicaccedilotildees Clinicas Disponiacutevel em

ltnovetecombrcomincadastro_de_cursouso_de_plasma_rico_em_fibrinagt Acesso em 30 de abril

de 2014

39


Montes Claros 2017

PRESENCcedilA DE TERCEIRO MOLAR SEMI-ERUPICIONADO E CAacuteRIE NA

DISTAL DOS SEGUNDOS MOLARES REVISAtildeO SISTEMAacuteTICA E META-

ANAacuteLISE

Ludymilla Fernanda de Oliveira e Guimaratildees1 Joseacute Cristiano Ramos Gloacuteria

2Glaciele Maria de

Souza 3 Saulo Gabriel Moreira Falci

5


MG Brasil 2Doutorando Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Diamantina

MG Brasil 3Mestrando em Cliacutenica odontoloacutegica Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha


Professor Titular Departamento de Odontologia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri



Ludymilla Fernanda de Oliveira e Guimaratildees

ludy_guimaraeshotmailcom

+553199127-4842

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO A remoccedilatildeo ciruacutergica de terceiros molares mandibulares (TMMs) eacute um dos

procedimentos mais comuns na cirurgia oral e maxilofacial (1)

No passado a presenccedila de um dente

incluiacutedo ou afetado sem patologias associadas levava agrave sua extraccedilatildeo Os cirurgiotildees orais e

maxilofaciais chamam este procedimento de remoccedilatildeo profilaacutetica de terceiros molares (2)

Atualmente a remoccedilatildeo profilaacutetica de TMMs foi desencorajada (34)

Esta perspectiva mudou devido

agrave possibilidade de complicaccedilotildees poacutes-operatoacuterias (5)

No entanto ainda natildeo estaacute claro se essa

contraindicaccedilatildeo eacute pertinente ao considerar a associaccedilatildeo entre a existecircncia de TMMs e a presenccedila de

caacuteries distais nossegundos molares mandibulares (SMMs) A prevalecircncia de caacuteries na superfiacutecie

distal dos SMMs associada a um TMMs semi-erupcionado pode variar de 7 a 32(67)

Estudos

desta condiccedilatildeo relataram que a angulaccedilatildeo do TMM poderia favorecer a presenccedila de caacuteries na

superfiacutecie distal do SMM(68910)

Aleacutem da angulaccedilatildeo o gecircnero e o periacuteodo de exposiccedilatildeo do TMM

na boca podem estar correlacionados com uma alta prevalecircncia(8)

Assim eacute importante usar uma

abordagem baseada em evidecircncias que estabeleccedila quais variaacuteveis aumentam a prevalecircncia de caacuteries

na superfiacutecie distal dos SMM na presenccedila de TMM justificando assim a remoccedilatildeo profilaacutetica

delesOBJETIVODeterminar atraveacutes de evidecircncia cientiacuteficaquais caracteriacutesticas dos terceiros

molares mandibulares (TMMs)satildeo mais frequentemente associadas a um aumento na

prevalecircnciaincidecircncia de caacuteries na superfiacutecie distal dos segundos molares mandibulares (SMMs)

MeacutetodosEsta revisatildeo sistemaacutetica foi registrada na base de dados PROSPERO um registro

prospectivo internacional de revisotildees sistemaacuteticas (National Institute for Health Research Reino

Unido protocolo CRD42015029916) Inicialmente uma busca sistemaacutetica foi realizada em trecircs

bases de dados eletrocircnicas PubMed OVID e a Biblioteca Virtual em Sauacutede Estudos

observacionais incluiacutedos tiveram a avaliaccedilatildeo do risco de vieacutes utilizando a Escala de Newcastle-

Ottawa Para a conduccedilatildeo da meta-anaacutelise utilizou-se o programa de software Comprehensive Meta-

Analysis RESULTADOS Os resultados deste estudo sugerem que a presenccedila de TMMs aumenta

a incidecircncia de caacuteries na superfiacutecie distal dos SMMs Aleacutem disso a caacuterie na superfiacutecie distal dos

40


Montes Claros 2017

SMMs eacute mais comumente associada agrave posiccedilatildeo A(Pell amp Gregory) e aos molares mandibulares

horizontais e mesioangulares DISCUSSAtildeOAleacutem do status de erupccedilatildeo de TMMs a classificaccedilatildeo

de angulaccedilatildeo (horizontal vertical mesioangular distoangular) parece ser a variaacutevel mais influente

em relaccedilatildeo agrave prevalecircncia de caacuteries na superfiacutecie distal dos SMMs(811-13)

Com base nos resultados

da meta-anaacutelise bem como dos estudos encontrados na literatura parece que os dentes horizontais e

mesiogangulares satildeo fatores de risco para o aparecimento de caacuteries na superfiacutecie distal dos

SMMsCONCLUSAtildeO A presenccedila de TMMs aumenta a incidecircncia de caacuteries na superfiacutecie distal

dos SMMs sendo esta mais comumente associada agrave posiccedilatildeo A e aos molares mandibulares

horizontais e mesioangulados

Palavras-chaveTerceiro molar Caacuterie dentalCirurgiaoral Dente impactado

REFEREcircNCIAS

1-Coulthard P Bailey E Esposito M Furness S Renton TF Worthington HV (2014) Surgical

techniques for the removal of mandibular wisdom teeth Cochrane Database Syst Rev

29CD004345

2-Shephered JP Brickley M (1994) Surgical removal of third molars BMJ 10620ndash621

3-Mettes TD Ghaeminia H Nienhuijs ME Perry J van der Sanden WJ Plasschaert A (2012)

Surgical removal versus retention for the management of asymptomatic impacted wisdom teeth

Cochrane Database Syst Rev 13CD003879

4-Mettes TG Nienhuijs ME van der Sanden WJ Verdonschot EH Plasschaert AJ (2005)

Interventions for treating asymptomatic impacted wisdom teeth in adolescents and adults Cochrane

Database Syst Rev 18(CD00387)9

5-Lee CT Zhang S Leung YY Li SK Tsang CC Chu CH (2015) Patients satisfaction and

prevalence of complications on surgical extraction of third molar Patient Prefer Adherence 10257ndash

263

6-Chang SW Shin SY Kum KY Hong J (2009) Correlation study between distal caries in the

mandibular second molar and the eruption status of the mandibular third molar in the Korean

population Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 108838ndash843

7-Van der Linden W Cleaton-Jones P Lownie M (1995) Diseases and lesions associated with third

molars Review of 1001 cases Oral Surg Oral Med Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol

Endod 79142ndash145

8-Falci SG de Castro CR Santos RC de Souza Lima LD Ramos- Jorge ML Botelho AM et al

(2012) Association between the presence of partially erupted mandibular third molar and the

existence of caries in the distal of the second molars Int J Oral Maxillofac Surg 411270ndash1274

9-Ozec I Hergu ner Siso S Tasdemir U Ezirganli S Go ktolga G (2009) Prevalence and factors

affecting the formation of second molar distal caries in a Turkish population Int J Oral Maxillofac

Surg 381279ndash1282

41


Montes Claros 2017

10-McArdle LW Renton TF (2006) Distal cervical caries in the mandibular second molar an

indication for the prophylactic removal of the third molar Br J Oral Maxillofac Surg 4442ndash45

11- Kang F Huang C Sah MK Jiang B (2016) Effect of eruptionstatus of the mandibular third

molar on distal caries in the adjacentsecond molar J Oral Maxillofac Surg 74684ndash692

12-Polat HB Ozan F Kara I Ozdemir H Ay S (2008) Prevalence ofcommonly found pathoses

associated with mandibular impactedthird molars based on panoramic radiographs in Turkish

populationOral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod105e41ndashe47

13-Silva HO Pinto ASB Pinto MSC Rego MRS Gois JF de AraujoTLC et al (2015) Dental caries

on distal surface of mandibularsecond molar Braz Dent Sci 1851ndash59

42


Montes Claros 2017

SIacuteNDROME DE PAPILLON-LEgraveFEVRE RELATO DE CASO

Ana Carolina Fraga Fernandes1 Bruna Pedral Sampaio de Souza Dantas

3 Larissa Oliveira Ramos

Silva2 Mariana Machado Mendes de Carvalho

3 Paloma Hein Quintas

3 Roberto Almeida de

Azevedo4

1 Cirurgiatilde-dentista formada pela UNIME - Lauro de Freitas

2 Cirurgiatilde-dentista formada pela UFBA

3 Residente em CTBMF HSA ndash Salvador BA

4 Doutor em Radiologia ndash UFBA UFPB

Ana Carolina Fraga Fernandes

carolfraga_gbihotmailcom

(77)999920786

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO Papillon-Legravefevre eacute uma siacutendrome rara de caraacuteter autossocircmico recessivo(12345)

a

qual apresenta manifestaccedilotildees dermatoloacutegicas e nos tecidos periodontais(2345)

Sua etiologia eacute

desconhecida poreacutem cerca de 13 dos casos estatildeo relacionados com consanguinidade(125)

e faz

diagnoacutestico diferencialcom a siacutendrome de Haim-Munk(135)

A principal manifestaccedilatildeo oral eacute a

periodontite agressiva(1245)

assim que os dentes erupcionam levando a uma perda raacutepida da

inserccedilatildeo e do suporte oacutesseo causando a aparecircncia radiograacutefica de dentes flutuantesem tecido mole(5)

Este fenocircmeno eacute aparentemente desencadeado por defeitos na funccedilatildeo dos neutroacutefilos e muacuteltiplos

mecanismos imunomediados(2)

A ceratosepalmoplantar transgressiva e difusa eacute a principal

manifestaccedilatildeo dermatoloacutegica(12345)

com lesotildees como placas e manchas brancas amarelo-claras

castanhas ou vermelhas que desenvolvem crostas fendas ou fissuras profundas O tratamento que

tem mostrado melhor resultado para lesotildees em pele eacute a administraccedilatildeo de retinoides poreacutem

apresentam muitas reaccedilotildees adversas(1)

A fim de evitar essas reaccedilotildees em casos mais brandos

utiliza-se lubrificantes toacutepicos agentes ceratoacuteticos(1)

corticoides ou antibioacuteticos(3)

Em

manifestaccedilotildees orais o tratamento envolve a utilizaccedilatildeo de antibioacuteticos e terapia periodontal intensa

mas com distintas aplicabilidades(125)

OBJETIVO O objetivo desse trabalho eacute relatar um caso

cliacutenico do diagnoacutestico de um paciente portador de siacutendrome de Papillon-Legravefevre MEacuteTODO Foi

realizada coleta de dados durante exame cliacutenico e radiograacutefico e relacionados com registros da

siacutendrome de Papillon-Legravefevre para auxiliar no diagnoacutestico RELATO DE CASO Paciente MO

12 anos sexo masculino procurou o serviccedilo de CTBMF atraveacutes de sua genitora queixando-se de

sensaccedilatildeo dolorosa intensa e sangramento nas gengivas Ao exame clinico pode-se constatar a

presenccedila de gengiva hiperemiada e de sangramento ao toque e mobilidade dentaacuteria importante

Foram solicitados exames hematoloacutegicos e radiografias periapicais No retorno os exames de

sangue se mostraram normais e os exames radiograacuteficos demonstraram perda oacutessea generalizada em

todos os quadrantes nesse momento foi observada a presenccedila de queratose palmo plantar

confirmando o diagnoacutestico de siacutendrome de Papillon Legravefevre e o paciente foi esclarecido sobre a

doenccedila e encaminhado para o periodontista CONCLUSAtildeO Podemos concluir que por ser uma

doenccedila rara os estudos a respeito da sua etiologia e seu tratamento ainda satildeo restritos poreacutem com

um diagnoacutestico precoce o prognoacutestico positivo eacute favorecidolevando a uma otimizaccedilatildeo do

tratamento

43


Montes Claros 2017

Palavra-chave Siacutendrome de Papilloacuten-Lefegravevre Ceratose Palmoplantar Doenccedila Periodontal

REFEREcircNCIAS

1-Cordoda JIet al Siacutendrome de Papillon Leacutefevre Colegio Mexicano de Alergia Asma e

Inmunologiacutea Pediaacutetrica Vol 8 Nuacutem 6 bull Noviembre-Diciembre 1999 pp 170-173

2-Carrillo SRet al Siacutendrome de Papillon-Lefegravevre reporte de un caso cliacutenico Universitas

Odontoloacutegica vol 30 nuacutem 64 enero-junio 2011 pp 89-92 Bogotaacute Colombia

3-Iqtadar S Mumtaz SU Abaidullah S Papillon-Legravefevre syndrome with palmoplantar keratoderma

and periodontitis a rare cause of pyrexia of unknown origin a case report Journal Of Medical Case

Reports [sl] v 9 n 1 p1-3 dez 2015 Springer Nature

4-Alsarheed M Al-Sehaibany F Combined orthodontic and periodontic treatment in a child with

Papillon Lefegravevre syndrome Saudi Medical Journal [sl] v 36 n 8 p987-992 1 ago 2015 Saudi

Medical Journal

5-Hamon Y et al Analysis of urinary cathepsin C for diagnosing Papillon-Lefegravevre syndrome Febs

Journal [sl] v 283 n 3 p498-509 4 jan 2016 Wiley-Blackwell

44


Montes Claros 2017

TRATAMENTO CIRUacuteRGICO NA FIBROMATOSE GENGIVAL

HEREDITAacuteRIA

Samuel Trezena sup1 Gabriela Medeiros Cruz sup1Sabina Pena Borges Pecircgo sup2

sup1Acadecircmicos do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes 2Doutora em Ciecircncias da SauacutedeProfessora de ensino superior na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

Samuel Trezena Costa

samueltrezenagmailcom

(38)99174-9401

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO A fibromatose gengival hereditaacuteria (FGH) eacute uma condiccedilatildeorara caracterizada

pelo aumento generalizado do tecido gengival fibroso apoacutes iniacutecio da erupccedilatildeo dentaacuteria podendo ou

natildeo estar associada a siacutendromesApresentaetiologia geneacutetica e devido suamanifestaccedilatildeo cliacutenica

causar alteraccedilotildees funcionais esteacuteticas e psicoloacutegicas excisotildees ciruacutergicas perioacutedicas satildeo indicadas

Classicamente satildeo realizadas gengivectomia egengivoplastiasendo a recidiva um evento

esperadoMETODOLOGIARealizaccedilatildeo de gengivoplastia e gengivectomia nos dentes 11 12 21 e

22RELATO DE CASOA paciente AJASL 10 anos sexo feminino feodermafoilevada agrave

cliacutenica de EstomatologiadaUnimontes com queixa de crescimento gengival excessivo apoacutes erupccedilatildeo

dos primeiros dentes permanentes Durante a anamnese foi constatado que a matildee da crianccedila

portava condiccedilatildeo semelhante Foirealizada gengivectomia com gengivoplastia nos dentes 11 e 21 e

trecircs meses apoacutes nos dentes 12 e 22 CONCLUSAtildeOMesmo com recidivas frequentes a

gengivectomia com gengivoplastia eacute o uacutenico tratamento para a FGH No presente caso os

procedimentos ciruacutergicos obtiveram oacutetimos resultados com ganhos esteacuteticos funcionais e

psicoloacutegicosimportantes para a paciente

Palavras-Chave Fibromatose gengival Alteraccedilatildeo geneacutetica Gengivectomia


A fibromatose gengival hereditaacuteria (FGH) (OMIM 135300) eacute uma condiccedilatildeo benigna

extremamente rara afetando 1750000 nativivos etransmitida predominantemente como traccedilo

autossocircmicodominante(12)

Eacute caracterizada pelo aumento excessivo e generalizado do tecido

gengival fibroso maxilar e mandibular ocorrendo apoacutes iniacutecio da erupccedilatildeo dentaacuteria

preferencialmente na denticcedilatildeo permanente (12)

Natildeoapresenta predileccedilatildeo por sexo e pode estar ou

natildeo associada a siacutendromes (34)

As manifestaccedilotildees da FGH podem ser observadas comumente em

diversas siacutendromes tais como Siacutendrome de Zimmerman-laband Siacutendrome de Rutherford Siacutendrome

de Murray PureticDreshers e na Siacutendrome da amelogecircnese imperfeita e nefrocalcinose(56)

Quanto a

sua etiologia ainda natildeo estaacute bem esclarecida mas sabe-se que estaacute relacionada agraves alteraccedilotildees

geneacuteticas nos lociGINGF GINGF2 GINGF3 e nogene SOS1 dentre outros(47)

Faz diagnoacutestico

diferencial com outras hiperplasias gengivais induzidas pelo uso de faacutermacos como a fenitoiacutena a

ciclosporina e a nifedipina(83)

bem como com outras neoplasiasbenignas e malignas(9)

Ao exame

anatomopatoloacutegico a FGH apresenta epiteacutelio pavimentoso estratificado paraqueratinizado

45


Montes Claros 2017

hiperplaacutesico projetando longas delgadas e profundas cristas epiteliais para o tecido conjuntivo

subjacente que possui feixes de fibras colaacutegenas densas numerosas e permeados por fibroblastos

vasos sanguiacuteneos e ocasionalmente infiltrado inflamatoacuterio discreto(109)

A manifestaccedilatildeo cliacutenica da

FGH pode levar a alteraccedilotildees na condiccedilatildeo bucal como retenccedilatildeo prolongada da denticcedilatildeo deciacutedua

deslocamento dentaacuterio dificuldade de erupccedilatildeo dos dentes permanentes dificuldade na mastigaccedilatildeo e

na fala Outro fator importante eacute a influecircncia esteacutetica uma vez que o tecido gengival hiperplaacutesico

pode envolver toda a coroa dos dentes acometidos influenciando nas questotildees sociais e

psicoloacutegicas dos indiviacuteduosque manifestam tal condiccedilatildeo (410)

O tratamento para a FGH eacute paliativo

atraveacutes de cirurgia de gengivectomia e gengivoplastia uma vez que a recorrecircncia eacute esperada em

alguns meses ou anos (92)

METODOLOGIA

Foram realizadas cirurgias de gengivectomia com gengivoplastia nos dentes 11 12 21 e 22 e

prescrito dipirona soacutedica 500 mg como analgeacutesico poacutes-operatoacuterio aleacutem de bochechos com

digluconato de clorexidina 012 trecircs vezes ao dia durante sete dias

RELATO DE CASO

A paciente AJASL sexo feminino 10 anos de idade feoderma foi trazida ao serviccedilo de

Estomatologia das cliacutenicas odontoloacutegicas da Universidade Estadual de Montes Claros ndash

Unimontespela sua avoacute a qual relatou que a gengiva de sua neta estava aumentada Durante

anamnese a acompanhante responsaacutevel relatou que apoacutes o iniacutecio da erupccedilatildeo dentaacuteria a mucosa

gengival da paciente comeccedilou a crescer e com isso os dentesdemoraram a erupcionar Tambeacutem foi

relatado que a matildee da paciente apresenta a mesma condiccedilatildeo diferentemente do pai e dos tios

maternos Natildeo haacute histoacuteria de casamentos consanguiacuteneos na famiacutelia Clinicamente foi observado

crescimento gengival generalizado na arcada superior e inferior Como na regiatildeo anterior superior a

gengiva recobria completamente as coroas dentaacuterias havia dificuldade se selamento labial bem

como relato de dor ao mastigar alimentos mais consistentes e dificuldade para higienizaccedilatildeo bucal

Foramrealizadas radiografiasperiapicais da regiatildeo anterior superior e inferior e marcado retorno

para execuccedilatildeo de cirurgia Cirurgia de gengivectomia e gengivoplastiafoi realizada nos dentes 11 e

21 e devido agrave idade da paciente optou-se pela realizaccedilatildeo da cirurgia em pequenos seguimentos da

arcada Foi prescrito dipirona soacutedica 500 mg de 06 em 06 horas bem como bochecho com soluccedilatildeo

de digluconato de clorexidina 012 por 7 dias juntamente com orientaccedilotildees poacutes-operatoacuteriasApoacutes

trecircs meses da primeira cirurgia a crianccedila voltou ao serviccedilo para realizaccedilatildeo do procedimento

ciruacutergico nos dentes 12 e 22 sendo prescritos os mesmos medicamentos e cuidados poacutes-ciruacutergicos

Imagem 1 - Crescimento gengival generalizado superior e inferior

Imagem 2 ndash Cirurgia de gengivoplastia nos dentes 11 e 21

46


Montes Claros 2017

Imagem 3 ndash Avaliaccedilatildeo ciruacutergica apoacutes trecircs meses

Imagem 4 e 5 ndash Cirurgia de gengivoplastia nos dentes 12 e 22

CONCLUSAtildeO

A FGH eacute uma condiccedilatildeo geneacuteticacaracterizada crescimento gengival generalizado podendo

apresentar-se como manifestaccedilatildeo isolada ou associada a siacutendromes Seu tratamento consiste na

remoccedilatildeo ciruacutergica do tecido aumentado como mostrado no presente caso Apesar de a recidiva ser

frequente e esperada a excisatildeo ciruacutergica eacute o uacutenico e melhor tratamento devido aos ganhos

funcionais esteacuteticos e psicossociais

REFEREcircNCIAS

1-Sruthima NVSG Dwarakanath CD Suneeta K Ramesh KSV Guatami SP Satyanarayana B

Hereditary gingival fibromatosis ndash a rare autosomal dominant disorder J Biomed Pharm research

2017 6 (2) 155-159

2-Coletta RD Graner E Hereditarygingivalfibromatosis a systematicreview J Periodontol 2006

(5) 753-764

3-Ricardo JH Aacutelvarez AL Gutieacuterrez MV Fibromatosisgingival hereditaacuteria reporte de caso em um

nintildeo RevEspCir Oral Maxilofac 2014 36 (1) 38-41

4-Aghili H Moghadam MG Hereditary gingival fibromatosis a review and a report of a rare case

Case reports in dentistry 2013 3 (1) p 4

5-Pecircgo SPB Coletta RD Dumitriu S Lancu D Albanyan S Kleta R et al Enamel-renal syndrome

in 2 pacients with a mutation in FAM20 A and atypical hypertrichosis and hearing loss phenotypes

Oral Sur Oral Med Oral Pat Oral Radio 2017 123 (2) 229-234

6-Martelli-Juacutenior H Santos Neto PE Aquino SN Santos CC Borges SP Oliveira EA et

alAmelogenesisimperfecta and nephrocalcinosis syndrome a case report and review literature

Nephron Physiol 2011 118 (3) 62-65

7-Hwang J Kim Y-L Kang S Kim S Kim S-O Lee JH et al Genetic Analysis of hereditary

gingival fibromatosis using whole exome sequencing and bioinformatics Oral Diseases 2017 23

(1) 102-109

47


Montes Claros 2017

8-Pastor PJA Vera PJB Illueca FMA Pizarro MC Hereditary gingival fibromatosis

Characteristics and treatment approach J ClinExp Dent 2017 9 (4) 599-602

9-Gawron K Bartyzel KL Potempa J Gajewska MC Gingival fibromatosis clinical molecular

and therapeutic issues Orphanet J of Rare Diseases 2016 11 (9) p14

10-Bailwad SA Patil N Nuvulla S Kumar S Kotian R Reedy PKK Hereditory

gingivalfibromatosis in a 7-year-old girl a case report Asian J Pharm Clin Res 2017 10 (3) p2

48


Montes Claros 2017

UM CASO RARO DE CISTO OacuteSSEO SIMPLES BILATERAL E A


Yuri Nonato Santos1Ighor Andrade Fernandes

2 Keacutessia Nara Andrade Sales

3 Lorenna Vieira da

Silva3 Caacutessio Roberto Rocha dos Santos


4

1Graduando em Odontologia - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

2Mestrando em Odontologia ndash Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

3Cirurgiatilde dentista

4 Professor do departamento de Odontologia ndash Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Yuri Nonato Santos

yurinonato1995hotmailcom

(33)987130520

RESUMO

INTRODUCcedilAtildeO O cisto oacutesseo simples (COS) eacute classificado como uma lesatildeo intraoacutesseade origem

natildeo-odontogecircnica e etiologia ainda controversa embora existam teorias amplamente aceitas na

literatura cientiacutefica como a de hemorragia intramedular(1)

Os locais mais comuns de ocorrecircncia satildeo

os ossos longos Somente 10 dos casos ocorrem em regiatildeo de mandiacutebula (2)

Embora receba esse

nome o COS natildeo eacute uma lesatildeo ciacutestica verdadeira pois a cavidade oacutessea natildeo possui revestimento

epitelial na grande maioria dos casos(3)

Geralmente eacute assintomaacutetico e pode ser identificado em

exames radiograacuteficos rotineiros O COS tambeacutem pode receber a denominaccedilatildeo de cavidade oacutessea

idiopaacutetica cisto oacutesseo traumaacutetico ou cisto oacutesseo hemorraacutegico (4)

OBJETIVOSRelatar um caso raro

de cisto oacutesseo simples bilateral mandibular o qual apresenta caracteriacutesticas radiograacuteficas

divergentes e apontar a importacircncia do diagnoacutestico diferencial RELATO DE CASOPaciente de

16 anos sexo masculino foi encaminhado por seu dentista para anaacutelise de duas lesotildees radioluacutecidas

presentes em mandiacutebula segundo radiografia panoracircmica As hipoacuteteses diagnoacutesticas estabelecidas

foram ameloblastoma ou tumor odontogecircnico queratociacutestico no lado esquerdo e cisto odontogecircnico

no lado direito No lado esquerdo realizou-se punccedilatildeo aspirativa com resultado negativo para

liacutequido e sangue No momento em que se procedeu ao acesso ciruacutergico notou-se uma cavidade

oacutessea vazia compatiacutevel com cisto oacutesseo simples Assimfoi confirmado o diagnoacutestico e procedeu-se

entatildeo a curetagem das paredes oacutesseas da cavidade O lado direito foi investigado somente depois de

quatro meses De forma inusitada encontrou-se durante o acesso ciruacutergico uma nova cavidade

vazia semelhante ao lado esquerdo eassim como realizado na lesatildeo contralateral procedeu-se agrave

curetagem da cavidade encontrada Seis meses apoacutes a primeira bioacutepsia a radiografia panoracircmica

evidenciou completa formaccedilatildeo oacutessea em ambos os lados O paciente estaacute sob acompanhamento

radiograacutefico por trecircs anos e natildeo apresentou nenhuma forma de recidiva CONCLUSAtildeO O cisto

oacutesseo simples bilateral eacute uma condiccedilatildeo rara e haacute possibilidade de apresentar diferentes

caracteriacutesticas radiograacuteficas O diagnoacutestico diferencial eacute primordial jaacute que o COS natildeo possui

caracteriacutesticas cliacutenicas e radiograacuteficas exclusivas Sendo assim o mesmo deve ser confirmado no

momento da cirurgia As caracteriacutesticas radiograacuteficas auxiliam na construccedilatildeo do diagnoacutestico

entretanto natildeo podem ser tomadas como decisivas para a sua definiccedilatildeo A exploraccedilatildeo ciruacutergica

precisa ser realizada logo apoacutes o diagnoacutesticoradiograacutefico para que haja constataccedilatildeo precisa do caso

Palavras-chave Cistos oacutesseos MandibularCuretagemCirurgia bucal

49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS

1-Falci SGM Sales KNA Silva LV et al A rare case of bilateral mandibular simple bone cyst and

the importance of differential diagnosisRev OdontoCienc201631(3)149-52

2-Harnet JC Lombardi T Klewansky P et alSolitary bone cyst of the jaws a review of the

etiopathogenic hypothesesJ Oral Maxillofac Surg 2008662345-8

3-Mupparapu M Milles M Singer SR et al Rare simultaneous multiple and recurrent

mandibular bone cysts Quintessence Int 200839331-6

4-Cortell-Ballester I Figueiredo R Berini-Ayteacutes L et alTraumatic bone cyst A retrospective study

of 21 cases Med Oral Patol Oral Cir Bucal 200914239-43


Montes Claros 2017

ANAIS DO I CONGRESSO DE CIRURGIA ORAL E

MAXILOFACIAL

Presidente Cientifica do I congresso de Cirurgia oral e maxilofacila e

organizadora e revisora dos anais

Juliana Andrade Pereira- juhmocgmailcom

INTEGRANTES DA LACOM

DIRETORIA

1 Hanna Thaynara Aves Teixeira Magalhaes hannagbihotmailcom

2 Dianna Rodrigues Barboza dibarbozaoutlookcom

3 Nilceacutelia Santos Mendes nilceliasmyahoocombr

4 Deacutebora Regina Fagundes Duratildees deboraduraesoutlookcom

5 Naiara Maciel Alves Schiavinato naiaraschiavinatohotmailcom

6 Polliana Ferreira Mendes Capuchinho pollycapuchinhohotmailcom

PARTICIPANTES

1- Tatiane Cristina Macedo Silva tatycristtinayahoocombr

2- RayaneSoares Maia rayanemaia1gmailcom

3- Laiacutes Novaes de Oliveira Rodrigues laisnovaegmailcom

4- Maria Gabriela Costa Franca mariagabrielacostafhotmailcom

5- Thais Emanuelle Gonccedilalves Nunes thaisegnunesgmailcom

6- Gabriela Medeiros da Cruz gabimedeiroscrgmailcom

7- Guilherme Veloso Ramos - guilherme9odontogmailcom

8- Maria Aparecida da Rocha cidarochamprgmailcom

9- Cleine Almeida Oliveira Andrade cleinealmeidahotmailcom

10- Nataacutelia Oberhofer Nascimento natyonhotmailcom


Montes Claros 2017

SUMAacuteRIO






VITRO 12











ANAacuteLISE 22





CASO 27


Montes Claros 2017















CASO42


HEREDITAacuteRIA44



48

5


Montes Claros 2017










6


Montes Claros 2017

LACOM

























Oral e MaxiloFacial



7


Montes Claros 2017










(38) 99132-8149

RESUMO




O abscesso








OBJETIVOApresentar













Drenagem



afetada (5)



CONCLUSAtildeO



bactericidas

8


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS


972p





2009



9


Montes Claros 2017






Marcelo5










(38) 99132-8149

RESUMO
























Recidiva

10


Montes Claros 2017














maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

babinavegagmailcom

+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























14


Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















15


Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




20


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













65 ]






Pak 20122291ndash4










21


Montes Claros 2017


















22


Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























23


Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








25


Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











26


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



28


Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























32


Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


37


Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS










Montes Claros 2017

SUMAacuteRIO






VITRO 12











ANAacuteLISE 22





CASO 27


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CASO42


HEREDITAacuteRIA44



48

5


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6


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LACOM

























Oral e MaxiloFacial



7


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(38) 99132-8149

RESUMO




O abscesso








OBJETIVOApresentar













Drenagem



afetada (5)



CONCLUSAtildeO



bactericidas

8


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REFEREcircNCIAS


972p





2009



9


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Marcelo5










(38) 99132-8149

RESUMO
























Recidiva

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maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

babinavegagmailcom

+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























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Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















15


Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




20


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













65 ]






Pak 20122291ndash4










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Montes Claros 2017


















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3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























23


Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











26


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REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















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Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







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Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

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Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

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REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS










Montes Claros 2017















CASO42


HEREDITAacuteRIA44



48

5


Montes Claros 2017










6


Montes Claros 2017

LACOM

























Oral e MaxiloFacial



7


Montes Claros 2017










(38) 99132-8149

RESUMO




O abscesso








OBJETIVOApresentar













Drenagem



afetada (5)



CONCLUSAtildeO



bactericidas

8


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS


972p





2009



9


Montes Claros 2017






Marcelo5










(38) 99132-8149

RESUMO
























Recidiva

10


Montes Claros 2017














maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

babinavegagmailcom

+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























14


Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















15


Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




20


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













65 ]






Pak 20122291ndash4










21


Montes Claros 2017


















22


Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























23


Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








25


Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











26


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



28


Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























32


Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


37


Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









5


Montes Claros 2017










6


Montes Claros 2017

LACOM

























Oral e MaxiloFacial



7


Montes Claros 2017










(38) 99132-8149

RESUMO




O abscesso








OBJETIVOApresentar













Drenagem



afetada (5)



CONCLUSAtildeO



bactericidas

8


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS


972p





2009



9


Montes Claros 2017






Marcelo5










(38) 99132-8149

RESUMO
























Recidiva

10


Montes Claros 2017














maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

babinavegagmailcom

+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























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Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















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Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













65 ]






Pak 20122291ndash4










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Montes Claros 2017


















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Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























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Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























32


Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









6


Montes Claros 2017

LACOM

























Oral e MaxiloFacial



7


Montes Claros 2017










(38) 99132-8149

RESUMO




O abscesso








OBJETIVOApresentar













Drenagem



afetada (5)



CONCLUSAtildeO



bactericidas

8


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS


972p





2009



9


Montes Claros 2017






Marcelo5










(38) 99132-8149

RESUMO
























Recidiva

10


Montes Claros 2017














maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

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+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























14


Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

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+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















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Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



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Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













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Pak 20122291ndash4










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Montes Claros 2017


















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Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























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Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


37


Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


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+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




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tratamento

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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









7


Montes Claros 2017










(38) 99132-8149

RESUMO




O abscesso








OBJETIVOApresentar













Drenagem



afetada (5)



CONCLUSAtildeO



bactericidas

8


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS


972p





2009



9


Montes Claros 2017






Marcelo5










(38) 99132-8149

RESUMO
























Recidiva

10


Montes Claros 2017














maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

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RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


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verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























14


Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

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RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















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Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













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Pak 20122291ndash4










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Montes Claros 2017


















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Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























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Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







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(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


37


Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









8


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS


972p





2009



9


Montes Claros 2017






Marcelo5










(38) 99132-8149

RESUMO
























Recidiva

10


Montes Claros 2017














maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

babinavegagmailcom

+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























14


Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















15


Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




20


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













65 ]






Pak 20122291ndash4










21


Montes Claros 2017


















22


Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























23


Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








25


Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











26


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



28


Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























32


Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


37


Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









9


Montes Claros 2017






Marcelo5










(38) 99132-8149

RESUMO
























Recidiva

10


Montes Claros 2017














maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

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+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























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Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

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+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















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Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















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Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



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Montes Claros 2017













impactados(124)





























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No



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Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












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Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



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Quanto ao resultado



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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



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Pak 20122291ndash4










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3 Ighor Andrade



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REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














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Montes Claros 2017







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METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















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Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







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(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




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Em

















tratamento

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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









10


Montes Claros 2017














maxila(3)



O



tumor(6)








prognoacutestico(9)










OBJETIVOS





METODOLOGIA



RELATO DE CASO










11


Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

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+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


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Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























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Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

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RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















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Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















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Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



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Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



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Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













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Pak 20122291ndash4










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Montes Claros 2017


















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3 Ighor Andrade



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RESUMO



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Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















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Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



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Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

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Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







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(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

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subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


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+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

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Quanto a







Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017






e parafusos

CONCLUSAtildeO









REFEREcircNCIAS













34 janmar 2010


LondrinaPR 2012



201519(4)307-310






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Montes Claros 2017






MG



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(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





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REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















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Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



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Montes Claros 2017













impactados(124)





























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No



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Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












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Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



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Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



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3 Ighor Andrade



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REFEREcircNCIAS


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Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









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Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

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REFEREcircNCIAS





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Filho DDS PhD2



UNIMONTES




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METODOLOGIA









conservador




Ocorre














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METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


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RANDOMIZADO



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5







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REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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ADULTOS






(38)988166276

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mandiacutebula (3)

















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REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

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subcutacircneos(3)




























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200837824-30


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Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

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Pertence a



























exodontia

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outubro de 2011








de 2014

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ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

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Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

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a




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Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









12


Montes Claros 2017






MG



Diamantina-MG

Gabriela Navega

babinavegagmailcom

+553175921482

RESUMO



(4-6) OBJETIVO

























resistecircncia (7)





estudo(8)


13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























14


Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















15


Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




20


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













65 ]






Pak 20122291ndash4










21


Montes Claros 2017


















22


Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























23


Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








25


Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











26


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



28


Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























32


Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


37


Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









13


Montes Claros 2017


verticais(8)







REFEREcircNCIAS




























14


Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















15


Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




20


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













65 ]






Pak 20122291ndash4










21


Montes Claros 2017


















22


Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























23


Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









14


Montes Claros 2017



META-ANAacuteLISE



3 Glaciele

Maria de Souza3


5






Egina Brum

eginabrumgmailcom

+5538988117660

RESUMO






OBJETIVOS






PRISMA(4)



















15


Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



17


Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



18


Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




20


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













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Pak 20122291ndash4










21


Montes Claros 2017


















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Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























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Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


37


Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









15


Montes Claros 2017



seguranccedila


REFEREcircNCIAS





201645(11)1495ndash1499
















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Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



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Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



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Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












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Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













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Pak 20122291ndash4










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Montes Claros 2017


















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Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























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Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







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(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










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RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









16


Montes Claros 2017










(38) 99825 3919

RESUMO
















do esmalte (1-3)






maxila(12)




METODOLOGIA



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Montes Claros 2017













impactados(124)





























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Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












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Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



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Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













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Pak 20122291ndash4










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Montes Claros 2017


















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3 Ighor Andrade



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RESUMO



Atualmente



























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REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




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RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



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Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








46

CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







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(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








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RESUMO





subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017













impactados(124)





























mm(1)





No



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Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












19


Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




20


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



7













65 ]






Pak 20122291ndash4










21


Montes Claros 2017


















22


Montes Claros 2017






3 Ighor Andrade



5









(38)99252-1110

RESUMO



Atualmente



























23


Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











26


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



28


Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017


















CONCLUSAtildeO








REFEREcircNCIAS












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Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



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RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



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Pak 20122291ndash4










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3 Ighor Andrade



5









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RESUMO



Atualmente



























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Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








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1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

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RESUMO




















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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









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Ocorre














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METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















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Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Surgeons (KAMJE)







BV



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Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



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(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



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ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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3 Saulo








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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






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RESUMO




Pertence a



























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








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2Glaciele Maria de


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Estudos



















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REFEREcircNCIAS



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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

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Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017



INFERIORES


3 Saulo







Brasil



+5531994687408

RESUMO




























Quanto ao resultado



Jaacute para




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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS



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Montes Claros 2017


















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REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












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Montes Claros 2017


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1 Galo R

2 Volpato LER

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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




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RESUMO









METODOLOGIA









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METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















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Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







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Surgeons (KAMJE)







BV



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Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

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Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



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(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

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mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








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REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






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RESUMO




Pertence a



























exodontia

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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


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RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

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REFEREcircNCIAS










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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





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Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

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REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












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1 Galo R

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REFEREcircNCIAS





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Filho DDS PhD2



UNIMONTES




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METODOLOGIA









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METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















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Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








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Montes Claros 2017







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Surgeons (KAMJE)







BV



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Surgeons (KAMJE)



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Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

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mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








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RESUMO





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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






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RESUMO




Pertence a



























exodontia

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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


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Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



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Montes Claros 2017










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Azevedo4







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HEREDITAacuteRIA





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Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


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(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



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Yuri Nonato Santos


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REFEREcircNCIAS









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3 Ighor Andrade



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Sons Ltd 2008












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1 Galo R

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REFEREcircNCIAS



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27249-253



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3 Saulo








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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

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HEREDITAacuteRIA





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Quanto a







Ao exame


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METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

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Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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3 Ighor Andrade



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REFEREcircNCIAS


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Sons Ltd 2008












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1 Galo R

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Montes Claros 2017








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Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

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Montes Claros 2017



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REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



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ADULTOS






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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









23


Montes Claros 2017















REFEREcircNCIAS


1969 Jan27(1)26-31


Sons Ltd 2008












Oct72(10)1890-7









24


Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








25


Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






(38)99986-4885

RESUMO




















A











26


Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





27


Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




38 - 32229893

RESUMO









METODOLOGIA









conservador




Ocorre














impactado34



28


Montes Claros 2017







maxilar913














METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















29


Montes Claros 2017








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CONCLUSAtildeO












REFEREcircNCIAS









p281-284 set 2016








30


Montes Claros 2017







462 dez 2013






Surgeons (KAMJE)







BV



p212-217 ago 2012




Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


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RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





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Quanto a







Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017


Oct72(10)1890-7








200866(12)2444-8








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Montes Claros 2017




1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

2






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RESUMO




















A











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Montes Claros 2017




REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Filho DDS PhD2



UNIMONTES




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RESUMO









METODOLOGIA









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RELATO DE CASO



















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Montes Claros 2017








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REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017







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Surgeons (KAMJE)







BV



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Surgeons (KAMJE)



77 p87-93 jun 2011

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Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







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(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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ADULTOS






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RESUMO


















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REFEREcircNCIAS









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3 Saulo








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REFEREcircNCIAS





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Lelis Rajatildeo3






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RESUMO




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REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Azevedo4







(77)999920786

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REFEREcircNCIAS










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HEREDITAacuteRIA





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Quanto a







Ao exame


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METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



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Yuri Nonato Santos


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Embora receba esse




























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REFEREcircNCIAS









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1 Galo R

2 Volpato LER

3 Rocha RL

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REFEREcircNCIAS





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Surgeons (KAMJE)







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RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



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RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















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3 Saulo








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Lelis Rajatildeo3






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outubro de 2011








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Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

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REFEREcircNCIAS










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HEREDITAacuteRIA





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Ao exame


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METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

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Embora receba esse




























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REFEREcircNCIAS









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METODOLOGIA









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BV



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REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



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3 Saulo








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Lelis Rajatildeo3






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CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













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Montes Claros 2017







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METODOLOGIA









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METODOLOGIA












RELATO DE CASO



















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REFEREcircNCIAS



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27249-253



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ADULTOS






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mandiacutebula (3)

















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3 Saulo








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Lelis Rajatildeo3






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CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


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Montes Claros 2017







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3 Lorenna Vieira da



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CONCLUSAtildeO






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2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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3 Lorenna Vieira da



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Yuri Nonato Santos


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27249-253



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2017 6 (2) 155-159


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31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























32


Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





33


Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















34


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









35


Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























36


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


37


Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

38


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








de 2014

39


Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















40


Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










263






Endod 79142ndash145







41


Montes Claros 2017










42


Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




e faz

















Em

















tratamento

43


Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



44


Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















46


Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

47


Montes Claros 2017







48


Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























49


Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









31


Montes Claros 2017



RANDOMIZADO



3 Saulo Gabriel



5







marinarfshotmailcom

(31)996337183

RESUMO






























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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

RESUMO


















mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








(38)98811-4124

RESUMO





subcutacircneos(3)




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




Pertence a



























exodontia

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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










+553199127-4842

RESUMO













Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

RESUMO


a




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Em

















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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





(38)99174-9401

RESUMO




























Quanto a







Ao exame


45


Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017








REFEREcircNCIAS



Face2005111


















27249-253



651633-1639





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Montes Claros 2017



ADULTOS






(38)988166276

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mandiacutebula (3)

















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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








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RESUMO





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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS





200837824-30


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






(038) 99146-4852

RESUMO




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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS















outubro de 2011








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Montes Claros 2017



ANAacuteLISE


2Glaciele Maria de


5










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Estudos



















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Montes Claros 2017












REFEREcircNCIAS



29CD004345










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Endod 79142ndash145







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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017







Azevedo4







(77)999920786

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Montes Claros 2017


REFEREcircNCIAS










Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





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Quanto a







Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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3 Lorenna Vieira da



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Yuri Nonato Santos


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Embora receba esse




























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REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017



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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017




3 Saulo








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REFEREcircNCIAS





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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






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REFEREcircNCIAS



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Montes Claros 2017










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Montes Claros 2017


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Medical Journal



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





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Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



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Yuri Nonato Santos


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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






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Montes Claros 2017










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HEREDITAacuteRIA





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Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



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Yuri Nonato Santos


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Embora receba esse




























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3 Saulo








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Lelis Rajatildeo3






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HEREDITAacuteRIA





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Ao exame


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Montes Claros 2017













METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



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Yuri Nonato Santos


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Embora receba esse




























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REFEREcircNCIAS





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Lelis Rajatildeo3






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METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


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Montes Claros 2017







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3 Lorenna Vieira da



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Yuri Nonato Santos


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Embora receba esse




























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Montes Claros 2017

REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017





Lelis Rajatildeo3






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REFEREcircNCIAS















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REFEREcircNCIAS



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Montes Claros 2017


HEREDITAacuteRIA





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Montes Claros 2017













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RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


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(1) 102-109

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Montes Claros 2017







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METODOLOGIA




RELATO DE CASO




















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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


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Montes Claros 2017







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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

RESUMO






Embora receba esse




























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REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017



CONCLUSAtildeO






REFEREcircNCIAS



2017 6 (2) 155-159


(5) 753-764













(1) 102-109

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3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

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Embora receba esse




























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REFEREcircNCIAS









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Montes Claros 2017





3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

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Embora receba esse




























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REFEREcircNCIAS









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3 Lorenna Vieira da



4





Yuri Nonato Santos


(33)987130520

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Embora receba esse




























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