Angico Branco

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Anadenthera colubrina; angico branco, taxonomia, descrição; biologia reprodutiva, ocorrência; aspectos ecológicos; clima; sementes

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  • Colombo. PRNovembro, 2002

    Autor

    Paulo Ernani RamalhoCarvalho

    Engenheiro Florestal,Doutor,

    [email protected]

    Angico-Branco

    Taxonomia e Nomenclatura

    ISSN 1517-5278

    De acordo com o Sistema de Classificao de

    Cronquist, a taxonornia de Anadenantheracolubrina varo colubrina obedece a seguinte

    hieraquia:

    Diviso: Magnoliophyta (Angiospermae)

    Classe: Magnoliopsida (Dicotiledonae)

    Ordem: Fabales

    Famlia: Mimosaceae (Leguminosae Mimosoideae)

    Espcie: Anadenanthera colubrina (Vellozo)Brenan varo cotubrine, Kew BulI. 10(2): 182,1955.

    Sinonmia botnica: Acacia colubrina Martius; Anadenanthera colubrine (Vellozo) Brenan;

    Mimosa colubrina Vellozo; Piptadenia colubrina (Vellozo) Bentham

    Nomes vulgares: angico, na Bahia, em Minas Gerais, no Paran, nos Estados do Rio deJaneiro e de So Paulo; angico-branco-liso, curupa e curupaba, no Estado de So Paulo;angico-cambu, no Estado de So Paulo e no Paran; angico-cco; angico-escuro; angico-liso; angico-vermelho, no Paran e no Estado do Rio de Janeiro; aperta-ruo; cambu,cambu-branco e cambu-vermelho, no Estado do Rio de Janeiro; cambu-angico; cauvi;

    jurema-preta; monjoleiro, no Paran.

    Etimologia: Anadenanthera significa antera sem glndula; o nome especfico colubrina

    vem do latim colubra. em aluso a cobra.

    Descrio

    Forma Biolgica: rvore pereniflia a semicaduciflia, com 10 a20 m de altura e 30 a 60 cm de DAP, podendo atingir at 35

    m de altura e 100 cm de DAP, na idade adulta.

    Tronco: geralmente reto e mais ou menos cilndrico. Fuste com

    at 12m de comprimento.

    Ramificao: cirnosa, dicotmica, tortuosa e irregular. Copaumbeliforme, bastante ramificada, com esgalhamento

    grosso.

    Casca: com espessura de at 20 mm. A casca externa lisa, branca-acinzentada a cinza-escura, spera e provida defendas finas longitudinais. A casca interna levemente

    avermelhada.

  • Folhas: compostas bipnadas. paripinadas; raque da folhacom 15 a 20 cm de comprimento, com 15 a 35 pares depinas multifoliolados; fololo linear, assimtrico na base,obtuso, com costa mdia centralizada, margem ciliada ecom um tufo de plos na insero do pectolo: pecolocom 3 a 5 cm de comprimento.

    As folhas apresentam glndulas: uma glndula cnica sssilprxima ao pulvnulo (na base do peclolo) e 1 a 4 glndulasverde-avermelhadas nos ltimos pares de foliolos.

    Flores: brancas a -amaretadas, pequenas, perfumadas,reunidas em inflorescncias terminais, em panculas deglomrulos com at 40 cm de comprimento.

    Fruto: folculo deiscente por meio de uma fenda nica(Lima, 1985), coriceo, com as margens constritas,marrrom-escuro, estreito, com 11 a 30 cm decomprimento e 10 a 15 mm de largura, com uma ligeiraconstrio entre as lojas seminais, estipe de 10 a 20 mmde comprimento, com cinco a 15 sementes.

    Semente: escura, brilhante, orbicular, achatada, com alaestreita e sem pleurograma, com at 15 mm decomprimento.

    Biologia Reprodutiva e Fenologia

    Sistema sexual: planta hermafrodita.

    Vetor de polinizao: principalmente as abelhas ediversos insetos pequenos.

    Florao: de setembro a outubro, no Estado do Rio deJaneiro; de outubro a dezembro, no Estado de So Pauloe de novembro a fevereiro, no Paran.

    Frutificao: os frutos amadurecem de junho anovembro, no Paran, e de julho a novembro, no Estadode So Paulo. O processo reprodutivo tem incio porvolta dos 5 anos de idade. Os frutos permanecem narvore at a prxima florao.

    Disperso de frutos e sementes: autocrica,principalmente barocrtca, por gravidade.

    Ocorrncia Natural

    Latitude: r S (Piau) a 25 20' S (Paran).

    Variao altitudinal: de100 rn, no Estado do Rio deJaneiro a 1.100 m de altitude, no Paran e no DistritoFederal.

    Distribuio geogrfica: Anadenanthera co/ubrina varoco/ubrina ocorre de forma natural da Bolvia (Killean etal., 1993), Peru (Encarncon. 1983)

    No Brasil, essa espcie ocorre nos seguintes estados(Mapa 1):

    Bahia (Mello, 1968/1969; Harley & Simmons,1986; Lews, 1987; Pinto et al., 1990),

    Esprito Santo (Ruschi, 1950), em Gois (Munhoz& Proena, 1998),

    Mato Grosso (Mattos, 1972; Pinto, 1997),

    Mato Grosso do Sul (Leite et al., 1986; Silva et al.,1996; Souza et aI., 1997),

    Minas Gerais (Magalhes, 1967; Thibau et al.,1975; Finger, 1977; Campos & Landgraf, 1990;Vilela et al., 1994; Brando, 1995; Brando &Brando, 1995; Brando et aI., 1995; Gavilanes etal., 1995; Carvalho et al., 1996; Mendona Filho,1996; Pedralli & Teixeira, 1997; Rodrigues &Arajo, 1997; Meira Neto et al., 1998b; Ferreira etal., 1999; Carvalho et al., 1999; Carvalho et at.,2000; Lopes et el., 2000; Neri et al., 2000), noPiau (Castro et al., 1982),

    Paran (Hatschbach & Moreira Filho, 1972;Occhioni & Hastschbach, 1972; Klein, 1982; Klein,1985; Roderjan & Kuniyoshi, 1989; Silva, 1990;Silva et al., 1992; Silva et al., 1995; Nakajima etal., 1996; Ziller, 2000),

    Estado do Rio de Janeiro (Guimares, 1951;Barroso, 1962/1965),

    Estado de So Paulo (Custodio Filho &Mantovani, 1986; Morellato et al., 1989;Grombone, 1990; Kageyama et al., 1991; Rossi,1994; Nave et al.. 1997; Cavalcanti, 1998;Durigan et aI., 1999)

    Distrito Federal (Walter & Sampaio, 1998; Sampaioet al., 2000).

    Aspectos Ecolgicos

    Grupo sucessional: espcie pioneira (Nave et al., 1997) asecundria inicial (Ferretti et aI., 1995) ou clmaxexigente de luz (Pinto, 1997).

    Caractersticas sociolgicas: comum na vegetaosecundria, formando, s vezes capes puros. No rvore longeva (Nogueira, 1977).

    Regies fitoecolgicas: Anadenanthera colubrine varo

  • co/ubrina encontrada naturalmente, na FlorestaEstacionai Semidecidual Montana e Subrnontana, onde mais freqente.

    Essa espcie menos freqente na Floresta OmbrfilaMista (Floresta com Araucria), onde ocorreprincipalmente na mata ciliar nos campos rupestres oude altitude, em Minas Gerais (Giulietti et al., 1987) e naBahia (Harley & Sirnrnons, 1986); na Floresta EstacionaiDecidual Submontana, no baixo Paranaba (Carvalho etal., 1999); no Pantanal Mino-grossense (ubs, 1994),e no Cerrado, onde rara (Nave et al., 1997; Duriganet aI., 1999). Fora do Brasil ocorre no Peru, no BosqueTropical Seco (Encarncion, 1983).

    Densidade: numa rea inventariada da FlorestaEstacionai Semidecidual Montana, em Itutinga, MG foiconstatado um indivduo.ha (Vilela et al., 1994). EmPerdizes, MG, Werneck et aI. (2000), encontraram entre

    207 a 223 indivduos.ha.

    Clima

    Precipitao pluvial mdia anual: desde 700 mm (Bahia)a 1.800 mm (Paran).

    Regime de precipitaes: chuvas uniformementedistribudas, nas regies sul e centro do Paran e litoraldo Estado do Rio de Janeiro, e peridicas, com chuvasconcentradas no vero no norte do Paran e demaisestados.

    Deficincia hdrica: nula no Paran e no Estado do Rio deJaneiro, e at de moderada a forte no nordeste de MatoGrosso e na Bahia, com estao seca at 5 meses.

    Temperatura mdia anual: 16,2C (Castro, PR) a 25,6C(Chapada dos Guimares, MT).

    Temperatura mdia do ms mais frio: 12,4C (Castro,PR) a 23,3C (Barra, BAl.

    Temperatura mdia do ms mais quente: 20,4C (Castro,PR) a 27,2C (Barra, BA / Chapada dos Guimares, MT).

    Temperatura mnima absoluta: - 8,4C (Castro, PR).

    Nmero de geadas por ano: mdio de O a 13; mximoabsoluto de 35 geadas, na Regio Sul.

    Tipos climticos (Koeppen): tropical (Af e Aw);subtropical mido (Cfa); temperado mido (Cfb), e

    Angico-branco I 3

    subtropical de altitude (Cwa e Cwb),

    disponibilidade hdrica, frteis e profundos, com texturaareno-argilosaa argilosa e bem drenados. Essaespcietambm ocorre em solos rasos e de fertilidade qumica baixa.

    Sementes

    Colheita e beneficiamento: os frutos devem ser celeradosaps incio da abertura espontnea, quando comea adisseminao das sementes. Em seguida, devem serpostos em ambiente ventilado, para a deiscncia.

    Nmero de sementes por quilo: 15 mil e600 (Lorenzi,1992) a 23 mil.

    Tratamento para superao da dormncia: no necessrio, pois as sementes no apresentam dormncia.

    Longevidade e armazenamento: as sementes do angico-branco conservam a viabilidade por at doze meses emcondies de ambiente no controlado e em cmaraseca, em sacos de papel ou de pano.

    Produo de Mudas

    Semeadura: recomenda-se semear em sacos depolietileno com dimenses mnimas de 20 cm de altura e7 cm de dimetro, ou em tubetes de polipropileno.

    Se a repicagem for necessria, recomenda-se que sejafeita de 2 a 3 semanas aps a germinao.

    Germinao: ep[gea, com incio entre 3 a 30 dias aps as.emeadura. O .ooder germinativo alto (at 100%), emmdia 70%. O tempo mnimo de permanncia no viveiro de quatro meses.

    Propag.ao vegetativa: a espcie tambm pode serpropagada a partir de brotaes de cepa.

    Associao simbitica: as razes dessa espcie associam-s= o::m Rhizobium. No viveiro da Embrapa Florestas,observou-se nodulao espontnea, com solo debracatingais. Mendona & Schiavinato (1995)conseguiram nodulao em todos os tratamentos, aos60 dias de idade.

    Caractersticas Silviculturais

    O angico-branco uma espcie helifila e medianamentetolerante a geadas, quando jovem.

  • Hbito: irregutar, geralmente apresenta acamamento docaule e bifurcaes desde a base. Apresenta desramanatural deficiente, necessitando de poda de conduo edos galhos.

    l"Itodos de regenerao: o plantio puro do angico-branco, a pleno sol . recomendado, apresentandocomportamento satisfatrio. Contudo, em Dois Vizinhos,PR, o comportamento da espcie sob plantio misto foimuito superior ao plantio puro, principalmente em relaoao DAP (Tabela 1).

    Em plantio heterogneo, onde foi plantado comosombreador de outras espcies, observou-se rvoresmorrendo com gomose, aps alcanar DAP de 40 cm(Nogueira, 1977). Essa morte com gomose tambm foi

    observada em plantios puros, aos 15 anos. Apresentabrotao aps corte.

    Sistemas agroflorestais: espcie recomendada paraarborizao de pastos.

    Crescimento e Produo

    o angico-branco apresenta crescimento moderado arpido, atingindo produtividade anual de at 31,35m3.ha'1.ano'1 (Tabela 1).

    Um problema que pode comprometer sua produtivid,ade a gomose, uma exsudao atravs da casca, razes,troncos ou galhos, cuja intensidade tende a aumentarcom a idade do povoamento.

    Tabela 1. Crescimento de Anadenanthera colubrina varo colubrina em experimentos, no sul e sudeste do Brasil.

    Idade Espaa- Plantas Altura DAP IMAv Classe

    Local (anos) mento vivas mdia mdio (a) de Fonte

    (rn x m) (%) (rn) (cm) solo (b)Adrianpolis, PR 2 4x2,5 20,0 2,00 ... ... PVAd Embrapa Florestas

    Campo Mouro, PR 5 3x3 85,5 8,25 14,3 12,60 LVdf Silva & Torres,1992Corup, SC 2 4x3 100,0 4,20 ... ... CHd Embrapa FlorestasCosrnpolis. SP 20 ... ... 24,90 47,1 ... LVdf Nogueira, 1977

    Dois Vizinhos, PR 10 2,5x2,5 97,6 15,50 16,5 25,90 LVdf Silva & Torres,1992

    Dois Vizinhos, PR (c) 12 2,5x2,5 97,6 16,11 17,4 LVdf Silva & Torres,...1993

    Dois Vizinhos, PR (d) 12 2,5x2,5 97,3 19,92 38,6 LVdf Silva & Torres,...1993

    Foz do Iguau, PR 3 4x3 100,0 3,35 3,4 LVdf Embrapa Florestas /... Itaipu Binacional

    Foz do Iguau, PR 9 4x2,5 91,6 10,73 18,7 15,00 LVdf Embrapa Florestas /Itaipu Binaional

    Foz do Iguau, PR 9 3x3 50,0 13,25 13,8 6,10 LVdf Embrapa Florestas /Itaipu Binacional

    Pinho, PR 15 2,5x2,5 93,3 16,27 22,2 31,35 LVdf Silva & Torres,1992

    Rolndia, PR 5 3x2,5 100,0 7,66 13,8 LVdf Embrapa Florestas /... Fazenda Bimini

    Santa Helena, PR 6 4x4 62,5 6,90 10,1 1,80 LVefEmbrapa Florestas /Itaipu Binacional

    Santa Helena, PR 6 4x4 90,0 12,22 17,0 13,20 Lvef Zelazowski ~t al.,1991

    (a) Incremento mdio anual em volume slido com casca (m3.ha'1.ano'1), calculado com valores mdios de altura eDAP.

    (b) PVAd = Argissolo Vermelho-Amarelo distrfico; LVdf = Latossolo Vermelho distrofrrico ; CHd = CarnbissoloHmico distrfico; LVef = l.atossolo Vermelho eutrofrrico.

    (c) Plantio puro.(d) Plantio misto.( ...) Dado desconhecido, apesar de o fenmeno existir.

  • Caractersticas da Madeira

    Massa especfica aparente: a madeira do angico-branco densa (0,80 a 1,10 g. crrr''), a 15% de umidade(Mainieri, 1973).

    Massa especfica bsica: 0,52 g.cm-3, aos 5 anos deidade.

    Cor: alburno e cerne castanhos, com reflexos dourados ecom manchas largas quase pretas.

    Caractersticas gerais: superfcie lisa ao tato e lustrosa;textura mdia; gr irregular para reversa. Gostolevemente adstringente.

    Outras caractersticas

    Apesar de ter madeira resistente, poucoaproveitada porque demora muito para secar,chegando a brotar durante o processo (Ferretti etal., 1995).

    Madeira de grande durabilidade quando exposta,mas racha com facilidade.

    Apresenta belos efeitos decorativos, com presenade raios escuros.

    Produtos e Utilizaes

    Madeira serrada e rolia: a madeira de angico-branco indicada para tabuado, tacos, marcenaria, desdobro, obrasinternas, ripas, implementos, embalagens, construo civile naval.

    Energia: lenha e carvo de boa qualidade. Lignina comcinzas de 28% (Wasjutin, 1958). Segundo Ferretti et aI.(1995), por ser uma rvore robusta, um exemplar chega afornecer mais de 5 m3 de lenha.

    Celulose e papel: espcie inadequada para este uso.Comprimento das fibras de 0,66 mm (Wasjutin, 1958).

    Outros Produtos

    Goma-resina: produz abundante goma-resina, medianteferimento do tronco, considerada sucednea da goma-arbica.

    Substncia tanante: presena intensa de tanino na cascae muito intensa no lenho (Sakita & Valllto. 1990). Oangico-branco , entre os angicos, a espcie que possuio maior teor de tanino na casca, at 32%.

    Outros Usos

    Alimentao animal: as folhas murchas so txicas aogado. Porm, fenadas ou secas, constituem boaforragem.

    Apcola: o angico-branco uma planta melfera, quefornece plen e nctar (Pirani & Cortopassl-Laurtno.1993), com at 33% de acar, apresentando mel comqualidade superior (Barros, 1960).

    Medicinal: o angico-branco usado na medicina popularem infuso, macerao e tinturas, como antidiarrico eexpectorante, sendo bsico em algumas frmulas dexarope farmacutico. Muito usado nas afeces

    pulmonares e das vias respiratrias, bronquites, tosses,faringites e asma. Ajuda a expectorao do catarro(Balbach, 1992). A casca, de sabor amargo, apresentapropriedade adstringente, depurativa, hemosttica, almde ser til nas doenas sexuais, com ao sobre as fibrasdo tero (Lopes, 1986; Rodrigues, 1996).

    Paisagstico: a rvore tem florao exuberante, comgrande beleza, sendo usada na arborizao de estradas,parques e ruas, como em Curitiba - PR (Roderjan, 1989).Entretanto, devido ao porte grande e vida mais ou menoscurta, a utilizao em ruas no comum, e nem deve serencorajada.

    Reflorestamento para recuperao ambiental: especre

    recomendada para recuperao de terrenos depauperadose erodidos, bem drenados, e para reposio de mataciliar em terrenos com inundao (Durigan & Nogueira,1990).

    Principais Pragas e Doenas

    As sementes so infestadas por insetos e a espcieapresenta gomose com freqncia. A gomose provocaleses necrticas no tronco, sendo que o sintoma maiscaracterstico uma abundante exsudao gomosaatravs da casca, razes, troncos, ou galhos, cujaincidncia tende a aumentar com a idade dopovoamento.

    Espcies Afins

    Os caracteres utilizados para restabelecer o gneroAnadenanthera Speg. so basicamente o fruto, do tipofolculo, e as sementes no aladas. As espcies destegnero foram subordinadas, anteriormente, ao gneroPiptadenia Bentham (Lima, 1985). O anqico-branco muitas vezes confundido com o monjoleiro (Acacia

  • polyphy/la DC), do qual separa-se por no apresentaracleos, e prximo de Anadenanthera colubrina var.cebil, principalmente quando o tronco deste noapresenta acleos.

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    Mapa 1- Locais identificados de ocorrncia maturai dff'afapiptademia rgida

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    Page 1TitlesAutor Angico-Branco Taxonomia e Nomenclatura Descrio

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    Page 2TitlesBiologia Reprodutiva e Fenologia Ocorrncia Natural Aspectos Ecolgicos

    Page 3TitlesClima Sementes Produo de Mudas Caractersticas Silviculturais

    Page 4TitlesCrescimento e Produo

    TablesTable 1

    Page 5TitlesCaractersticas da Madeira Outros Usos Outras caractersticas Produtos e Utilizaes Outros Produtos Principais Pragas e Doenas Espcies Afins

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    Page 6TitlesReferncias Bibliogrficas

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