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Atleta de apenas 16 anos nascido em Brasília é a principal revelação do karatê ESPORTE Página 3 Página 15 Deputado Cristiano Araújo falou com Guardião sobre CLDF, eleições e Agnelo Queiroz ENTREVISTA GUARDIÃO NOTÍCIAS WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 10 - BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA GATA DA SEMANA GATA DA SEMANA Página 4 Página 6 Eliana Pedrosa tem projeto que pode obrigar CEB a ressarcir empresários Mais de 150 mil fiéis acompanham Via-Sacra do Distrito Federal no Morro da Capelinha CEB FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:EDNEY TORRES FOTO: EDNEY TORRES A NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES KELLY HOLLIVER Página 13 Página 7 Página 10 Página 11 Campanha contra a gripe começa em abril Conselhos devem ser regularizados Bekah Costa, a nova revelação da música gospel do DF VACINAÇÃO EDUCAÇÃO CULTURA FOTO: CLÁUDIO BISPO Página 8 e 9 Isso é uma ciclovia? Pista foi construída antes do projeto da Novacap e sem o interesse da população. Moradores reclamam de gestão FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO FOTO:REPRODUÇÃO

Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

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Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

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Page 1: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

Atleta de apenas 16 anos nascido em Brasília é a principal revelação do karatê

ESPORTE

Página 3 Página 15

Deputado Cristiano Araújo falou com Guardião sobre CLDF, eleições e Agnelo Queiroz

ENTREVISTA

GUARDIÃO NOTÍCIASWWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR ANO 1 NÚMERO 10 - BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

GATA DA SEMANAGATA DA SEMANA

Página 4

Página 6

Eliana Pedrosa tem projeto que pode obrigar CEB a ressarcir empresários

Mais de 150 mil fiéis acompanham Via-Sacra do Distrito Federal no Morro da Capelinha

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OTÍCIASA NOTÍCIA E SEUS BASTIDORES

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Página 13Página 7 Página 10

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Campanha contra a gripe começa em abril

Conselhos devem ser regularizados

Bekah Costa, a nova revelação da música gospel do DF

VACINAÇÃO EDUCAÇÃO CULTURA

FOTO: CLÁUDIO BISPO

Página 8 e 9

Página 11

gospel do DF

Isso é uma ciclovia?

Pista foi construída antes

do projeto da Novacap e sem o interesse da

população. Moradores

reclamam de gestão

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BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS2 DA REDAÇÃO

FGuardian Agênciade Notícias LtdaCNPJ: 13.102.752/0001-05End: SAAN Quadra 03 Bloco A número 79 sala 208CEP: 70.632-300

Diretor PresidenteOdir Ribeiro - DRT 9238/DF

Diretor ExecutivoJoão Zisman

Diretores de ProduçãoEdilson Carlos TorresEdney Torres

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Projeto Gráfi co Mateus Lopes da [email protected]

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Contatos:(61) 3039-4458(61) 3233-1539

ColaboradoresHomero MateusLuiz Solano

José BonettiIldecer AmorimRaimundo RibeiroChico LeiteMarcelo TigreBeto SáJosé Maria SamarcoHenrique Fonseca ChavesRoberto “Morango” SantosLuiz “Batata” MendesGraciliano Cândido

ImpressãoImprima Editora & Gráfica(61) 3356-7654

Tiragem15.000 exemplares

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LEIA DIARIAMENTE: WWW.BLOGRADIOCORREDOR.COM.BR

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Lei 5092/2013 de minha autoria sancionada. Farmá-

cias e drogarias são obrigadas a receberem medicamentos

vencidos! @joe_valle

A vida é um jogo, porém as pessoas não são as cartas e nem as peças nesse jogo pra você as descartar tão facilmente da sua

vida! @marlenemagalhes

Enquanto criticam Feliciano, ninguém mais se lembra do José Genuíno; do Dirceu; do

João Paulo Cunha; da Rosega-te e por aí vai. Isso é o Brasil

@FAXINANOPODER

Abadia voltouA ex-governadora Maria de Lourdes Abadia voltou em defi nitivo ao cenário politico do DF. A constatação desse fato foi a sua parti-cipação direta nas eleições zonais do PSDB, ocorridas neste último dia 31. Atualmente a missão da tucana é apaziguar os ânimos no PSDB local. No ninho, Abadia tem muita in-fl uência. E mais: a ex-governadora tem a pre-tensão de concorrer a uma vaga de deputada federal nas próximas eleições. A política em Brasília começou pra valer.

CERCO AOS POLICIAISA Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou PL que cria regras para a apuração de mortes e lesões corporais decorrentes das ações de agentes do Estado, como policiais. Serão investigados como crimes praticados por cidadãos comuns

Reaja contra uma civilização que produz quase setenta trilhões de dólares por ano, dez mil por cada pessoa, e tem crianças com fome, sem roupas, brinquedos, higiene. Sem escolas nem assistência mé-dica. Reaja contra o triste futuro da civilização estampado nos olhos desses meninos e meninas pobres do mundo, não importa o país.

CRISTOVAM BUARQUE

Nas últimas semanas, mui-to se tem discutido sobre a Proposta de Emenda à

Constituição chamada “PEC das Domésticas”, que amplia os be-nefícios dos trabalhadores do-mésticos.

De acordo com a referida alteração constitucional, os tra-balhadores domésticos, aí inclu-ídos as empregadas, babás, cui-dadores de idosos, motoristas e caseiros, terão garantidos alguns benefícios que antes somente o trabalhador comum regido pela Consolidação da Leis do Trabalho (CLT) possuía, tais como, direito ao FGTS, controle de jornada de trabalho, esta fi xada em 44 horas semanais, hora-extra, salário-fa-mília, adicional noturno, seguro--desemprego, etc.

A referida Emenda foi pro-mulgada no dia 2 de abril de 2013, passando a valer as re-gras que não dependem de regulamentação, como por exemplo, o controle da jornada de trabalho e o pagamento de horas-extras, que são situações em que o empregador tem que aplicar desde já.

Em que pese a regulamen-tação ser necessária para esta classe de trabalhadores, é sabi-do que tais mudanças irão gerar um aumento signifi cativo para os empregadores, pois há de se levar em consideração que os mesmos são pessoas físicas.

Por tal razão, muitos empre-gadores estão preocupados em como poderão atenuar o impacto das novas regras em seu orça-mento, sem gerar a demissão. Preocupados com o impacto na nova lei para os empregado-

res tem-se falado que os parla-mentares irão propor algumas mudanças no recolhimento de contribuições e verifi car a possi-bilidade de deduzir o valor pago pela remuneração do empregado doméstico no Imposto de Renda. Para isso foi criada uma Comis-são Mista no Congresso Nacional para regulamentar os direitos que não tem vigência imediata como, por exemplo, o FGTS e o seguro--desemprego.

Outra ideia que surgiu é a criação de uma espécie de “Sim-ples das Domésticas”, ou seja, uma forma de simplifi car o paga-mento da contribuição do INSS que hoje tem uma alíquota de 20%, sendo 12% sobre o salá-rio para o empregador e de 8% para o empregado, bem como do FGTS que é de 8%. Na proposta do “Simples das Domésticas”, há a previsão de diminuição da alíquota do INSS para 14%, sen-do 7% para o empregador e 7% para o empregado.

Partindo da mesma premissa do Simples Nacional ou Super Simples, que se trata de um mo-delo simplifi cado para arrecada-ção, cobrança e fi scalização de tributos para microempresas e empresas de pequeno porte, o “Simples das Domésticas” visa facilitar a vida do empregador do-méstico, a fi m de que este possa fazer o recolhimento de todas as contribuições de uma só vez, de forma simplifi cada, rápida e se tudo der certo, mais barata.

* Sueny Almeida de Medeiros

é especialista em Direito do Tra-balho e Processo do Trabalho da Veloso de Melo Advogados

Articulação decisivaO presidente da Câmara Legislativa Wasny Rou-re é o principal responsável pela volta do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico( PP-CUB) e a Lei Complementar de Uso e Ocupação do Solo (Luos) à Casa. Seu poder de articulação foi decisivo. Os projetos devem voltar à CLDF já na semana que vem e devem tramitar normal-mente na Casa. O nome da relatora desses pro-jetos já foi escolhido: é a líder do governo, Arlete Sampaio (PT). O presidente da Comissão de As-suntos Fundiários (CAF) Cristiano Araújo (PTB) fi cou satisfeito com a escolha da petista. Parece que todas as polêmicas em torno desses projetos estão chegando ao fi m.

Xerifão Zangado O deputado distrital Dr. Michel (PEN) estava para poucos amigos essa semana. Sempre so-licito com os jornalistas, Michel dessa vez não estava para muita conversa e muito menos para perguntas.Algo estava afl igindo o parlamentar e o motivo de tanta afl ição ainda é um mistério.

Cabeça naCoréia do Norte

Simples das Domésticas

O que a guerra da Coréia do Norte e o seu ditador desparafu-sado tem haver com o dia-a-dia da Câmara Legislativa? Um de-putado distrital deveria respon-der essa pergunta. Enquanto os índices de violência aumentam assustadoramente no DF, o dito parlamentar está com a cabeça no país comunista. Inclusive ele iria propor que os distritais enviassem uma moção de repúdio à Coréia do Norte.Vai entender...

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ENTREVISTA 3BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

EMBAIXADOR SE EXPLICA A DISTRITAISFrente Evangélica da CLDF se reuniu com o embaixador do Senegal para tratar da situação de dois missionários brasileiros da Igreja Prebisteriana, presos sob a acusação de manterem crianças sob cárcere privado

“NÃO DEPENDE DE MIM”, DIZ DISTRITAL SOBRE ENVIO DE PPCUB E LUOS A CLDF

CRISTIANO ARAÚJO

Isso é falta de

articulação política do

próprio Executivo

Eu quero reafirmar

que Gim Argelo é candidato ao Senado

Elton Santos e João Zis-man

redaçã[email protected]

Um dos personagens da polê-mica envolvendo a presidên-cia da Câmara Legislativa e posteriormente da Comissão

de Assuntos Fundiários, o deputado Cristiano Araújo (PTB) disse em en-trevista ao jornal Guardião Noticias que pretende sair à reeleição e con-fi rmou a candidatura de Gim Argelo para o Senado.

“A gente vai marchar nesse sentido”, garantiu o parlamentar. Entre diversos assuntos tratados, o distrital citou os projetos em tramita-ção como o que dispensa pardais e semáforos depois de meia noite e a regulamentação das manifestações na Esplanada dos Ministérios.

Assim que assumiu a CAF, o governador Agnelo Queiroz retirou projetos relacionados a questões fundiárias como o PPCUB e Luos. Sobre isso, o distrital se esquivou: “Não depende de mim”. Confi ra os principais trechos da entrevista aqui e a completa no portal Guardiandf.com.br.

GUARDIÃO NOTÍCIAS - O que o senhor quis dizer quando falou que a Câmara Legislativa não é um puxadinho do Buriti?

CRISTIANO ARAÚJO - Na verdade eu sempre defendi que os poderes legislativo e executivo fossem autônomos e independen-tes, porém, possuindo relação com a base de governo. Quando disse isso é que a Câmara não pode ser sub-missa ao poder executivo. A tradu-ção real da população é o deputado distrital, federal, o vice-governador, é o governador. Nem o secretário tra-duz o que a população quer, por que não é eleito pelo voto.

GN - Pesquisas atuais apontam uma rejeição de 75% ao governo Agnelo. E na CLDF existem 21 de-putados da base. Como o senhor analisa esta contradição?

ARAÚJO - Do ponto de vista de base do governo, essa alian-ça Novo Caminho é um projeto novo onde foram reunidas várias forças. E o que tem sido dito é que máquina foi encontrada muito deteriorada. Agora, o governo lança um pacote que se chama Acelera DF que é R$ 1,9 bilhão para obras e infraestru-

tura licitada e em processo de lici-tação. Então acho que esses depu-tados que estão na base acreditam nessa demanda do projeto.

GN - A última eleição para a Mesa Diretora mostrou que a base não estava tão sólida. Tanto é que houve divergências. Isso mostrou um racha ou senhor acha uma dis-puta natural?

ARAÚJO - Na verdade eu não concordava com alguns outros parlamentares. Nós defendíamos que para a saúde da aliança, seria interessante a alternância dos pode-res na presidência, como acontece na Câmara, no Senado. Naturalmen-te nosso grupo foi derrotado, pre-valeceu o candidato do PT, Wasny de Roure. Infelizmente para alguns setores do governo fomos mal en-tendidos, achando que era um bloco de oposição. Nós não entendíamos dessa forma e não foi esse o motivo da candidatura.

GN - O que transparece é que o debate da eleição da Mesa não fi cou concluso. Tanto é que transbordou nas comissões, como na Comissão de Assuntos Fundiários (CAF). Faltou debate lá também?

ARAÚJO - Colocaram que iria existir um pré-acordo. Mas o acordo quando é construído, tem ser entre todos e eu não participei desse pré-acordo. Nós tentamos o con-senso, que é assim o rito da Casa, mas lembrando de que o que rege é o Regimento Interno. Tentamos de toda maneira fazer a composição das comissões. Não deu acordo, nós acabamos indo para o voto e eu me tornei o presidente da CAF. Mas na verdade não digo que seja resquício da eleição da Mesa. Isso é falta de articulação política do próprio Exe-cutivo.

GN - A CAF tratará de assuntos importantes como o PPCUB, Luos e o aeroporto de cargas de Planaltina. Mas o governo retirou de pauta. Há expectativa de se votar esses te-mas?

ARAÚJO - As pessoas me perguntam colocando esses proje-tos como moedas de barganha. Na verdade eu conside-ro temas impor-tantes, mas lá

trata de todo o Distrito Federal. Então eu acho o seguinte: a melhor pessoa para avaliar a importância desses projetos é o governador. Ele sabe a hora que vai mandar os projetos. Não depende de mim.

GN - O senhor fi cou pratica-mente dois anos a frente de duas secretarias. Isso te afastou dos elei-tores?

ARAÚJO - Quando a gen-te assume uma cadeira no Execu-tivo, de certa forma, você se afasta do mandato parlamentar. Tem uma abrangência de demandas para seg-mentar nas cidades em programas das secretarias. Com esses dois

anos afastados do mandato parla-mentar, as demandas fi caram um pouco paradas. O que eu tenho feito agora é ir às cidades e conversando com a base.

GN - Existe um projeto de sua autoria que trata da hereditariedade dos quiosques. Fale um pouco sobre ele.

ARAÚJO - Essa é uma reivindicação da categoria. O que acontece é que quando morre a pessoa que o Estado deu a outorga, estamos querendo permitir que ve-nha fi car para o fi lho. Muitas vezes eles crescem no quiosque e quan-do veem o pai ou mãe falecerem fi ca sem o direito. E aquele jovem que cresceu com aquela renda fi ca sem nada. Então a nossa intenção é encontrar o equilíbrio disso. As-sim como defendo isso em todas as concessões.

GN – Há outro projeto para dis-ciplinar as manifestações na Espla-nada. Como vai funcionar?

ARAÚJO – É um proje-to de minha autoria que está nas mãos do deputado Chico Vigilante que disciplina as manifestações na

Esplanada dos Ministérios. Na verdade esse projeto vai pre-

ver o horário dessas mani-festações. Já fui acusado na Câmara que eu quero censurar. Não é nada dis-so. Eu quero organizar, por que a categoria que está em manifestação,

que é legítimo, não pode prejudicar outras catego-

rias que estão

trabalhando normalmente.

GN - Existe um projeto de sua autoria que é o desligamento dos pardais e semáforos depois da meia noite. Qual o objetivo desta propos-ta?

ARAÚJO - Atualmente Brasília é onde está acontecendo mais assassinatos proporcional-mente. A ideia do projeto é trazer segurança aos motoristas. Em vez de o sinal fechar e ele ter que parar, ele passa e o pardal não multa. Por que naquela hora em que ele para, o assaltante vem e faz a abordagem e o sequestro relâmpago.

GN – Qual a tendência do PTB no DF para 2014?

ARAÚJO - Eu quero re-afi rmar que o presidente do meu partido, Gim Argelo, é candidato ao Senado. Nosso partido entende que esta vaga da esquerda é do Gim. Eu sou candidato à reeleição. A gente vai marchar nesse sentido

Eu quero reafirmar

que Gim Argelo é candidato ao Senado

GUARDIÃO NOTÍCIAS - O que o senhor quis dizer quando falou que a Câmara Legislativa não é um

CRISTIANO ARAÚJO - Na verdade eu sempre defendi que os poderes legislativo e executivo fossem autônomos e independen-tes, porém, possuindo relação com a base de governo. Quando disse isso é que a Câmara não pode ser sub-missa ao poder executivo. A tradu-ção real da população é o deputado distrital, federal, o vice-governador, é o governador. Nem o secretário tra-duz o que a população quer, por que

Pesquisas atuais apontam uma rejeição de 75% ao governo Agnelo. E na CLDF existem 21 de-putados da base. Como o senhor

Do ponto de vista de base do governo, essa alian-ça Novo Caminho é um projeto novo onde foram reunidas várias forças. E o que tem sido dito é que máquina foi encontrada muito deteriorada. Agora, o governo lança um pacote que se chama Acelera DF que é R$ 1,9 bilhão para obras e infraestru-

concluso. Tanto é que transbordou nas comissões, como na Comissão de Assuntos Fundiários (CAF). Faltou debate lá também?

ARAÚJO - Colocaram que iria existir um pré-acordo. Mas o acordo quando é construído, tem ser entre todos e eu não participei desse pré-acordo. Nós tentamos o con-senso, que é assim o rito da Casa, mas lembrando de que o que rege é o Regimento Interno. Tentamos de toda maneira fazer a composição das comissões. Não deu acordo, nós acabamos indo para o voto e eu me tornei o presidente da CAF. Mas na verdade não digo que seja resquício da eleição da Mesa. Isso é falta de articulação política do próprio Exe-cutivo.

GN - A CAF tratará de assuntos importantes como o PPCUB, Luos e o aeroporto de cargas de Planaltina. Mas o governo retirou de pauta. Há expectativa de se votar esses te-mas?

ARAÚJO - As pessoas me perguntam colocando esses proje-tos como moedas de barganha. Na verdade eu conside-ro temas impor-tantes, mas lá

do mandato parlamentar. Tem uma abrangência de demandas para seg-mentar nas cidades em programas das secretarias. Com esses dois

ARAÚJO – É um proje-ARAÚJO – É um proje-ARAÚJO –to de minha autoria que está nas mãos do deputado Chico Vigilante que disciplina as manifestações na

Esplanada dos Ministérios. Na verdade esse projeto vai pre-

ver o horário dessas mani-festações. Já fui acusado na Câmara que eu quero censurar. Não é nada dis-so. Eu quero organizar, por que a categoria que está em manifestação,

que é legítimo, não pode prejudicar outras catego-

rias que estão

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4 POLÍTICABRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

LUIZ SOLANOREPÓRTER DO

PLANALTO

LUIZ SOLANO

DIREITOS HUMANOS? Já disse por diversas vezes que a se-

cretária dos Direitos Humanos, da Presi-dência da República, Maria do Rosário, nunca gostou de militar e está sempre com a resposta na ponta da língua quan-do um bandido é morto. Entretanto, não se manifesta quando um cidadão de bem morre pelas balas assassinas dos margi-nais que a todo custo, querem implantar no país uma “república do medo.” Quan-do Maria do Rosário deixa o seu luxuoso gabinete de trabalho, em um escritório no centro de Brasília, é vista escoltada e sai do prédio em três carros, que devem ser blindados. Ela tem medo de quem afi nal?

SECA Como sempre nossos governantes

chegam atrasados fi ngindo pretender resolver os problemas que atormentam os brasileiros, principalmente os mais pobres e sacrifi cados. Depois que os nordestinos perderam irremediavelmente seus rebanhos para a seca, a presidente Dilma vem anunciar medidas paliativas já desgastadas por seu antecessor, o ex-presidente Lula. Como sempre tudo cairá na vala das promessas que jamais serão cumpridas.

PEC DAS DOMÉSTICAS Como era esperado antes mesmo de

ser publicada, os efeitos da PEC das do-mésticas já estão ocorrendo. A assesso-ria do governo já se adiantou e forneceu à imprensa a informação de que as 25 mil empregadas que tiveram seu vínculo trabalhista cortado nos últimos meses se qualifi caram e procuraram melhores em-pregos por iniciativa própria. Eu suponho que elas tenham aprendido inglês e espa-nhol em cursos on-line e estejam agora empregadas como secretárias bilíngues. Eu vou aconselhar a minha empregada que faça isso para eu não ter no futuro o constrangimento de demiti-la. Me engana que eu gosto.

AGNELO VAI GANHAR Tem gente na cidade e com mandato

de deputado que está delirando dizendo que o governador Agnelo Queiroz vai ga-nhar as eleições para o Buriti em 2014. Ora, a mídia tem informado que o go-vernador de Brasília, tem apenas 8% de aprovação e que a sua administração é desastrada pela incompetência e falta de visão por parte da maioria dos secretá-rios. A segurança pública está péssima. Há descontentamento na saúde com os hospitais sucateados e por falta de mão de obra e medicamentos. Na Educação, os professores estão em permanente alerta de greve. A verdade é que Agnelo Queiroz soube enganar todo mundo du-rante a campanha eleitoral. Já fez o seu pé de meia e certamente com o apoio dos bajuladores como esse deputado vai ten-tar uma reeleição que poderá ser a maior derrota de toda a história de Brasília. Ag-nelo se manca e volta a se dedicar sua real profi ssão.

FALTA DE ENERGIA

DESAFIO

CEB deverá ressarcir empresas por falta de luz

Liliane Roriz e Ugo Braga trocam farpas em rádio

O empresário que tiver danos poderá recorrer a própria fornecedora com documentos e exigir reparos. Projeto será apresentado na Câmara Legislativa

MUDANÇAS A Lei de Execução Penal é mais uma que vai ser reformada pelo Congresso Nacional. Durante dois meses uma comissão de sete juristas, instalada na semana passada no Senado, vai trabalhar na elaboração de um anteprojeto para aperfeiçoar a norma

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Distrital vai apresentar PL para obrigar a CEB a indenizar

Elton [email protected]

A Companhia E n e r g é t i c a de Brasília (CEB) será

obrigada a ressarcir empresários, em casos de perdas de materiais em decorrência da falta de energia. A realidade ainda não é contempla-da pelo setor empresa-rial do Distrito Federal, mas uma proposta de lei com este objetivo foi apresentada na Câma-ra Legislativa.

Autora da propos-ta, a deputada distrital Eliana Pedrosa (PSD) pretende com a lei es-tabelecer propostas mínimas e propor que a CEB faça o ressarci-mento de algum pre-juízo que as empresas possam ter. A punição à companhia será nos caso em que o empre-sário perca alimentos

por falta de energia por duas horas ou mais.

Segundo a justifi ca-tiva da parlamentar, na apresentação da proposta, o objetivo é benefi ciar os bares, restaurantes, salões de beleza e consultó-rios médicos que fi cam impossibilitados de atender pacientes por falta de luz. De acordo com a proposta, a CEB só não vai arcar com o prejuízo em casos fortuitos ou por força maior que sejam difí-ceis de prever.

Segundo texto da proposta no plenário da CLDF, quem se sentir le-sado deve se encaminhar à CEB com um “termo de apreensão assinada por uma autoridade sa-nitária, além de anexar a planilha de custos do que foi perdido pela falta de energia”.

Além da punição fi -nanceira, a mesma lei

vai obrigar que a CEB divulgue as novas re-gras em seu site. Caso não o faça, a multa será de R$ 50 mil. A empresa terá um ano para se adequar a re-gra a partir da publi-cação da lei.

Pior companhia – Motivos para que a lei entre em vigor cm o objetivo de benefi ciar

a população tem. Para se ter ideia, de acordo com a Agência Nacio-nal de Energia Elétrica (Aneel), a CEB é a ter-ceira pior fornecedora, perdendo apenas para as empresas no Pará e Goiás. O próprio ór-gão também publicou nota em que aponta que o DF fi cou sem luz por um período equi-valente a 11 dias.

Odir [email protected]

O clima esquen-tou entre a de-putada distrital

oposicionista Liliane Roriz(PSD) e o secre-tário de Comunicação, Ugo Braga na última semana. Liliane par-ticipava do programa Cabeças da Notícia, vei-culado na rádio 104 FM e comandado por Toni-nho Pop.

Na entrevista a par-

lamentar criticava com veemência a situação precária da Saúde do Distrito Federal.

Ugo Braga não se fez de rogado ligou na emissora e ao vivo reba-teu de imediato as crí-ticas da opositora. Para Ugo, o sistema público de Saúde está muito melhor no governo de Agnelo Queiroz, do que em gestão anteriores.

“Em que planeta ele vive?” rebate a parla-mentar. Depois do pro-

grama, Liliane Roriz ,em seu facebook, desafi ou Ugo Braga a ir com ela visitar os hospitais públicos da

cidade.“Será que ele vai?”

Foi a pergunta que a parlamentar deixou na rede social.

Page 5: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013 POLÍTICA 5GUARDIÃO NOTÍCIAS

POLITIQUÊSPOLITIQUÊSPOLITIQUÊSANÁLISE POLÍTICA COM CORAGEM E HUMOR

João Zisman

LEIA DIARIAMENTE: WWW.GUARDIANNOTICIAS.COM.BR

Charge da semanaAlerta!

Protagonista ou coadjuvante?Qual o papel do PSDB-DF?

Esperando Cristovam

Ovo podre

Também Quero

Plantador

Pow!

O Simples

Deu ré

Comenta-se que as re-centes pesquisas que circulam no Buriti já começaram a acender o sinal amarelo de al-guns deputados distri-tais da base, no sentido de que a fi delidade ao governo aponta para o comprometimento de suas reeleições.

Mesmo caindo pelas tabelas, o Secretário de Educação do DF, Denilson Bento, continua se mantendo no cargo. Pelo jeito, Denilson vai fi cando no cargo até o governador terminar de escrever a novela “Esperando Cristovam”.

Quem novamente deu o ar da graça foi o cabo ninja da PM João Dias. No feriado de páscoa o homem distri-buiu ovos chi-neses podres ao pessoal do GDF. Dá-lhe João!

Este colunista, que também integra a bancada de jornalistas dos “ Os Cabeças da Notícia”, da 104 FM, já manifesta publicamente que também quer participar da blitz da saúde propos-ta pelo secretário Ugo Braga. Tô es-perando o convite Ugo.

Um grupo de distritais já descobriu o DNA de quem, revestido de fonte, andava seme-ando a discórdia por meio da imprensa. Tudo indica que a par-tir de agora não haverá mais colheita.

Segundo uma fonte de calibre grosso, o depu-tado Raad Massouh já deve começar a fazer as contas dos votos no Conselho de Ética. Pelo jeito, o relatório do Corregedor vem carre-gado de pólvora.

O presidente da Câma-ra Legislativa, depu-tado Wasny de Roure, tem conquistado inú-meros fãs com seu jei-tão ao estilo Papa Fran-cisco. A simplicidade tem funcionado.

O GDF engatou a marcha ré e suspendeu o contrato de aluguel de uma casa na 706 Sul, por R$ 19.500,00 mensais, que serviria de unidade de atendimento aos dependentes químicos. Ainda bem. O valor do aluguel contratado era absurdamente escandaloso.

POR

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João [email protected]

Indiscutivelmente o PSDB nacional deu a largada para o processo eleitoral de 2014. Aécio

Neves ganha a cada dia a musculatura do candidato ideal do partido para dis-putar a sucessão da presi-denta Dilma Roussef.

A imagem de garotão de Aécio perdeu o espaço para a fi gura de um políti-co experiente, articulado, agregador e sobretudo de gestor efi ciente. Minas Gerais é um dos principais colégios eleitorais brasi-leiros, cuja força é sufi -ciente para sustentar as pretensões presidenciais de seu ex-governador por duas vezes.

Entretanto, Aécio se vê obrigado a remar con-tra a permanente vonta-de de José Serra em ser protagonista do processo eleitoral, já que o mesmo ainda detém uma grande infl uência das decisões do PSDB, partido a que am-bos pertencem.

O encontro da sinto-nia entre as principais lideranças tucanas será fator preponderante para que o candidato esco-lhido chegue inteiro ao pleito, evitando, portan-to, o que historicamente aconteceu nas últimas três campanhas presi-denciais, onde a unidade das principais lideranças deixou muito a desejar.

É fundamental também que PSDB não perca de vista o processo de com-posição das executivas regionais, sob pena de en-contrar mais adiante, a sua estrutura partidária regio-nal absolutamente distan-te do discurso de oposição.

Nesse contexto, cabe uma análise mais atenta sobre a movimentação do partido no Distrito Federal.

É importante relembrar que o PSDB-DF não é re-presentado no parlamento local, ou seja, na Câmara Distrital e só agora, depois do reingresso de Izalci Lu-cas é que o partido dispõe de seu único deputado fe-deral. Convenhamos que essa representação parla-mentar é muito pequena para o partido que enverga a chancela de maior parti-do de oposição.

A perda da represen-tatividade do PSDB no cenário político do Distrito Federal é resultado de um acanhamento de postura política de seus dirigen-tes, em face ao quadro de inequívoca letargia da administração do petista Agnelo Queiroz. A estraté-gia de mergulhar opiniões e críticas ao governo lo-cal, nas águas profundas da passividade, contribuiu para a perda da identida-de política e consequen-temente para a perda de credibilidade.

O momento é oportuno para que o PSDB-DF am-plie o debate interno, de forma que sejam identifi -cados os nomes daqueles que estejam libertos de quaisquer amarras que venham a inibir o legítimo direito de fazer oposição, e de fato possam cons-truir o ambiente partidá-rio necessário para dar a sustentação ao palanque das eleições presidenciais. Entretanto, é fundamental que o partido encontre o seu caminho através do processo democrático das eleições internas.

Os integrantes do PSDB-DF devem buscar a compreensão de que a dimensão do partido lhe reserva o lugar de pro-tagonista e não de co-adjuvante num processo eleitoral. Caso contrário, estarão trilhando o cami-nho do ostracismo.

Page 6: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

AMBULANTES

6BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013

CIDADES GUARDIÃO NOTÍCIAS

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Para buscar recursos, jovens vendem produtos em ônibus para seguir tratamento

GDF EM DESTAQUENesta semana, a imprensa japonesa esteve no Distrito Federal para gravar uma reportagem especial sobre a infraestrutura que está sendo preparada para as copas das Confederações e do Mundo. Vários integrantes do GDF foram entrevistados

Via-Sacra no Morro da Capelinha emociona mais de 150 mil fi éis

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Crislene [email protected]

Diar iamente , vemos dentro dos coletivos

do Distrito Federal, jovens uniformiza-dos, vendendo kits informativos, com caneta e chaveiro, a um preço de R$ 2,00. Porém, o que mui-tos não sabem, é que esses jovens eram dependentes quími-cos, e estão em fase de tratamento. Há quinze anos surgiu a Instituição Social Manassés, que re-aliza o trabalho de recuperar jovens do submundo das dro-gas e do alcoolismo. O tratamento tem duração de nove me-ses, composto por três fases. O objetivo principal é conscien-tizar, disciplinar e re-abilitar os residentes, de forma que recu-perem a auto-estima.

A equipe atua em 14 estados brasilei-

ros, sendo eles São Paulo, Rio de Janei-ro, Bahia, Ceará, Pa-raná, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Pernambu-co, Paraíba, Distrito Federal, Maranhão, Alagoas e Pará. Com o lema: “Diga não às drogas e sim a Je-sus”.

Os jovens come-çam às 7 horas da manhã e geralmen-te fi cam até as 19h de ônibus em ôni-bus. Porém, nem sempre são vistos dentro dos coletivos com alegria. Alguns motoristas se recu-sam a parar os ôni-bus, há resistência, principalmente na aquisição dos pro-dutos por parte dos passageiros. Muitos acham que o projeto não existe, e que são importunos. Na vi-são dos vendedores, atrapalha a realiza-ção do trabalho.

A forma como são feitas as abordagens

Crislene [email protected]

Atração reúne mais de mil atores e 300

técnicos que vem de todas as partes do Distrito Federal e entorno. A chuva não foi empecilho para afastar os 150 mil fi éis da quadra-gésima edição da via-sacra mais tradi-cional do DF

A 40ª edição da Paixão de Cristo emocionou e encan-tou cerca de 150 mil fi éis que comparece-ram ao Morro da Ca-pelinha, em Planalti-na, durante a Páscoa para ver a apresen-tação dos últimos momentos vividos por Cristo. O espe-táculo é considera-do a maior via-sacra do Distrito Federal e entorno, e mante-ve a tradição de ser um dos mais belos do Brasil. Ao todo, contabilizando entre atores, fi gurantes e voluntários de apoio, o evento contou com mais de mil pessoas distribuídas ao lon-go de 15 estações em um percurso de 4,5 km. A média de gas-tos com a via-crucis chega em torno de 1,5 milhão. Oriundos de patrocinadores, doações e investi-

mento do Governo.Nos dias duran-

te o evento, a chuva não atrapalhou o pú-blico, que subiram mais de mil metros do Morro. A ence-nação no Morro da Capelinha começou com os julgamentos do fi lho de Deus - primeiro por Anás e Caifás e depois, no palácio de Pôncio Pilatos. Em segui-da, todos subiram o morro e apresentam a Via-Crúcis por 15 estações. A repre-sentação da crucifi -cação de Jesus Cristo aconteceu durante a sexta-feira da Paixão (29/3).

Em 2012, o pú-blico foi de 170 mil pessoas, o maior da história da Via-Sacra de Planaltina.

O espetáculo que nasceu de um so-nho, começou com o padre Aleixo Susin, chegou ao côncavo da confl uência dos três morros, contem-plou a beleza das paisagens, e teve um sonho em pleno dia: “parecia-me sexta--feira santa à tarde e vi uma multidão lotando literalmen-te as encostas e os topos dos morros, enquanto era feita a Via Sacra ao Vivo”. Em abril de 1973, portanto, há 40 anos.

Produtos são vendidos em ônibus para tratar dependentes químicos São vendidas canetas, chaveiros, adesivos e outros produtos para garantir verba e assim manter a casa onde residem

INSTITUIÇÃO SOCIAL MANASSÉS - CNPJ: 06.969.959/0001-16BANCO DO BRASIL - AGÊNCIA: 3781-8 - CONTA CORRENTE: 23608-X

VEJA COMO FUNCIONA O TRATAMENTO

1ª FASE - A primeira fase do tratamento é onde acontece a desintoxicação. Este processo acontece totalmente dentro das dependências da Instituição, onde os residentes realizam atividades de laborterapia, participam de cultos, reuniões, palestras, dinâmicas em grupos e individuais. Tudo realizado com um atendi-mento personalizado, e sem o uso de medicamentos.

2ª FASE - Nessa fase do tratamento é realizada a reintegração social, onde os resi-dentes participam de atividades coletivas e individuais de divulgação dos infor-mativos que são feitos na primeira fase do tratamento. Esta etapa é onde passam a divulgar todo o trabalho realizado pela Instituição, através da venda dos pro-dutos e integração com a sociedade.

A Manassés é uma organização sem fi ns lucrativos que se mantém apenas com doações, venda de kits informativos feitos pela instituição em todo país, e agora também utilizam o site para de vender produtos e brindes da instituição.

chama a atenção e divide opiniões en-tre os usuários do transporte coletivo do DF, pelo seu modo de aborda-gem na venda dos Kits, através de de-poimentos de vida.

O valor arreca-dado é investido em alimentação, bem-estar e paga-mento de despe-sas geradas nas residências, com os mais de mil homens em trata-

mento, em todo o Brasil. A unidade do Distrito Federal fi ca localizada em Taguatinga, na pra-ça do DI e recebe pessoas de todo o DF e entorno, sem condições de pagar tratamento em clí-nicas caras.

O local conta com uma equipe experiente para atender àqueles que necessitam de uma nova chance, um novo começo.

Page 7: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

SAÚDE

Campanha de vacinação contra gripe começa dia 15 de abril A meta é atingir 31,30 milhões de pessoas em todos os Estados e no Distrito Federal, com o objetivo de evitar a propagação do

BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013 CIDADES 7GUARDIÃO NOTÍCIAS

O Governo Federal pretende vacinar mais de 31 milhões de brasileiros

PREVENÇÃO

Começa vacinação contra HPV em adolescentes de escolas do DF

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Crislene [email protected]

Começa dia 15 e vai até 26 de abril a 15º Cam-

panha Nacional de Vacinação contra a Gripe em 65 mil postos de saúde do país. O principal objetivo da campa-nha é evitar a pro-pagação do vírus da infl uenza, prin-cipalmente entre os grupos prioritários: crianças de 6 meses a 2 anos de idade, gestantes, mulheres no período puer-pério (até 45 dias após o parto), pes-soas com 60 anos de idade ou mais, tra-balhadores da Saú-de que atuam nos serviços de referên-cia para Infl uenza, população privada de liberdade (po-pulação prisional), e a novidade deste ano é que a vaci-nação se estende a pessoas portadoras de doenças crôni-cas não transmissí-veis, onde devem apresentar apenas a prescrição médica no ato da vacinação.

A vacina deste

ano protege contra três grupos de vírus: A/H1N1, A/H3N2 e infl uenza B. O prin-

cipal objetivo da campanha é ajudar a reduzir as compli-cações, internações e

mortes decorrentes da gripe.

Os riscos de efei-tos colaterais são mínimos. “A vacina têm um perfi l de se-gurança excelente e é muito bem tolera-da. Deve ser evitada apenas por mulhe-res com histórico de alergia a ovo de ga-linha, uma vez que há elementos dele na composição”, fala Carolina Mocarzel, médica especialista.

A vacina deve ser tomada todos os anos entre março e junho. Há dois motivos para essa periodicidade.

Primeiro: a gripe é mais frequente no outono e no inverno. Segundo: a resposta imunológica começa a ser detectada no organismo depois de 15 dias e chega ao máximo em um perí-odo de 40 a 60 dias.

A meta é atin-gir 31,30 milhões de pessoas e repre-senta cerca de 80% do público-alvo da ação, que é de 39,2 milhões. No ano pas-sado, 26 milhões de pessoas receberam a vacina, o que repre-sentou 86,3% do pú-blico alvo.

PROTEÇÃO PARA O BEBÊ

A vacina contra a gripe garante pro-teção não apenas para a gestante,

mas também para o bebê logo após o nascimento. “Durante a gesta-ção, há transferência de anticor-pos maternos para o feto por meio da placenta”, diz a médica Carolina Mocarzel. “Já foi com-provado que a vacinação da gestante é uma estratégia efi caz de proteção ao recém-nascido.

Os estudos científi cos demons-tram um número menor de casos

da doença em bebês de mães vaci-nadas”, fala a especialista.

“DIA D”O “DIA D” DA CAMPANHA ACONTECE

NO DIA 20 DE ABRIL, COM

O INTUITO DE VACINAR O

MAIOR NÚME-RO POSSÍVEL DE PESSOAS.

A VACINA, DESTE ANO, PROTEGE CONTRA TRÊS GRUPOS DE

VÍRUS: A/H1N1, A/H3N2 E IN-FLUENZA B.

Crislene [email protected]

O público-alvo da vacina são meninas

de 11 a 13 anos. A doença é a principal causadora do câncer de colo do útero, que mata cerca de 90 mu-lheres por ano ape-nas no DF.

Escolas públicas e particulares do Distrito Federal re-ceberam na última semana, equipes de saúde, com o intuito de imunizar meninas de 11 a 13 anos con-tra o papilomavírus humano (HPV). As estudantes só po-derão ser vacinadas mediante apresenta-ção do documento de identidade e do termo de autoriza-ção, assinado pelos pais ou responsáveis. O assunto, porém tornou-se um moti-vo de debate entre pais na capital. Uns dizem ser a favor do procedimento, ou-tros temem que suas fi lhas vejam a con-versa sobre a vacina como uma apologia ao sexo ou um sinal verde para começar a praticá-lo.

“Eu acho inte-ressante que elas (as meninas) sejam vacinadas, pois isso poderá evitar uma doença ou um pro-

blema lá na frente. Diante das informa-ções que minha fi lha recebe na escola e das orientações que são dadas em casa, não vejo preocupação ne-nhuma.” Afi rma Josi Santan’a, pedagoga e mãe de uma pré-ado-lescente de 12 anos.

Já para Clarisse Miranda, mãe de uma menina de 11 anos, “Eu não tenho costume de conver-sar com minha fi lha sobre sexo, até mes-mo porque somos de uma religião em que o fundamento do ca-samento é a castida-de. Diante disso, vejo que a sociedade in-fl uencia indiretamen-te as adolescentes”.

O principal obje-tivo da campanha é assegurar proteção antes do início da vida sexual, dimi-nuindo as chances de uma futura infec-ção. A meta do Go-verno é imunizar 64 mil alunas até o dia 26 deste mês. O go-verno do Distrito Fe-deral informou que, a partir de 2014, a imunização contra o HPV será exclusiva para meninas de 11 anos. Para garantir a efetividade da vaci-na é preciso receber as três doses, com intervalo de 60 e 180 dias após a primeira aplicação.

VACINAÇÃOA vacina protege contra quatro tipos do

HPV (6, 11, 16 e 18). A segunda dose será aplicada de 3 a 28 de junho e a terceira, en-tre 30 de setembro e 1º de novembro.

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BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013 8 ESPECIAL GUARDIÃO NOTÍCIAS

Empresários e moradores da cidade reclamam da falta de comunicação da administração local na hora de executar algumas obras

Elton [email protected]

A insatisfação pode representar o sentimento de boa parte dos

moradores da Estrutural, em relação à Administração local. Os motivos são vários e foram relatados por resi-dentes e comerciantes. Os problemas vão da falta de execução de obras a brigas judicias por terrenos. Os moradores reclamam ainda da falta de diálogo com a chefi a local.

Em um dos casos, a cons-trução de uma ciclovia cau-sou revolta de comerciantes locais. Isso por que a obra não atende à vontade da população. O valor destina-do para esta fi nalidade era de R$ 100 mil. Foram em-

penhados R$ 97,8 mil. Esta obra deveria ter sido feita em toda marginal da Via Estrutural, onde se localiza um duto da Petrobrás.

A Administração não in-formou quantos metros fo-ram construídos. E também não disse quanto do orça-mento, especifi camente, foi executado no ano passado.

A ciclovia foi construída em apenas um trecho, mes-mo assim, moradores di-zem que são contra a obra. Como a área foi constituí-da informalmente como de comércio – e nas próprias contas, a CEB e Caesb co-bram como área deste seg-mento -, um grupo pedia um estacionamento. Atual-mente os carros param no meio da rua.

Os próprios moradores chegaram a apresentar um

projeto para se colocar a ciclovia do outro lado do duto, entretanto, a propos-ta não foi acatada pela ad-ministração. A justifi cativa era de que fi caria muito próxima a uma via movi-mentada.

De acordo com a gerente da Administração da Estru-tural, Ana Lúcia Marques, o estacionamento não foi construído por orientação. “Foi feita uma consulta à Petrobrás e eles proibiram as vagas para carros, mas não a ciclovia”, afi rmou.

Ela disse ainda que a pista para ciclistas foi cons-truída por iniciativa da ad-ministração, mesmo com o projeto da Novacap de construir outras vias no DF. Atualmente, a ciclovia está com mato alto e não é utili-zado por moradores.

Insatisfeitos, moradores questionam

ABANDONO

Não bastasse as reclamações de moradores por questões de gestão da admi-nistradora Maria do Socorro Torquato, lideranças comunitárias estão criticando a chefe local por tentar impedir uma reunião que o deputado distrital Agaciel Maia (PTC) quer promover ainda neste mês na cidade. O objetivo é ouvir os desconten-tes em relação a falta de obras na região.

ADMINISTRAÇÃOda Estrutural

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BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013 ESPECIAL 9GUARDIÃO NOTÍCIAS

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MAIS PROBLEMAS – Outra situação que pode ser consta-da na cidade é a falta de roçagem. Até mesmo nos postos policiais e de saúde, o mato está alto. A administração informou que servidores do quadro foram preparados para operar aparelhos de corte de grama para trabalhos pontuais. Na unidade de saúde local, até tinta para im-pressora está faltando para imprimir marcações de con-sultas. Ou seja, os pacientes que já esperam dias para se-rem consultados contam com mais esse empecilho para serem atendidos.

MUDANÇA DE DESTINAÇÃO – Na gestão da atual admi-nistradora Maria do Socorro Torquato – esposa do presi-dente regional do PT, Rober-to Policarpo -, a mudança de destinação de áreas também é um problema. Enquanto as mães da cidade gostariam de ter uma creche pública, So-corro achou por bem cons-truir um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) ao invés de uma instituição para abri-gar crianças.

Foi o que aconteceu na antiga quadra 9 da cidade onde construíram uma PEC. A assessoria local disse há um projeto para a construção da creche nesta mesma área. E informou que deslocaram os equipamentos por alguns metros para erguer a unida-de infantil.

Em outra quadra da cida-de, era para ter sido constru-ído uma creche comunitária também. Entretanto, a admi-nistração colocou um campo de gramado sintético no lu-gar. A justifi cativa da asses-soria é de que a área preci-saria ter pelo menos três mil metros quadrado para uma unidade infantil. E é neste ponto que a confusão come-ça.

A área teria mais de qua-tro mil metros quadrados, segundo um ex-servidor da administração que preferiu não identifi car seu nome. Se-gundo ele, no mapa realmen-te havia a intenção de cons-truir, mas não houve uma justifi cativa plausível para mudar de ideia.

A briga pelo espaço foi parar na justiça. Isso por que a administração construiu a quadra numa área particular.

O terreno pertence ao insti-tuto fi lantrópico SOS Vidas e tem na verdade nove mil me-tros quadrados. O dono do lote está no local há pelo me-nos vinte anos e paga o IPTU respectivo a área. A institui-ção presta serviço social e dá cursos de pintura.

Neste caso, a administra-ção disse que “não há nada nesta área” e que o terreno é da Terracap. Segundo a ge-rente Ana Lúcia, se houvesse impedimentos não teria pro-jetos no GDF e não teria sido construído o campo sintético. Ela confi rmou que a intenção era realmente construir a cre-che, mas por falta de espaço não haveria possibilidade. Isso por que no projeto, o lote é divido em quatro partes.

Mas segundo o respon-sável pela instituição, Gio-vani Pignot, a terra é sim de propriedade da SOS Vidas e todo mês recebe as fatu-ras de água, luz e territorial. Coincidência ou não, apesar da gerente afi rmar que não havia nada na área, quando se entra na sede da adminis-tração, um dos quadros que enfeitam o local é de autoria de uma das pintoras da ins-tituição.

Mais do que a mudança de destinação, as ações lo-cais contrariam a vontade da própria população. No Orçamento Participativo, re-ferente ao biênio 2012/2013, a prioridade maior dos par-ticipantes era a construção de três creches comunitárias. Nenhuma foi erguida até o momento. A Administração disse que já achou duas áreas e apresentou para a Secreta-ria de Educação e a proposta foi encaminhada ao MEC.

SEM PROTEÇÃO – Os abrigos de uma das passarelas na via Es-trutural é outro motivo de recla-mação. Segundo moradores, ha-viam seis plataformas, mas duas foram quebradas por servidores da empresa que montaria o ponto de ônibus. Partes da parada está lá há pelo menos quatro meses, atrapalhando a visão de quem es-pera por transporte.

Sobre isso, a gerente disse que as plataformas dos abrigos são doações e já eram frágeis. Por causa disso, a empresa acabou quebrando os abrigos na hora da locomoção. Apesar de ques-tionarmos por várias vezes, a ge-rente não disse se a empresa que danifi cou era terceirizada da pró-pria administração ou do DER, responsável pela Via Estrutural.

Page 10: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

DEBATE

DEBATE

Estados e municípios devem regularizar conselhos de educação

Medida prevê auxílio anual de R$ 8 bilhões a estados

Os conselhos são responsáveis por monitorar e emitir parecer sobre contas recebidas. Sem regularização não há repasse

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Cantor Chorão morreude overdose

Cidades sedes da Copa das Confederações

CONFIRMADO

INTERNET 4G

Cerca de três mil conselhos espalhados pelo Brasil são responsáveis por atualizar dados de escolas com o objetivo de receber apoio fi nanceiro

10BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013

BRASIL GUARDIÃO NOTÍCIAS

AUMENTO DE LUCROA poupança da Caixa Econômica teve mais de R$ 2 bi de captação líquida em março, 38% superior ao registrado no mesmo mês em 2012. No ano, o banco acumula R$ 3,6 bilhões de captação líquida e crescimento de 87% em relação ao ano passado

Crislene [email protected]

Mu n i c í p i o s , estados e Distrito Fe-deral têm

até 30 de abril para en-viar a prestação de con-tas do Pnate (Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar) por meio do Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC), dispo-nível no portal eletrônico do FNDE (www.fnde.gov.br), referente aos anos de 2011 e 2012. As contas serão analisadas inicialmente pelos con-selheiros de controle so-cial, que terão até 14 de junho de 2013 para infor-mar se aprovam ou não as contas no Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC). Os con-selhos são responsáveis por monitorar e emitir parecer sobre as contas recebidas. Caso não re-gularizem a situação, os entes podem fi car sem os repasses fi nanceiros do programa. O mesmo prazo vale para o Progra-ma Nacional de Alimen-tação Escolar (PNAE) e o Programa Dinheiro Dire-to na Escola (PDDE).

Uma overdose de cocaína matou Ale-xandre Magno Abrão, mais conhecido como Chorão, do grupo Charlie Brown Jr. O laudo necroscópico foi apresentado na última semana pela Polícia Técnico-Científi ca de São Paulo. O vocalista da banda foi encon-trado morto em 6 de março no seu aparta-mento na Zona Oeste da capital paulista.

O laudo considera

resultados do exame toxicológico número 5054/2013 do Instituto Médico-Legal (IML) feito no corpo de Cho-rão. O exame toxico-lógico apontou que o corpo apresentava 4,714 microgramas da droga por mililitro de sangue. Segundo os peritos, foi possível concluir, a partir dos testes, que a causa da morte foi “intoxica-ção exógena devido à cocainemia”.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernar-

do, afi rmou na última semana, que a rede de internet móvel 4G es-tará disponível até o fi nal de abril nas cida-

des-sede da Copa das Confederações (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Salvador, Recife e Rio de Janeiro) até o dia 30 de abril. O evento acontecerá em junho deste ano.

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Quase três mil conselhos de acompanhamento e con-trole social do Fundo de Ma-nutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Va-lorização dos Profi ssionais da Educação (Fundeb) estão em situação irregular no país. No caso dos estaduais, são 22 conselhos com pendências.

O fundo está em vigor des-de janeiro de 2007 e se esten-derá até 2020, onde fi nanciará todas as etapas da educação básica e reservará recursos para os programas direciona-dos a jovens e adultos.

Complementação - Este ano, recebem esta comple-mentação os estados de

Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pa-raíba, Pernambuco e Piauí. O repasse referente ao mês de março, no valor de R$ 682,9 milhões, foi efetuado no dia 28.

A destinação dos inves-timentos é feita de acordo com o número de alunos da educação básica, com base em dados do censo escolar do ano anterior. O acompa-nhamento e o controle so-cial sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do programa são feitos em escalas fede-ral, estadual e municipal por conselhos criados especifi ca-mente para esse fi m.

Medida prevê auxílio anual

O auxílio fi nanceiro a Es-tados e municípios pre-visto na Medida Provi-

sória é de R$ 8 bilhões anuais. O recurso, para compensar as perdas na arrecadação do ICMS, será repassado ao lon-go de 20 anos, por meio de 12 parcelas mensais e iguais até o

último dia de cada mês.A MP cria o Fundo de Desen-

volvimento Regional (FDR), com R$ 222 bilhões para projetos de investimentos em 20 anos. Em outro fundo serão alocados R$ 74 bilhões, que os estados pode-rão usar para pagar subvenções das operações do FDR.

Page 11: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

CULTURA 11BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013

GUARDIÃO NOTÍCIAS

FILME“Invasão a Casa Branca” aposta no clima de medo que tomou conta dos Estados Unidos após os ataques de 11 de setembro de 2001 para compor um clima de guerra num dos cartões postais mais famosos do país. O fi lme tem a direção de Antoine Fuqua

A nova revelação do Gospel de Brasília

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Jaqueline [email protected]

Ela só tem 13 anos de idade e já arras-ta uma multidão de fãs pelo Brasil

inteiro. Nascida em Bra-sília em um lar cristão, Bekah Costa, é um fenôme-no nas redes sociais, conta com mais de 6,5 milhões de views em seus vídeos, tendo mais de 100 Fãs Clu-bes em todo o país, mais de 40 mil seguidores assi-nantes em suas páginas no Facebook & Fan Page. No Twitt er já conta com 10 mil seguidores, sendo a única cantora gospel de Brasília a atingir essas marcas, tão signifi cativas.

Aos oito de idade, Bekah

Costa, foi contratada pela Orquestra do DF para can-tar em casamentos, partici-pou também, do Fest Noiva quando cantou para inú-meras noivas e uma plateia de artistas renomados. Em 2011 esteve em Dallas, no estado do Texas, USA parti-cipando do louvor e adora-ção no auditório da “Christ for The nations Institute”.

Em 2012, a então Re-becca Garcia, com 11 anos de idade, participou, como convidada, no Programa Astros do SBT, onde emo-cionou o Brasil e os jurados com sua canção. Meses de-pois, já como Bekah Costa e com 12 anos de idade, par-ticipou do Jovens Talentos Kids, no Programa Raul Gil, exibido todos os sába-

dos no SBT, em São Paulo, onde foi uma das fi nalis-tas desse Programa, sendo convidada para gravar seu primeiro CD Gospel.

Recentemente, publicou seu site e atualmente está com média de 500 acessos dia, totalizando mais de 55 mil acessos até a presente data, além de milhares de mensagens e centenas de cartas e vídeos de homena-gem que ela recebe de seus fãs e amigos..!

No próximo mês o Mi-nistério Bekah Costa estará lançando seu primeiro CD “Vivendo Milagres” pela gravadora Prisma Brasil Music – SP. Depois, inicia-rá turnê nacional e interna-cional para divulgação de seu trabalho e ministério.

Evento: LANÇAMENTO DO CD - VIVENDO MILAGRESCantora: Bekah CostaData: 11 de maioHorário: 20h00Local: Igreja de Deus - Entre Quadras 409/410Asa Sul – Brasília/DF

Bekah Bekah Costa

LANÇAMENTO DO CD - VIVENDO MILAGRESBekah Costa

11 de maio

Igreja de Deus - Entre Quadras 409/410Asa Sul – Brasília/DF

O jovem e promissor cantor Jotta A en-cantou jurados e te-

lespectadores com belas e clássicas canções, como Agnus Dei, Happy Day e Vem com Josué.

Desde então tem sido acompanhado de perto pelo público. Suas exibições em

programas de TV estão entre os vídeos mais assistidos na internet.

O verdadeiro nome de Jotta A é José Antônio. O jo-vem mora em Sorocaba (SP) e frequenta a igreja Assem-bleia de Deus. Filho de Edna e Antônio Holanda, Jotta A é o caçula de três irmãos.

Em Junho de 2005, Ga-briela, com 11 anos, se inscreveu para o Jovens Ta-lentos, em um programa de televisão nacional e em Maio de 2007 ganhou o concurso.

Em março de 2008 fez sua primeira apresentação gospel no quadro “Home-nagem ao Artista” a consa-grada cantora Aline Barros, tendo grande repercussão no mercado gospel com o vídeo “ O poder do teu amor”, que já passou dos dois milhões e meio de acessos no youtu-be. A partir desse programa,

passou a participar de todas as homenagens gospel.

Gabriela participou do CD e DVD ao vivo do can-tor Thalles Roberto, que é um fenômeno da música gospel, cantando a canção “Nada além de Ti”, que já é um grande sucesso no Brasil, ocupando o primei-ro lugar de várias rádios. No final de julho de 2012, fechou um contrato com a Sony Music e lançou seu ál-bum de estreia, Jesus com produção de Thalles Roberto e Fábio Aposan.

GABRIELA ROCHA

Page 12: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 201312 CULTURA GUARDIÃO NOTÍCIAS

LULUZINHA TEEN

ENTRETENIMENTO

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Roupas justas valorizando o corpo, uma boa maquiagem, acessórios e sensualidade são

a receita usada por muitas mulhe-res para chamar a atenção na ba-lada. Muitas vezes defi nidas como

“periguetes”, elas parecem não se importar com o título.

Nas noites de Brasília e pos-sível notar um aumento signifi -

cativo. O estilo está tão popular em nossa cidade que está sendo utilizado por mulheres comuns, estudantes, funcionárias públicas e empresárias que no dia a dia realizam suas ativi-dades, mas reservam um tempo para esbanjar sensualidade.

Para entender bem este universo, eu fui conhecer e acompanhar o ritmo dessas meninas, e confesso, é preci-so ter coragem para aderir ao estilo. Olhares, cantadas e culto ao corpo são companheiros inseparáveis de quem resolve ousar. Mulheres recatadas, tímidas, e introvertidas, não devem se aventurar neste universo.

O AMOR PODE ENGORDARVocê já observou que

algumas pessoas co-meçam a ganhar peso

quando estão em um rela-cionamento sério? Pois bem, o que muita gente não sabe é que isto é um bom sinal. Isso mesmo, de acordo com uma pesquisa da Universidade Southern Methodist em relaciona-mentos felizes, os casais costumam engordar.

Os pesquisadores con-versaram com 169 casais recém-casados sobre fe-licidade conjugal, além de pesar cada voluntário. Nos quatro anos seguintes, a cada seis meses, eles re-

petiam o ritual: pesavam os participantes e pergunta-vam sobre a vida do casal. Cada vez que se diziam fe-lizes, os casais apareciam mais gordinhos.

A explicação é que ca-sais unidos e felizes fazem mais refeições juntos. De acordo com a pesquisa, quando casais jantam e

almoçam juntos, os dois costumam comer mais. Portanto, o aumento de peso em uma relação séria, nem sempre signifi ca que as pessoas são relaxadas ou despreocupadas com a aparência, ele pode revelar que a união estar dando certo, afi nal, casais felizes engordam juntos.

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CONTAGEMREGRESSIVAPARA OS53 ANOSDE BRASÍLIA

Em poucos dias a nos-sa capital completa 53 anos, com a proxi-

midade do grande evento, várias manifestações, ho-menagens e mobilizações já podem ser vistas por toda cidade e nas redes sociais. Um grande exem-plo disso é a iniciativa da

agência AG1 Comunicação Integrada, que bolou uma campanha diferente para o mês de abril.

Trata-se de uma con-tagem regressiva para o aniversário de Brasília. To-dos os dias a agência pos-ta um viral, em sua página do Facebook, com uma

curiosidade sobre a capital federal, além da informa-ção de quantos dias faltam para o dia do aniversário da cidade.

Para conferir o teor das campanhas, basta acessar a página da AG1 no Face-book (facebook.com/AG-1ComunicacaoIntegrada).

ELAS

ABA

LAM

NA B

ALAD

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Ra receita usada por muitas mulhe-res para chamar a atenção na ba-lada. Muitas vezes defi nidas como

“periguetes”, elas parecem não

cativo. O estilo está tão popular em nossa cidade que está sendo utilizado por mulheres comuns, estudantes, funcionárias públicas e empresárias que no dia a dia realizam suas ativi-dades, mas reservam um tempo para esbanjar sensualidade.

Para entender bem este universo, eu fui conhecer e acompanhar o ritmo dessas meninas, e confesso, é preci-so ter coragem para aderir ao estilo. Olhares, cantadas e culto ao corpo são companheiros inseparáveis de quem resolve ousar. Mulheres recatadas, tímidas, e introvertidas, não devem se aventurar neste universo.NA

BAL

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Page 13: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

Gata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata daGata da Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana 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BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013 BELDADE 13GUARDIÃO NOTÍCIAS

FOTO

: CLÁ

UDIO

BIS

PO

Hoje a nossa gata do dia é Kelly Holliver. A loira de 1.65m e 60kg é de Unaí-MG,

considera seu rosto a parte mais bonita do corpo.

Sua melhor qualidade é ser compreensiva, e o seu maior defeito é o ciúme .Muito preo-cupada com a beleza, ela não vive sem um cabelereiro, adora praia, correr e cozinhar.

Sua bebida preferida é um bom vinho acompanhado com uma massa primavera. A musa tem como referencia de beleza o apresentador Marcos Mion e a modelo Joana Machado. Para ela o lugar ideal para namorar é a praia. Sua frase preferida é “o medo pode basear-se no desconhecido”. KE

LLY

HOLL

IVER

Jaqueline [email protected]

Page 14: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

14 ESPORTESBRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013

Antigamente a bicicletaera usada para diversão,

hoje, o veículo é umnovo mecanismo de

locomoção e tambémpara a prática

de esportes

GUARDIÃO NOTÍCIAS

CICLISMO

DE SONHODE INFÂNCIA À ALTERNATIVA DE TRANSPORTE SUSTENTÁVEL

TÉCNICO DA NCAA É DEMITIDOO técnico da Universidade de Rutgers, Mike Rice, apareceu em imagens chocantes durante um treino. O “professor” agride os atletas com empurrões, tapas, chutes e arremessa a bola com força contra os jovens como forma de repreensão

FOTO

: HUM

BERT

O LI

MA

A “magrela” deixou de ser um brinquedo

de criança para se tornar um meio de

transporte sustentável. Pedalar também virou um esporte bastante

praticado

Fábio [email protected]

Quem já passou dos 30 lembra--se de uma infância na qual o sonho de consumo se resumia a um bem, a bicicleta. Quantos

garotos e garotas não usavam o bordão “não esqueça a minha Caloi”, na hora de reforçar o pedido do presente de Na-tal ou de aniversário? Pois é, essa galera cresceu, e hoje, grande parte desse pesso-al continua amante das “magrelas”.

O Brasil é um dos países com a maior frota de bicicletas do mundo. Segundo a ONG Rodas da Paz, o número atual de bicicletas do Brasil é inferior apenas ao de países como China, Índia, Estados Unidos e Alemanha. O país produz em média 5 milhões de bikes por ano, e tem uma circulação diária de 24 milhões de ciclistas, sendo que 53% desses usuários utilizam o veículo como meio de trans-porte, 29% para uso infantil e 18% para lazer e esporte.

São Paulo e Rio de Janeiro são os esta-dos brasileiros com a maior concentração de ciclistas. No Distrito Federal, o uso da bicicleta é maior nas cidades satélites, nas quais pessoas de baixa renda as usam como meio de transporte para chegar ao trabalho, pois o custo para aquisição e manutenção da bicicleta é bem inferior se comparado a outros veículos.

O presidente da Rodas da Paz, Jonas Bertucci, defende que Brasília ainda pre-cisa melhorar a estrutura para ampliar o número de praticantes do ciclismo. “As ciclovias no DF ainda são tímidas, preci-sa de um projeto amplo para a mobilida-de urbana e as pessoas trocarem o carro pelo transporte sustentável”, diz Jonas.

Para ele, assim como a criação da fai-xa de pedestre, que existe há 16 anos em Brasília, as ciclovias precisam de uma estrutura adequada para haver uma in-tegração e respeito entre ciclistas e moto-ristas. “É necessário criar uma estrutura cicloviária, segura, integrada e que pro-mova a fl uidez”, explicou.

A prática do ciclismo alia transporte, diversão, lazer e qualidade de vida. A bi-cicleta pode ser utilizada como instrumento para a prática de esportes radicais, tanto profi ssionais, quanto amadores.

A equipe de Mountain Bike Matletas (MTB/DF) transformou a paixão pela pedalada em trilhas pelas matas de Taguatinga e Cei-lândia, em competição e em campeonatos profi ssionais. O grupo, que foi formado no início da década de 1990 por garotos que desbrava-

vam a mata hoje conhecida como Floresta Nacional (Flona), atualmente conta com 28 integran-tes, dos quais 11 são com-petidores profi ssionais, que representam o DF em diver-sas competições regionais.

Os praticantes de Moun-tain Bike no DF têm em comum a faixa etária aci-ma dos 25. Segundo Elie-te Cosmo, proprietária de uma das maiores lojas de ciclismo de Brasília, o perfi l dos praticantes é formado por pessoas mais maduras,

em sua maioria homens, em busca de lazer e diver-são. “A Mountain Bike é um esporte muito prazero-so, gostoso e que promove o contato com a natureza”, assegura Eliete.

Bicicletas como esporte e lazer

Antigamente a bicicletaera usada para diversão,

hoje, o veículo é umnovo mecanismo de

locomoção e tambémpara a prática

de esportes

CICLISMO

DE SONHODE INFÂNCIA À ALTERNATIVA DE TRANSPORTESUSTENTÁVEL

A “magrela” deixou de ser um brinquedo

de criança para se tornar um meio de

transporte sustentável. Pedalar também virou um esporte bastante

praticado

Fábio [email protected]

Quem já passou dos 30 lembra--se de uma infância na qual o sonho de consumo se resumia a um bem, a bicicleta. Quantos

garotos e garotas não usavam o bordão Qgarotos e garotas não usavam o bordão Q“não esqueça a minha Caloi”, na hora de reforçar o pedido do presente de Na-tal ou de aniversário? Pois é, essa galera cresceu, e hoje, grande parte desse pesso-al continua amante das “magrelas”.

O Brasil é um dos países com a maior frota de bicicletas do mundo. Segundo a ONG Rodas da Paz, o número atual de bicicletas do Brasil é inferior apenas ao de países como China, Índia, Estados bicicletas do Brasil é inferior apenas ao de países como China, Índia, Estados bicicletas do Brasil é inferior apenas ao

Unidos e Alemanha. O país produz em média 5 milhões de bikes por ano, e tem uma circulação diária de 24 milhões de ciclistas, sendo que 53% desses usuários utilizam o veículo como meio de trans-porte, 29% para uso infantil e 18% para lazer e esporte.

São Paulo e Rio de Janeiro são os esta-dos brasileiros com a maior concentração de ciclistas. No Distrito Federal, o uso da bicicleta é maior nas cidades satélites, nas quais pessoas de baixa renda as usam como meio de transporte para chegar ao trabalho, pois o custo para aquisição e manutenção da bicicleta é bem inferior se comparado a outros veículos.

O presidente da Rodas da Paz, Jonas Bertucci, defende que Brasília ainda pre-cisa melhorar a estrutura para ampliar o número de praticantes do ciclismo. “As ciclovias no DF ainda são tímidas, preci-sa de um projeto amplo para a mobilida-de urbana e as pessoas trocarem o carro pelo transporte sustentável”, diz Jonas.

Para ele, assim como a criação da fai-xa de pedestre, que existe há 16 anos em Brasília, as ciclovias precisam de uma estrutura adequada para haver uma in-tegração e respeito entre ciclistas e moto-ristas. “É necessário criar uma estrutura tegração e respeito entre ciclistas e moto-ristas. “É necessário criar uma estrutura tegração e respeito entre ciclistas e moto-

cicloviária, segura, integrada e que pro-mova a fl uidez”, explicou.

A prática do ciclismo alia transporte, diversão, lazer e qualidade de vida. A bi-cicleta pode ser utilizada como instrumento para a prática de esportes radicais, tanto profi ssionais, quanto amadores.

A equipe de Mountain Bike Matletas (MTB/DF) transformou a paixão pela pedalada em trilhas pelas matas de Taguatinga e Cei-lândia, em competição e em campeonatos profi ssionais. O grupo, que foi formado no início da década de 1990 por garotos que desbrava-

vam a mata hoje conhecida como Floresta Nacional (Flona), atualmente conta com 28 integran-tes, dos quais 11 são com-petidores profi ssionais, que representam o DF em diver-sas competições regionais.

Os praticantes de Moun-tain Bike no DF têm em comum a faixa etária aci-ma dos 25. Segundo Elie-te Cosmo, proprietária de uma das maiores lojas de ciclismo de Brasília, o perfi l dos praticantes é formado por pessoas mais maduras,

em sua maioria homens, em busca de lazer e diver-são. “A Mountain Bike é um esporte muito prazero-so, gostoso e que promove o contato com a natureza”, assegura Eliete.

Bicicletas como esporte e lazer

O técnico da Universidade de Rutgers, Mike Rice, apareceu em imagens chocantes durante um treino. O “professor” agride os atletas com empurrões, tapas, chutes e arremessa a bola com força contra os jovens como forma de repreensão

Page 15: Ano 1 Nº 9 de 8 a 14 de abril de 2013

FUTSAL

BRASÍLIA, 8 À 14 DE ABRIL DE 2013 ESPORTES 15GUARDIÃO NOTÍCIAS

KARATÊ

Aos 16 anos, Guilherme Alves coleciona títulos e já é destaque no DF

Goleiro tem se mostrado verdadeiro paredão no Cresspon

Jovem brasiliense é a principal revelação do esporte

FOTO

: ARQ

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: EDN

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ORRE

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Lucas [email protected]

O karatê é uma das artes mar-ciais mais

famosas no mundo. Um esporte que já levou grandes atle-tas ao estrelado e a outras modalidades como o MMA. Bra-sília está revelando mais um grande nome no esporte, o jovem Guilherme Alves, de apenas 16 anos, vem colecionando títulos e se tornando a grande promessa do esporte.

Guilherme come-çou a treinar aos 9 anos, por ser uma pes-soa muito agitada, o pai dele decidiu o co-

locar no esporte para que ele gastasse um pouco da energia, e a partir daí não parou mais de lutar. Depois de um tempo treinan-do e defendendo as cores da Universidade Católica de Brasília, ele foi convidado a treinar pela FBKAI, ele conta como foi esse convite. “Antes de eu ir para a Católica, eu tinha um treinador que me fa-lava dessa federação, mas depois comecei a lutar pela minha esco-la, só que lá não tem muita estrutura. Assim que eu passei para de-fender a federação, eu tive a oportunidade de disputar mais tor-neios”, diz.

Ele explicou em en-

trevista para o Guar-dião Notícias a dife-rença entre as duas grandes federações, a CBKI e a CBK. “A dife-rença entre elas e que a CBK foi a primeira fe-deração a ser formada, com isso e considerada a ofi cial. Já a CBKI e uma federação que en-globa mais modalida-des do esporte”. Hoje Guilherme tem uma rotina de dois treinos ao dia, três vezes por semana, sendo que aos sábados acontece um torneio interno.

Em 2012 ele con-quistou o Campeonato Brasiliense e o Cam-peonato Centro-Oeste, mas esses ainda não foram as suas princi-pais conquistas. “Um

título mesmo de ser campeão essas foram os melhores, porém, minha principal con-quista foi o Pan Ameri-cano que eu conquistei em São Paulo. Esse foi meu segundo torneio e o treinador investiu pesado na gente, e eu conseguir o terceiro lugar”, enfatizou. Em 2013, Guilherme terá grandes torneios pela frente: O Centro-Oes-te, o Pan Americano, o Word Cup e o Brasilei-ro no fi nal do ano.

Em relação ao MMA, Guilherme Al-ves é fã do americano Jon Jones, ele acha que a modalidade é bastante interessante por misturar diversas modalidades em um

Lucas [email protected]

Não e só e fu-tebol e bas-quete que o

Distrito Federal vive. No futsal, Brasília possui dois grandes clubes, o Peixe e o Cresspom. Hoje va-mos apresentar um pouco sobre a histó-ria do goleiro Philli-ppe. Ele começou a jogar futsal na esco-la, no início era jo-gador de linha, mas durante um treino, o goleiro do time não compareceu então ele assumiu o posto e nunca mais saiu.

Quando estava se formando no ensino

médio, foi convida-do pelo treinador para jogar pelo time da Universidade Católica de Brasí-lia. “Na época não conhecia o futsal de Brasília, nem sabia como era os campe-onatos. Lembro que fui em um treino e ti-nha uns três goleiros, mas minha atuação agradou o técnico e fui escalado como titular já no primeiro jogo do sub-20”, ex-plica.

Phillippe expli-ca que virou goleiro por acidente, e que suporta bem a pres-são. “Ser goleiro aconteceu por acaso na minha vida. Des-

Aos 16 anos, Guilherme Alves coleciona títulos e já é destaque no DF

Jovem brasiliense é a principal

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título mesmo de ser campeão essas foram os melhores, porém, minha principal con-quista foi o Pan Ameri-cano que eu conquistei em São Paulo. Esse foi meu segundo torneio e o treinador investiu pesado na gente, e eu conseguir o terceiro lugar”, enfatizou. Em 2013, Guilherme terá grandes torneios pela frente: O Centro-Oes-te, o Pan Americano, o

único esporte, e que um dia gostaria de mudar para essa mo-dalidade.

Para encerra a entrevista Guilher-me nos falou sobre seu ídolo no esporte. “Meu ídolo é o Flavio

Canto, até pelas va-rias medalhas que ele já conquistou pelo Brasil, de lutar com o ombro quebrado em olimpíada, o que lhe torna um atleta muito perseverante”, fi naliza.

Time do Cresspom tem destaque no gol Phillippe Pereira sai da linha e vai para o gol, se tornando um dos principais jogadores do time do DF

de pequeno existe muita pressão, golei-ro vive sobre pressão, se alguém do seu time faz algo errado às ve-zes consegue recupe-rar, o goleiro se ele

erra acaba levando o gol”, enfatiza.

Na temporada 2011 da Liga Nacional, Phillippe fazia parte do elenco do Peixe que disputou o torneio. O

time teve um bom início, mas não con-seguiu ir muito longe na competição, po-rém ele lembra bem sobre a sensação de jogar a principal liga e de dividir a quadra com Falcão, o melhor jogador do mundo na época.

“A sensação e inexplicável, você está no campeonato onde estão os me-lhores jogadores de futsal do mundo. E dividir a quadra com o Falcão é uma sensação meio estra-nha. Quando eu era pequeno ia ver os jogos só por causa dele e depois de al-guns anos eu estava

dividindo a quadra , isso é muito gratifi -cante”, enaltece.

Hoje no Cress-pom, o goleiro vem conseguindo mos-trar mais o seu tra-balho. Ele contou que espera ser Cam-peão Brasiliense, do Centro-Oeste e conseguir uma vaga para disputar a Su-per Liga.

Para encerra a en-trevista, ele nos con-tou sobre seu sonho de defender as cores do Brasil. “Todo jo-gador sonha em de-fender as cores do seu pais, só que esse sonho esta muito distante ainda”, fi -naliza.

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