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Crises do Capitalismo, Estado e Desenvolvimento Regional
Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 4 a 6 de setembro de 2013
ANÁLISE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DO COREDE
MISSÕES: “O SUJEITO OLHANDO O OBJETO”
Hed Vilson Pires1
Marise Schadeck2
Resumo: Este ensaio aborda a gestão social e seus pressupostos, tendo como objeto de estudo o Corede- Missões (RS) e critério de análise o planejamento. A gestão social é estabelecida como um canal através do qual a comunidade age com espírito cooperativo para promover a mudança social. Para o seu sucesso, é necessário fortalecer os laços da comunidade e trabalhar para a recuperação da identidade cultural e dos valores coletivos da sociedade em questão. A metodologia utilizada é o estudo de caso em um Corede do Rio Grande do Sul. Foi instrumentado pela pesquisa bibliográfica, empírica e interpretativa. Para tanto, buscou-se construir um referencial, focalizando conceitos e informações sobre gestão social, Coredes e o critério planejamento, para orientar a análise dos dados colhidos no Corede- Missões. Palavras-chave: Corede Missões; planejamento; gestão social.
INTRODUÇÃO
A gestão social tem sido definida como a construção de diversos espaços para
a interação social. Trata-se de um processo que se leva a cabo em uma comunidade
determinada e que se baseia na aprendizagem coletiva, contínua e aberta para o
desenho e a execução de projetos que atendam necessidades e problemas sociais.
Implica o diálogo entre diversos atores, como os governantes, as empresas, as
organizações civis e os cidadãos.
O processo de Gestão Social é requer aprendizagem conjunta e contínua para
os grupos sociais, que lhes permite incidir no desenho das políticas públicas. Trata-se,
em definitiva, da construção de um espaço de relação social e vínculos de
relacionamento institucional, que se consegue mediante um conjunto de ações.
Tenório (2012, p. 29) aponta a gestão social “como uma proposta de um
processo democrático de decisão e não apenas como um processo instituição de
política e/ou ações em torno de carências sociais”.
1 Mestrando em Desenvolvimento, bolsista UNIJUÍ, h_v_p@hotmail com
2 Mestranda em Desenvolvimento, bolsista UNIJUÍ, [email protected]
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Para Tenório (2007) nas palavras de Allebrandt (2012, p.158) “o tema gestão
social tem sido evocado nos últimos anos para acentuar a importância das questões
sociais para os sistemas-governos, sobretudo na instituição de políticas públicas,
assim como os sistemas-empresa no gerenciamento de seus negócios”.
Embasado nessas premissas, o ensaio tem como objeto de estudo o Corede-
Missões (RS) e como se dão os aspectos relacionais entre sujeito e objeto na análise
do planejamento do Conselho Regional de Desenvolvimento.
A pesquisa é bibliográfica, interpretativa e empírica. Parte da literatura
existente para construir um quadro conceitual identificando ações direcionadas ao
planejamento do Corede estudado. Tem como aporte teórico autores como: Tenório,
Allebrandt, Castellà, Siedenberg, entre outros.
O desenvolvimento do texto deu-se, primeiramente, a partir da abordagem
sobre gestão social, destacando alguns conceitos e uma breve apresentação do objeto
de - estudo- o Corede- Missões. Na sequência da temática proposta, aborda-se o
critério de planejamento, focalizando a relação com os sujeitos partícipes do processo
de desenvolvimento. Por fim, têm-se a complementação dos tópicos, discorrendo
sobre a relação que há entre o objeto de estudo e os sujeitos no planejamento das
ações do Corede Missões.
1. Metodologia
A partir da escolha do método de abordagem, estabeleceu-se como
procedimentos do estudo, a pesquisa interpretativa e empírica, apoiada pela pesquisa
bibliográfica. A coleta de dados foi realizada no Corede- Missões, que tem como polo
a cidade de Santo Ângelo, no período de dezembro de 2012. A partir da coleta e
análise dos dados, em confronto com conceitos teóricos e pontos de vista, são
apresentados os resultados da pesquisa e as principais considerações sobre o estudo,
buscando analisar o critério planejamento.
2. Algumas considerações sobre gestão social
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A gestão social é a interação social que se leva a cabo em uma comunidade
determinada ou grupo de interesse e que se baseia na aprendizagem coletiva,
contínua e aberta para o desenho e a execução de projetos que atendam
necessidades e problemas sociais.
Nessa perspectiva Allebrandt explana que gestão social é
Uma expressão que se tornando cada dia de uso mais corrente, tanto no âmbito da academia, com a formação de diversos grupos de pesquisa e de extensão que passaram a estudar as práticas de gestão social presentes na sociedade, quanto no âmbito das práticas sociais atores, não apenas governamentais, mas, sobretudo, de Organizações Não Governamentais, associações, fundações, e inclusive iniciativas do setor privado que se exprimem nas noções de cidadania corporativa ou de responsabilidade social da empresa (2012, p. 159).
O gerenciamento social implica o diálogo entre diversos atores; como os
governantes, as empresas, as organizações civis e os cidadãos para o bem-estar
coletivo da comunidade e a recuperação econômica para a empresa.
Para Carrion (2012, p.268) a gestão social “veio para atender à necessidade de
coordenar ações de atores que historicamente não tinham a tradição de interagirem de
forma cooperativa, como o Estado, as organizações sociais, terceiro setor e as
empresas [...]”.
Na concepção de Tenório (2005, p.102) a gestão social é um “[...] processo
gerencial dialógico no qual a autoridade decisória é compartilhada entre participantes
da ação-(em qualquer tipo de sistema social-público, privado ou de organização não
governamental)”.
A qualidade aplicada ao substantivo gestão quer dizer que o espaço é repleto
de relações sociais, onde os participantes tem direito a fala, sem que sejam coagidos
a isso (TENÓRIO, 2005).
Segue o autor explanando sobre a definição de gestão social. A gestão social
vai estar apoiada, “na compreensão da inversão destes pares de palavras, bem como
do conceito de cidadania deliberativa, que, como já foi observado, é a categoria
intermediadora da relação entre os pares de palavras” (TENÓRIO, 2005, p.104).
3. Os COREDEs
O Estado do Rio Grande do Sul está dividido territorialmente em 496
municípios autônomos, que se constituem, juntamente com o estado, em entes
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federados da República Federativa do Brasil. Organizados inicialmente em 21, hoje
são 28 os Coredes em que se divide o território gaúcho, respeitando sempre o limite
territorial oficial dos municípios que integram cada um deles. Ainda que alguns
conselhos municipais de desenvolvimento tenham sido criados no início da década de
1990 ou até antes, a grande maioria dos municípios criou os seus Comudes a partir de
2003.
Os Conselhos Regionais de Desenvolvimento - COREDEs, criados oficialmente
pela Lei 10.283 de 17 de outubro de 1994, são um fórum de discussão e decisão a
respeito de políticas e ações que visam o desenvolvimento regional.
Seus principais objetivos são a promoção do desenvolvimento regional
harmônico e sustentável; a integração dos recursos e das ações do governo na região;
a melhoria da qualidade de vida da população; a distribuição equitativa da riqueza
produzida; o estímulo à permanência do homem na sua região; e a preservação e a
recuperação do meio ambiente.
Figura 1 – Regiões dos COREDEs
Fonte: Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
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A divisão regional, inicialmente composta por 21 regiões, foi alterada em 1998
com a criação do 22° COREDE – Metropolitano Delta do Jacuí, em 2003 com a
criação dos COREDEs Alto da Serra do Botucaraí e Jacuí Centro. Em 2006 foram
criados as regiões Campos de Cima da Serra e Rio da Várzea. Em 10 de janeiro de
2008, através do Decreto 45.436, são criadas as regiões do Vale do Jaguari e
Celeiro e o Estado passa a contar com 28 Conselhos Regionais de Desenvolvimento.
4. Regiões funcionais de planejamento
Para fins de planejamento os COREDEs são agregados em 9 Regiões
Funcionais de Planejamento, constituindo-se nas escalas de regionalização do Plano
Plurianual Participativo.
Figura 2 – Regiões Funcionais de Planejamento
Fonte: Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
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A regionalização foi definida pelo Estudo de Desenvolvimento Regional e
Logística do RS (Rumos 2015), com base em critérios de homogeneidade econômica,
ambiental e social e na adequação das variáveis correspondentes para identificação
das polarizações, ou seja, do emprego, das viagens por tipo de transporte, da rede
urbana, da saúde e da educação superior.
5. Rumos 2015:Um Plano de Desenvolvimento para o Estado
Desenvolvido por iniciativa e sob a supervisão da Secretaria do Planejamento e
Gestão, o Rumos 2015 apresenta um plano de desenvolvimento que aponta
estratégias, programas e ações que o Estado, através tanto do poder público quanto
da iniciativa privada, deve buscar implementar nos próximos dez anos.
Para elaborar o Rumos 2015, a Secretaria do Planejamento e Gestão contou
com o apoio de um consórcio privado, definido através de licitação internacional, e de
vários órgãos do Governo do Estado - Secretarias do Desenvolvimento e dos
Assuntos Internacionais e dos Transportes, Fundação de Economia e Estatística,
Caixa RS, Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem, Superintendência do
Porto de Rio Grande e Superintendência de Portos e Hidrovias , envolvendo mais de
70 técnicos.
As conclusões e propostas do Rumos 2015 estão sintetizadas em cinco
volumes. O primeiro reúne o plano estratégico para o Estado. As estratégias
elaboradas para cada uma das nove regiões definidas pelo Estudo estão nos volumes
2 (regiões 1, 2, 3, 4 e 5) e 3 (regiões 6, 7, 8 e 9). A avaliação e as propostas para o
sistema logístico do Rio Grande do Sul estão, respectivamente, nos volumes 4 e 5.
Resumo dos cinco volumes do Rumos 2015, consolidados no Relatório Síntese
(total 469 páginas).
6. O COREDE missões
O foco de estudo desta pesquisa é o Corede Missões. A cidade polo do
COREDE Missões é Santo Ângelo, que abrange também os municípios de Bossoroca,
Caibaté, Cerro Largo, Dezesseis de Novembro, Entre-ijuís, Eugênio de Castro,
Garruchos, Giruá, Guarani das Missões, Mato Queimado, Pirapó, Porto Xavier,
Rolador, Roque Gonzales, Salvador das Missões, Santo Antônio das Missões, São
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Luiz Gonzaga, São Miguel das Missões, São Nicolau, São Paulo das Missões, São
Pedro do Butiá, Sete de Setembro, Ubiretama e Vitória das Missões.
O COREDE missões apresenta-se com:
População Total (2011): 247.689 habitantes;
Área (2011): 12.844,6 km²;
Densidade Demográfica (2011): 19,3 hab/km²;
Taxa de analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais (2010): 6,45 %;
Expectativa de Vida ao Nascer (2000): 72,08 anos;
Coeficiente de Mortalidade Infantil (2010): 11,08 por mil nascidos vivos;
PIBpm(2010): R$ mil 4.627.893;
PIB per capita (2010): R$ 18.656;
Exportações Totais (2010): U$ FOB 449.758.794.
Figura 3 – Municípios do COREDE Missões
Fonte: Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul
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7. Análises do processo de planejamento do COREDE sob o olhar dos
sujeitos
Holanda (1983) citado por Siedenberg et al (2009, p.14) argumenta o processo
de planejamento tem objetivos e metas específicas, dentre eles “elevar os níveis de
renda e de bem estar da comunidade, mediante a ordenação sistemática do conjunto
de decisões desses objetivos a menores custos e com maior rapidez”.
Dessa maneira “O planejamento, no entanto, representa também uma forma de
a sociedade exercer o poder sobre seu futuro, rejeitando a resignação e partindo para
iniciativas que definam seu destino” (INGELSTAM, 1987, apud SIEDENBERG et al,
2009, p. 16).
De acordo com Massaú (2010, p.18): “O planejamento propriamente dito é um
prognóstico sobre o comportamento futuro do território. O planejamento pode ser de
curto, médio e longo prazo e nacional, regional e local”.
Heidemann (1992) complementa explanando que todo o processo de
planejamento tem uma linha de atividade e está caracterizado pela elaboração de
instrução de ação (SIEDENBERG, Et al, 2009, p.16).
Assim, sendo em Siedenberg et al (2009) apresenta um modelo teórico sobre
planejamento praticado pelos Coredes no Rio Grande do Sul.
Allebrandt explica que as etapas que contemplam do processo de
planejamento estão relacionadas “[...] à divulgação, execução, gestão e revisão do
Plano de Desenvolvimento” (2009, p.56). Nenhuma etapa pode ser deixada de lado,
se o propósito for o êxito do planejamento.
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Figura 4: Elementos Conceituais de Planejamento
Fonte: Adaptado de Siedenberg, (2009, p.17).
O Planejamento Estratégico da Região das Missões foi construído para ser um
balizador de ações institucionais capazes de promover desenvolvimento por meio de
programas e projetos regionais, a serem executados e monitorados de forma interativa
entre a sociedade civil e o poder público, objetivando a melhoria das condições de vida
da população regional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após breve análise do documento “Planejamento Estratégico Regional”,
elaborado pelo COREDE Missões a partir de reunião colegiada com os representantes
de entidades e instituições sociais dos diversos segmentos da comunidade regional,
no dia 12 de novembro de 2009, nas dependências da Universidade regional Integrada
do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo, construído pelo conjunto de
atores regionais, a partir dos diversos segmentos representativos da sociedade civil e
do poder público, pode-se observar que o processo de elaboração de planejamento
estratégico regional contempla os três elementos conceituais de planejamento
apresentados na figura 4.
Presente
Ausente
DELIBERAÇÕES (Modificações)
INSTRUÇÕES (Aplicação)
INFORMAÇÕES (Conhecimento)
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO POR ESPECULAÇÃO
PLANEJAMENTO POR INTUIÇÃO
PLANEJAMENTO POR INSPIRAÇÃO
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As INFORMAÇÕES (Conhecimento) se dão através de levantamento
diagnóstico e caracterização da região das missões (localização e dados dos
municípios que compõem a região, aspectos da infraestrutura e logística regional,
aspectos históricos da formação sociocultural, aspectos físico-naturais, aspectos
demográficos, gestão estrutural, gestão econômica e gestão social) e utilizando a
matriz FOFA (Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) elaborada pelo
conjunto de participantes durante as oficinas de direcionamento estratégico.
As DELIBERAÇÕES (Modificações) são baseadas no diagnóstico e
caracterização regional, nos dados apresentados pela matriz FOFA, nas diretrizes
apresentadas pelo governo do estado no documento Rumos 2015 e em audiências
públicas realizadas nos 25 municípios integrantes do Corede.
As INSTRUÇÕES (Aplicação) se dão através da elaboração de um plano de
trabalho e também da elaboração da relação de demandas a serem definidas no
sistema Estadual de Participação Popular e Cidadã através do voto popular (Anexo 1).
Dessa maneira, é possível concluir que, sob o olhar do sujeito, o COREDE
Missões, objeto de análise, no critério planejamento incorpora em suas estratégias de
aplicação social ações e procedimentos que tencionam o desenvolvimento de relações
de mutuo beneficio com os grupos de interesse na região de abrangência, respeitando
seus valores culturais e promovendo seu desenvolvimento econômico; o qual por fim
contribui a prevenir e/ou diminuir os conflitos sociais. Assim, o COREDE gera sinergias
com empresas, governo e cidadãos e posicionam a gestão social como uma
ferramenta de eficiência corporativa, de interesse regional e comunitário.
REFERÊNCIAS ALLEBRANDT, Sérgio L.; SIEDENBERG, Dieter R.; SAUSEN, Jorge O.; DECKERT, Cristiele T. Gestão social e cidadania deliberativa: uma análise da experiência dos Coredes no Rio Grande do Sul, 1990-2010. In: Caderno EBAPE.BR, v. 9, nº 3, artigo 11, Rio de Janeiro, Set. 2011 p. 945-945.
ALLEBRANDT, Sérgio; L.; DECKERT, Cristiele, T.; OLIVEIRA, José R. Gestão Social no contexto de políticas públicas federais: leituras da experiência no Território da Cidadania Noroeste Colonial. In: CANÇADO, Airton, C. TENÓRIO, Fernando, G. JR, SILVA Jeová, T. (orgs.) Gestão Social: aspectos teóricos e aplicações. Ijuí: Ed. Unijuí, 2012, p. 157-192.
CANÇADO, Airton, C. TENÓRIO, Fernando, G. JR, SILVA Jeová, T. (orgs.) Gestão Social: aspectos teóricos e aplicações. Ijuí: Ed. Unijuí, 2012, p. 157-192,
Crises do Capitalismo, Estado e Desenvolvimento Regional
Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 4 a 6 de setembro de 2013
CARRION, Rosinha, M. A contribuição da gestão social para o desenvolvimento. . In: CANÇADO, Airton, C. TENÓRIO, Fernando, G. JR, SILVA Jeová, T. (orgs.) Gestão Social: aspectos teóricos e aplicações. Ijuí: Ed. Unijuí, 2012, p.261-272.
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SIEDENBERG, Dieter (org); ALLEBRANDT, Sérgio, L.; BÜTTENBENDER, Pedro, L.; FRIZZO, Paulo, A. Orientações para o processo de planejamento estratégico regional dos COREDES-RS.
TENÓRIO, Fernando; G (org). Cidadania e desenvolvimento local: critérios de análise. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.
__________________(Re)visitando o conceito de Gestão Social. In: Desenvolvimento em questão. Revista do programa de mestrado em desenvolvimento. Ano 3, nº 6. Ijui: Ed Unijuí. 2005, p.101-124.
Crises do Capitalismo, Estado e Desenvolvimento Regional
Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 4 a 6 de setembro de 2013
Anexo 1 – Cédula de votação da participação Popular e Cidadã
Fonte: Corede Missões - 2012