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N 311 JUNHO 2013/2.50€ Pessoa Colectiva de Utilidade Pública ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DO COMÉRCIO E REPARAÇÃO AUTOMÓVEL DOSSIER LUBRIFICANTES Mercado em queda ESTUDOS ANECRA INQUÉRITO de conjuntura da reparação automóvel WTCC NO CIRCUITO DA BOAVISTA ATRAI 250 MIL

Anecra Revista Nº 311 Junho 2013

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Revista Mensal da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel.

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N 311 juNho 2013/2.50€Pessoa Colectiva de Utilidade Públicaassociação nacional das empresas do comércio e reparação automóvel

DOSSIERLUBRIFICANTESMercado em queda

ESTUDOS ANECRA

INQUÉRITOde conjuntura da reparação automóvel

WTCCNO CIRCUITO dA BOAvISTA ATRAI 250 mIL

Motor de busca de baterias EXIDE

www.mh-scan-code.info

INTELLIGENT POWERwww.exide.com

Energia e inovaçãoBaterias para veículos com Stop&Start

Disponível em

ANECRAAssociação Nacional das Empre-sas do Comércio e da Reparação AutomóvelPessoa Colectiva de Utilidade PúblicaAv. Almirante Gago Coutinho Nº 100 - 1749-124 LisboaTels. 21 392 90 30 – Fax 21 397 85 04e-mail: [email protected] PORTOAv. da Boavista, 2450 - 4100-118 PortoTel. 22 618 98 43 Fax 22 618 98 64e-mail: [email protected] LEIRIAAv. Marquês de Pombal, Lote 25, 1º C 2400-152 Leiria Tel. 244 8146 86Fax 244 81 47 19e-mail: [email protected]

Director: António ChícharoDirector Adjunto: Jorge R. Neves da SilvaDirecção Financeira: José Luís Veríssimo

Colaboração Técnica: Augusto Bernardo, Isabel Figueira, João Patrício, Patrícia Paz

Publicidade: José Fernando, Joaquín Vicén, Joaquim Alves Pereira

Propriedade: ANECRA Av. Almirante Gago Coutinho Nº 1001749-124 LisboaTels. 21 392 90 30Fax 21 397 85 04

Edição:

[email protected]

Design e concepção gráfica: [email protected]

Impressão: Lisgráfica

Tiragem: 7.500 exemplares Preço: 2,50 €

Reprodução de Artigos:É permitida em Portugal a reprodução dos artigos publicados na Revista ANECRA, desde que a origem seja assinalada de forma inequívoca e informados os nossos serviços. Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores.

Inscrição na ICS: 110781 – Depósito Legal nº 17107/87

Membros Activos:C.C.P. – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal; E.T.O. – European Tuning Organization;C.E.C.R.A. – Comité Europeu do Comércio e da Reparação Automóvel

Isenta ao abrigo do nº.1 da al. a) do artigo 12º do D.R. nº 8/99 de 09.06

http: www.anecra.pt

EM FOCO

.com

Obrigações ambientais?sim, mas para tOdOs!...A reparação clandestina, tal como acontece com os encargos com a gestão ambiental, constituem as maiores dificuldades com que cada vez mais, se deparam os empresários do sector da reparação e manutenção automóvel.De acordo com os últimos dados do Inqué-rito de Conjuntura da ANECRA, 83% dos reparadores autorizados de marca, e 75% dos reparadores independentes vê a reparação clandestina como um dos maiores constrangi-mentos para o exercício da sua actividade. São valores muito significativos que não deixam de ser preocupantes, num sector com tantos pro-blemas, e com uma rentabilidade muito baixa.Sem falar nos reflexos económicos e sociais causados por esta forma de Economia Paralela do Sector Automóvel (incumprimento de IRC, IVA, IRS, Contribuições para a Segurança Social, Segurança no Trabalho, Formação Obrigatória…), a reparação clandestina e o desrespeito pelo cumprimento das obrigações ambientais, e conse-quente aumento de impacto ambiental, estão intimamente ligados.Os períodos de recessão e depressão são mais propícios ao cresci-mento de reparadores clandestinos, vulgarmente designados por “biscateiros”. Aparecem quer por falta de dinheiro do consumidor final, quer como consequência de situações de desemprego e de desejo de obtenção de maiores rendimentos. Contudo, esta actividade caracteriza-se essencialmente pelo não cumprimento das regras e das legislações que são impostas ao sector, originando uma concorrência desleal e uma evasão fiscal, sendo objectiva e particularmente preocupante o impacto na economia em geral e especialmente no sector automóvel, desta tipificação da eco-nomia paralela.Sobre os resíduos gerados pela reparação clandestina, além do não cumprimento das demais normas ambientais, também não se assegura o correcto encaminhamento dos mesmos. Não se conhece quanto valem na generalidade, os impactos ambientais provocados por estes “biscateiros”.Este é um problema que não se resolve apenas e só com o reforço da fiscalização e/ou com o aumento da sua eficácia (apesar de continuar a ser absolutamente necessária), já que a reparação clandestina é habitualmente desenvolvida em espaços particulares e intencionalmente reservados.Assim, a ANECRA, no contexto do seu “Manifesto em Defesa do Sector Automóvel” oportunamente apresentado e discutido de forma continuada e pormenorizada com os Órgãos de Soberania e em especial com as Comissões Parlamentares de Economia e Obras Públicas e de Orçamento Finanças e Administração Pública, com todos os Grupos Parlamentares com assento na Assembleia da República e ainda com as Entidades de Tutela Sectorial, elegeu como objectivo fundamental sensibilizar os poderes públicos e os poderes políticos, a adoptarem medidas que venham de encontro

às Propostas preconizadas pela Associação visando a satisfação de necessidades urgentes de resolução destes constrangimentos.Estamos firmemente convictos de que os nos-sos associados que desenvolvem a sua activida-de na área da Reparação e Manutenção Auto-móvel, aceitam e cumprem com determinação e seriedade, embora com elevados encargos, todas as imposições ambientais e respectivos procedimentos, que lhes são inerentes.Contudo, justa e objectivamente, também con-sideramos que os padrões de elevada compe-titividade que constituem os alvos prioritários dessas empresas só serão alcançados desde que igualmente sejam adoptados instrumentos que assegurem a generalização das mesmas regras a todos aqueles que intencional ou não

intencionalmente se recusam a respeitá-los, assumindo uma postura irresponsável de gravosa concorrência desleal, com laivos de evasão fiscal característicos de um mercado distorcido no quadro de uma funesta economia paralela ou subterrânea.É neste contexto que, dentre outros aspectos, a ANECRA propôs que se deve concretizar com urgência o controlo da venda de alguns produtos destinados à reparação e manutenção do automóvel (óleos e baterias, por exemplo). Nas grandes superfícies e em outros vendedores de peças.Assim, deve ser criado um quadro legislativo para eliminar esse factor de distorção do mercado, sugerindo a criação de legislação adequada que imponha a obrigação a todos os operadores ao longo da cadeia comercial, de metas de recolha de resíduos referentes a determinados produtos comercializados, nomeadamente óleos e baterias. Ou seja, perante a quantidade de produto novo vendido, aplicar a obrigatoriedade da recolha de uma percentagem mínima de resíduos. Igualmente se considera como fundamental que se garanta que esta legislação se torna eficaz, criando uma moldura sancionatória adequada.É imperativo da Direcção da ANECRA não abrandar a sua cruzada em prol da concretização plena de todas as medidas inseridas no “Plano Estratégico de Implementação do seu Manifesto em Defesa do Sector Automóvel”, tentando assim com persistência e determinação encontrar a solução adequada para ajudar a resolver os principais constrangimentos que têm conduzido ao profundo estado recessivo em que se encontra a grande maioria das Empresas Associadas e o Sector Automóvel Português, em geral.Nestes termos, não nos cansaremos de dizer bem alto e com a legitima representatividade que nos assiste, que concordamos de facto com todas as obrigações ambientais que nos impõem, mas exigimos que elas sejam iguais para todos e por todos respeitadas.

O Presidente da DirecçãoAntónio Chícharo

sumáriO

ESTUDO ANECRA Inquérito de Conjuntura da ReparaçãoAutomóvel 2012

ENTREVISTAPedro Pimenta Braz, Inspector-Geralda ACT

DOSSIERLubrificantes: Mercado em queda

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Rede de Estações de Serviço na Europa, Redtortuga, assinou um acordo de colaboração com a operadora de ener-gia ibérica Galp Energia, para incorporar na sua

Rede de Espanha 31 estações de serviço com a imagem Galp Energia.“O nosso objetivo”, refere Marta Fábregas, diretora comercial da Redtortuga, “é ofere-cer a todos os clientes profissionais a possi-bilidade de se abastecerem nestas estações de serviço localizadas nos seus percursos com os cartões de combustível Diesel Gold Card (crédito) e Diesel Card Recarregável (pré-pago).”As novas estações de serviço incorporadas na Redtortuga, estão situadas em lugares estra-tégicos onde o trânsito de veículos pesados é habitual e contam com os serviços básicos de

que necessitam os profissionais camionistas e as suas empresas: abastecedores de grande fluxo, estacionamento, câmaras de vigilância, restaurante, casas de banho e algumas como a E113 Lasarte (Guipúzcoa), E105 e 106 Alcalá de Henares (Madrid), E119 e E120 Torrent (Valen-cia) também incluem um serviço de peças de substituição para veículos pesados. São Esta-ções de Serviço 24 horas com combustíveis de grande qualidade.“Estamos muito satisfeitos por termos fe-chado este acordo com a Galp Energia, uma operadora que compartilha os valores da Redtortuga, por ser uma empresa próxima ao cliente oferecendo inovação, melhoria contínua e segurança, que também está pre-sente em toda a cadeia de valor do petróleo” apontou Marta Fábregas.O novo acordo assinado pela Redtortuga, em vigor desde o passado mês de maio, é um passo mais no objetivo definido pela empresa

aquando da sua criação há 18 anos: oferecer a máxima cobertura em todas as estações de serviço da Rede, destinadas a cobrir as necessi-dades que têm tanto as empresas de transpor-te espanholas que realizam rotas domésticas, como as estrangeiras que vêm a Espanha.Por outro lado, todas as operações realizadas nas novas estações Galp Energia, bem como as do resto da Espanha, funcionam mediante um sistema on-line, consultando no momento o estado do cliente e dos seus cartões o que per-mite oferecer um maior controlo e segurança para as empresas de transporte.Além disso, se o cliente desejar pode consultar e controlar os seus abastecimentos diários por matrícula, dia, hora e estação desde a Zona de Clientes em www.redtortuga.com, como também o PVP das Estações Tortuga na Europa, descarregar as suas facturas e solicitar o pedido ou cancelamento de qualquer cartão de combustível.

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A RedtoRtugA AmpliA A suA Rede com A incoRpoRAção em espAnhA de 31 estAções de seRviço gAlp eneRgiA- Na sequêNcia do acordo com a Galp eNerGia, a redtortuGa alcaNça um total de 84 estações de serviço em espaNha e 300 em toda a europa - a Galp eNerGia é a terceira maior operadora de estações de serviço Na peNíNsula ibérica

actualidade

Como ROCHA com a Tecnologia HVR

NOVO

Tecnologia HVR – Trazida até si pela Exide Technologies

HVR® (Alta Resistência à Vibração), é uma tecnologia inovadora no fabrico das baterias que vai fazer com que durem mais em todas as aplicações. Como resultado disso, foi adoptada pelos principais fabricantes de veículos comerciais sendo agora também o primeiro sistema de controlo de vibrações disponível no mercado de reposição.

Para cumprirem com a legislação no que respeita à redução de emissões, todos os fabricantes de caminhões têm introduzido o AdBlue. Para conseguir espaço para o tanque do AdBlue, as baterias foram transferidas para o fi nal do chassi onde estão agora sujeitas a vibrações e balanços muito mais agressivos que antes.

Somente as baterias HVR da Exide Technologies, podem suportar estas vibrações adicionais. Uma vez que estão fabricadas com blocos reforçados e com um sistema para absorver as vibrações sem esforço.

HVR® protege a sua bateria quando é instalada no fi nal do chassi, tornando-a infi nitamente mais robusta.

As baterias HVR®, têm mais tempo de vida útil, são substituídas com menos frequência, originando assim uma economia de dinheiro. Garanta a protecção da sua bateria, certifi que-se que tem o logo HVR.

Para mais informações visite: www.exide.com

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“Dia da Tecnologia” combinou apresen-tações técnicas com um tour pela fábrica da Federal Mogul em Burscheid, a 20 quilómetros a norte

de Colónia, Alemanha, fornecendo infor-mações sobre as tecnologias inovadoras que melhoram as emissões, economia de combustível e segurança. Pela manhã os especialistas das diferentes áreas de negócio apresentaram as últimas tecnologias, processos e materais que ajudam a melhorar a economia de combus-tível e reduzir as emissões de CO2. Após a apresentação os convidados fizeram um

tour pela fábrica de segmentos em Burs-cheid onde foram mostradas algumas das mais destacadas tecnologias de segmentos e processos de produção.

Tecnologias de Pistões e SegmentosUma das tecnologias apresentadas pela Federal-Mogul foram os novos pistões Elastothermic® que foram desenhados para a próxima geração de motores a gasolina de tamanho reduzido, permitindo novos aumentos da densidade de potência e taxa de compressão, sem comprometer o refinamento e a durabilidade. O novo pistão combina a baixa massa e os benefícios do baixo atrito da arquitetura avançada do pistão a gasolina Elastoval®

com um design da galeria de refrigeração melhorado localizado acima da coroa do pistão. O novo desenho diminui a temperatura da coroa, reduzindo o risco de detonação, o “bater”, nas temperaturas mais altas e nos motores de pressão mais elevadas, mantendo ao mesmo tempo uma resistência estrutural elevada. Outro dos avanços técnicos apresentado, foi o novo revestimento dos segmentos, um avanço alcançado com o DuroGlide® da Federal-Mogul, que estabeleceu novos padrões para a durabilidade dos motores a gasolina e motores ligeiros e pesados a diesel. Contribuindo para a poupança de combustível até 1,5 por cento, o que equivale a uma redução de CO2 até 3 g/km para um veículo ligeiro, os anéis revestidos DuroGlide são particularmente adequados para motores de alta eficiência, onde as condições adversas de lubrificação são geradas pela superfície interior do cilindro mais sauve, óleos de baixa viscosidade, estratégias de combustão agressivas e temperaturas muito elevadas.

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Federal Mogul realiza “dia da Tecnologia” para a iMprensaFederal-Mogul apresentou no passado dia 4 de Julho as últiMas tecnologias, processos e Materiais para os Motores do Futuro eM “dia da tecnologia” para a iMprensa, incluindo visita à Fábrica de burscheid.

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333 MILHÕES DE EUROSPARA ADIANTAMENTODO REEMBOLSO DO IVA.

HÁ UM BANCO QUE ESTÁ A AJUDARA ECONOMIA A DAR A VOLTA. A CAIXA. COM CERTEZA.

Agora, mais que nunca, é importante que as empresas Portuguesas se sintam apoiadas. Assim, temos mais uma solução para lhe oferecer. O IVA EnCaixa é um produto diferenciador que lhe permite adiantar o reembolso do IVA. Como sabe, é algoque pode fazer toda a diferença na tesouraria de uma empresa. E é por isso que temos mais de 333 milhões de euros disponíveis para adiantamento do IVA a receber pelas empresas.

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A Civiparts, distribuidor independente de com-ponentes para veículos pesados e equipamentos oficinais, aposta no reforço da sua presença no sul do país, através da

abertura de uma nova loja em FaroA empresa investe assim na ampliação da sua rede de lojas, reforçando a sua política de proximidade com clientes e fornecedores.Na inauguração que teve lugar no passado dia 5 de Julho, participaram cerca de 150 clientes da zona do Algarve num convívio de final de tarde alegre e descontraído.

Esta nova loja da Civiparts, tem como princi-pal objectivo aproximar a empresa dos seus clientes da região do Algarve. Com efeito, um dos objectivos da empresa para o corrente ano é dar continuidade à sua política de pro-ximidade com clientes e fornecedores, pelo que a abertura desta nova loja vem no segui-mento desta estratégia. Aumentar níveis de serviço e redução de tempos de entrega é a principal preocupação.A Civiparts é especializada na comercializa-ção de componentes para veículos pesados (camiões, autocarros e atrelados) e equipa-mentos oficinais. A empresa tem uma vasta presença a nível

nacional e internacional, possuindo instala-ções em Braga, Leça da Palmeira, Alberga-ria, Leiria, Carregado, Lisboa, Seixal e Faro, para uma cobertura total do país.A Civiparts é uma Empresa portuguesa, com sede em Lisboa, desde 1982. Desde muito cedo assumiu a liderança no mercado português na distribuição aftermarket de peças para viaturas pesadas e autocarros. Originalmente constituída por um grupo de mais de 6 Empresas portuguesas, hoje está presente em 5 Países e 2 Continentes, com um volume de negócios superior a 45 milhões de euros e mais de 200 Colaboradores.

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Civiparts inaugura nova loja em FaroA CivipArts inAugurou no pAssAdo diA 5 de Julho, A loJA de AlmAnCil - FAro. nA inAugurAção pArtiCipArAm CerCA de 150 Clientes dA zonA do AlgArve num Convívio de FinAl de tArde Alegre e desContrAído.

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oincidindo com os festejos do São João no Porto, o evento teve lugar no dia 22 de Junho e, por essa razão, gozou de um colorido muito espe-

cial, contando, entre outros pontos, com um passeio de barco pelo Douro, no qual participou a totalidade dos colaboradores da empresa, das várias Sucursais e Escritó-rios SafetyKleen espalhados pelo pais. Esta reunião festiva serviu, naturalmente, para sublinhar que estes 25 anos de história se fizeram com ajuda de todos e do trabalho que cada um desenvolve diariamente.Pedro Pinheiro, Director Geral da SafetyK-leen Portugal, sublinhou, a propósito deste 25º aniversário da empresa, que “foram duas décadas e meia a trabalhar com grande empenho para merecer a con-fiança dos nossos Clientes, reconhecendo que, também graças a eles, pudemos chegar até aqui.”O mesmo responsável acrescentou que

“a Direcção da SafetyKleen sabe que as organizações valem pelas suas pessoas. E a prova disso é que, independentemente das conjunturas económicas mais ou me-nos favoráveis, são as pessoas que diaria-

mente vão para a rua, que contactam os clientes e que aplicam toda a sua vontade de seguir em frente. Podemos orgulhar--nos de hoje, sendo muitos mais do que éramos há uns anos atrás, continuamos a trabalhar com o mesmo empenho e sentido famíliar que nos une e nos ajuda a sermos mais fortes!”A SafetyKleen Portugal foi fundada em 1988 e é hoje a uma empresa de referência na área dos solventes e sistemas de gestão de resíduos no nosso país.

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SafetyKleen Portugal comemorou 25 anoS

Com intuito de assinalar tão importante data, a safetyKleen deCidiu juntar os seus Colaboradores para a Comemoração dos 25 anos da empresa em portugal, num dia que, Certamente, fiCará na memoria de todos.

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ToTalidade dos colaboradores celebrou a efeméride

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Álvaro de Sousa Borrego, S.A., Distribuidor Pre-mium 3M, e represen-tante de outras marcas de repintura automóvel de prestígio, realizou uma jornada de confraterniza-

ção e informativa com os seus clientes.Na Sessão Infomativa, foram apresentados no-vos Sistemas 3M para a Reparação Automóvel, findo o qual teve lugar uma animada partida de Paintball e almoço. Esta sessão foi apresentada pela equipa Especializada e Profissional da 3M e teve lugar

no passado dia 22 de Junho, em Azenhas do Mar – Sintra.Para comemorar o Estatuto Distribuidor Pre-mium, a Álvaro de Sousa Borrego convidou os clientes 3M da região de Lisboa a estarem presentes na 3ª edição do CTM (Centro de Treino Móvel 3M).A primeira parte do evento foi dedicada à apresentação das mais recentes soluções 3M com a apresentação de técnicos especialistas da 3M. Após um reforço alimentar, todos os participantes foram convidados a entrar na batalha de cor... mas desta vez com recurso a marcadores e fatos camuflados numa partida

de Paintball. Este convívio terminou com um almoço churrasco ao ar-livre.O objectivo desta iniciativa foi para além de comemorar o novo estatuto de Distribuidor Premium 3M e ainda promover o convívio entre os clientes. Com o recurso ao Centro de Treino Móvel 3M - uma carrinha com todo o equipamento e soluções 3M - esta acção permitiu a demonstração prática de diversos sistemas inovadores da 3M.O objectivo da Álvaro de Sousa Borrego é estar mais próximo dos clientes. Através destas iniciativas conseguem apresentar novas soluções e produtos inovadores.

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Álvaro de SouSa Borrego e 3M aniMaM clienteSApresentAção de novos produtos e sistemAs com confrAternizAção à misturA.

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A cidade do Porto voltou a ser palco de grandes emoções automobilís-ticas, com a realização do Circuito da Boavista, da cidade do Porto, um circuito que remonta

aos anos 30 do século XX, e que recebeu a 24 de Agosto de 1958, a primeira prova de Fórmula 1 em Portugal. Depois de 45 anos sobre as últimas glórias vividas no Circui-

to da Boavista do séc. XX, a paixão pelas máquinas, o cheiro e o barulho dos motores, voltaram finalmente em 2005 ao Circuito da Boavista, realizando-se este ano a 5.ª edi-ção do Circuito da Boavista do século XXI.Para além das corridas, no Circuito da Boa-vista de 2013, houve também espaço para as mais variadas atividades de turismo e lazer, integradas na Festa do São João do Porto que este ano fez 102 anos.Foram muitas as marcas dos aftermarket

automóvel presentes no circuito da Boavista. A Valvoline à cabeça com as “Grid Girls” a serem o centro das atenções, a Pirelli competição através da empresa QF, a Liqui Moly, a Yokohama, a Castrol com forte patrocínio nos Honda, a Monroe através de apoio aos pilotos da Honda, entre os quais Tiago Monteiro, a propria rede Top Car marçou presença com um stand, enfim, o pós venda também nos grandes aconteci-mentos ligados ao desporto automóvel.

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WTCC no CirCuiTo da BoavisTa aTrai 250 milAnimAção e cor reAlçAm presençA dAs inúmerAs mArcAs e empresAs do AftermArket Automóvel.

RepoRtagemTexto e fotos: Joana Besugo

www.anecra.pt

Yvan Muller fez jus à sua ‘pole position’ e impôs-se na primeira corrida do Cam-peonato do Mundo de Carros de Turismo no Circuito da Boavista. Uma prova onde Tiago Monteiro conseguiu pontuar, e classificar-se em nono lugar, após uma recuperação sensacional.Face às desistências de Michelisz e Tarquini, o português foi mesmo o único piloto dos Honda a concluir a corrida, depois de recuperar nove posições, conseguindo completar a prova na nona posição.A corrida ficou ainda marcada por acidentes aparatosos, pois para além do despiste de Barth, também Michelisz, Tom Boardman e Franz Engstler colidiram na Vilarinha, com a particularidade do alemão ter embatido contra uma ‘pick-up’ que ia rebocar o BMW do piloto suíço.

Muller vence priMeira corrida do WTcc e Tiago MonTeiro na nona posição

JaMes nash doMina segunda corrida do WTcc e Tiago MonTeiro classifica-se eM 11º lugar

James Nash dominou a segunda corrida do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo no Circuito da Boavista, tirando bom partido da sua ‘pole posi-tion’. Tiago Monteiro terminou em 11º lugar, à porta dos pontos, numa grande recuperação. Tiago Monteiro arrancou para esta prova do 16.º lugar da grelha, e fez tudo para voltar a marcar pontos. Na volta inaugural recuperou três posições e até ao final da corrida conseguiu ganhar mais dois lugares. Quando se libertou de Stefano Daste já era tarde para ir à procura de Medhi Bennani, o décimo classificado.Mesmo assim ficou a satisfação do piloto português por ter sido o melhor representante da Honda. Gabriele Tarquini não foi além do 22.º e Norbert Michelisz nem sequer chegou a alinhar na corrida, devido ao acidente sofrido na primeira prova.

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RepoRtagem

aeroporto Fran-cisco Sá Carneiro recebeu dois dias antes do inicio da derradeira jornada do WTCC(Campeonato Mundial de Turismo)

no circuito da Boavista, o conhecido piloto Tiago Monteiro, o único representante nacional nesta categoria do automobilismo mundial.Assim Tiago Monteiro que tem o apoio

do Turismo do Porto e Norte de Portugal, marcou presença no novo espaço da loja in-teractiva situada em pleno hall de chegadas do aeroporto nortenho, estando exposto um exemplar dum Honda Civic WTCC, com que Tiago Monteiro tem disputado esta época.Presente no local, para além de Tiago Monteiro, contou com Melchior Moreira , Presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, que no seu  discurso mencionou “ a imagem que Tiago Monteiro transmite

nos países onde corre é importante, e ajuda toda a zona norte e a cidade do Porto a ser conhecida além fronteiras”.Já Tiago Mon-teiro  diria “ é com muito orgulho que levo o nome do norte de Portugal e da cidade do Porto a todos os países que o WTCC visita”.Segundo Melchior Moreira” queremos con-tinuar a apoiar o circuito da Boavista, pois esta pista é bem conhecida a nível mundial, e neste momento ombreia com outras pis-tas urbanas, com mais de cinquenta anos, como é o caso de Pau e Macau. O circuito da Boavista vai na 5ª edição, é já é um mar-co no automobilismo internacional”.Por seu lado, Luís Filipe Menezes, candidato á Câmara Municipal do Porto, acabaria por saudar Tiago Monteiro, desejando as maiores felicidades para a prova deste fim--de-semana.Depois Tiago Monteiro , dedicou algum tempo a tirar fotos e dar autógrafos a mui-tos fãs, que assim não perderam a ocasião de poder conviver com o piloto portuense. Sobre a prova deste fim-de-semana, Tiago Monteiro foi cauteloso nas suas palavras” é a primeira vez que o Honda Civic vai correr no circuito da Boavista. No ano passado em Macau tivemos excelentes resultados, assim como este ano em Marrakech, no entanto a Boavista tem rectas um pouco longas, o que nos poderá penalizar um pouco, pois os Chevrolet são bem mais rápidos, mas a verdade é que a Boavista tem uma parte lenta, onde podemos chegar-nos a eles, mas os Cruze são sem dúvida alguma o melhor chassis da actualidade no WTCC”.Sobre aquilo que o espera para as restantes provas do Campeonato  “ é uma incógnita, mas te-mos evoluído bem, pois o carro em com-paração com o modelo em que disputei as três provas do ano passado, não tem nada a haver. Temos ainda muito trabalho pela frente, e espero em 20144 já poder estar a discutir as vitórias, pois esta época é sim-plesmente para evoluir, para chegarmos ao patamar dos nossos adversários, mas ainda não estamos ao nível dos Cruze.Sobre o actual circuito da Boavista acrescentou “ é uma pista que gosto muito, e posso dizer que é a pista que os meus adversários do WTCC mais gostam, pois tem de tudo um pouco, o que não é muito habitual nas pistas que fazem parte do actual calendário do WTCC,” disse-nos.

TIAGO MONTEIRO ESTEVE NA LOJA INTERACTIVA NO AEROPORTO

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18 Anecra 2013

RepoRtagem

As vendas da Valvoline em Portugal estão a corresponder e a superar as expectativas iniciais. Se levarmos em consideração que estamos a trabalhar e a operar num mercado com quebras muitíssimo importantes a nível global, estamos a falar de um mercado que valia 60.000 toneladas em 2011 e cai para 47.000 toneladas em 2012, um crescimento como a Valvoline está a ter na ordem dos 40% de 2012 para 2013 penso que é um resultado fantástico apesar de estarmos no terceiro ano ainda temos muito pela frente mas estamos completa-mente em contra-ciclo.

As vendAs dA vAlvoline em PortugAl estão A suPerAr As exPectAtivAs”

Paulo Santos, Brand Manager Divisão de Vendas Valvoline

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20 Anecra 2013

Para esta corrida especificamente existem mais carros do que o normal, para o Circuito da Boavista vêm sempre mais participantes e logo para este evento trazemos na casa dos 250 pneus de várias medidas, temos na casa de 10 medidas diferentes e o composto é um duro por causa do calor que se faz sentir. A QF é importadora de várias marcas e acessórios para competição, também somos responsáveis pela Pirelli Competição em Portugal e estamos no Circuito da Boavista precisamente como fornecedores de pneumáticos Pirelli Competição.

CITROËN NO ASSALTO AO FIA WTCC 2014COM SÉBASTIEN LOEB

MáRIO QuINTANEIRO, DIRECTOR GERAL DA QF

Depois de dominar, desde há 20 anos, as provas de estrada nos qua-tro cantos do planeta, a Marca lança-se ao assalto dos circuitos do Campeonato do Mundo FIA de Carros de Turismo (FIA WTCC) de 2014. Será um novo desafio para a Citroën Racing, mas também para Sébastien Loeb, que irá conduzir uma das viaturas inscritas.Após ter dado indicação, na abertura do Mondial de l’Automobile de Paris1, de que estaria a estudar um eventual envolvimento no FIA WTCC, a Citroën confirmou recentemente a sua entrada na

disciplina a partir de 2014. Detentora de cinco Taças do Mundo de Rallye-Raid2 e de oito títulos de Campeã do Mundo de Ralis3, a Citroën compromete--se, pela primeira vez, com um campeonato

internacional de circuitos. Tal sublinha a enorme importância do desporto automóvel, laboratório tecnológico para a Marca e a vontade de dar continuidade à grande associação entre a Citroën e Sébastien Loeb, envolvendo-se em conjunto num novo desafio.« Ao longo dos últimos meses a Citroën Racing analisou profunda-mente a oportunidade de se lançar neste programa », explica Frédéric Banzet, Director Geral da Citroën.

O WTCC assenTa em diversas bases fundamenTais para a CiTrOën: uma enOrme visibilidade mediáTiCa, uma regulamenTaçãO que limiTa Os OrçamenTOs e um CalendáriO verdadeiramenTe glObal.

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22 Anecra 2013

ANECRA tem a responsabilidade de responder a múltiplas solicitações, quer de en-tidades nacionais, quer internacionais, acerca da situação do Sector

Automóvel em Portugal.Contudo, e ao contrário do que acontece noutros países, e até noutros sectores de actividade em Portugal, as informações disponíveis são escassas e desactualiza-das. Os dados mais fiáveis e actuais que habitualmente a ANECRA disponibiliza são apurados a partir do Inquérito de Conjuntura Anual. Consideramos que esta é a melhor ferramenta para caracterizar o sector, como condição para diagnosticar o seu estado, e assim, assegurar o reforço sustentado das suas actividades.Quanto vale este sector? Quantos traba-lhadores emprega? Como tem evoluído a

actividade? Quais as maiores dificuldades dos empresários? Pretende-se com este inquérito obter a resposta para estas, e outras, questões que são fundamentais para que a Direcção da ANECRA possa intervir na salvaguarda dos interesses dos seus associados. Por tais razões, e à seme-lhança dos anos anteriores, a ANECRA lançou o INQUÉRITO DE CONJUNTURA 2012, respeitante à actividade de presta-ção de serviços, junto das empresas suas associadas.As respostas foram obtidas através de RSF após distribuição por correio, directamente no site da ANECRA, e por fax.Os inquéritos foram distribuídos, e as respostas recolhidas, durante os primeiros meses de 2013, tendo sido solicitados os dados relativos ao ano de 2012. Os dados aqui indicados, referem-se ao exercício da actividade de reparação durante o ano de 2012, e reflectem uma

síntese de resultados, apurados a partir das respostas que as empresas deram a este inquérito.

Ligação a marcaA primeira caracterização a fazer do grupo de empresas que responderam a este inquérito é sobre a sua situação: independente ou reparador autorizado de marca. Foi perguntado às empresas em que categoria, cada uma delas se situaria: Repa-rador Autorizado de Marca; Independente; ou Independente com Ligação a uma Rede.Aqui, são considerados reparadores autorizados de marca, não apenas aqueles que estão ligados a marcas de automóveis ligeiros, mas também quem está ligado a marcas de motociclos, viaturas pesadas, e máquinas agrícolas ou industriais.Os resultados, que representam a principal caracterização desta amostra, são apresen-tados em percentagem. Gráfico 1

22 Anecra 2013

A

SÍNTESE DE RESULTADOSA ANECRA lANçou o INQuÉRITo DE CoNJuNTuRA 2012, REspEITANTE à ACTIvIDADE DE pREsTAção DE sERvIços, JuNTo DAs EmpREsAs suAs AssoCIADAs.

estudos anecra

INQUÉRITO DE CONJUNTURA DA REPARAÇÃO AUTOMÓVEL 2012

Pode-se observar que 73% das empre-sas que responderam são reparadores independentes, dos quais 17% (este valor tem vindo a subir ao longo dos anos) têm ligação a uma rede. Das empresas que responderam, 27% são reparadores autorizados de pelo menos uma marca.Comparativamente com os resulta-dos dos inquéritos de anos anteriores, pode-se apontar o facto de o número de empresas com ligação a rede estar a subir, conforme a tabela seguinte. Em 2010, foi significativo o aumento no número de empresas com ligação a rede (entre as empresas que responderam ao inquérito). Em 2004, ano em que se iniciou este inquérito no formato actual, estas empresas representavam apenas 5%. Quadro 1

Número de trabalhadoresSegue-se a distribuição de empresas de acordo com o número de trabalhadores, no final de 2012. As emprwesas foram divididas em 3 grupos: 1 a 5 trabalha-dores; 6 a 10 trabalhadores e mais de 10 trabalhadores. Gráfico 2Como se pode observar, 60% das em-presas independentes que responderam, tem até 5 trabalhadores, 24% entre 6 a 10 trabalhadores, e 16% tem mais de 10 trabalhadores. No caso dos reparadores de marca estes aparecem nos intervalos até 5 trabalhadores com 3% de empresas, em 6 a 10 trabalhadores, com 23% das empresas, e mais de 10 trabalhadores com 74% das empresas.Os reparadores independentes, com-parativamente com o ano anterior, subiram no grupo intermédio, empresas entre 6 a 10 trabalhadores, e baixaram nos restantes grupos. Os reparadores de marca diminuíram no último grupo, empresas com mais de 10 trabalhadores, e aumentaram no grupo intermédio.Os resultados apontam para valores médios de 6 trabalhadores nos repara-dores independentes (7 em 2011), e 23 trabalhadores nos reparadores de marca (24 em 2011).Deve ainda ser considerado que, por falta de meios humanos, as empresas mais pequenas terão mais dificuldades em responder a estes inquéritos, pelo que se deverá ter também em considera-ção este pressuposto face aos resultados apresentados.

Preço – HoraSegue-se a distribuição de empresas de acordo com os valores de preço – hora praticados, no final de 2012. As empresas foram divididas nos seguintes grupos: até 20€; entre 20 e 25€; entre 25 e 30€; e mais de 30€. Os valores indicados não incluem o IVA. Gráfico 3

27%

17%

56%

Reparador de Marca Independente com Ligação a Rede Independente

Gráfico 1

31 de Dezembro de 2012

28% 30% 30%12%5% 8%

26%61%

0%25%50%75%

100%

Até 20 20 a 25 25 a 30 Mais de 30

VALOR (EUR)

Empr

esas

Independentes Marca

Gráfico 3

34% 44%19% 3%15% 30% 34% 21%

0%25%50%75%

100%

Até 10 10 a 25 25 a 75 Mais de 75

NÚMERO DE OBRAS

Empr

esas

Independentes Marca

Gráfico 5

15%29% 34%

12% 10%3% 6%23% 28% 40%

0%

25%

50%

75%

100%

< 5.000 5.000 - 10.000 10.000 - 25.000 25.000 - 50.000 > 50.000

VALOR (EUR)

Empr

esas

Independentes Marca

Gráfico 4

31 de Dezembro de 2012

60%24% 16%3%

23%

74%

0%25%50%75%

100%

Até 5 6 a 10 Mais de 10

N.º de Trabalhadores

Empr

esas

Independentes Marca

Gráfico 2

13%38% 38%

11%15%30% 34%

21%

0%25%50%75%

100%

< 25% 25% - 50% 50% - 75% > 75%

Empr

esas

Independentes Marca

Gráfico 6

Conforme se pode observar, em 2012, ain-da um número significativo de empresas independentes inquiridas praticava um preço – hora inferior a 20 €. As empresas independentes dividem-se mais ou menos equitativamente pelos 3 primeiros interva-los, ao passo que os reparadores de marca se encontram maioritariamente no último intervalo (61%). Nas empresas inquiridas, foi também pos-sível encontrar os valores médios do preço - hora. Assim temos:

Reparador de MarcaPreço - hora médio em 2007: 27,49 €Preço - hora médio em 2008: 28,68 € Preço - hora médio em 2009: 28,87 € Preço - hora médio em 2010: 30,35 €Preço - hora médio em 2011: 31,41 €Preço - hora médio em 2012: 31,81 €

Reparador IndependentePreço - hora médio em 2007: 21,59 €Preço - hora médio em 2008: 22,43 €Preço - hora médio em 2009: 23,03 € Preço - hora médio em 2010: 23,22 €Preço - hora médio em 2011: 23,94 €Preço - hora médio em 2012: 24,56 €

Deste inquérito foi também possível apurar que 22% dos reparadores de marca

inquiridos tinham já aumentado, ou mos-travam intenções em aumentar, o preço – hora durante este ano de 2013. Estas empresas apontaram para um aumento médio de 2,4%. Relativamente aos reparadores indepen-dentes, 20% das empresas aumentaram ou mostraram intenção de aumentar o preço – hora em 2013, num valor médio de 7,7%. A experiência obtida nas edições anteriores deste inquérito demonstra que o núme-ro de empresas que de facto aumentam os seus preços durante um ano, é muito inferior ao número de intenções no início do ano, transmitidas neste inquérito. O mesmo acontece com os valores médios dos aumentos.

Facturação MédiaSegue-se a distribuição de empresas de acordo com a facturação mensal média de 2012. Também aqui, e mais uma vez, os valores não incluem IVA. Gráfico 4As empresas foram divididas em 5 interva-los, de acordo com a sua facturação mensal média: até 5.000€; entre 5.000 e 10.000€; entre 10.000 e 25.000€; entre 25.000 e 50.000€; e mais de 50.000€.Ao contrário do ano anterior, onde os repa-radores independentes se encontravam com maior incidência no 3.º grupo (entre

os 10.000 e os 25.000€), em 2012 encon-tram-se na sua maioria nos 2.º e 3.º grupos. Os reparadores de marca ocupam na quase totalidade os dois últimos intervalos, o que se mantém desde 2007.

ActividadeSegue-se a distribuição de empresas de acordo com o número médio de obras abertas por semana, em 2012. As empresas foram divididas em quatro grupos, por número de obras abertas semanalmente: até 10 obras; entre 10 e 25; entre 25 e 75; e mais de 75 obras abertas. Gráfico 5Os independentes ocupam principalmente os dois primeiros intervalos, ao passo que os reparadores de marca ocupam predomi-nantemente o terceiro. Ambas as situações, acontecem já desde 2008. No entanto, assistiu-se a um aumento de empresas nos primeiros grupos. Os reparadores inde-pendentes baixaram no terceiro grupo e aumentaram no primeiro. Os reparadores de marca aumentaram nos dois primeiros grupos e baixaram nos dois últimos.Os reparadores independentes apresen-taram uma média global de 1120 obras em 2012 (menos 8% em relação ao ano anterior).Os reparadores de marca apresentaram uma média global de 3707 obras em 2012

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estudos anecra

25 www.anecra.pt

(também menos 8% em relação ao ano anterior).No gráfico seguinte é apresentada a distribuição de empresas de acordo com a taxa média de ocupação da oficina, em 2012. Também aqui as empresas foram divididas em 4 grupos, conforme o valor percentual de taxa de ocupação da ofici-na: menos de 25%; entre 25% e 50%; entre 50% e 75%; e entre 75% e 100%. Gráfico 6Os reparadores independentes situam--se tipicamente no 2.º e no 3.º intervalo. Os reparadores de marca estão em maior número no 3.º. Os reparadores de marca subiram nos dois primeiros grupos de uma forma muito significativa, baixando nos dois últimos, isto em relação ao ano anterior. Os reparadores independentes subiram 3.º grupo, em prejuízo do último.De assinalar que 51% dos reparadores independentes, e 45% dos reparadores de marca, têm taxas de ocupação inferio-res a 50%. Quando se gostariam de ter taxas de ocupação próximas dos 100%, estes valores são extremamente baixos e preocupantes.

DificuldadesNeste inquérito foram colocados 11 temas, pedindo-se aos inquiridos que atribuíssem uma nota de 1 a 3, como dificuldade para a actividade. Apresen-tam-se nos quadros seguintes, um para reparadores de marca e outro para repa-radores independentes, as percentagens de empresas que votaram com a nota 3 (grande dificuldade) cada um dos 11 temas. Quadro 2 e Quadro 3Mais de metade dos reparadores de marca e dos reparadores independentes assinalaram os atrasos nos recebimen-tos e a reparação clandestina como as duas maiores dificuldades. Os repa-radores de marca assinalam também muito a falta de clientes, ao passo que os reparadores independentes demons-tram preocupação com os custos da gestão ambiental.De realçar que, desde que este inquérito é feito nos moldes atuais (desde 2004), pela primeira vez a dificuldade “repa-ração clandestina” ocupa os primeiros lugares para reparadores de marca e reparadores independentes.Conforme referido, este artigo é apenas uma síntese dos resultados obtidos. A ANECRA agradece a colaboração de todos os que contribuíram no preenchi-mento deste inquérito. Esperamos que em acções futuras a taxa de adesão possa continuar a ser um sucesso, já que este tipo de estudos é a melhor forma de conhecer o sector, e consequente-mente poder actuar na defesa dos interesses do mesmo.

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2012Reparação clandestina 83% 1ªAtrasos recebimentos 62% 2ªFalta de clientes 62% 3ªExcesso empresas 32% 4ªCustos gest. Amb. 26% 5ªGarantias longas 24% 6ªCustos operação 23% 7ªFalta informação técnica 6% 8ªViaturas evoluídas 3% 9ªFalta pessoal habilitado 3% 10ªDificuldade abastecimento peças 0% 11ª

MARCAQuadro 2

Reparação clandestina 75% 1ªAtrasos recebimentos 66% 2ªCustos gest. Amb. 53% 3ªGarantias longas 42% 4ªCustos operação 37% 5ªExcesso empresas 36% 6ªFalta de clientes 31% 7ªViaturas evoluídas 11% 8ªFalta pessoal habilitado 9% 9ªDificuldade abastecimento peças 9% 10ªFalta informação técnica 8% 11ª

INDEPENDENTESQuadro 3

Ano Empresas que indicaram ter ligação a rede

2004 5%2005 7%2006 11%2007 12%2008 12%2009 11%2010 16%2011 Dados não validados2012 17%

Quadro 1

26 Anecra 2013

ual o posicionamento da marca VOLVO no mercado de camiões em Portugal?A marca Volvo posiciona-se como marca Premium, sendo normalmente

considerada como a referência do mercado, investindo, ano após ano, em soluções que maximizem a produtividade, aumentando os tempos operacionais, bem como característi-cas que promovam a segurança e o conforto dos motoristas. O que mais distingue a marca VOLVO no segmento camiões?A marca Volvo, ao longo dos seus 85 anos de história, tem uma forte tradição na qualidade e fiabilidade dos seus produtos, bem como uma grande preocupação pela segurança e pelo respeito do meio ambiente. A marca tem feitos fortes investimentos em desen-volvimento tecnológico, de modo a aliar a qualidade dos seus produtos ao menor consumo de combustível, de forma a que as suas soluções possam ser as mais econó-micos e fiáveis do mercado. Por outro lado, a capacidade de Após-Venda que a marca tem, com 1100 Oficinas na Europa, é uma rede muito eficaz, acessível facilmente, e que garantem que os camiões estejam parados os menor tempo possível, produzindo a melhor rentabilidade aos seus proprietários. Quais os maiores obstáculos do mercado à progressao da marca?A marca destaca-se em vários sectores do mercado de pesados, tendo soluções apropriadas a um vasto leque de operações, pelo que a principal dificuldade reside na capacidade de financiamento do mercado, de modo a que o investimento seja mais facilitado. Sentimos que os operadores têm mercado e conhecimento para fazerem crescer as suas frotas, mas o actual momento económico funciona como um grande obstáculo a essa evolução.  

qCarlos Feliciano, Director Comercial de Camiões, Autocarros e Equipamentos Industriais, VOLVO Portugal

A cApAcidAde de Após-VendA que A VolVo tem, com 1100 oficinAs nA europA, tornA-A numA rede muito eficAz, AcessíVel fAcilmente, e que gArAntem que os cAmiões estejAm pArAdos os menor tempo possíVel.

entrevista

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28 Anecra 2013

dossier

LUBRIFICANTESMERCADO EM QUEDA

O mercadO de lubrificantes em POrtugal sOfreu uma fOrte queda nas vendas, na Ordem dOs 40% entre 2011 e 2012, as marcas “renOvam-se” e sOcOrrem-se dOs seus PredicadOs e camPanhas de marketing Para se manterem à tOna.

29 www.anecra.pt

30 Anecra 2013

Qual o posicionamento da marca CEPSA no mercado nacional de lubrificantes?Temos uma relação comercial conso-lidada com construtores automóveis ligeiros e pesados de referência, sendo seguramente a companhia que em Por-tugal mais parcerias tem neste domínio. Assumimos uma posição relevante neste mercado, comercializando também as marcas TOTAL e ELF. Com iguais referências para o segmento da Indústria, temos hoje globalmente uma quota de mercado de aproximadamente 11%.O que mais distingue a marca CEPSA?Em primeiro lugar, a constante aposta na

inovação e qualidade dos nossos produ-tos, associada a uma capacidade de res-posta e disponibilização de ferramentas a que os nossos Clientes já se habituaram. Temos também a vantagem de comer-cializar gamas dedicadas às necessidades de cada aplicação, e isso reflete-se na confiança que os Clientes têm nos nossos produtos e serviços, disponibilizados tanto por nós como pelos construtores que trabalham connosco. Quais os maiores obstáculos do mercado à progressão da marca?O maior será o reduzido poder de compra que se sente no mercado, com

impactos relevantes na venda de veículos novos e diminuição das entradas em ofi-cina. A Indústria nacional atravessa uma conjuntura muito exigente e com iguais impactos na produção, tendo como consequência uma menor necessidade de manutenção e um inferior consumo de lubrificantes. A competitividade dos nossos produtos e a flexibilidade que asseguram tem-nos permitido crescer em wwquota de mercado desde 2008, apesar de todas as contingências, e esse é para nós um bom indicador da confian-ça gerada junto dos nossos Clientes e parceiros.

CEPSA Portuguesa - Direção de Marketing e Comunicação 

Sim. Pode usar um óleo que possua um nível de desempenho superior ao recomendado pelo fabricante para seu motor. O inverso é que não é recomen-dado. No entanto, recomenda-se que, ao substituir um lubrificante mineral por um lubrificante sintético, proceda à troca do filtro de óleo e repita esta operação – substituição do filtro – num intervalo menor do que o indicado pelo fabricante.

Isto deve-se ao facto de que os óleos sintéticos utilizam tipos de óleos base e aditivos mais detergentes que os minerais, e que em de-terminadas condições, “podem limpar mais o motor” e desta forma pode haver tendência a obstruir o filtro num período mais curto. Após este

procedimento pode voltar a seguir os períodos de troca usuais e garantir uma melhor lubrificação do seu veículo.

dossier

UM CArro CoM MAiS DE 10 AnoS tAMbéM PoDE USAr UM ólEo DE últiMA gErAção?

A Fimag é o importador exclusivo da nova marca de lubrificantes presente no mercado português, a Champion. Segundo Filipe Souto, Director de Marketing da Fimag, o principal obstáculo com que esta marca tem que se debater, é a falta de informação por parte dos consumidores, uma vez que é falsamente vista como uma marca branca.O Director de Marketing Fimag fala dos 5 pontos fortes da marca: qualidade, gama, preço, ferramentas muito uteis e acessível a todos.Qual o posicionamento da marca Cham-pion no mercado nacional de lubrificantes? A estratégia da marca Champion é substituir as marcas premium existentes no mercado. É uma marca com muita qualidade, que tem uma boa gama, tem vá-rias ferramentas muito fáceis de usar para qualquer leigo, desde procurar pelo carro ou então comparando com outras marcas

e, acima de tudo, tem um bom preço e nos tempos que correm isso é também muito importante. O que mais distingue esta marca?Neste momento, a imagem. Houve uma mudança na imagem, para uma imagem muito jovem, que se destaca em qual-quer sítio. E depois, é tudo o que foi dito antes. A qualidade, boas ferramentas para encontrar o óleo próprio ou o melhor óleo, o preço e uma boa gama. Quais os maiores obstáculos do mercado à progressão da marca?Õ maior obstáculo que enfrentamos é que as pessoas pensam que a marca Champion é uma marca branca, o que não correspon-de à realidade. A marca Champion é uma marca de muito boa qualidade que não deve nada às outras marcas premium e penso que seja uma boa aposta para todos os portugueses uma vez que tem um bom preço e uma boa qualidade como já referi.

FiliPE SoUto, Director de Marketing da FiMAg

31 www.anecra.pt

Qual o posicionamento da marca FUCHS no mercado nacional de lubrificantes?A nossa marca posiciona-se no segmento de qualidade superior com um preço com-petitivo em função do binómio qualidade/preço. Em termos também de posicio-namento e disponibilidade dos produtos somos uma empresa que procura somente o canal profissional, ou seja, não nos en-contram em supermercados ou outro tipo de retalho que não seja o especializado. Ou seja, tanto a nível de mercado de peças, como a nível de oficinas, como a nível do retalho especializado. É este o nosso posicionamento. O que mais distingue a marca FUCHS?A gama completa. Em primeiro lugar, os produtos tecnologicamente avançados que, em conjunto com os fabricantes, desenvolvemos e lançamos, quase de seguida, no aftermarket. A FUCHS é uma empresa independente (porque não temos refinarias próprias) a actuar no segmento dos lubrificantes. Nós temos a nossa pró-pria tecnologia, não estamos pressionados por nenhuma refinaria a ter que vender determinados óleos base. Nós escolhemos no mercado internacional as nossas bases, os nossos aditivos, os nossos fornecedores de aditivos e formulamos os nossos óleos tendo em conta as exigências dos nossos clientes e procuramos dar ao mercado o produto mais avançado tecnologicamen-te, principalmente com a ligação entre a

FUCHS e o OEM (Fabricante de Equipa-mento Original). É nisto que se distingue. Outro aspecto também importante é o facto da FUCHS ter uma das gamas mais completas do mercado que vai desde os óleos de motor, aos óleos de caixas de engrenagem, aos ATFs (automatic trans-mission fluids) e a outros lubrificantes especializados como centrais hidráulicas, ou seja, uma panóplia grande de produtos que se espelham pelos nossos catálogos. Para além disto, temos produtos para todo o tipo de mercado. Temos produtos para o mercado de veículos ligeiros, para o mercado de veículos pesados, para o mercado da agricultura (com uma marca própria que se chama AGRIFARM) e o de movimentação de terras. Tudo isto dentro dos lubrificantes automóveis porque se

formos para os lubrificantes industriais, então aí a panóplia é muito grande Quais os maiores obstáculos do mercado à progressão da marca? A rede de distribuição. Apesar de termos uma rede de distribuição dedicada à venda dos lubrificantes automóveis, por ser um mercado muito atomizado por vezes é di-fícil chegar a todos os consumidores. Ou-tra grande dificuldade é que hoje em dia o cliente procura apenas em função do pre-ço e não está à procura de qualidade. Claro que tudo isto dificulta o avanço da nossa marca ao contrário do que desejaríamos. Nós estamos a trabalhar nesse sentido e acreditamos que ainda assim há mercado que procura o produto de qualidade e com as respectivas aprovações porque não quer por em causa o seu veículo.

Director Geral da FUCHS Lubrificantes

MiSSão Do GrUpo FUCHS A Missão da FUCHS assenta em 3 pilares: LUBRICANTS. TECHNO-LOGY. PEOPLE. LUBRICANTS. A FUCHS tem o seu foco de actividade em lubrificantes, desenvolvendo soluções para todos os problemas e aplicações relacionadas com lubrificação.

TECHNOLOGY. A FUCHS afirma a sua liderança tecnológica em áreas de aplicação estrategi-camente importantes, sendo reconhecida como principal parceiro tecnológico pelos seus clientes. Neste contexto, a FUCHS visa não apenas os lubrificantes propriamente ditos, mas toda uma abor-

dagem holística do processo junto do cliente.

PEOPLE. O segredo do sucesso estra-tégico da FUCHS reside na própria cultura empresarial, respaldada numa equipa leal e motivada, sendo os nossos colaboradores a base desse sucesso.

paUL Cezanne

Qual o posicionamento da marca LIQUI MOLY no

mercado nacional de lubrificantes?

A marca posiciona-se como um produto Premium no

mercado  Profissional do aftermarket em Portugal.

Temos uma vertente técnica e qualitativa muito elevada

para satisfazer em pleno mecânicos e profissionais. Aliás

foi este factor que nos deu o destaque de sermos Marca

Nº1 na Alemenha.

O que mais distingue a marca LIQUI MOLY?

Se olharmos para as outras grandes marcas, por norma

gasolineiras, facilmente percebemos que o negócio do

óleo e dos aditivos é uma franja do seu negócio e não

uma prioridade. A Liqui Moly é das poucas marcas

que tem como negócio base e único o óleo e aditivos.

Este factor leva-nos a pesquisas constantes e avanços

tecnológicos constantes. Outro factor que gostaria de

enumerar baseia-se na nossa diversidade de produto.

Podemos dizer que temos de A-Z tudo o que um profis-

sional necessita no seu dia-a-dia na oficina.

Quais os maiores obstáculos do mercado à progressao

da marca?

Sadhna Monteiro, directora de Marketing & Business development Liqui Moly Portugal

dossier

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ponentes Elétricos e Eletrónicos; Acessórios; Lavagem; Estações de Serviço; Equipamentos e Ferramentas para Oficinas; Equipamentos e Soluções de Diagnóstico; Contribuição para a Inovação nos Veículos Industriais; Serviços ou Plataformas de Gestão, Formação e Informação para as Oficinas; e Campanha de Sensibilização e Consciencialização para os Automobilistas.Os requisitos pedidos são que os produtos expostos na Feira sejam projetados para a sua produção em série, que a sua comercializa-ção tenha começado depois de 1 de julho de 2011, que cumpram com a legislação em vigor, e que se destaquem pelo seu carater de novidade.Estão previstos os seguintes critérios de avaliação: Grau de Inovação (20%); Funcionalidade na instalação e utilização (25%), Design (20%), Qualidade (15%); Contributo para a eficiência energética (10%), e Quantificação do impacto ambiental (10%).Também é necessário ter direitos de comercialização ou a patente do produto ou serviço prestado, ou a autorização da empresa pro-prietária da patente, e cada expositor poderá apresentar mais de um produto, com um máximo de dois por categoria.Os produtos e serviços seleccionados - até um máximo de três por categoria, que sejam finalistas - poderão se vistos na Exposição Prémios Galeria de Inovação.

TENDÊNCIAS GLOBAIS PARA A GESTÃO RENTÁVEL DA OFICINA DE CARROÇARIAQuais os fatores que determinam a rentabilidade de uma oficina de carroçaria em Espanha e nos mercados internacionais? Onde e como obter a margem adequada para os objetivos de viabilidade e crescimento do negócio? Quais são as áreas de melhoria na gestão de compras, processos, organização, vendas e administração das empresas de reparação de chapa e pintura para conseguirem a má-xima eficiência? O que é e como é medida a qualidade numa oficina de carroçaria?Estas são algumas das perguntas a que um painel de reconhecidos

profissionais do setor irão responder no próximo dia 15 de março, no I Encontro sobre “Tendências globais para a gestão rentável da oficina de carroçaria”, convocada pela Motortec Automechanika Ibérica.A eficiência como preâmbulo e rentabilidade. É a ideia que combina os conteúdos da jornada setorial sobre reparação de carroçarias de veículos programada para o Posvenforo da Motortec Automechani-ka Ibérica. A crise económica e a consequente redução da sinistra-

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rui PauLo, Manager LubrigrupoQual o posicionamento da marca MOBIL no mercado

nacional de lubrificantes?

Após 2008 a marca Mobil sofreu algumas alterações

no modo de operação em Portugal. A Lubrigrupo foi

nomeada, distribuidor exclusivo e oficial da Mobil

para o mercado nacional. Alicerçada numa rede de

distribuição de extrema qualidade e profissionalismo,

a Lubrigrupo está empenhada, com uma grande

margem de progressão, que a Marca Mobil mantenha

a performance e notoriedade, desta prestigiada marca.

Os produtos comercializados da marca Mobil, per-

mitem abranger os mercados de automotive ligeiros

e pesados assim como a totalidade de aplicações, no

ramo do exigente e complexo, mercado industrial.

Temos soluções de lubrificantes em aplicações básicas

com os nossos minerais, até as soluções de avante

guarda tecnológica com os nossos produtos sintéticos.

Aliado á força da marca possuímos uma estrutura

virada para as necessidades do cliente com capacidade

de responder as variadíssimas solicitações em termos

de acompanhamento técnico assim como logístico.

 O que mais distingue a marca MOBIL?

A Mobil é um ícone no mundo dos lubrificantes.

Uma marca que se distingue pela diversidade da sua

gama de lubrificantes, pelo avanço tecnológico notá-

vel, pela ligação de parceiro tecnológico com grandes

fabricantes, pela sua capacidade implantada na rede

de distribuição e serviço após venda.

Quais os maiores obstáculos do mercado à progres-

sao da marca?

Apesar do período conturbado que atravessamos, a

progressão da marca Mobil no mercado tem sido visí-

vel. Um dos grandes entraves será sem duvida o clima

de contenção por parte dos consumidores em geral,

onde o preço é um factor decisivo no acto da compra

em prol muitas das vezes da qualidade e durabilidade.  

Pode-me falar sobre a Valvoline na história do desporto motorizado? Claro, a Valvoline é a primeira marca de lubrificantes do Mundo, nós existimos já há muito tempo, desde 1866 e as corridas são parte da Valvoline. A primeira corrida de carros nos Estados Unidos foi ganha com um carro com Valvoline, nós temos uma história muito antiga com as corridas envolvendo a Formula 1 no passado e NASCAR nos Estados Unidos. Portanto sim, as corridas fazem parte da Valvoline. Quão importante é um bom lubrificante nos desportos motorizados e como é que isto está relacionado com os carros do dia a dia?Se vir as diferenças entre os carros que usamos no World Tour e os carros de estrada, os primeiros são baseados nos carros de estrada normais. Por exemplo, o Tom Coronel está a usar um BMW que está relacionado com um carro normal, faz melhores performances,

altas performances na pista de corridas. Nós testamos os produtos também nas corridas, e se eles forem capazes de aguentar as altas performances das corridas, vão ser bons o suficiente para os carros de estrada normais.

Vão

manter o projecto Valvoline/FIA WTCC?A parceria que temos com o WTCC é de 3 anos, este é o segundo ano, por isso sim, no próximo ano ainda vamos estar no Campeo-nato Fia World Touring Car.

Qual o posicionamento da marca WOLF no mercado nacional de lubrificantes?A marca WOLF teve, nos seus ainda es-cassos 3 anos de implantação no mercado português, um notável crescimento tanto no segmento de ligeiros como também no segmento de pesados. Tanto este crescimento como ganho de notoriedade, permitiram que ainda este mês o Grupo Auto Sueco, ao nível das suas empresas do Aftermarket, fosse nomeado Distribuidor do Ano 2013 pela Wolf Oil Corporation no recente International Distributors

Event 2013 que teve lugar em Roma. O que mais distingue a marca WOLF?A marca WOLF representa uma nova ge-ração de lubrificantes tecnologicamente desenvolvidos, que melhoram o desem-penho do motor, reduzem as emissões e contribuem para um menor consumo. Com gamas de elevada qualidade, embora a preços acessíveis, a marca WOLF tem objectivo trazer energia vital aos motores para melhorar o seu desempenho.Quais os maiores obstáculos do mercado à progressao da marca?

Sendo uma marca lançada há poucos anos sofre ainda de alguma falta de notoriedade e algum desconhecimento sobre a mesma. Não diria que sejam pro-priamente obstáculos, mas algo natural no processo de desenvolvimento de uma nova marca. Estas dificuldades vão sendo ultrapassadas com a fortíssima imagem que a marca dispõe, as parcerias com clientes chave tanto no segmento de ligeiros como no segmento de pesados, e nas acções de desenvolvimento de Produto.

Thomas Tap, Responsável pela organização de Eventos Valvoline

FERnando mEndEs, Gestor de produto aftermarket Grupo auto sueco

RPL CLIMA, Lda.Lote 6.I/21, Fracção J

Zona Industrial de Vilamoura8125-498 Vilamoura - Algarve - PORTUGAL

Tel.: (+351) 289 381 720Fax: (+ 351) 289 381 729

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34 Anecra 2013

dossier

CHAMPION OEM SPECIFIC,5W30 LL IIIEste óleo é um lubrificante totalmente sintético de nova geração e de elevado desempenho. Está especificamente formulado para responder às especificações VW mais exigentes dos dias de hoje – VW 504.00 e 507.00 – tal como aos requisitos de Long Life III do grupo VAG. É um óleo Mid SAPS que se encontra em conformidade com as normas Euro 4 e Euro 5 e que protege o filtro de partículas diesel.Retrocompatibilidade: as especificações 504.00 e 507.00 substituem todas as especificações VW anteriores (502.00, 503.00, 503.01, 505.00, 506.00 e 506.01). Todos os veículos do grupo VAG (Volkswagen, Audi, Seat, Skoda) com intervalos prolongados de mudança de óleo (30 000 km ou 2 anos) a partir de 2007. Nota: Para modelos V10 TDI e de 5 cilindros 2,5 TDI, anteriores a 2007, nos quais a especificação 506.01 tenha de ser utilizada, este óleo não é recomendado. Os motores de primeira geração com unidades de bomba injeto-ra devem utilizar a especificação 505.01. Está em conformidade com todos os requisitos de proteção do motor da ACEA C2*.

CEPSA XTAR MEGA TECH DCI C4 5W30Lubrificante sintético, de última geração e baixo teor em cinzas, de-senvolvido para prolongar a vida útil dos atuais sistemas de pós-tratamento de gases de escape. O CEPSA XTAR MEGA TECH DCI C4 5W30 contribui para a redução de emissões nos veículos a gasolina e Diesel, sendo compatível com os filtros de partículas Diesel e conversores cata-líticos. Especialmente recomendado para veículos dos Grupos RENAULT (Renault, Dacia, Nissan), e DAIMLER (Mercedes-Benz, Smart) equipados com filtro de partículas, e que exijam as aprovações RN0720 ou MB 229.51, respetivamente.

TITAN GT1 PRO B-TEC SAE 5W-30A Daimler introduziu uma nova apro-vação, MB-Approval 229.52, destinada a veículos ligeiros de passageiros. Esta nova aprovação foi especialmente introduzida para os novos motores BlueTec e para cumprir a norma Euro 6, definindo os mais altos requisitos de estabilidade à oxidação e de econo-mia de combustível.Mais uma vez na vanguarda e em estreita parceria com a Daimler, a FUCHS desenvolveu um novo óleo do motor, que é oficialmente aprovado de acordo com esta nova aprovação MB-Approval 229.52. Estamos a referir-nos ao produto TITAN GT1 PRO B-Tec SAE 5W-30. Este novo e extremamente evoluído óleo de motor, tem como base a exclusiva tecnologia XTL®, que tem provado ser uma garantia de longevi-dade, fiabilidade e real economia de combustível. LIquI MOLy DPF

CLEANERLA Liqui Moly destaca a sua última grande novidade que revoluciona as soluções que havia até ao momento para limpeza e manutenção de filtros de partículas Diesel. É prático, pois não se desmonta o filtro. É rápido, de-morando o processo completo cerca de 30 a 40 minutos. Por último, mas um dos mais importantes factores é ser 100% eficaz na limpeza do filtro (quando efectuado em tempo útil antes da obstrução total do filtro), de-volvendo à viatura o seu desempenho normal e a redução de emissão de gases contaminantes.

PARCERIA ENTRE A VALVOLINE E O WTCCA Valvoline é parceiro oficial da série World Touring Car e com isso tenta estabelecer uma plataforma para os seus clientes terem actividades pró-prias com os clientes deles e claro para criar percepção da marca no âmbito de um dos quatro Campeonatos do Mundo Oficiais FIA.A parceria que a Valvoline tem com o WTCC é de 3 anos, este é o segundo ano, o que significa que no próximo ano a marca norte americana de lubri-ficantes estara ainda no Campeonato Fia World Touring Car.A passagem do WTCC pelo Circuito da Boavista atraiu mais de 250 mil entusiastas e a presença massiva da Valvoline como patrocinador oficial não deixou ninguém indeferente.A Krautli, importador exclusivo da Valvoline para Portugal, brindou os clientes portugueses com o que de melhor existe para três dias bem passados!

GAMA WOLF “OFFICIALTECH” 5W30 NAS VARIANTES C1/C2/C3/C4Trata-se de uma gama de produto desenhada especificamente para cumprir com as especificações das marcas automóveis, tendo recebido aprovações das mesmas. Tratam-se de lubrificantes totalmente sintéticos e de características “low saps” no caso do C1 (menores níveis de cinza sulfatada, fósforo e enxofre), que contribuem para uma protecção total do sistema de pós-tratamento, para alem de conferir uma extraordinária limpeza e durabilidade do motor, bem como redução do consumo de combustível e das emissões de CO2.

MOBIL SuPER 3000 FORMuLA P 0W-30A Mobil obteve a  aprovação técnica PSA para o novo MOBIL SUPER 3000 FORMULA P 0W-30, que cumpre a norma referente ao serviço 30.000 kms (PSA B71 2312) e a norma para o enchimento de fábrica (PSA B71 2311). A Mobil irá fornecer as fábricas do grupo  PSA com MOBIL SUPER 3000 FORMULA P 0W-30 ,a partir do 3º Trimestre de 2013, para aplicação nos novos motores TU/EC5 .Com esta aprovação, a nossa família de produtos Super Formula, com bai-xo teor de cinzas, receberá um novo produto desenvolvido especialmente para a Peugeot, para atender ao mais recente requisito Peugeot Citroën  (B71 2312).Este produto vai ser comercializado em tambor e latas de 1 lt.

LEWIS HAMILTON NOMEADO EMBAIXADOR DA MARCAPETRONAS SyNTIuMPETRONAS anunciou esta semana a nomeação de Lewis Hamilton como em-baixador mundial da marca PETRONAS SYNTIUM, a sua gama de lubrificantes premium para automóveis.A nomeação surge na sequencia da transferência do piloto britânico para a MERCEDES AMG PETRONAS Formula One Team, na época de Fórmula Um de 2013.Como embaixador da marca, Ha-milton será a face da gama de produtos PETRONAS SYNTIUM. Ele participará também em vários programas e ações globais de marketing, comunicação e promoção da PETRONAS.

VALORIZAMOS OS SEUS RESÍDUOS

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36 Anecra 2013

Inspector-Geral da Au-toridade para as Con-dições de Trabalho fala na falta de informação como um dos princi-pais impedimentos ao cumprimento da lei (102/2009 de 10/09 –

regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho) e apresenta possíveis soluções para ultrapassar essas dificuldades. “Eu penso que muitas das vezes nestas PMES e micro empresas há algum desconhecimen-to da lei. Os serviços de segurança e saúde no trabalho podem ser utilizados não só em termos externos/internos partilhados, serviços comuns, mas também o próprio empregador (até 9 trabalhadores) pode ele próprio assegurar serviços de segurança tendo essa formação”.Segundo Pedro Braz, o assegurar a formação do empregador e ser ele a gerar o efeito mul-tiplicador no assegurar dos serviços de segu-rança no trabalho, é uma área que não está completamente aproveitada em Portugal. O Inspector-Geral fala também na possibi-lidade de serem as próprias associações dos empregadores, a preços mais adequados, a prestar esses serviços aos seus associados. “Há aqui um conjunto vasto de possibilidades de cumprimento da lei. A lei não se resume aos serviços externos em termos de segurança de trabalho.” Como incumprimento mais frequente, aponta os tempos de trabalho, também eles por desconhecimento da lei. “O código de trabalho actualmente permite às empresas ultrapassar as 40 horas de trabalho semanais pontualmente com períodos de referência

o

Pedro Pimenta Braz, Inspector-Geral da ACT (Autoridade para as Condições de Trabalho)

entrevista

a denúncia é fundamental para beneficiar as oficinas que cumprem

porque em todos os sectores é justamente com as máquinas e com os equipamentos que decorrem a maior parte dos acidentes de trabalho.

Texto e fotos: Joana Besugo

mais largos que as 40 horas. Utilizando por exemplo bancos de horas e contractos com períodos de referência, mas, porque estamos na presença na sua maioria de pequenas, médias e micro empresas, os trabalhadores não têm conhecimento da lei”. Pedro Braz diz que a maior parte destas infracções acontecem porque os trabalhadores desconhecem que podem agarrar na lei e utilizá-la para ultrapassar limitações que têm com os tempos de trabalho e com as suas encomendas. Que cuidados devem ter as empresas deste sector com as máquinas e equipamentos habitualmente utilizados nos respectivos locais de trabalho?Este é um problema muito importante. É um problema fundamental porque em todos os sectores é justamente com as máquinas e com os equipamentos que decorrem a maior parte dos acidentes de trabalho. As máquinas têm que estar todas

certificadas, com marcação CE, declaração de conformidade e manual técnico com tradução em português (caso a máquina seja importada) e ter, paralelamente a isto, os exames de manutenção dessa mesma máquina ao abrigo da directiva de equipa-mentos de trabalho. No fundo é o mesmo que fazemos com as nossas viaturas: têm que estar certificadas, têm o manual

técnico, mas nós vamos à oficina de x em x tempo fazer a manutenção. A lei é diferen-te mas o raciocínio e as metodologias são as mesmas. Isto parece simples mas não é feito pela maior parte das nossas empresas. Isto no fundo são rotinas. Que tipos de acidentes de trabalho sur-gem com mais frequência neste sector?Esmagamentos e amputações são de facto

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o início de 1992, António Lopes Ferreira deu por ter-minado um ciclo de 25 anos como empresário em nome individual na Auto Mecâ-nica Central, e constituiu com os filhos, Ana Manuela

e Nuno António, a empresa Ferreira & Filhos. Apesar da mudança de designação, a área de negócio manteve-se, tal como o objetivo do empresário: “prestar um serviço de reparação automóvel alargado e de competência e qua-lidade inquestionável”. E foi com esse objetivo em mente que transpôs para esta nova firma os valores de honestidade e transparência que sempre pautaram o seu trabalho.Para a afirmação do projeto contou com o envol-vimento e dedicação dos seus filhos. A compra de um terreno, a construção de novas instala-ções e a informatização do serviço marcaram o arranque da empresa que, desde o primeiro momento, sobressaiu no mercado. Volvidos apenas dois anos da fundação, foi convidada pela IVECO a constituir-se como oficina autorizada e tornou-se a primeira do país a efetuar vendas.Ao longo da sua existência, a Ferreira & Filhos demonstrou estar sempre um passo à frente da concorrência. Soube acompanhar a evolução tecnológica e as necessidades do mercado e, por iniciativa própria, avançou para os projetos que

lhe permitiram diferenciar-se. Foi o que sucedeu com o sistema de gestão da qualidade, segundo a norma ISO 9001, tendo obtido a certificação em março de 2006.O que espera para 2013? Quais os melhores projectos que se perfilam para este ano, se é que existem alguns investimentos previstos?Os investimentos que a Ferreira & Filhos fez foram terminados recentemente numa das suas fases. Refiro-me ao investimento na re-modelação das nossas instalações, um dos maiores investimentos que já realizámos. O

que esperamos para 2013? Esperamos que seja pelo menos um ano tão bom quanto 2012, no qual a Ferreira & Filhos continuará a trabalhar por um crescimento sustentado, que tem sido sempre a nossa política. Porém, e tendo em conta carga fiscal que está a incidir sobre as empresas, pode-se dizer que será um ano com-plicado também nesse sentido.É possível o crescimento num ano de recessão económica?O crescimento é sempre possível. Nós temos é que, cada vez mais, criar necessidades nos

NA FerreirA & Filhos soube AcompAnhAr A evolução tecnológicA e As necessidAdes do mercAdo e, por iniciAtivA própriA, AvAnçou pArA os projetos que lhe permitirAm diFerenciAr-se.

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No fuNdo é o mesmo que fazemos com as Nossas viaturas: têm que estar certificadas, têm o maNual técNico, mas Nós vamos à oficiNa de x em x tempo fazer a maNuteNção. a lei é difereNte mas o raciocíNio e as metodologias são as mesmas.

os acidentes que temos em maior número. A ACT tem incidido relevantemente no do-mínio das doenças profissionais no sector?Não tanto como o devia ter feito. Isto é, nós temos incidido mais sobre os acidentes de trabalho. É nossa intenção, juntamente das entidades que entendem mais dessa maté-ria, Instituto Ricardo Jorge e Direcção Geral de Saúde, incidir mais sobre esse domínio. Queremos caminhar por aí e dedicar mais atenção à saúde ocupacional e às conse-quências que os riscos no local de trabalho têm na saúde dessas pessoas e reconheço que não temos sido muito assertivos no que diz respeito a essa matéria. Mas vamos querer sê-lo com a ajuda das entidades que entendem mais dessa matéria do que nós. Queremos caminhar por aí porque senão de facto não tem sentido. O acidente de trabalho muitas vezes é aquilo que é mais visível, que é mais imediato, percebe-se, a pessoa viu e teve o acidente, já as doenças profissionais muitas vezes manifestam-se muitos anos depois, são silenciosas, não se reconhecem. Por vezes as pessoas mor-rem sem saber que morreram de doenças profissionais, até porque grande parte delas nem sequer são certificadas, porque o próprio trabalhador não se manifesta nem faz a relação desse sinal e sintoma com a sua

actividade profissional. Este é um trabalho enorme que tem que ser feito em Portugal. O que nós queremos é articularmo-nos com essas entidades para que seja mais evidente e para que a malha de diagnóstico e detecção de casos e possíveis casos, possa ser mais apertada. De que modo pode a ANECRA colaborar com a ACT no combate ao trabalho não declarado?Denunciando. A denúncia tem que ser encarada neste país não como um acto negativo mas como um acto que vai permitir a sã concorrência entre as empresas. Ora, se eu tenho uma empresa e tenho que pagar todas as minhas contribui-ções à segurança social, impostos, tendo que manter os salários em dia os trabalhadores e salários todos legais, eu tenho que fazer um preço. Se eu estou a concorrer com uma empresa que está escondida no meio de uma floresta e que trabalha para grandes marcas (que também acontece) que contrata ilegalmente trabalho não declarado, é evidente que a minha empresa não vai ter hipótese de concorrer com este tipo de empresas. Portanto a questão e o convite que eu deixo, é a denúncia pela positiva. Não é a figura do “queixinhas”, é a figura da entidade, do empresário (não do patrão),

que paga as suas contribuições, os seus impostos, os seus salários e que é prejudicado por alguém que não cumpre as regras. A denúncia dessas situações para nós é fundamental, sendo que a ANECRA pode depois, e certamente que o fará junto dos seus associados, multiplicar os modos e metodologias para cumprir a lei, gerando o efeito multiplicador positivo, denunciando à ACT as situações que ela, tanto ou mais que nós, conhece no terreno. Se não houver denúncia, as coisas não podem ser resolvidas. Não é para prejudicar quem não cumpre, mas para beneficiar os que cumprem.

38 Anecra 2013

Em quE mEdida podE a aNECRa assEguRaR quER a foRmação pRofissioNal dos sEus assoCiados, quER a pREstação dE sERviços dE sst?A ANECRA pode ela própria, como fa-zem algumas associações, constituir-se como entidade que presta serviços de segurança e saúde aos seus emprega-dores. Em termos de formação profis-sional, a mesma coisa. Pode credenciar--se e ser ela a dar essa formação, ou, junto das diversas entidades que exis-tem neste momento, proporcionar essa formação. Pode-se tentar gerar aqui economias de escala que permitam ser mais barato o cumprimento da lei.Que formação deu, é dada ou pode vir a ser dada pela ANECRA, a uma jovem trabalhador do sector, em concreto em termos de segurança e saúde no trabalho (v.g riscos químicos, mecâni-cos, etc.)?O raciocínio é o mesmo. Neste mo-mento há já uma rede de entidades no mercado que vão permitir à ANECRA constituir-se como entidade formadora a este nível. Tem tudo a ver com um jogo entre as solicitações que os seus sócios podem ter sobre esta matéria e a capacidade estrutural que a ANECRA pode constituir para, não perdendo dinheiro, prestar esse serviço.

O acidente de trabalhO muitas vezes é aquilO que é mais visível, que é mais imediatO, percebe-se, a pessOa viu e teve O acidente, já as dOenças prOfissiOnais muitas vezes manifestam-se muitOs anOs depOis, sãO silenciOsas, nãO se recOnhecem. pOr vezes as pessOas mOrrem sem saber que mOrreram de dOenças prOfissiOnais

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mercado

Veículos Ligeiros de PassageirosNo mês de junho de 2013, as vendas de automóveis ligeiros de passageiros cifraram-se em 12.706 unidades, ou seja, mais 1.903 unidades que no mesmo mês do ano passado, correspondendo a um crescimento de 17,6%.No que toca ao acumulado, de janeiro a junho de 2013 venderam-se 54.945 veículos ligeiros de passageiros, equivalendo a um aumento de 2,9% (+1.570 unidades), face a igual período do ano transato.Ranking/Quota de mercado (jan.-jun.): 1º Renault (10,9%); 2º Volkswagen (10,2%); 3º Peugeot (8,9%); 4º BMW (7,2%); 5º Opel (6,9%).

Veículos Comerciais LigeirosQuanto ao mercado de veículos comerciais ligeiros, no mês de junho de 2013 verificou-se uma subida de 0,2%, face a igual mês do ano anterior, tendo sido comercializadas 1.315 unidades (+2). Em termos acumulados, nos primeiros seis meses do ano de 2013, as vendas de veículos neste segmento não ultrapassaram os 7.522 veículos, ou seja, menos 312 unidades vendidas face ao ano antecedente (-4%).Ranking/Quota de mercado (jan.-jun.): 1º Renault (20,1%); 2º Peugeot (13,9%); 3º Citroën (13,7%); 4º Fiat (11,5%); 5º Volkswagen (9,1%).

Veículos PesadosO comércio de veículos pesados em junho de 2013 caiu 10,7%, face ao mesmo mês do ano transato, traduzindo-se em menos 13 veículos transacionados. Em relação ao período de janeiro a junho de 2013, venderam-se em Portu-gal 917 veículos pesados, menos 83 unidades que em igual período do ano passado, correspondendo a um decréscimo de 8,3%.Ranking/Quota de Mercado (jan.-jun.): 1º Volvo (22,9%); 2º Mercedes-Benz (20,4%); 3º MAN (16,8%); 4º Renault (15,7%); 5º Scania (7,9%).

Mercado totalEm junho de 2013, o total de veículos novos vendidos em Portugal atingiu as 14.130 unidades, crescendo 15,5%, face ao mesmo mês do ano precedente. Já no que respeita a valores acumulados, de janeiro a junho de 2013 registou--se um crescimento de 1,9%, face ao período homólogo do ano anterior, totalizando 63.384 viaturas comercializadas. Assim, nos primeiros seis meses de 2013 venderam-se mais 1.175 veículos em Portugal, em comparação com o mesmo período do ano de 2012.Ranking/Quota de Mercado (jan.-jun.): 1º Renault (12,1%); 2º Volkswagen (9,9%); 3º Peugeot (9,4%); 4º Mercedes-Bens (6,7%); 5º Opel (6,6%).

A RETER:- O mercado automóvel cresceu 15,5% no mês de junho e 1,9% no 1º semestre.- Ligeiros de passageiros: crescimento de 2,9% no 1º semestre de 2013.- As vendas de pesados caíram 8,3% na primeira metade do ano.- O mercado automóvel permanece estagnado, quando comparado com o ano de 2012 – pior dos últimos 28 anos.

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5

4051

4

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5 3471

6

4401

8 4794

4

5044

9

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7

4479

0

4353

3

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7

3680

6

3519

5

3278

7

4069

0

2861

0

1759

5 2192

5

1733

0

7834

7522

0

10000

20000

30000

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1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-JUN.

Fonte: ANECRA FONTE: ANECRA-GEE

1714

99

1711

63

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72

1579

76

1644

92

1853

70

2216

97

2217

96

1980

93

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1363

34

1454

97

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98

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84

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61

1465

79

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9

1388

01

1110

84

6220

9

6338

4

0

50000

100000

150000

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250000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

VENDAS MERCADO TOTAL - JAN.-JUN.

Fonte: ANECRA FONTE: ANECRA-GEE

1279

98

1245

59

1097

90

1162

66

1120

56

1273

35

1671

03

1594

82

1487

73

1311

64

9966

5

1059

04

1167

37

1096

62

1075

38

1144

14

7310

0

1152

58

9185

9

5337

5

5494

5

0

25000

50000

75000

100000

125000

150000

175000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIROS* - JAN.-JUN.

Fonte: ANECRA

FONTE: ANECRA-GEE * Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999

2012 2013 UNID. % 2012 2013 UNID. %

* LIGEIROS PASSAGEIROS 10.803 12.706 1.903 17,6 53.375 54.945 1.570 2,9

COMERCIAIS LIGEIROS 1.313 1.315 2 0,2 7.834 7.522 -312 -4,0

PESADOS MERCADORIAS 111 104 -7 -6,3 834 804 -30 -3,6

PESADOS PASSAGEIROS 11 5 -6 -54,5 166 113 -53 -31,9

TOTAL DE PESADOS 122 109 -13 -10,7 1.000 917 -83 -8,3

TOTAIS 12.238 14.130 1.892 15,5 62.209 63.384 1.175 1,9

SETOR AUTOMÓVEL / PORTUGAL - VENDAS EM 2013

Fonte: Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA* Inclui os veículos de todo o terreno

JUNHO

UNIDADES DIFERENÇAS

JANEIRO - JUNHO

UNIDADES DIFERENÇAS

MERCADO AUTOMÓVEL CRESCE 1,9% NO 1º SEMESTRE DE 2013

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mercado

www.anecra.pt

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42 Anecra 2013

Como caracteriza a ofi-cina Pires Auto Nova?Somos uma empresa no ramo automóvel desde 1993, extremamente profissionais, actuali-zados e de confiança,

certificada não só por diversas companhias de seguros, assim como pela

Seat e pela Ford. Qual a importância de fazer parte de uma associação como a ANECRA?Uma associação como a Anecra, que con-centra quase todas as empresas importantes do ramos automóvel é sempre uma mais valia na medida que nos ajuda a estarmos em conformidade e actualizados em tudo o que se refere a oficinas.

A concorrência desleal causa  dano no negócio?Claro que sim na medida que não estando preparados para algumas dificuldades que possa surgir numa intervenção, não tendo ferramentas adequadas, podem não só, com-prometerem a resolução de certas avariasComo caracteriza a vossa relação com as seguradoras?É uma boa e cordeal relação que nos exige competência e profissionalismo de ambas as partes.Aos portugueses, falta dinheiro para uma manutenção adequada às viaturas?Aos portugueses, falta sem duvida dinheiro, o que faz com que as manutenções das viaturas seja feita só quando as viaturas se encontram já muito degradadas, obrigando que as reparações saiam mais caras do que se fossem feitas em tempos normais. 

42 Anecra 2013

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O adiamentO das reparações tOrna-as mais carasA oficinA Pires Auto novA levA muito A sério A rePArAção Automóvel. situAdA em mem mArtins, considerA que A segurAnçA nuncA deve ser PostA em cAusA Pelo ‘desleixo’ nA mAnutenção Automóvel.

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Miguel Pires, Director Marketing da Pires Auto Nova Lda. 

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