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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 106 09 de Junho de 2016

Ano 10, nº 106 09 de Junho de 2016 - mdic.gov.br · VENDAS DO SETOR ATACADISTA E DISTRIBUIDOR CRESCEM 9,28% ENTRE JANEIRO E ... empresa anunciou que pretende inaugurar dez lojas

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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 106

09 de Junho de 2016

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Informativo SCS

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 106 – Ano 10 – Brasília, 09 de Junho de 2016

Sumário

1. COMÉRCIO ........................................................................................................ 3

NATURA COMEÇA A VENDER PRODUTOS EM ESTAÇÕES DO METRÔ E NO INSTAGRAM 3

2. COMÉRCIO – ATACADO ..................................................................................... 4

VENDAS DO SETOR ATACADISTA E DISTRIBUIDOR CRESCEM 9,28% ENTRE JANEIRO E

ABRIL ............................................................................................................................. 4

3. SERVIÇOS - INTERNET ....................................................................................... 5

INTERNET 3G E 4G SERÁ REFORÇADA NO RIO DURANTE JOGOS ............................... 5

4. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO .................................................................. 7

GASTOS DE BRASILEIROS COM CARTÕES VOLTAM A DESACELERAR NO 1º TRI ........... 7

CARTÕES SOMAM R$ 269 BILHÕES EM COMPRAS NO 1T16, APONTA ABECS ............ 8

5. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES ...................................................................... 9

ANATEL FARÁ CONSULTA PÚBLICA SOBRE LIMITE À INTERNET DE BANDA LARGA FIXA 9

6. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 10

A EXPANSÃO DO E-COMMERCE NO BRASIL E O FUTURO DA SEGURANÇA EM

TRANSAÇÕES VIA MOBILE............................................................................................ 10

7. LOGÍSTICA ...................................................................................................... 12

OTIMIZAR A LOGÍSTICA É FATOR DE SUCESSO PARA O ECOMMERCE ......................... 12

8. CURTAS .......................................................................................................... 14

VENDA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO RECUA EM MAIO E SETOR PIORA PROJEÇÃO

PARA QUEDA DE 8% EM 2016 .................................................................................... 14

INADIMPLÊNCIA NO COMÉRCIO CRESCEU 1,4% EM MAIO, DIZ CDL .......................... 14

9. FEIRAS ............................................................................................................ 15

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Informativo SCS

Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio

Natura começa a vender produtos em estações do metrô e no Instagram

08 de Junho de 2016

Fonte: e-commerce Brasil Como parte de sua estratégia para aumentar as vendas diante da crise

econômica, a fabricante de cosméticos Natura começou a vender produtos da linha SOU, de cuidados com o corpo e cabelo, em máquinas automáticas (“vending machines”) em estações do metrô de São Paulo.

As máquinas podem ser encontradas nas estações Pinheiros, Paulista e Luz, da linha 4-Amarela, de acordo com a empresa.

Além dessas, outras máquinas foram instaladas em três outros locais: na Universidade Mackenzie, no Shopping Paulista e no Aeroporto de Congonhas, todos na capital paulista.

O equipamento deve permanecer nesses locais por três meses, exceto no Mackenzie, onde a máquina ficará até 15 de junho, quando começa o período de férias dos alunos, e deve seguir para outro local ainda não definido pela marca.

Os preços dos produtos nas máquinas são iguais aos sugeridos nos catálogos que as consultoras de venda entregam aos consumidores, segundo a empresa.

Venda de maquiagem no Instagram Em outra frente, a marca passou a vender maquiagem no Instagram. No perfil

Maquiagem Natura, que tem mais de 1 milhão de seguidores, os usuários podem comprar os produtos das fotos clicando no link divulgado na rede social.

De acordo com a empresa, a compra é feita por meio do serviço de e-commerce da marca e o produto é entregue na casa do comprador.

Serviço de assinatura - A marca também investe em um serviço de assinatura. Por meio do aplicativo Natura, disponível para celulares com sistema Android e iOS, consumidores podem comprar os produtos da linha SOU.

Com o aplicativo, o usuário pode montar um kit com quatro, seis ou oito produtos e escolher a frequência com a qual deseja recebê-los em casa (30, 60 ou 90 dias).

O preço dos kits varia conforme a escolha do consumidor. O aplicativo também oferece descontos progressivos de até 15% conforme o número de itens no kit.

Queda nas vendas- A Natura tem buscado, desde o fim do ano passado, alternativas às vendas direitas, feitas por meio de consultores. Em dezembro, a empresa anunciou que pretende inaugurar dez lojas físicas em São Paulo e no Rio neste ano. A primeira foi aberta em abril, na capital paulista.

Outra forma de tentar aumentar as vendas foi o início das vendas da linha SOU em farmácias da rede Raia Drogasil, em março.

No primeiro trimestre de 2016, a empresa registrou prejuízo de R$ 69,1 milhões, puxada pela queda nas vendas, aumento da carga tributária e alta do dólar.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/natura-comeca-vender-produtos-em-estacoes-do-metro-e-no-instagram/

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2. Comércio – Atacado

Vendas do setor atacadista e distribuidor crescem 9,28% entre janeiro e abril

08 de Junho de 2016 Fonte: Estadão Conteúdo

As vendas do setor atacadista e distribuidor cresceram 9,28% em termos

nominais entre janeiro e abril deste ano na comparação com igual período do ano anterior. O resultado, que ainda representa uma queda real, descontada a inflação, de 0,59%, foi considerado sinal de uma tendência de melhora nas vendas, as quais haviam recuado 7,94% no ano passado em termos reais ante 2014.

Considerando apenas o mês de abril, houve queda real de 1,15% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em termos nominais, o resultado foi de 8,02% de alta ante abril de 2015.

A entidade acredita que os números devem ser melhores a partir do segundo semestre deste ano. O principal fator favorável, avalia a Abad, é a expectativa de que a inflação comece a ceder. http://noticias.r7.com/economia/vendas-do-setor-atacadista-e-distribuidor-crescem-928-entre-janeiro-e-abril-08062016

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3. Serviços - Internet

Internet 3G e 4G será reforçada no Rio durante Jogos

08 de Junho de 2016

Fonte: EXAME

O serviço de 3G e 4G na cidade do Rio de Janeiro será reforçado durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, em agosto e setembro.

A medida integra a infraestrutura de telecomunicações para as competições, apresentada hoje (8) pelo Grupo América Móvil, que engloba as marcas Claro, NET e Embratel, patrocinadoras oficiais de serviços de telecomunicações dos dois eventos.

“A gente já tem uma infraestrutura robusta, uma das maiores da América Latina, e, em cima das necessidades de demandas muito específicas do Comitê Olímpico Internacional (COI), a gente teve que criar outras infraestruturas, algumas temporárias”, disse o diretor executivo de Negócios e Marketing da Embratel, Marcello Miguel.

Além do reforço da banda larga móvel, 97 novas estações de transmissão serão instaladas para suportar o uso de celulares na cobertura dos eventos, entre outras medidas.

A base de telecomunicações do Rio 2016 será o Backbone Olímpico Embratel. A rede olímpica terá velocidade de 40 Gigabits por segundo, conectando mais de 60 mil pontos de acesso à rede, segundo o grupo responsável pelo serviço.

Na telefonia, serão fornecidas 20 mil linhas móveis, de voz e dados, para atender à organização da Rio 2016.

A NET disponibilizará ainda 12 mil pontos de TV por assinatura, dez mil linhas de telefonia fixa e oito mil pontos de acesso wifi espalhados pela cidade, Vila Olímpica e locais de competição.

Segundo Miguel, o Olimpíada e a Paralimpíada do Rio serão “as mais conectadas da história dos Jogos”.

Um dos motivos para isso, segundo ele, é o fato de que cada vez mais pessoas utilizam equipamentos de acesso à rede, como smartphones, na comparação com megaeventos do mesmo porte há dois ou quatro anos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada de Londres.

Transmissão - Caberá à Embratel fornecer a rede de fibra óptica que captará os sinais de vídeo de todas as competições esportivas da Rio 2016. Os sinais serão entregues ao International Broadcast Centre, de onde sairão imagens para cerca de cinco bilhões de telespectadores de 200 países.

De acordo com o Grupo América Móvil, serão mais de sete mil horas de transmissão para atender a todas as emissoras detentoras de direitos no mundo.

O site oficial dos Jogos Rio 2016 e o de venda de ingressos estão hospedados nos data centers da Embratel.

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

Legado e atletas - O valor dos investimentos para infraestrutura de telecomunicações da Olimpíada não podem ser divulgados por causa do contrato com Comitê Olímpico Internacional (COI) e com o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

O grupo informou apenas que, nos últimos cinco anos, R$ 30 bilhões foram investidos no país, e uma parte contemplou a estrutura para a Rio 2016.

A maior parte da infraestrutura física de telecomunicações montada para os jogos será reaproveitada e ficará como legado para o Rio de Janeiro, melhorando o serviço para os clientes dos serviços na cidade, segundo Miguel.

Uma das cláusulas contratuais envolvia o apoio ao esporte, o que levou o grupo a ampliar patrocínios a atletas.

Mais de 20 esportistas de alto rendimento olímpico e paralímpico serão apoiados pelas marcas do grupo, entre os quais se destaca o campeão das argolas na ginástica olímpica Arthur Zanetti, a judoca Sarah Menezes, o jogador de vôlei de praia Alison Cerutti, e o campeão paralímpico de natação Daniel Dias. http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/internet-3g-e-4g-sera-reforcada-no-rio-durante-jogos-olimpicos

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4. Serviços – Meios de Pagamento

Gastos de brasileiros com cartões voltam a desacelerar no 1º tri

08 de Junho de 2016

Fonte: Reuters

Os gastos pagos com cartões no Brasil voltaram a desacelerar no começo de 2016, refletindo o aumento do desemprego e a inflação alta num país em recessão, que têm abreviado o ciclo histórico de crescente uso dos meios eletrônicos de pagamentos.

A associação das empresas de cartões, Abecs, afirmou nesta quarta-feira que os gastos de brasileiros no país pagos com cartões de crédito e de débito somaram 269 bilhões de reais no primeiro trimestre, um alta de 7,2 por cento sobre um ano antes.

O volume com cartões de crédito movimentou 165 bilhões no período, alta de 3,8 por cento, enquanto com cartões de débito o giro foi de 104 bilhões, avanço anual de 13 por cento.

No conjunto, os números representam perda de ritmo em relação ao ritmo de crescimento de 9 por cento registrado pelo setor em 2015, para 1,05 trilhão de reais, nível já inferior ao da inflação acumulada no período de 10,7 por cento.

O mercado brasileiro de cartões deve desacelerar pelo nono ano consecutivo em 2016, já que a Abecs prevê alta de 6,5 por cento neste ano.

Os pagamentos com cartões representaram 28,4 por cento do consumo das famílias no trimestre, ante 27,1 por cento em igual etapa de 2015. O movimento refletiu a substituição de meios de pagamento, com menor uso de dinheiro e cheque, afirmou a Abecs. http://noticias.r7.com/economia/gastos-de-brasileiros-com-cartoes-voltam-a-desacelerar-no-1-tri-08062016

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Cartões somam R$ 269 bilhões em compras no 1T16, aponta Abecs

09 de Junho de 2016

Fonte: Agência IN

Segundo levantamento da associação das empresas de cartões, Abecs, os brasileiros movimentaram R$ 269 bilhões com cartões de crédito e débito no 1º trimestre de 2016, crescimento de 7,2% em relação aos três primeiros meses de 2015. Os cartões de crédito registraram R$ 165 bilhões (alta de 3,8%), e os cartões de débito, R$ 104 bilhões (alta de 13%).

Apenas por meio do parcelamento sem juros, os emissores de cartão de crédito concederam aos brasileiros a quantia de R$ 77,6 bilhões no período, o que representou 52,2% do volume de crédito concedido à pessoa física (recursos livres) para financiar o consumo de bens e serviços no Brasil.

Também no 1º trimestre, o número de transações com cartões foi de 2,9 bilhões, crescimento de 9,3%. Com 1,6 bilhão de transações, os cartões de débito foram mais usados pelos consumidores que os cartões de crédito, que tiveram 1,3 bilhão de transações.

Compras no Brasil - Se desconsideradas as compras internacionais no período, o volume de transações com cartões realizadas dentro do País cresceu 8,7% no comparativo anual, somando R$ 269 bilhões. O crescimento é superior ao do 4º e do 3º trimestre de 2015, que registraram alta de 6,7% e 8,6%, respectivamente. A receita do comércio brasileiro proveniente de compras com cartões cresceu 9,5% – para efeito de comparação, o crescimento total desse segmento foi de 4,7% no mesmo período. Já a receita do setor de serviços em transações com cartões teve alta de 6,2%, com destaque para os ramos de saúde, educação, turismo e postos de combustível.

Substituição de meios de pagamento - Os pagamentos com cartões representaram 28,4% do consumo das famílias nos três primeiros meses, contra 27,1% no 1º trimestre de 2015. O aumento de participação ocorre devido ao processo de substituição de meios de pagamento, já que o brasileiro tem adotado cada vez mais os cartões em detrimento de dinheiro e cheque.

Enquanto o valor transacionado com cartões cresceu 7,2% no trimestre, no comparativo anual, o volume movimentado com cheques caiu -10,6% (de R$ 238,4 bilhões para R$ 213,5 bilhões). Nos últimos dez anos, houve crescimento de aproximadamente 368% em cartões e queda de -12,2% em cheques.

Uso consciente - Ainda segundo pesquisa da Abecs realizada pelo Datafolha, 86% dos usuários de cartão de crédito pagam o valor integral da sua fatura e 89% têm a intenção de fazer o mesmo no próximo vencimento. Apenas 4% pagam o valor mínimo, enquanto 6% optam por fazer o parcelamento da fatura.

Segundo dados do Banco Central, 71,2% de todo o saldo a receber em cartões não possuem nenhuma incidência de juros. Isso mostra que a grande maioria das pessoas usa o cartão de crédito de forma consciente e sabe aproveitar seus benefícios sem pagar juros. Além disso, o consumidor que entra no crédito rotativo do cartão fica, em média, apenas 15 dias, de acordo com o Banco Central, o que confirma o seu papel de crédito emergencial.

http://noticias.r7.com/economia/gastos-de-brasileiros-com-cartoes-voltam-a-desacelerar-no-1-tri-08062016

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5. Serviços - Telecomunicações

Anatel fará consulta pública sobre limite à internet de banda larga fixa

08 de Junho de 2016

Fonte: G1

Agência afirmou que proibição de limites ainda vale por prazo indefinido. Consulta ouvirá entidades e especialistas em reuniões públicas.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou que fará consultas públicas sobre o limite no acesso a dados para banda larga fixa pelas operadoras. Nesta quarta-feira (08), a agência demonstrou apoio ao pedido das empresas de telecomunicações em audiência pública conjunta na Câmara dos Deputados, segundo a Reuters.

As consultas públicas deverão durar por 60 dias e incluir "reuniões públicas com diversas entidades e especialistas, com o objetivo de reunir subsídios para futura deliberação do Conselho Diretor a respeito do assunto", disse a Anatel em nota.

O órgão informou que o resultado das consultas públicas será enviado a um grupo executivo da Anatel, que analisará o impacto regulatório das medidas sobre o tema.

Em comunicado, a autarquia afirmou que a proibição da adoção das franquias de banda larga fixa pelas operadoras, adotada antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff, em abril, "continua em vigor, por prazo indeterminado".

O sistema de franquia de dados consiste em limitar os pacotes de dados dos consumidores, que seriam obrigados a pagar a mais ou teriam a velocidade reduzida caso ultrapassem o volume contratado com as operadoras, semelhante ao que acontece com a internet móvel.

Marco civil Mais cedo nesta quarta, a superintendente de relações com consumidores da

Anatel, Elisa Leonel, disse que o Marco Civil da Internet permite a cobrança dos dados em relação ao consumo do cliente, mas proíbe a interrupção dos serviços, o que permitiria o uso da franquia com a redução da velocidade ou cobrança adicional, segundo a Reuters, segundo a Agência Câmara.

"A banda larga é um serviço prestado pelo regime privado e a liberdade do modelo de negócios é prevista na Lei Geral de Telecomunicações", disse Elisa. "As operadoras são obrigadas a continuar a fornecer o serviço, ou cobrando adicionalmente ou reduzindo a velocidade", afirmou, acrescentando que o sistema de franquia é adotado em diversos países.

O posicionamento da Anatel gerou protestos entre os parlamentares durante a sessão, disse a Reuters. Segundo a Agência Câmara, o deputado Paulão (PT-AL) teria classificado a entidade como "advogada das empresas".

Já o representante do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) na audiência, Rafael Augusto Zanatta, afirmou que estabelecer limites para tráfego de dados na internet fixa é o mesmo que criar planos de internet distintos, a dos pobres e a dos ricos, que podem pagar quando ultrapassarem a franquia.

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/06/anatel-fara-consulta-publica-sobre-limite-internet-de-banda-larga-fixa.html

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6. Comércio Eletrônico

A expansão do e-commerce no Brasil e o futuro da segurança em transações via mobile

08 de Junho de 2016 Fonte: Administradores

As compras via m-commerce (transações via celular e tablets) têm

crescido de forma significativa à medida que os dispositivos móveis se popularizam. Os números representam uma revolução e falam por si só. A ampliação do acesso à internet e acesso cada vez maior aos telefones celulares, que nos últimos anos tem crescido de forma exponencial, traz um novo panorama ao comércio eletrônico, transformando o m-commerce em uma das boas alternativas para a economia brasileira.

O m-commerce é uma nova forma de se comprar e atualmente cresce mais do que o e-commerce tradicional (via internet), sendo que já representa uma porcentagem extremamente considerável das transações via lojas virtuais e transações bancárias. Segundo estudo realizado pela Coupofy, o m-commerce cresce 300% mais rápido do que o e-commerce, o que indica que os brasileiros estão descobrindo a modalidade. Ainda de acordo com o estudo, em 2016, as compras por dispositivos móveis tendem a crescer 42%, sendo que o comércio eletrônico tradicional possivelmente apresentará crescimento de 13%.

A previsão para a expansão do mobile é incrível. Estudos recentes também mostram que os usuários móveis são quatro vezes mais envolvidos do que os usuários da web tradicional e suas expectativas também são grandes quanto à experiência de uso. 67% destes começam engajados em seus dispositivos móveis e permanecem depois.

As compras efetuadas via mobile chegarão a US$ 200 bilhões em 2017, cifra quase três vezes superior ao valor registrado em 2013 (US$ 70 bilhões em todo o mundo). Outra expectativa do mercado é o aumento do número de downloads de aplicativos, que crescerá substancialmente, com aumento de 185% no mesmo período.

Apesar de o panorama ser muito positivo, o que demonstra que a sociedade brasileira está modificando seus hábitos de consumo, principalmente em razão da praticidade e da agilidade proporcionada pelos smartphones e tablets, é extremamente importante atentar-se para o fator segurança.

Compras pela Internet, transações bancárias, envio de mensagens confidenciais e diversas outras possibilidades fornecidas pelo mobile merecem e exigem um nível de atenção singular, já que atualmente os riscos de sofrer um ataque de hackers são enormes.

Para se ter dimensão do quanto a segurança é importante, somente em 2015 os bancos registraram perdas de R$ 1,8 bilhão em fraudes eletrônicas. Outro dado relevante diz respeito às fraudes. Segundo pesquisa da ACI WorldWide, no ano passado, as tentativas de fraude no varejo aumentaram 30%.

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Uma das alternativas existentes e que têm se mostrado eficaz no que diz respeito à segurança é a adoção de tecnologias que oferecem métodos avançados de autenticação, assinatura de transações e funções OTP, e ainda soluções que usam tecnologias QR Code e Push.

Tokens modernos, capazes de se comunicar com o back-end de instituições financeiras, e que permitem a percepção de ataques man-in-the-middle, por exemplo, são ainda mais eficazes e garantem transações mais seguras e confiáveis.

A segurança das transações via mobile não pode ser subestimada. Ela precisa caminhar de forma paralela, consistente e estruturada com a tecnologia, evoluindo à medida que são desenvolvidas novas ferramentas de proteção. Só assim toda a revolução do mobile, um dos pilares da "nova forma" de e-commerce e, consequentemente, da nova economia, estará realmente preparada para o futuro. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/a-expansao-do-e-commerce-no-brasil-e-o-futuro-da-seguranca-em-transacoes-via-mobile

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7. Logística

Otimizar a logística é fator de sucesso para o ecommerce

08 de Junho de 2016

Fonte: Agência IN

A queda do consumo dos brasileiros nos últimos anos resultou em amargas perdas para o comércio varejista, porém, na contramão desse cenário, o e-commerce nacional segue apresentando números promissores: dados do relatório mais recente da Webshoppers (E-bit/Buscapé) apontam que no último ano as transações online foram responsáveis pela impressionante cifra de 41,3 bilhões de reais. De acordo com a pesquisa, crescimento do setor em 2015 foi de 15,3%, em comparação com o período anterior. Diversos fatores contribuíram para esse cenário: maior confiança dos consumidores brasileiros em relação a segurança das operações, mais intimidade com a tecnologia, maior praticidade e até mesmo o desemprego crescente. Diante dos desafios apresentados pela dificuldade financeira e, em muitos casos, a perda do trabalho, mais brasileiros apostaram no empreendedorismo digital como alternativa para complementar a renda ou até mesmo para se tornarem donos do próprio negócio. Porém, essa “migração” não é observada apenas entre os microempreendedores, grandes redes varejistas também investem cada vez mais no comércio eletrônico como alternativa para redução de custos e, ao mesmo tempo, aumento do faturamento. Com consumidores mais exigentes e a crescente concorrência, se destacar nesse meio depende, antes de mais nada, da entrega de um serviço de qualidade de forma ágil. Dentre os fatores que determinam o sucesso nessa empreitada, a entrega é um dos quesitos de maior peso para a conquista do cliente, fazendo da logística uma etapa substancial para qualquer e-commerce.

Nadando com os tubarões: O empreendedor digital deve preparar-se para a concorrência acirrada: no primeiro trimestre do ano passado houve um aumento de 40% no número de lojas virtuais somente no estado de São Paulo e este fenômeno não é exclusividade dos pequenos empresários – grandes nomes do mercado tradicional ampliam cada vez mais sua participação no mercado digital. A necessidade da readequação dos modelos de negócios e do corte de custos tem levado gigantes do setor varejista a investirem cada vez mais no e-commerce como forma de equilibrar as contas. Além de concorrer diretamente com marcas de renome já estabelecidas, o lojista virtual deve enfrentar também a concorrência dos marketplaces (portais que revendem e/ou fazem intermediação da venda de produtos de terceiros), segmento cada vez mais popular no país. Sem esquecer dos grandes conglomerados estrangeiros que caíram no gosto do brasileiro, mesmo com o dólar em alta esses portais seguem atraindo muitos consumidores pelos preços competitivos. Diante disso, o e-commerce deve munir-se de estratégias não apenas para atrair o consumidor, mas também para entregar um serviço qualificado. Diferente do modelo de vendas tradicional, onde o relacionamento direto com o cliente pode influenciar na decisão de compra e identificação com a marca, a confiabilidade do site e a agilidade das operações é o que determina a satisfação do cliente e até mesmo as chances de fidelização desse comprador.

Entrega ágil: fator primordial na satisfação do cliente - A relevância do consumidor para o sucesso no e-commerce é inquestionável: o engajamento dos clientes virtuais é determinante tanto para a confiabilidade do site quanto para o convencimento de possíveis compradores – uma opinião positiva de um conhecido pode influenciar sob a decisão de compra, bem como um comprador insatisfeito pode minar a credibilidade de um site. Por mais que o comércio virtual seja menos “pessoal”, a preocupação com a satisfação do cliente e constante feedback através da rede é indispensável para que a marca se estabeleça e se mantenha confiável. E dentre os quesitos essenciais na avaliação dos e-

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consumidores, o fator entrega é o mais relevante. O valor deste processo não é novidade: uma pesquisa divulgada pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) da USP em 2013 já revelava a importância dessa etapa nas compras online. O estudo apontou que por mais que a expectativa dos consumidores varie de acordo com o valor do produto adquirido, o único ponto em comum capaz de influenciar positivamente a experiência do cliente é justamente a entrega. Esse aspecto é considerado de diferentes óticas: numa primeira compra o cliente avalia a assertividade da entrega, se o produto está de acordo com o adquirido, e em segundo momento, a agilidade desse processo. Obviamente, outros fatores como layout amigável, estrutura de navegação fluída e políticas de troca/devolução justas são características altamente desejáveis em um bom e-commerce, porém, o peso e a complexidade das etapas compreendidas entre o momento da compra e a entrega ao consumidor final são determinantes para o sucesso da negociação e, consequentemente, para a satisfação do cliente.

O desafio da logística: Quem compra online sabe bem: logo que se efetua o pagamento, a expectativa é clara – receber o produto o quanto antes e de acordo com o anunciado. E por mais que as etapas compreendidas entre o momento da compra e a entrega ao consumidor final sejam imperceptíveis ao comprador, elas representam o principal desafio para os donos das lojas virtuais: qualquer erro nesse percurso pode resultar em atraso na entrega ou até mesmo falha na remessa, impactando negativamente na avaliação do cliente. De acordo com o especialista da SHL Logística, Roberto Hoffmann, esse é um dos maiores desafios do e-commerce brasileiro: “Dados do setor demonstram que o maior problema enfrentado pelas lojas virtuais brasileiras é justamente o atraso na entrega: essa é a realidade de mais de 60% delas. Essa dificuldade é reflexo da falta de planejamento das etapas cruciais para o negócio: armazenamento da mercadoria, controle de estoque e gerenciamento rigoroso das remessas, não somente para garantir a entrega no prazo, mas também para evitar extravios e avarias no produto.”

Para Hoffmann esse entrave é cabal para o crescimento da loja: “Muitos empreendedores decidem administrar seu próprio estoque para reduzir custos de operação sem considerar a complexidade da tarefa. Porém, além de demandar tempo e organização, o gerenciamento de mercadorias envolve a capacidade de prever o fluxo de pedidos e a sazonalidade do mercado. Sem contar a constante negociação com transportadoras o que, dependendo da atuação da loja, pode afetar a escalabilidade do negócio.” – explica.

O que aparentemente pode ser um problema apenas de novos negócios ou de pequenas lojas, é também uma dificuldade de grandes e-commerces: nos últimos anos o Procon multou um dos maiores portais de moda do país devido ao expressivo número de reclamações dos clientes quanto ao atraso na entrega das mercadorias. O episódio foi resultado de um “apagão” decorrente da implantação de um novo sistema, que comprometeu o gerenciamento dos pedidos e a comunicação com os clientes. “Até mesmo lojas já estabelecidas podem ser seriamente prejudicadas por falhas no processo de logística. O prazo de entrega é um dos itens contemplados pelo código de defesa do consumidor, e quando não cumprido, pode gerar complicações para a empresa.”

http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/otimizar-a-logistica-e-fator-de-sucesso-para-o-ecommerce

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8. Curtas

Venda de material de construção recua em maio e setor piora projeção para queda de 8% em 2016

08 de Junho de 2016 Fonte: Reuters

Um novo recuo das vendas de materiais de construção em maio levou a Abramat, associação que representa os fabricantes, a rever a expectativa de queda nas vendas para 8 por cento em 2016 ante um previsão anterior de recuo de 4,5 por cento.

As vendas caíram 8,4 por cento em maio na comparação anual, informou a associação nesta quarta-feira, levando a uma queda de 14,6 por cento nos cinco primeiros meses de 2016, em relação ao mesmo período um ano antes.

Comparadas com o mês anterior, as vendas em maio aumentaram 5,3 por cento. No entanto, a melhora frente a abril não é suficiente para uma retomada a curto prazo, segundo o presidente da Abramat, Walter Cover.

Para a entidade, nos próximos meses a tendência é de continuidade de queda do indicador.

O resultado de maio foi pressionado pela indústria de materiais de base, cujo recuo foi de 10,8 por cento em relação ao mesmo mês de 2015. Mas em comparação com abril, houve crescimento de 6,1 por cento.

Nos materiais de acabamento, houve recuo anual de 4,8 por cento em maio, mas crescimento de 4,1 por cento sobre abril.

O nível de emprego no setor caiu 10,2 por cento e recuou 0,9 por cento quando comparado com abril.

Inadimplência no comércio cresceu 1,4% em maio, diz CDL

08 de Junho de 2016 Fonte: DCI

A inadimplência no comércio cresceu 1,4% em maio, em comparação com o

mesmo mês do ano passado. A informação é do Clube de Diretores Lojistas da capital (CDLRio) Rio de Janeiro. É o pior resultado para o mês de maio desde 2013, segundo a entidade.

As consultas - item do registro do Serviço Central de Proteção ao Crédito do CDLRio que indicam o movimento do comércio - e as dívidas quitadas, contudo, caíram 6,1% e 3% no período. Em relação a abril, a inadimplência, as consultas e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 6,6%, 5,2% e 3,6%. Já no acumulado do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, a inadimplência cresceu 1,2%, e consultas e dívidas quitadas caíram 7,8% e 2,8%.

O registro de cadastro da entidade que apresenta a movimentação de cheques, o LIG cheque, mostrou que em maio, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a inadimplência também mostrou crescimento: 1,2%. Já as consultas e as dívidas quitadas diminuíram 10,8% e 0,2%. Em relação a abril, as consultas, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, 3,9%, 4,3% e 1,7%, respectivamente. No acumulado de janeiro a maio, em comparação com o mesmo período em 2015, as consultas e as dívidas quitadas caíram, respectivamente, 10,9% e 0,5%. Já a inadimplência cresceu 1,2%.

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9. Feiras

25/05/2016 até 12/06/2016 – FENADOCE Setor: Multisetores Local: Centro de Eventos - Fenadoce Cidade: Pelotas – RS 26/05/2016 até 12/06/2016 – FESTMALHAS Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Palácio das Artes- Jacutinga/MG Cidade: Jacutinga/MG 02/06/2016 até 13/06/2016 – EXPOBENTO Setor: Multisetores Local: Parque de Eventos de Bento Gonçalves - Fundaparque Cidade: Bento Gonçalves – RS 07/06/2016 até 09/06/2016 – EXPOALUMÍNIO Setor: Multiserores Local: São Paulo Expo Cidade: São Paulo – SP 07/06/2016 até 12/06/2016 – EXPOGOIÁS BRASIL Setor: Multisetores Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiânia – GO 07/06/2016 até 09/06/2016 – SUPERBAHIA 2016 Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Itaipava Arena Fonte Nova Cidade: Salvador – BA 08/06/2016 até 11/06/2016 – BIO BRAZIL FAIR 2016 | BIOFACH AMÉRICA LATINA Setor: Saúde Local: Pavilhão da Bienal do Ibirapuera Cidade: São Paulo - SP 08/06/2016 até 11/06/2016 – NATURALTECH 2016 Setor: Saúde Local: Pavilhão da Bienal do Ibirapuera Cidade: São Paulo – SP

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08/06/2016 até 10/06/2016 - TECNOFRIGORIFICO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Eventos do Ceará Cidade: Fortaleza – CE 08/06/2016 até 11/06/2016– AUTOPAR Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Expotrade Cidade: Pinhais / Curitiba – PR 09/06/2016 até 12/06/2016– 2ª FLIR Feira do Livro de Resende Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Parque de exposições de Resende Cidade: Resende - RJ 09/06/2016 até 11/06/2016 – RIO SPORTS SHOW Setor: Esporte, Lazer e Náutica Local: Marina da Glória Cidade: Rio de Janeiro – RJ 10/06/2016 até 19/06/2016 - 14ª SALÃO DO LIVRO DO PIAUÍ - SALIPI Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Espaço Rosa dos Ventos - UFPI - Campus Ministro Petrônio Portella Nunes Cidade: Valença do Piauí - PI 14/06/2016 até 15/06/2016 – ENCONTRO INTERNACIONAL COM MERCADO - AMÉRICA DO SUL Setor: Químico, Plástico e Petroquímica Local: Windsor Florida Hotel Cidade: Rio de Janeiro - RJ 14/06/2016 até 17/06/2016 – FISPAL TECNOLOGIA Setor: Alimentos e Bebidas Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo – SP 14/06/2016 até 17/06/2016 – FISPAL SORVETES Setor: Bares, Hotéis e Restaurantes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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