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Análise in Vitro Da Eficácia Do Bicarbonato de Sódio e Da Nistatina Na Inibição de Candida Albicans

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Análise in Vitro Da Eficácia Do Bicarbonato de Sódio e Da Nistatina Na Inibição de Candida Albicans

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Page 1: Análise in Vitro Da Eficácia Do Bicarbonato de Sódio e Da Nistatina Na Inibição de Candida Albicans

Stomatos

ISSN: 1519-4442

[email protected]

Universidade Luterana do Brasil

Brasil

Miranda da Rosa, Francinne; Corrêa Brusco, Larissa; Corrêa Peres, Paulo Edelvar

Análise in vitro da eficácia do bicarbonato de sódio e da nistatina na inibição de Candida albicans

Stomatos, vol. 12, núm. 23, julho-dezembro, 2006, pp. 17-21

Universidade Luterana do Brasil

Río Grande do Sul, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=85002304

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Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

Page 2: Análise in Vitro Da Eficácia Do Bicarbonato de Sódio e Da Nistatina Na Inibição de Candida Albicans

Stomatos v.12, n.23, jul./dez. 2006 17

Francinne Miranda da RosaLarissa Corrêa Brusco

Paulo Edelvar Corrêa Peres

______Francinne Miranda da Rosa é aluna do Curso de Mestrado em Odontopediatria da Universidade Luterana do BrasilLarissa Corrêa Brusco é aluna do Curso de Mestrado em Odontopediatria da Universidade Luterana do BrasilPaulo Edelvar Corrêa Peres é professor Doutor do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Faculdade deOdontologia da Universidade Federal de Santa Maria/RS

______Endereço para correspondência: Francinne Miranda da RosaRua Orfanotrófio, 920 – Bloco 52 – Ap. 110 – Teresópolis – POA/RS. CEP 90840-440. Fones: (51) 8413.3191. E-mail:[email protected]

Stomatos Canoas v.12 n.23 jul./dez. 2006 p.17-21

Análise in vitro da eficáciado bicarbonato de sódio e da nistatina

na inibição de Candida albicansIn vitro analysis of the effectiveness of nistatina and sodium bicarbonate

in the inhibition of Candida albicans

RESUMO

A cavidade oral alberga uma grande variedade de microrganismos, sendo que o equilíbrio entremicrobiota bucal e hospedeiro pode ser alterado, favorecendo a patogenicidade, por parte demicroorganismo. É em pacientes imunodeprimidos por HIV e por câncer que nas últimas décadas pude-mos perceber as manifestações da candidíase oral. O trabalho visou à verificação da ação antifúngicada Nistatina, solução de bicarbonato de sódio a 30% e dentifrício com bicarbonato de sódio, através datécnica de difusão em Ágar com posterior leitura do halo de inibição, constatando qual desses agentes émais efetivo no tratamento da candidíase oral. Nos resultados, houve uma similaridade da eficácia dasolução de bicarbonato de sódio e da Nistatina quanto à inibição do crescimento de Candida albicans.O dentifrício contendo bicarbonato de sódio produziu discreta inibição. Assim, constatou-se que asolução de bicarbonato de sódio apresenta, in vitro, uma eficácia semelhante à Nistatina, aliando custoreduzido e eficácia clínica.

Palavras-chave: candidíase oral, candida albicans, bicarbonato de sódio.

ABSTRACT

The oral cavity lodges a great variety of microorganisms, being that the buccal balance microbiotaand host can be modified, favoring the pathogenicity on the part of the microorganisms. It is patients

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immunedejectedes for HIV and cancer that in the last decades we could perceive the manifestations of oralcandidiasis. The work aimed at the verification of the antifungal action of the Nistatina, sodiumbicarbonate solution 30% and dentifrice with sodium bicarbonate, through the technique of diffusion inAgar with posterior reading of the inhibition halo, evidencing which is more effectiveness of sodiumbicarbonate and the Nistatina how much to the inhibition of the growth of Candida albicans. Thedentifrice contend bicarbonate produced discrete inhibition. Thus, in was evidenced that sodium bicarbonatepresents, in vitro, a similar effectiveness to the Nistatina, uniting reduced cost and clinical effectiveness.

Key words: oral candidiasis, candida albicans, sodium bicarbonate.

INTRODUÇÃO

A cavidade oral aloja uma grande variedadede microrganismos que são repetidamente intro-duzidos e removidos deste sistema, sendo que so-mente se estabelecem os que possuem capacidadede aderência às superfícies da cavidade ou que,de alguma maneira, fiquem retidos. A compatibi-lidade de coexistência dessa população microbianacom a saúde individual decorre do desenvolvimen-to, desde o nascimento, através de mecanismosimunológicos, de um processo de adaptação ereadaptação contínuas, graças ao que se estabe-lece um vínculo biológico entre o organismo e osmicrorganismos que ele costuma abrigar (FON-SECA, 1989).

Segundo Burnett et al. (1978), o equilíbrioda microbiota bucal pode ser alterado, facilitandoo desenvolvimento de ação patogênica por partede microrganismos que a integram. Dentre essesmicrorganismos destaca-se a Candida albicans,em porcentagem que varia entre 30 a 60%, quepassa a exercer sua ação parasitária quando avirulência supera a resistência do hospedeiro.

Calcula-se que em aproximadamente 60%ou mais dos indivíduos sadios possa isolar-se Cân-dida. Todavia não está claro por que algumaspessoas podem ser portadoras e outras não, po-rém fatores nutricionais e interações com florabacteriana podem ser importantes (NEVES, 1995).

É importante enfatizar que a microbiota oralde indivíduos imunocompetentes é diferente damicrobiota oral de pacientes imunodeprimidos (comoos HIV positivos e submetidos à terapia do câncer).Estes últimos apresentam um aumento substancialde leveduras de várias espécies, inclusive deCandida albicans, e lesões com uma maior gravi-dade e resistência ao tratamento convencional(COLEMAN, NELSON, 1993), atualmente feitopor meio de agentes antimicóticos tópicos e secun-

dariamente, sistêmicos. É de competência do cirur-gião-dentista diagnosticar e atuar frente a essa mo-léstia, tratando e orientando esses pacientes.

Diante dessas informações, confirma-se a im-portância da realização desse trabalho, que visou averificação da ação antifúngica do bicarbonato desódio diluído na proporção de oito partes de águapara uma de bicarbonato, em relação à Nistatina edentifrício contendo bicarbonato, através da técnicade difusão em Agar com posterior leitura do halo deinibição preconizados por Piddock (1991) e Phillips(1991), constatando qual desses agentes é mais efe-tivo e assim, servir como auxílio ao tratamento dacandidíase oral em pacientes com câncer e HIV po-sitivos (BURNETT et al., 1978).

METODOLOGIA

Para a realização desse trabalho, foi utiliza-da como microrganismo a cepa de Cândida 464Ldo departamento da Microbiologia da UFSM e,como meios de cultura, Mueller Hinton Agar(MHA), Agar Sabourad e Caldo Sabourad.

As leveduras da Candida albicans foramreativadas a partir das suas culturas originais, sendoque para isso houve a necessidade de colocá-las em5 ml de caldo Sabourad e posteriormente foram le-vadas à estufa a 37°C, esperando que houvesse cres-cimento fúngico até correspondente a turgidez 0,5na Escala McFarand.

A suspensão de Cândida foi cultivada pela téc-nica de semeadura em profundidade “Pour-Plate”:

- 1 ml da suspensão das cepas foi inoculadoem três ml de Agar Saboraud em um tubo de ensaio.

- após homogenização do meio, as levedurasforam imediatamente distribuídas em placas de petri(100 X 20 mm) contendo uma camada base deMHA, colocada com quatro horas de antecedência.

Através dessa técnica, duas placas de petri fo-

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ram preparadas, com o objetivo de comparar os re-sultados e assim obter uma maior exatidão.

Em cada uma das placas houve a distribui-ção de quatro cilindros de metal (6mm de diâme-tro interno e 10mm de altura) sobre a superfíciede Agar semeado, já totalmente solidificado, veri-ficando que os mesmos não tinham atingido a baseda placa. Esses cilindros foram dispostos nas po-sições de 12 horas, 3, 6, e 9 horas.

O cilindro colocado na posição 12 horascorrespondeu ao grupo controle negativo e per-maneceu vazio.

O cilindro colocado na posição de 3 horascorrespondeu ao grupo teste, sendo preenchidopela solução de bicarbonato de sódio a 0,12%.

A posição de 6 horas correspondeu a um gru-po controle positivo e foi preenchido por soluçãode dentifrício com bicarbonato de sódio da marcaSorriso (3ml de água destilada para 1g do denti-frício).

Por fim, o cilindro colocado na posição de 9horas correspondeu a um segundo grupo controlepositivo, padrão ouro, sendo que o mesmo foi pre-

enchido pelo medicamento genérico Nistatina100.000 UI.

As zonas de inibição de crescimento (halos deinibição) foram medidas com o uso de umpaquímetro por dois examinadores cegos, previa-mente calibrados.

RESULTADOS

A Tabela 1 demonstra que o grupo placebo nãoapresentou halo de inibição no decorrer do tempo.

O grupo em que se utilizou dentifrício conten-do bicarbonato de sódio apresentou pequenos halosde inibição nas primeiras 48 horas, sendo que após72 horas já havia perdido seu poder inibitório.

Com relação ao grupo em que se utilizounistatina, obteve-se halos inibitórios variando de5,5mm a 1mm após 72 horas, o que demonstra quea nistatina possui efetividade limitada ao tempo.

Os melhores resultados foram obtidos com o usoda solução de bicarbonato de sódio, o qual não teveseu desempenho alterado com o decorrer do tempo.

Tabela 1 – Medida dos halos de inibição.

TEMPO Placebo Solução de Dentifrício Contendo NistatinaBicarbonato de Sódio Bicarbonato de Sódio

24h 0 8mm 2mm 5,5mm48h 0 9mm 3mm 4,5mm72h 0 8mm 0 1mm

DiSCUSSÃO

Aproximadamente 50% da população possuia Candida albicans como parte da flora normal daboca, mas havendo alterações no meio bucal, esta

Gráfico 1 – Halos de inibição de acordo com o tempodecorrido e com a substância utilizada.

pode proliferar e causar infecção. A doença é consi-derada a mais universal das infecções oportunistas.Sua ocorrência aumentou consideravelmente depoisdo uso abusivo de antibióticos, que destroem a florabacteriana normalmente inibidora, e do emprego dedrogas imunossupressoras, particularmente doscorticóides e das drogas citotóxicas (SHAEFER etal., 1987).

A suscetibilidade dos pacientes acometidos peloHIV às infecções oportunistas depende do grau deimunossupressão determinada pelo vírus. A combi-nação de drogas, incluindo agentes microbianos eantiinflamatórios que são utilizadas no tratamentopor esses pacientes, podem desencadear a produ-ção de várias espécies de levedura, inclusive aCandida albicans. As lesões por Cândida apresen-tam uma maior gravidade e uma resistência aotratamento convencional. (COLEMAN, NELASON,1993). Segundo Cawson et al. (1997), a candidíase

Placebo

Bicarbon.

Dentifrício

Nistatina

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Placebo

24h

48h

72h

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oral caracteriza e afeta mais de um terço dos paci-entes com infecção por HIV. As aftas poderão ser oprimeiro sinal e seu comparecimento em adultos,aparentemente saudáveis, que não estejam sob tra-tamento imunossupressor sugerem fortemente umainfecção por HIV, a se desenvolver num período de3 anos.

Estudo realizado em 154 pacientes HIV positi-vos, com ou sem Candidíase oral no Hospital Bocage,na cidade de Dijon (França), por um período de doismeses, relatou que, entre os pacientes que apresenta-vam candidíase oral, 83% possuíam a Cândida dotipo albicans (CHAVANET et al., 1994). Freitas et al.(2002) também ressalta que nos doentes HIV a colo-nização da Candida albicans aumenta proporcional-mente à gravidade da doença, sendo essa represen-tante de cerca de 80% dos isolados recolhidos da ca-vidade oral daqueles indivíduos.

Também é em pacientes submetidos à terapiado câncer que a Candida albicans se manifesta. Seráa restauração da função imunológica que poderálevar a um melhor prognóstico do caso e evitar in-fecções por certos microrganismos, tal como a Cân-dida (SAMARANAYAKE et al., 1998). Os fatores queafetam a colonização e taxas de crescimento são asalterações na flora bacteriana oral competitiva,xerostomia e imunossupressão, sobretudo comneutropenia (YAGIELA et al., 1998). A manifesta-ção pseudomembranosa, “sapinho”, também émuito comum nesses pacientes, afetando 50% dosleucêmicos e 70% dos que possuem tumores sólidose são tratados por quimio ou radioterapia (SONIS,1985).

Para diagnosticar a real presença decandidíase, utilizam-se recursos laboratoriais, taiscomo: exames microscópicos de reações de teci-do adequadamente coradas (hematoxilina e eosina,corante de Gridley), exames microscópicos de es-pécimes, como pus, escarro ou raspado de lesõessuspeitas, clarificados pelo hidróxido de potássio ecorados pelo Gram, além da cultura direta(BURNETT et al., 1978).

A cultura, identificação e quantificação dosorganismos podem ser feitas com vários meios,incluindo o de Sabouraud, o ágar-sangue, o ágar-fubá. A identificação imunofluorescente pode sernecessária nas formas da doença nas quais não seevidenciam colônias clinicamente, em especial naforma atrófica crônica (SONIS, 1985).

Ao ser observada em material colhido de uma

lesão, a Candida albicans apresenta-se como umacélula oral, leveduriforme, de parede delgada, comgranulação e medindo de 2 a 4 μm de diâmetro. ACandida albicans pode ser identificada e diferen-ciada de outras espécies de Cândida pelo micéliocaracterístico em forma de aranha e uma colôniado tipo plumosa (BURNETT et al., 1978).

Dentre as drogas usadas no tratamento dacandidíase, a nistatina (antibiótico poliênico obti-do do Streptomyces) tópica continua sendo a deescolha. Foi também utilizada de modo profiláticoem pacientes imunocomprometidos. Para o trata-mento da candidíase oral, 2 a 3 ml de uma sus-pensão contendo 100.000 unidades/ml de Nistatinasão colocados em cada lado da boca, fazendo-sebochechos e mantendo-se a solução por pelo me-nos 5 minutos em boca. Este esquema é repetidoa cada 6 horas por 10 dias (YAGIELA et al., 1998).

Um estudo realizado pela Faculdade de Odon-tologia, no Hospital Prince Philip Dental, da Uni-versidade de Hong Kong, isolou 10 casos deCandida albicans após uma curta exposição deconcentração subletal de quatro agentes anti-fúngicos, entre eles a Nistatina, e relacionou estesachados com sua adesão às células do epitélio bu-cal humano. As leveduras foram expostas a con-centrações de Nistatina (seis vezes a mínima con-centração inibitória) por uma hora. A percentagemde redução média após a exposição foi de 27,14%(p=0,01). Esse estudo reforça o uso de antimicótico,os quais operam in vivo, para superar apatogenicidade da Cândida (SAMARANAYAKE,ELLEPOLA, 1994)

Há uma grande carência de estudos na lite-ratura com relação à utilização do bicarbonatode sódio como substância terapêutica no trata-mento da Candidíase oral. Em vista disso, o pre-sente trabalho visou a comprovação científica daeficácia do bicarbonato de sódio como um poten-te inibidor do crescimento de colônias de Candidaalbicans.

O método utilizado baseou-se na compara-ção dos halos de inibição produzidos pelo bicar-bonato de sódio, pelo dentifrício contendo bicar-bonato e pela Nistatina, sendo essa consideradapadrão ouro. Pôde-se observar a eficiência do bi-carbonato em inibir a proliferação de Candidaalbicans, cujos resultados compararam-se com osobtidos pela Nistatina. Esses resultados sugerem anecessidade de mais estudos sobre o assunto, para

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possibilitar a sua posterior aplicação in vivo.CONCLUSÕES

Levando-se em consideração os resultadosobtidos, conclui-se que:

- Houve uma similaridade da eficácia da so-lução de bicarbonato de sódio e da Nistatina quantoà inibição do crescimento de Candida albicans.

- O dentifrício contendo bicarbonato de sódio pro-duziu halos de inibição, mas sem relevância clínica.

- O uso da solução de bicarbonato de sódioune a eficiência clínica ao custo reduzido, quandocomparado à Nistatina.

REFERÊNCIAS

BURNETT, G. W. et al. Microbiologia oral e doenças infeccio-sas. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.

CAWSON, R. A. et al. Atlas colorido de enfermidades da boca.2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997.

CHAVANET, P. et al. Cross-sectional study of the suscetibilityof candida isolates to antifungal drugs and in vitro-in vivocorrelation in HIV-infected patients. Rev AIDS, v.8, n.7,

p.945-950, 1994.COLEMAN, G. C.; NELSON, J. F. Princípios de diagnóstico

bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.FONSECA, J.B. Candidíase: aspectos de interesse odontológico.

São Paulo: Editora da USP, 1980.FREITAS, G. et al. AIDS. Disponível em http//

www.aidscongress.net//. Acesso em: julho de 2006.NEVES, M. I. R. Candidíase oral x AIDS. Disponível em:

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SAMARANAYAKE, L. P. et al. The relative pathogenicity ofCandida krusei and C. albicans in rat oral mucosa. J MedMicrobiol, v.47, n.12, p.1047-1057, 1998.

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SHAEFER, W. G. et al. Tratado de Patologia Bucal. 4.ed. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

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YAGIELA, J. A. et al. Farmacologia e terapêutica para dentistas.4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

Recebido em: 07/08/2006Aprovado em: 14/12/2006