Ano litúrgico - Rodson

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Ano litúrgico - Rodson

Citation preview

  • A m

    emri

    a d

    os

    San

    tos

    A I

    grej

    a

    mai

    s qu

    e um

    a in

    stit

    ui

    o, e

    la

    um

    cor

    po:

    o C

    orpo

    ms

    tico

    de

    Cri

    sto

    (1

    Cor

    12,

    12-

    13;

    27).

    o

    que

    cha

    mam

    os

    Com

    unh

    o do

    s S

    anto

    s

    conf

    orm

    e di

    zem

    os n

    o C

    redo

    : C

    reio

    na

    sant

    a Ig

    reja

    Cat

    lic

    a, n

    a C

    omun

    ho

    dos

    San

    tos.

    ..

    Des

    sa I

    grej

    a fa

    zem

    par

    tes

    todo

    s os

    bat

    izad

    os,

    espa

    lhad

    os

    por

    todo

    m

    undo

    . No

    ape

    nas

    os v

    ivos

    , a I

    gre

    ja p

    ereg

    rin

    a e

    mil

    itan

    te; c

    omo

    tam

    bm

    os

    que

    j

    est

    o no

    c

    u,

    com

    o Ig

    reja

    glo

    riosa

    e

    triu

    nfa

    nte

    . E

    ntre

    to

    dos

    os

    mem

    bros

    des

    sa I

    grej

    a ex

    iste

    int

    erco

    mun

    ho

    da G

    raa

    ou

    dos

    San

    tos

    por

    mei

    o de

    Cri

    sto.

    Uns

    ora

    m p

    elos

    out

    ros,

    com

    o m

    embr

    os d

    e um

    a m

    esm

    a fa

    ml

    ia (

    Ap

    7,2-

    4.9-

    14).

    Rez

    an

    do e

    ap

    ren

    den

    do c

    om

    os

    San

    tos

    e M

    ari

    a

    No

    Nov

    o T

    esta

    men

    to t

    odos

    os

    cris

    tos

    so

    cha

    mad

    os

    sant

    os.

    Mas

    no

    decu

    rso

    do t

    empo

    , o

    uso

    popu

    lar

    tend

    eu a

    res

    trin

    gir

    o te

    rmo

    que

    les

    que

    se

    dist

    ingu

    iram

    de

    um m

    odo

    espe

    cial

    pel

    o se

    u te

    stem

    unho

    a C

    rist

    o, s

    eja

    pela

    m

    orte

    de

    um m

    rti

    r ou

    por

    seu

    s se

    rvi

    os p

    rest

    ados

    s

    ua c

    ausa

    ou

    a se

    us ir

    mo

    s hu

    mil

    des.

    Ele

    s re

    pres

    enta

    m p

    ara

    toda

    a I

    grej

    a pr

    ecio

    sos

    exem

    plos

    do

    que

    pode

    se

    r a

    vida

    infl

    amad

    a pe

    lo a

    mor

    de

    Deu

    s.

    Por

    iss

    o p

    od

    emos

    invoca

    r a D

    eus

    com

    ele

    s, n

    o p

    or s

    eus

    prp

    rios

    mr

    itos

    ou

    val

    ores

    , mas

    por

    que

    suas

    vid

    as g

    lori

    fica

    m e

    test

    emun

    ham

    Cri

    sto.

    Poi

    s co

    mo

    afir

    mou

    San

    to A

    mbr

    osio

    : A

    vid

    a do

    s sa

    ntos

    n

    orm

    a pa

    ra o

    s ou

    tros

    . D

    e m

    odo

    a ob

    serv

    ar n

    ossa

    uni

    dade

    de

    com

    unh

    o at

    rav

    s de

    tod

    a a

    Igre

    ja,

    um d

    ia

    do a

    no

    sep

    arad

    o pa

    ra n

    os l

    embr

    arm

    os d

    e to

    dos

    os f

    iis

    que

    par

    tira

    m:

    isto

    o

    D

    ia

    de

    Tod

    os

    os

    San

    tos

    (01/

    11),

    que

    oco

    rre

    depo

    is d

    o D

    ia

    de

    Fin

    ad

    os

    (02/

    11).

    E

    ntr

    e os

    san

    tos

    de

    Deu

    s es

    t, em

    pri

    mei

    ro l

    ugar,

    Mari

    a, a M

    e

    de

    Jes

    us

    (Mat

    eus

    2,1;

    Mar

    cos

    3,32

    ; Luc

    as 2

    ,48;

    Jo

    o 19

    ,25)

    . A n

    ossa

    ven

    era

    o a

    Mar

    ia

    est

    fun

    dada

    na

    Pala

    vra

    de D

    eus.

    (L

    ucas

    1, 4

    1-42

    ; 45

    ). M

    aria

    rec

    ebeu

    de

    Deu

    s a

    ple

    nitu

    de d

    a gr

    aa

    (ke

    chari

    tom

    ene,

    g

    rati

    a

    ple

    na

    ) e,

    por

    est

    a ra

    zo,

    saud

    ada

    pelo

    Anj

    o co

    mo

    ch

    eia d

    e g

    raa

    (

    Luc

    as 1

    ,28)

    . A

    mes

    ma

    Mar

    ia,

    reco

    nhec

    endo

    sua

    peq

    uene

    z de

    ser

    va a

    grac

    iada

    por

    Deu

    s, r

    econ

    hece

    :

    Todas

    as

    ger

    a

    es m

    e ch

    am

    ar

    o d

    e bem

    ave

    ntu

    rada

    (L

    ucas

    1,4

    8).

    e

    xata

    men

    te p

    or c

    ausa

    de

    sua

    prox

    imid

    ade

    nic

    a co

    m J

    esus

    que

    ns

    nos

    le

    mbr

    amos

    del

    a co

    m ta

    nta

    freq

    nc

    ia n

    a Ig

    reja

    , em

    fes

    tas

    espe

    ciai

    s de

    dica

    das

    a el

    a e

    ao

    Seu

    Fil

    ho:

    San

    to

    Nom

    e d

    o

    Sen

    hor

    (01/

    01),

    A

    pre

    sen

    ta

    o

    no

    Tem

    plo

    (02

    /02)

    , A

    nu

    nci

    a

    o (

    25/0

    3),

    Vis

    ita

    o (

    31/0

    5),

    Bem

    a

    ven

    tura

    da

    Vir

    gem

    Mari

    a,

    Me

    do S

    enh

    or (

    15/0

    8),

    Nati

    vid

    ad

    e d

    a B

    em

    aven

    tura

    da

    Vir

    gem

    Mari

    a (

    08/1

    2) e

    tc.

    H

    dive

    rsos

    ti

    pos

    de

    sant

    os

    e sa

    ntas

    : m

    rt

    ires

    , ap

    st

    olo

    s,

    past

    ore

    s,

    mis

    sion

    ri

    os,

    fr

    eira

    s,

    mon

    ges

    , ca

    teq

    uis

    tas,

    te

    lo

    gos

    etc.

    O C

    alen

    dri

    o de

    no

    sso

    (San

    tora

    l) L

    OC

    no

    esg

    ota

    o n

    mer

    o de

    tai

    s sa

    ntos

    . N

    a ve

    rdad

    e, d

    -no

    s ap

    enas

    um

    a pe

    quen

    a li

    sta

    dele

    s. M

    as p

    ara

    outr

    os q

    uais

    quer

    que

    des

    ejem

    os

    com

    emor

    ar, o

    LO

    C p

    rov

    col

    etas

    par

    a o

    dia

    de u

    m s

    anto

    (p.

    146

    -148

    ).

    Viv

    end

    o c

    om

    Cri

    sto t

    od

    o o

    tem

    po

    O A

    no

    Lit

    rg

    ico

    O t

    emp

    o e

    m n

    oss

    as

    vid

    as

    Dur

    ante

    o a

    no n

    ossa

    s vi

    das,

    ind

    ivid

    ual,

    fam

    ilia

    r, s

    ocia

    l, t

    m d

    ias

    espe

    ciai

    s (a

    nive

    rsr

    ios

    de n

    asci

    men

    to o

    u ca

    sam

    ento

    , fe

    riad

    os e

    tc...

    ). N

    a Ig

    reja

    no

    dife

    rent

    e:

    tam

    bm

    te

    mos

    o

    noss

    o ca

    lend

    rio

    . N

    s

    o ch

    amam

    os

    de

    Ano

    L

    itr

    gico

    e

    o

    Cal

    end

    rio

    Rel

    igio

    so

    de t

    odos

    os

    cris

    tos

    . E

    le n

    o c

    oinc

    idi

    com

    o a

    no c

    ivil

    , que

    com

    ea

    no d

    ia p

    rim

    eiro

    de

    jane

    iro

    e te

    rmin

    a no

    dia

    31

    de

    deze

    mbr

    o. O

    Ano

    lit

    rgi

    co c

    ome

    a e

    term

    ina

    quat

    ro s

    eman

    as a

    ntes

    do

    Nat

    al.

    Mas

    por

    que

    ess

    a di

    fere

    na?

    Qua

    l sua

    impo

    rtn

    cia?

    O

    cri

    stia

    nism

    o n

    o fa

    la d

    a sa

    lva

    o c

    omo

    algo

    dis

    tant

    e de

    ns

    , m

    as c

    omo

    algo

    con

    cret

    o, r

    eali

    zado

    por

    mei

    o de

    a

    es e

    spec

    fic

    as d

    e D

    eus

    em t

    empo

    s e

    luga

    res

    defi

    nido

    s. O

    Pov

    o de

    Isr

    ael

    espe

    rou

    a vi

    nda

    do S

    alva

    dor

    dura

    nte

    mil

    hare

    s de

    ano

    s. E

    qu

    ando

    che

    gou

    a pl

    enit

    ude

    do t

    empl

    o, D

    eus

    envi

    ou s

    eu

    Fil

    ho, n

    asci

    do d

    e um

    a m

    ulhe

    r (

    Gl 4

    ,4).

    Na

    terr

    a el

    e re

    cebe

    u o

    nom

    e de

    Jes

    us e

    vi

    veu

    com

    o um

    de

    ns,

    men

    os n

    o pe

    cado

    (H

    b 4,

    15).

    No t

    emos

    tem

    po a

    per

    der

    A

    man

    eira

    com

    o us

    amos

    o n

    osso

    tem

    po

    um

    a bo

    a in

    dica

    o

    do q

    ue

    cons

    ider

    amos

    im

    port

    ante

    em

    nos

    sa v

    ida.

    A m

    esm

    a co

    isa

    se a

    plic

    a

    Igre

    ja.

    A

    Igre

    ja m

    ostr

    a o

    que

    mai

    s im

    port

    a pa

    ra a

    sua

    vid

    a pe

    la f

    orm

    a co

    mo

    obse

    rva

    o te

    mpo

    . P

    ara

    a Ig

    reja

    o c

    entr

    o d

    a h

    ist

    ria

    a p

    esso

    a d

    e Jes

    us

    Cri

    sto

    : o

    Alf

    a e

    o

    meg

    a, o

    pri

    ncip

    io e

    o f

    im (

    Ap

    1, 8

    ). O

    Ano

    lit

    rgic

    o

    sim

    ples

    men

    te a

    pes

    soa

    de J

    esus

    Cri

    sto

    e S

    eu m

    ist

    rio

    cele

    brad

    o sa

    cram

    enta

    lmen

    te c

    omo

    "mem

    ria

    " (o

  • que

    acon

    tece

    u),

    "pre

    sen

    a" (

    o qu

    e es

    t a

    cont

    ecen

    do)

    e "p

    rofe

    cia"

    (o

    que

    acon

    tece

    r).

    O

    tem

    po n

    o p

    ara

    O

    Ano

    Cri

    sto

    no

    u

    ma

    cois

    a co

    nstr

    ange

    dora

    ou

    repe

    titi

    va.

    Mui

    to p

    elo

    cont

    rri

    o,

    sim

    um

    a fo

    nte

    que

    nos

    d o

    port

    unid

    ade

    ao l

    ongo

    dos

    ano

    s de

    co

    ncen

    trar

    mo-

    nos

    e cr

    esce

    rmos

    nos

    mis

    tri

    os p

    rofu

    ndos

    da

    f.

    Ele

    no

    s pr

    opor

    cion

    a de

    m

    anei

    ra

    ccl

    ica,

    co

    nhec

    erm

    os

    as

    vari

    edad

    es

    e ri

    quez

    as b

    bli

    cas

    no s

    eu d

    ecor

    rer.

    Liv

    ra-n

    os d

    a te

    nta

    o d

    e ce

    ntra

    rmos

    nos

    sa

    aten

    o

    apen

    as e

    m t

    exto

    s qu

    e no

    s s

    o co

    nven

    ient

    es.

    Ass

    im c

    ada

    psc

    oa,

    cada

    fe

    sta,

    cad

    a da

    ta n

    os t

    raz

    a m

    emr

    ia

    a

    o de

    Deu

    s e

    a re

    ssur

    rei

    o d

    e C

    rist

    o na

    Igr

    eja.

    O C

    ale

    nd

    ri

    o C

    rist

    o

    O A

    no C

    rist

    o

    for

    mad

    o de

    doi

    s ci

    clos

    de

    fest

    as. U

    m d

    epen

    de d

    a da

    ta

    fixa

    de

    25 d

    e de

    zem

    bro,

    a F

    esta

    do

    Nas

    cim

    ento

    de

    Jesu

    s C

    rist

    o, D

    ia d

    e N

    ata

    l. O

    out

    ro d

    eles

    dep

    ende

    da

    data

    mv

    el d

    o D

    om

    ingo d

    a P

    sc

    oa

    . O

    Nat

    al t

    em

    uma

    prep

    ara

    o,

    que

    o

    Ad

    ven

    to;

    e a

    Ps

    coa

    tem

    tam

    bm

    um

    tem

    po d

    e pr

    epar

    ao

    , que

    a

    Qu

    are

    sma. A

    o la

    do d

    o N

    atal

    e d

    a P

    sco

    a es

    t u

    m p

    ero

    do

    long

    o, d

    e 34

    sem

    anas

    , cha

    mad

    o T

    emp

    o C

    om

    um

    . O

    Dom

    ingo

    o

    dia

    do n

    osso

    des

    cans

    o, d

    o en

    cont

    ro c

    om D

    eus.

    O

    dom

    ingo

    est

    na

    a o

    rige

    m d

    a C

    eleb

    ra

    o d

    o M

    ist

    rio

    Pasc

    al,

    da m

    emr

    ia d

    os

    feit

    os d

    o S

    enho

    r, q

    ue a

    Igr

    eja

    cele

    bra

    nas

    fest

    ivid

    ades

    dur

    ante

    o a

    no i

    ntei

    ro. A

    pa

    lavr

    a D

    omin

    go

    (Dom

    inus

    ) si

    gnif

    ica

    do

    Sen

    hor

    . o

    dia

    da

    Res

    surr

    ei

    o do

    Sen

    hor,

    cel

    ebra

    dos

    pelo

    s cr

    ist

    os d

    esde

    do

    inc

    io (

    At

    20,

    7).

    Por

    iss

    o to

    dos

    os d

    omin

    gos

    do A

    no C

    rist

    o t

    m c

    art

    er p

    asca

    l. T

    odos

    os

    Dom

    ingo

    s do

    ano

    s

    o fe

    stas

    de

    noss

    o S

    enho

    r Je

    sus

    Cri

    sto.

    O

    Ano

    Lit

    rgi

    co c

    ome

    a co

    m o

    Pri

    mei

    ro

    Dom

    ingo

    do

    Ad

    ven

    to,

    prx

    imo

    a 30

    de

    Nov

    embr

    o, e

    ter

    min

    a no

    lt

    imo

    sba

    do d

    o T

    empo

    Com

    um,

    que

    na

    vs

    pera

    do

    Pri

    mei

    ro D

    omin

    go d

    o A

    dven

    to d

    o an

    o se

    guin

    te. A

    Pal

    avra

    de

    Deu

    s te

    m lu

    gar

    espe

    cial

    no

    noss

    o cu

    lto.

    Ela

    li

    da e

    med

    itad

    a du

    rant

    e to

    do o

    an

    o. T

    emos

    dois

    gra

    nd

    es l

    ecio

    nari

    os

    (ond

    e s

    o l

    idas

    os

    tre

    chos

    da

    Bb

    lia)

    : o

    Sem

    an

    al

    e o

    Dom

    inic

    al.

    No

    dom

    inic

    al l

    emos

    os

    Qu

    ad

    ro

    Evan

    gel

    hos,

    di

    vidi

    dos

    em a

    no A

    (M

    ateu

    s), B

    (M

    arco

    s) e

    C (

    Luc

    as),

    sen

    do q

    ue o

    eva

    ngel

    ho

    de J

    oo

    li

    do d

    uran

    te a

    s fe

    stas

    e m

    omen

    tos

    espe

    ciai

    s do

    ano

    . S

    abem

    os q

    ue o

    Eva

    ngel

    ho,

    com

    o M

    ensa

    gem

    de

    salv

    ao

    ,

    um s

    .

    Por

    m c

    ada

    evan

    geli

    sta

    mos

    trar

    Jes

    us s

    obre

    um

    a pe

    rspe

    ctiv

    a. O

    s tr

    s p

    rim

    eiro

    s (M

    ateu

    s,

    Mar

    cos

    e L

    ucas

    ) t

    m

    mui

    ta

    sem

    elha

    na

    entr

    e si

    (p

    or

    isso

    s

    o ch

    amad

    os d

    e s

    int

    icos

    : q

    ue v

    em

    do

    mes

    mo

    luga

    r), e

    nqua

    nto

    o de

    Jo

    o te

    m

    um e

    stil

    o di

    fere

    nte

    e de

    stac

    a o

    mis

    tri

    o de

    Jes

    us c

    omo

    Fil

    ho d

    e D

    eus.

    A

    Div

    iso d

    o C

    ale

    nd

    ri

    o C

    rist

    o

    1.

    Ad

    ven

    to (

    Esp

    era)

    : Com

    pe-

    se d

    e qu

    atro

    sem

    anas

    . Com

    ea

    quat

    ro d

    omin

    gos

    ante

    s do

    Nat

    al e

    ter

    min

    a no

    dia

    24

    de d

    ezem

    bro.

    A c

    or d

    as v

    este

    s li

    trg

    icas

    roxa, e

    mbo

    ra j

    exi

    stam

    igre

    jas

    adot

    ando

    o a

    zul p

    ara

    dife

    renc

    iar

    da Q

    uare

    sma.

    A

    cor

    e a

    esp

    irit

    uali

    dad

    e d

    esse

    te

    mp

    o

    cham

    am

    a

    ate

    n

    o

    para

    a

    pu

    rifi

    ca

    o e

    a e

    sper

    an

    a n

    a a

    o d

    e D

    eus

    em n

    oss

    as

    vid

    as.

    tem

    po d

    e a

    rrum

    ar a

    cas

    a p

    ara

    a V

    inda

    do

    Mes

    sias

    . S

    o l

    idas

    as

    prof

    ecia

    s e

    aces

    sa a

    Cor

    oa d

    o A

    dven

    to e

    m q

    ue s

    e de

    stac

    am a

    s pe

    rson

    agen

    s de

    Is

    aias

    , Jo

    o B

    atis

    ta, A

    Vir

    gem

    Mar

    ia e

    o p

    rpr

    io M

    essi

    as.

    2.

    Nata

    l e

    Ep

    ifan

    ia:

    Com

    ea

    aos

    25 d

    e de

    zem

    bro

    e se

    pro

    long

    a po

    r tr

    s

    dom

    ingo

    s. A

    cor

    b

    ran

    ca, s

    imbo

    liza

    ndo

    a pu

    reza

    , a b

    rilh

    ante

    luz

    da

    verd

    ade,

    fe

    sta,

    ale

    gria

    e c

    omem

    ora

    o.

    Cel

    ebra

    mos

    , co

    m g

    rand

    e al

    egri

    a, o

    Nas

    cim

    ento

    de

    Jes

    us, q

    ue s

    e fe

    z H

    omem

    par

    a a

    noss

    a S

    alva

    o.

    a

    fes

    ta d

    a pa

    z, d

    a f

    e d

    o ac

    olhi

    men

    to a

    o M

    essi

    as.

    Nes

    te t

    empo

    com

    emor

    amos

    ain

    da a

    s fe

    stas

    rel

    acio

    nada

    s a

    man

    ifes

    ta

    o do

    Sen

    hor

    ao m

    undo

    (E

    pifa

    nia)

    , qu

    e s

    o o

    Santo

    Nom

    e do N

    oss

    o S

    enhor

    (01/

    01),

    cel

    ebra

    da t

    amb

    m c

    omo

    Santa

    Mari

    a M

    e

    de

    Deu

    s ou

    Teo

    tko

    s, a

    E

    pif

    ania

    (06

    /01)

    , mas

    con

    heci

    da c

    omo

    Dia

    dos

    Santo

    s R

    ei.

    3.

    Tem

    po

    com

    um

    : P

    ossu

    i do

    is

    mom

    ento

    s.

    Na

    prim

    eira

    m

    etad

    e do

    an

    o,

    conc

    entr

    amos

    nos

    sa a

    ten

    o n

    a vi

    da d

    e C

    rist

    o, e

    , na

    segu

    nda,

    no

    seu

    ensi

    no. A

    pr

    imei

    ra i

    nici

    a-se

    log

    o ap

    s o

    Bati

    smo

    do

    Sen

    hor,

    cel

    ebra

    do n

    o P

    rim

    eiro

    D

    omin

    go d

    epoi

    s da

    Epi

    fani

    a, e

    se

    inte

    rrom

    pe n

    a te

    ra

    - fe

    ira

    ante

    s da

    Qua

    rta

    - F

    eira

    de

    Cin

    zas.

    Dep

    ois

    reco

    me

    a na

    seg

    unda

    - f

    eira

    ap

    s o

    Pent

    ecos

    tes

    e va

    i at

    o

    sba

    do

    ante

    s do

    Pr

    imei

    ro

    Dom

    ingo

    do

    A

    dven

    to.

    A

    cor

    ver

    de

    sim

    boli

    zan

    do a

    vid

    a e

    a e

    sper

    an

    a.

    O T

    empo

    Com

    um

    um

    per

    odo

    sem

    gra

    ndes

    aco

    ntec

    imen

    tos,

    mas

    de

    gran

    de s

    igni

    fica

    do p

    ara

    a Ig

    reja

    . Nel

    e se

    apr

    esen

    ta a

    vid

    a e

    a pr

    ega

    o d

    e Je

    sus

    na r

    otin

    a do

    seu

    dia

    a d

    ia.

    o

    tem

    po d

    a no

    ssa

    mis

    so

    no m

    undo

    . T

    empo

    de

    espe

    ran

    a e

    vive

    ncia

    da

    Pala

    vra

    de D

    eus

    e do

    seu

    Rei

    no.

    3.

    Qu

    are

    sma

    : C

    ome

    a na

    Qua

    rta

    F

    eira

    de

    Cin

    zas

    e te

    rmin

    a na

    qua

    rta

    fe

    ira

    da s

    eman

    a S

    anta

    . A

    co

    r

    roxa

    marc

    an

    do a co

    nver

    so e

    a

    pen

    itn

    cia

    . t

    empo

    de

    prep

    ara

    o p

    ara

    a P

    sco

    a, d

    e je

    juem

    , ref

    lex

    o e

    ora

    o. N

    a qu

    ares

    ma

    no

    dize

    mos

    al

    elui

    a, n

    em s

    e co

    loca

    mos

    flo

    res

    na

    Igre

    ja o

    u ca

    ntam

    os o

    G

    lri

    a. O

    s in

    stru

    men

    tos

    mus

    icai

    s e

    as m

    usic

    as d

    evem

    m

    oder

    ados

    nos

    gui

    ando

    a m

    edit

    ao

    e a

    con

    vers

    o d

    e vi

    da.

    4.

    Psc

    oa:

    A P

    sco

    a co

    me

    a co

    m o

    Tr

    du

    o p

    asc

    al,

    na Q

    uint

    a

    Feir

    a da

    S

    eman

    a S

    anta

    . O

    pon

    to a

    lto

    a

    Res

    surr

    ei

    o do

    Sen

    hor,

    na

    Vig

    lia

    Pas

    cal.

    O

    per

    odo

    pasc

    al d

    ura

    50 d

    ias,

    pre

    cisa

    men

    te a

    t a

    Fes

    ta d

    e P

    ente

    cost

    es.

    A c

    or

    bra

    nca

    ou

    dou

    rad

    a, s

    mb

    olo

    da a

    legri

    a e

    da r

    eale

    za.

    5.

    Pen

    teco

    ste:

    Cel

    ebra

    da, c

    omo

    o pr

    pri

    o no

    me

    diz,

    50

    dias

    dep

    ois

    da p

    sco

    a.

    a

    Fes

    ta d

    a de

    scid

    a do

    Esp

    rit

    o S

    anto

    sob

    re s

    ua I

    grej

    a. A

    cor

    ver

    mel

    ha

    sim

    boli

    zan

    do o f

    ogo d

    o E

    spr

    ito

    S

    an

    to.

    Nos

    lem

    bra

    de n

    osso

    pot

    enci

    al e

    re

    spon

    sabi

    lida

    de c

    omo

    disc

    pul

    os e

    con

    tinu

    ador

    es d

    a m

    iss

    o do

    s A

    pst

    olos

    .