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1 B B O O L L E E T T I I M M S S E E M M A A N N A A L L O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do Imea - Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária Críticas e sugestões poderão ser enviadas para o e-mail: [email protected] SUPORTE DE PREÇO: O mercado do boi gordo registrou uma ligeira recuperação dos preços nesta última semana do mês de maio. Apesar da pressão de baixa que ainda se faz presente no mercado, que vem atuando praticamente desde o final do ano passado quando a oferta de fêmeas para o abate se fez de maneira mais intensa, o preço médio da arroba do boi gordo em Mato Grosso aparentemente encontrou um suporte na faixa dos R$ 83. A partir deste ponto a opção pela permanência dos bois no pasto é grande entre os pecuaristas do Estado, restringindo parte da oferta e, consequentemente, dificultando as compras dos frigoríficos. Com isso, apesar da ligeira redução nas escalas de abate as indústrias do Estado ainda trabalham dentro de sua zona de conforto, com as escalas geralmente entre seis dias. Apesar de algumas diferenças no cenário, o fato é igual ao encontrado no ano passado, quando a forte pressão de baixa exercida no mercado no mês de maio foi interrompida a partir do mês do início do mês de junho, quando os preços encontraram firmeza, próximo dos R$ 86/@. EXPORTAÇÃO: Apesar do atual patamar em que se encontra o volume de carne bovina exportada pelo Estado o cenário para os próximos meses, aparentemente, pode ser de aumento dos embarques em razão do movimento de desvalorização da moeda nacional em relação ao dólar. Esse fato resultaria em um aumento da competitividade da carne brasileira no mercado internacional em razão da diminuição dos preços em moeda estrangeira. A taxa de câmbio média mensal, que em maio deste ano registrou o preço de R$ 1,99, acumulando alta de 23% desde o mesmo mês do ano passado, quando era negociada a R$ 1,61. Apesar da recuperação da taxa de câmbio nos últimos 12 meses, os embarques de carne dos frigoríficos de Mato Grosso tiveram que se defrontar com outros problemas nesse período que ainda afetam os envios do Estado, como embargos e baixa da demanda por parte de importantes mercados compradores da carne brasileira. OFERTA E DEMANDA: O preço médio da arroba do boi gordo registrou uma ligeira reação a partir do final da semana passada. A oferta mais restrita de bois terminados para o abate reduziu a escala de abate média dos frigoríficos, que até o dia 18 marcava 8,5 dias de média, e recuou chegando à casa dos 6 dias no final desta semana. Com isso, a média móvel dos últimos 5 dias da arroba retornou ao patamar que havia iniciado a semana passada, ainda trabalhando em níveis inferiores aos do final do mês passado, quando trabalhava na casa dos R$ 84/@. Apesar da pressão de baixa ainda presente no mercado, em grande parte em função da oferta de fêmeas, as chuvas fora de época observadas em maio favoreceram as condições das pastagens em algumas condições retirando parte da pressão da oferta. 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 82,0 82,5 83,0 83,5 84,0 84,5 30/4 7/5 14/5 21/5 28/5 Boi gordo (R$/@) Escala (dias) Boi gordo x escala de abate (média móvel 5 dias) Fonte: Imea Boi gordo (R$/@) Escala (dias) 1º de junho de 2012 Número: 205 1,50 1,55 1,60 1,65 1,70 1,75 1,80 1,85 1,90 1,95 2,00 - 2 4 6 8 10 12 14 16 18 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 Volume (mil toneladas) Volume (toneladas) Câmbio (R$/US$) Câmbio (R$/US$) Fonte: BC/Secex Exportações de carne in natura x Taxa de câmbio Análise Bovinocultura

Análise - Bovinocultura - IMEA

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O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do Imea - Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária Críticas e sugestões poderão ser enviadas para o e-mail: [email protected]

SUPORTE DE PREÇO: O mercado do boi gordo registrou uma ligeira recuperação dos preços nesta última semana do mês de maio. Apesar da pressão de baixa que ainda se faz presente no mercado, que vem atuando praticamente desde o final do ano passado quando a oferta de fêmeas para o abate se fez de maneira mais intensa, o preço médio da arroba do boi gordo em Mato Grosso aparentemente encontrou um suporte na faixa dos R$ 83. A partir deste ponto a opção pela permanência dos bois no pasto é grande entre os pecuaristas do Estado, restringindo parte da oferta e, consequentemente, dificultando as compras dos frigoríficos. Com isso, apesar da ligeira redução nas escalas de abate as indústrias do Estado ainda trabalham dentro de sua zona de conforto, com as escalas geralmente entre seis dias. Apesar de algumas diferenças no cenário, o fato é igual ao encontrado no ano passado, quando a forte pressão de baixa exercida no mercado no mês de maio foi interrompida a partir do mês do início do mês de junho, quando os preços encontraram firmeza, próximo dos R$ 86/@.

EXPORTAÇÃO: Apesar do atual patamar em que se encontra o volume de carne bovina exportada pelo Estado o cenário para os próximos meses, aparentemente, pode ser de aumento dos embarques em razão do movimento de desvalorização da moeda nacional em relação ao dólar. Esse fato resultaria em um aumento da competitividade da carne brasileira no mercado internacional em razão da diminuição dos preços em moeda estrangeira. A taxa de câmbio média mensal, que em maio deste ano registrou o preço de R$ 1,99, acumulando alta de 23% desde o mesmo mês do ano passado, quando era negociada a R$ 1,61. Apesar da recuperação da taxa de câmbio nos últimos 12 meses, os embarques de carne dos frigoríficos de Mato Grosso tiveram que se defrontar com outros problemas nesse período que ainda afetam os envios do Estado, como embargos e baixa da demanda por parte de importantes mercados compradores da carne brasileira.

OFERTA E DEMANDA: O preço médio da arroba do boi gordo registrou uma ligeira reação a partir do final da semana passada. A oferta mais restrita de bois terminados para o abate reduziu a escala de abate média dos frigoríficos, que até o dia 18 marcava 8,5 dias de média, e recuou chegando à casa dos 6 dias no final desta semana. Com isso, a média móvel dos últimos 5 dias da arroba retornou ao patamar que havia iniciado a semana passada, ainda trabalhando em níveis inferiores aos do final do mês passado, quando trabalhava na casa dos R$ 84/@. Apesar da pressão de baixa ainda presente no mercado, em grande parte em função da oferta de fêmeas, as chuvas fora de época observadas em maio favoreceram as condições das pastagens em algumas condições retirando parte da pressão da oferta.

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Boi gordo (R$/@)

Escala (dias)

Boi gordo x escala de abate (média móvel 5 dias)

Fonte: Imea

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) Escala (dias)

1º de junho de 2012

Número: 205

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Volume (toneladas)

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Fonte: BC/Secex

Exportações de carne in natura x Taxa de câmbio

Análise – Bovinocultura

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PREÇOS DA SEMANA

Na média semanal do Estado o preço da arroba do boi gordo à vista ficou em R$ 83,22, uma variação positiva de 0,43%

em relação ao último preço, quando a arroba era cotada a R$ 82,86. Da mesma forma, a arroba da vaca obteve um

incremento de 0,30%, hoje cotada a R$ 74,92.

1º de junho de 2012

Número: 205

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Preço do boi gordo à vista (R$/@)

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Norte

Nordeste

Médio Norte

Oeste

Centro-Sul

Sudeste

Preço da vaca gorda à vista (R$/@)

Fonte: Imea

Análise – Bovinocultura

Fonte: Imea

Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à

vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea

Norte

Máx: 83,39

Mín: 82,93

Médio-Norte

Máx: 83,36

Mín: 82,58

Nordeste

Máx: 82,20

Mín: 81,93

Oeste

Máx: 84,26

Mín: 83,18

Centro-Sul

Máx: 84,99

Mín: 84,00

Sudeste

Máx: 84,15

Mín: 83,53

Noroeste

Máx: 82,99

Mín: 82,20

(R$/@)

Norte: Com um incremento de R$ 0,59 em seu

preço, a arroba do boi gordo à vista no norte do

Estado foi cotada a R$ 83,13, variação positiva de

0,72%.

Nordeste: Com a maior variação do Estado, o

nordeste obteve uma valorização no preço médio

da arroba de 0,89%, cotada a R$ 82,05, e um

incremento de R$ 0,72 em seu preço.

Médio-Norte: A arroba segue cotada nesta porção

do Estado a R$ 82,94, uma variação positiva de

0,27% em relação ao preço da arroba do boi gordo

da média da última semana.

Oeste: Com o preço mais estável dentre todas as macrorregiões do Imea, o preço da arroba nesta parte do Estado obteve valorização de 0,08%, seguindo cotado a R$ 83,68. Comparando com a última média semanal isso representa um valor R$ 0,07 maior.

Centro-Sul: A região centro-sul de Mato Grosso apresentou alta de 0,18% em seu preço médio da arroba do boi gordo à vista, cotada a R$ 84,40. Isso representa um preço R$ 0,15 maior que o da média semanal anterior, quando esteve cotada a R$ 84,24.

Sudeste: Negociada a R$ 84,00, no município de Rondonópolis, a arroba do boi gordo à vista na região obteve valorização semanal de 0,36%, representando uma alta de R$ 0,30 no preço médio e terminando cotada a R$ 83,83.

Noroeste: A arroba do boi gordo à vista foi cotada

na região a R$ 82,47, alta de 0,39% em relação à

última semana, quando a arroba esteve cotada a

R$ 82,15.

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1º de junho de 2012

Número: 205

REPOSIÇÃO: Apesar da queda de 2,07 para 2,01, a relação de troca entre o bezerro de 12 meses e o boi gordo (16,5 @), no mês de maio, ainda é superior à registrada nos respectivos meses dos anos de 2010, 2009 e 2008. Enquanto o valor médio da cabeça do animal jovem registrou desvalorização de 2,6%, saindo de R$ 704/cabeça para R$ 685/cabeça, o preço médio pago pelo boi gordo em Mato Grosso obteve uma maior queda, de 5,2% em 12 meses. Apesar de o preço do bezerro ter se comportado de maneira mais firme no último ano, foi o boi gordo que acumulou maior valorização na comparação em um período de dois anos, com alta de 14,9%, enquanto o bezerro obteve um aumento de 1,9%, fazendo com que a relação passasse de 1,78 em maio de 2010 para 2,01 no último mês.

MERCADO FUTURO: De acordo com os números registrados no encerramento do mercado futuro do boi gordo desta sexta-feira, os valores dos próximos vencimentos não apontam uma grande valorização para os preços desta entressafra. Enquanto o indicador Esalq/BM&FBovespa registrou o valor de R$ 92,28/@, o vencimento para o final deste mês aponta para uma ligeira alta de 1,9%. Já os próximos vencimentos apontam alta de 4,6% para julho, 5,8% para agosto e 8,3% para setembro. O contrato de outubro, que encerrou negociado a R$ 101,15/@, registra valorização de 9,6% em relação ao atual indicador e o contrato de novembro aponta o pico do ano, negociado a R$ 102,20, alta de 10,7%.

RELAÇÃO DE TROCA: A valorização do dólar em relação ao real pode vir a impactar um aumento no valor de insumos cotados na moeda americana, entre eles principalmente o grupo dos fertilizantes. Apesar da ainda ligeira valorização de 3,3% no preço da tonelada da Uréia agrícola em reais entre março e abril, a condição da troca entre a arroba do boi gordo pode se deslocar para uma situação mais desfavorável ao pecuarista. A relação de troca, tendo como base o município de Rondonópolis, que em abril se encontrava em 12,8@/tonelada, é exatamente a mesma média registrada no ano de 2011, quando registrou máxima de 15,0@/t em setembro, se aproximando da relação de troca de quase um boi gordo para cada tonelada do fertilizante. No entanto, a relação de abril deste ano é 14,0% superior à registrada no mesmo mês do ano passado.

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Uréia Agrícola (R$/t) Relação de troca (@/t)

Fonte: Imea

Uré

ia A

gríc

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(R

$/t

)

Re

lação d

e tro

ca (@/t)

Preço da Uréia agrícola e relação de troca com o boi gordo - Rondonópolis

Análise – Bovinocultura

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94,00

96,50 97,60

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1/06 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12

Indicador boi gordo x vencimentos futuros (R$/@)

Fonte: AE Broacast/Cepea

BEZERRO X BOI GORDO (RELAÇÃO DE TROCA)

Bezerro 12 m (R$/cabeça)

Boi gordo (R$/@)

Relação de troca (bezerros/boi)

maio/08 645 71,2 1,82

maio/09 620 67,1 1,79

maio/10 672 72,6 1,78

maio/11 704 88,1 2,07

maio/12 685 83,5 2,01

Fonte: Imea

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Estatísticas – Bovinocultura 1º de junho de 2012

Número: 205

PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) – de 28 de maio a 1º de abril – Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias

Noroeste 82,40 82,20 82,29 82,49 82,99 0,12% -0,57%

Norte 83,05 82,93 83,39 83,10 83,18 0,06% -1,09%

Nordeste 82,08 82,20 82,01 81,93 82,05 -0,19% -1,03%

Médio-Norte 82,65 82,58 82,83 83,28 83,36 0,76% -0,48%

Oeste 83,98 83,42 83,58 83,18 84,26 -0,95% -1,34%

Centro-Sul 84,99 84,23 84,39 84,00 84,37 -1,17% -1,53%

Sudeste 83,69 83,70 84,10 83,53 84,15 -0,19% -1,17%

Fonte: Imea

PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) – de 28 de maio a 1º de abril – Livre de Funrural

Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias

Noroeste 73,50 73,63 73,49 73,64 73,72 0,19% -1,29%

Norte 73,97 74,25 73,95 74,18 74,69 0,29% -0,65%

Nordeste 72,58 72,88 72,30 72,44 72,87 -0,19% -1,69%

Médio-Norte 74,05 74,20 74,06 74,39 74,43 0,46% -0,88%

Oeste 75,75 75,96 76,05 76,12 76,39 0,48% -1,81%

Centro-Sul 76,95 77,10 77,21 77,66 77,64 0,93% 0,01%

Sudeste 75,91 75,99 76,05 76,69 77,03 1,03% 1,10%

Fonte: Imea

MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) – de 28 de maio a 1º de abril

Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação Absoluta

semanal (dias) Variação Absoluta

30 dias (dias)

Noroeste 7,22 6,77 6,77 6,11 5,98 -1,11 0,56

Norte 6,93 6,52 6,52 6,08 5,74 -0,85 0,45

Nordeste 7,76 8,37 8,16 6,77 6,87 -1,00 1,16

Médio-Norte 6,98 6,75 6,50 6,12 5,81 -0,85 0,45

Oeste 7,00 6,68 6,53 6,14 8,46 -0,86 0,48

Centro-Sul 6,99 7,67 6,57 6,40 7,43 -0,60 -0,06

Sudeste 7,20 7,27 6,60 6,21 6,00 -0,99 0,32

Fonte: Imea

DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO)

Regiões Média em 2011 Média mai/12

Noroeste 2,00% 2,51%

Norte 2,18% 2,45%

Nordeste 2,11% 2,46%

Médio-Norte 2,03% 2,51%

Oeste 2,10% 2,52%

Centro-Sul 2,04% 2,35%

Sudeste 2,07% 2,28%

Fonte: Imea

DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO À VISTA ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO

Regiões Diferença média de 2011 Diferença média de mai/12

R$ % R$ %

Noroeste 12,42 -12,3% 9,29 -10,1%

Norte 11,70 -11,6% 8,91 -9,7%

Nordeste 13,54 -13,4% 10,56 -11,5%

Médio-Norte 11,51 -11,4% 8,85 -9,6%

Oeste 11,41 -11,3% 7,65 -8,3%

Centro-Sul 10,44 -10,4% 7,10 -7,7%

Sudeste 11,46 -11,4% 8,21 -8,9%

Fonte: Imea, Cepea

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Estatísticas – Bovinocultura 1º de junho de 2012

Número: 205

PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) – de 28 de maio a 1º de abril

Região

Boi Magro Nelore com 360 kg (12@)

Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@)

Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@)

Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@)

Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo

Mato Grosso 1.066,19 1.200,00 920,00 848,19 1.022,00 730,00 685,43 780,00 620,00 630,00 700,00 550,00

Noroeste 1.046,67 1.100,00 1.000,00 883,33 950,00 850,00 682,50 700,00 650,00 600,00 630,00 550,00

Norte 1.013,33 1.150,00 950,00 821,11 950,00 730,00 655,00 700,00 620,00 603,33 650,00 580,00

Nordeste 1.112,50 1.150,00 1.100,00 822,50 850,00 800,00 657,50 700,00 630,00 607,50 630,00 600,00

Médio-Norte 1.000,00 1.050,00 950,00 825,00 850,00 800,00 700,00 700,00 700,00 625,00 650,00 600,00

Oeste 1.060,00 1.150,00 1.000,00 874,00 900,00 800,00 700,00 720,00 680,00 660,00 680,00 650,00

Centro-Sul 1.087,50 1.200,00 920,00 861,83 1.022,00 750,00 707,33 780,00 620,00 655,00 700,00 580,00

Sudeste 1.102,86 1.200,00 1.000,00 847,43 932,00 800,00 685,71 720,00 650,00 631,43 650,00 600,00

Fonte: Imea

PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) – de 28 de maio a 1º de abril

Região Vaca Nelore de 315 kg (10,5@)

Novilha Nelore de 18 meses com 255 kg (8,5@)

Bezerra Nelore de 12 meses com 180 kg (6@)

Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@)

Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo

Mato Grosso 831,43 1.000,00 700,00 607,50 750,00 500,00 467,24 600,00 400,00 416,00 500,00 350,00

Noroeste 932,50 1.000,00 900,00 587,50 650,00 550,00 440,00 500,00 400,00 390,00 400,00 380,00

Norte 850,00 950,00 750,00 578,89 630,00 500,00 440,00 480,00 400,00 402,22 450,00 380,00

Nordeste 787,50 800,00 750,00 620,00 700,00 550,00 442,50 470,00 420,00 402,50 430,00 380,00

Médio-Norte 850,00 900,00 800,00 600,00 600,00 600,00 450,00 450,00 450,00 385,00 420,00 350,00

Oeste 801,00 850,00 750,00 600,00 670,00 550,00 488,00 520,00 450,00 452,00 480,00 430,00

Centro-Sul 820,83 1.000,00 700,00 626,67 750,00 500,00 500,83 600,00 450,00 433,33 500,00 400,00

Sudeste 805,83 900,00 760,00 625,83 700,00 520,00 459,50 487,00 440,00 408,67 420,00 400,00

Fonte: Imea

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg)

Corte 2011

2012 Variação dos preços

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez abr12/

mai12

mai11 /

mai12

2011 /

2012*

Traseiro com osso 7,75 8,43 7,83 7,68 7,26 6,99 6,90 -4,9% -6,8% -3,1%

Dianteiro com osso 4,88 4,53 4,58 4,55 5,25 4,80 4,75 -9,5% -9,1% -2,9%

Ponta de agulha 4,97 4,73 4,54 4,47 4,80 4,74 4,72 -1,8% -7,7% -6,2%

Carcaça casada 6,24 6,23 6,08 5,95 6,25 5,96 5,85 -6,5% -4,8% -3,0%

*acumulado até jun/12

Fonte: Imea

Page 6: Análise - Bovinocultura - IMEA

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Estatísticas – Bovinocultura 1º de junho de 2012

Número: 205

CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@)

Sistema Produção

Itens Ciclo Completo Cria Engorda

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,45 2,45 0,0% 2,69 2,56 -4,8% 1,12 1,07 -4,0%

Vacinas 1,02 1,04 2,5% 1,19 1,14 -4,5% 0,46 0,43 -7,0%

Controle Parasitário 1,43 1,40 -1,8% 1,50 1,42 -5,1% 0,65 0,64 -1,9%

Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

2. SUPLEMENTAÇÃO 9,81 10,54 7,4% 13,87 13,86 0,0% 2,24 2,47 10,0%

Suplementação mineral 9,81 10,54 7,4% 13,87 13,86 0,0% 2,24 2,47 10,0%

Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 15,49 14,86 -4,1% 22,34 20,48 -8,3% 6,45 6,21 -3,8%

Fertilizantes/Corretivos 1,88 2,34 25,0% 6,48 6,83 5,3% 1,69 1,91 12,8%

Defensivos 1,27 1,28 1,2% 1,04 1,05 0,6% 0,34 0,29 -13,9%

Plantio 9,40 8,30 -11,7% 11,10 9,10 -18,0% 3,30 2,89 -12,5%

Operação mecanizada 2,95 2,93 -0,4% 3,71 3,50 -5,7% 1,12 1,12 0,0%

4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,71 5,66 -0,9% 5,26 4,96 -5,8% 3,13 2,88 -7,9%

Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Defensivos 5,29 5,24 -0,9% 4,84 4,56 -5,8% 2,93 2,68 -8,4%

Operação mecanizada 0,42 0,41 -1,0% 0,42 0,40 -6,1% 0,20 0,20 0,0%

5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,03 -9,9% 0,09 0,09 -5,0%

Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,02 -9,8% 0,07 0,06 -6,8%

Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01 -10,1% 0,02 0,02 0,0%

6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,07 -0,2% 0,06 0,05 -5,5% 0,02 0,02 7,9%

Defensivos 0,04 0,04 0,1% 0,03 0,03 -4,8% 0,01 0,01 13,7%

Operação mecanizada 0,03 0,03 -0,7% 0,02 0,02 -6,6% 0,01 0,01 0,0%

7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81 -0,2% 4,43 4,15 -6,4% 41,23 41,25 0,1%

Compra dos animais 2,52 2,52 -0,1% 4,15 3,88 -6,4% 38,87 38,89 0,1%

Comissão 0,11 0,11 -0,1% 0,17 0,16 -6,3% 1,17 1,17 0,1%

Transporte 0,18 0,18 -0,9% 0,11 0,10 -7,0% 1,20 1,20 0,0%

8. MÃO DE OBRA 10,47 10,42 -0,5% 10,66 9,94 -6,8% 4,62 4,62 0,0%

Manejo do gado 6,99 6,96 -0,4% 6,73 6,26 -6,9% 2,61 2,61 0,0%

Outros 3,49 3,46 -0,8% 3,93 3,67 -6,6% 2,01 2,01 0,0%

9. OUTROS CUSTOS 23,21 22,93 -1,2% 17,11 15,90 -7,0% 10,65 10,49 -1,6%

Assistência Técnica 0,09 0,08 -6,7% 0,18 0,17 -7,1% 0,09 0,09 -7,5%

Impostos 2,49 2,35 -5,5% 2,15 2,01 -6,8% 2,53 2,38 -6,2%

Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Custos Administrativos 20,63 20,49 -0,7% 14,77 13,73 -7,1% 8,02 8,02 0,0%

COE (1 + 2 +...+ 9) 70,02 69,72 -0,4% 76,44 71,92 -5,9% 69,55 69,09 -0,7%

10. CUSTOS FIXOS 17,88 18,33 2,5% 14,64 14,08 -3,8% 8,75 9,24 5,6%

Depreciação de máq. e equipam. 2,10 2,09 -0,6% 2,24 2,10 -6,1% 0,81 0,81 0,0%

Custo da terra 15,78 16,24 2,9% 12,40 11,98 -3,4% 7,94 8,43 6,2%

COT (COE + 10) 87,90 88,05 0,2% 91,08 86,00 -5,6% 78,30 78,34 0,0%

Fonte: Imea

COE - Custo Operacional Efetivo

COT - Custo Operacional Total

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UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) – Plantas SIF construídas em Mato Grosso

Região jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Média anual

2011 2010*

Mato Grosso 36,13% 37,39% 32,31% 34,45% 37,65% 35,54% 36,59% 41,37% 40,99% 37,88% 41,73% 37,58% 37,6% 33,2%

Noroeste 39,97% 58,09% 58,08% 66,49% 67,85% 71,59% 70,97% 80,11% 78,51% 73,68% 84,59% 70,04% 68,3% 39,6%

Norte 33,29% 36,35% 36,39% 35,14% 36,23% 30,93% 35,23% 37,58% 34,30% 28,80% 36,95% 39,61% 35,1% 31,2%

Nordeste 11,20% 11,58% 11,80% 11,19% 23,08% 25,53% 26,55% 26,75% 21,79% 19,30% 29,37% 26,32% 20,4% 17,1%

Médio-Norte 63,51% 73,72% 73,10% 78,75% 74,90% 79,82% 81,65% 80,62% 88,06% 76,91% 85,98% 73,53% 77,5% 48,4%

Oeste 39,80% 39,47% 35,55% 36,36% 37,45% 34,39% 41,15% 37,95% 38,80% 38,56% 39,09% 33,79% 37,7% 30,9%

Centro-Sul 38,17% 37,39% 31,37% 32,72% 34,85% 33,46% 31,53% 38,69% 40,25% 37,33% 37,90% 34,58% 35,5% 36,3%

Sudeste 43,31% 58,09% 36,80% 33,53% 38,21% 33,55% 31,45% 44,10% 44,84% 43,05% 43,19% 35,31% 39,4% 38,4%

Fonte: Imea e Indea

*Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise

REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças)

Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 % por

região

Evolução

2004/2011(%)

Evolução

2010/2011(%)

Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 100,00% 16,46% 5,40%

Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 14,91% 12,20% 1,42%

Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 19,37% 20,02% 1,46%

Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 19,19% 36,21% 0,82%

Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 2,98% 22,05% 2,26%

Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 14,87% 20,94% -3,60%

Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 13,57% -1,05% 3,85%

Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 15,10% -3,89% 0,81%

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg)

Corte

2012 Variação dos preços

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. jan/2012-mar/2012

fev/2012-mar/2012

PREÇO MÉDIO 13,79 13,12 13,07 -5,2% -0,4%

FILÉ MIGNON 36,09 32,10 27,32

-24,3% -14,9%

CONTRAFILÉ 21,65 21,56 19,45

-10,2% -9,8%

PICANHA 38,32 40,97 35,06

-8,5% -14,4%

ALCATRA 23,09 19,73 19,12

-17,2% -3,1%

COXÃO MOLE 16,33 15,98 16,12

-1,3% 0,9%

COXÃO DURO 14,21 14,40 13,95

-1,8% -3,1%

PATINHO 15,61 14,79 14,56

-6,7% -1,5%

ACÉM 8,56 8,73 10,69

24,9% 22,5%

MÚSCULO 9,74 9,41 10,21

4,8% 8,5%

COSTELA 8,93 7,69 7,35

-17,7% -4,5%

FRALDINHA 18,08 16,06 15,46

-14,5% -3,8%

LAGARTO 14,11 15,43 13,86

-1,8% -10,2%

MAMINHA 25,89 23,07 19,46 -24,9% -15,7%

Fonte: Imea

Estatísticas – Bovinocultura 1º de junho de 2012

Número: 205

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Estatísticas – Bovinocultura 1º de junho de 2012

Número: 205

ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças)

Região jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 1.316,4 438,8 361,1 21,5%

Noroeste 56,0 45,9 54,0 155,9 52,0 47,1 10,4%

Norte 106,1 97,0 88,4 291,5 97,2 71,5 35,9%

Nordeste 63,8 58,2 74,1 196,2 65,4 53,3 22,7%

Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 48,1 16,0 19,3 -17,0%

Oeste 98,5 82,1 89,4 270,1 90,0 66,9 34,6%

Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 143,3 47,8 41,4 15,2%

Sudeste 74,1 69,9 67,4 211,3 70,4 61,5 14,5%

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%)

Região jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total2012 Média mensal

2011 Dif.pp

Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 52,9% 34,1% 18,8 pp

Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 60,5% 41,6% 18,9 pp

Norte 53,6% 57,2% 58,1% 56,3% 37,7% 18,6 pp

Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 58,2% 36,9% 21,4 pp

Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 44,1% 25,8% 18,2 pp

Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 38,9% 28,2% 10,7 pp

Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 58,6% 35,9% 22,7 pp

Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 54,2% 31,2% 23,1 pp

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça)

Região jan

2012 fev

2012 mar 2012

abr 2012

mai 2012

jun 2012

jul 2012

ago 2012

set 2012

out 2012

nov 2012

dez 2012

Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Total 12.413 11.321 15.628 39.362 13.121 16.266 -19,3%

União Europeia 1.369 927 1.869 4.165 1.388 1.138 22,0%

Oriente Médio 1.465 1.779 2.379 5.623 1.874 5.077 -63,1%

China 1.763 1.908 1.911 5.582 1.861 1.439 29,3%

Rússia 0 0 0 0 0 2.279 -100,0%

Venezuela 3.138 2.335 3.634 9.107 3.036 2.986 1,7%

Outros países 4.678 4.373 2.201 11.253 3.751 3.348 12,0%

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB)

Região jan

2012 fev

2012 mar 2012

abr 2012

mai 2012

jun 2012

jul 2012

ago 2012

set 2012

out 2012

nov 2012

dez 2012

Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Total 47.344 44.414 64.012 155.771 51.924 65.876 -21,2%

União Europeia 8.580 5.613 11.464 25.657 8.552 8.275 3,3%

Oriente Médio 5.214 7.021 9.775 22.010 7.337 20.857 -64,8%

China 5.968 6.499 6.616 19.084 6.361 4.841 31,4%

Rússia 0 0 0 0 0 8.107 -100,0%

Venezuela 11.517 9.054 13.776 34.347 11.449 11.711 -2,2%

Outros países 16.065 16.227 8.606 40.898 13.633 12.084 12,8%

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

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FOI NOTÍCIA

Código Florestal não dará anistia (Gazeta – 28/05/2012)

Monopólio será discutido durante reunião no dia 16 (Folha do Estado – 28/05/2012)

União Europeia deve abrir mercado para tripas bovinas em junho, afirma representante do Ministério da Agricultura (Agência Estado – 29/05/2012)

Presidente da Famato e ambientalista de MT criticam novo Código Florestal (G1 – 29/05/2012)

ACRIMAT participa de debate nacional sobre concentração da indústria frigorífica no País (ACRIMAT – 29/05/2012)

Área a ser recuperada em MT com novo código ainda é desconhecida (G1 – 30/05/2012)

Crise internacional provoca queda nas exportações brasileiras de couro (Canal Rural – 30/05/2012)

Famato critica teor dos vetos do novo Código Florestal (Rural BR – 31/05/2012)

Estatísticas – Bovinocultura 1º de junho de 2012

Número: 205

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça)

Estado 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* Market Share

2012* 2011 2006-2010

Brasil 1.903.203 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 280.300 100,00% 100,00% 100,00%

São Paulo 946.907 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 93.857 33,48% 39,65% 45,55%

Mato Grosso 252.826 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 39.362 14,04% 15,93% 13,64%

Goiás 277.474 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 42.841 15,28% 12,20% 13,73%

Mato Grosso do Sul 27.114 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 30.852 11,01% 7,87% 5,99%

Rondônia 64.722 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 16.824 6,00% 4,40% 5,14%

Minas Gerais 112.900 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 15.875 5,66% 5,69% 5,95%

Rio Grande do Sul 155.277 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 15.304 5,46% 5,99% 5,51%

Outros Estados 65.983 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 25.385 9,06% 8,28% 4,48%

*acumulado até mar/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea

ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE IN NATURA (mil US$ FOB)

PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012* Participação de cada porto

2010 2011 2012*

Total 669.429 785.630 155.385 100,00% 100,00% 100,00%

Santos (SP) 425.073 431.555 79.618 63,50% 54,93% 51,24%

Paranaguá (PR) 158.556 219.924 12.507 23,69% 27,99% 8,05%

Itajaí (SC) 62.437 81.312 41.599 9,33% 10,35% 26,77%

Outros Portos 23.362 52.839 21.661 3,49% 6,73% 13,94%

*acumulado até mar/12

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

INDICADOR ATUAL ANTERIOR

SELIC (ao ano)

TJLP (ao ano)

IPCA 12/11

IPCA 12 meses

IGP-DI 12/11

IGP-DI 12 meses

8,50% 6,00% 0,64% 5,10% 1,02% 3,86%

9,00% 6,00% 0,21% 5,24% 0,56% 3,32%

6,25% 0,78% 4,73% 1,09% 0,78%

6,23% 1,09%

11,67% 0,36%

11,33% 13,00% 6,25%

0,26% 6,08% 0,36% 11,33%

0,28%

Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Arthur Pinheiro, Carlos Ivam Garcia, Gabriela de Oliveira, João Paulo Vilela.

Analistas: Carlos Ivam Garcia, Cleber Noronha, Daniel Ferreira, Elisa Gomes, Felipe Argeu, Gemelli Lyra, João Buschin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Arthur Pinheiro, Bruno Piva, Gabriela de Oliveira, Inessa Alves, João Paulo Vilela.