Anexo 5 Inventários - ULisboa · 2019. 7. 18. · 1 Anexo 5 – Inventários Elenca-se neste capítulo as 47 fichas de inventários preenchidas neste estágio curricular. Organizam-se

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Anexo 5 – Inventários Elenca-se neste capítulo as 47 fichas de inventários preenchidas neste estágio curricular. Organizam-se primeiro com as fichas individuais, seguidas pelas de conjunto e terminando com as três fichas de inventário que não puderam ser inseridas na plataforma matriz.

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Património Móvel

Inv.: MUSGNR3

Denominação: Fragmento de Pilastra Instituição / Proprietário: Museu da Guarda

Nacional Republicana Super-Categoria: Arte Categoria: Escultura

Subcategoria: Escultura arquitectónica Não publicado na internet

Descrição

Fragmento de secção quase rectangular anterior ao terramoto de 1755. Composto por base em forma de cruz grega sem um braço, ornamentada com linhas horizontais em baixo-relevo que acompanham a forma da mesma. Fuste com ligeira forma de campanário, base cruciforme cujo braço em falta apresenta superfície lisa, sugerindo que a pilastra estivesse encostada a outra estrutura arquitectónica. Os três braços da cruz (sobressaídos) unem-se, até a certo ponto do fuste, sugerindo terminação em coluna. A decoração conta com duas volutas esculpidas em alto-relevo em ambas as partes laterais de cada braço da cruz. A parte frontal dos braços apresenta caneluras que se estendem por todo o fuste com excepção dos dois que acompanham só a base. O fuste termina abruptamente num corte diagonal quase liso.

Conservação

Estado de Conservação

Estado Especificações Data

Bom 2018-4-10

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ŹPatrimónio Móvel

Origem/Historial

Historial Fragmento encontrado nos destroços do Terramoto de 1755

Localização

Tipo Localização Data Exposição Entrada do espaço expositivo 2018-4-10

Observações

Autor: Inês Lima, estagiária no Museu da Guarda Nacional Republicana de Fevereiro de 2018 a Maio

do mesmo ano.

Matriz 3.1 - Inventário, gestão e divulgação on-line de património

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Património Móvel

Inv.: MUSGNR8

Denominação: Estatueta da Nossa Senhora do Carmo

Instituição / Proprietário: Museu da Guarda Nacional Republicana Super-Categoria: Arte Categoria: Escultura

Subcategoria: Escultura de vulto Não publicado na internet

Descrição

A estatueta representa a Nossa Senhora do Carmo em cima de uma núvem celeste, segurando o menino no braço esquerdo e o seu escapulário na mão direita. A Virgem traja o hábito carmelita castanho rematado a bainhas douradas. O escapulário tem na frente o brasão da Ordem do Carmo. Um véu rosado cobre-lhe a cabeça. Um manto amarelo, abotoado ao pescoço cai até aos pés rematado por bainhas douradas e todo ele ornado (excepto na parte de trás) com motivos decorativos em género de volutas e várias pedras coloridas incrustadas. Nas extremidades inferiores do manto encontra-se "bordado" o brasão da ordem também a dourado e decorado com ditas pedras. O rosto da Virgem de expressão serena inclina-se ligeiramente para a esquerda. Os seus cabelos castanhos ondulantes espreitam por debaixo do véu. O escapulário (significado de protecção) que segura na mão direita é feito de cordão e tecido castanho. Sendo um símbolo de vida e amor à Virgem (aprovado pela igreja como representação do compromisso de seguir Jesus e Maria), apresenta na face frontal uma imagem descolorida da própria Nossa Senhora do Carmo com um nimbo e o menino ao colo. O menino de cabelos loiros, traja uma túnica rosa com gola embainhada de dourado. Olha ligeiramente para baixo enquanto abre os braços. Na sua mão esquerda segura outro escapulário de material idêntico ao da Virgem. A núvem que os suporta é trabalhado com baixos e altos relevos para ganhar forma e pintada com tons rosa e azuis-pastel. A núvem nasce de um pequeno pilar quadrado que serve de base à escultura.

Matriz 3.1 - Inventário, gestão e divulgação on-line de património Ź1

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Produção

Contexto territorial

Local Portugal

Datação

Século(s) 20 dC

Informação técnica

Técnica Policromia

Conservação



Bom 2018-4-10

Origem/Historial

Historial 2014, Junho: A imagem foi abençoada por Sua Santidade, o Papa Francisco, por ocasião da

apresentação de cumprimentos do Comando-Geral da GNR, Tenente - Geral Manuel Couto.

Incorporação

Modo de incorporação Outro Matriz 3.1 - Inventário, gestão e divulgação on-line de património Ź2

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Localização

Tipo Localização Data Exposição Sala 1, Vitrina 1 2018-4-10

Observações

Autor: Inês Lima, estagiária no Museu da Guarda Nacional Republicana de Fevereiro de 2018 a Maio

do mesmo ano.

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Património Móvel

Inv.: MUSGNR10

Denominação: Relicário de D. Nuno Álvares Pereira Instituição / Proprietário: Museu da Guarda

Nacional Republicana Super-Categoria: Arte Categoria: Mobiliário

Não publicado na internet

Descrição

Relicário de D. Nuno Álvares Pereira de secção rectangular, com tampa articulada, revestido de veludo vermelho, decorado com galões de fio dourado em cada face visível. Apresenta duas inscrições em placas de prata (uma no topo, outra na face frontal). A fechadura localiza-se no centro da parte frontal. Encimado por puxador (patente na tampa). Nas faces laterais estão patentes duas argolas decoradas por galões de fio dourado, com configuração octogonal. Estas argolas servem de pegas. As faces laterais conservam ainda parte do tecido embora desbotado. Também cada argola é decorada com uma moldura semelhante a um quadrado, mas com uma depressão acentuada nos vértices.


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Marcas e Inscrições

Inscrição

Na placa frontal é possível ler: "Aqui estão os ossos do Condestável Dom Nuno Álvares Pereira, que estiveram na antiga e já derrocada Egreja do Carmo. Vieram para São Vicente de Fora, sendo acompanhados até esta Capela por Sua Eminência Reverendíssimo, o Senhor Cardeal Patriarcha de Lisboa, pelo Prior Monsenhor Joaquim António de Sant'ana e nella collocados em 9 de Março de 1895"

Inscrição

Na placa superior é possível ler:"Restos mortais de D. Nuno Álvares Pereira recolhidos de acordo com o parecer da Comissão Official de Identificação, nomeados por Portaria do Ministério da Justiça de 29 de Janeiro de 1918. Foram encerrados neste relicário no dia 11 de Fevereiro de 1918."

Produção


Local Portugal

Datação

Século(s) 19 dC


Matéria Madeira, Veludo, Fio de ouro e Prata


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Conservação



Regular Actualmente apresenta vestígios do tecido, 2018-4-10 mas com pouco veludo. O lado frontal já só deixa visualizar veludo vermelho junto aos galões que emolduram duplamente a placa de prata da inscrição. A avaliar pelo acentuado gasto no tecido na face frontal em comparação às restantes, é provável que o objecto tenha estado em exposição com luz a incidir frontalmente, desgastando consequentemente este lado. A face de cima é a que conserva praticamente todo o seu esplendor de veludo, contudo muito atacado pelo bolor e humidade. Os galões encontram-se, no geral, enegrecidos.

Origem/Historial

Historial 1895- Data em que foram depositados os restos mortais de D. Nuno Álvares Pereira, provenientes

da Igreja do Convento do Carmo.

Incorporação

Modo de incorporação Outro

Localização

Tipo Localização Data

Exposição Sala 1, Vitrina 3 2018-4-10


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Observações

Autoria: Inês Lima. Estagiária no Museu da Guarda Nacional Republicana entre Fevereiro de 2018

a Maio do mesmo ano.

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Património Móvel

Inv.: MUSGNR15

Denominação: Glande Instituição / Proprietário: Museu da Guarda

Nacional Republicana Super-Categoria: Ciência e Técnica

Categoria: Armas Não publicado na internet

Descrição

Projéctil de forme elíptica de secção ovóide, com superfície irregular. Apresenta uma marca

transversal.


Matéria Calcário

Técnica Polimento


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Conservação



Bom 2018-4-12

Origem/Historial

Função inicial/Alterações Este género de armas eram usadas com fundas – uma arma de arremesso composta por uma tira de

couro ou corda, cuja no centro (baladeira) é colocada a glande para arremesso.

Incorporação

Data de incorporação 2016-1-7

Modo de incorporação Doação

Especificações Doação de Miguel Sanches de Baêna

Localização


Exposição Sala 1, Peanha 6 2018-4-10

Observações



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Património Móvel

Inv.: MUSGNR16

Denominação: (Réplica) Virotão de Besta de Terreira

Instituição / Proprietário: Museu da Guarda Nacional Republicana

Super-Categoria: Ciência e Técnica Categoria: Armas


Descrição

Réplica de um virote de besta com ponta original. Constituído por de haste de madeira,

dois estabilizadores e ponta em aço. A ponta oxidada possui um alvado circular que

encaixa no corpo da haste. A extremidade pouco afiada.

Datação

Século(s) 20 dC Justificação da data Ponta de flecha - séc. XIVCorpo da flecha - séc. XX


Matéria Haste em madeira e ponta em aço


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Conservação



Bom Muito mutilada, apresenta actualmente uma 2018-4-10

forma quase cilíndrica com apenas algumas saliências onde seriam os vértices das faces.

Origem/Historial

Historial Encontrado num fosso de um castelo em Portugal

Incorporação

Modo de incorporação Achado

Especificações Ponta encontrada no fosso de um castelo em Portugal

Localização



Observações



15

Património Móvel

Inv.: MUSGNR18

Denominação: Ponta de Flecha de Arqueiro Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Ponta de flecha com folha triangular, formato bodkin-war. No entanto já só apresenta

vestígios desse formato.

Datação

Século(s) 14 dC


Matéria Aço


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Conservação



Bom 2018-4-10

Origem/Historial

Historial Encontrado no fosso de um castelo em Portugal

Incorporação



Especificações Doação de Carlos Firmino

Localização



Observações



17

Património Móvel

Inv.: MUSGNR19

Denominação: Ponta de virote de besta Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Ponta de virote para besta. Ligeiramente fracturada no alvado, assume vestígios de um

corpo de quatro faces rematado por ponta piramidal.

Datação

Século(s) 14 dC


Matéria Aço


18


Conservação



Bom Os materiais estão estáveis, ainda que o 2018-4-10 objecto tenha perdido muito da sua forma original. Apresenta lacunas e falhas várias.

Origem/Historial


Incorporação




Localização



Observações



19

Património Móvel

Inv.: MUSGNR20




Descrição

Ponta de virote para besta. Corpo cilíndrico ligeiramente curvo junto ao alvado, rematado

por ponta de secção triangular.

Datação

Século(s) 14 dC


Matéria Aço


20


Conservação




Origem/Historial


Incorporação




Localização



Observações



21

Património Móvel

Inv.: MUSGNR21




Descrição

Ponta de virote para besta. Assume vestígios de uma cabeça longa e quadri-facetada.

Datação

Século(s) 14 dC


Matéria Aço


22


Conservação




Origem/Historial


Incorporação




Localização



Observações



23

Património Móvel

Inv.: MUSGNR22




Descrição

Ponta de virote para besta. Corpo cilíndrico e comprido, rematado por ponta curta de

secção em losango

Datação

Século(s) 14 dC


Matéria Aço


24

Conservação




Origem/Historial


Incorporação




Localização



Observações



25

Património Móvel

Inv.: MUSGNR24

Denominação: Fivela de Arreio Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Fivela de forma elipsoidal aberta, de secção circular com presilhão no centro pronunciado.

Datação

Época/ Período cronológico Época medieval

Século(s) 14 dC


Matéria Metal


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Conservação



Regular Os materiais estão estáveis, mas a forma 2018-4-10 original encontra-se alterada, com sinais de corrosão e oxidação.

Origem/Historial

Historial Encontrada nos Campos de Aljubarrota

Incorporação



Especificações Doação de Miguel Sanches Baêna

Localização



Observações



27

Património Móvel

Inv.: MUSGNR25

Denominação: Ferradura para Cascos de Cavalo Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Ferradura aberta com curvatura em forma de U. Apresenta muitas fissuras e omissão de

material, faltando-lhe boa parte das extremidades.

Datação


Século(s) 14 dC


Matéria ferro

Técnica ferro forjado


28


Conservação



Regular O objecto encontra-se bastante mutilado 2018-4-10 (quebrado numa das secções) e demasiado fragilizado.

Origem/Historial


Função inicial/Alterações Vestígios de uma ferradura usada para proteger os cascos do cavalo e garantir que este pudesse

cavalgar por mais tempo.

Incorporação




Localização



Observações



29

Património Móvel

Inv.: MUSGNR26

Denominação: Base de Fivela de Arreio Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Base de uma fivela de arreio de moldura rectangular, com faces lisas sem ornamentos nem

fuzilhão.

Datação


Século(s) 14 dC


Matéria Metal


30


Conservação




Origem/Historial


Incorporação




Localização



Observações



31

Património Móvel

Inv.: MUSGNR27

Denominação: Passadeira de uma Fivela de Arreio Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Passador metálico de formato quadrangular com argola de sustentação. A extremidade

posterior apresenta configuração em arco com espigão central.

Datação


Século(s) 14 dC


Matéria Metal Matriz 3.1 - Inventário, gestão e divulgação on-line de património Ź1

32


Conservação




Origem/Historial


Incorporação




Localização



Observações



33

Património Móvel

Inv.: MUSGNR28

Denominação: Ponta de Lança Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Ponta de lança em forma foliácea quase perfeita, com veio central longitudinal. Ligeiramente consumida nas arestas.


Matéria Metal


34


Conservação



Bom 2018-4-10

Incorporação




Localização



Observações



35

Património Móvel

Inv.: MUSGNR29

Denominação: Lança Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Haste de forma quase cilíndrica. Perto do alvado apresenta uma secção um pouco mais

oxidada. Cabeça robusta de quatro faces marcadas por arestas longitudinais. A

extremidade encontra-se bastante romba.

Datação

Século(s) 19 dC


Matéria Metal e Madeira


36


Conservação



Bom 2018-4-10

Incorporação




Localização



Observações



37

Património Móvel

Inv.: MUSGNR30




Descrição

Haste trabalhada com quatro ornamentos anelares. Ponta longa em forma de folha com um

veio central. Apresenta fissura prolongada.

Datação

Século(s) 19 dC




38


Conservação



Bom 2018-4-10

Incorporação




Localização



Observações



39

Património Móvel

Inv.: MUSGNR31




Descrição

Haste cilíndrica com um veio marcado ao longo do comprimento. Ponta de lança curta

marcadas, cada uma, por uma aresta.

Datação

Século(s) 19 dC




40


Conservação



Bom 2018-4-10

Incorporação




Localização



Observações



41

Património Móvel

Inv.: MUSGNR32




Descrição

Lança de haste cilíndrica com um veio longitudinal. Ponta de formal de folha alongada com

um veio central bem delineado. Tem 3 botões no lado esquerdo com núcleo rebaixado com

2 abas laterais metálicas que se prolongam pela haste sendo aparafusadas.


Inscrição

Junto ao alvado está patente a inscrição "LRE 25"

Datação

Século(s) 19 dC


42




Conservação



Bom 2018-4-10

Incorporação




Localização



Observações



43

Património Móvel

Inv.: MUSGNR33




Descrição

Haste cilíndrico de madeira com ponta de lança metálica com alvado circular. Decoração

em alto-relevo junto ao alvado. Ponta de Lança foliácea de quatro arestas.

Datação

Século(s) 19 dC


44




Conservação



Bom 2018-4-10

Incorporação




Localização



Observações



45

Património Móvel

Inv.: MUSGNR34




Descrição

Haste cilíndrica de madeira com ponta de lança com alvado circular. A Ponta é de contorno

foliáceo. A haste tem gravado no seu corpo uma inscrição.


Inscrição

A haste suporta a inscrição "LR1 B18"

Datação

Século(s) 19 dC


46




Conservação



Bom 2018-4-10

Incorporação




Localização



Observações



47

Património Móvel

Inv.: MUSGNR37

Denominação: Espada de duas mãos Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Espada de duas mãos (Zweihändeln). Com empunhadura comprida. Apresenta pomo periforme e

quartões curvos para baixo. A lâmina conhecida pelo seu longo comprimento só é afiada a uns palmos do punho (podendo-se desta forma pegar a espada pela base, encurtando a trajectória do golpe).

Datação

Século(s) 14 dC


48



Matéria Aço e couro

Técnica Aço forjado

Conservação



Bom Estável, mas com sinais de corrosão, 2018-4-10 oxidação e rugosidade.

Incorporação



Especificações Doação e Miguel Sanches Baêna

Localização



Observações



49

Património Móvel

Inv.: MUSGNR40

Denominação: Vestígio Arquitectónico Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Pedra de continuo quadrangular, isenta de dois cantos que foram quebrados. Apresenta gravações na face frontal, contendo 3 fileiras de padrão axadrezado (a 1ª das quais incompleta), seguidas de elementos decorativos vegetalistas. Trata-se de um fragmento de uma pedra tumulária, onde é visível parte do escudo e do paquife de um brasão de armas de família sepultada no antigo Convento do Carmo


Matéria Mármore

Técnica talhe, polimento e decoração de incisões.


50


Conservação



Bom 2018-4-10

Origem/Historial

Historial Fragmento encontrado nos destroços do Terramoto de 1755

Localização



Observações



51

Património Móvel

Inv.: MUSGNR41

Denominação: Vestígio Arquitectónico Instituição / Proprietário: Museu da Guarda



Descrição

Vestígio arquitectónico de forma irregular semi-rectangular. Umas das faces conserva parte de um trabalho escultório em alto-relevo. Este caracteriza-se por dois conjuntos ornamentais. Cada conjunto contém 5 gomos. Estes estão sobrepostos, com um gomo central e dois subjacentes de cada lado. No geral lembra o efeito godé. Os conjuntos decorativos estão posicionados verticalmente sendo que o de cima se sobrepõe ligeiramente ao de baixo. Nesta sobreposição há uma secção gutural. O fragmento poderia fazer parte de uma porção de elementos decorativos de motivo vegetalista.

Produção


Local Portugal


52



Matéria Mármore

Conservação



Bom 2018-4-10

Localização



Observações



53

Património Móvel

Inv.: MUSGNR42

Denominação: Azulejo Conjmusgnr54 Instituição / Proprietário: Museu da Guarda

Nacional Republicana Super-Categoria: Arte

Categoria: Cerâmica Não publicado na internet

Descrição

Face, pescoço e parte do externo de uma figura angelical. A sua cabeça inclina-se para a direita e olha para cima. Um ar jovial quase infantil é reflectido no sorriso e nos grandes olhos. O cabelo encaracolado relembra os querubins. A parte visível do seu corpo encontra-se nua, sendo perceptível através da inclinação do ombro direito, que o respectivo braço estará levantado. O plano de fundo é todo azul

Datação

Século(s) 18 dC


54



Matéria Faiança

Técnica Pintura Policromada, à mão

Conservação



Bom Arestas gastas e falhas na pintura (pintura 2018-4-10 picada)

Localização



Observações



55

Património Móvel

Inv.: MUSGNR43

Denominação: Azulejo com menino amparado


Super-Categoria: Arte

Categoria: Cerâmica


Descrição

O azulejo apresenta parte de uma figura infantil apoiada por uma outra figura mais velha.

A criança pequena com cabelos curtos, traja uma roupagem larga de mangas compridas.

As mãos parecem agarrar algo ou alguém. Uma mão maior ampara as costas do menino.

Em segundo plano outra mão assenta no que parece ser o peito da figura cujo menino

agarra. Tendo em conta a composição da Natividade no Séc.XVII pode-se com segurança propor a identificação da figura infantil como o menino e a figura que o ampara como a

Virgem.

56

Datação

Século(s) 18 dC


Matéria Faiança


Conservação



Bom Arestas gastas e falhas na pintura (pintura picada)

2018-4-10

Localização



Observações

Autor: Inês Lima, estagiária no Museu da Guarda Nacional Republicana de Fevereiro de 2018 a Maio do mesmo ano.

57

Património Móvel

Inv.: MUSGNR44

Denominação: Azulejo com figura angelical

Instituição / Proprietário: Museu da Guarda

Nacional Republicana




Descrição

Parte de uma figura angelical. Sorrindo, o anjo de grandes olhos e cabelo encaracolado

agarra com o braço direito estendido, algo que termina num ramo com folhagens. Atrás do

anjo aparece parte da sua asa e fundo azul.

58

Datação

Século(s) 18 dC


Matéria Faiança


Conservação




2018-4-10

Localização



Observações


59

Património Móvel

Inv.: MUSGNR45

Denominação: Azulejo com pastor






Descrição

O azulejo apresenta a cabeça e pescoço de um jovem pastor. O barrete identifica-o como tal e a sua expressão é de adoração. Atrás deste é ainda visível parte da face de outro pastor

mais velho com barba. Vê-se ainda o tronco, mão e fim da barba de um 3º pastor mais alto.

A mão deste último parece agarrar um cajado.

60

Datação

Século(s) 18 dC


Matéria Faiança


Conservação




2018-4-10

Localização



Observações


61

Património Móvel

Inv.: MUSGNR46

Denominação: Escultura do Quadrilheiro




Categoria: Escultura

Subcategoria: Escultura de vulto


Descrição

Estatueta representante de um quadrilheiro Medieval. A figura encontra-se de pé, os pés

paralelos, a cabeça levantada com uma expressão de alerta. Uma mão apoia-se na cintura enquanto a outra agarra a vara verde que não tem as armas reais.

A indumentária remonta ao típico medieval. Toda em tons castanhos, com o chapéu de abas

levantadas e saliência cónica central. A sobre-túnica frouxa (camisa medieval) é apertada

por um cinto. As calças estão por dentro dos botins com cano revirado para fora e recorte

em V. Por cima de tudo, uma capa enrola-se em torno do pescoço e cai até aos tornozelos. As costas da figura revelam o resto da capa, mas semi-escavada. A figura apoia o seu peso

num suporte que parte da base para “o interior” da capa.

62

Autoria

Nome

Oficio

Tipo

Carlos Gonçalves

Autor

Produção


Local Portugal

Datação

Época/ Período cronológico Década 70

Século(s) 20 dC


Matéria Terracota

Técnica Policromia

63

Conservação



Bom Restauração total pelo Cabo Sarmento, após se ter descoberto a figura completamente destruída.

2018-4-12

Origem/Historial

Função inicial/Alterações Os quadrilheiros não tinham uniforme específico além de uma vara verde com as armas reais.

Localização



Observações


64

Património Móvel

Inv.: MUSGNR59

Denominação: Modelo da Infantaria da Guarda

Real




Categoria: Pintura


Descrição

A figura em sentido encontra-se fardada segundo um traje modelo da época (Séc. XVIII/XIX). O uniforme conta com quatro peças essenciais: barretina, dólman, pantalonas e botas. A

barretina é alta com uma chapa de metal amarelo, estreita do comprimento da pala. Na sua

altura é decorado com cordões dourados e brancos rematados com borlas da mesma cor,

um penacho escuro sai do laço vermelho e azul ferrete na lateral da barretina. No centro

encontra-se um calote.

O dólman é azul ferrete com os canhões das mangas, o remate da cintura e a gola levantada em vermelho. Tem oito galões dourados horizontais a decorar os botões da frente do dólman,

dois galões junto aos botões dos canhões das mangas e outro galão dourado em torno da

gola. Os ombros revelam as dragonas.

As pantalonas azuis ferretes são simples com dois galões dourados finalizados em forma de

trevo, perpendiculares à bainha da cintura. As pantalonas ficam por dentro das botas de cano alto cinzentas.

O membro da Infantaria apresenta atravessado ao peito um boldrié dourado e um sabre

embainhado do lado direito das costas. Na cintura sustenta um cinturão.

Por cima, em baixo e do lado direito da figura estão escritas notas sobre a mesma.

65


Inscrição

No topo da pintura é possível ler em letra manuscrita trabalhada “Modelo da Infantaria da Guarda Real”

Inscrição

"Devese receber para a Infataria dragonas d’escama douniforma de latão amarello polidas lizas que tenhão mesmo ornaimento da Segias; as referidas bolças dolado direito sefazem muito nesseçarias para o mesmo Real Serviço; as Barretinas, os Penachos pretos devem ter ovencimento pello menos detrez annos, pello grande trabalho que há. Havendo o S.M.R assim por bem o detreminar. 82ª 17 de Janr.º de 1804 ”

Inscrição

Em baixo da figura lê-se: “N.B… Não sereaberão ainda as bolsas q’ seindicão ao lado direito.”

Marca

A assinatura encontra-se no quadrante inferior direito.

Autoria

Nome

Oficio

Tipo

Coronel Jean Victor de Nouvion

Autor

Datação

Ano(s) 1804 dC

66


Matéria Papel e Aguarela

Suporte Papel

Técnica Aguarela

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização


Exposição Sala 2 2018-4-12

Observações


67

Património Móvel

Inv.: MUSGNR60

Denominação: Modelo da Cavalaria da Guarda

Real




Categoria: Pintura


Descrição

A figura em sentido encontra-se fardada segundo um traje modelo da época (Séc. XVIII/XIX). O uniforme conta com quatro peças essenciais: capacete, dólman, pantalonas e botas. O

capacete é metálico, com uma chapa dourada comprida e estreita antes da pala. Na sua

altura é decorado com cordões vermelhos rematados com borlas da mesma cor, um calote e

uma crina dourada e um penacho escuro preso por um laço vermelho e azul.

O dólman é azul ferrete com os canhões das mangas e a gola levantada em vermelho. Tem

oito galões dourados horizontais a decorar os botões da parte da frente do dólman e dois galões junto aos canhões das mangas. Os ombros revelam as dragonas.

As pantalonas azuis são simples com dois galões dourados em remate triangular,

perpendiculares à bainha da cintura. Ficam por dentro das botas de cano alto cinzentas com

frente em bico e fivela das esporas no peito do pé.

O cavaleiro apresenta atravessado ao peito um boldrié branco, com uma espada embainhada no lado esquerdo. Na cintura apresenta um cinturão dourado.

Por cima e ao lado direito da figura estão escritas notas sobre a pintura.

68


Marca


Inscrição

No topo da pintura é possível ler em letra manuscrita trabalhada “Modelo da Cavalaria da Guarda Real”

Inscrição

Do lado direito da figura lê-se:” Os Capacetes, Penachos devem ter ornamento, pello menos detrez annos, pello grande trabalho q’ há; as Dragonas devem ser d Escama de latao amarello lizas e polidas na forma deste modello, com ovencimento da Legido, devem perceber cada Praça de Cavallaria hum par debottas com seu Remote cada hum anno pello grande Serviço q fazem depé e de Cavallo alem de hum par de Sapatos p’ o serviço da Cavallaria as Cartuxeiras Referidas sefazem muito nessecarias para o Cartuxame como tão bem o S: delatao amarello para suspender aimpreçao dopezo daEspada no boldrié; Havendo assim por bem Se. M. D. detriminar 82.ª 17 de Janrº. de 1804”

Marca

Em baixo da figura lê-se: “N.B… Falta areceberce as Cananas q’ devem ficar como seindicão no boldrié, e bandoleiras q’ pela extremio devem ter hù S. q’ suspenda aimpreção do furo da Espada no boldrié.”

Autoria

Nome

Oficio

Tipo


Autor

69

Datação

Ano(s) 1804 dC



Suporte Papel

Técnica Aguarela

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização



Observações


70

Património Móvel

Inv.: MUSGNR61

Denominação: Modelo do Músico da Guarda Real da Polícia



Categoria: Pintura


Descrição

A figura em sentido encontra-se fardada segundo um traje modelo da época (Séc. XVIII/XIX).

O uniforme conta com quatro peças essenciais: chapéu, casaca, pantalonas e botas. O

chapéu armado é bicórneo, com um penacho preso por um laço azul ferrete e vermelho e

uma presilha com um botão dourado.

A casaca é azul ferrete mais curto à frente e comprido atrás com os canhões das mangas, a

bainha da cintura e a gola levantada em vermelho. Tem oito botões dourados na frente decorados com galões da mesma cor. Outros galões decoram as costuras em torno dos

canhões das mangas e dos respectivos botões de punho. A gola apresenta também costuras

ornamentadas com galões dourados. Os ombros revelam as dragonas.

As pantalonas azuis ferretes são simples com dois galões dourados finalizados

triangularmente perpendiculares à bainha da cintura. Os pantalonas ficam por dentro das botas de cano alto cinzentas com frente em bico.

A figura apresenta atravessado ao peito um boldrié cinzento com uma chapa de latão

dourada ao centro. Do lado esquerdo da cintura encontra-se o florete.

Por cima, e no lado direito da figura estão escritas notas sobre a mesma.

71


Marca


Inscrição

No topo da pintura é possível ler em letra manuscrita trabalhada “Modelo do Músico da Guarda Real da Polícia”

Inscrição

Do lado direito da figura lê-se:” Devesseter Dragonas deiscama dellatão amarello Lizas epollidas nafforma deste Modello. osTalabartes deanta Com uma Chapa delatão amarelo bornida Comas Armas Reàis aEspada damesma forma do Modello, Os chapéus epenàchos devem ter ovencim dehum Anno. Devesse Resseber os Instrumentos declarados naforma do Decreto de 2º de Agosto(?) de 1802 q’ são os seguintes1~fagote1~Flautina1~Clarina1~Zabumba1~Pratos1~Caixa derrato_11Estes Instrumentos nunca Serreceberão assim os Requeiro havendo V A D assim porbem o determinr 82ª 17 de Janr.º de 1804”

Autoria

Nome

Oficio

Tipo


Autor

Datação

Ano(s) 1804 dC

72



Suporte Papel

Técnica Aguarela

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização



Observações


73

Património Móvel

Inv.: MUSGNR64

Denominação: Militar da 1ª Companhia da Guarda Municipal do Porto






Descrição

Escultura de um militar pertencente à Companhia da Guarda Municipal do Porto com o

uniforme usado em 1835. A figura encontra-se de pé, ligeiramente flectida com a perna

esquerda avançada em relação à direita, as costas ligeiramente curvadas e os braços

arqueados em frente da anca, com as mãos dadas. O rosto da figura apresenta olhos escuros, cabelo curto, bigode e pêra castanhos escuros.

O uniforme do guarda constitui-se de barretina, jaqueta, calças e sapatos.

A barretina azul ferrete apresenta ao centro uma chapa de metal dourado com a figura de

uma coroa no topo e a sigla da GMP no meio. Por cima da chapa está um calote dourado

ornamentado com uma sequência circular de gomos brancos, e no topo de tudo uma oliva

dourada com um penacho vermelho escarlate. A jaqueta de comprimento até meio das ancas, também azul conta com os canhões das

mangas e a gola levantada em vermelho, sendo que os canhões das mangas são guarnecidos

com um remate dourado no lado do antebraço e dois botões dourados ao longo do

comprimento do canhão da manga. A frente da jaqueta aperta com sete botões dourados, e

completa-se com um símbolo listrado do lado esquerdo do peito. A gola revela em cada aba o número do quartel e do guarda – “1º C” do lado direito e “11” do lado esquerdo da gola -.

As dragonas pousam nos ombros do guarda. A parte de trás da jaqueta é enriquecida com

um franzido abaixo da linha da cintura e duas ordens de 3 botões verticais a acompanhar

esse mesmo franzido.

As calças da mesma cor azul ferrete do resto do uniforme são de um modelo largo, facilitando

o andar.

74

Os sapatos abotinados pretos e envernizados, escondem-se por baixo da bainha das calças.

O guarda apresenta ainda um cinturão branco que carrega a espada embainhada do lado

esquerdo.

A figura assenta numa pequena base quadrada pintada de forma a parecer um caminho de

terra. O peso é distribuído com a ajuda de um suporte em forma de tronco cortado, localizado na parte de trás da figura junto da perna esquerda.

Datação

Século(s) 19 dC - 20 dC


Matéria Terracota

Técnica Policromia

75

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização


Exposição Núcleo das Guardas Municipais, Estrado 1 2018-4-12

Observações


76

Património Móvel

Inv.: MUSGNR65

Denominação: Militar da 1ª Companhia da

Guarda Municipal do Porto







Descrição

Escultura de um militar pertencente à Companhia da Guarda Municipal do Porto com o uniforme usado em 1835. A figura encontra-se de pé, ligeiramente flectida com a perna

esquerda avançada em relação à direita, as costas ligeiramente curvadas e os braços

arqueados em frente da anca, com as mãos dadas. O rosto da figura apresenta olhos azuis

escuros, cabelo curto, bigode e pêra morenos.

O uniforme do guarda constitui-se de barretina, jaqueta, calças e sapatos. A barretina azul ferrete tem no centro uma chapa de metal dourado com a figura de uma

coroa no topo e a sigla da GMP ao meio. Por cima da chapa está um calote dourado

ornamentado com uma sequência circular de gomos brancos, e no topo de tudo uma oliva

dourada com um penacho vermelho escarlate.

A jaqueta de comprimento até meio das ancas, também azul, conta com os canhões das

mangas e a gola levantada em vermelho, sendo que os canhões das mangas são guarnecidos com um remate dourado no lado do antebraço e dois botões dourados ao longo do

comprimento do canhão da manga. A frente da jaqueta aperta com sete botões dourados, e

completa-se com um símbolo listrado do lado esquerdo do peito. A gola revela em cada aba

o número do quartel e do guarda – “1º C” do lado direito e “13” do lado esquerdo da gola -.

As dragonas pousam nos ombros do guarda. A parte de trás da jaqueta é enriquecida com um franzido abaixo da linha da cintura e duas ordens de 3 botões verticais a acompanhar

esse mesmo franzido.

As calças da mesma cor azul ferrete do resto do uniforme são de um modelo largo, facilitando

77

o andar.

Os sapatos abotinados pretos e envernizados, escondem-se por baixo da bainha das calças.

O guarda apresenta ainda um cinturão branco que carrega a espada embainhada do lado

esquerdo.

A figura assenta numa pequena base quadrada pintada de forma a parecer um caminho de terra. O peso é distribuído com a ajuda de um suporte em forma de tronco cortado,

localizado na parte de trás da figura junto da perna esquerda.

Datação

Século(s) 19 dC - 20 dC


Matéria Terracota

Técnica Policromia

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização



78

Observações


79

Património Móvel

Inv.: MUSGNR87

Denominação: Sino com martelo da Torre Sineira do Quartel de Carmo



Categoria: Instrumentos Musicais


Descrição

Sino de igreja com o tronco em forma de cone e base circular, oco por dentro.

A boca do sino e logo acima a borda sonante (ou arco sonante) são decoradas com 5 linhas de alto-relevo em toda à sua rotação. A cintura é ornamentada com uma cruz de altar. Esta

cruz assenta numa base triangular em forma de pirâmide truncada ornamentada à volta

com duas espécies de cogulhos; o plano horizontal da base assenta em dois pés revirados

para o exterior. A cruz florenciada erradia um nimbo a partir do centro.

Um pouco mais acima da cintura um friso relevado decora o objecto. Este friso apresenta-

se como uma faixa que acompanha o diâmetro do sino. Constitui-se de uma linha de alto-relevo no centro horizontal da faixa, e de cada lado superior e inferior decorações

vegetalistas.

Os ombros do sino que ligam a cintura à coroa têm 3 linhas finas de alto-relevo.

A coroa é trilobada com 3 orifícios vistos da lateral do sino.

80


Matéria Bronze

Conservação



Bom O sino apresenta alguns sinais de oxidação e uma amolgadela na borda sonante.

2018-4-12

Localização


Exposição Núcleo das Guardas Municipais, Peanha 12 2018-4-12

Observações


Datação

Século(s) 19 dC, 1857

81

Património Móvel

Inv.: MUSGNR88

Denominação: Sino com martelo da Torre Sineira do Quartel de Carmo



Categoria: Instrumentos Musicais


Descrição

Martelo com cabo formado por duas hastes unidas por um olhal circular. Na extremidade da haste mais afastada da cabeça do martelo (antes do olhal) encontra-se uma corrente

presa por uma argola grossa. Depois da corrente contam-se 3 orifícios até ao olhal. Após o

olhar está a segunda haste, curva, que termina na cabeça do martelo. A cabeça é rectangular

e pesada.

Sino de bronze proveniente da torre sineira do quartel do Carmo. Adquirido em 1857 pelo

Comando da Guarda Municipal de Lisboa a Manuel António da Silva e Filhos e Santareno,

de Lisboa. Ligava ao relógio monumental e juntamente com o sino maior, que se encontra

no local, davam o toque das horas e das meias horas. Para além de assinalarem as horas,

os dois sinos acionavam os toques das ave-marias que marcavam o início das patrulhas noturnas da Guarda, na primeira metade do séc. XX, e acionavam os toques a rebate e os

toques para sinalizar os incêndios, as inundações e as explosões de gás, entre outros

sinistros na cidade de Lisboa. Estes sinos em ligação ao relógio monumental da torre sineira

marcavam o ritmo comercial do Chiado na capital.

Datação

Século(s) 19 dC

82

Autoria

Nome

Oficio

Tipo

Manuel António da Silva e Filhos e Santareno, de Lisboa

Fabricante


Matéria Ferro

Conservação



Bom O martelo apresenta a corrente enferrujada 2018-4-12

Localização


Exposição Núcleo das Guardas Municipais, Peanha 12 2018-4-12

Observações


83

Património Móvel

Inv.: MUSGNR105

Denominação: Busto da Figura da República

Portuguesa







Descrição

Busto de meio corpo da figura da República Portuguesa sobre um pequeno pedestal feito da

continuação da própria indumentária. A sua cabeça inclinada para a esquerda transmite

uma expressão calma e confiante. O barrete frígio (símbolo iconográfico por excelência) que

traz na cabeça deixa-se entrelaçar nos cabelos que descem em cascata até abaixo da linha

dos ombros.

Uma túnica de vários vincos afrouxados cobre os seios, parte do braço direito e parte do ombro esquerdo. Do lado esquerdo na zona do peito é possível ver o escudo Português

camuflado na ondulação do tecido.

As costas acompanham a naturalidade escultória humana que se regista no resto da obra.

A policromia ronda os tons quentes. A tez de um tom claro, os lábios e as saliências das

maçãs do rosto acerejadas. O cabelo revolto reflectem tons dourados e os olhos são de tonalidade fria. A indumentária apresenta um trabalhado de tons neutros que confere

profundidade natural às pregas esculpidas. Acabamento em patine.

84


Marca

Debaixo do braço esquerdo, no dorso da figura, encontra-se a assinatura do autor – Simões, sob. - e respectiva data – 1908.

Autoria

Nome

Oficio

Tipo

José Simões de Almeida (Sobrinho)

Autor

Datação

Data(s) 1908.00 MA


Técnica Patine

85

Conservação



Bom Apresenta alguma humidade na base 2018-4-12

Localização


Exposição Núcleo do Final da Monarquia e Instauração da República, Peanha 15

2018-4-12

Observações


86

Património Móvel

Inv.: MUSGNR110

Denominação: Busto policromado da Figura da República Portuguesa






Descrição

Busto de meio corpo da figura da República Portuguesa sobre uma base feita da continuação

da própria indumentária. A cabeça apresenta-se virada para a frente com uma expressão

tranquila. O barrete frígio cobre os cabelos que ondulam até à altura dos ombros. Sobre o

barrete encontra-se a coroa de carvalho símbolo de vitória. Por cima da túnica verde estão o ramo de louro e a tocha ardente (símbolos de vitória e luta)

A policromia confere à escultura carácter nacional através da barretina vermelha, a túnica

verde e a chama da tocha em tons laranja e dourados. A sua pele é clara com lábios rosados

e olhos claros. Os cabelos são castanhos acobreados.

87

Datação

Data(s) 1910


Matéria Gesso

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização


Exposição Núcleo do Final da Monarquia e Instauração da República, Vitrina 11

2018-4-12

Observações


88

Património Móvel

Inv.: MUSGNR218

Denominação: Concerto dado pela Banda de Música da Guarda Municipal no Largo do

Carmo




Categoria: Pintura


Descrição

A cena descreve um concerto da Banda da Guarda Municipal no Largo do Carmo em Julho

de 1881. A banda encontra-se num palco mesmo em frente do chafariz do Carmo. Em torno

da banda erguem-se quatro jacarandás em flor. Na calçada, o público da alta sociedade

desfruta da música Polka. A senhoras com os seus chapéus e sombrinhas a proteger o rosto e vestidos de busto justo e saia comprida do sol de Julho, e os Senhores de fraque, chapéus

e bengala.

Do lado direito (do ponto de vista do observador) um Americano (antigo eléctrico) chega ao

seu destino – O Carmo.

No edifício do lado direito é possível observar nas janelas do 1º piso mais apreciadores da música.

Toda a cena pictórica e a subscrição encontram-se emolduradas com uma moldura de

motivos florais, contornada, por sua vez, por uns centímetros de espaço em branco e uma

nova moldura castanha realçada por um traço preto.

Concerto pela Banda de Música da Guarda Municipal, no Largo do Carmo, em frente ao Quartel do Carmo, nas tardes de domingo de julho de 1881

89


Subscrição

No quadrante inferior é possível ler logo abaixo da cena principal:” Concerto pela Banda da Guarda Municipal que na tarde de Domingo de Julho de 1881 deliciou no Largo do Carmo numeroso público apreciador da boa música tendo sido muito aplaudida a Polka, “Sorrisos da Primavera.”

Marca

A assinatura encontra-se no canto inferior direito, por extenso, ainda dentro da cena pictórica.

Autoria

Nome

Oficio

Tipo

Alberto Cutileiro

Autor

Datação

Século(s) 20 dC, Anos 70 do séc. XX



Suporte Papel

Técnica Aguarela

90

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização



Observações


91

Património Móvel

Inv.: MUSGNR219

Denominação: A Banda da Guarda Municipal de Lisboa



Categoria: Pintura


Descrição

A cena descreve a gravação do primeiro disco de pompa militar pela Banda Da Guarda

Municipal De Lisboa. Ao centro no primeiro plano e sobre um pequeno palco encontra-se o maestro fardado de costas para o observador em regência. Atrás deste encontra-se o

responsável pela gravação do disco, com uma casaca axadrezada, a trabalhar no gramofone

que permitiria gravar o som ao vivo da banda em disco. Ao lado deste estão dois músicos e

do outro lado a um canto estão dois oficiais da Guarda Municipal de Lisboa fardados e

armados.

Em segundo plano encontra-se a banda organizada por músicos de sopro aflautado do lado esquerdo (do ponto de vista do observador), músicos de sopro de cornetas, trombones e

trompetas ao centro e do lado direito os músicos de precursão.

A sala conta, em primeiro plano a emoldurar cena, com uma coluna coríntia do lado direito

(do ponto de vista do observador) e um pano vermelho rematado com franjas douradas e

atado por um cordão dourado, do lado esquerdo. O cenário é amplo, com chão ladrilhado e uma frente de janelas decoradas com arcos ogivais em último plano.

Tanto a cena pictórica como a Subscrição estão também emoldurados com uma moldura

verde de motivos vegetalistas no quadrante inferior.

Em torno desta moldura apresenta-se outra moldura muito simples castanha, também ela

realçada com um traço preto fino em seu torno.

92


Subscrição

No quadrante inferior é possível ler logo abaixo da cena principal: ”A Banda da Guarda Municipal de Lisboa dirigida pelo Chefe António Taborda, grava no Quar.tel do Carmo para Companhia “The Gramophone and Typerwriter Lda”, o primeiro disco de pompa militar intitulado “Surpresa do Inimigo”, de Martins Junior, a 24 de Julho de 1904. ”

Marca

A assinatura encontra-se no canto inferior direito, por extenso, a seguir à inscrição.

Autoria

Nome

Oficio

Tipo

Alberto Cutileiro

Autor

Datação




Suporte Papel

Técnica Aguarela

93

Conservação



Bom A obra apresenta uma mancha ao centro na parte inferior. Possivelmente de algum líquido pingado.

2018-4-12

Localização



Observações


94

Património Móvel

Inv.: MUSGNR224

Denominação: Concerto no Quartel do Carmo




Categoria: Pintura


Descrição

A cena apresenta um concerto de piano na sala de concertos do Quartel do Carmo (próxima

da porta da cavalaria) dado pelo consagrado Maestro Húngaro Mr. Franz Liszt em Fevereiro

de 1845, pelo Asilo da Infância Desvalida – Uma Sociedade de protecção das crianças até aos 7 anos de famílias carenciadas.

A sala está cheia, em primeiro plano vê-se o famoso Maestro Liszt a tocar num piano de

cauda virado para o público. Do lado esquerdo da pintura dando espaço ao artista, as

senhoras de vestidos de gala com espartilho, gola em barco e saias compridas em balão de

camadas de folhos e babas, encontram-se ora sentadas ora em pé segurando nas mãos os

seus leques. Logo atrás e cobrindo o segundo plano está o público masculino, com o Tenente-coronel D.

Carlos de Mascarenhas e outros representantes da Guarda Municipal em pé e fardados na

primeira fila. Atrás está o resto da Sociedade masculina.

Ao fundo vê-se duas das janelas de sala com densos cortinados verdes e pesados reposteiros

vermelhos, e dois espelhos ovais emoldurados com uma moldura trabalhada em dourado (um espelho em cada ponta da sala). O grande e magnífico lustre, de 13 velas, desce do

centro do tecto da sala (sob parte do público masculino).

Esta ocorrência musical é enriquecida com uma descrição por baixo e fora de cena. Tudo

isto encontra-se já emoldurado no papel por uma moldura simples, branca, com 4 linhas

rectas pintadas em torno da acção, formando assim 4 rectângulos. O primeiro rectângulo a

linha preta encontra-se justaposto à cena e à descrição. O segundo mais grosso é azul segue o trajecto a poucos centímetros do primeiro. O terceiro é outra fina linha preta. E o último

será o remate da moldura a castanho e com uma grossura proeminente. Um quinto

rectângulo fino e preto centraliza a moldura.

95


Subscrição

As Subscrições são decoradas com uns serpenteados azuis e brancos no cimo e em baixo. Neste quadrante inferior é possível ler logo abaixo da cena principal: ”O genial Maestro Hungaro Mr. Franz Leszt, dando o seu extraordinário concerto no Carmo em beneficio do Azilo de Infancia Desvalida, às oito horas da noute, de feira, 12 de Fevereiro de 1845, com a presença de elevado número de Senhoras e Senhores da nossa melhor Sociedade e a luzida assistência do Ex.mo Senhor Ten.te Coronel D. Carlos de Mascarenhas M. Dig.no Com.te das Guardas Municipais.”Fora das primeiras três linhas decorativas da moldura pode-se ainda ler entre dois ífans: “- As reproduções desta, vendem-se na Loja dos Vercissimos Amigos, Rua do Loreto, 18 –“

Marca

A assinatura encontra-se no canto inferior direito a branco, ainda dentro da cena pintada.

Autoria

Nome

Oficio

Tipo

Alberto Cutileiro

Autor

96

Datação




Suporte Papel

Técnica Aguarela

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização



Observações

Autoria: Inês Lima. Estagiária no Museu da Guarda Nacional Republicana entre Fevereiro de

2018 a Maio do mesmo ano.

97

Património Móvel

Inv.: MUSGNR660

Denominação: Modelo do Guarda-barreira



Categoria: Pintura


Descrição

A figura em sentido encontra-se fardada segundo um traje modelo da época (Séc. XVIII/XIX).

O uniforme conta com quatro peças essenciais: chapéu, casaca, pantalones e botas. O

chapéu com a aba do lado esquerdo levantada tem um penacho preso por um laço azul

ferrete e vermelho e uma presilha dourada com um botão da mesma cor.

A casaca azul tem a bainha da cintura e a gola levantada em vermelho. Oito botões dourados destacam-se na parte da frente. Um galão acompanha a curvatura da gola. Os ombros

revelam as dragonas.

As pantalonas azuis ferretes são simples, decorados apenas com dois pequenos galões a

dourado na frente. As pantalonas ficam por dentro das botas de cano alto cinzentas.

A figura apresenta atravessado ao peito um boldrié dourado com um medalhão também

dourado ao centro. Do lado esquerdo está guardada a espada. Do mesmo lado pode-se ainda ver um coldre com a respectiva arma de fogo.

Por cima, e no lado direito da figura estão escritas notas sobre a mesma.

98


Inscrição

No topo da pintura é possível ler em letra manuscrita trabalhada “Modelo do Guarda Barreira”

Inscrição

Do lado direito da figura lê-se:” Os chapéus devem ter huã cifra de latão amarello, lizo, ebornido com o Nº, da Barreira, vencerão somente casa anno hu par debotinas, edous pares de Sapatos, eno mais como se acha calculado no Arcenal do Exercito. Havendo V.M.R. assim por bem o detriminar. 17 de Janr.º de 1804”

Marca


Autoria

Nome

Oficio

Tipo


Autor

Produção

Datação

Ano(s) 1804 dC

99



Suporte Papel

Técnica Aguarela

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização


Exposição Núcleo das Guardas e da Barreira Fiscal, Vitrina 31

2018-4-12

Observações

Autor: Inês Lima, estagiária no Museu da Guarda Nacional Republicana entre Outubro de 2017 e Março de 2018

100

Património Móvel

Inv. : MUSGNR660

Denominação: Modelo do Guarda-barreira




Categoria: Pintura


Descrição

A figura em sentido encontra-se fardada segundo um traje modelo da época (Séc. XVIII/XIX). O uniforme conta com quatro peças essenciais: chapéu, casaca, pantalonas e botas. O

chapéu com a aba do lado esquerdo levantada tem um penacho preso por um laço azul

ferrete e vermelho e uma presilha dourada com um botão da mesma cor.

A casaca azul tem a bainha da cintura e a gola levantada em vermelho. Oito botões dourados

destacam-se na parte da frente. Um galão acompanha a curvatura da gola. Os ombros

revelam as dragonas. As pantalonas azuis ferretes são simples, decorados apenas com dois pequenos galões a

dourado na frente. As pantalonas ficam por dentro das botas de cano alto cinzentas.

A figura apresenta atravessado ao peito um boldrié dourado com um medalhão também

dourado ao centro. Do lado esquerdo está guardada a espada. Do mesmo lado pode-se ainda

ver um coldre com a respectiva arma de fogo. Por cima, e no lado direito da figura estão escritas notas sobre a mesma.

101


Inscrição

No topo da pintura é possível ler em letra manuscrita trabalhada “Modelo do Guarda Barreira”

Inscrição

Do lado direito da figura lê-se: ”Os chapéus devem ter huã cifra de latão amarello, lizo, ebornido com o Nº, da Barreira, vencerão somente casa anno hu par debotinas, edous pares de Sapatos, eno mais como se acha calculado no Arcenal do Exercito. Havendo V.M.R. assim por bem o detriminar. 17 de Janr.º de 1804”

Marca


Autoria

Nome

Oficio

Tipo


Autor

Datação

Ano(s) 1804 dC

102



Suporte Papel

Técnica Aguarela

Conservação



Bom 2018-4-12

Localização


Exposição Núcleo das Guardas e da Barreira Fiscal, Vitrina 31

2018-4-12

Observações



103

Imóveis

Escadaria da Antiga Capela

Categoria: Arquitectura

Tipo: Escadas



Local Comando Geral da Guarda Nacional Republicana, Quartel do Carmo

Caracterização arquitectónica

Descrição Escadaria de acesso à antiga capela temporária do Convento do Carmo. Com oito degraus, cujo piso de arestas redondas sobressai em relação ao espelho (parte frontal do degrau). O piso exibe ainda uma curvatura, perto do centro, fruto do desgaste do tempo.

104

Caracterização histórica

Século(s) 18 dC

Historial

Escadaria construída após o Terramoto de 1755 para acesso à Capela provisória do Convento do Convento do Carmo (substituindo a Igreja do Convento que havia ruído). Acabou por desempenhar a sua função até ao séc. XIX. Encontra-se no mesmo local geográfico onde era a capela que servia.

Conservação


Estado Bom

Data 2018-4-12

Especificações: Algum desgaste na parte central dos degraus

Propriedade

Proprietário Quartel do Carmo

Observações



105

Conjuntos

Inv. CONJMUSGNR53

Conjunto

Denominação: Pontas de virote

Descrição: Conjunto de 4 pontas de virote de

besta do séc. XIV


Elementos

Tipo Identificador Denominação

Património Móvel MUSGNR19 Ponta de virote de besta




Observações



106

Conjuntos

Inv. CONJMUSGNR54

Conjunto

Denominação: Azulejos Painel Nascimento de

Cristo

Descrição: Parte de um painel alusivo ao

Nascimento de Cristo composto por 4 azulejos pintados à mão em faiança monocromática azul e

branca. Os azulejos apresentam

iconograficamente e lido de cima para baixo da

esquerda para a direita: parte de um anjo, do

menino, doutro anjo, dum pastor.


Elementos


Património Móvel MUSGNR42 Azulejo com anjo

Património Móvel MUSGNR43 Azulejo com menino amparado

Património Móvel MUSGNR44 Azulejo com figura angelical

Património Móvel MUSGNR45 Azulejo com pastor

Observações



107

Conjuntos

Inv. CONJMUSGNR55

Conjunto

Denominação: Conjunto Lanças

Descrição: Conjunto de 6 lanças e 1 ponta,

usadas pela cavalaria.


Elementos


Património Móvel MUSGNR34 Lança






Património Móvel MUSGNR28 Ponta de Lança

Observações



108

Conjuntos

Inv. CONJMUSGNR56

Conjunto

Denominação: Sino e respectivo martelo

Descrição: Conjunto de Sino e martelo

pertencentes à torre sineira do Quartel do Carmo


Elementos


Património Móvel MUSGNR87 Sino com martelo da Torre Sineira do Quartel de Carmo

Património Móvel MUSGNR88 Sino com martelo da Torre Sineira do Quartel de Carmo

Observações



109

Conjuntos

Inv. CONJMUSGNR57

Conjunto

Denominação: Militares da 1ª Companhia da

Guarda Municipal do Porto

Descrição: 2 estátuas em terracota policromada de

2 Militares da 1ª Companhia da Guarda Municipal do Porto


Elementos


Património Móvel MUSGNR65 Militar da 1ª Companhia da Guarda Municipal do Porto

Património Móvel MUSGNR64 Militar da 1ª Companhia da Guarda Municipal do Porto

Observações



110

Conjuntos

Inv. CONJMUSGNR58

Conjunto

Denominação: Aguarelas do Coronel Jean Victor

de Nouvion

Descrição: Conjunto de 5 aguarelas do Coronel

Jean Victor de Nouvion de 1804. São elas:

Modelo de Músico da Guarda Real da Polícia

Modelo do Tambor da Guarda Real da Polícia

Modelo da Cavalaria da Guarda Real da Polícia

Modelo da Infantaria da Guarda Real da Polícia Modelo do Guarda-Barreira


Modelo da Cavarlaria da

Gua da Rea

Elementos


Património Móvel MUSGNR59 Modelo da Infantaria da Guarda Real da Polícia

Património Móvel MUSGNR60 Modelo da Cavalaria da Guarda

Real da Polícia

Património Móvel MUSGNR61 Modelo do Músico da Guarda Real da Polícia

Património Móvel MUSGNR58 Modelo do Tambor da Guarda Real

da Polícia

Património Móvel MUSGNR660 Modelo do Guarda-Barreira

111

Observações



112

Denominação: Hábito Carmelita Instituição/ Proprietário: Museu da Guarda Nacional Republicana Super-Categoria: Arte Categoria: Têxtil Subcategoria: Hábitos religiosos Outras denominações: Venerável Ordem Terceira do Carmo

Função Inicial/ Alterações: Hábito de donato Carmelita usado originalmente para esse fim. Actualmente serve como peça de Museu após a Venerável Ordem Terceira do Carmo o ter doado ao Museu.

Matéria Tecido: Burel Castanho Aplicações: Cordão castanho de torção ao S como método de fecho da capa.

Estado de Conservação: Bom Meio de Incorporação: Proveniente da cela de D. Nuno, instituída em 1989, no Quartel do Carmo de Lisboa

Descrição Hábito constituído por túnica, capa e escapulário, pendurado numa cruzeta de madeira. Capa comprida, simples com gola puritana. Aperta debaixo da gola com um cordão grosso, torcido em S, de extremidades em forma de trevo. Este cordão parte de um nódulo feito com o próprio cordão do lado esquerdo da capa, e prende com uma das pontas de trevo noutro nódulo também feito de cordão do lado direito. O escapulário era um avental usado pelos monges durante o trabalho para não sujar a túnica. Colocado sobre as escápulas (ombros)

Autoria: Inês Lima Data: Janeiro 2018

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Denominação: Cilício Instituição/ Proprietário: Museu da Guarda Nacional Republicana Super-Categoria: Instrumentos Categoria: Instrumentos de Disciplina Subcategoria: Cilício Outras denominações: Cilício Medieval

Descrição: Cilício em malha de ferro constituída por cadeias de três círculos, cujos encaixes formam bicos voltados para o interior. Usava-se sobre a pele com os bicos em contacto com esta, como forma de mortificação. Ata-se através das duas tiras de tecido nas extremidades da malha de ferro.

Datação Época: Idade Média Século/ Ano: entre séc. XI e Séc. XV

Informação Técnica Materiais: ferro, tecido Técnica: malha de ferro com as extremidades dos elos afiadas viradas para o mesmo verso do Cilício. Tiras de tecido.

Estado de Conservação Conservação: Bom Especificações: As tiras de tecido apresentam sinais de uso.

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Incorporação Meio de Incorporação: Proveniente da cela de D. Nuno, instituída em 1989, no Quartel do Carmo de Lisboa

Localização Localização no Museu: Sala 1, Vitrina


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Denominação: Chicote Instituição/ Proprietário: Museu da Guarda Nacional Republicana Super-Categoria: Instrumentos de Metal Categoria: Instrumentos de Disciplina Subcategoria: Chicote Outras denominações: Chicote Medieval

Descrição: Chicote de corrente para disciplina ou auto-flagelação. Punho de Madeira simples trabalhada apenas com dois gomos em cada extremidade. A correia única é em malha de ferro, terminando numa malha mais larga em forma de triângulo. Da base dessa área partem 6 tiras de couro.

Datação Época: Idade Média Século/ Ano: entre séc. XI e Séc. XV

Informação Técnica Materiais: Madeira, ferro, couro Técnica: Madeira envernizada, malha de ferro, seis tiras de couro tanto com torção S, Z como STA.

Estado de Conservação Bom

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Incorporação Meio de Incorporação: Proveniente da cela de D. Nuno, instituída em 1989, no Quartel do Carmo de Lisboa

Localização Localização no Museu: Sala 1, Vitrina


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Anexo 6 – O Guião Auxiliar de Visita

Apresenta-se neste Anexo o produto final em Modelo A5.

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Anexo 5 Inventários - ULisboa · 2019. 7. 18. · 1 Anexo 5 – Inventários Elenca-se neste capítulo as 47 fichas de inventários preenchidas neste estágio curricular. Organizam-se