Angelologia Teológica1 (2)

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  • 8/17/2019 Angelologia Teológica1 (2)

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    Pf. Eduardo Sales

    Angelologia Teológica

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    Concepções do Antigo Testamento1) Num primeiro Momento Seres como !umanos" sua

    mensagem # a sua e$ist%ncia.Nomes An&os' (il!os de eus' deuses' Santos "An&o de *a+#"S,o An&os Protetores - como agentes de *a+#

    ) Nações Pag,s e /srael cultua+am aos an&os" moti+o pelo

    0ual foram se+eramente censurados.) No Segundo Momento E+oluç,o do conceito de An&os.

    Em /saias eles &2 possuem asas e s,o seres di+inos.S,o a corte di+ina Sl 33 - Continuam como an&osprotetores e agentes de *a+#.

    4) No terceiro Per5odo. Pós6e$5lio - /n7u%ncia persa de uma8atal!a angelical e celestial.

    Arima e Arrura Ma9daAn&os das naçõesPossuem nomesS,o compreendidos em :rupos

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    Concepções do No+o Testamento1)(undam6se no *uda5smo Tardio

    Mensageiros di+inos aos !omens" S,o an&os deeus ;n,o por si)

    S,o ser+idores de Cristo" da /gre&a e daproclamaç,o do E+angel!o " Ef 361>" Cl

    1>" 8 1"

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    Considerações :eraisA compreens,o dos An&os # Antropológica e CulturalDs an&os n,o possuem e$ist%ncia independente de

    eusNo No+o e el!o Testamento' os An&os s,o

    mensageiros' e por muitas +e9es s,o ignorados emfunç,o de sua mensagem.Ds Fan&os da guardaG n,o s,o seres em si' mas agentes

    de eus' sempre 0ue eus protegeu o po+o' foigeralmente entendido 0ue eram an&os' mas a gloria era

    dada somente B eus' assim duas concepções formadesen+ol+idasAn&os s,o seres agentes de eus.An&os s,o as denominações !umanas para a aç,o de eus

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    emonologia HasesD Antigo Testamento possui muitas refer%ncias importantes1) emonologia como refer%ncia a algo mal' entretanto' o mal no

    antigo testamento n,o # classiIcado como algo moral' masprincipalmente de forma econJmica.Hom seguia o conceito utilit2rio' tudo 0ue # 8om # Ktil' assim /srael

    a8sor+eu e desen+ol+eu +2rias crendices e superstições ligando asnecessidades Bs Fdi+indadesG ou FdemJniosG :n 14?" 11" Am314" 1Sm 116" Ds 4" 41"D Mal o antigo testamento relata dois tiposAs criaturas do Mar ;Leminisc%ncia da f# dos po+os antigos) *o 1" /s

    ?1" Sl ?41" /s ?1" Am .As Criaturas do eserto uas passagens em /saias 0ue em8ora pós6

    e$ilicas' remontam a um per5odo mais antigo. D Dr2culo so8re a desolaç,o

    da Ha8ilJnia /s 116 e o Dr2culo so8re a desolaç,o de Edon /s 41461@" Essas criaturas correpondem aos *inn dos Semitas" podem assumir asmais di+ersas formas'Hode da Espiaç,o + 44" A9a9el + 1=" + 1??" /s 11 Todos esses

    animais representam &ins do Sudeste Semita.ilit! um demJnio Ha8ilJnico" /s 11" 414" ampiro P+ >1@" outros

    tipos de fantasmas t "1?" Sl 1>=?

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    emonologia egradaç,o dos deusesHoa parte da emonologia H58lica trata6se de degradaç,o das

    di+indades dos po+os +i9in!os e da Igura de reis.Ds profetas Com8ateram Am 4" t 1" *r 1=>" E9 >?" +

    =>" 1Sm 11" Sl =@" Sl 1@16? ;Com essa afronta asdi+indades locais foram redu9idas ao papel de emJnios)A *a+ei9aç,o foi o processo de in+alidaç,o das di+indades e

    des+alori9aç,o ao recon!ecimento dos demJnios. Pregaç,o de um

    monote5smo radical *9 114" t 1@613" ;Termo S!edim ;e8reu)deri+a do S!idu Ha8ilJnico' um g%nio 8om ou mal. Essa ati+idade #Knica em /srael ;emoniac Possession p.1)Esse processo # resultado do Monote5smo Ladical de /srael' n,o

    podendo aceitar nen!uma outra forma de di+indade' relegou todosao demJnio.Leduç,o das di+indades aos demJnios emoni9aç,o' Sl [email protected] do c#u tornaram6se demJnios persa.deuses gregos transformadas em demJnios pelos crist,os.

     Teoria de um pecado original a partir dos demJnios # estran!a aoAntigo Testamento' em Sl ?34 os an&os maus na realidade s,o

    an&os funestos.

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    emonologia La85nica D Ma9i0uinPossuiam uma demonologia organi9ada ;Ma9i0uim)" D principal era Satan6

    Samael

    Seres totalmente espirituais e Seres parcialmente espirituais ;Semi6espiritus)S!edim' Seirim' Euc!in' Piuc!ot!' e ilin" Segundo as lendas &udaicas o sa8at! ;diado Sen!or) iniciou antes 0ue suas almas esti+essem aca8adas e assim Icaram. S,oconsiderados prole de Ad,o' conce8idos de ilit! durante os 1> anos antes donascimento de SET" outra lenda refere6se B transformaç,o em demJnios da0ueles0ue' em Ha8el' tentaram atingir os c#us. Arima! # Il!o de ilit!.e Acordo com o La8inismo' os demonios andam em Handos" s,o a legi,o da

    mentira' a sociedade dos an&os da destruiç,o. S,o organi9ados em 4 classes deacordo com as di+isões do dia Esp5ritos da Man!, Sl 11=6?" Ct 4=" Esp5ritos doMeio dia t 4" Ct 4=Esp5ritos do anoitecer Sl 1@" Ct 3" Esp5ritos da Noite /s 41461@" Esses eram

    considerados os mais perigosos. Ao anoitecer as familias escondiam6se em casaspara se proteger' nem mesmo saiam para 8uscar 2gua.D La8inismo acredita 0ue os demJnios tem con!ecimento so8re o passado e so8re

    o futuro' e 0ue nem todos s,o maus.Ds demJnios eram identiIcados com acidentescomo possuindo um animal" ou +inculados a doenças como o demJnio do óleo 0uedesen+ol+ia espin!as na face e o demJnio cardiaco 0ue a8ala+a pessoas 0ue8e8iam muito +in!o' causando dor de ca8eça" dor de estomago" paralisia" doençasem geral eram causados por demJnios" epra" asma" rai+a" doenças cardiacas"doenças ner+osas como eplepsia" todo tipo de melancolia eram atri8uidas aosdemJnios" son!os maus e todos os tipos de limitações religiosas ;Sono no Sa8at!"(ra0ue9a no *e&um)

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     LituaisA aç,o !umana pode restringir a aç,o dos

    poderes demoniacos Toc!a de u9 para iluminaç,o noturnaa+agem das m,os" A8luções e os amuletos"

    Mantras ;S!ema" Sl )

    o Sal sagrado + 1" Nm 131"Muitos demJnios foram tidos como Kteis"Ds demJnios est,o relacionados B realidade

    sacriIcial e ritual de /srael ;A cin9a da +aca

    ermel!a Nm 1161>" A9a9el e o Hoi C!ifrador)Sl 1" /s =@11"

    eis e costumes rituais referem6se B pure9a comodefesa contra os demJnios E$ 36@" + 11 com

    /s =@4" Ct 3" Nm 11>.

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    emonologia ComumA outrina La8inica era predominante dos dias de Cristo

     Ti+eram suas 2guas m2gicas' 2r+ores misteriosas' consultas aos Terap!im'entre+istas com os fantasmas dos esp5rito partidos' e de posses. D ensinodo Mis!na esta+a em circulaç,o na #poca de nosso sen!or.

    A f# era poli6demoniaca" a crença em demJnios seria um res0u5cio dopolite5smo !e8reuO

    Nature9a ma tradiç,o descre+e os demonios como puramente espirituais"

    seriam deusesODutra tradiç,o foi in7uenciada pelas religiões Ha8ilonica e Persa' onde osdemonios eram mil!ares com nomes e funções especiIcas. Cada doençate+e seu demonio peculiar. ugares desolados' cemit#rios e toda aescurid,o da noite foi po+ada pela superstiç,o com anItriões demonios;S!edini)' cu&a ca8eça esta+a A9a9el' Samael" Heel9e8u8' eus P!ilistinedas moscas e da doença" Helial' rei do mundo /n+is5+el" ou o As!ma Persa;Esp5rito mau)' so8 o nome !e8reu de As!modaiO A rain!a dos demoniosera ilit! " Ds Essenios parece ter feito estudos especiais de am8as asdemonologias e angelologias' acreditando 0ue poderiam in+ocar os 8onsesp5rito e con&uram maus' assim curar +2ria doenças 0ue atri8u5ram Bpossess,o por demonios.

    A crença em esp5ritos mal#+olos # incompat5+el com a e$ist%ncia de um

    criador todo68enigno e todo6s28ioO

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    Ds demonios semi6!umanos Sua criaç,o foi interrompida pela +inda do Sa8at. eacordo outra +ista s,o a prole dos an&os ca5dos' resultado da uni,o dos an&os com as

    Il!as dos !omens. Estes espal!aram o +5rus da impure9a so8re todo o terra' causandoo dese&o carnal. D mundo inteiro dos demonios # considerado como alienado de eussomado B re8eli,o dos anItriões celestiais' como se a 0ueda dos !omem ti+esse seuprotótipo na esfera celestial. ma lenda ra8inica' 0ue corresponde com um mito persa'atri8ui a origem dos demonios B ligaç,o de Adam com ilit!' esp5rito da noite.A liturgia conte+e as orações da man!, 0ue rogam a eus para a proteç,o' assim como

    as fórmulas 0ue in+ocam os an&os para proteger durante a noite dos esp5rito maus.

    Satan' n,o # con!ecido como demJnio. enota simplesmente o ad+ers2rio' pessoa 0ueoferece o8st2culos. D nome era assim aplicado. Satan aparece diante do trono de euscomo o promotor de &ustiça' +agueando so8re a terra ol!ando as transgressões dos!omens' procurar sedu9i6los a sua destruiç,o. Satan foi identiIcado ent,o com aserpente' 0ue foi c!amada pelo ra8inos Na!as! !a Qadmoni' a serpente primiti+a'depois essa serpente foi relacionada com A!riman ;demonio persa' Il!o de ilit!).Assim Satan na pessoa da serpente transformou6se na incorporaç,o do mal' a causa

    principal do pecado e da morte.estigios de uma crença popular uni+ersal se encuentran tam8i#n en el AT ;1 Sam 3'

    1" /s 3' 1). Esp5ritos do mal ;+ 1?' ?). Iguras demon5acas' sedím (= geniosmalignos, demonios: Dt 32, 17),; s2tiros /s 1' 1)' ( espectro: Is34,14), ‘(Azazel, !1", #$1%$2")$ Muitos demJnios de /srael eram na +erdade deuses de outras nações 0ueforam redu9idos B demJnios pelos profetas ;t ' 1?" Cr 11' 1@" Sal 1>=' ?)' ouent,o eram su&eitados B eus ;1 Sam 1=' 14" Sam 4' 1')

    emonologia Comum

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    Ds demonios est,o su8ordinados B Sat2n' ;Ef ' " Me ' > ss o

    pr5ncipe dos demJnios). Pro+ocam enfermidades" c 1' 11.1=;At 1>' 3" Cor 1' ?)" mas nem todas as enfermidades s,oatri8u5das aos demJnios.Esp5ritos do mal *9 " 1Sm 1=14" espiritos da per+ersid,o /s

    114" demonios t 1?" Sl 1>=?" s2tiros + 1??" /s 11"414" destruidores Sl 1=" sogadores de sangue P+ >1@"

    esp5ritos do deserto /s 41'14" + 1="D Sl 1 e o S!ema de t 4= eram recitações contra demJnios e

    para proteç,o noturna" acredita+am em 8e8idas contaminadaspor esp5ritos mal5gnos' assim como animais possu5dos' Mc1=13" Ds males poderiam estar dentro do !omem' Mc ?" At

    346=" os ol!os maus Mc =" os an&os protegiam das forças domal Mc 11 e Mt 131>"Em uma das par28olas transparece a id#ia de 0ue Satan2s tem

    um reino Mc 46?" s,o seres das tre+as c @" Ef =1" Cl11" sempre esta+am ligados ao mal como doença c ?1" 3"

    emonologia Comum

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    CDMD *ESS LEA:/ A ESSA (Oiscordou da deIniç,o de esp5ritos parte !omem ;*o 44" c 4) *esus n,o

    compartil!a da id#ias de parte esp5rito e parte !omem' ;emonios sensuais).

    iscordou da id#ia ra8inica de transformaç,o do !omem em demJnioA aIrmaç,o de 0ue os demJnios est,o por toda parte pondo em risco a +ida do!omem ;Medo dos demJnios' as pessoas se tranca+am em suas casas e fa9iam+2rios rituais di2rios de puriIcaç,o) n,o est2 em !armonia com os ensinos de *esus.

    N,o te+e nen!uma f# na la+agem cerimonial das m,os" assim repelindo a noç,o0ue os esp5ritos podem possuir as pessoas pelo contato com as m,os nos

    alimentos. Mt 1@16>Pediu 2gua para uma samaritana' re+elando 0ue n,o tem medo dos demJnios das

    2guas' muito comum entre os samaritanos. *e&uou no eserto Mc 4" *esus n,o considerou uma !ora do dia como mais perigosa do 0ue as outras. *o

    11'1>

    C!rist recusou pensar de distinções se$uais como e$istindo entre seres espirituaisc > =. /sso redu96se As!medai e ilit!' com seus anItriões assistentes' aine$ist%ncia. Com o desaparecimento da rain!a de demJnios ;f%mea)'desapareça os perigos das +#speras de

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    Estudo de Te$tosD Endemonin!ado de Cafarnaum Mc 1163" c 416?ogo no S28ado Mc 11" ;Entrou na sinagoga)" ao entardecer" Epilepsia

    Mc 1=" c 4@" ma no+a doutrinaO Esp5rito /mundo" Admiraç,oD Endemonin!ado :adareno Mt 3364" Mc @161?" c 3=6?Ao entardecer Mt 31=" Mc 4@" emergir do tKmulo"

    D Epiletico Mt 1?146>" Mc 146" c ?64"A Mul!er Sirofen5cia MT 1@1''3"Mc ?46=''>"D Endemonin!ado Mudo Mt 64" c111461@D Endemonin!ado Cego e mudo Mt. 164" c 1114'[email protected] Madalena c 3" Mc 1=. Sete demonios' sete ata0ues de

    doençaOA Mul!er enferma c 11>61'1= 6 A0ui' entretanto' n,o !2 nen!um

    e$orcismo' mas imposiç,o das m,os.A Pitonisa de (ilipos At 1=1=D endemonin!ado de feso At 11161"oenças tratadas como n,o sendo possess,o demoniaca epra Mt

    3' fe8re Mc 11" cegueira Mt e doenças comuns Mc =@" c

    44>.

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    A Possess,o possui aspecto deresponsa8ilidade Pessoal

    A possess,o possui um aspecto deresponsa8ilidade pessoal *o @14" Mt Metodos de E$pulsar demJnios mais usados

    pelos *udeus MKsica" An#is" Pala+ras magicas"

    plantas e rituaisD M#todo de Cristo n,o # nem m2gico ou

    ritual"Pela Pala+ra Mt 31="/nstantaneamente c 11"

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    emonologia PaulinaLomanos 33 Por0ue eu estou 8em certo de 0ue nem a morte'

    nem a +ida' nem os an&os' nem os principados' nem as coisas dopresente' nem do por+ir' nem os poderes'Ef#sios 1> para 0ue' pela igre&a' a multiforme sa8edoria de eus

    se torne con!ecida' agora' dos principados e potestades nos lugarescelestiais'Ef#sios =1 por0ue a nossa luta n,o # contra o sangue e a carne' e

    sim contra os principados e potestades' contra os dominadoresdeste mundo tene8roso' contra as forças espirituais do mal' nasregiões celestes.Colossenses 11= pois' nele' foram criadas todas as coisas' nos c#us

    e so8re a terra' as +is5+eis e as in+is5+eis' se&am tronos' se&am

    so8eranias' 0uer principados' 0uer potestades. Tudo foi criado pormeio dele e para ele.Colossenses 1@ e' despo&ando os principados e as potestades'

    pu8licamente os e$pJs ao despre9o' triunfando deles na cru9.1 Pedro o 0ual' depois de ir para o c#u' est2 B destra de eus'

    Icando6l!e su8ordinados an&os' e potestades' e poderes.

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    La8inismo e o Apostolo PauloDs poderes ang#licos n,o podem nos separar de Cristo. Na0uele tempo os

     &udeus !a+iam desen+ol+ido a crença em an&os. Tudo tin!a seu an&o. An&os dos+entos' das nu+ens' da ne+e' do grani9o' do raio' do tro+,o' do frio' do calor eda estações. Ds ra8inos di9ian 0ue n,o !a+ia nada no mundo' nem se 0uer uma8risa' 0ue n,o ti+esse seu an&o. Segundo este ra8inismo !a+iam tr%s classesde an&osA primeira os Tronos' " centrali9aç,o em Cristo ;Cl 11=)Ds principados foram despo&ados ;Lm 33" Ef 1>" =1" Cl 11=" 1@)Satan2s esmagado Lm 1=>" promo+e o mal 1Co @@" ?@" Co 11" 1Tm

    @1@" an&o de u9 " na carne de PauloO Co 1?" /mpede a comun!,o 1Ts

    13"Ensinos de emJnios 1Co 1>>61" 1Tm 41