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7/26/2019 Anlise de Viabilidade de Parques Elicos no Brasil
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ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS - APS
CURSO: ENGENHARIA MECNICA
Anlise de Viabilidade de Parques Elicos no Brasil
SO PAULO
2015
7/26/2019 Anlise de Viabilidade de Parques Elicos no Brasil
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UNIVERSIDADE PAULISTA
ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS - APS
Anderson Lins de Lima RA: T71533-4
SO PAULO
2015
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SUMRIO
1. INRO!U"#O.................................................................................... 1
$. A %ERA"#O E&'I(A......................................................................... )
$.1 Princ*+io ,*sico...................................................................... )
$.$ A %era-o Elica no Mundo................................................. /
$.) A %era-o Elica no Brasil................................................... 0
). (ON('US#O....................................................................................... 11
RE,ERN(IAS BIB'IO%R,I(AS......................................................... 1$
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1. INRO!U"#O
O Brasil dispe da hidroeletricidade para mais de de sua matriz
energtica, mas as autoridades esto incentivando as energias de biomassa e
elica como alternativas primrias. Segundo dados preliminares do Balano!nergtico "acional de #$%#, realizado pela !mpresa de &es'uisa
!nergtica(!&!), em #$%% a participao de renovveis na *atriz !ltrica
Brasileira ampliou+se para ,- devido s condies hidrolgicas /avorveis e
ao aumento da gerao elica.0 primeira turbina de energia elica do Brasil /oi instalada em 1ernando
de "oronha em %22#. 3ez anos depois, o governo criou o &rograma de
4ncentivo s 1ontes 0lternativas de !nergia !ltrica(&roin/a) para incentivar a
utilizao de outras /ontes renovveis, como elica, biomassa e &e'uenas
5entrais 6idreltricas(&56s). O Brasil realizou o seu primeiro leilo de energia
elica em #$$2, em um movimento para diversi/icar a sua matriz de energia.3esde a criao do &roin/a, a produo de energia elica no Brasil
aumentou de ## *7 em #$$8 para 9$# *7 em #$$2, e cerca de %$$$ *7 em
#$%%('uantidade su/iciente para abastecer uma cidade de cerca de :$$ mil
resid;ncias). 5onsiderando o potencial elico instalado e os pro
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$. A %ERA"#O E&'I(A
0 gerao elica uma das tecnologias contempladas pelo
&AO4"10. O ob
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1igura %J &ar'ue !lico de OsrioHAS
1onteJ !+Brigade (#$%$).
3ada a relao cbica entre a velocidade do escoamento e a pot;ncia
da turbina elica, a instalao de aerogeradores muito pr?imos uns dos outros
comprometeria sensivelmente sua pot;ncia.
$.$ A 2era-o elica no 3undo
!m nossa histria mais recente, sabido 'ue
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seguir, possui algumas caracter=sticas bastante positivas 'ue /avorecem a sua
implementao.
0bai?o, h um mapa e?tra=do do 0tlas do &otencial !lico Brasileiro
'ue mostra a velocidade mdia anual do vento no territrio brasileiro e,
portanto, permite identi/icar as localidades com maior potencial para o
aproveitamento de energia elica.
1igura :J Lelocidade mdia anual do vento no territrio brasileiro.
1onteJ 0tlas do &otencial !lico Brasileiro.
"ele, poss=vel notar como, principalmente, as regies nordeste e
sudeste do Brasil possuem condies de vento mais /avorveis, por
apresentarem localidades com as mais altas velocidades mdias do vento para
o territrio nacional. 3e /ato, o potencial elico estimado para cada uma delas
de N >7 e #2,N >7 ou #- e #%- do potencial elico total do pa=s,
respectivamente. 0inda, em ordem decrescente, seguem as regies sul, norte e
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centro+oeste do pa=s, com potenciais estimados de ##, >7, %#, >7 e 8,%
>7, respectivamente.
Mm dos aspectos mais interessantes e positivos no aproveitamento
da energia elica para o caso brasileiro especi/icamente a
complementaridade 'ue ela possui com o regime de chuvas no pa=s. !m outras
palavras, 'uando h chuva no h vento e 'uando h vento no h chuva.
5omo o sistema de gerao brasileiro atual predominantemente hidreltrico
(apro?imadamente N- de toda a capacidade instalada), ele possui grande
depend;ncia dos regimes de chuva e das condies hidrolgicas do pa=s, de
modo 'ue condies hidrolgicas muito des/avorveis e no previstas pelos
rgos reguladores e operadores do sistema eltrico nacional podem acarretar
em problemas srios de abastecimento. X por essa razo, inclusive, 'ue o pa=s
possui tambm usinas termeltricas, 'ue con/erem maior con/iabilidade e
segurana ao sistema eltrico nacional
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1igura J Vemperatura, precipitao e vento no territrio brasileiro.
1onteJ 0tlas do &otencial !lico Brasileiro.
0 /igura 9 traz outro e?emplo desse /enYmeno. !la compara a vazo
do Aio So 1rancisco (onde esto instaladas grandes usinas hidreltricas,
como a usina de King e a usina &aulo 0/onso 4L, 'ue, somadas, tem
capacidade de gerao instalada de .9#:,:*7) com a velocidade do vento no
litoral nordestino.
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>r/ico JLazo do Aio So 1rancisco e velocidade do vento no litoral nordestino.
1onteJ 0tlas de !nergia !ltrica do Brasil.
0lm da 'uesto sazonal
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). (ON('US#O
O Brasil um pa=s 'ue vem apresentando considerveis ta?as de
crescimento econYmico nos ltimos anos. X verdade 'ue esse crescimento
est muito a'um da'uele observado em outros pa=ses denominados
QemergentesR, a e?emplo da 5hina. &or outro lado, nosso crescimento no
acontece a passos t=midos, seguindo o e?emplo dos !stados Mnidos, Zapo e
grande parte dos pa=ses desenvolvidos, cu
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RE,ERN(IAS BIB'IO%R,I(AS
AMNDOLA !"A"M" !on#ri$%i&'o ao es#%do de aero(eradores de )e*o+idade
e ,asso )ari)eis +om (erador d%,*amen#e a*imen#ado e sis#ema de+on#ro*e di.%so" Tese /Do%#orado s+o*a de n(enaria de 'o !ar*os" 'o!ar*os 2007"
ANL" A#*as do o#en+ia* *i+o rasi*eiro" ras*ia 2001"
ANL" A#*as de ner(ia *#ri+a do rasi*" 2a di&'o" ras*ia 2005"
M A" An*ise de ;ia$i*idade +onera&'o *i+a norasi*" Tra$a*o de .orma#%ra s+o*a o*i#+ni+a da ?ni)ersidade de 'oa%*o" 'o a%*o 2010"