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Vieira do Minho 2010/2011
Docente: Prof. Miguel CostaDiscentes: Fábio Dias nº 6, 12.º B
João Pedro nº 7, 12.º BLuís Pereira nº 9, 12.º BMicael Gonçalves nº 10, 12.º BStefano Gomes nº 17, 12.º BTiago Carvalho nº 19, 12.º B
A entrevista é uma técnica de investigação não-documental que permite a
recolha de dados através de comunicação verbal;
Apresentação de duas entrevistas (escrita e audiovisual);
Aspectos estudados:
Tema;
Escolha da entrevista;
Entrevistado;
Tipo de entrevista;
Questões técnicas;
Aspectos interessantes.
Tema;
Escolha da Entrevista;
Entrevistado;
Entrevista;
Caracterização da Entrevista;
Aspectos a realçar.
ENTREVISTA ESCRITA
Fig.2 - Carlos Zorrinho
A entrevista a Carlos
Zorrinho tem como tema:
1. Tarifas;
2. Recursos energéticos.
TEMA
Publicada pelo jornal “Sol”a 23 de Dezembro de 2010
Fig.1 – Logótipo do Jornal “Sol”
ESCOLHA DA ENTREVISTA
Estrutura da entrevista;
Conteúdo da entrevista.
José Carlos das Dores Zorrinho;
Mestrado em Gestão;
Professor Universitário;
Secretário de Estado da Energia e Inovação.
ENTREVISTADO : CARLOS ZORRINHO
Fig.3 - Carlos Zorrinho
ENTREVISTA
Fig.4 – Entrevista completa a Carlos Zorrinho
Tipo de entrevista:
Entrevista Semidirectiva ou semiestruturada;
Grande porte de informação;
Grande número de questões.
CARACTERIZAÇÃO DA ENTREVISTA
ASPECTOS A REALÇAR
Como é que o Governo vai baixar os
custos que pesam na factura final da
electricidade?
Ao Governo compete definir a política
energética, mas a forma como ela se
concretiza, isso é da competência do
regulador.
Mas a minha convicção é que em
todas as parcelas do preço da
electricidade podemos optimizar
custos e benefícios.
Fig.5 – Carlos Zorrinho
Um dos custos que mais pesa é a da
cogeração – produção de electricidade e
calor -, sobretudo a partir de energias não
renováveis. Vão alterar as regras?
Este ano já demos um passo muito
grande, ao dividir os custos entre os
consumidores domésticos e industriais.
Consideramos que é possível esta energia
ser eficiente na forma como é valorizada e
colocada na rede.
As renováveis, vão continuar a ser pagas
só por domésticos?
Uma parte do que estão a pagar na factura é
para o bem comum e tem forte retorno para
si e para o país. (…) Há um preço a pagar
para estar na liderança das renováveis e
para reduzirmos a importação de matérias-
primas como o petróleo e o gás. (…)
Na actual situação de crise e fraco
crescimento, o aumento de 3,8% para
os domésticos é algo que tem impacto
na vida das pessoas, as tarifas em
Portugal são das mais baixas do que a
média europeia .
Nas barragens como está a correr o
processo de infra-estruturação?
Está tudo a andar, finalmente, com todas
as autorizações de Bruxelas de que tudo é
legal e adequado. Há sempre processos
negociais mais complexos entre as
empresas e os agentes locais, mas está
tudo a ser ultrapassado.
Os calendários vão ser cumpridos ou
até antecipados.
Quais os desafios para 2011 em termos de política
energética?
– mercado ibérico da electricidade. Há anos que se
anda a trabalhar electricidade e agora temos
condições para isso. Espero também que seja
e que se comecem a fazer as primeiras instalações na
zona piloto da energia das ondas. E vamos lançar
mais concursos para microprodução e mini-hídricas.
Espero que seja o ano em que se feche o Mibel
um ano muito forte no solar e na biomassa
Onde é que Portugal vai estar dentro de 10
anos em termos de energia?
Estou convencido de que no final desta década,
Estamos a viver o início de uma revolução e
Portugal faz parte disso. Cada vez mais vamos
ter uma produção mais próxima do
consumo, que isso afecta positivamente o custo
da energia na factura. É um processo gradativo.
Já hoje, quando queremos atrair um
investimento para Portugal, a energia não é um
factor negativo. É um factor positivo. Não é
mais cara e é fiável.
Portugal vai exportar muita energia
renovável, muito gás e muito petróleo refinado.« Uma das medidas do
governo para baixar o
preço vai ser renegociar
os contratos das centrais
térmicas. Rendas dos
municípios e ilhas
mantêm-se inalteradas. »
ENTREVISTA AUDIOVISUAL
Tema;
Escolha da entrevista;
Entrevistado;
Entrevista;
Questões técnica:-Entrevista
-Relação entrevistador - entrevistado
Comunicação não verbal do apresentador;
Aspectos mais relevantes.
Fig.6 – António Mexia
A entrevista a António Mexia tem
como tema:
1. Recursos Energéticos de Portugal;
2. Previsões económicas da EDP.
TEMA
Publicada em:
25 de Junho de 2009
Fig.7 – Logótipo do Económico TV
ESCOLHA DA ENTREVISTA
Estrutura da entrevista;
Conteúdo da entrevista.
ENTREVISTADO
António Luís Guerra Nunes Mexia;
Licenciado em Economia naUniversidade de Genéve (1980);
BES, EDP, ICEP, GALP ENERGIA;
Ex-ministro da ObrasPúblicas, Transporte eComunicações;
Actualmente, presidente executivoda EDP.
Fig.8 – António
Mexia
QUESTÕES TÉCNICAS
ENTREVISTA
Tipo de entrevista:
Entrevista Semidirectiva ou semiestruturada;(Utilização do guião)
Filme Introdutório;
Realizado com 3 câmaras (3 planos);
Utilização de microfones lapela;
Plano de fundo EDP.
QUESTÕES TÉCNICAS
RELAÇÃO ENTREVISTADOR - ENTREVISTADO
Predominância da linguagem verbal, embora exista o uso da gestual;
Grande porte de informação.
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL DA ENTREVISTADORA
Cuidado com aparência e linguagem;
Postura correcta e séria;
Evita movimentos bruscos;
Contacto visual directo;
Expressão facial controla;
Transmissão de serenidade, confiança e profissionalismo;
Reconhecimento da eficiência da EDP;
Previsões económicas da EDP;
Recomendações para a Europa.
CONCLUSÃO
Importância do trabalho;
Boa escolha do tema;
Relação entrevistas – tema;
Importante base para a realização da
nossa entrevista.
BIBLIOGRAFIA
MONTEIRO, Manuela Matos (2008). Guia do aluno
Área de Projecto 12ºano. 2ªedição, Porto: Porto
Editora;
Jornal Sol -
http://www.apren.pt/fotos/noticias/23_12_2010_e_
possivel_cortar_custos_na_energia__entrevista_a_c
arlos_zorri_1294050713.pdf;
Imagens de Marca -
http://videos.sapo.pt/f6fwhdLOCRss9HPbO9Zz
Esperamos que tenham gostado!!
Grupo ERA XXI