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UNIVERSIDADE POTIGUAR UNP PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE NEGÓCIOS RAPHAEL MAMEDES BLOCH RUSTON RODRIGO DE OLIVEIRA SILVA THIAGO AUGUSTO SOUZA DE OLIVEIRA ANÁLISE DE REGRESSÃO PARA OS PROCESSOS DECISÓRIOS Um estudo na SI/CE DETRAN/RN NATAL-RN 2009

Analise de Regressão

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  • UNIVERSIDADE POTIGUAR UNP PR-REITORIA DE GRADUAO

    CURSO DE ADMINISTRAO GESTO DE NEGCIOS

    RAPHAEL MAMEDES BLOCH RUSTON RODRIGO DE OLIVEIRA SILVA THIAGO AUGUSTO SOUZA DE OLIVEIRA

    ANLISE DE REGRESSO PARA OS PROCESSOS DECISRIOS Um estudo na SI/CE DETRAN/RN

    NATAL-RN 2009

  • RAPHAEL MAMEDES BLOCH RUSTON RODRIGO DE OLIVEIRA SILVA THIAGO AUGUSTO SOUZA DE OLIVEIRA

    ANLISE DE REGRESSO PARA PROCESSOS DECISRIOS Um estudo na SI/CE DETRAN/RN

    NATAL/2009

    Monografia apresentada ao Curso de

    Graduao em Administrao da

    Universidade Potiguar UNP, como

    parte do requisito parcial para obteno

    do ttulo de Bacharel em Administrao.

    Habilitao: Gesto de Negcios

    ORIENTADOR: Prof. Marcos Antnio

    Pinheiro Alves

  • B651a Bloch, Raphael Mamedes. Anlise de regresso para os processos decisrios: um estudo na SI/CE DETRAN/RN. / Raphael Mamedes Bloch, Ruston Rodrigo de Oliveira Silva, Thiago Augusto Souza de Oliveira. Natal, 2009.

    57f.

    Monografia (Graduao em Administrao Habilitao Gesto de Negcios). Universidade Potiguar. Pr-Reitoria de Pesquisa e Graduao.

    Bibliografia. f. 54-56.

    1. Administrao Monografia. 2. Acidentes de trnsito. 3. Anlise da regresso linear. I. Silva, Ruston Rodrigo de Oliveira. II. Oliveira, Thiago Augusto Souza de. III. Ttulo.

    RN/UnP/BSRF CDU: 658(043)

  • RAPHAEL MAMEDES BLOCH RUSTON RODRIGO DE OLIVEIRA SILVA THIAGO AUGUSTO SOUZA DE OLIVEIRA

    ANLISE DE REGRESSO PARA PROCESSOS DECISRIOS Um estudo na SI/CE DETRAN/RN

    Aprovado em:____/____/_______

    Nota da avaliao:____________

    BANCA EXAMINADORA

    __________________________________

    Prof Marcos Antnio Pinheiro Alves

    Orientador

    Universidade Potiguar UNP

    __________________________________

    Prof Dinarte Lopes

    Coordenador do TCC

    Universidade Potiguar UNP

    __________________________________

    Prof Fernando Andre Tavares Menezes

    Professor Convidado

    Universidade Potiguar UNP

    Monografia apresentada ao Curso de

    Graduao em Administrao da

    Universidade Potiguar UNP, como parte

    do requisito parcial para obteno do

    ttulo de Bacharel em Administrao.

    Habilitao: Gesto de Negcios

  • Dedicamos essa monografia a todas as

    pessoas, em especial aos meus amigos que me

    ajudaram a realizar esse trabalho e tambm a

    nossa famlia, que direta ou indiretamente

    contriburam para a realizao desse nosso

    grande sonho, pois certamente foi um dentre

    tantos outros que ainda viro!

  • AGRADECIMENTOS

    Seremos eternamente gratos, a Deus por nos conceder a vida, por meio dos

    nossos grandes mestres, a quem temos como referncia e exemplos de

    perseverana: nossos pais, familiares, amigos e todos que nos ajudaram a

    concretizar esse nosso sonho.

    Agradeo particularmente ao meu orientador MS. Marcos Alves pela sua

    participao ativa e dedicao incessante para a concluso do nosso trabalho.

    Tambm no podemos deixar de agradecer a todo o nosso corpo docente dessa

    Instituio de Ensino (UNP) que sem perceber acabaram nos deixando marcas

    significativas que seguramente ir perdura durante todas as nossas vidas, tenham

    convico disso! Como revela Rubem Alves:

    Aquilo que aprendido com o corao no nunca esquecido.

    A todos que colaboraram, nosso muito obrigado!

  • RESUMO

    O trabalho apresenta as amostras dos nmeros de acidentes trnsito da cidade do Natal no perodo de 1998 a 2008. Os dados foram obtidos pelo banco de dados do Setor de Estatstica do DETRAN-RN. O objetivo deste trabalho foi estudar a justificativa pela reduo ou aumento de acidentes fatais, que pode ser justificado pelo vigor dos cumprimentos do Cdigo de Trnsito Brasileiro constituindo leis sancionadas de 23 de setembro de 1997 a 19 de junho de 2008 como integrantes das anlises estatsticas em seus perodos respectivos no qual correspondem nmeros de acidentes. A anlise composta os estudos dos processos decisrios como parte integrante do requisito do administrador. As anlises tambm composta o apio para a tomada de deciso o uso do software estatstico do modelo de regresso linear. O alcance do objetivo do trabalho como recomendao est a sujeito ao carter de objeto de estudo de pesquisas futuras.

    Palavras-chave: Acidentes de Trnsito, Processos para Tomada de Deciso, Anlise da Regresso Linear.

  • ABSTRACT

    The paper presents samples of the numbers of accidents transit in Natal from 1998 to 2008. Data were obtained by the database of the Department of Statistics DETRAN-RN. The objective of this study was the justification the reduction or increase of fatal accidents, it can be justified by the existing observing the Code Brazilian traffic constituting laws enacted on 23 September 1997 to June 19, 2008 as members of the statistical analysis in their periods which correspond to the respective numbers of accidents in period. The composite analysis of studies of decision-making as part of the requirement of the administrator. Analysis also made the support for decision making using software statistical linear regression model. The scope of objective of the study and recommendation is subject to the character object of future research study. Keywords: Traffic Accidents, Procedures for Decision Making, Linear Regression Analysis.

  • LISTA DE ILUSTRAES

    Figura 5.1 Correlao positiva ................................................................................. 36

    Figura 5.2 Correlao negativa ............................................................................... 36

    Figura 5.3 Correleo positiva perfeita (1,0) ........................................................... 36

    Figura 5.4 Correleo negativa perfeita (-1,0) ......................................................... 36

    Figura 5.5 Correleo nula ou (0,0) ......................................................................... 36

    Figura 5.6 Correlao inexistente ............................................................................ 36

    Quadro 5.1 Caractersticas da decises ................................................................. 25

    Quadro 5.2 Tcnica de tomada de deciso programada ........................................ 26

    Quadro 5.3 Tcnica de tomada de deciso no-programada ................................. 27

    Grfico 5.1 Quadrado dos resduos ........................................................................ 39

    Grfico 7.1 Regresso Acidentes e Frota (Logaritmo) ............................................ 45

    Grfico 7.2 Regresso Acidentes e Frota (Polinomial) ............................................ 47

    Grfico 7.3 A relao Acidentes e Frota .................................................................. 49

    Grfico 7.4 A relao Acidentes e Veculos/1000 Hab. ........................................... 50

  • LISTA DE TABELAS

    Tabela 6.1 Universo e amostra de veculos do perodo 2008 na cidade do Natal............ 41

    Tabela 7.1 N acidentes fatais de trnsito no perodo de 1998 a 2008 em Natal .... 44

    Tabela 7.2 Evoluo da frota de veculos no perodo de 1998 a 2008 em Natal .... 44

    Tabela 7.3 Evoluo de licenas por perodo de 1998 a 2008 em Natal ................ 45

    Tabela 7.4 Regresso para a varivel dependente (Logaritma).............................. 46

    Tabela 7.5 Os valores previsto e residual do modelo logaritmo .............................. 46

    Tabela 7.6 Regresso para a varivel dependente (Poinomial) .............................. 48

    Tabela 7.5 Os valores previsto e residual do modelo polinomial ............................. 48

    Tabela 7.7 Correlao serial dos resduos .............................................................. 49

  • SUMRIO

    1 INTRODUO .............................................................................................. 12

    2 CARACTERSTICA DA PESQUISA ............................................................. 14

    3 SITUAO PROBLEMTICA ...................................................................... 15

    4 OBJETIVOS .................................................................................................. 16

    4.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................... 16

    4.2 OBJETIVOS ESPECFICOS ......................................................................... 16

    5. REFERNCIAL TERICO ............................................................................ 17

    5.1 TOMADA DE DECISO ................................................................................ 17

    5.2 PROCESSOS DECISRIOS ........................................................................ 18

    5.2.1 Elementos dos processos decisrios ....................................................... 20

    5.2.2 Etapas dos processos decisrios ............................................................. 21

    5.2.3 Ambientes de deciso................................................................................. 22

    5.2.4 Tipos de deciso ......................................................................................... 24

    5.2.4.1 Decises programadas ................................................................................. 25

    5.2.4.2 Decises no-programadas .......................................................................... 26

    5.2.5 Tipos de problemas para tomada de deciso ........................................... 27

    5.2.6 Solues de problemas .............................................................................. 29

    5.2.7 Mtodo multicritrio de apoio a deciso ................................................... 29

    5.2.8 Gesto estratgica apoio a tomada deciso ............................................. 31

    5.3 ANLISE ESTATSTICA ............................................................................... 32

    5.3.1 Anlise de regresso .................................................................................. 33

    5.3.2. Medidas de disperso ................................................................................. 33

    5.3.2.1 Varincia ....................................................................................................... 33

    5.3.2.2 Varicia em dados agrupados ....................................................................... 34

    5.3.2.3 Desvio-padro ............................................................................................... 35

    5.3.2.3.1 Diagrama de disperso ............................................................................. 35

    5.3.2.3.2 Coeficiente de correlao ........................................................................... 37

    5.3.2.3.3 Reta da regresso ...................................................................................... 38

    5.3.3 Mtodos dos mnimos quadrados ............................................................. 38

    5.3.3.1 Anlise de varicia da regresso .................................................................. 40

    6 METODOLOGIA ........................................................................................... 41

  • 6.1 UNIVERSO E AMOSTRA.............................................................................. 41

    6.2 COLETAS DE DADOS .................................................................................. 41

    6.3 TRATAMENTO DOS DADOS ....................................................................... 42

    7 RESULTADOS DA PESQUISA .................................................................... 43

    7.1 ANLISE DOS DADOS E INTEPRETAES DOS RESULTADOS ............ 43

    7.2 CONSIDERAES FINAIS .......................................................................... 52

    8 RECOMENDAES ..................................................................................... 53

    REFERNCIAS ............................................................................................. 54

  • 12

    1 INTRODUO

    Os estudos histricos mostram que acidentes fatais na malha rodovirias estaduais e federais, so maiores do que a malha viria urbana. A situao da diferena visvel, no bastaria ter muito conhecimentos aprofundados para a questo. Para questo o porqu, quais as divergncias que torna os dois hemisfrios com alguns pontos especficos em comum.

    A malha viria urbana tm a sua infra-estrutura diferenciada, ou seja, contm sinalizaes, radares eletrnicos, bom calamento, policiamento estrategicamente em pontos de riscos, iniciativas scio-educativa para o trnsito e prontos socorros mais prximos, esta a diferena e ainda se diferirem pelo Cdigo Trnsito Brasileiro (CTB). Portanto, nesta mesma rea tem os seus problemas e nem todas as capitais ou municpios tem a sua infra-estrutura e resolues completas. Na medida do crescimento da demanda de veculos urbanos, mais problemas com a infra-estrutura, ampliao das malhas, estudos logsticos de trnsito e mais custo ao Municpio, o Estado e a Unio. um processo contnuo.

    Um acidente fatal contm inmeros custos de vrias naturezas, uma delas e os custos hospitalares que muito alto. Multiplicando-se, podem suprir em muito os repasses das verbas para a sade. Ao invs de, com este montante suprido. Poderia suprir em outras reas de escassez da sade pblica.

    O estudo visa analisar o processo decisrio em um software estatstico no recinto da gesto estratgica e gesto pblica, na Coordenadoria Operacional e Subcoordenadoria de Informtica do Setor de Estatstica do Departamento Estadual de Trnsito do Rio Grande do Norte (CI/SE-DETRAN-RN). Ter idia clara e salientar a contextualizao da tomada de deciso que constitui destinao estratgica na viso que a transformao da tecnologia da informao vem criando novas estratgias.

    Sobre as leis de trnsito em determinados perodos tiveram seus impactos por intermdio da eficincia pblica. O estudo deste trabalho saber o qual impacto da lei em que sancionada para respectivo perodo.

    Este estudo apresenta no captulo cinco, referencial terico, nesse captulo, os estudos dos processos decisrios e finalizando com a anlise estatstica.

  • 13

    No captulo seis, e a metodologia e o mtodo que se aplicaro na pesquisa de campo o uso do software de apoio a tomada de deciso. Consta a apresentao dos resultados no captulo sete e as consideraes finais. O captulo oito, e as recomendaes.

  • 14

    2 CARACTERSTICA DA PESQUISA

    O rgo pblico pesquisado foi a Coordenadoria Operacional e Subcoordenadoria de Informtica do Setor de Estatstica do Departamento Estadual de Trnsito do Rio Grande do Norte (DETRAN-RN). Que viabilizaram dados referentes do ano de 1998 a dezembro de 2008, para ento, o desenvolvimento da pesquisa, necessariamente para o uso de aplicaes estatsticas e o mtodo da tomada de deciso, com enfoque para obter resultados para anlise de trnsito na cidade do Natal Rio Grande do Norte.

    Chefe do Setor de Estatstica: Fernando Freire Endereo: Av. Perimental Leste, n 113 Bairro: Cidade da Esperana Cidade: Natal Estado: Rio Grande do Norte

  • 15

    3 SITUAO PROBLEMTICA

    A situao problemtica do tema para este trabalho so os nmeros de acidentes fatais em relaes aos nmeros de licenciamentos dos perodos do ano de 1998 a 2008. Estudar quais problemas em virtude das leis em que, a vigor que acrescida, alterada, instituda ou revogada uma nova lei tem o seu impacto direto e indireto em perodos respectivos. Se h problemas em seus cumprimentos que correlacionam fatores como os aumentos dos gastos de sade pblica, as condies da infra-estrutura da malha viria urbana, se as fiscalizaes vigoraram de forma eficaz, as sinalizaes e outros. Que podem de maneira relativa ao impacto dos aumentos ou diminuies de acidentes fatais na cidade do Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte.

    O trabalho estudar a Lei n 11.705 de 19 de junho de 2008 e o Decreto n 6.488 de 19 de junho de 2008. A chamada Lei Seca. Sancionadas com grandes mudanas na legislao no perodo citado. Para tanto se houve redues significativas para o perodo. E determinar se as polticas pblicas vigoraram de forma eficaz ou no, dependendo das variveis das anlises dos perodos respectivos. No estudo tambm integralizarar para anlises a Lei n 9.505 de 23 de setembro de 1997 a Lei n 11.705/2008. Como partes integrantes para anlises estatsticas em grficos e tabelas aos perodos citados. Que instituiro para os processos decisrios como parte do requisito indispensvel para o administrador.

    A questo se coloca como foco deste estudo que consiste em analisar os problemas de trnsito se houve redues de acidentes fatais em correlao aos nmeros de licenciamentos de veculos de acordo com os cumprimentos das leis?

  • 16

    4 OBJETIVOS

    4.1 OBJETIVO GERAL

    Objetivo principal desta monografia apresentar as anlises estatsticas e dos processos decisrios para a questo dos nmeros de acidentes fatais em relaes aos nmeros de licenciamento veculos nos perodos de 1998 a 2008. Em funo das leis de trnsito brasileiro. No recinto se houve redues dos nmeros de acidentes fatais na cidade do Natal.

    4.2 OBJETIVOS ESPECFICOS

    Descrever e ilustrar a aplicao dos resultados das anlises estatsticas dos perodos de 1998 a 2008. No recinto das leis sancionadas nos respectivos perodos citados;

    Verificar os resultados das anlises estatsticas para os processos decisrios.

  • 17

    5 REFERENCIAL TERICO

    5.1 TOMADA DE DECISO

    Tendo em vista que um dos objetivos deste trabalho, mostrar a aplicabilidade da Tomada de Deciso na busca de solues de problemas da Anlise de Regresso. Portanto, este trabalho mostra a abrangncia de assuntos da Tomada de Deciso.

    Para Chiavenato (2004, p. 277), A tomada de deciso um processo de escolher um curso de ao para defrontar com um problema ou oportunidade. A tomada de decises lida com os problemas, e a soluo de um problema pode demandar vrias decises.

    Segundo, Gomes L., Gomes C. & Almeida (2006, p. 21), a teoria da deciso no uma teoria descritiva ou explicativa, j que no faz partes dos seus objetivos descreve ou explicar como e/ou por que as pessoas (ou instituies) agem de determinada forma ou formam certas decises.

    Todo indivduo tem uma caracterstica prpria para tomada de deciso quando defronta com um problema. Conforme e consideram:

    A teoria da deciso parte do pressuposto de que os indivduos so capazes de expressar suas preferncias bsicas, e so racionais, quando enfrentam situaes de deciso simples. Com base nesta proposio, a metodologia desenvolvida pela teoria da deciso permite a resoluo dos problemas de deciso mais complexos (GOMES L., GOMES C. &, ALMEIDA, 2006, p. 21).

    Complementa Chiavenato (2004, p. 277) que a tomada de decises um processo composto de vrios elementos e quase sempre segue uma racionalidade limitada, j que no pode aborda todos os fatos e informaes sobre cada problema.

    E definem.

    Podemos definir teoria da deciso como: conjunto de procedimento e mtodos de anlise que procuram assegurar a coerncia, a eficcia e a eficincia das decises tomadas em funo das informaes

  • 18

    disponveis, antevendo cenrios possveis. Para tal, essa teoria pode usar ferramentas matemticas ou no. A teoria da deciso uma teoria que trata de escolhas entres as alternativas (GOMES L., GOMES C. &, ALMEIDA, 2006, p. 22).

    Para Schermerhorn (2007, p. 151):

    O sucesso na soluo de problemas depende de a informao correta esta disponvel para certas pessoas, no momento exato, para que possam tomar boas decises visando soluo do problema [...] Uma deciso, para ser exato, uma escolha entre as possveis alternativas de ao a serem adotadas.

    As sees seguintes iro tratar dos estudos dos processos decisrios. Como ferramentas indispensveis para o administrador.

    5.2 PROCESSOS DECISRIOS

    Para Chiavenato (2004, p. 254) a tomada de deciso o processo de escolher um curso de ao entre vrias alternativas para se defrontar como o problema ou oportunidade. Ou seja, tomar decises caracterizar e selecionar um objetivo para lidar com problemas decisrios.

    Define Schermerhorn (2007, p. 152), o processo de tomada de deciso envolve um conjunto de atividades que comea com a identificao de um problema, inclui tomada de uma deciso e termina com avaliao dos resultados.

    Para um administrador, quando se depara com problemas, em seu instante momento, faz-se conscientizar o meio racional para a tomada de deciso. Neste momento possvel que muitas solues podem desencardear no fato instante. Conforme Chiavenato (2004, p. 254) que a deciso envolve uma racionalidade do tomador de deciso. Racionalidade significa a capacidade de selecionar os meios necessrios para atingir os objetivos que se pretende.

    Chiavenato (2004, p. 254) seleciona os seguintes elementos essenciais para a racionalidade dos processos decisrios:

    A busca de toda informao relevante para o assunto a ser decidido;

  • 19

    A capacidade de determinar preferncias utilizando algum tipo de mensurao (dinheiro, por exemplo);

    A capacidade de selecionar a alternativa que maximize a utilidade do tomador de deciso (satisfao) e minimize as conseqncias negativas.

    Conclui Chiavenato (2004, p.254):

    Todo tomador de deciso quase sempre decide algo envolvido por foras externas e internas e que influenciam sua interpretao da situao em que se encontra [...] Dentro dessas condies, torna-se impossvel a total racionalidade das decises [...] Com todas essas limitaes e restries, as decises devem ser satisfatrias e nem sempre timas.

    Os passos do processo gerencial de tomada de decises (SCHERMERHORN, 2007, p. 152):

    1. Identificar e definir os problemas; 2. Gerar e avaliar solues alternativas; 3. Escolher a linha de ao preferida e conduzir uma dupla checagem

    tica; 4. Implementar a deciso; 5. Avaliar os resultados.

    Entretanto, outro modelo deve ser levado em conta, no qual Simon (1965 p. 56) prope o vocbulo da racionalidade de deciso deve ser acompanhado por um objetivo que o caracterize melhor:

    Racionalidade objetiva. Quando o comportamento do decisor se baseia em fatos e dados mensurveis ou prescritos que so eficazes no alcance dos objetivos propostos;

  • 20

    Racionalidade subjetiva. Quando o decisor se baseia em informaes e conhecimentos reais, filtrados pelos valores e experincias pessoais;

    Racionalidade consciente. Quando os ajustamentos dos meios aos fins visados constituem um processo consciente;

    Racionalidade deliberada. Quando a adequao dos meios aos fins tenha sido deliberadamente provocada (por um indivduo ou uma organizao);

    Racionalidade organizacional. Quando orientada no sentido dos objetivos da organizao;

    Racionalidade pessoal. Quando visa aos objetivos de um indivduo.

    Portanto, tudo que descreve os fatores de racionalidade indicado para meios de decises onde e importante ter o raciocnio cognitivos para resolues de problemas, onde o risco agregado elevado.

    5.2.1 Elementos dos processos decisrios

    Nessa seo sistematiza os elementos dos processos decisrios, para compreender a metodologia, na qual dividida em sete elementos essenciais para o desenvolvimento organizacional baseado em tomada de deciso. Portanto os elementos abaixo so descritos de acordo com Chiavenato (2004, p. 255) na qual baseiam a princpio os elementos fundamentais podemos adotar modelo genrico e prescritivo que explica o processo decisrio e que pode ser aplicvel a todos os problemas dentro do domnio organizacional.

    O estado da natureza. So as condies de incerteza, risco ou certeza que existem no ambiente de deciso que o tomador de deciso deve enfrentar;

    O tomador de deciso. o indivduo ou grupo que faz uma opo entre vrias alternativas. O tomador de deciso sempre influenciado pela situao que est envolvido, pelos seus valores pessoais e o

  • 21

    envolvimento social, bem como pelas foras polticas e econmicas que esto presentes;

    Os objetivos. So os fins ou resultados que o tomador de deciso deseja alcanas as suas aes. H muita variao em que os objetivos organizacionais so estveis e facilmente identificados ou mensurados;

    Preferncias. So os critrios que o tomador de deciso usa para fazer escolhas;

    A situao. So os aspectos do ambiente que envolve o tomador de deciso, muitos dos quais fora do seu controle, conhecimento ou compreenso e que afetam sua escolha;

    Estratgia. o curso de ao que o tomador de deciso escolhe para melhor atingir os objetivos. Dependo dos recursos que pode utilizar ou dispor;

    Resultado. a conseqncia ou resultante de uma determinada estratgia;

    5.2.2 Etapas dos processos decisrios

    As seis etapas a seguir, indicadas por Chiavenato (2004) constituem o poder de genealgico de tomada de deciso, ou seja, toda etapa organizada sistematicamente da primeira etapa com poder de deciso menor a ultima com o poder deciso maior. Portanto, segue abaixo, as seis etapas dos processos decisrios (CHIAVENATO, 2004, p. 256):

    1. Identificar a situao. Procura mapear e identificar a situao, o problema ou a oportunidade. Apresenta trs aspectos: definio do problema, diagnstico e identificao dos objetivos da deciso.

    A. Definio da situao: a definio da situao sob ponto de vista dos objetivos organizados pode ajudar a evitar a confuso de sintomas de problemas.

  • 22

    B. Diagnstico das causas: quais as mudanas dentro ou fora da organizao que provocaram a situao ou problema.

    C. Identificao dos objetivos da deciso: decidir o que constituir uma soluo eficaz. Se a soluo favorece o alcance dos objetivos organizacionais, ela eficaz.

    2. Obter informao sobre a situao. Significa a busca de informao sobre a situao, problema ou oportunidade.

    3. Gerar solues ou cursos alternativos de ao. o estgio de desenvolver alternativa de soluo, sem, contudo, avali-las ou verificar sua viabilidade.

    4. Avaliar as alternativas e escolher a soluo ou curso de ao preferido. So avaliadas e comparadas, a fim de se escolher a mais adequada soluo.

    5. Transformar a soluo ou curso de ao escolhido em ao afetiva. o estgio de implementar uma deciso envolve, mas do que simplesmente dar ordens.

    6. Avaliar os resultados obtidos. Durante o qual se monitora e avalia os resultados da soluo.

    Para tanto, as etapas so descritas pela sua capacidade de persuadir a tomada de deciso:

    Cada uma das etapas influencia as demais e todo o conjunto do processo. E nem sempre essas etapas so seguidas a risca em sua seqncia. Se a presso for muito forte para uma soluo imediata, as etapas dois e trs podem ser abreviadas, ou mesmo, suprimidas. Quando no h muita presso, algumas delas podem ser ampliadas ou estendidas (CHIAVENATO, 2004, p 257).

    5.2.3 Ambientes de deciso

    Quando se trata em tipos de ambientes de deciso, vale ressaltar que em muitas situaes o administrador depara-se em tais problemas de evidncias. Evidncias que no haviam sido investigadas a propsito, e muito menos esclarecidas, sem nenhum ponto de partida para resoluo do problema de deciso.

  • 23

    Como mostra esta seo, que como possvel analisar o ambiente em trs mtodos de ambiente de deciso (CHIAVENATO, 2004, p. 260):

    Ambiente de certeza. O administrador conhece seu objetivo e tem informao mensurvel e confivel sobre as conseqncias ou resultados das vrias alternativas de cursos de ao para resolver o problema. Ex. Quando uma pessoa investe dinheiro em um fundo financeiro, ela tem absoluta certeza quando os juros so prefixados em um dado perodo de tempo.

    Entretanto Schermerhorn (2007, p. 152), Esta uma situao ideal para decises nas quais se dispe de informaes factuais sobre as possveis linhas de ao de alternativas e suas conseqncias.

    Ambiente de risco. O tomador de deciso tem informao suficiente sobre os diferentes estados da natureza, mas a quantidade dessa informao e a sua interpretao pelos diversos outros administradores pode variar amplamente, e cada um pode atribuir diferentes probabilidades conforme a sua crena ou intuio experincia anteriores expectativas etc.

    Para tanto Schermerhorn (2007, p. 152), mais comum encontrar um ambiente de risco em que os fatos e informaes disponveis para subsidiar as alternativas de aes a serem tomadas e suas conseqncias so incompletos.

    Ambiente de incerteza. A incerteza existe quando o tomador de deciso tem pouco ou nenhum conhecimento ou informao para utilizar como base de modo atribuir probabilidades a cada estado da natureza ou a cada evento futuro.

  • 24

    Portanto Schermerhorn (2007, p. 153), Esta a condio mais difcil para tomada de decises. O alto nvel de incerteza fora os gerentes a se basearem, em grande parte, na criatividade para a soluo dos problemas.

    De acordo que foi descrito acima, forneceu trs situaes relativas: certeza; risco e incerteza. Na aplicao ou na prtica, seus tributos relacionam ao desenvolvimento estratgico organizacional. Conforme:

    Uma questo estratgica um fator ambiental, tanto interno como externo organizao, que pode causar impacto sobre a capacidade dela de atingir seus objetivos. Como ocorre com nveis ambientais, nem todas as questes estratgicas so igualmente importantes para todas as organizaes. Algumas so muito mais sensveis a certas questes de tipo do que as outras (CERTO & PETER 2005, p. 33).

    Gomes L., Gomes C. & Almeida (2006, p. 3), citam de acordo com Hopwood (1980), as incertezas tm efeito direto sobre a maneira como o processo de deciso na organizao realizado.

    5.2.4 Tipos de deciso

    De acordo com Gomes L., Gomes C. & Almeida (2006, p. 3), tomar decises complexas , de modo geral, uma das mais difceis tarefas enfrentadas individualmente ou por grupos de indivduo, pois quase sempre tais decises devem atender mltiplos objetivos.

    Conforme dito, a tomada de deciso constitui o multiplico de processos no instante a ser decidido, numa onda de variados tipos de decises. Nesse momento o administrador poder ter uma deciso rpida ou que possa durar at mais um pouco. Pois, nesse momento em que devem ser separados os tipos de deciso para melhorar o desempenho decisrio.

    Nessa seo so ilustrados os tipos de deciso (Quadro 5.1), e relacionadas entre elas. Nas sees posteriores, so ditadas para compreenso sistemticadas (CHIAVENATO, 2004, p. 263).

  • 25

    Decises programadas Decises no-programadas

    Baseada em dados adequados Baseadas em dados inadequados

    Baseadas em dados repetitivos

    Baseadas em dados nicos novos

    Tomada em condies estticas e imutveis Tomadas em condies dinmicas e mutveis.

    Sob condies de previsibilidade Sob condio de imprevisibilidade

    Baseado na certeza Baseada na incerteza

    Podem ser computacionais Devem se tomada sob julgamento pessoal

    Quadro 5.1 Caractersticas das decises

    Fonte: (CHIAVENATO, 2004, p.263)

    5.2.4.1 Decises programadas

    De acordo com Chiavenato (2004, p. 261), So decises rotineiras utilizadas para resolver problemas quotidianos e repetitivos que ocorrem regularmente e que podem receber respostas padronizadas programadas. Conforme escrito. Tcnicas de tomada de deciso programadas (Quadro 5.2), aplicadas, tem o efeito de reduo de custo para os meios afins.

    Para Schermerhorn (2007, p. 151):

    As decises programadas utilizam solues, j disponveis, de experincias passadas para resolver problemas estruturados [...] Problemas assim so rotineiros; embora talvez nem sempre previsveis, eles podem ao menos ser esperados. Isso significa que as decises podem ser planejadas ou programadas de antemo para serem implementadas conforme a necessidade.

  • 26

    Tcnicas tradicionais Tcnicas modernas

    Hbito e costume Programas de computador

    Objetivos e subobjetivos s pessoas

    Objetivos e subobjetivos com as pessoas

    Rotinas burocrticas, como regras e

    procedimento, padres de operaes

    Anlise matemtica e modelos de simulao por

    computador

    Estrutura organizacional rgida para definir

    estritamente os canais de comunicao

    Desenvolvimento organizacional para desenvolver

    redes livres de comunicao

    Quadro 5.2 Tcnicas de tomada de deciso programadas

    Fonte: (CHIAVENATO, 2004, p.264)

    5.2.4.2 Decises no-programadas

    Para Chiavenato (2004, p. 263), so as decises julgamentais, novas e no-repetitivas tomadas para solucionar problemas no-rotineiros ou excepcionais.

    Para tanto Schermerhorn (2007, p. 151), problemas assim requerem decises no-programadas que criem novas solues para atender s demandas da situao singular que se apresenta.

    Entretanto, as decises no-programadas, constituem aplicaes para meios. Exemplifica Chiavenato (2004, p. 263), "problemas no-corriqueiros, como linha de produtos problemticos, alocao de recursos financeiros, relaes com comunidade, lanamento de novos produtos, geralmente requerem decises no-programadas.

    Portanto Schermerhorn (2007, p. 151), A maioria dos problemas enfrentados por gerentes de nvel mais alto desse tipo, geralmente envolvendo a

  • 27

    escolha de estratgias e objetos em situaes com algum grau de incerteza (Quadro 5.3).

    Tcnicas tradicionais Tcnicas modernas

    Julgamento, intuio e criatividade aplicados

    a situaes novas

    Tcnicas heursticas de soluo de problemas

    aplicadas a situaes novas

    Estrutura organizacional de recursos e de

    rgo, atravs da diviso do trabalho

    organizacional

    Criao de redes capazes de lidar com tarefas

    novas e solues inovadoras

    Quadro 5.3 Tcnicas de tomada de decises no-programadas

    Fonte: (CHIAVENATO, 2004, p.264)

    5.2.5 Tipos de problemas para tomada de deciso

    Para os tomadores de deciso, percebe-se que no universo da natureza dos problemas de deciso, portanto, h diferenas entre cada uma delas. Entretanto, dividi-las em conjuntos de tipos, para se ter a dimenso e solucionar tais problemas.

    De acordo com a citao de Gomes L., Gomes C. & Almeida (2006, p. 35), A estruturao de problemas o processo pelo qual um conjunto de aspectos relevantes suficientemente bem apresentado como um problema ou grupo de problemas (Schwenk e Howard, 1983).

    Entretanto, os autores necessitam a formulao para resoluo dos problemas.

    Com a citao de Gomes L., Gomes C. & Almeida (2006, p. 35), O trabalho de estruturao visa construo de um modelo mais ou menos formalizado, capaz

  • 28

    de ser aceito pelos autores dos processos deciso como um esquema de representao e organizao dos elementos primrios de avaliao, que possa servi de base aprendizagem, investigao e discusso interativa com e entre os autores do processo de deciso (Bana e Costa, 1992).

    Entretanto, a classificao dos tipos de problemas (GOMES L., GOMES C. &, ALMEIDA, 2006, p. 35)

    Problemas estruturados: So aqueles cuja soluo pode ser alcanada seguindo-se processos lgicos e muito bem definidos.

    Entretanto:

    Os sistemas de informao tradicionais buscam resolver esses tipos de problemas. Esses so rotineiros e repetitivos; por isso, so programveis em computador. Nessa situao, a ao conhecida, e a deciso est sujeita a resultados conhecidos, ou seja, as conseqncias so conhecidas (GOMES L., GOMES C. &, ALMEIDA, 2006, p. 35).

    Problemas semi-estruturados: Usam determinados modelos matemticos nas partes estruturadas dos problemas que est sendo analisado.

    Para tanto, As decises finais devem ser tomadas com base de critrios subjetivos e de difcil qualificao (GOMES L., GOMES C. &, ALMEIDA, 2006, p. 35).

    Problemas no estruturados: So os problemas para os quais no existem processos lgicos e bem definidos para resoluo.

    Portanto, Devido a seu carter no quantificvel, sua resoluo, sua resoluo um fruto da intuio humana; est sujeita a probabilidades desconhecidas, ou a possibilidades subjetivas (GOMES L., GOMES C. &, ALMEIDA, 2006, p. 36).

  • 29

    5.2.6 Solues de problemas

    Em tipos de solues para os problemas foi indicado para este trabalho o mtodo cartesiano, em que na qual se apresenta em quatro princpios (CHIAVENATO, 2004, p. 271).

    Princpio da dvida sistemtica. No aceitar nada como verdadeiro enquanto no for conhecido como tal por nossa razo. A evidncia est acima de tudo;

    Princpio da anlise. Dividir todos os problemas em elementos, os mais simples, para resolv-lo um a um;

    Princpio da sntese. Ordenar o pensamento comeando pelos elementos mais simples, fceis de compreender e subindo gradativamente aos mais complexos, reunindo-os em um todo;

    Princpio da enumerao. Fazer anotaes completas e gerais de todos os elementos tratados, no omitindo nenhuma das partes ou componentes.

    5.2.7 Mtodo multicritrio de apoio a deciso

    Para o tomador de deciso, existem vrios modelos desenvolvidos por muitos autores no que se refere o uso metodolgico para tomada de deciso.

    Pela crescente utilizao do mtodo multicritrio, foi possvel ajustar vrios modelos em tipos de organizaes. Cometam historicamente Gomes L., Gomes C. & Almeida (2006, p. 35):

    Crescente nmero de organizaes devotadas ao estudo e anlise de deciso comea a aparecer. Rapidamente, instituies de vrias reas criam grupos para Apio Tomada de Deciso, os quais renem matemticos, estatsticos, cientistas da computao, economistas e especialistas em Pesquisa Operacional.

  • 30

    Portanto, quando (Gomes, Araya, Carignano, 2004, p. 1)

    Os critrios e as alternativas podem estar interligados, de forma que um dado critrio parea refletir parcialmente outro critrio, enquanto a eficcia em optar por uma alternativa especfica depende de que outra seja ou no escolhida, no caso de as alternativas no serem mutuamente excludentes.

    Um dos primeiros modelos de mtodos de multicritrio para o apoio de deciso (GOMES L., GOMES C. &, ALMEIDA, 2006, p. 56).

    Anlise do processo deciso ao qual essa metodologia aplicada, sempre com o objetivo de identificar informaes/regies crticas;

    Melhor compreenso das dimenses do problema; A possibilidade de haver diferentes formulaes vlidas para o

    problema; A aceitao de que, em problemas complexos, Enem sempre as

    situaes devem forosamente encaixa-se dentro de um perfeito formalismo e, em particular, que as estruturas que representam apenas parcialmente a comparabilidade entre as alternativas possam se relevante ao processo de auxlio deciso;

    O uso da representao explcito de uma estrutura de preferncias, em vez de representaes numricas definidas artificialmente, pode muitas vezes ser mais apropriado a um problema de tomada de deciso.

    Finaliza Gomes L., Gomes C. & Almeida (2006, p. 57), Por essas caractersticas, pode-se notar o esforo em se tentar representar o mais fielmente possvel as preferncias do decisor ou do grupo de decisores, mesmo que essas preferncias no sejam totalmente consistentes.

    Com a base das sees que foram abordadas sobre os processos decisrios, que vale ressaltar a importncia que decorreu durante o trabalho.

    Processos decisrios so os mtodos indispensveis para o tomador de decises que pratica no meio organizacional.

  • 31

    5.2.8 Gesto estratgica apoio a tomada de deciso

    Para administrao estratgica em seu conceito pode ser definida de acordo

    com Peter, Marcondes & Cesar (2005, p. 3), administrao estratgia definida como um processo contnuo e interativo que visa manter uma organizao como um conjunto apropriadamente integrado ao seu ambiente.

    Uma definio dada por Schermerhorn (2007, p. 193), o processo de formulao e implementao de estratgias para alcanar metas ao longo prazo e vantagem competitiva sustentvel.

    Ressalta ainda Peter, Marcondes & Cesar (2005, p. 5), os ambientes organizacionais mudam constantemente, e as organizaes devem se transformar de maneira adequada para assegurar que suas metas possam ser alcanadas.

    Administrao estratgica tem as suas formulaes nas organizaes, de acordo com Peter, Marcondes & Cesar (2005, p. 11):

    Para formular apropriadamente a estratgia organizacional, os administradores devem compreender a fundo diversas ferramentas, como anlise das questes crticas, anlise das oportunidades, riscos, pontos fortes e pontos fracos.

    A funo dos nveis de estratgia para Schermerhorn (2007, p. 199), as estratgias so formuladas e implementadas nos nveis organizacional ou corporativo, de negcio, e funcional. Schermerhorn (2007, p. 199), divide em trs nveis de estratgia:

    Estratgia corporativa. Direciona a organizao como um todo para obteno de uma vantagem competitiva sustentvel

    Estratgia de negcio. a estratgia para uma nica unidade de negcio ou linha de produto.

    Estratgia funcional. Direciona o uso dos recursos organizacionais para implementar a estratgia de negcio.

    Schermerhorn (2007, p. 199), comenta sobre sistema e prticas de gesto:

  • 32

    Para que as estratgias sejam colocadas em prticas com sucesso, toda organizao e todos seus recurso devem ser mobilizados para dar suporte a elas [...] No importa com que perfeio e apuro uma estratgia tenha sido selecionada, ela requer estruturas de suporte, tecnologia, alocao de tarefas e projetos de fluxos de trabalho adequados, alm das pessoas certes para cuidarem de todos os aspectos das operaes.

    Administrao estratgica tida como importncia para qualquer organizao, tendo um gestor capacitado para analisar o ambiente, estabelecer diretrizes organizacionais, formular estratgias, implementar e ter controle. Tambm importante que seja levado em conta o fato de que as operaes podem afetar o processo da administrao estratgica organizacional.

    5.3 ANLISE ESTATSTICA

    Nessas sees que permitiro visualizar os fatores correntes de problemas de trnsito, correlacionando nmeros de acidentes fatais em ralao aos nmeros de veculos licenciados na cidade do Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte da Repblica Federativa do Brasil. As sees adotadas nesse referencial so partes do desenvolvimento de estudos e aplicaes para os resultados, que possam formular visualizaes para a melhor compreenso das equaes para anlises dos dados de pesquisa. Para tanto, este trabalho tem caracterstica do mtodo indutivo, contribui Marconi (2007, p.86), para o mtodo.

    Uma caracterstica que no pode deixar de ser assinalada que o argumento indutivo, da mesma forma que o que o dedutivo, fundamenta-se em premissas. Mas, se nos dedutivos, premissas verdadeiras levam inevitavelmente concluso verdadeira, nos indutivos, conduzem apenas a concluses a concluses provveis.

    Tambm para Cervo & Bervian (1978, p. 25):

    Pode-se afirma que as premissas de um documento indutivo correto sustentam ou atribuem certa verossimilhana sua concluso. Assim, quando as premissas so verdadeiras, o melhor que se pode dizer que a sua concluso , provavelmente, verdadeira.

  • 33

    5.3.1 Anlise de regresso

    Anlise de regresso um modelo estatstico para investigar e modelar a relao entre variveis dependentes e independentes. Portanto o estudo analtico da regresso tido como a parte mais importante. Na viso de Hoffmann & Vieira (1998, p. 1), Mesmo que no exista uma relao casual entre as variveis podemos relacion-las por meio de uma expresso matemtica, que pode ser til para se estimar o valor de uma das variveis quando conhecemos os valores das outras.

    A forma como relaciona as variveis a parti do pressuposto (SARTORIS, 2003, p. 234), o processo de encontrar a relao entre e chamado de regresso. Dada a formula da reta da regresso:

    5.3.2 Medidas de disperso

    Para o projeto de pesquisa, o uso das medidas de disperso tem carter vivel e genrico para aplicaes e anlises de dados do Setor de Estatstica do DETRAN-RN, que tem como objetivo para esse trabalho, obter resultados das variveis. Simplifica a viso sobre os resultados das medidas de disperso, conforme Sartoris (2003, p. 40), So medidas de como os dados esto agrupados: mais ou menos prximos entre si (menos ou mais dispersos).

    5.3.2.1 Varincia

    Destaca a varincia (SARTORIS, p. 40), Uma das medidas mais comuns de disperso a varincia.

    E o grau de disperso em um conjunto de dados pode ser medido pelos desvios dos valores observados em relao mdia. Entende-se por desvio em relao mdia a diferena entre o valor observado e a mdia de conjunto de dados (VIEIRA, 1999, p. 87).

  • 34

    Para medir a disperso dos dados em torno da mdia usa-se a varincia, que pode ser definida como soma dos quadrados dos desvios dividida pelo nmero de dados, isto , por (VIEIRA, 1999, P.88):

    VIEIRA (1999, P.88) conclui que:

    Quando se trabalha com amostras, mais correto definir a varincia como a soma dos quadrados dos desvios, dividida pelo nmero de graus de liberdade da amostra, que -1. Ento, a varincia de uma amostra, que indicada por dada pela frmula:

    5.3.2.2 Varincia em dados agrupados

    um modelo onde se aplica a distribuio de freqncias para se obter o desvio-padro.

    Dados apresentados em uma tabela de distribuio de freqncias para obter a varincia aplicam-se a frmula (VIEIRA, 1999, p. 91), onde so valores dos dados, so as freqncias e = , ou seja, o nmero total de observaes.

  • 35

    5.3.2.3 Desvio-padro

    De acordo com a sesso anterior, Para eliminar o efeito dos quadrados existentes na varincia basta extrarem a raiz quadrada da varivel de :

    Objetivo a comparao entre dois de dados, tanto faz usar a varincia ou desvio-padro. Se a varincia maior, o desvio-padro tambm maior (e vice-versa), necessariamente (SARTORIS, 2003, p.43).

    5.3.2.3.1 Diagrama de disperso

    Aplicando o diagrama de disperso para as variveis e correlacionando dados das variveis, obtendo-se conforme Vieira (1999, p. 97).

    O comportamento de duas variveis pode ser observado atravs de um grfico denominado diagrama de disperso, dando a idia do comportamento conjunto das duas variveis. Quando uma das variveis cresce e a outra em mdia tambm cresce.

    Amostras de diagramas de disperso Figura 5.1 a 5.6.

  • 36363636

  • 37

    5.3.2.3.2 Coeficiente de Correlao

    A relao entre duas variveis do pelo grau retirando-se o resultado das variveis para obter o grau de correlao entre elas, conforme as proximidades Vieira (1999, p. 99):

    Para medir o grau de correlao entre duas variveis usa-se o coeficiente de correlao. Esse coeficiente varia entre e . Se a correlao for negativa, o sinal do coeficiente ser negativo; se a correlao for positiva, o sinal de coeficiente de correlao, maior ser a correlao negativa entre as variveis. Da mesma forma, quanto mais prximo de estiver o valor do coeficiente de correlao, maior ser a correlao positiva entre as variveis. O valor indica correlao perfeita negativa e o valor indica correlao perfeita positiva.

    Para Hoffmann & Vieira (1998, p. 95), apesar de o coeficiente de correlao ser nulo, evidente que existe uma relao parablica entre e . Portanto, um coeficiente de correlao nulo somente implica ausncia de relao de relao linear entre as duas variveis.

    O coeficiente de correlao indicado por e calculado por meio da formula:

    ( ) ( )

    =

    n

    yy

    n

    xx

    n

    yxyx

    r2

    22

    2.

    .

    .

    Portanto Sartoris (2003, p.47), o coeficiente de correlao obtido retirando-se o efeito dos valores de cada uma das variveis sobre a covarincia. Isso feito dividindo-se esta ltima pelos desvios-padro das variveis.

  • 38

    5.3.2.3.3 Reta da regresso

    Analisando a reta de regresso, obtendo resultados, os valores das variveis ficam distribudos no grfico em funo da varivel independente. De acordo com Vieira (2003, p. 104), bastante comum que a variao de uma varivel, em funo de outra, seja linear, isto , que a variao de uma varivel, em funo da outra, possa ser descrita por uma reta.

    Para chegar a reta da regresso utiliza-se o clculo da funo linear com duas variveis; a varivel dependente e a varivel independente; a reta traada no diagrama de disperso; formular para obteno da reta, valor (5.1) e valor (5.2).

    De acordo com Vieira (1999, p.107), basta dar dois valores quaisquer para e calcular os valores de . Os valores calculados de no coincidem, necessariamente, com os valores observados de . Os valores calculados de so indicados por (5.3).

    ( )

    =

    n

    xx

    n

    yxxy

    b 22

    .

    (5.1)

    = xbya (5.2)

    (5.3)

    5.3.3 Mtodos dos mnimos quadrados

    Para o mtodo a ser utilizado (SARTORIS, 2003, p. 236):

    Pressupe que queiramos estimar uma reta que tenha menos erros. Mais somar os erros, pura e simplesmente, no nos acrescenta muita informao, pois haver erros positivos e negativos (de pontos acima e abaixo da reta), que iro se cancelar numa soma simples.

  • 39

    Conforme, sero ilustradas as formulas dos mtodos dos mnimos quadrados. Para encontrar o mtodo da funo que possua , dada a formula (5.4):

    (5.4)

    O mtodo de mnimos quadrados, inicialmente, na forma da minimizao da soma (5.5):

    (5.5)

    Portanto pode-se da o nome de yoi = valores observados de y e yi = valores calculados de y.

    Ento, os mnimos quadrados minimizam os quadrados dos resduos no Grfico 5.1.

    Grfico 5.1 Quadrados dos resduos

    Fonte: UFRGF, Setor de Astronomia

  • 40

    5.3.3.1 Anlise de varincia da regresso

    A varincia uma medida de disperso de distribuio. Portanto, proposto por Sartoris (2003, p.241):

    Os erros so as diferencias entre os valores de e a reta verdadeira, isto , a reta dada pelos valores populacionais de e (porque so conhecidos). As diferenas que encontramos so entre os valores de

    e os dados pela reta com valores estimados (amostrais) de e . So, portanto, no os erros, estimadores dos erros, ou simplesmente os resduos da regresso.

    Entretanto Sartoris (2003, p. 236-237) conclui que,

    Cabe a anlise de varincia envolver em dividir a varivel em duas partes: a parte explicada pela regresso e a no-explicada (resduos). Ento, o primeiro passo calcular a soma dos quadrados da varivel e de suas partes explicada e no-explicada. Como se trata de varincia, tratando aqui da varivel menos a mdia, isto das variveis centradas na mdia.

  • 41

    6 METODOLOGIA

    6.1 TIPO DE PESQUISA

    Mtodo de pesquisa foi o estudo documental retrospectivo, para a mensurao e aplicao que obteve resultados de anlises estatsticas e dos processos decisrios. De acordo o pensamento de Vergara (2000, p. 47):

    A pesquisa descritiva expe caractersticas de determinada populao ou determinado fenmeno. Pode tambm estabelecer correlaes entre variveis e definir sua natureza. No tem compromisso de explicar os fenmenos que descreve, embora sirva de base para tal explicao.

    6.2 UNIVERSO E AMOSTRA

    O universo de atuao do trabalho de pesquisa, os nmeros de veculos totais e os nmeros de licenciamento de veculos at 31 de dezembro de 2008 na cidade do Natal (Tabela 6.1).

    Tabela 6.1 Universo e amostra de veculos do perodo 2008 na cidade do Natal

    Especificao Total

    Veculos Automotivos 257.209

    Veculos Licenciados

    15.059

    Fonte: Setor de Estatstica/DETRAN-RN

    6.3 COLETAS DE DADOS

    O composto da pesquisa incluiu os dados quantitativos da Coordenadoria Operacional e Subcoordenadoria de Informtica do Setor de Estatstica do Departamento Estadual de Trnsito do Rio Grande do Norte (DETRAN-RN) do perodo de 1998 a 2008, fornecidos ento, que resultou em sries de anlise de

  • 42

    regresso e de tomada de deciso como integrantes que tiveram grande relevncia para trabalho, que pode observar e analisar as variveis das relaes em critrios de nveis do estudo da anlise de regresso linear e dos processos decisrios. A constituio dos dados quantitativos do modelo foi explicar os problemas e o porqu causa acidentes, como os gestores indicados para o problema podem tomar medidas de decises baseada em dados qualitativos e quantitativos. A Lei n 9503 de setembro de 1997 a Lei 11705 de 19 junho de 2008 foram integrantes para relao das variveis acidente fatal e licenciamento de veculos.

    6.4 TRATAMENTO DE DADOS

    Os dados foram aplicados estatisticamente em um software STATISTICA 6.1 usando o modelo de regresso linear que constituram grficos e tabelas que obtiveram resultados de forma clara para a tomada de deciso.

    As leis composta em arquivo (MHT) foram partes para o desenvolvimento dos resultados das anlises para os perodos respectivos em que foi sancionada em relao do mesmo perodo que contm a quantidade de acidentes fatais.

    Segundo Vergara (2000, p. 59) considera que os dados podem ser tratados de forma quantitativa. Isto , utilizando-se procedimentos estatsticos, como o teste de hipteses.

  • 43

    7 RESULTADO DA PESQUISA

    7.1 ANLISE DOS DADOS E INTERPRETAO DOS RESULTADOS

    No perodo pesquisado entre 1998 a 20081 tiveram aspectos significativos nas anlises de regresso, portanto, fator problema est correlacionado ao decreto do Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB), ou seja, a vigor que acrescida, alterada, instituda ou revogada uma nova lei tem o seu impacto direto e indireto em seu perodo. Nesta pesquisa analisou as leis do (CTB) para correlacionar com a data em que decretada com os perodos posteriores de nmeros de acidentes fatais e os estudos dos processos decisrios. Segue as Leis (CTB):

    Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997; Lei n 9.602, de 21 de janeiro de 1998; Lei n 9.792, de 14 de abril de 1999; Lei n 10.350, de 21 de dezembro de 2001; Lei n 10.517, de 11 de julho de 2002; Lei n 10.830, de 23 de dezembro de 2003, Lei n 11.275, de 07 de fevereiro de 2006; Lei n 11.334, de 25 de julho de 2006; Lei n 11.705 de 19 de junho de 2008 e Decreto n 6.488, de 19 de junho de 2008.

    A Lei n 11.705 de 19 de junho de 2008 e Decreto n 6.488 de 19 de junho de 2008 (CTB) a chamada Lei Seca, constitui leis mais rigorosas e punies severas ao infrator, com o objetivo de redues de acidentes fatais em larga escala nacional. Portanto os nmeros do ano de 2009, no podem ser analisados devido o levantamento da (CI/SE-DETRAN-RN) at o final deste ano (2009) e que coincide com a elaborao final deste trabalho.

    Entretanto, determinado conjuntos de perodo entre os quais, sendo 1998 a 2000 tiveram decrscimo de acidentes fatais e 2001 a 2006 tiveram comportamento flexveis de acidentes fatais na cidade do Natal e quanto 2007 cresce, 2008 decresce conforme a Tabela 7.1. Quanto aos nmeros de licenciamentos de veculos que tambm entre 1998 a 2008 tiveram aumentos positivos, excetos os perodo 2002, 2003 e 2005 que tiveram crescimentos negativos referente ao perodo anterior, conforme a Tabela 7.2.

    1 Dados obtidos da Coordenadoria Operacional e Subcoordenadoria de Informtica do Setor de

    Estatstica do Departamento Estadual de Trnsito do Rio Grande do Norte (CI/SE-DETRAN-RN)

  • 44

    Tabela 7.1 N de acidentes fatais de trnsito no perodo de 1998 a 2008 em Natal Ano Quantidade

    1998 113 1999 93 2000 80 2001 62 2002 76 2003 64 2004 66 2005 67 2006 64 2007 71

    2008 66 Fonte: Setor de Estatstica/DETRAN-RN

    Tabela 7.2 Evoluo da frota de veculos no perodo de 1998 a 2008 em Natal Ano Quantidade %

    1998 151.687 1999 155.475 2,50

    2000 163.180 4,96 2001 174.149 6,72 2002 183.719 5,50 2003 191.941 4,48 2004 200.665 4,55 2005 207.388 3,35 2006 223.059 7,56 2007 242.150 8,56

    2008 257.209 6,22 Fonte: Setor de Estatstica/DETRAN-RN

    Para Gomes (2006, p. 2) o processo de deciso requer a existncia de um conjunto de alternativas factveis para sua composio quantitativos e qualitativos. Portanto, para anlise de regresso deste trabalho foi utilizado um software Statistica 6.1 para o uso da anlise de regresso das variveis para tomada de deciso.

    Foi considerada uma regresso com varivel independente a frota do ano em correlao acidentes. Foram ajustados um modelo logaritmo e um modelo polinomial (grau dois). Estes foram os modelos considerados mais adequados ao padro de variao dos dados.

  • 45

    Comparando os modelos logaritmo e polinomial, o polinomial o melhor que se ajusta para tomada de deciso. Segue o Grfico 7.1 a 7.4 e Tabela 7.4 a 7.9.

    Grfico 7.1 Regresso Acidentes e Frota (Logaritmo)

    O Grfico 7.1 do modelo logaritmo a relao dos nmeros de Acidentes e Frota. Os pontos so os perodos distribudos como predicted valor (valor previsto) da Tabela 7.5. Conforme anlise houve decrscimo na regresso das variveis Acidentes e Frota. O perodo de 1998 encontra-se no ponto mais alto e outros se encontram posicionados em relao da diferena por perodo subseqente que gera o nmero da Frota (Tabela 7.3).

    Tabela 7.3 Evoluo de licenas por perodo de 1998 a 2008 em Natal

    Ano Quantidade % 1998 1999 3.788 2,5 2000 7.705 4,96 2001 10.969 6,72 2002 9.570 5,5 2003 8.222 4,48 2004 8.724 4,55 2005 6.723 3,35 2006 15.671 7,56 2007 19.091 8,56

    2008 15.059 6,22 Fonte: Setor de Estatstica/DETRAN-RN

    Scatterplot (Spreadsheet1 4v*11c)ACIDENTES = 808,7814-138,8925*log10(x)

    1,4 E5 1,6E5 1,8E5 2E5 2,2E5 2,4E5 2,6E5 2,8E 5FROTA

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    110

    120

    ACID

    ENTE

    S

  • 46

    Na Tabela 7.4 mostra a regresso ajustada R=0,40, considerada correlao negativa do modelo logaritmo Acidentes e Frota.

    Tabela 7.4 Regresso para a varivel dependente (Logaritmo)

    A Tabela 7.5 mostra a varivel dependente (Acidente) de acordo com a distribuio das estimativas da (Frota) no Grfico 7.1.

    Tabela 7.5 Os valores previsto e residual do modelo logaritmo

    O modelo logartmico (Tabela 7.4) apresentou uma regresso (R) ajustada em = 0,40, torna-se ento, positiva em relao regresso (Grfico 7.1) que decresce a varivel dependente Acidentes em correlao a Frota, ou seja, com a diminuio da varivel dependente ocasiona com o aumento da frota por perodo e mantm controlado os nmeros de acidentes no patamar mdio ao longo dos perodos (Tabela 7.1).

    Direcionado, o modelo Polinomial como o mais adequado para o cenrio dos processos decisrios (Grfico 7.2). Idealiza Gomes (2006, p. 4):

    Predicted & Residual Values (Spreadsheet1)Dependent variable: ACIDENTES

    Case No.Observed

    ValuePredicted

    ValueResidual Standard

    Pred. v.StandardResidual

    Std.Err.Pred.Val

    MahalanobisDistance

    DeletedResidual

    Cook'sDistance

    1234567891011MinimumMaximum

    113,0000 89,18639 23,8136 1,36689 1,96099 6,399956 1,868399 32,97141,02375393,0000 87,69855 5,3015 1,22624 0,43656 5,964959 1,503666 6,9873 0,03994080,0000 84,78092 -4,7809 0,95042 -0,393705,169838 0,903303 -5,8392 0,02095262,0000 80,85664 -18,8566 0,57944 -1,552794,284576 0,335751 -21,53770,19578776,0000 77,62974 -1,6297 0,27439 -0,134203,810059 0,075287 -1,8077 0,00109164,0000 74,98888 -10,9889 0,02473 -0,904903,662692 0,000612 -12,08860,04507366,0000 72,30772 -6,3077 -0,22873 -0,519423,765346 0,052319 -6,9787 0,01587567,0000 70,31989 -3,3199 -0,41665 -0,273383,995791 0,173599 -3,7230 0,00508864,0000 65,92587 -1,9259 -0,83204 -0,158594,859577 0,692293 -2,2931 0,00285571,0000 60,97231 10,0277 -1,30033 0,82575 6,192021 1,690850 13,55080,16186966,0000 57,33309 8,6669 -1,64436 0,71370 7,299372 2,703922 13,56960,22556762,0000 57,33309 -18,8566 -1,64436 -1,552793,662692 0,000612 -21,53770,001091

    113,0000 89,18639 23,8136 1,36689 1,96099 7,299372 2,703922 32,97141,023753

    Regression Summary for Dependent Variable: ACIDENTES (Spreadsheet1)R= ,67633624 R= ,45743071 Adjusted R= ,39714523F(1,9)=7,5877 p

  • 47

    A idia central da anlise de cenrios , aps detalhado estudo dos vrios aspectos do problema de deciso que se pretende resolver, a construes de diferentes contextos os cenrios alternativos passveis de materializao. Delineando a seguir diferentes cursos de ao as estratgias que podem se seguidos para cada um desses cenrios.

    Grfico 7.2 Regresso Acidentes e Frota (Polinomial)

    Para o modelo Polinomial (Grfico 7.2) eleito como o melhor que se ajusta na anlise. Como mostra a curva, que inicialmente comea alta, decresce de acordo co a varivel independente Frota e cresce no final, ou seja, ao contrrio da curva da regresso do Grfico 7.1 que decresce at o final, que correlao negativa. O Grfico 7.2 se torna inferior, devido ao final da curva torna positivo. Comparando os nmeros de acidentes fatais (Tabela 7.1) os perodos 2007 e 2008, somando as quantidades resultaram numa mdia superior aos quatros perodos anterior. Faz qu a curva crescer no final tornando positiva. E que h problemas no resultados para tomada de deciso. Evidentemente, mostra que o modelo polinomial mais eficaz. Que a sua regresso est ajustada em R=0,67 (Tabela 7.6). Portanto e maior positividade em correlao do que a R=40 (Tabela 7.4) do modelo Logaritmo.

    Scatterplot (Spreadsheet1 4v*11c)ACIDENTES = 461,5718-0,0037*x+8,3255E-9*x^2

    1,4 E5 1,6E5 1,8E5 2E5 2,2E5 2,4E5 2,6E5 2,8E 5FROTA

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    110

    120

    ACID

    ENTE

    S

  • 48

    A Tabela 7.7 tem a maior distncia entre Maximo e Mnimo da Distncia de Cook (Cooks Distance) da regresso do que a Tabela 7.5 para constitui o melhor detalhamento dos dados para anlise. O primeiro ponto do (Grfico 7.2) afeta as estimativas da regresso, que a distncia influente na varivel independente, conforme o ultimo valor observado (Observed Value) da tabela citada da varivel dependente Acidente e subseqente o distanciamento do Mnimo e do Maximo do Cooks Distance que muito superior da Tabela 7.5.

    Tabela 7.7 Os valores previsto e residual do modelo polinomial

    A reta est estimada em funo linear, sendo Y nmero de acidentes fatal anual e X nmeros da frota x10. Expressa pela equao Y = a + bX:

    = 461,572 365,314 + 83,255

    Tabela 7.6 Regresso para a varivel dependente (Polinomial)

    Predicted & Residual Values (Spreadsheet1)Dependent variable: ACIDENTES

    Case No.Observed

    ValuePredicted

    ValueResidual Standard

    Pred. v.StandardResidual

    Std.Err.Pred.Val

    MahalanobisDistance

    DeletedResidual

    Cook'sDistance

    1234567891011MinimumMaximum

    113,0000 98,99854 14,0015 1,81190 1,55118 5,852417 3,294768 24,1565 1,00363093,0000 94,84738 -1,8474 1,50201 -0,20467 5,081828 2,260604 -2,7047 0,00948780,0000 87,14095 -7,1410 0,92671 -0,79112 3,936430 0,992787 -8,8180 0,06050462,0000 77,87527 -15,8753 0,23500 -1,75877 3,365193 0,480854 -18,43810,19332376,0000 71,42779 4,5722 -0,24631 0,50654 3,566917 0,652487 5,4183 0,01875664,0000 67,10637 -3,1064 -0,56892 -0,34415 3,858042 0,917796 -3,8007 0,01079766,0000 63,75192 2,2481 -0,81933 0,24906 4,069404 1,123449 2,8216 0,00662067,0000 62,03147 4,9685 -0,94777 0,55045 4,121011 1,175329 6,2769 0,03359964,0000 60,94289 3,0571 -1,02903 0,33869 4,006959 1,061550 3,8074 0,01168871,0000 65,14188 5,8581 -0,71557 0,64900 4,836301 1,961717 8,2171 0,07930466,0000 72,73554 -6,7355 -0,14869 -0,74621 7,545359 6,078660 -22,36051,42941062,0000 60,94289 -15,8753 -1,02903 -1,75877 3,365193 0,480854 -22,36050,006620

    113,0000 98,99854 14,0015 1,81190 1,55118 7,545359 6,078660 24,1565 1,429410

    Regression Summary for Dependent Variable: ACID (DadosDetran)R= ,85647249 R= ,73354513 Adjusted R= ,66693141F(2,8)=11,012 p

  • os dados da equao so expressosinterceptado; (- 365,314), beta frota; (83,

    A correlao residualWatson e 0,019342 em sries de correlao residual (

    Tabela 7.8

    A anlise comparativa entre os variveis dependentes e independentesdecisrios para o modelo polinomialcaracterizado como positiva at o ano de 2006, que houve um decrscimo de acidente fatais, em conseqncia houve distanciamento da frota (Grfico 7.3).

    Grfico 7.3 A relao Acidentes e Frota

    so expressos na coluna Beta da Tabela 7.6), beta frota; (83,255), beta frota ao quadrado.

    correlao residual (Tabela 7.8) estimada em 1,59365 em e 0,019342 em sries de correlao residual (Serial Correlac

    Tabela 7.8 Correlao serial dos resduos

    A anlise comparativa entre os modelos logaritmo e polinomialvariveis dependentes e independentes resultam melhor anlise dos processos

    modelo polinomial. Portanto, o resultado da pesquisa como positiva at o ano de 2006, que houve um decrscimo de

    acidente fatais, em conseqncia houve distanciamento da frota (Grfico 7.3).

    A relao Acidentes e Frota

    Durbin-Watson d (DadosDetran)and serial correlation of residuals

    Durbin-Watson d

    SerialCorr.

    Estimate 1,593635 0,019342

    49

    Tabela 7.6: (461,572), beta beta frota ao quadrado.

    1,59365 em Durbin-Serial Correlacion).

    olinomial em razo das resultam melhor anlise dos processos

    . Portanto, o resultado da pesquisa como positiva at o ano de 2006, que houve um decrscimo de

    acidente fatais, em conseqncia houve distanciamento da frota (Grfico 7.3).

  • O Grfico 7.3 caracteriza como uma simples visualizao dos nmeros de acidentes e a evoluo da frota por perodos que mostra o distanciamento da frota muito significativa em relao acidentes, em razo deste, mantmflexvel.

    A incluso de um representante do Ministrio da Sade Nacional de Trnsito (CONTRAN)janeiro de 1998 do Cdigo de Trnsito Brasileiro, foi uma das incluses importantes na lei citada, para os perodoacidentes fatais com a representao do Ministrio da Sade no (CONTRAN) pprocessos decisrios pblico

    A lei n 9.602/1998 em seu artigo 155 acrescentou o pargrafo nico:aprendiz ser expedida autorizao para aprendizagem, de acordo com a regulamentao do (CONTRANmental, de primeiros socorros e sobre legislao de trnsitoimpacto em seu decreto nas conforme o Grfico 7.3 e Grfico 7.4.

    Grfico 7.4 A relao Acidentes e Veculos/1000 Hab.

    O Grfico 7.3 caracteriza como uma simples visualizao dos nmeros de a evoluo da frota por perodos que mostra o distanciamento da frota

    muito significativa em relao acidentes, em razo deste, mantm

    de um representante do Ministrio da Sade Nacional de Trnsito (CONTRAN) no artigo 10, inciso XXII da Lei n 9.602, de 21 de

    do Cdigo de Trnsito Brasileiro, foi uma das incluses importantes na lei citada, para os perodos seguintes que tiveram redues

    a representao do Ministrio da Sade no (CONTRAN) pprocessos decisrios pblicos e planejamentos estratgicos.

    A lei n 9.602/1998 em seu artigo 155 acrescentou o pargrafo nico:aprendiz ser expedida autorizao para aprendizagem, de acordo com a

    CONTRAN), aps aprovao nos exames de aptido fsica, mental, de primeiros socorros e sobre legislao de trnsito. Evidentemente houve impacto em seu decreto nas redues de acidentes fatais nos perodos seguintes, conforme o Grfico 7.3 e Grfico 7.4.

    A relao Acidentes e Veculos/1000 Hab.

    50

    O Grfico 7.3 caracteriza como uma simples visualizao dos nmeros de a evoluo da frota por perodos que mostra o distanciamento da frota

    muito significativa em relao acidentes, em razo deste, mantm-se estavelmente

    de um representante do Ministrio da Sade para o Conselho Lei n 9.602, de 21 de

    do Cdigo de Trnsito Brasileiro, foi uma das incluses importantes s seguintes que tiveram redues de nmeros de

    a representao do Ministrio da Sade no (CONTRAN) para

    A lei n 9.602/1998 em seu artigo 155 acrescentou o pargrafo nico: Ao aprendiz ser expedida autorizao para aprendizagem, de acordo com a

    , aps aprovao nos exames de aptido fsica, . Evidentemente houve

    fatais nos perodos seguintes,

  • 51

    O Grfico 7.4 caracteriza como quantidades de acidentes fatais delineados por perodos com a relao da distribuio de veculos por 1000 habitantes na cidade do Natal, ou seja, a cada acidente fatal para cada 1993 veculos como ocorre no ano de 1998 que a mnima distribuio por veculos, e a mxima distribuio est para o ano de 2008 com acidente fatal para cada 4848 veculos.

    Portanto, acidentes decrescem por perodos, negativo para relao veculos/1000 Hab. Portanto positivo (Grfico 7.4). Observa-se que ano de 2008 decresce em relao ao ano anterior, em razo do Decreto n 6.488/2008.

    A Lei n 11.705/2008 em seu artigo 1:

    Esta Lei altera dispositivos da lei n 9503, de 23 de setembro de 1997, que impor penalidades mais severas para o condutor que dirigir sob a influncia do lcool, e da Lei n 9294, de 15 de julho de 1996, que dispe sobre as restries ao uso e propaganda de produtos fumgeros, bebidas alcolicas a estampar, no recinto, aviso de que constitui crime dirigir sob influncia do lcool.

    Aplica a Lei citada em seu artigo 2; So vedados, na faixa de domnio de rodovia federal ou em ou em terrenos contnuos faixa de domnio com acesso direto a rodovia, a venda varejista ou o oferecimento de bebidas alcolicas para o consumo no local. Em razo deste artigo fica limitada fiscalizao federal para as rodovias. Conforme neste mesmo artigo citado no pargrafo 3; No se aplica o disposto neste artigo em rea urbana, de acordo com a delimitao da pela legislao de cada municpio ou distrito federal. Entretanto, de acordo com artigo 4 no pargrafo 1; A Unio poder firma convnios com Estados, Municpios e com o Distrito Federal, a fim de que estes tambm possam exercer a fiscalizao e aplicar multas de que tratam os arts. 2 e 3 desta Lei. Com convnios e outros fatores, passou a fiscalizar com mais rigor e cogitou o nmero de acidente menor, o ano de 2008 em relao ao ano anterior.

    Na Lei n 11.705/2008 do artigo 5 modifica o artigo 10 do inciso XXII da Lei n 9503, de 23 setembro de 1997, que passa a vigorar um representante do Ministrio da Justia para o (CONTRAN). Tornando assim a participao dos processos decisrios.

    Os resultados integram aos materiais dos processos decisrios e anlise estatstica, como ferramentas para administradores.

  • 52

    7.2 CONSIDERAES FINAIS

    Este trabalho por suas anlises e resultados obtidos, atravs de mtodos de processos decisrios e anlise estatstica tivera compreenso afirmativa negligncia e imprudncias, aumentam o nmero de acidentes fatais de trnsito, proporcionando riscos populao.

    Fatores de riscos do condutor de veculos esto correlacionados a infra- estrutura de malha urbana, sinalizao, iluminao, projetos scio-educativa. Por outro lado as iniciativas pblicas com os seus projetos de lei para torna o controle rgido e eficaz. Iniciativas privadas podero constitui recomendaes favorveis para responsabilidade social.

    O objetivo deste trabalho foi esperado. Seu estudo confirma e enfatiza o uso da tomada de deciso como integrante do requisito do administrador e tambm uso ferramenta anlises estatstica em software.

    As referncias e metodologia para o desenvolvimento deste trabalho foi eficiente, buscou evidncias que comprovam os resultados obtidos para aplicaes dos processos decisrios dos rgos Pblicos que enfatiza os seus interesses e obrigaes para a segurana pblica.

    Portanto, evidncias que mostram que o rgo Governamental instituiu mudanas na legislao, com a recentemente sancionada Lei n 11705, de 19 de junho de 2008, trouxe alteraes e complementaes, com o objetivo da reduo de mortes fatais em larga escala nacional. O ano de 2008 na cidade do Natal mostra que o resultado das novas leis de trnsito ocorreu de forma positiva.

    Objetivo principal. Visto que houve a reduo de acidentes fatais em favor da Lei n 11705/2008.

    Entretanto, este trabalho sugere que esta pesquisa no tem carter limitativo, oportunidades de avaliar futuros perodos um trabalho infinitivo. Que busca fatores responsveis dos problemas a serem estudados. Na medida em que o tempo passa, anlises e tomadas de decises so teis para avaliar o que ocorre o problema. Observa-se que no houve uma grande reduo significativa de acidentes fatais, e por conseqncia houve tambm redues de atendimentos e de custos hospitalares de acordo com o Ministrio da Sade e outras infra-estruturas.

  • 53

    8 RECOMENDAES

    Tem como parte o objetivo de aplicaes nos processos de tomada de deciso, que viabiliza a sua ampliao da utilizao do seu mtodo em inmeras reas do conhecimento cientfico. De forma que abrange muito meios de conduta e de critrios para tomada de deciso. Importantes ento, para quem tomador de decises.

    A pesquisa sugere a proposta de continuao deste trabalho, por seu universo de carter ilimitativo, como foram estudados os perodos de 1998 a 2008 na cidade do Natal. Tendo em vista que a Lei n 11.705/2008 e o Decreto n 6.488/2008 tero fundamentos indispensveis para os futuros estudos de pesquisa usando, na qual sugere os mesmos mtodos de aplicaes deste trabalho para os perodos seguintes.

    Em razo dos modelos de anlises como a regresso linear como foi integrante importante para este trabalho, com anlises de grficos e tabelas resultaram numa forma concisa de resolues dos problemas na pesquisa para a tomada de decises.

  • 54

    REFERNCIAS

    BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia, DF: Senado, 2008.

    BRASIL. CONTRAN. Cdigo de Trnsito Brasileiro. Braslia, DF, 2008.

    _______. Decreto n 6.488, de 19 de junho de 2008. Cdigo de Trnsito Brasileiro, disciplinando a margem de tolerncia de lcool no sangue e a equivalncia entre os distintos testes de alcoolemia para efeitos de crime de trnsito. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 20 jun. 2008. Disponvel em: Acesso em: 20 de setembro de 2009.

    _______. Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Cdigo de Trnsito Brasileiro. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 24 set. 1997. Disponvel em: Acesso em: 20 de setembro de 2009.

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  • 55

    condies que estabelece. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 12 set. 2002. Disponvel em: Acesso em: 20 de setembro de 2009.

    _______. Lei n 10.830, de 23 de dezembro de 2003. Altera os arts. 61, 105 e 338 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Cdigo de Trnsito Brasileiro, para dispor sobre especificidades dos veculos de duas e de trs rodas. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 24 dez. 2003. Disponvel em: Acesso em: 20 de setembro de 2009.

    _______. Lei n 11.275, de 7 de fevereiro de 2006. Altera a redao dos arts. 165, 277 e 302 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Cdigo de Trnsito Brasileiro. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 8 fev. 2006. Disponvel em:

  • 56

    CHIAVENATO, Idalberto. Administrao dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004, p. 254-277.

    CHIAVENATO, Idalberto. Administrao geral e pblica. 1. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2006, p. 254-277

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