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ReDes seleciona iniciativas que contarão com apoio na próxima fase do programapáginas 4 e 5
Jorn
alRealização
Ano
II –
nº 4
– M
aio
2012
Entenda a importância de se desenvolver uma cultura empreendedora nos municípiospágina 3
Saiba por que os conselhos comunitáriossão fundamentais para odesenvolvimento dos projetospágina 7
O professor Oscar Sampaio fala sobre o trabalho da Arca, uma “Incubadora de Ideias”página 6
2
Desde o convite às organizações locais para apresentação de projetos até a avaliação das iniciativas, o Programa ReDes percorreu várias etapas em 2012. Confira:
Passo a passoPasso a passoPasso a passoPasso a passoPasso a passoPasso a passoPasso a passoPasso a passoPasso a passoVeja como acontece o processo de seleção de projetos
Jorn
al
Quando BNDES e Instituto Votorantim decidiram levar o Programa ReDes a 25 municípios brasileiros, reconheceram que seria um desafio. Contudo, vislumbraram também como seria enriquecedora esta experiência.
Com o objetivo de promover o desenvolvimento local, o programa mobilizou as comunidades em torno de um objetivo comum: detectar e desenvolver iniciativas de geração de trabalho e renda.
Hoje, com conselhos comunitários formados, os projetos apresentados em cada uma das cidades mostram o quanto estas comunidades estão dispostas a pensar de forma conjunta seu desenvolvimento.
Orientadas pelas linhas de ação priorizadas e após percorrerem o percurso de construção de projetos, as propostas em avaliação devem mostrar o potencial de geração de trabalho e renda de cada um dos projetos, trazendo aspectos de inovação, inclusão e gestão participativa, marcas deste programa.
Antes de partir para uma nova jornada do Programa ReDes – a fase de execução dos projetos – todas as iniciativas estão sendo validadas nos conselhos comunitários, na Unidade local do Grupo Votorantim e em um comitê formado por avaliadores externos especializados em negócios sociais inclusivos, membros do BNDES e do Instituto Votorantim.
A trajetória até o momento mostra que, além dos resultados que esta iniciativa deve apresentar em cada fase, muitas conquistas foram acumuladas como o aprendizado, o olhar coletivo, a visão mais real das necessidades e a experiência participativa. Isso vale como um patrimônio deixado pelo ReDes a cada um dos municípios.
Obrigado a todos os envolvidos e nos vemos na divulgação dos projetos selecionados,
Equipe ReDes
Informativo do Programa ReDes, uma iniciativa do BNDES e Instituto Votorantim Coordenação: Instituto Votorantim Apoio: BNDES
Projeto editorial e realização: FMF – Serviços Editoriais Reda-ção e produção: Gabriela Moulin, Igor Penteado e Rodrigo Bueno
Jornalista responsável: Fátima Falcão (Mtb 14.011) Projeto gráfico e diagramação: D’Lippi Comunicação Integrada Ilus-trações: Veridiana Scarpelli Fotos: acervo pessoal Alessandra França; consultorias Giral, Aliança Empreendedora e Sustainability Lab. Impressão: D’Lippi Print Site: www.programaredes.org.br
E-mail: [email protected]
O princípio, o meio e o valor doprocessoprocessoprocessoprocessoprocessoprocessoprocessoprocessoprocesso
1Organizações são convidadas
a construir projetos de geração
de trabalho e renda.
2Técnicos especializados
apoiam o desenvolvimento dos
projetos com visão de negócio.
3Conselho comunitário
e Votorantim avaliam
as propostas, olhando
para viabilidade social e
financeira de cada uma, e
recomendam os projetos
para apresentação.
5Divulgação dos
projetos selecionados
na próxima edição do
jornal, em setembro.
4Projetos são submetidos
a comitê formado
por avaliadores externos,
Instituto Votorantim e
BNDES. Confira os critérios
de seleção nas
páginas 4 e 5.
3
Uma cultura de
A palavra empreender vem do latim “imprendere”,
que significa propor, por em execução, tentar.
Ou seja, um empreendedor nada mais é do que
um “fazedor”. E é também um agente essencial
para o crescimento econômico, a produtividade, a
inovação e, claro, a geração de trabalho e renda.
A importância de promover uma cultura
empreendedora para transformar as realidades
socioeconômicas dos municípios é clara, mas
esbarra em uma questão importante: a formação.
É o que diz a professora Giuliana Isabella, mestre em
estratégia de Marketing e professora de Marketing,
Pesquisa e Plano de Negócios da Escola Superior
de Administração e Gestão – ESAGS (São Paulo).
“Seria muito importante que a formação para o
empreendedorismo fosse passada desde cedo,
mas, é claro, que isso pode ser desenvolvido em
qualquer momento da vida. Nas escolas ensinam
os alunos apenas a serem funcionários de
empresas. Oferecem poucas orientações para que
esses se tornem empreendedores”, afirma.
Os trabalhadores não só podem montar um novo negócio, mas também fazer de sua profissão um empreendimento, abrindo uma nova forma de encarar o trabalho pessoal.
“fazedores”“fazedores”“fazedores”“fazedores”“fazedores”“fazedores”“fazedores”“fazedores”“fazedores”
O dinheiro é uma ferramenta, mas não é tão
determinante para o sucesso ou fracasso de um
negócio. Por isso, fazemos um acompanhamento
quinzenal de cada um dos empreendimentos”, diz.
Ela também aponta a importância da
formalização. “Sempre procuramos incentivar a
formalização dos negócios. Todos precisam dela
se quiserem crescer”.
O surgimento de novos empreendimentos
depende das oportunidades oferecidas, das
necessidades sociais e das facilidades para a
constituição de novos negócios, além da iniciativa
própria de indivíduos e grupos interessados em
empreender e transformar a realidade local.
“Os pequenos negócios correspondem a mais de
90% do total de empreendimentos no Brasil. São
os pequenos negócios que movimentam o país”,
encerra a professora Giuliana Isabella.
Confira no site do programa a entrevista
completa que as duas especialistas em
empreendedorismo concederam à equipe do
Jornal ReDes. www.programaredes.org.br
Ser dono do próprio negócio pode depender só de você
Um ótimo exemplo de práticas de incentivo ao
empreendedorismo é o Banco Pérola, localizado
em Sorocaba, SP. Criado em 2009, o Banco
Pérola é, na verdade, uma “ONG de crédito”, ou
seja, embora ofereça crédito, não visa ao lucro.
O Banco oferece microcrédito aos
empreendedores do setor formal e informal
que desejam criar, ampliar ou melhorar um
negócio e, diferentemente das linhas de
crédito tradicionais, tem a função social de dar
condições para que jovens empreendedores
desenvolvam projetos que gerem emprego e
renda para si e para a comunidade.
Segundo a idealizadora do projeto, Alessandra
França, planejamento financeiro é fundamental.
“Concedemos o crédito, mas não é só isso.
O emprendedorismo brasileiro foi responsável direto pela geração de
2,9 milhões de novos postos de trabalho entre 2005 e 2008.
Isso representa
57,4% do total de vagas formais criadas no período.
Áreas que concentram mais empreendedores:
36% Comércio
18% Indústria de transformação
9% Setor de empreendimentos e imobiliário
8% Alojamento e alimentação
5% Agropecuária, extrativismo e vegetal
(Dados do levantamento “Estatísticas do Empreendedorismo”, referente a 2008 e divulgado em 2011 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE).
Alessandra França, criadora do Banco Pérola
Algumas características importantes para um empreendedor são a capacidade e o estilo para resolver problemas, conhecer e entender mercados, identificar oportunidades de negócios, estabelecer metas, objetivos e projetar cenários.
A professora Giuliana Isabella
4
Após todo o processo de diagnóstico
socioeconômico realizado nos 25 municípios,
da mobilização de agentes locais para
formação de Conselhos Comunitários e
da priorização de linhas de ação em cada
localidade, o Programa ReDes chega a
uma das fases mais importantes de todo o
processo: a seleção de projetos.
Todas as etapas, costuradas de forma
minuciosa, conduziram o ReDes até o
momento atual, quando organizações
locais aprovadas na etapa de seleção (atual)
receberão recursos do BNDES e do Instituto
Votorantim por meio do programa para
execução dos planos de negócio aprovados.
Desde fevereiro, as organizações que
apresentaram projetos à seleção do ReDes
contaram com consultores e técnicos para
aperfeiçoamento de suas propostas. “Para
dar apoio aos proponentes, oferecemos
equipes especializadas em construção
de projetos e técnicos nas áreas de
abastecimento alimentar, comércio e serviços,
turismo, reciclagem e economia criativa, de
acordo com as cadeias produtivas priorizadas
em cada localidade”, explica Rafael Gioielli,
gerente de pesquisa e desenvolvimento do
Instituto Votorantim.
Projetos formatados, é hora das iniciativas
serem avaliadas pelo conselho comunitário
e pela Unidade de Negócio. Após essa
fase, os projetos serão avaliados por uma
comissão técnica formada por representantes
do Instituto Votorantim e BNDES e
avaliadores externos. O objetivo é identificar
cumprimento dos critérios do programa e
analisar a viabilidade social, financeira e
técnica da proposta. O resumo dos critérios
de seleção você confere no quadro ao lado.
Com base em extenso processo de avaliação – considerando 58 critérios-chave –, ReDes começa a selecionar os projetos
para próxima fase do programa
Projetos de
Rafael Gioielli, gerente de pesquisa e desenvolvimento do Instituto Votorantim
FuturoFuturoFuturoFuturoFuturoFuturoFuturoFuturo
Terceira fase do programa: nova etapa, novos desafiosConsiderando os 25 municípios participantes, o
ReDes recebeu mais de 100 propostas. “Não
existe um número pré-definido de projetos que
serão apoiados por município. Vamos considerar
a qualidade e o potencial transformador de
cada iniciativa, frente ao recurso disponível para
priorizar aquelas que receberão investimentos”,
sinaliza Gioielli.
Durante a terceira fase do ReDes, os projetos
aprovados passarão a receber o recurso para
o desenvolvimento das ações previstas em
planejamento. Para acompanhar todo este
5
trabalho a equipe do Programa ReDes está
investindo na construção de indicadores e em
ferramentas de gestão e controle.
Ao longo dos próximos anos, o objetivo é
que os projetos se consolidem e beneficiem
a comunidade, gerando novos postos de
trabalho e renda. O foco é o desenvolvimento
local. Apesar deste programa contar com
recursos não-reembolsáveis, ou seja, de não
haver retorno aos investidores, a expectativa
dos instituidores é de que se tenha bons
resultados sociais e financeiros.
O objetivo final é que mais pessoas tenham
acesso a trabalho e renda.
Entenda como foi a avaliaçãoForam 25 cidades, mais de 100 propostas e um processo cuidadoso de avaliação para garantir
transparência e legitimidade à seleção:
Conselhos Comunitários e Unidades de Negócio da Votorantim tiveram que avaliar as
propostas apresentadas com base em 58 critérios pré-determinados – confira resumo dos
critérios logo abaixo.
Foi estruturado um modelo de retorno para apontar questões sociais e financeiras dos
projetos. Especialistas externos analisaram todos os projetos em seguida.
Após esta primeira análise, as consultorias de apoio local foram chamadas para esclarecer
eventuais dúvidas e complementar informação. O passo seguinte foi a consolidação das
análises e a pré-seleção de projetos para apresentação ao Conselho Deliberativo, formado por
Instituto Votorantim e BNDES, que dá a palavra final.
Desta forma, diferentes atores puderam analisar de forma isenta e transparente os projetos
apresentados.
No quadro abaixo confira os principais critérios que embasaram o modelo de retorno e as
avaliações externa e interna.
Confira mais detalhes sobre os critérios da seleção de projetos no site: www.programaredes.org.br.
Critério de seleção O que foi observado
Aspectos legais e formais
Condições legais e regulatórias: estatuto da organização
Situação de documentos, licenças e certidões para atuação no município e no escopo de trabalho proposto
Capacidade gerencial da organização
Experiência em gestão
Capacidade administrativa
Tecnologias sociais
Infraestrutura e parcerias
Avaliação de mercado e processos
Potenciais produtivos e cadeia de negócios: o produto ou serviço resultado do projeto tem boa aceitação na localidade ou região?
Como será a logística, a comercialização e as estratégias de marketing do projeto?
Clareza do projeto e aspectos orçamentários
Previsão de orçamento
Aplicação de recursos
Definição de objetivos e estratégias para atingi-los
Descrição de infraestrutura e manutenção
Equipe
Sustentabilidade do projeto
Apresentação de potenciais novos parceiros e financiadores
Capacidade de fomentar o desenvolvimento local
Alinhamento com prioridades locais
Públicos envolvidos
Potencial de geração de trabalho e renda
Estratégias para empregabilidade e formalização e capacidade do projeto de fazer circular recursos no município e/ou território
6
valores
gêneros, 64,1% das frutas e 47,5% dos legumes e verduras vêm de
fora do MT. Com isso, o Estado perde ICMS (Imposto Sobre Circulação
de Mercadorias e Serviços), além de 30 mil empregos que poderiam ser
gerados na agricultura familiar.
Apoiando cooperativas e associações de assentamentos rurais, podemos
reverter esse quadro trazendo desenvolvimento local, geração de trabalho
e renda, aumento da segurança alimentar, mais equilíbrio ambiental e
métodos agroecológicos para a produção de alimentos.
Como fortalecer a relação entre universidade e comunidade e pensar em oportunidades e parcerias?
A academia está se aproximando dos interesses das comunidades
de menor poder aquisitivo. O trabalho desenvolvido pela UFMT é
um exemplo vivo disso. Além dos seus resultados práticos, há o
reconhecimento em vários prêmios.
Por meio da tecnologia social, os conhecimentos acadêmico e popular
estão em pé de igualdade, possibilitando uma transformação conjunta e
simultânea, num ambiente gerador de novas oportunidades
e aglutinador de parcerias.
Confira no site do programa ReDes a entrevista completa do professor
Oscar Sampaio: www.programaredes.org.br
Parcerias entre os poderes público e privado, universidades,
comunidades e, claro, iniciativas individuais, podem ajudar a
transformar de maneira decisiva a vida das pessoas. Esse é o caso
da Arca Multincubadora (www.arcamultincubadora.com.br), da
Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT, que apoia a construção
de tecnologias de inovação social.
A Arca é uma organização sem fins lucrativos que funciona como um
centro de inteligência em negócios inovadores sustentáveis, agindo
como uma transformadora de ideias em projetos.
Com orientação, apoio de parceiros, acesso ao mercado, suporte de
infraestrutura e ambiente estimulante, a Arca viabiliza o caminho para que
novos empreendimentos se tornem fortes e ganhem vida no mercado.
Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho da Multincubadora,
a equipe do Jornal ReDes conversou com o professor Oscar Sampaio,
docente regular da UFMT, gestor de tecnologia social do Escritório de
Inovação Tecnológica e membro da Arca. Confira:
Como surgiu a Arca Multincubadora e qual seu foco de atuação?
Em 2006, uma incubadora que já existia na UFMT desde 2002 passou
a ser denominada Arca Multincubadora, configurando-se como um
Centro de Inteligência de Negócios Sustentáveis.
O principal objetivo da Arca é o incentivo à sustentabilidade nos pilares
social, econômico e ambiental dos empreendimentos incubados, por meio
da formação de uma rede que conte com atores das mais diversas áreas
de atuação, tendo como base os princípios da Economia Solidária,
do Comércio Justo e da Tecnologia Social.
Quais as contribuições que uma incubadora pode oferecer aos empreendedores locais?
Disponibilizar e criar conjuntamente com as cooperativas e
associações, tecnologias, processos e relações que possibilitem aos
empreendimentos proporcionar melhoria na qualidade de vida de
seus associados, tendo o ser humano como foco e a construção do
trabalho por meio de relações de confiança.
Como estes negócios podem potencializar processos de desenvolvimento local?
Em uma pesquisa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural de
Mato Grosso com consumidores de 58 itens de frutas, legumes e verduras
do Estado, identificou-se que, de 181,5 mil toneladas consumidas desses
ideiasIncubadora de
Equipe da Arca em visita a piscicultores da comunidade de Formigueiro, em Várzea Grande.
Veja como as parcerias podem ajudar no
desenvolvimento local
7
Radar
Os conselhos comunitários são um
importante agente de articulação local nos
territórios. Com participação de associações,
cooperativas, poder público, ONGs, empresas,
entre outras representações, este fórum
multidisciplinar tem ajudado a pensar o futuro
desses municípios.
“O Programa ReDes já chegou aos municípios
com o princípio da participação popular muito
claro. Aos poucos, os conselhos comunitários
têm adquirido identidade própria. Nossa
expectativa é que, no futuro, eles possam atuar
de forma cada vez mais independente”, explica
Ana Bonimani, coordenadora do programa, do
Instituto Votorantim.
Um conselheiro que participou ativamente
desta fase de seleção do Programa ReDes foi
Neivaldo Monteiro, representante do Instituto
Estadual de Florestas e conselheiro do ReDes
em Paracatu, no território do Noroeste de
Minas (MG). “Nas reuniões do conselho,
nós analisamos os projetos em conjunto e
discutimos cada proposta de acordo com a
planilha de avaliação”, comenta Neivaldo,
que ao todo recomendou, junto ao conselho
de Paracatu, sete projetos.
Na próxima etapa caberá aos conselhos
apoiar a execução dos projetos selecionados,
acompanhando e monitorando o
desenvolvimento das ações.
“O papel do conselho comunitário se torna
ainda mais importante nesta nova etapa”,
acrescenta Ana Bonimani.
Outro exemplo de participação ativa
no Programa ReDes é Cecília Degger,
representante da Faculdade Católica Dom
Orione, no conselho comunitário
do ReDes em Araguaína. Ela explica que, até
chegar aos projetos indicados para a seleção
do Programa ReDes na cidade, o processo
de construção das propostas foi de grande
aprendizado para todos os envolvidos.
Araguaína fica no território do Bico do
Papagaio (TO), onde Cecília e mais oito
conselheiros locais tiveram a missão de avaliar
propostas que podem ser selecionadas para a
próxima etapa do trabalho.
“Nas reuniões de avaliação, a gente usou o
voto democrático. Cada conselheiro trouxe
suas opiniões sobre as propostas apresentadas
e votamos de acordo com essas avaliações”,
encerra Cecília.
Fazendo toda aConselhos comunitários têm papel fundamental no desenvolvimento dos projetosdiferençadiferençadiferençadiferençadiferençadiferençadiferençadiferençadiferença
Paracatu (MG) é uma das 25 cidades que recebem apoio do Programa ReDes
2ª faseApoio na construção
de projetos e na identificação e
articulação de parceiros
1ª faseApoio no diagnóstico socioeconômico, na mobilização de agentes para participação no Programa e indicação de linhas de ação
3ª faseSuporte no desenvolvimento dos
projetos apoiados pelo ReDes e implementação de uma agenda
local de desenvolvimento.
Papel do Conselho Comunitário no Programa ReDes
pelos municípiospelos municípiospelos municípiospelos municípiospelos municípiospelos municípiospelos municípios
Os últimos meses do Programa ReDes foram marcados pelas reuniões dos Conselhos Comunitários para desenvolvimento e análise de projetos. Confira alguns registros destes encontros nos municípios.Um giro
Uruaçu (GO)
Conselheiros de Uruaçu, no
Território Goiano, participam de
reunião para construção de projetos.
Itaperuçu (PR)
Reunião do conselho na cidade de Itaperuçu, no
Território do Vale do Ribeira, teve objetivo de
auxiliar a construção e estruturação dos projetos.
Rio Branco do Sul (PR)
Reunião do conselho na cidade de Rio Branco do
Sul, no Território do Vale do Ribeira, serviram para
estruturar os projetos para o Programa ReDes.
Três Marias (MG)
Reunião do Conselho
na cidade de Três
Marias, no Território do
Sertão de Minas, para
análise e seleção das
propostas apresentadas.
Itabaiana (SE)
Evento na Câmara dos Vereadores de Itabaiana
(SE) reuniu associações e poder público para
apresentação de projetos. A solenidade de
abertura da reunião contou com a presença do
prefeito Luciano Bispo; além de João César, do
Banco do Brasil, Sabrina Oliveira, da Votorantim
Cimentos, e Carolina Rolim, consultora do
Programa ReDes. A mesa foi mediada pelo
Secretário de Agricultura, Waltenis Braga.
Niquelândia (GO)
Mulheres da cooperativa
AMURV (Associação
das Mulheres do
Rio Vermelho), de
Niquelândia, no Território
Goiano, discutem
proposta apresentada ao
Programa ReDes.
pelos municípios
8