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ANEXO VIII – PROGRAMAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO LÍNGUA PORTUGUESA – TODOS PROGRAMA: 1. Interpretação de textos. 1.1 Leitura e compreensão de informações. 1.2 Identificação de ideias principais e secundárias. 1.3 Intenção comunicativa. 2. Vocabulário. 2.1 Sentido de palavras e expressões no texto. 2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto. 2.3 Sinônimos e antônimos. 3. Aspectos linguísticos. 3.1 Grafia correta de palavras. 3.2 Separação silábica. 3.3 Localização da sílaba tônica. 3.4 Acentuação gráfica. 3.5 Relação entre letras e fonemas. 3.6 Família de palavras. 3.7 Flexão dos substantivos, artigos, adjetivos e pronomes. 3.8 Emprego de verbos regulares e irregulares. 3.9 Emprego e classificação dos numerais. 3.10 Emprego de preposições, combinações e contrações. 3.11 Emprego dos advérbios. 3.12 Noções básicas de concordância nominal e verbal. 3.13 Regras gerais de regência nominal e verbal. 3.14 Sinais de pontuação: 3.14.1 Emprego do ponto final, ponto de exclamação e ponto de interrogação. 3.14.2 Usos da vírgula e do ponto-e-vírgula. 3.14.3 Emprego dos dois pontos. 3.14.4 Uso do travessão. 3.15. Processos de coordenação e subordinação 3.16. Elementos de coesão no texto

ANEXO VIII - publicacoes.fundatec.com.brpublicacoes.fundatec.com.br/home/portal/concursos/publicacao/... · ... Acesso em 06/10/2014 11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria

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ANEXO VIII – PROGRAMAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO

LÍNGUA PORTUGUESA – TODOS

PROGRAMA:

1. Interpretação de textos.

1.1 Leitura e compreensão de informações.

1.2 Identificação de ideias principais e secundárias.

1.3 Intenção comunicativa.

2. Vocabulário.

2.1 Sentido de palavras e expressões no texto.

2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto.

2.3 Sinônimos e antônimos.

3. Aspectos linguísticos.

3.1 Grafia correta de palavras.

3.2 Separação silábica.

3.3 Localização da sílaba tônica.

3.4 Acentuação gráfica.

3.5 Relação entre letras e fonemas.

3.6 Família de palavras.

3.7 Flexão dos substantivos, artigos, adjetivos e pronomes.

3.8 Emprego de verbos regulares e irregulares.

3.9 Emprego e classificação dos numerais.

3.10 Emprego de preposições, combinações e contrações.

3.11 Emprego dos advérbios.

3.12 Noções básicas de concordância nominal e verbal.

3.13 Regras gerais de regência nominal e verbal.

3.14 Sinais de pontuação:

3.14.1 Emprego do ponto final, ponto de exclamação e ponto de interrogação.

3.14.2 Usos da vírgula e do ponto-e-vírgula.

3.14.3 Emprego dos dois pontos.

3.14.4 Uso do travessão.

3.15. Processos de coordenação e subordinação

3.16. Elementos de coesão no texto

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2007.

2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5ª ed. Curitiba:Positivo, 2010.

3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.5ª ed.3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

LEGISLAÇÃO – TODOS

PROGRAMA:

Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas e Programas na área de saúde. Acolhimento em saúde.Epidemiologia e informação em saúde. Gestão participativa e co-gestão em saúde. Avaliação emSaúde. Política Nacional de Atenção em Saúde. Clínica Ampliada e compartilhada. Sistemas deInformação em Saúde.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. LEI 8080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes edá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em06/10/2014

2. DECRETO 7508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, aassistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm Acesso em 06/10/2014

3. LEI 8142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade nagestão do Sistema Único de Saúde ({SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursosfinanceiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm Acesso em 06/10/2014

4. PORTARIA 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família.Disponível em: http://dab.saude.gov.br/docs/legislacao/portaria154_24_01_08.pdf Acesso em06/10/2014

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 110 p: il. – (Série E.Legislação em Saúde). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdfAcesso em 06/10/2014

6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 56 p: il. – (Série A. Normas eManuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I). Disponível em:http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28 Acesso em 06/10/2014

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Núcleo de Apoio à Saúde da Família / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde,Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 116 p: il. – (Cadernos deAtenção Básica, n. 39). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_39.pdf Acesso em 06/10/2014

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ): manualinstrutivo / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 62 p: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_instrutivo_pmaq_site.pdf Acesso em06/10/2014

9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: AMAQ / Ministérioda Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério daSaúde, 2012. 134 p: il. – (Série B. Textos básicos de saúde). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/geral/amaq.pdf Acesso em 06/10/2014

10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanizaçãoda Atenção e Gestão do SUS. O HumanizaSUS na atenção básica / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. –Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 40 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponívelem: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizasus_atencao_basica.pdf Acessoem 06/10/2014

11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanizaçãoda Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada / Ministério da Saúde. Secretariade Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília :Ministério da Saúde, 2009. 64 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:http://telessaude.saude.ms.gov.br/moodle/file.php/1/Cartilhas_da_PNH/clinica_ampliada_compartilhada.pdf Acesso em 06/10/2014

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização daAtenção e Gestão do SUS. Gestão participativa e cogestão / Ministério da Saúde. Secretaria deAtenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília:Ministério da Saúde, 2009. 56 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestao_participativa_co_gestao.pdf Acesso em 06/10/2014

13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. e-SUS Atenção Básica : Sistema com Coleta de Dados Simplificada : CDS / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério daSaúde, 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/manual_cds.pdfAcesso em 06/10/2014

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

PROGRAMA:

Regulamentação do exercício da profissão. Política Nacional de Imunizações. Trabalho do AgenteComunitário de Saúde. Cultura da Paz. Política para atenção integral para usuários de álcool e outrasdrogas. Atenção à população em situação de rua. Tuberculose. Saúde Mental.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. LEI Nº 11.350 - DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Regulamenta o § 5o do art. 198 da Constituição,dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2o da EmendaConstitucional no 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11350.htm. Acesso em 06/10/2014.

2. PORTARIA 1.498 DE 19 DE JULHO DE 2013. Ministério da Saúde. Redefine o CalendárioNacional de vacinação, o Calendário Nacional de vacinação dos Povos Indígenas e as CampanhasNacionais de vacinação, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em todo o territórionacional. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1498_19_07_2013.htmlAcesso em 06/10/2014.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. O trabalho do Agente Comunitário de Saúde. Brasília: Ministérioda Saúde, 2009. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_acs.pdf Acesso em 06/10/2014.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do agente comunitário de saúde. Brasília: Ministérioda Saúde, 2009. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/guia_acs.pdf Acesso em 06/10/2014.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Por uma cultura da paz, a promoção da saúde e a prevenção daviolência. Brasília: Ministério da saúde, 2009. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde).Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livreto_pronasci_08_07_09.pdfAcesso em 06/10/2014.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordenação Nacional de DST/Aids. A Políticado Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas / Ministério daSaúde, Secretaria Executiva, Coordenação Nacional de DST e Aids. – Brasília: Ministério da Saúde,2003. 60 p: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pns_alcool_drogas.pdf Acesso em 06/10/2014.

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Manual sobre o cuidado à saúde junto à população em situação de rua / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde,2012. 98 p: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_cuidado_populalcao_rua.pdf Acesso em06/10/2014.

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de VigilânciaEpidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministérioda Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília :Ministério da Saúde, 2011. 284 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Capítulos 1,2 e 3(páginas 19 a 30). Disponível em:http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/TB/mat_tec/manuais/MS11_Manual_Recom.pdf Acesso em06/10/2014.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde Mental/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoBásica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf Acesso em 06/10/2014.

AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

PROGRAMA:

Regulamentação do exercício da profissão. Dengue. Hepatites Virais. Tuberculose.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. BRASIL, 2002. Programa Nacional de Controle da Dengue. Brasília : Ministério da Saúde.FUNASA. Disponível em:http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/dengue/usu_doc/dengue_suporte.pdf Acesso em06/10/2014.

2. BRASIL, 2001. Dengue instruções para pessoal de combate ao vetor: manual de normastécnicas. - 3. ed., rev. - Brasília : Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde,.84 p. Disponívelem: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/man_dengue.pdf Acesso em 06/10/2014.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão.Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança / Ministério da Saúde, Secretaria deVigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. – 4. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 80 p.Disponível em: http://www.saosebastiao.sp.gov.br/saude/docs/dengue_manejo_clinico.pdf Acesso em06/10/2014.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de VigilânciaEpidemiológica. Hepatites virais: o Brasil está atento / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilânciaem Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008.60 p. Disponível em: http://www.sbhepatologia.org.br/pdf/politicas_publicas/hepatitesvirais.pdf Acessoem 06/10/2014.

5. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle de roedores. - Brasília: Ministério daSaúde, Fundação Nacional de Saúde, 2002. 132p. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_roedores1.pdf Acesso em 06/10/2014.

6. Brasil. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério daSaúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Série A.Normas e Manuais Técnicos. 2011. Disponível em:http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/TB/mat_tec/manuais/MS11_Manual_Recom.pdf Acesso em06/10/2014.

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controleda Dengue: amparo legal à execução das ações de campo – imóveis fechados, abandonados oucom acesso não permitido pelo morador / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. –2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 252 p. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_amparo_legal_web.pdf Acesso em 06/10/2014.

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de VigilânciaEpidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue /Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. –Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 160 p. Disponível em:http://www.sms.sp.bvs.br/lildbi/docsonline/get.php?id=4089 Acesso em 06/10/2014.

9. LEI Nº 11.350 - DE 5 DE OUTUBRO DE 2006. Regulamenta o § 5o do art. 198 da Constituição,dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2o da EmendaConstitucional no 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11350.htm Acesso em 06/10/2014.

AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL

PROGRAMA:

Política Nacional de Saúde Bucal. Saúde Bucal. SB Brasil: Brasil Sorridente. Perfil e CompetênciasProfissionais do Técnico em Saúde e auxiliar em Saúde Bucal. Saúde na escola. Regulamentação doexercício da profissão. Código de Ética Odontológico. Gerenciamento de Resíduos. RadiologiaOdontológica. Recomendação para o uso de Fluoretos no Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. Cadernos de Atenção Básica n° 17 – Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria deAtenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2006. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad17.pdf Acesso em 06/10/2014.

2. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria deAtenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_brasil_sorridente.pdf Acesso em06/10/2014.

3. SB Brasil 2010 – Resultados Principais. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção àSaúde, Departamento de Atenção Básica, 2011. Disponível em:http://dab.saude.gov.br/CNSB/sbbrasil/arquivos/projeto_sb2010_relatorio_final.pdf Acesso em06/10/2014.

4. Técnico de Higiene Dental e Auxiliar de Consultório Dentário – Perfil de competênciasprofissionais. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde- Departamento de Gestão da Educação na Saúde, 2004. Disponível em: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/10/tecnico_higiene_dental_auxilia_cons_dent_final.pdf Acesso em 06/10/2014.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoBásica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 96 p: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernosde Atenção Básica ; n. 24). Disponível em:http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf Acesso em 06/10/2014.

6. Lei n° 11.889, de 24 de dezembro de 2008 - Regulamenta o exercício das profissões de Técnicoem Saúde Bucal - TSB e Auxiliar de Saúde Bucal - ASB. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11889.htm Acesso em 06/10/2014.7. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológico. 2013. Disponívelem: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/09/codigo_etica.pdf Acesso em 06/10/2014.8. Resolução DC 306 de 07/12/2004. Dispõe sobre o Regulamento técnico para o gerenciamentode resíduos de serviços de saúde. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html Acesso em06/10/2014.9. SANTOS, William Nívio; Coimbra, Juan Luis. ACD: Auxiliar de Consultório Dentário. Livraria eEditora Rubio ltda: Rio de Janeiro, 2005. 186p10. Radiologia odontológica. Apostila disponível em:http://pt.slideshare.net/lucasalmeidaodonto/apostila-de-radiologia-odontolgica Acesso em 06/10/2014.11. SAES Lobas, Cristiane F. Santos; Tsb e Asb - Técnico Em Saúde Bucal e Auxiliar Em SaúdeBucal - Odontologia de Qualidade - 2ª Ed, 2010. Editora Santos.

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria deAtenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponívelem: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2010/02/livro_guia_fluoretos.pdf Acesso em 06/10/2014.

NÍVEL MÉDIO/ TÉCNICO

LÍNGUA PORTUGUESA – TODOS

PROGRAMA:

1. Leitura e compreensão de textos.

1.1 Assunto.

1.2 Estruturação do texto.

1.3 Ideias principais e secundárias.

1.4 Relação entre ideias.

1.5 Ideia central e intenção comunicativa.

1.6 Efeitos de sentido.

1.7 Figuras de linguagem e linguagem figurada.

1.8 Recursos de argumentação.

1.9 Informações implícitas: pressupostos e subentendidos.

1.10 Coesão e coerência textuais.

2. Léxico/Semântica

2.1 Significação de palavras e expressões no texto.

2.2 Substituição de palavras e de expressões no texto.

2.3 Estrutura e formação de palavras.

3. Aspectos linguísticos

3.1 Relações morfossintáticas.

3.2 Ortografia: sistema oficial vigente.

3.3 Relações entre fonemas e grafias.

3.4 Acentuação gráfica.

3.5 Reconhecimento, flexões e emprego de classes gramaticais.

3.6 Vozes verbais e sua conversão.

3.7 Concordância nominal e verbal.

3.8 Regência nominal e verbal.

3.9 Paralelismos de Regência.

3.10 Emprego do acento indicativo de crase.

3.11 Sintaxe do período simples e do período composto

3.12 Colocação e reconhecimento de termos e orações no período.

3.13 Coordenação e subordinação: emprego das conjunções, das locuções conjuntivas e dospronomes relativos;

3.14 Orações reduzidas e orações desenvolvidas

3.15 Equivalência e transformação de estruturas.

3.16 Pontuação.

3.17 Colocação pronominal.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramática – Texto: Análise e Construção deSentido.Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2009.

2. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 1ª ed. - 6ª reimpressão. Rio deJaneiro:Ed. Lucerna, 2006.

3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2007.

4. CUNHA, Antônio Geraldo. Dicionário de Etimologia da Língua Portuguesa. 4ª Ed. Rio deJaneiro: Lexicon, 2010.

5. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5ª ed.Curitiba: Positivo, 2010.

6. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed.3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

7. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2008.

8. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008.

LEGISLAÇÃO – TODOS

PROGRAMA:

Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas e Programas na área de saúde. Acolhimento em saúde.Epidemiologia e informação em saúde. Gestão participativa e co-gestão em saúde. Avaliação emSaúde. Política Nacional de Atenção em Saúde. Clínica Ampliada e compartilhada. Sistemas deInformação em Saúde.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. LEI 8080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes edá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em06/10/2014

2. DECRETO 7508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, aassistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm Acesso em 06/10/2014

3. LEI 8142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade nagestão do Sistema Único de Saúde ({SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursosfinanceiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm Acesso em 06/10/2014

4. PORTARIA 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família.Disponível em: http://dab.saude.gov.br/docs/legislacao/portaria154_24_01_08.pdf Acesso em06/10/2014

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 110 p: il. – (Série E.Legislação em Saúde). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdfAcesso em 06/10/2014

6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 56 p: il. – (Série A. Normas eManuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I). Disponível em:http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28 Acesso em 06/10/2014

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Núcleo de Apoio à Saúde da Família / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde,Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 116 p: il. – (Cadernos deAtenção Básica, n. 39). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_39.pdf Acesso em 06/10/2014

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ): manualinstrutivo / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 62 p: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_instrutivo_pmaq_site.pdf Acesso em06/10/2014

9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: AMAQ / Ministérioda Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério daSaúde, 2012. 134 p: il. – (Série B. Textos básicos de saúde). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/geral/amaq.pdf Acesso em 06/10/2014

10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanizaçãoda Atenção e Gestão do SUS. O HumanizaSUS na atenção básica / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. –Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 40 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponívelem: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizasus_atencao_basica.pdf Acessoem 06/10/2014

11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanizaçãoda Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada / Ministério da Saúde. Secretariade Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília :Ministério da Saúde, 2009. 64 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:http://telessaude.saude.ms.gov.br/moodle/file.php/1/Cartilhas_da_PNH/clinica_ampliada_compartilhada.pdf Acesso em 06/10/2014

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização daAtenção e Gestão do SUS. Gestão participativa e cogestão / Ministério da Saúde. Secretaria deAtenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília:Ministério da Saúde, 2009. 56 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestao_participativa_co_gestao.pdf Acesso em 06/10/2014

13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. e-SUS Atenção Básica : Sistema com Coleta de Dados Simplificada : CDS / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério daSaúde, 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/manual_cds.pdfAcesso em 06/10/2014

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

PROGRAMA:

Correspondência: linguagem e comunicação. Redação oficial: normas e modelos. Consolidação dasleis Trabalhistas. Salário-Maternidade. Vale-transporte. Princípios da Administração. Administração demateriais e do patrimônio. Terminologias e conhecimentos práticos sobre Microsoft Windows 7professional. Conhecimentos práticos sobre Internet Explorer 7 ou superior, Word e Excell.Conhecimentos práticos sobre Windows XP. Conhecimentos Práticos sobre BR Office.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm Acesso em 06/10/2014.

2. BRASIL. Previdência Social. Salário Maternidade. Disponível em:http://agencia.previdencia.gov.br/e-aps/servico/358 Acesso em 06/10/2014.

3. Decreto Lei nº 95.247, de 17 de novembro de 1987. Regulamenta a Lei n° 7.418, de 16 dedezembro de 1 985, que institui o Vale-Transporte, com a alteração da Lei n° 7.619, de 30 de setembrode 1987. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D95247.htm Acesso em06/10/2014.

4. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral daadministração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

5. FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e dopatrimônio. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.

6. BATTISTI, Júlio. Windows XP – Home & professional para usuários e administradores. Rio deJaneiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2002.

7. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Internet Explorer 7 ou superior. (Ajuda eletrônicaintegrada ao Programa Internet Explorer 7).

8. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Excel 2007. (Ajuda eletrônica integrada aoPrograma MS Excel 2007).

9. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Word 2007. (Ajuda eletrônica integrada aoPrograma MS Word 2007).

10. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Windows XP. (Ajuda eletrônica integrada aoMS Windows XP).

11. TUTORIAIS do BrOffice. Disponíveis em: Disponíveis em: <http://www.broffice.org/doc/tutoriais>

TÉCNICO EM CONTABILIDADE

PROGRAMA:

Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade. Normas Gerais de Direito Financeiro. ContabilidadeAplicada ao Setor Público. Sociedades por Ações. Demonstrações financeiras. Normas para licitaçõese contratos da Administração Pública. Normas de finanças públicas. Contabilidade Societária eEmpresarial. Contabilidade de custos. Contabilidade tributária. Demonstrações Financeiras.Contabilidade Básica e avançada. Demonstrações Contábeis. Contabilidade do Setor Público.Responsabilidade na gestão fiscal.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. BRASIL. Resoluções do CFC (Conselho Federal de contabilidade): 750/1993 (princípioscontábeis), 1.111/2007 (princípios contábeis), 1.128 (NBC T 16.1); 1.129 (NBC T 16.2); 1.130 (NBC T16.3); 1.131 (NBC T 16.4); 1.132 (NBC T 16.5); 1.133 (NBC T 16.6); 1.134 (NBC T 16.7); 1.135 (NBC T16.8); 1.136 (NBC T 16.9); 1.137 (NBC T 16.10); 1.366 (NBC T 16.11); 1.151/2009 (CPC 12, ajuste avalor presente), 1.170/2009 (CPC 16, estoques), 1.177/2009 (CPC 27, ativo imobilizado), 1.185/2009(CPC 26, apresentação das demonstrações), 1.187/2009 (CPC 30, receitas), 1.282/2010 (princípioscontábeis), 1.296/2010 (CPC 03, DFC), 1.303/2010 (CPC 04, ativo intangível) e 1.367/2011 (princípioscontábeis).

2. BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatuto Normas Gerais de Direito Financeiropara elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e doDistrito Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm Acesso em06/10/2014.

3. BRASIL. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Manual de Contabilidade Aplicada aoSetor Público aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios

(procedimentos contábeis orçamentários). 5ª edição. Secretaria do Tesouro Nacional, CoordenaçãoGeral de Contabilidade, 2013. Disponível em: http://www.tce.ro.gov.br/arquivos//Downloads/IEP-MCASP-19-08-12-21-50-43.pdf Acesso em 06/10/2014.

4. LEI FEDERAL 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm Acesso em 06/10/2014.

5. LEI FEDERAL 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm Acesso em 06/10/2014 Acessoem 06/10/2014

6. LEI FEDERAL 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm Acesso em 06/10/2014

7. LEI FEDERAL 8.883, DE 08 DE JUNHO DE 1994. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8883.htm Acesso em 06/10/2014

8. LEI FEDERAL 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm Acesso em 06/10/2014

9. LEI COMPLEMENTAR 101, DE 4 DE MAIO DE 2000. Estabelece normas de finanças públicasvoltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm Acesso em 06/10/2014

10. FIPECAFI. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas asSociedades de Acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

11. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.

12. MARTINS, Eliseu Martins. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

13. OLIVEIRA, Luís Martins de. Manual de contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

14. PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de Contabilidade Básica - Contabilidade Introdutória eintermediária. 8ªedição. São Paulo: Atlas, 2012.

15. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade Avançada. 8. ed.São Paulo: Atlas, 2012.

16. ROSA, Maria B. Contabilidade do Setor Público. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

PROGRAMA:

Prevenção de Acidentes de Trabalho. Medicina e Segurança do trabalho. Lesões por EsforçoRepetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares relacionados ao Trabalho (DORT). Saúde doTrabalhador. Legislação e Normas regulamentadoras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. BINDER, M.C. et al. Árvore de causas - Método de Investigação de Acidentes de Trabalho. EditoraLimiar, 2000.

2. CAMPOS, Armando et al. Prevenção e controle de risco em máquinas, equipamentos einstalações. São Paulo: SENAC, 2006.

3. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagemholística. São Paulo: Atlas, 2008.

4. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Coleção Medicina e Segurança do Trabalho. 2° Vol. Método.

5. MAEMO, Maria et al. Lesões por esforço repetitivo (LER) e distúrbios osteomuscularesrelacionados ao trabalho (DORT). Brasilia: Ministério da Saúde, 2001. (Série A: Normas e manuaistécnicos, n° 103).

6. MELO, Raimundo Simao de. Direito ambiental do trabalho e a saúde do trabalhador. São Paulo:LTR, 2003. SALIBA, T.M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. Avaliação e controle dosriscos ambientais. São Paulo : LTr., 2006.

7. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Manuais de Legislação Atlas (Lei n°6.514, de 22 dedezembro de 1977 e Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria 3214, de 8 de junho de1978. São Paulo: Atlas, 2010.

8. SHERIQUE J. Aprenda como fazer: demonstrações ambientais, PPRA, PCMAT, PRG, LTCAT,Laudos Técnicos, PPP. Custeio da Aposentadoria Especial. LTr, 2010.

9. SOUZA, J e PEREIRA, J. Manual de auxílio na interpretação a aplicação da nova NR-10. LTr,2005. SPINELLI, Robson et al. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo:SENAC, 2010.

10. TLVs e BEIs 2007 - Limites de exposição (TLVs) para substâncias químicas e agentes físicos eíndices biológicos de exposição (BEIs). ABHO, SP.

11. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde notrabalho: um guia e um alerta para os agentes de chefia das empresas. São Paulo: LTR, 2002.

TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL

PROGRAMA:

Política Nacional de Saúde Bucal. Saúde Bucal. SB Brasil: Brasil Sorridente. Perfil e CompetênciasProfissionais do Técnico em Saúde e auxiliar em Saúde Bucal. Saúde na escola. Regulamentação doexercício da profissão. Código de Ética Odontológico. Gerenciamento de Resíduos. Prevenção eControle de Riscos em serviços odontológicos. Radiologia Odontológica. Recomendação para o usode Fluoretos no Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. Cadernos de Atenção Básica n° 17 – Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria deAtenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2006. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad17.pdf Acesso em 06/10/2014

2. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria deAtenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2004. Disponível em:http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/cisb/doc/politica_nacional.pdf Acesso em 06/10/2014.

3. SB Brasil 2010 – Resultados Principais. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção àSaúde, Departamento de Atenção Básica, 2011. Disponível em:http://dab.saude.gov.br/CNSB/sbbrasil/arquivos/projeto_sb2010_relatorio_final.pdf Acesso em06/10/2014

4. Técnico de Higiene Dental e Auxiliar de Consultório Dentário – Perfil de competênciasprofissionais. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde- Departamento de Gestão da Educação na Saúde, 2004. Disponível em: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/10/tecnico_higiene_dental_auxilia_cons_dent_final.pdf Acesso em 06/10/2014

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoBásica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 96 p: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos

de Atenção Básica ; n. 24). Disponível em:http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf Acesso em 06/10/2014.

6. Lei n° 11.889, de 24 de dezembro de 2008 - Regulamenta o exercício das profissões de Técnicoem Saúde Bucal - TSB e Auxiliar de Saúde Bucal - ASB. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11889.htm Acesso em 06/10/2014.7. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológico. 2013. Disponívelem: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/09/codigo_etica.pdf Acesso em 06/10/2014

8. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos:Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 156 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_odonto.pdf Acesso em 06/10/2014

9. Resolução DC 306 de 07/12/2004. Dispõe sobre o Regulamento técnico para o gerenciamento deresíduos de serviços de saúde. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0306_07_12_2004.html Acesso em06/10/201410. SAES Lobas, Cristiane F. Santos; Tsb e Asb - Técnico Em Saúde Bucal e Auxiliar Em SaúdeBucal - Odontologia de Qualidade - 2ª Ed, 2010. Editora Santos.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

PROGRAMA:

Código de Ética dos profissionais de enfermagem. Regulamentação do exercício da enfermagem.Política Nacional de Imunização. Cultura da Paz. Saúde Mental. Doenças Crônicas: HipertensãoArterial Sistêmica e Diabete Mellitus. Triagem Neonatal. Atenção à População em Situação de Rua.Atenção Primária em Saúde. Doenças infecto-contagiosas: Tuberculose, HIV e outras DST’s.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais deEnfermagem. Porto alegre: COREN. Disponível em: http://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/livro-codigo-etica.pdf Acesso em 06/10/2014

2. LEI 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício daEnfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/Legislacoes/legislacao_dc0b50f70a31cb86fd932dbffa9ec328.pdf Acesso em 06/10/2014

3. PORTARIA 1.498 DE 19 DE JULHO DE 2013. Ministério da Saúde. Redefine o CalendárioNacional de vacinação, o Calendário Nacional de vacinação dos Povos Indígenas e as CampanhasNacionais de vacinação, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em todo o territórionacional. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1498_19_07_2013.htmlAcesso em 06/10/2014

4. Brasil. Ministério da Saúde. Por uma cultura da paz, a promoção da saúde e a prevenção daviolência. Brasília: Ministério da saúde, 2009. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde).Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livreto_pronasci_08_07_09.pdfAcesso em 06/10/2014

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde Mental/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoBásica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34). Disponível em:http://www.189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf Acesso em 06/10/2014.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica /Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília:Ministério da Saúde, 2013. 128 p: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf Acesso em 06/10/2014..

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus/ Ministério daSaúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério daSaúde, 2013. 160 p: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf Acesso em 06/10/2014.

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.Manual de condutas para úlceras neurotróficas e traumáticas / Ministério da Saúde. Secretaria dePolíticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 56 p.:il. -(Série J. Cadernos de Reabilitação em Hanseníase; n. 2). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_feridas_final.pdf Acesso em 06/10/2014.

9. Manual de normas técnicas e rotinas operacionais do programa nacional de triagemneonatal / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoEspecializada. – 2. ed. ampl. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 128 p: il. color. – (SérieA. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/05_0983_M.pdf Acesso em 06/10/2014.

10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Manual sobre o cuidado à saúde junto à população em situação de rua / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde,2012. 98 p: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_cuidado_populalcao_rua.pdf Acesso emAcesso em 06/10/2014.

11. Manual de Normas de Vacinação. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional deSaúde; 2001 72p. 1. Imunização. I. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. II. Brasil. Ministério da Saúde.Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manu_normas_vac.pdf Acesso em06/10/2014.

12. Starfield, Bárbara. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidade de saúde, serviços etecnologia/ Bárbara Starfield – Brasília: UNESCO. Ministério da Saúde, 2002. Parte III – Capítulos7,8,9,10 e 11 (página 207 a 365). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf Acesso em 06/10/2014.

13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.HIV/Aids, hepatites e outras DST / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 197 p. il. - (Cadernos deAtenção Básica, n. 18) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad18.pdf Acesso em 06/10/2014.

14. Brasil. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério daSaúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Série A.Normas e Manuais Técnicos. 2011. Disponível em:http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/TB/mat_tec/manuais/MS11_Manual_Recom.pdf Acesso em06/10/2014.

NÍVEL SUPERIOR

LÍNGUA PORTUGUESA – TODOS

PROGRAMA:

1. Compreensão e interpretação de textos: ideia central e intenção comunicativa; estruturação earticulação do texto; significado contextual de palavras e expressões; pressuposições e inferências;emprego de nexos e outros recursos coesivos.

2. Ortografia.

3. Acentuação gráfica.

4. Classes de palavras.

5. Estrutura e formação de palavras.

6. Semântica.

7. Colocação pronominal.

8. Flexão nominal e verbal.

9. Emprego de tempos e modos verbais.

10. Vozes do verbo.

11. Termos da oração.

12. Coordenação e subordinação: emprego das conjunções, locuções conjuntivas e dos pronomesrelativos.

13. Concordância nominal e verbal.

14. Regência nominal e verbal.

15. Ocorrência de crase.

16. O uso dos porquês.

17. Pontuação.

18. Figuras de linguagem.

19. Vícios de linguagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramática – Texto: Análise e Construção deSentido.Vol. Único. São Paulo: Moderna, 2009.

2. AQUINO, Renato. Interpretação de textos: teoria e 815 questões comentadas. 15ª. ed. Rio deJaneiro: Impetus, 2014.

3. BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 1ª ed. - 6ª reimpressão. Rio deJaneiro:Ed. Lucerna, 2006.

4. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2007.

5. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Editora NovaFronteira.

6. CUNHA, Antônio Geraldo. Dicionário de Etimologia da Língua Portuguesa. 4ª Ed. Rio de Janeiro:

Lexicon, 2010.

7. HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. DicionárioHouaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

8. FARACO, Carlos Emílio. Gramática: Edição reformulada. São Paulo: Ática, 2012.

9. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. 5ª ed. Curitiba:Positivo, 2010.

10. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ªreimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

11. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2008.

12. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2008.

LEGISLAÇÃO – TODOS

PROGRAMA:

Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas e Programas na área de saúde. Acolhimento em saúde.Epidemiologia e informação em saúde. Gestão participativa e co-gestão em saúde. Avaliação emSaúde. Política Nacional de Atenção em Saúde. Clínica Ampliada e compartilhada. Sistemas deInformação em Saúde.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. LEI 8080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes edá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em06/10/2014

2. DECRETO 7508, DE 28 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, aassistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm Acesso em 06/10/2014

3. LEI 8142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade nagestão do Sistema Único de Saúde ({SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursosfinanceiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm Acesso em 06/10/2014

4. PORTARIA 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família.Disponível em: http://dab.saude.gov.br/docs/legislacao/portaria154_24_01_08.pdf Acesso em06/10/2014

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 110 p: il. – (Série E.Legislação em Saúde). Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdfAcesso em 06/10/2014

6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Acolhimento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 56 p: il. – (Série A. Normas eManuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I). Disponível em:http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28 Acesso em 06/10/2014

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Núcleo de Apoio à Saúde da Família / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde,Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 116 p: il. – (Cadernos deAtenção Básica, n. 39). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_39.pdf Acesso em 06/10/2014

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ): manualinstrutivo / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. –Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 62 p: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_instrutivo_pmaq_site.pdf Acesso em06/10/2014

9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: AMAQ / Ministérioda Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério daSaúde, 2012. 134 p: il. – (Série B. Textos básicos de saúde). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/geral/amaq.pdf Acesso em 06/10/2014

10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanizaçãoda Atenção e Gestão do SUS. O HumanizaSUS na atenção básica / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. –Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 40 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponívelem: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizasus_atencao_basica.pdf Acessoem 06/10/2014

11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanizaçãoda Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada / Ministério da Saúde. Secretariade Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília :Ministério da Saúde, 2009. 64 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:http://telessaude.saude.ms.gov.br/moodle/file.php/1/Cartilhas_da_PNH/clinica_ampliada_compartilhada.pdf Acesso em 06/10/2014

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização daAtenção e Gestão do SUS. Gestão participativa e cogestão / Ministério da Saúde. Secretaria deAtenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília:Ministério da Saúde, 2009. 56 p: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestao_participativa_co_gestao.pdf Acesso em 06/10/2014

13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. e-SUS Atenção Básica : Sistema com Coleta de Dados Simplificada : CDS / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério daSaúde, 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/manual_cds.pdfAcesso em 06/10/2014.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ADMINISTRADOR

PROGRAMA:

Gestão de pessoas. Administração de recursos humanos. Sistema Único de Saúde: Gestão do SUS.Financiamento da saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Normas para licitações e contratosda Administração Pública. Leis Trabalhistas. Princípios e Tendências da Administração.Comportamento Organizacional. Gestão. Administração de materiais e de patrimônios. Administraçãode cargos e salários. O processo da estratégia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. BERGUE, S. T. Gestão de pessoas em organizações públicas. 3.ed. Caxias do Sul: Educs,2010.

2. BOHLANDER, George;Sherman,Arthur;Snell, Scott A.Administração de Recursos Humanos.14ºed.Cengage Learning,2010.

3. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Brasília:CONASS, 2011. Vol.1.291 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 1). Disponível em:http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_1.pdf Acesso em 06/10/2014

4. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O financiamento da saúde. Brasília:CONASS, 2011. Vol.2. 124 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 2). Disponível em:http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_2.pdf Acesso em 06/10/2014

5. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde.Brasília: CONASS, 2011. Vol.3. 197 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 3). Disponívelem: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro8.pdf Acesso em 06/10/2014.

6. BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, daConstituição Federal, instituinormas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outrasprovidências. Brasília, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666cons.htmAcesso em 06/10/2014.

7. GARCIA,R.G.Manual de Rotinas Trabalhistas: Problemas Práticos na AtuaçãoDiária.Atlas,2013.

8. MARRAS,J.P.Administração de Recursos Humanos.14 ed.Saraiva, 2011.

9. LACOMBE,F;HEILBORN,G.Administração. Princípios e Tendências. 2ªed.Saraiva,2008.

10. MINTZBERG, H.; LAMPEL, J.; QUINN, J. B.; GHOSTAL, S. O processo da estratégia: conceitos,contextos ecasos selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006.

11. PONTES, B. R. Administração de Cargos e Salários: carreira e cãouneração. São Paulo: LTr,2011.

12. RUAS, R. L., ANTONELLO, C. S., BOFF, L. H. Os novos horizontes da gestão: aprendizagemorganizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.

13. SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional. Porto Alegre: Artmed,2008.

14. FRANCISCHINI, Paulino G., GURGEL, Floriano do A. – Administração de Materiais e doPatrimônio – 2ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

CIRURGIÃO DENTISTA

PROGRAMA:

Saúde Bucal das Famílias. Saúde bucal coletiva. Odontologia em saúde coletiva. Saúde Bucal. PolíticaNacional de Saúde Bucal. Especialidades em Saúde Bucal. Brasil Sorridente/2010. Epidemiologia emSaúde Bucal. Saúde na escola. Lei do exercício profissional Uso de fluoretos no Brasil. Prevenção econtrole de riscos em serviços odontológicos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. Saúde Bucal das Famílias - Trabalhando com evidências / (coordenadores) Simone TetuMoysés, Léo Kriger, Samuel Jorge Maysés. São Paulo: Artes Médicas, 2008

2. Saúde bucal coletiva: implementando idéias, concebendo integralidade. Monica GuimarãesMacau Lopes. Rio de Janeiro: Editoria Rubio, 2008

3. Odontologia em saúde coletiva – Planejando ações e promovendo saúde. Antonio CarlosPereira e colaboradores. Porto Alegre: Editora Artmed, 2003.

4. Cadernos de Atenção Básica n° 17 – Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria deAtenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2006. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad17.pdf Acesso em 06/10/2014.

5. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria deAtenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2004. Disponível em:http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/cisb/doc/politica_nacional.pdf Acesso em 06/10/2014.

6. Manual de Especialidades em Saúde Bucal. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria de Atençãoà Saúde, Departamento de Atenção Básica, 2008. Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_bucal.pdf Acesso em 06/10/2014.

7. SB Brasil 2010 – Resultados Principais. Brasil: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção àSaúde, Departamento de Atenção Básica, 2011.Disponível em:http://dab.saude.gov.br/CNSB/sbbrasil/arquivos/projeto_sb2010_relatorio_final.pdf Acesso em06/10/2014.

8. Fundamentos de Odontologia – Epidemiologia em Saúde Bucal. José Leopoldo FerreiraAntunes e Marco Aurélio Peres. Editora Guanabara Koogan, 2006.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoBásica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 96 p: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernosde Atenção Básica; n. 24). Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php Acesso em06/10/2014.

10. Lei n° 11.889, de 24 de dezembro de 2008 - Regulamenta o exercício das profissões de Técnicoem Saúde Bucal - TSB e Auxiliar de Saúde Bucal - ASB. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11889.htm Acesso em 06/10/2014.11. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológico. 2013. Disponívelem: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2009/09/codigo_etica.pdf Acesso em 06/10/2014.

12. Guia de recomendações para o uso de fluoretos no Brasil / Departamento de Atenção Básica.Brasília, 2009. Disponível em: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2010/02/livro_guia_fluoretos.pdfAcesso em 06/10/2014.13. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos – prevenção e controle deriscos. Brasília, 2006. Disponível em:http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_odonto.pdf Acesso em 06/10/2014.

CONTADOR

PROGRAMA:

Normas Gerais de Direito Financeiro. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Sociedades por Ações.Demonstrações financeiras. Normas para licitações e contratos da Administração Pública. Normas definanças públicas. Contabilidade Societária. Contabilidade Empresarial. Contabilidade de custos.Direito administrativo brasileiro. Contabilidade tributária. Demonstrações Financeiras. ContabilidadeBásica e avançada. Demonstrações Contábeis. Contabilidade do Setor Público.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatuto Normas Gerais de Direito Financeiropara elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do

Distrito Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm Acesso em06/10/2014

2. BRASIL. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Manual de Contabilidade Aplicada aoSetor Público aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios(procedimentos contábeis orçamentários). 5ª edição. Disponível em:http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Parte_I_PCO2012.pdf Acessoem 06/10/2014

3. Lei Federal 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6404consol.htm Acesso em 06/10/2014.

4. Lei Federal 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Disponível em:http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2007/lei11638.htm Acesso em 06/10/2014.

5. Lei Federal 8.666, de 21 de junho de 1993. Disponível em:http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1993/lei-8666-21-junho-1993-322221-normaatualizada-pl.docAcesso em 06/10/2014

6. Lei Federal 8.883, de 08 de junho de 1994. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8883.htm Acesso em 06/10/2014.

7. Lei Federal 10.520, de 17 de julho de 2002. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10520.htm Acesso em 06/10/2014.

8. Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadaspara a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp101.htm Acesso em 06/10/2014.

9. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de Acordocom as Normas Internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

10. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.

11. MARTINS, Eliseu Martins. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

12. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2011.

13. OLIVEIRA, Luís Martins de. Manual de contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012

14. PADOVEZE, Clovis Luis; BENEDICTO, Gideon Carvalho. Análise das DemonstraçõesFinanceiras. 3. ed. São Paulo: Cengage, 2010.

15. PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de Contabilidade Básica - Contabilidade Introdutória eintermediária. 8ªedição. São Paulo: Atlas, 2012

16. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade Avançada. 8. ed.São Paulo: Atlas, 2012.

17. REIS, Arnaldo. Demonstrações Contábeis: estrutura e análise. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

18. ROSA, Maria B. Contabilidade do Setor Público. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

19. SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, Análise e Interpretação das DemonstraçõesContábeis. Ampliado e revisto conforme Lei nº 11.638/2007 e Lei nº 11.941/2009 e Pronunciamentosdo CPC. 3ª edição São Paulo: Atlas, 2012.

ENFERMEIRO

PROGRAMA:

Hipertensão arterial sistêmica. Diabete Mellitus. Saúde mental. Saúde da Criança. Pré-natal e baixorisco. Rastreamento de câncer de colo de útero e mama. Tuberculose e Tratamento diretamenteobservado (TDO). Atenção à população em situação de rua. Calendários Nacionais de Vacinação.

Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Regulamentação do exercício da Enfermagem.Sistematização da Assistência e processo de Enfermagem. Enfermagem em saúde coletiva.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica /Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília:Ministério da Saúde, 2013. 128 p: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf Acesso em 06/10/2014.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus/ Ministério daSaúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério daSaúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf Acesso em 06/10/2014.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde Mental/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoBásica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176p: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf Acesso em 06/10/2014

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção àSaúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p: il. – (Cadernosde Atenção Básica, nº 33). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf Acesso em 06/10/2014.

5. Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Secretaria Municipal de Porto Alegre. Diretrizes deAssistência ao Pré-Natal de Baixo Risco. Porto Alegre, 2012. Disponível em:http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/protocolo_de_pre-natal_2012_1__1_final_1.pdf Acesso em 06/10/2014.

6. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoioà Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de colo deútero/ Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio àRede de Atenção Oncológica- Rio de Janeiro: INCA, 2011. Disponível em:http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/diretrizes_rastreamento_cancer_colo_utero1.pdf Acesso em 06/10/2014.

7. Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Secretaria Municipal de Porto Alegre. Protocolo deRastreamento e Detecção Precoce do Câncer de Mama do Município de Porto Alegre. PortoAlegre, 2008. Disponível em:http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/protocolo_de_rastreamento_e_deteccao_precoce_do_cancer_de_mama_do_municipio_de_porto_alegre.pdf. Acesso em 06/10/2014.

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de VigilânciaEpidemiológica. Tratamento diretamente observado (TDO) da tuberculose na atenção básica:protocolo de enfermagem / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamentode Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 168 p: il. – (Série F. Comunicaçãoe Educação em Saúde). Disponível em:http://riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=ecj65vw7BD0%3D Acesso em 06/10/2014.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Manual sobre o cuidado à saúde junto à população em situação de rua / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde,2012. 98 p: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_cuidado_populalcao_rua.pdf Acesso em06/10/2014.

10. PORTARIA 1.498 DE 19 DE JULHO DE 2013. Ministério da Saúde. Redefine o CalendárioNacional de vacinação, o Calendário Nacional de vacinação dos Povos Indígenas e as CampanhasNacionais de vacinação, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em todo o territórionacional. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1498_19_07_2013.htmlAcesso em 06/10/2014.

11. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais deEnfermagem. Porto alegre: COREN. Disponível em: http://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/livro-codigo-etica.pdf Acesso em 06/10/2014.

12. LEI 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício daEnfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/Legislacoes/legislacao_dc0b50f70a31cb86fd932dbffa9ec328.pdf Acesso em06/10/2014.

13. RESOLUÇÃO COFEN 358 / 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermageme a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre ocuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: http://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/Legislacoes/legislacao_7a3914c30c09bb242f08c9f36a776fdd.pdf Acesso em06/10/2014.

14. SOUZA, M.; HORTA, N. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012. Parte2 (Capítulos: 5, 6, 8 e 9) Parte3 (Capítulos 10 e 11)

MÉDICO

PROGRAMA:

Medicina ambulatorial. Medicina de Família e Comunidade. Geriatria e gerontologia. Hipertensãoarterial sistêmica. Diabete Mellitus. Saúde mental. Saúde da Criança. Pré-natal e baixo risco.Rastreamento de câncer de colo de útero e mama. Tuberculose. Atenção à população em situação derua. Calendários Nacionais de Vacinação. Código de Ética médica. Redes de atenção à saúde.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. DUNCAN, BB; SCHMIDT, MI; GIUGLIANI, EMJ. Medicina ambulatorial: Condutas Clínicas emAtenção Primária à Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2004.

2. GUSSO, LOPES, JOSÉ MAURO CERATTI. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. PortoAlegre: Artmed, 2012.

3. FREITAS, E.V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica /Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília:Ministério da Saúde, 2013. 128 p: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf Acesso em 06/10/2014.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus/ Ministério daSaúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério daSaúde, 2013. 160 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf Acesso em 06/10/2014.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde Mental/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoBásica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176

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7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção àSaúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p: il. – (Cadernosde Atenção Básica, nº 33). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf Acesso em 06/10/2014.

8. Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Secretaria Municipal de Porto Alegre. Diretrizes deAssistência ao Pré-Natal de Baixo Risco. Porto Alegre, 2012. Disponível em:http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/protocolo_de_pre-natal_2012_1__1_final_1.pdf Acesso em 06/10/2014.

9. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoioà Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de colo deútero/ Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio àRede de Atenção Oncológica- Rio de Janeiro: INCA, 2011. Disponível em:http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/diretrizes_rastreamento_cancer_colo_utero1.pdf Acesso em 06/10/2014.

10. Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Secretaria Municipal de Porto Alegre. Protocolo deRastreamento e Detecção Precoce do Câncer de Mama do Município de Porto Alegre. PortoAlegre, 2008. Disponível em:http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/sms/usu_doc/protocolo_de_rastreamento_e_deteccao_precoce_do_cancer_de_mama_do_municipio_de_porto_alegre.pdf. Acesso em 06/10/2014.

11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de VigilânciaEpidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministérioda Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília :Ministério da Saúde, 2011. 284 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Capítulos 1,2 e 3(páginas 19 a 30). Disponível em:http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/TB/mat_tec/manuais/MS11_Manual_Recom.pdf Acesso em06/10/2014.

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Manual sobre o cuidado à saúde junto à população em situação de rua / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde,2012. 98 p: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_cuidado_populalcao_rua.pdf Acesso em06/10/2014.

13. PORTARIA 1.498 DE 19 DE JULHO DE 2013. Ministério da Saúde. Redefine o CalendárioNacional de vacinação, o Calendário Nacional de vacinação dos Povos Indígenas e as CampanhasNacionais de vacinação, no âmbito do Programa Nacional de Imunizações (PNI), em todo o territórionacional. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1498_19_07_2013.htmlAcesso em 06/10/2014.

14. CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA resoluções e pareceres do Conselho Federal de Medicina.

15. MENDES, E. V. As Redes de Atenção à Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde,2011. (Capítulos 01, 02 e 04). Disponível em: http://www.conass.org.br/pdf/Redes_de_Atencao.pdfAcesso em 06/10/2014.