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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 118 27 de Junho de 2016

Ano 10, nº 118 27 de Junho de 2016 - mdic.gov.br©rcio_e_Serviço_5_1.pdf · Em 2012, a multinacional de cosméticos Coty chegou a fazer uma oferta ... Em 60 dias, o Banco do Brasil

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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 118

27 de Junho de 2016

Informativo SCS

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 118 – Ano 10 – Brasília, 27 de Junho de 2016

Sumário

1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO .............................................................................. 3

GOVERNO LANÇA FINANCIAMENTO PARA AJUDAR EMPRESAS A ATRAVESSAR A CRISE3

2. COMÉRCIO ........................................................................................................ 4

AVON INVESTE EM OPERAÇÃO BRASILEIRA PARA SAIR DA CRISE ................................. 4

3. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 6

BANCOS COMEÇAM A USAR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO RELACIONAMENTO COM

CLIENTES ....................................................................................................................... 6

REDE, DO ITAÚ, OFERECERÁ COMBO COM SERVIÇOS BANCÁRIOS .............................. 8

4. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO ................................................................ 10

CIELO ESTÁ EXPERIMENTANDO UM BOTÃO DE COMPRA NO ESTILO DA AMAZON ...... 10

5. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES .................................................................... 11

NOVA OPERADORA TERÁ TARIFA ÚNICA PARA LIGAÇÕES E INTERNET ....................... 11

6. SERVIÇOS - TURISMO ...................................................................................... 13

GASTO DE TURISTA ESTRANGEIRO NO BRASIL CRESCE 10% ................................... 13

7. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 14

VERSÃO DE SITES PARA CELULAR PODE AUMENTAR NÚMERO DE VENDAS ............... 14

8. FRANQUIAS ..................................................................................................... 15

MICROFRANQUIA DE VIAGEM É ELEITA UMA DAS MELHORES DE INVESTIR ................. 15

REDES DE FRANQUIAS OPERAM FORA DO BRASIL ................................... 16

9. CURTAS .......................................................................................................... 18

BRASILEIROS INVESTEM MAIS EM SEGURO VIAGEM ................................................... 18

LEROY MERLIN PERMITE CONSULTAR ESTOQUE DE LOJA FÍSICA NO SITE ................. 18

10. FEIRAS ............................................................................................................ 19

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Crédito e Financiamento

Governo lança financiamento para ajudar empresas a atravessar a crise

26 de Junho de 2016 Fonte: G1

Batizado de 'Travessia', projeto quer ajudar o setor a evitar o desemprego. Serão R$ 5 bilhões provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

O governo federal lançou uma nova linha de financiamento para empresas que faturam até 3,6 milhões por ano. São R$ 5 bilhões provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O projeto, batizado de Travessia, quer ajudar o setor a passar pela crise com menor desemprego possível.

Para ter acesso a esse financiamento, o empresário terá que manter o mesmo número de funcionários. A empresa com mais de dez trabalhadores também terá que contratar um jovem aprendiz. O objetivo é reduzir o desemprego de jovens entre 14 e 18 anos, faixa etária com mais dificuldade de entrar no mercado de trabalho.

A linha de crédito já está disponível, com limite de financiamento de 200 mil reais por empresa. O prazo de pagamento é de 48 meses e a taxa de juros fica entre 17% e 19,3%. Os empreendedores devem procurar as agências do Banco do Brasil e os bancos conveniados ao BNDES. http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2016/06/governo-lanca-financiamento-para-ajudar-empresas-atravessar-crise.html

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2. Comércio

Avon investe em operação brasileira para sair da crise

27 de Junho de 2016

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo

São Paulo - Após perder 85% do seu valor de mercado em cinco anos, a Avon está executando um plano de reestruturação mundial para tentar se recuperar.

Os primeiros passos já foram dados: a companhia separou as operações da América do Norte em uma nova empresa, vendida em dezembro para o Cerberus, famoso por investir em empresas em crise.

Agora o foco é enxugar custos e direcionar investimentos para países emergentes. Com isso, o Brasil, mercado número um da Avon desde 2010, ganhará mais relevância.

"Estamos focados nas áreas certas e o Brasil é uma delas", ressaltou a presidente mundial da Avon, Sheri McCoy, em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S. Paulo na semana passada, durante visita ao País.

Removidos os resultados da América do Norte, o Brasil respondeu por entre 20% e 25% da receita da Avon entre 2013 e 2015.

No processo de reestruturação, a empresa transferiu a sede dos Estados Unidos para o Reino Unido, em busca de custos tributários mais baixos e, com o intuito de alocar as divisões globais da companhia mais perto dos principais mercados, mudou para o Brasil a base dos líderes mundiais de quatro áreas - cuidados pessoais, da linha de maquiagem Color Trend, fragrâncias femininas e masculinas.

A ordem é apostar em marketing e na criação de novas ferramentas que ajudem as revendedoras a fechar negócios nas redes sociais.

O corte de despesas também é vital. Até 2018, a empresa pretende reduzir US$ 350 milhões em custos anuais e eliminar 2,5 mil empregos no mundo. Sheri não informou o total de demissões no Brasil, mas afirmou que é uma "porção menor", focada nas áreas administrativas.

Desafio Os números da Avon dão ideia do tamanho do desafio da empresa.

Desde 2012, a companhia divulga prejuízos líquidos, que somam US$ 1,8 bilhão até o primeiro trimestre deste ano, de acordo com a Economática.

A margem líquida está negativa. A receita está em queda, em parte por causa da desvalorização das moedas emergentes em relação ao dólar. Mas, mesmo em real, a empresa vendeu 7% menos no primeiro trimestre.

Fragilizada, a Avon se tornou alvo de investidores ativistas, que compram participações minoritárias e depois pressionam a companhia a fazer mudanças para melhorar o resultado.

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Em dezembro, o fundo Barington Capital, dono de cerca de 3% da Avon, chegou a enviar uma carta ao presidente do conselho da empresa na qual sugeriu uma reestruturação e a troca de liderança da companhia.

Cerca de 15 dias depois, a Avon anunciou a operação com o Cerberus. O fundo fez um aporte de US$ 605 milhões na empresa, em troca de 80% da divisão da América do Norte e de uma fatia de 16% na Avon.

"Eles não conseguiram um bom retorno financeiro. O valor da operação reflete os desafios da empresa", disse o analista do banco UBS da área de bens de consumo, Stephen Powers.

Em 2012, a multinacional de cosméticos Coty chegou a fazer uma oferta de US$ 10 bilhões pela Avon, que hoje vale menos de 20% da antiga proposta (cerca de US$ 1,68 bilhão).

O analista do UBS ressaltou, no entanto, que a venda da divisão da América do Norte foi uma decisão correta, já que consumia muito esforço de gestão e investimentos. Para ele, a marca não tem grande potencial de crescimento nos EUA.

Em março, a Avon fez um acordo com o Barington e aceitou que o fundo ativista indicasse um diretor independente para a empresa. O presidente do Barington, James Mitorotonda, disse que, apesar de estar "desapontado" com o valor da negociação com o Cerberus, vê a entrada do fundo no negócio como positiva.

"Nós já vimos significativas mudanças no curto prazo após o investimento, incluindo um plano de redução de custos expressivo e de realocação da sede da empresa", afirmou.

Ele ressaltou, no entanto, que espera que a companhia anuncie novas iniciativas de cortes de custo e ganhos de receita. http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/avon-investe-em-operacao-brasileira-para-sair-da-crise

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3. Serviços - Bancos

Bancos começam a usar inteligência artificial no relacionamento com clientes

26 de Junho de 2016 Fonte: R7

Assistente de voz no smartphone poderá acabar com a necessidade de senhas

Decorar senhas e códigos de acesso está prestes a virar coisa do passado para os clientes de banco do país. Em breve, basta conversar com o celular ou com o computador para ver o saldo da conta, pedir um empréstimo ou negociar uma dívida, com garantia de que nenhum intruso se passe pelo correntista. A inteligência artificial está começando a ser usada no relacionamento com os clientes pelas instituições financeiras no Brasil.

Em 60 dias, o Banco do Brasil oferecerá a novidade para clientes dos segmentos Private e Estilo Digital — de maior poder aquisitivo. Por meio do aplicativo da instituição financeira no smartphone, os correntistas terão acesso a um assistente que permite a realização de transações por meio do celular sem risco de fraude porque a biometria da voz do cliente estará gravada. O Bradesco testa tecnologia semelhante para que os clientes possam conversar com os computadores, ainda sem previsão de lançamento.

Chamada de computação cognitiva, a tecnologia se baseia na capacidade de computadores cruzarem grandes volumes de dados e gerarem análises e respostas por conta própria. No caso de reconhecimento de voz, os computadores memorizam a voz do usuário para decodificarem padrões, descobrirem hábitos e interpretarem comandos. No Brasil, a novidade está sendo desenvolvida com base na ferramenta Watson, importada dos Estados Unidos.

“A computação cognitiva é revolucionária. O computador tem a capacidade de ler, interpretar e entender o que está pesquisando para dar a resposta. Estamos desenvolvendo uma linguagem natural para o homem conversar com a máquina”, diz o vice-presidente de Tecnologia do Banco do Brasil, Geraldo Dezena.

Além do assistente de voz no smartphone, o Banco do Brasil pretende, nos próximos 90 dias, estender a computação cognitiva aos computadores. Um assistente virtual avisará se a máquina do cliente está desatualizada ou sem o módulo de segurança para acessar a página do banco na internet e orientará a configuração do computador por meio de auxílio remoto.

Segundo Dezena, o uso da inteligência artificial no mercado financeiro traz vantagens, não apenas agiliza o atendimento, como melhora significativamente a relação dos bancos com os clientes, que poderão fazer transações e consultas apenas por meio da voz. “Os funcionários não precisarão mais ensinar clientes a usar terminais de autoatendimento, aplicativos ou computadores. Mesmo a pessoa mais simples vai poder

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conversar com a máquina. A computação cognitiva valoriza o tempo do cliente e traz ganho de eficiência operacional para o banco”, explica.

O banco também pretende usar a inteligência artificial para auxiliar clientes que querem renegociar dívidas. Internamente, a computação cognitiva também será usada por funcionários, que poderão conversar com o computador para tirar dúvidas, em vez de consultarem manuais. As duas novidades ainda estão em fase de testes.

Para o vice-presidente do Banco do Brasil, a computação cognitiva tem potencial para revolucionar não apenas o mercado financeiro, mas todas as áreas que trabalham com grandes volumes de dados. “Nos Estados Unidos, médicos estão usando essa tecnologia para descobrirem doenças. Em vez de procurarem nos livros, falam os sintomas para a máquina, e o diagnóstico sai na hora”, ressalta. http://noticias.r7.com/economia/bancos-comecam-a-usar-inteligencia-artificial-no-relacionamento-com-clientes-26062016

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Rede, do Itaú, oferecerá combo com serviços bancários

24 de Junho de 2016 Fonte: Exame

São Paulo - A Rede, adquirente do Itaú Unibanco, vai colocar em

prática, a partir de julho, a mesma estratégia da GetNet, do espanhol Santander, que oferece o serviço de credenciamento combinado com soluções bancárias.

Para isso, a adquirente fez uma nova segmentação de seus clientes, separando os correntistas dos não-correntistas.

Assim, ao mesmo tempo que pode ofertar um atendimento mais customizado para cada público, que antes era divido em atacado e varejo, consegue blindar seus clientes da concorrência.

"Não fazíamos isso (oferta de serviços de adquirência e produtos bancários) até agora. A Rede tinha um foco e o banco outro e ainda precisávamos fazer alguns avanços em nossa plataforma tecnológica. Investimos muito na nossa plataforma e agora está tudo amarrado", explicou o presidente da Rede e diretor executivo de Marketing do Itaú Unibanco, Fernando Chacon, em entrevista ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), durante o Ciab, promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O diretor do Itaú elogiou o trabalho feito pela GetNet na venda combinada de serviços de adquirência e bancários. Segundo ele, a concorrente fez um bom trabalho.

Com essa estratégia, o Santander conseguiu elevar sua participação nesse mercado para 9% ao final de março, de cerca de 8% no ano passado, se aproximando do antigo desejo de ter 10% deste setor.

Questionado sobre se a ofensiva do Itaú ameaça de alguma oferta a GetNet, o CEO da companhia, Pedro Coutinho, afirmou que a oferta combinada de serviços é "muito consolidada no Santander.

"Nossa operação nasceu assim, o que facilita. Começamos com um trabalho no varejo e depois levamos para o atacado", avaliou ele, em entrevista ao Broadcast, também durante o Ciab, realizado nesta semana.

Já o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias, lembrou que a adquirente foi a primeira credenciadora do setor a oferecer oferta combinada de serviços de adquirência e bancários tanto com o Bradesco quanto com o Banco do Brasil, que controlam a companhia.

"Sempre fizemos isso com Bradesco e o BB, combinando algum tipo de isenção ou benefícios do lado de serviços bancários ou na adquirência", afirmou o executivo, ao Broadcast.

Recuperação de mercado Chacon, do Itaú, disse ainda que além de todo o investimento feito do

lado tecnológico e a segmentação dos clientes, a instituição também precisou alterar o seu programa de metas dos gerentes do banco, chamado de Agir, para contemplar a oferta combinada de serviços da Rede e do Itaú.

Esse conjunto de ações deve ajudar a adquirente, conforme ele, a recuperar o share perdido no primeiro trimestre. A Rede fechou março com

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35% de participação no mercado, mas o banco não informou a participação que detinha anteriormente.

A redução da fatia da Rede no primeiro trimestre deste ano ocorreu, conforme Chacon, em meio à maior agressividade da concorrência que inclui não só preço, mas também tempestividade na oferta de serviços.

Isso aconteceu, segundo ele, principalmente, no segmento de atacado. No entanto, o Itaú espera recuperar o pedaço abocanhado por outros

concorrentes até o final deste ano. "Queremos ser líderes em performance sustentável. Houve maior

agressividade em preço, principalmente, em atacado. Não vamos entrar em guerra de preços. Nosso foco é rentabilidade", destacou Chacon, mais cedo, em coletiva de imprensa, durante o Ciab.

A Rede ampliou o volume em suas "maquininhas" (POS, na sigla em inglês) em 1,95% no primeiro trimestre de 2016 ante mesmo período do ano passado, para R$ 92,898 bilhões, ritmo menor de que seus concorrentes.

A Cielo, que admitiu ter pedido algumas contas no período embora em determinados clientes tivesse mantido suas máquinas e a concorrência ingressado nos mesmos grupos como uma segunda opção, capturou R$ 139,5 bilhões em transações de cartões de crédito e débito em suas máquinas de cartões, com crescimento de 10,2% em um ano.

A GetNet teve volume financeiro de R$ 22,793 bilhões, montante 24% maior ante igual período de 2015. http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/rede-do-itau-oferecera-combo-com-servicos-bancarios

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4. Serviços – Meios de Pagamento

Cielo está experimentando um botão de compra no estilo da Amazon

24 de Junho de 2016 Fonte: Meio Bit

Lá nos idos de 2014 rolou o boato de que a Amazon estaria

desenvolvendo um botão físico de compras, e estava mesmo. Isso é tão versátil que já foi usado até pra ligar remotamente um Tesla. A idéia em si é bem simples: conectado no Wi-Fi da sua casa, integrado a algum serviço de e-commerce o botão permite uma compra instantânea e desburocratizada.

Claro que não é para iPads ou geladeiras, é para você colocar perto da máquina de lavar e apertar se estiver ficando sem sabão, para deixar perto da impressora caso esteja com pouca tinta ou muito dinheiro. Com o Amazon Prime, com entrega em uma hora.

A idéia em si é muito boa, pois desburocratiza o processo de compra desse tipo de insumo, sem te forçar a fazer um tipo de assinatura.

Agora há um produto (bem) semelhante em testes no Brasil. O Botão (ainda sem nome) está em desenvolvimento nos laboratórios da Cielo e da Braspag, um projeto-piloto envolvendo 100 clientes da Organomix irá avaliar usabilidade, retorno, etc.

Um mercado potencialmente atraente para esse tipo de dispositivo são consumidores idosos, com dificuldade de visão e manipulação. É a tal Internet das Coisas chegando. https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/cielo-esta-experimentando-um-botao-de-compra-no-estilo-da-amazon/

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5. Serviços - Telecomunicações

Nova operadora terá tarifa única para ligações e internet

24 de Junho de 2016

Fonte: Exame

Até o final do ano será lançada a Veek, a primeira operadora móvel

virtual do Brasil dedicada ao público jovem, especialmente aquele de classe C. Sua proposta é ser simples e objetiva, tendo tarifa única para o minuto

de voz, independentemente da natureza da ligação (para móvel ou fixo, local ou de longa distância), assim como uma tarifa única por Megabyte trafegado e outra por SMS enviado. Não haverá serviços de valor adicionado (SVAs).

"Somos um 'pipe' eficiente, honesto e sincero. Gosto de dizer que não somos uma operadora, mas uma comunicação móvel, um serviço de conectividade", diz Alberto Blanco, criador da Veek, em entrevista exclusiva para MOBILE TIME.

Só serão vendidos planos pré-pagos. O controle do consumo, assim como o atendimento, acontecerá todo dentro de um aplicativo móvel para Android e iOS.

Os valores das tarifas ainda não foram definidos, mas Blanco promete que será mais barato que as teles tradicionais porque sua estrutura é mais enxuta, proporcionando menores custos operacionais.

A Veek disponibilizará uma calculadora para as pessoas compararem os preços: basta informar quanto consumiu em minutos, Megabytes e mensagens de texto no último mês com a sua operadora e será calculado em seguida quanto seria gasto na Veek. "Em 80% das vezes será mais barato na Veek", garante.

A meta da empresa é conquistar uma receita média por usuário de R$ 40 ao mês, diz o executivo.

Marketing multinível Outra característica que distingue a Veek das demais operadoras é a

adoção do modelo de marketing multinível. Os usuários que convidarem outros usuários serão remunerados por isso.

Cada assinante tem um código identificador que deve ser informando pelos seus convidados quando estes se cadastrarem na Veek.

Cada novo assinante adquirido via web gera R$ 5 para o usuário que convidou.

Há também a possibilidade de se comprar um kit com dez SIMcards ao preço de R$ 100 e que podem ser revendidos a R$ 20 cada, gerando portanto um lucro de R$ 10 por cada assinante conquistado dessa forma.

Além disso, o "veeker", como são chamados os usuários que promovem a operadora, receberá 2,5% do valor de cada recarga feita pelos seus convidados diretos, mais 1% de cada recarga feita pelos convidados dos seus

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convidados, e outro 1% no nível seguinte de convidados. A partir do quarto nível, ele não recebe mais nenhuma participação.

Blanco está conversando com influenciadores da Internet de diferentes comunidades para estimulá-los a virarem veekers.

A ideia é que eles divulguem seu código de identificação em seus canais online: sempre que o código for informado quando do cadastro de um novo usuário, o influenciador ganhará dinheiro.

Os veekers receberão um cartão de débito da Mastercard no qual será carregada toda a receita gerada dentro do sistema. É o "Veek Card". Através do app, ele poderá também acompanhar a geração de receita através dos seus convidados.

Rede A Veek usará a rede da TIM. Porém, seu contrato não é direto com a

operadora, mas através da Surf Telecom, uma MVNE (mobile virtual network enabler).

A Surf Telecom, por sua vez, fornecerá o core da rede e o sistema de billing para a Veek e para outras operadoras virtuais no futuro. Na prática, para fins regulatórios, a Veek é uma operadora móvel virtual credenciada.

Experiência Blanco tem larga experiência em marketing de telecomunicações. Ele foi

o primeiro diretor de marketing da Oi, responsável pelo lançamento da marca da companhia, quase 15 anos atrás.

Depois, teve outros empreendimentos e atualmente é CEO da agência de marketing Riot, que vai cuidar da campanha de lançamento da própria Veek. http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/nova-operadora-tera-tarifa-unica-para-ligacoes-e-internet

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6. Serviços - Turismo

Gasto de turista estrangeiro no Brasil cresce 10%

24 de Junho de 2016

Fonte: IN

Os gastos dos estrangeiros no Brasil cresceram pelo quinto mês

consecutivo. Em maio, a receita cambial foi de US$ 434 milhões - 4,08% a mais se comparado ao mesmo período de 2015. As informações são do Ministério do Turismo com base em dados divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (24).

A soma do acumulado do ano também é positiva. Os estrangeiros gastaram US$ 2,75 bilhões, 10,24% a mais que no mesmo período de 2015, quando a receita foi de US$ 2,50 bilhões.

Para o ministro interino do Turismo, Alberto Alves, os dados reforçam o quanto o turismo tem potencial para aquecer a economia do país. "A proximidade dos Jogos Olímpicos e a consequente superexposição do país vai atrair a chegada dos estrangeiros no país o que, certamente, contribuirá para superar ainda mais o aumento da receita", comentou.

A despesa do brasileiro no exterior continua registrando queda. Foram gastos US$ 1,113 bilhão em maio deste ano contra US$ 1,414 bilhão no mesmo mês de 2015. Já no acumulado do ano, de janeiro a maio de 2016, a despesa cambial foi de US$ 5,16 bilhões - percentual de 37,76% inferior ao mesmo período de 2015, quando a despesa foi de US$ 8,29 bilhões.

. http://investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/gasto-de-turista-estrangeiro-no-brasil-cresce-10

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7. Comércio Eletrônico

Versão de sites para celular pode aumentar número de vendas

26 de Junho de 2016 Fonte: G1

Com 76 milhões de smartphones no Brasil, versões são valorizadas. 80% dos brasileiros acessam a internet usando o smartphone.

Uma pesquisa recente mostrou que 80% dos brasileiros acessam a internet usando o smartphone. No Brasil, no entanto, só um quarto dos sites tem versão feita especialmente para os dispositivos eletrônicos móveis, a chamada versão “responsiva”.

Em um país já tem 76 milhões de smartphones, é esperado que esse seja o caminho mais usado para chegar a um produto. Mas o que é importante em um site responsivo?

O ideal é que ele carregue rápido, em até dois segundos, e o acesso seja simples, mas sem ter menos informações que a versão para os computadores. No caso de Renan Santos e Simone Carvalho, que abriram uma loja de moda evangélica na internet, sem a versão responsiva, os clientes ficavam menos de um minuto no site. Após a versão ser transformada radicalmente, as vendas cresceram 20%.

Além disso, também é possível desenvolver um aplicativo para o cliente instalar direto no mobile. Por outro lado, é importante saber que mais de 90% dos consumidores que baixam o app desinstalam o programa depois de um mês. http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2016/06/versao-de-sites-para-celular-pode-aumentar-numero-de-vendas.html

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8. Franquias

Microfranquia de viagem é eleita uma das melhores de investir

24 de Junho de 2016

Fonte: Revista PE&GN

Com a chegada da crise eminente no Brasil, muitas pessoas perderam seus empregos, até mesmo funcionários que tinham muitos anos dentro da empresa não escaparam dos cortes, e com a taxa de desemprego em alta, muitas pessoas optaram por abrir seu próprio negócio, se tornar o próprio chefe. Surge à opção de ser um franqueado e ter um nome já estabelecido no mercado, o que chama a atenção de vários empreendedores, principalmente na área de viagens e turismo que não foi afetada diretamente pela baixa da economia, apesar da crise o sonho de viajar continua forte e a Flyworld tem a facilidade de personalizar e tornar esse momento ainda mais inesquecível.

Na hora de escolher uma microfranquia é necessário avaliar o que é oferecido pela empresa e a Flyworld oferece condições especiais de produtos e serviços para que o franqueado possa obter sucesso empresarial, crescer no ramo e ter retorno financeiro. A franquia é uma alternativa para novos empreendedores que possuem visão sobre as oportunidades de crescimento do segmento de turismo no Brasil. A probabilidade de ter sucesso nos negócios é alta já que o investimento inicial em uma microfranquia da rede é baixo, a partir de R$ 14.800,00 o que facilita o processo de adesão dos novos empreendedores.

A microfranquia recentemente ficou entre as 10 melhores franquias para se investir no setor de turismo e mostra que o modelo de negócio continua sendo rentável e altamente lucrativo. Além disso a rede proporciona aos novos franqueados a possibilidade de começar seu negócio em sistema home based, contribuindo desta forma, para a diminuição das despesas oriundas da necessidade de um ponto físico.

Segundo Paulo Atencia, a Flyworld tem um potencial muito elevado para ser um negócio muito rentável a marca tem crescido consideravelmente além de ficar entre as 10 melhores franquias recentemente fomos finalistas do Prêmio Alshop que é uma votação pública que mostra o quanto somos reconhecidos no mercado.

"Oferecemos todo o suporte para o empreendedor crescer e driblar a crise econômica que não pode assustar os investidores afinal, já passamos por outras crises e sobrevivemos, portanto, essa é apenas mais uma que logo será superada", afirma Atencia. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/franquias/microfranquia-de-viagem-e-eleita-uma-das-melhores-de-investir

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REDES DE FRANQUIAS OPERAM FORA DO BRASIL

24 de Junho de 2016 Fonte: Sua Franquia

Com a crise econômica brasileira e a alta do dólar, redes de franquias

estão planejando expandir para fora do País. Um estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF) indica que 28 marcas iniciaram atividade fora do Brasil no ano passado, totalizando 134 redes brasileiras com operações no exterior. A intensificação da participação das redes brasileiras em missões comerciais, feiras e rodadas de negócios internacionais tem contribuído decisivamente para que cada vez mais marcas nacionais operem ao redor do mundo.

“O recrudescimento da economia brasileira, a desvalorização do real e a recuperação de mercados como dos Estados Unidos intensificaram o movimento de internacionalização de franquias brasileiras”, afirma Claudio Tieghi, diretor de inteligência de mercado, relacionamento e sustentabilidade da ABF.

O mercado mais procurado continua sendo os Estados Unidos, com 37 marcas, seguido de Paraguai (25), Portugal (21), Argentina (16) e México (13). Os segmentos de Alimentação (18%), Esporte, Saúde, Beleza e Lazer (17%), Acessórios Pessoais e Calçados (15%), Educação e Treinamento (12%) e Negócios, Serviços e Outros Varejos (11%) são os mais internacionalizados.

Entre as franquias que estão planejando expandir seus negócios para mercados externos está a Sóbrancelhas, rede de franquias especializada no embelezamento do olhar e da face, que iniciou os estudos de internacionalização em 2016. “Estamos fazendo pesquisas e levantamentos específicos com uma consultoria internacional, entendendo o mercado, a rentabilidade do negócio e todos os pontos necessários para abrirmos a primeira unidade da Sóbrancelhas fora do Brasil. Pretendemos inaugurar no segundo semestre, em Miami”, confirma Luzia Costa, fundadora e gestora da rede.

Outra rede de franquias que pretende crescer fora do País é a Tip Top, marca de vestuário infantil. A rede quer abrir a primeira franquia internacional em um país da América do Sul. O destino da loja, prevista para o segundo semestre está sob estudo. “A Tip Top está no mercado há 64 anos, e acreditamos que seja o momento ideal para negócios fora do país, visto que já temos unidades espalhadas por todo o Brasil”, acredita Ricardo Marcondes, gerente de expansão.

A franquia de ginástica cerebral, SUPERA, está dando os primeiros passos para expandir-se nas Américas e Oceania. Em estudo encomendado, a marca encontrou oportunidades para levar seu método para dez países nos próximos anos. “Estamos confiantes de que o SUPERA terá ótima aceitabilidade no exterior, justamente pela nossa experiência bem-sucedida no Brasil. Aqui, nós nos consolidamos por estar transformando a vida de milhares de pessoas e revolucionando o ensino em instituições da rede pública e particular”, conta Antônio Carlos, presidente-fundador da franquia SUPERA.

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

Já a rede curitibana de franquias especializada em cervejas artesanais, Mestre-Cervejeiro.com, planeja abrir parte de seu capital para investidores visando o financiamento de sua expansão internacional. Os dois principais mercados para abertura inicial de lojas fora do Brasil são os dos Estados Unidos e da Bélgica, países onde a empresa já está em processo de registro de marca e conceito de negócio. “Precisamos de um investidor financeiro com experiência em empresas franqueadas ou de um investidor estratégico como um franqueador ou uma empresa de varejo com experiência na expansão de conceitos. O ideal é ser alguém que nos traga visibilidade internacional”, afirma Daniel Wolff, fundador e diretor da rede.

A Gigatron Franchising, rede de serviços e tecnologia, possui unidades em outros países. “Atualmente temos três unidades atuando internacionalmente, uma no Reino Unido, uma em Portugal e na Argentina. Para que uma unidade dê certo em outro país é fundamental entender o mercado local e os hábitos daqueles consumidores”, falou Marcelo Salomão, diretor executivo da rede Gigatron.

De acordo com o diretor da Gigatron, para iniciar o processo de internacionalização é necessário o franqueador ter em mente três coisas. “Inicialmente o produto deve estar pronto para ser utilizado em vários idiomas, deve possuir um modelo de cobrança universal, no nosso caso utilizamos o cartão de crédito, e finalmente é necessário estar devidamente legalizado nos países que irão receber esse produto”, explicou.

Dados da ABF confirmam que o caminho inverso também ocorre. Há 159 redes estrangeiras operando no mercado brasileiro. Deste total, 40% das marcas são americanas e 14% portuguesas. http://www.suafranquia.com/noticias/especial/2016/06/redes-de-franquias-operam-fora-do-brasil-.html

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9. Curtas

Brasileiros investem mais em seguro viagem

24 de Junho de 2016 Fonte: Brasilturis

Cada vez mais turistas brasileiros contratam um seguro viagem para evitar situações inesperadas e despesas extras. De acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), as contratações dessa prevenção cresceram 56,6% em abril, na comparação anual, com a soma de R$24,2 milhões em prêmios.

A Travel Ace já obteve mais de 10 milhões de pessoas assistidas em todo mundo, com uma rede global de fornecedores composta por mais de 80 mil profissionais e instituições de primeiro nível. A seguradora atende cerca de 1,5 milhões de ligações anualmente.“Nossa empresa já acreditava no potencial do mercado brasileiro. O crescimento da companhia deve-se à mudança no comportamento da população, que criou o hábito de se proteger e de planejar suas viagens”, afirma Roberto Roman, da Travel Ace.

O uso do seguro é de fácil acesso e de baixo custo, o que justifica o investimento, pois os gastos de um atendimento médico durante a viagem são exorbitantes. A necessidade é ainda maior no Exterior, por exemplo. Alguns países que fazem parte do Tratado de Schengen impõem aos turistas a necessidade de seguro com a cobertura mínima de 30 mil euros, sob pena de deportação. Já, Cuba exige uma declaração do seguro de no mínimo US$ 7 mil.

Leroy Merlin permite consultar estoque de loja física no site

24 de Junho de 2016 Fonte: Ecommerce

Todo mundo gosta de encontrar o produto que está procurando quando vai até uma loja fazer compras. Pensando nisso, a Leroy Merlin passa a permitir que todos consultem o estoque de suas Lojas da Grande São Paulo e de São José dos Campos no site da rede. Para acessar a informação, basta que o Cliente faça um cadastro simples no site.

“Se o Cliente se interessar por um item, ele poderá visualizar quantas peças dele existem em cada uma das nossas lojas. Com isso, estabelecemos uma relação de transparência com o Cliente e facilitamos o planejamento das suas compras”, diz Elias Rodrigues, responsável pela Loja Virtual da Leroy Merlin.

O objetivo principal desse serviço é facilitar a vida e poupar o tempo do Cliente. A funcionalidade contribui para integrar o site ao processo de compra do usuário na loja física.

Nos próximos meses esse serviço estará disponível em todas as 38 lojas da empresa.

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10. Feiras

26/06/2016 até 29/06/2016 – FRANCAL 2016 Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo – SP 27/06/2016 até 28/06/2016 - INSPIRAMAIS Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Centro de Eventos Pro Magno Cidade: São Paulo – SP 28/06/2016 até 02/07/2016 – EXPOLUX Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Expo Center Norte Pavilhões Verde e Branco Cidade: São Paulo – SP 28/06/2016 até 30/06/2016 – EXPOBOR 2016 Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 28/06/2016 até 30/06/2016 – PNEUSHOW 2016 Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 01/07/2016 até 10/07/2016 – EXPOTCHÊ Setor: Multisetores Local: Expobrasília Cidade: Brasília – DF 02/07/2016 até 04/07/2016 – GREEN RIO Setor: Multisetores Local: Marina da Gloria Cidade: Rio de Janeiro – RJ 06/07/2016 até 08/07/2016 - FEBRAVAR Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Eventos BarraShoppingSul Cidade: Porto Alegre – RS

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06/07/2016 até 09/07/2016 – EXPOEVANGÉLICA Setor: Multisetores Local: Centro de Eventos do Ceará Cidade: Fortaleza – CE 08/07/2016 até 10/07/2016 –FEICOOP Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Referência em Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter Cidade: Santa Maria – RS 10/07/2016 até 12/07/2016 – PROFESSSIONAL FAIR Setor: Beleza e Estética Local: Expominas - BH Cidade: Belo Horizonte – MG 10/07/2016 até 12/07/2016– HAIR BRASILIA AND BEAUTY Setor: Beleza e Estética Local: Centro de Convenções Ulisses Guimarães Cidade: BRASÍLIA - DF 12/07/2016 até 17/07/2016– MEGA ARTESANAL 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: São Paulo Expo Cidade: São Paulo - SP 12/07/2016 até 14/07/2016–TRANSPOSUL Setor: Transporte e Logística Local: Centro de Eventos FIERGS Cidade: Porto Alegre - RS

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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