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Ano XI • nº 2681 diariooficial.marilia.sp.gov.br Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Documento assinado por meio eletrônico mediante certificação digital ICP-Brasil DECRETO NÚMERO 1 3 0 0 9 DE 07 DE MAIO DE 2020 DECRETO NÚMERO 1 3 0 0 9 DE 07 DE MAIO DE 2020 DECRETO NÚMERO 1 3 0 0 9 DE 07 DE MAIO DE 2020 DECRETO NÚMERO 1 3 0 0 9 DE 07 DE MAIO DE 2020 AUTORIZA AS TRANSPOSIÇÕES, REMANEJAMENTOS E TRANSFERÊNCIAS DE DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS NO VALOR DE R$220.000,00, REFERENTES AO ORÇAMENTO VIGENTE DANIEL ALONSO, Prefeito Municipal de Marília, usando de atribuições legais. D E C R E T A: Art. 1º. Art. 1º. Art. 1º. Art. 1º. Autoriza as Transposições, Remanejamentos e Transferências no orçamento vigente do Município, de acordo com artigo 32, da Lei nº 8412, de 28 de junho de 2019, no valor de R$220.000,00 (duzentos e vinte mil reais), relativo às dotações abaixo descritas: 02 – PREFEITURA MUNICIPAL 02.12 – Secretaria Municipal de Obras Públicas 3.3.90.39 – 15.451.0213.2.283..................R$ 220.000,00 TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL........................................................... ........................................................... ........................................................... ...........................................................R$ 220.000,00 R$ 220.000,00 R$ 220.000,00 R$ 220.000,00 Parágrafo único. Parágrafo único. Parágrafo único. Parágrafo único. O valor de que trata este artigo será coberto com recursos provenientes da anulação parcial e total das dotações abaixo descritas, constantes do orçamento vigente: 02 – PREFEITURA MUNICIPAL 02.12 – Secretaria Municipal de Obras Públicas 4.4.90.51 – 04.122.0213.1.225..................R$ 20.000,00 4.4.90.52 – 15.451.0213.1.232... (01.000.0000).............................................R$ 50.000,00 4.4.90.51 – 15.451.0213.1.232................. R$ 150.000,00 TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL........................................................ ........................................................ ........................................................ ........................................................R$ 220.000,00 R$ 220.000,00 R$ 220.000,00 R$ 220.000,00 Parágrafo único. Parágrafo único. Parágrafo único. Parágrafo único. O valor de que trata este artigo será coberto com recursos provenientes da anulação parcial das dotações abaixo descritas, constantes do orçamento vigente: Art. Art. Art. Art. 2º. 2º. 2º. 2º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020. DANIEL ALONSO Prefeito Municipal RAMIRO BONFIETTI Secretário Municipal da Administração e Secretário Municipal de Planejamento Econômico LEVI GOMES DE OLIVEIRA Secretário Municipal da Fazenda Registrado na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020. sas DECRETO NÚMERO 1 3 0 1 0 DE 07 DE MAIO DE 2020 DECRETO NÚMERO 1 3 0 1 0 DE 07 DE MAIO DE 2020 DECRETO NÚMERO 1 3 0 1 0 DE 07 DE MAIO DE 2020 DECRETO NÚMERO 1 3 0 1 0 DE 07 DE MAIO DE 2020 APROVA O LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL “TERRAS DE SÃO PAULO I” DANIEL ALONSO, Prefeito Municipal de Marília, usando de atribuições legais, tendo em vista o que consta no Protocolo n° 3258/2020, DECRETA : Art. 1 Art. 1 Art. 1 Art. 1 o . Fica aprovado o loteamento de interesse social TERRAS DE TERRAS DE TERRAS DE TERRAS DE SÃO PAULO I SÃO PAULO I SÃO PAULO I SÃO PAULO I, de propriedade de Terras de São Paulo SPE Ltda., localizado à via arterial projetada, s/n, gleba I, objeto da matrícula nº 61.636, do 2º Oficial de Registro de Imóveis e Anexos de Marília – SP, com área de 268.923,00m², ficando a cargo do empreendedor as seguintes obras de infraestrutura: I- terraplanagem; II- abertura de vias públicas; III- demarcação de todas as quadras, lotes e logradouros; IV- execução de rebaixamento das guias e calçadas nas esquinas (Lei municipal nº 4271/97); V- rede de galerias de águas pluviais com estrutura de dissipação; VI- pavimentação das vias em asfalto; VII- guias e sarjetas; VIII- sinalização de solo; IX- implantação das redes internas de abastecimento de água e de coleta de esgoto, bem como as respectivas interligações aos sistemas públicos existentes, em conformidade com as Diretrizes estabelecidas pelo DAEM (Certidão GP.10 nº 15/2018); X- rede de energia elétrica e rede de iluminação pública; XI- emplacamento das vias de circulação interna, com as denominações (Lei nº 4037/94, modificada posteriormente); XII- instalação de hidrantes (Lei nº 3388/89, modificada posteriormente); XIII- arborização em consonância com a rede de energia elétrica (uma muda de árvore para cada lote, com gradil de proteção, orientado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública);

Ano XI • nº 2681 diariooficial.marilia.sp.gov.br Sexta ... · Parágrafo único.Parágrafo único. O valor de que trata este artigo s erá coberto com recursos provenientes da

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Ano XI • nº 2681 diariooficial.marilia.sp.gov.br Sexta-feira, 08 de maio de 2020

Documento assinado por meio eletrônico mediante certificação digital ICP-Brasil

DECRETO NÚMERO 1 3 0 0 9 DE 07 DE MAIO DE 2020DECRETO NÚMERO 1 3 0 0 9 DE 07 DE MAIO DE 2020DECRETO NÚMERO 1 3 0 0 9 DE 07 DE MAIO DE 2020DECRETO NÚMERO 1 3 0 0 9 DE 07 DE MAIO DE 2020 AUTORIZA AS TRANSPOSIÇÕES, REMANEJAMENTOS E TRANSFERÊNCIAS DE DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS NO VALOR DE R$220.000,00, REFERENTES AO ORÇAMENTO VIGENTE

DANIEL ALONSO, Prefeito Municipal de Marília, usando de atribuições legais. D E C R E T A:

Art. 1º. Art. 1º. Art. 1º. Art. 1º. Autoriza as Transposições, Remanejamentos e

Transferências no orçamento vigente do Município, de acordo com artigo 32, da Lei nº 8412, de 28 de junho de 2019, no valor de R$220.000,00 (duzentos e vinte mil reais), relativo às dotações abaixo descritas: 02 – PREFEITURA MUNICIPAL 02.12 – Secretaria Municipal de Obras Públicas

3.3.90.39 – 15.451.0213.2.283..................R$ 220.000,00 TOTALTOTALTOTALTOTAL............................................................................................................................................................................................................................................R$ 220.000,00R$ 220.000,00R$ 220.000,00R$ 220.000,00

Parágrafo único.Parágrafo único.Parágrafo único.Parágrafo único. O valor de que trata este artigo será coberto com recursos provenientes da anulação parcial e total das dotações abaixo descritas, constantes do orçamento vigente: 02 – PREFEITURA MUNICIPAL 02.12 – Secretaria Municipal de Obras Públicas 4.4.90.51 – 04.122.0213.1.225..................R$ 20.000,00 4.4.90.52 – 15.451.0213.1.232... (01.000.0000).............................................R$ 50.000,00 4.4.90.51 – 15.451.0213.1.232................. R$ 150.000,00 TOTALTOTALTOTALTOTAL................................................................................................................................................................................................................................R$ 220.000,00R$ 220.000,00R$ 220.000,00R$ 220.000,00

Parágrafo único.Parágrafo único.Parágrafo único.Parágrafo único. O valor de que trata este artigo será coberto com recursos provenientes da anulação parcial das dotações abaixo descritas, constantes do orçamento vigente:

Art.Art.Art.Art. 2º. 2º. 2º. 2º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

DANIEL ALONSO Prefeito Municipal

RAMIRO BONFIETTI

Secretário Municipal da Administração e Secretário Municipal de Planejamento Econômico

LEVI GOMES DE OLIVEIRA

Secretário Municipal da Fazenda

Registrado na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020. sas

DECRETO NÚMERO 1 3 0 1 0 DE 07 DE MAIO DE 2020DECRETO NÚMERO 1 3 0 1 0 DE 07 DE MAIO DE 2020DECRETO NÚMERO 1 3 0 1 0 DE 07 DE MAIO DE 2020DECRETO NÚMERO 1 3 0 1 0 DE 07 DE MAIO DE 2020

APROVA O LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL “TERRAS DE SÃO PAULO I”

DANIEL ALONSO, Prefeito Municipal de Marília, usando de atribuições legais, tendo em vista o que consta no Protocolo n° 3258/2020, D E C R E T A :

Art. 1Art. 1Art. 1Art. 1oooo.... Fica aprovado o loteamento de interesse social TERRAS DE TERRAS DE TERRAS DE TERRAS DE SÃO PAULO ISÃO PAULO ISÃO PAULO ISÃO PAULO I, de propriedade de Terras de São Paulo SPE Ltda., localizado à via arterial projetada, s/n, gleba I, objeto da matrícula nº 61.636, do 2º Oficial de Registro de Imóveis e Anexos de Marília – SP, com área de 268.923,00m², ficando a cargo do empreendedor as seguintes obras de infraestrutura:

I- terraplanagem;

II- abertura de vias públicas;

III- demarcação de todas as quadras, lotes e logradouros;

IV- execução de rebaixamento das guias e calçadas nas

esquinas (Lei municipal nº 4271/97);

V- rede de galerias de águas pluviais com estrutura de dissipação;

VI- pavimentação das vias em asfalto;

VII- guias e sarjetas;

VIII- sinalização de solo;

IX- implantação das redes internas de abastecimento de água e de coleta de esgoto, bem como as respectivas interligações aos sistemas públicos existentes, em conformidade com as Diretrizes estabelecidas pelo DAEM (Certidão GP.10 nº 15/2018);

X- rede de energia elétrica e rede de iluminação pública;

XI- emplacamento das vias de circulação interna, com as denominações (Lei nº 4037/94, modificada posteriormente);

XII- instalação de hidrantes (Lei nº 3388/89, modificada posteriormente);

XIII- arborização em consonância com a rede de energia elétrica

(uma muda de árvore para cada lote, com gradil de proteção, orientado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública);

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Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 2

XIV- execução dos passeios junto às áreas públicas, sendo que os mesmos não poderão possuir obstáculos de qualquer natureza ou declividade em desacordo com o estabelecido na legislação vigente;

XV- atendimento dos dispositivos da Lei municipal n° 5355/02,

a qual institui no Município de Marília o Projeto Amora de Arborização Frutífera nas áreas de lazer, consoante orientação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública.

§ 1§ 1§ 1§ 1oooo.... As obras de infraestrutura de que trata este artigo,

deverão ser executadas no prazo máximo de 02 (dois) anos a contar desta data, prorrogável por igual período.

§ 2§ 2§ 2§ 2oooo.... Para garantia da execução das obras de infraestrutura descritas neste artigo, foi apresentado Termo de Fiança, sob a responsabilidade de Menin Engenharia Ltda., CNPJ 00.848.388/0001-85, representada pelos seus sócios-diretores Gustavo Lorenzetti Menin, RG nº 6.735.958-9/SSP-SP, CPF nº 015.798.238-66 e Francisco Alberto Furtado, RG nº 7.637.937-1, CPF nº 041.712.948-35.

Art. 2º. Art. 2º. Art. 2º. Art. 2º. Nas áreas que integrarão o patrimônio imobiliário do Município, caracterizados como áreas verdes, totalizando 24.333,27m², áreas dominiais, totalizando 12.172,83m² e áreas institucionais, totalizando 20.559,87m², serão recebidas pela Prefeitura Municipal sem ônus para o Município e deverão ser executados os serviços de passeios, guias, sarjetas e a quantidade necessária dos pontos de água e de iluminação, bem como a locação dos mesmos deverá ser determinada pela Secretaria Municipal de Obras Públicas.

Art. 3Art. 3Art. 3Art. 3oooo. . . . Área dos 669 lotes, totalizando 125.020,15m2,

compreendendo 100% do empreendimento.

Art. 4Art. 4Art. 4Art. 4oooo. . . . As Áreas do Sistema Viário, medindo 69.532,72m² (25,85% do empreendimento), serão recebidas pela Prefeitura Municipal, sem ônus para o Município, destinadas à abertura de vias de circulação.

Art. 5º.Art. 5º.Art. 5º.Art. 5º. A empreendedora fica obrigada a cumprir as

exigências técnicas constantes do Certificado e Termo de Compromisso nº 003/2020 expedido pelo GRAPROHAB – Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais.

Art. 6º.Art. 6º.Art. 6º.Art. 6º. A empreendedora fica obrigada a cumprir todas as

exigências técnicas constantes do TCRA - Termo de Compromisso e Recuperação Ambiental, emitido pela CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.

Art. 7º. Art. 7º. Art. 7º. Art. 7º. O empreendedor obriga-se ainda, a respeitar todas as demais exigências da Legislação Federal, Estadual e Municipal pertinentes.

Art. 8º. Art. 8º. Art. 8º. Art. 8º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

DANIEL ALONSO Prefeito Municipal

RAMIRO BONFIETTI Secretário Municipal da Administração e

Secretário Municipal de Planejamento Econômico

JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA Secretário Municipal de Planejamento Urbano

Registrado na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020. /amp

R E T I F I C A Ç Ã OR E T I F I C A Ç Ã OR E T I F I C A Ç Ã OR E T I F I C A Ç Ã O

DECRETO NÚMERO 1 2 9 9 8DECRETO NÚMERO 1 2 9 9 8DECRETO NÚMERO 1 2 9 9 8DECRETO NÚMERO 1 2 9 9 8

LeiaLeiaLeiaLeia----sesesese como segue e não como constoucomo segue e não como constoucomo segue e não como constoucomo segue e não como constou: “(...) I – e o do mês de dezembro para o período de 06 a 20 de abril de 2020 (...)” Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

PORTARIA NÚMERO 3 8 1 3 9PORTARIA NÚMERO 3 8 1 3 9PORTARIA NÚMERO 3 8 1 3 9PORTARIA NÚMERO 3 8 1 3 9

DANIEL ALONSO, Prefeito Municipal de Marília, usando de atribuições legais, tendo em vista o que consta no Protocolo nº 72287, de 27 de novembro de 2019, RECLASSIFICA a referência salarial da servidora SÔNIA DONIZETE DOS SANTOS OLIVEIRASÔNIA DONIZETE DOS SANTOS OLIVEIRASÔNIA DONIZETE DOS SANTOS OLIVEIRASÔNIA DONIZETE DOS SANTOS OLIVEIRA, titular do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, matrícula 31550, para 1111----JJJJ, em decorrência de Progressão por Mérito, devendo ser adotada a seguinte providência: Promoção/ProgressãoPromoção/ProgressãoPromoção/ProgressãoPromoção/Progressão Ref. de / Ref. ParaRef. de / Ref. ParaRef. de / Ref. ParaRef. de / Ref. Para

Providência/PeríodoProvidência/PeríodoProvidência/PeríodoProvidência/Período

Data de Data de Data de Data de concessão do concessão do concessão do concessão do benefíciobenefíciobenefíciobenefício

1-I / 1-J Inclusão na Portaria nº 37250, de 16 de outubro de 2019.

06/01/2020

Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

DANIEL ALONSO Prefeito Municipal

Registrada na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020.

RAMIRO BONFIETTI Secretário Municipal da Administração e

Secretário Municipal de Planejamento Econômico sas

Documento assinado por meio eletrônico mediante certificação digital ICP-Brasil

Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 3

PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 0PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 0PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 0PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 0

DANIEL ALONSO, Prefeito Municipal de Marília, usando de atribuições legais, tendo em vista o que consta no Protocolo nº 20107, de 04 de maio de 2020, consoante o que dispõe o artigo 46, parágrafo 1º, inciso I, da Lei Complementar nº 11, de 17 de dezembro de 1991, EXONERA, a pedido, a servidora MAYARA MAYARA MAYARA MAYARA SUELLEN SANTANA DOS SANTOS, SUELLEN SANTANA DOS SANTOS, SUELLEN SANTANA DOS SANTOS, SUELLEN SANTANA DOS SANTOS, RG nº 47.103.259-1, CPF nº 396.064.458-28, do cargo de Cuidadora Social, Cuidadora Social, Cuidadora Social, Cuidadora Social, lotada na Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, a partir de 05 de maio de 2020. Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

DANIEL ALONSO Prefeito Municipal

Registrada na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020.

RAMIRO BONFIETTI

Secretário Municipal da Administração e Secretário de Planejamento Econômico

sas

PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 1PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 1PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 1PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 1

DANIEL ALONSO, Prefeito Municipal de Marília, usando de atribuições legais, tendo em vista o que consta no Protocolo nº 20257, de 04 de maio de 2020, consoante o que dispõe o artigo 46, parágrafo 1º, inciso I, da Lei Complementar nº 11, de 17 de dezembro de 1991, EXONERA, a pedido, o servidor PHILLIP DA PHILLIP DA PHILLIP DA PHILLIP DA SILVA CUNHA, SILVA CUNHA, SILVA CUNHA, SILVA CUNHA, RG nº 444749822, CPF nº 346.378.999-18, do cargo de Auxiliar de Desenvolvimento Escolar, Auxiliar de Desenvolvimento Escolar, Auxiliar de Desenvolvimento Escolar, Auxiliar de Desenvolvimento Escolar, lotado na Secretaria Municipal da Educação, a partir de 05 de maio de 2020. Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

DANIEL ALONSO Prefeito Municipal

Registrada na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020.

RAMIRO BONFIETTI Secretário Municipal da Administração e Secretário de Planejamento Econômico

sas

PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 2PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 2PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 2PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 2

VALQUÍRIA GALO FEBRÔNIO ALVES, Corregedora Geral do Município, usando de atribuições legais, Considerando que o relatório referente ao Processo Administrativo Disciplinar – PAD instaurado contra a servidora Ana Cláudia Amaral Penteado, por força da Portaria nº 32.309, de 21 de outubro de 2016; Considerando que se trata de Ana Cláudia Amaral Penteado, lotada no cargo de Professora de EMEI, matrícula nº 37060-3, tendo como local de trabalho a EMEI Nossa Senhora da Glória;

Considerando que o processo se originou do Interno SE.10 nº 869/15, Protocolo nº 41196, de 24 de julho de 2015; Considerando que o documento relata que a servidora acusada, fazendo a reposição da greve no recesso escolar na EMEI Pingo de Gente, fez uso de celular em sala de aula, tirando fotos da estrutura física do berçário da unidade escolar, a qual a mesma denegriu em seus comentários ao enviar tais fotos ao jornalista H.M., do programa (...). Considerando que a servidora acusada teria confirmado ter Considerando que a servidora acusada teria confirmado ter Considerando que a servidora acusada teria confirmado ter Considerando que a servidora acusada teria confirmado ter feito tais fotos por não concordar com a administração e feito tais fotos por não concordar com a administração e feito tais fotos por não concordar com a administração e feito tais fotos por não concordar com a administração e com a gestão da Diretora da unidade escolarcom a gestão da Diretora da unidade escolarcom a gestão da Diretora da unidade escolarcom a gestão da Diretora da unidade escolar, S.M.R.T., que também era vereadora; Considerando que a servidora acusada não possui maus antecedentes disciplinares; Considerando que conforme se pode observar no documento de fl. 19fl. 19fl. 19fl. 19, houve citação válida capaz de estabelecer a relação processual; Considerando que no dia 02 de setembro de 2019, a partir das 14h, foram tomadas as declarações da servidora acusada, que compareceu em audiência acompanhada de seu defensor, o Dr. Renato Gumiero Muta, OAB/SP 398.108, consoante determina o artigo 41 da Lei Complementar nº 680/2013; Considerando que posteriormente apresentou defesa prévia (fls. 24/29), compareceu à audiência de oitiva de testemunhas (fls. 40/45) onde pôde fazer perguntas e reperguntas. Intimada em audiência, apresentou defesa final (fls. 46/49). O defensor não arrolou nenhuma testemunha em ambas as defesas. Assim, foram dadas condições plenas para o exercício do contraditório e da ampla defesa à servidora acusada; Considerando que em suas declarações (fls. 23)declarações (fls. 23)declarações (fls. 23)declarações (fls. 23) a servidora acusada aduziu por se tratar de fato ocorrido em 2015 não se recorda de muita coisa. Esclareceu que as informações Esclareceu que as informações Esclareceu que as informações Esclareceu que as informações apresentadas no processo administrativo não são apresentadas no processo administrativo não são apresentadas no processo administrativo não são apresentadas no processo administrativo não são verdadeirasverdadeirasverdadeirasverdadeiras. Reforça que nem se recorda da afirmação de que teria tirado fotos do interior da unidade e que posteriormente havia remetido tais fotos ao jornalista H.M., e também de ter se manifestado positivamente como autora das fotos, bem como a responsável por enviar tais fotos ao mencionado jornalista, conforme declaração da senhora J.G.P., Diretora da EMEI Pingo de Gente na época dos fatos. Esclarece ainda que tomou conhecimento do acontecido, mas não sabe dizer quem foi o autor das fotos. Informou ainda que o próprio jornalista, na rede social, informou que as fotos foram enviadas por funcionários da EMEI Pingo de Gente, contudo salienta que na época dos fatos não trabalhava na EMEI Pingo de Gente, mas sim na EMEI Nossa Senhora da Glória. Do mesmo modo, informa que o documento de fls. 02 foi elaborado pela Senhora J., contudo não possui a sua ciência; Considerando que na defesadefesadefesadefesa préviapréviapréviaprévia de fls. 24/29, o defensor alegou a prescrição do processo, reinterou as alegações da servidora A.C.A.P., requereu o arquivamento do

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Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 4

procedimento administrativo disciplinar em razão da prescrição e apontou não pretender arrolar testemunhas nem juntar provas documentais; Considerando que na defesa finaldefesa finaldefesa finaldefesa final de fls. 46/49, aduziu o exposto durante a instrução do Processo Administrativo, de que a acusada supostamente se “auto acusou” em defesa que a acusada supostamente se “auto acusou” em defesa que a acusada supostamente se “auto acusou” em defesa que a acusada supostamente se “auto acusou” em defesa dos servidores em estágio probatóriodos servidores em estágio probatóriodos servidores em estágio probatóriodos servidores em estágio probatório, visto que a Sra. J., então Diretora da Unidade Escolar, havia informado que se ninguém assumisse a culpa, todos responderiam processos administrativos. Assim, a acusada assumiu a responsabilidade com temor de que, se instaurado procedimento administrativo contra todos os servidores, os que estariam em estágio probatório seriam mais prejudicados. Por fim, novamente pleiteou a absolvição da servidora acusada; Considerando que a comissão arrolou quatro testemunhas, porém a testemunha J.G.P. aposentou-se e mudou-se do endereço residencial que consta em seu registro na Prefeitura, conforme informações da Divisão de Entrega de Documentos às fls. 34-verso. Quanto a testemunha I.F.R.G., também se aposentou, e em seu endereço residencial tomou conhecimento, mas recusou-se a assinar e receber o instrumento de intimação; Considerando que sendo assim, seguem abaixo os depoimentos das outras duas testemunhas: Considerando que a testemunha A.S. LA.S. LA.S. LA.S. L...., de fls. 42 e 43, informou que:

“participou da reunião realizada no dia 16/07/2015, convocada especificamente para tratar sobre as fotos que foram divulgadas a imprensa. Ressalta que a Sra. Ressalta que a Sra. Ressalta que a Sra. Ressalta que a Sra. J.,J.,J.,J., então Diretora da EMEI, em sua exposição então Diretora da EMEI, em sua exposição então Diretora da EMEI, em sua exposição então Diretora da EMEI, em sua exposição afirmou que era para um dos presentes assumir a afirmou que era para um dos presentes assumir a afirmou que era para um dos presentes assumir a afirmou que era para um dos presentes assumir a responsabilidade quanto a divulgação das fotos, pois responsabilidade quanto a divulgação das fotos, pois responsabilidade quanto a divulgação das fotos, pois responsabilidade quanto a divulgação das fotos, pois se o autor não se apresentasse, todos seriam se o autor não se apresentasse, todos seriam se o autor não se apresentasse, todos seriam se o autor não se apresentasse, todos seriam colocados à disposiçãocolocados à disposiçãocolocados à disposiçãocolocados à disposição. Tal exposição fez a depoente se sentir constrangida. Esclarece ainda que realmente ouviu a Sra. Ana Cláudia assumir que tinha tirado as fotos e divulgado, contudo, acredita que tal manifestação foi no sentido contudo, acredita que tal manifestação foi no sentido contudo, acredita que tal manifestação foi no sentido contudo, acredita que tal manifestação foi no sentido de defender o grupo, pois todos se sentiram de defender o grupo, pois todos se sentiram de defender o grupo, pois todos se sentiram de defender o grupo, pois todos se sentiram ameaçadosameaçadosameaçadosameaçados. Ressalta também que, como estava em estágio probatório em um dos seus cargos, ficou com medo que pudesse ser prejudicada. Informa também que apesar da Sra. Ana Cláudia ter assumido não possui nenhum tipo de evidência que possa direcionar para a culpa da Sra. Ana Cláudia. Foi dada a palavra ao defensor, as perguntas respondeu: informa que não presenciou qualquer servidor com câmera fotográfica fotografando a escola, bem como enviando os arquivos ao jornalista citado nos autos”.

Considerando que a testemunha S.G.B. A.PS.G.B. A.PS.G.B. A.PS.G.B. A.P., de fls. 44 e 45fls. 44 e 45fls. 44 e 45fls. 44 e 45, informou que:

“participou da reunião realizada pela Sra. J. no dia 16/07/2015. Esclarece ainda que durante a reunião a Sra. J. se exaltou e até gritou com os servidores, inclusive ameaçando os presentes que se não

confessassem a autoria dos fatos descritos no presente PAD iria instaurar um Procedimento Administrativo contra as mesmas. Presenciou Presenciou Presenciou Presenciou quando a Sra. quando a Sra. quando a Sra. quando a Sra. Ana CláudiaAna CláudiaAna CláudiaAna Cláudia assumiu a autoria, assumiu a autoria, assumiu a autoria, assumiu a autoria, contudo em sua opinião tal manifestação foi no contudo em sua opinião tal manifestação foi no contudo em sua opinião tal manifestação foi no contudo em sua opinião tal manifestação foi no intuito de defender os servidores presentes, encerrar intuito de defender os servidores presentes, encerrar intuito de defender os servidores presentes, encerrar intuito de defender os servidores presentes, encerrar a discussãoa discussãoa discussãoa discussão. Esclarece ainda que não possui evidências de que a servidora acusada foi a autora dos fatos narrados. Dada a palavra ao Sr. Defensor, às perguntas respondeu: informa que não presenciou qualquer servidor tirando fotos da escola, bem como não presenciou a transmissão de tais fotos ao jornalista, pois nem estava sabendo que as fotos tinham sido tiradas. Esclarece ainda que só tomou conhecimento dos fatos quando a Sra. J. expos na reunião”.

Considerando a inocorrência de prescrição do processo nos moldes do art. 36, em face de seu §3º, da LCM. nº 680/13, no qual determina que a abertura do processo administrativo disciplinar interrompe a prescrição até a decisão final proferida pela autoridade competente, restando impossibilitado o atendimento do pedido da defesa de arquivamento do feito por prescrição. Considerando que a Comissão em seu parecer concluiu:Considerando que a Comissão em seu parecer concluiu:Considerando que a Comissão em seu parecer concluiu:Considerando que a Comissão em seu parecer concluiu: Em vista do teor das provas produzidas sob o crivo do contraditório, resta evidente que a absolvição da servidora acusada é medida que se impõe.

Pede-se vênia para demonstrar.

Conforme se pode depreender pelo teor da Portaria Inaugural, à servidora acusada é imputado à prática da conduta tipificada no artigo 27, inciso II, itens 01, 06 e 17, que nos seguintes termos dispõe “in verbis”: 18)“ descumprir qualquer outro dispositivo que se refira a 18)“ descumprir qualquer outro dispositivo que se refira a 18)“ descumprir qualquer outro dispositivo que se refira a 18)“ descumprir qualquer outro dispositivo que se refira a deveres dos servidores dos servidores em geral e deveres dos servidores dos servidores em geral e deveres dos servidores dos servidores em geral e deveres dos servidores dos servidores em geral e proibições impostas aos mesmosproibições impostas aos mesmosproibições impostas aos mesmosproibições impostas aos mesmos” 21)21)21)21) “deixar de observar as normas legais e deixar de observar as normas legais e deixar de observar as normas legais e deixar de observar as normas legais e regulamentares”regulamentares”regulamentares”regulamentares”.

Portanto, apura-se nos autos se a servidora acusada realmente deixou de observar as regras disciplinadas no Código de Ético de Município. Ressaltamos que as informações acostadas ao Processo Administrativo Disciplinar, em face da servidora supracitada, foram obtidas por meio de documento elaborado pela Senhora J.G.P., às fls. 02. Devemos esclarece que a servidora acusada em suas declarações às fls. 23, afirma que as informações constantes no processo administrativo não são verdadeiras. Confira:

“Esclarece que as informações apresentadas no presente processo administrativo não são verdadeiras”

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Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 5

Do mesmo modo, a testemunha A.S.L., às fls. 42/43, esclarece que participou da reunião realizada no dia 16/07/2015, convocada especialmente para falar sobre as fotos divulgadas para a imprensa. Afirma ainda, que a então Diretora da EMEI Pingo de Gente, J.G.P., em sua exposição afirmou que era para um dos presentes assumirem a responsabilidade quanto à divulgação das fotos, pois se o autor não se apresentasse todos seriam colocados à disposição. A atitude da ex Diretora constrangeu a depoente. Assim vejamos:

“participou da reunião realizada no dia 16/07/2015, convocada especificamente para tratar sobre as fotos que foram divulgadas a imprensa. Ressalta que a SraRessalta que a SraRessalta que a SraRessalta que a Sra. . . . J., então Diretora da EMEI, em sua exposição J., então Diretora da EMEI, em sua exposição J., então Diretora da EMEI, em sua exposição J., então Diretora da EMEI, em sua exposição afirmou que era para um dos presentes assumir a afirmou que era para um dos presentes assumir a afirmou que era para um dos presentes assumir a afirmou que era para um dos presentes assumir a responsabilidade quanto a divulgação das fotos, pois responsabilidade quanto a divulgação das fotos, pois responsabilidade quanto a divulgação das fotos, pois responsabilidade quanto a divulgação das fotos, pois se o autor não se apresentasse, todos seriam se o autor não se apresentasse, todos seriam se o autor não se apresentasse, todos seriam se o autor não se apresentasse, todos seriam colocados a disposição. Tal exposição fez a depoente colocados a disposição. Tal exposição fez a depoente colocados a disposição. Tal exposição fez a depoente colocados a disposição. Tal exposição fez a depoente se sentir se sentir se sentir se sentir constrangidaconstrangidaconstrangidaconstrangida. Esclarece ainda que realmente ouviu a Sra. Ana Cláudia assumir que tinha tirado as fotos e divulgado, contudo acredita que tal manifestação foi no sentido de defender o grupo, pois todos se sentiram ameaçados. Ressalta também que, como estava em estágio probatório em um dos seus cargos, ficou com medo que pudesse ser prejudicada. Informa também que apesar da Sra. Ana Cláudia ter assumido não possui nenhum tipo de evidência que possa direcionar para a culpa da Sra. Ana Cláudia”

Na mesma linha, a depoente S.G.B.A.P., em seu depoimento às fls. 44/45 disse que participou da referida reunião realizada no dia 16/07/2015, esclarecendo ainda que durante a reunião a senhora J. se exaltou e até gritou com os servidores, inclusive ameaçando os presentes que se não confessassem o autor da possível infração administrativa iria instaurar procedimento administrativo contra as mesmas. Assim vejamos:

“informou que participou da reunião realizada pela Sra. J. no dia 16/07/2015. Esclarece ainda que . Esclarece ainda que . Esclarece ainda que . Esclarece ainda que durante a durante a durante a durante a reunião a Sra. J. se exaltou e até gritou reunião a Sra. J. se exaltou e até gritou reunião a Sra. J. se exaltou e até gritou reunião a Sra. J. se exaltou e até gritou com oscom oscom oscom os servidores, inclusive ameaçando os presentes servidores, inclusive ameaçando os presentes servidores, inclusive ameaçando os presentes servidores, inclusive ameaçando os presentes que se não confessassem a autoria dos fatos descritos que se não confessassem a autoria dos fatos descritos que se não confessassem a autoria dos fatos descritos que se não confessassem a autoria dos fatos descritos no presente PAD iria instaurar um Procedimento no presente PAD iria instaurar um Procedimento no presente PAD iria instaurar um Procedimento no presente PAD iria instaurar um Procedimento Administrativo contra as mesmas.Administrativo contra as mesmas.Administrativo contra as mesmas.Administrativo contra as mesmas. Presenciou quando a Sra. Ana Cláudia assumiu a autoria, contudo em sua opinião tal manifestação foi no intuito de defender os servidores presentes, encerrar a discussão. Esclarece ainda que não possui evidências de que a servidora acusada foi a autora dos fatos narrados”.

Esclarecemos ainda, que Comissão tentou intimar à senhora J.G.P. para prestar esclarecimentos quanto ao descrito no documento às fls. 02, contudo, segundo informações da Divisão de Entrega de Avisos, ao realizar a diligencia foi informado que a mesma aposentou-se e mudou-se da residência onde estava morando. Outro ponto digno de nota é o que se refere ao documento confeccionado pela então ex-Diretora às fls. 02, pois a

mesma relata uma reunião onde vários servidores participaram e declara que a servidora acusada confessou que divulgou as fotos ao jornalista, mas não colheu assinatura dos presentes, bem como da própria Ana Claudia Amaral Penteado. Na verdade, a despeito da condição de servidora pública e gozar de presunção de legalidade e veracidade das informações apresentadas, deveria ter colhido a assinatura dos presentes bem como da servidora acusada em virtude da gravidade das informações denunciadas. Após análise dos documentos acostados ao processo administrativo, principalmente as provas testemunhais, a Comissão entendeu que apesar de constar nos autos documento que atesta que a servidora acusada confessou ser a autora da divulgação das imagens ao jornalista, a forma em que confissão foi obtida aparenta ilegalidade, pois segundo as testemunhas, a ex-diretora teria pressionado, ou mesmo constrangido a servidora admitir a culpa. Segundo relatos, inclusive já citados no parecer, a ex-diretora teria gritado com os servidores no momento em que exigiu a confissão de algum dos servidores. Desta forma, no entendimento da Comissão, a confissão da servidora acusada, que posteriormente negou a autoria dos fatos, obtida mediante pressão e temor de punição não pode ser considerada como prova lícita para fins de aplicação de sanção por parte da Municipalidade. Desta forma, a Comissão, opina por desconsiderar as informações relatadas pela ex-diretora, às fls. 02, pois a manifestação da servidora acusada não foi obtida de forma espontânea, tornando-se assim prova ilícita. Assim sendo, após deixar de considerar os documentos de fls. 02 do processo administrativo, pelos motivos aqui expostos, não consta nos autos qualquer prova que a servidora Ana Claudia Amaral Penteado tenha repassado as imagens ao jornalista que então as divulgou. Desta feita, no entendimento da Comissão, a servidora acusada não infringiu o artigo citado na portaria de instauração. Isto posto, concluiu-se que a servidora acusada deverá ser absolvida.

Ante o exposto e por tudo mais que neste processo consta, a Comissão opina pela ABSOLVIÇÃOABSOLVIÇÃOABSOLVIÇÃOABSOLVIÇÃO da servidora ANA ANA ANA ANA CLÁUDIA AMARAL PENTEADOCLÁUDIA AMARAL PENTEADOCLÁUDIA AMARAL PENTEADOCLÁUDIA AMARAL PENTEADO, sugerindo, consequentemente, o arquivamento do processo. Considerando o acima exposto RESOLVE: Art. 1ºArt. 1ºArt. 1ºArt. 1º. ACOLHE integralmente o parecer da Comissão

Processante Disciplinar Permanente, exarado no Processo Administrativo Disciplinar, instaurado pela Portaria nº 32.309, de 21 de outubro de 2016, em decorrência do Protocolo nº 41196/2015, e ABSOLVEABSOLVEABSOLVEABSOLVE a servidora ANA CLÁUANA CLÁUANA CLÁUANA CLÁUDIA AMARAL PENTEADODIA AMARAL PENTEADODIA AMARAL PENTEADODIA AMARAL PENTEADO, pelo não cometimento da infração capitulada nos itens 18 e 21, Inciso II, do Grupo II, do art. 27, da LC n.º 680/13. Determina o arquivamento do Processo com fundamento no art. 64, X, da LC nº 680/13.

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Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 6

Art. 2ºArt. 2ºArt. 2ºArt. 2º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

VALQUÍRIA GALO FEBRÔNIO ALVES

Corregedora Geral do Município Registrada na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020.

RAMIRO BONFIETTI

Secretário Municipal da Administração e Secretário Municipal de Planejamento Econômico

/nma

PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 3PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 3PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 3PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 3

VALQUÍRIA GALO FEBRÔNIO ALVES, Corregedora Geral do Município, usando de atribuições legais, Considerando que o Processo Administrativo Disciplinar – PAD foi instaurado contra o servidor Anderson Cândido de oliveira, por força da Portaria nº 32.468, de 28 de novembro de 2016; Considerando que se trata de Anderson de Cândido de Oliveira, lotado no cargo de Coletor de Lixo, matrícula nº 131555.2, lotado na Secretaria Municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública; Considerando que o processo se originou do Interno SMALP.10 nº 190/15, Protocolo nº 72137, de 30 de dezembro de 2015; Considerando que o servidor acusado não possui condenações administrativas anteriores; Considerando que, conforme se pode observar no documento de fls. 11, houve citação válida capaz de estabelecer a relação processual; Considerando que de proêmio, no dia 05 de agosto de 2019 foram tomadas as declarações do servidor acusado, consoante determina o artigo 41 da Lei Complementar nº 680/2013; Considerando que o servidor acusado apresentou suas declarações (fls. 13), defesa prévia (fls. 15/20) e, por fim, apresentou sua defesa final (fls. 30/33). Assim, foi proporcionado ao servidor acusado todos os meios para exercer plenamente o seu direito constitucional do contraditório e da ampla defesa; Considerando que em sua defesa o servidor acusado aduziu que sofria perseguições por parte da sua chefia imediata e não tinha conhecimento dos fatos narrados no Processo Administrativo. Segundo alega, não pode ser punido, haja vista que o prazo para pretensão punitiva por parte da Administração Pública Municipal havia se exaurido no dia 27 de junho de 2019; Considerando que os argumentos apresentados pelo

servidor acusado em suas declarações e na sua defesa prévia foram reiterados na sua defesa final, na qual pleiteou sua absolvição; Considerando que o servidor acusado foi ouvido em declarações, às fls. 13, quando aduziu o seguinte:

“o declarante informa que não se recorda dos fatos que deram início a esse processo administrativo. Acredita que o processo foi instaurado em razão de perseguição do senhor A.F.C., conhecido como “C.”, que era o encarregado do setor da coleta naquela época. Afirma o declarante ser perseguição, pois C. não aceitava o namoro de sua filha com o declarante e, por várias vezes, o interpelava dizendo que não queria que ele namorasse sua filha. Outro ponto é que o declarante possuía vários áudios e vídeos de comportamento do senhor C. que se viessem serem conhecidos poderia prejudicá-lo no serviço. Em razão disso é que o declarante atribui a perseguição como objetivo do presente processo administrativo. Destaca que jamais teria uma conduta como a descrita na peça inicial, tanto que atualmente é encarregado de um dos setores da coleta. Disse ainda que chegou a perguntar para C. o que significava o processo administrativo e este em resposta disse que nem se recordava do que o declarante estava falando. O declarante desconhece também o ocorrido no dia 07/12/2015 onde o então Secretário de Meio Ambiente e de Limpeza Pública, A.S.M., teria chamado o declarante e esse negado ir até ele dizendo que a distância era a mesma. Quando ocorria de o caminhão quebrar, o declarante sempre aguardava as instruções de qual seria o procedimento que iria tomar, ou seja, aguardar outro caminhão ou ser dispensado naquele dia.”

Considerando que a testemunha A.S.MA.S.MA.S.MA.S.M., de fls. 26/27, informou:

“o depoente confirma o teor do documento presente as folhas 01 e 02 do presente expediente administrativo. Ressalta que as informações contidas no presente documento foram repassadas pelo Senhor A.F.C. em que o servidor teria negado de ir à sala do Secretário alegando ser a mesma distância. Informa que a quebra dos caminhões era normal durante o uso, e quando acontecia a quebra a preferência de uso do caminhão que estava funcionando era da equipe que normalmente usava o caminhão, e a equipe do caminhão que havia quebrado aguardava o retorno do caminhão para utilizá-lo no serviço. Informa ainda que nunca teve problemas com o senhor Anderson Candido de Oliveira, pois apesar de não ter uma relação direta ele cumpria com as determinações que lhe eram repassadas”.

Considerando que a testemunha A.F.CA.F.CA.F.CA.F.C., esclareceu às fls. 28/29:

“o depoente reconhece a assinatura de folhas 02 do presente expediente administrativo, contudo não se

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Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 7

recorda do fato em específico pois 1 ano e 6 meses antes do término do mandato do antigo gestor municipal deixou a Garagem Municipal. Quanto ao fato narrado as folhas 01 esclarece que a informação não foi lhe repassada diretamente, apenas ouviu falar que o servidor acusado teria se recusado a comparecer na sala do senhor A., antigo Secretário do Meio Ambiente e Limpeza Pública. Dada a palavra ao defensor, as perguntas respondeu: informa que nunca teve problemas de cunho pessoal com o servidor acusado. Esclarece que como regra geral, a equipe do caminhão que havia quebrado deveria aguardar a chegada do caminhão que estava funcionando. Contudo ressalta que as equipes que estavam mais atrás na fila de espera às vezes eram dispensadas pois levaria muito tempo para aguardar a chegada do caminhão. Ressalta ainda que não se recorda se o fato narrado realmente aconteceu durante a sua gestão como chefe da divisão de capinação, por isso não comunicou o arrolou os outros coletores de lixo para assinarem o documento”.

Considerando que a Comissão eConsiderando que a Comissão eConsiderando que a Comissão eConsiderando que a Comissão em seu parecer concluiu:m seu parecer concluiu:m seu parecer concluiu:m seu parecer concluiu: Em vista do teor das provas produzidas sob o crivo do contraditório, resta evidente que a absolvição do servidor acusado é medida que se impõe. Pede-se vênia para demonstrar. Conforme se pode depreender pelo teor da Portaria Inaugural, o servidor ao acusado é imputado à prática da conduta tipificada no artigo 27, inciso II, itens 06 e 17, que nos seguintes termos dispõe “in verbis”: 6) “ausentar-se, injustificadamente, do local onde presta seu trabalho, sem previa autorização de superior hierárquico”. 17) “Descumprir as ordens superiores, exceto as manifestamente ilegais”

Portanto, apura-se nos autos se o servidor acusado realmente deixou de observar as regras disciplinadas no Código de Ético de Município. Ressaltamos que as informações geradoras do Processo Administrativo Disciplinar, em face do servidor Anderson Ricardo de Oliveira, foram obtidas por meio de documentos confeccionados pelos senhores A.S.M. e A.F.C., conforme consta às fls. 01 e 02 do expediente administrativo. Contudo, em seus depoimentos os denunciantes não confirmaram as informações até então apresentadas. Confira: Ressalta que as informações contidas no documento foram repassadas pelo senhor Aparecido Ferreira da Cruz em que o servidor teria negado de ir à sala do Secretário alegando ser a mesma distância. Do mesmo modo, o senhor A.F.C. afirmou que não se recorda se o fato realmente aconteceu conforme relatado

às fls. 02. Vejamos:

“o depoente reconhece a assinatura de folhas 02 do presente expediente administrativo, contudo não se recorda do fato em específico pois 1 ano e 6 meses antes do término do mandato do antigo gestor municipal deixou a Garagem Municipal. Quanto ao fato narrado as folhas 01 esclarece que a informação não foi lhe repassada diretamente, apenas ouviu falar que o servidor acusado teria se recusado a comparecer na sala do Senhor A., antigo Secretário do Meio Ambiente e Limpeza Pública. Dada a palavra ao defensor, as perguntas respondeu: informa que nunca teve problemas de cunho pessoal com o servidor acusado. Esclarece que como regra geral, a equipe do caminhão que havia quebrado deveria aguardar a chegada do caminhão que estava funcionando. Contudo ressalta que as equipes que estavam mais atrás na fila de espera as vezes eram dispensadas pois levaria muito tempo para guardar a chegada do caminhão. Ressalta ainda que não se recorda se o fato narrado realmente aconteceu durante a sua gestão como chefe da divisão de capinação, por isso não comunicou o arrolou os outros coletores de lixo para assinarem o documento”

Assim sendo, diante das provas constantes nos autos, especialmente as testemunhais, não há como imputar ao servidor Anderson Cândido de Oliveira a ocorrência dos fatos narrados às fls. 01 e 02, pois os seus subescritores não confirmaram a veracidade das informações. Isto posto, conclui-se que o servidor acusado deverá ser absolvido. Ante o exposto e por tudo mais que neste processo consta, a Comissão opina pela ABSOLVIÇÃO do servidor Anderson Cândido de Oliveira, sugerindo, consequentemente, o arquivamento do Processo. Considerando o acima exposto RESOLVE: Art. 1ºArt. 1ºArt. 1ºArt. 1º. ACOLHE integralmente o parecer da Comissão

Processante Disciplinar Permanente, exarado no Processo Administrativo Disciplinar, instaurado pela Portaria nº 32.468, de 28 de novembro de 2016, em decorrência do Protocolo nº 72137/15, e ABSOLVEABSOLVEABSOLVEABSOLVE o servidor ANDERSON CANDERSON CANDERSON CANDERSON CÂNDIDO DE OLIVEIRAÂNDIDO DE OLIVEIRAÂNDIDO DE OLIVEIRAÂNDIDO DE OLIVEIRA, pelo não cometimento da infração capitulada nos itens 6 e 17, Inciso II, do Grupo II, do art. 27, da LC n.º 680/13. Determina o arquivamento do Processo com fundamento no art. 64, X, da LC nº 680/13.

Art. 2ºArt. 2ºArt. 2ºArt. 2º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

VALQUÍRIA GALO FEBRÔNIO ALVES Corregedora Geral do Município

Registrada na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020.

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Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 8

RAMIRO BONFIETTI Secretário Municipal da Administração e

Secretário Municipal de Planejamento Econômico /nma

PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 4PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 4PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 4PORTARIA NÚMERO 3 8 1 4 4

VALQUÍRIA GALO FEBRÔNIO ALVES, Corregedora Geral do Município, usando de atribuições legais, Considerando que o relatório referente ao Processo Administrativo Disciplinar – PAD instaurado contra o servidor Alex Rodrigo Lima Calógero, por força da Portaria nº 32.521, de 05 de dezembro de 2016; Considerando que se trata de Alex Rodrigues Lima Calógero, lotado no cargo de Agente do GAT, tendo como local de trabalho a EMDURB; Considerando que o processo decorre do Interno SA.10 nº 143/15 que originou o Protocolo nº 58718, de 22 de outubro de 2015, que solicitou expedição de portaria instaurando Processo Administrativo Disciplinar em face do servidor acusado, conforme determinação da Corregedora Geral do Município, consoante na cópia anexa do Protocolo 201149/2015, para apuração de eventual infringência aos itens 01, 07 e 18, inciso II, do art. 27 da LC nº 380/13; Considerando que a cópia do Protocolo 201149/15 relata o ocorrido no dia 08 de agosto de 2015, a respeito do servidor acusado e outros dois servidores. O servidor acusado, segundo informações do referido protocolo, não teria atendido ligação, feita por volta das 17h26mim, pelo Coordenador Interino N.F., mesmo este tendo insistido ligando várias vezes sem sucesso; Considerando que o servidor acusado não possui maus antecedentes disciplinares; Considerando que conforme se pode observar no documento de fl. 10fl. 10fl. 10fl. 10, houve citação válida capaz de estabelecer a relação processual; Considerando que no dia 12 de agosto de 2019, a partir das 15h20min, foram tomadas as declarações do servidor acusado, que compareceu em audiência desacompanhado de advogado; Considerando que o acusado não constituiu advogado nos autos, a Comissão deliberou e decidiu nomear defensor dativo, o Dr. Koiti Hayashi, OAB/SP 139.537, para que acompanhasse o presente Processo Administrativo, manifestando-se nos momentos oportunos, conforme Termo de Deliberação constante às folhas 16; Considerando que posteriormente apresentou defesa prévia (fls. 18), compareceu à audiência de oitiva de testemunhas (fls. 27/35) onde pôde fazer perguntas e reperguntas. Intimado em audiência, apresentou defesa final (fls. 36/40). O defensor arrolou como testemunha os senhores C.S.M., R.P.G. e L.C.S. Assim, foram dadas condições plenas ao servidor para o exercício do contraditório e da ampla defesa;

Considerando que em suas declarações de fls. 13,declarações de fls. 13,declarações de fls. 13,declarações de fls. 13, o servidor acusado informou:

“que não tem ideia do porquê está sendo processado, pois, quanto ao fato, esse já havia sido esclarecido à época e lhe foi informado que nada iria ser feito. Para sua surpresa, foi encaminhado a esta Corregedoria a reclamação do senhor N.F., que era Coordenador de Desenvolvimento Habitacional Urbano, não possuindo qualquer ligação com o Setor de Trânsito da EMDURB. Quanto ao ocorrido, o declarante esclareceu ao senhor F. que o celular de trabalho estava carregando e, por isso, não atendeu a chamada. Anteriormente, o declarante havia ligado para o senhor F., que também não atendeu a sua chamada. Posteriormente, foi dar explicações ao mesmo, e recebeu como resposta que ele não queria saber e ia “ferrar” o declarante. No dia posterior, o declarante conversou com o senhor L. a respeito do ocorrido, e este em resposta disse para o declarante ficar tranquilo, pois F. não era nada lá. Ainda assim, foram conversar com F. e este disse que realmente não era nada e que estava nervoso naquele dia. O declarante quer consignar que fica chateado com a situação, pois em 17 anos de trabalho nunca faltou ao serviço e o ocorrido foi em momento isolado.”

Considerando que na defesa préviadefesa préviadefesa préviadefesa prévia de fls. 18, o defensor dativo nomeado arrolou as testemunhas C.S.M., R.P.G. e L.C.S; Considerando que por fim, requereu reserva de prazo para defesa final, rechaçando os fatos contidos no Processo Administrativo; Considerando que na defesa finaldefesa finaldefesa finaldefesa final de fls. 36/40, reiterou o informado pelo servidor acusado em suas declarações, de que o Sr. N.F., autor da “denúncia”, exercia o cargo de Coordenador de Desenvolvimento Habitacional Urbano, não possuindo qualquer relação funcional e legal com o Setor de Trânsito da EMDURB, fato este devidamente confirmado pela Portaria 17/2013, contida às fls. 15. Alegou a falta de competência legal e administrativa por parte do “denunciante” em impor ordens e afirmar que essas não foram cumpridas pelo servidor acusado. Consignou ainda que tais ordens, além de inexistentes, não foram comprovadas, pois o próprio autor da “denúncia” não compareceu à audiência para esclarecer os fatos ocorridos. Ademais, conforme o depoimento do Sr. L.C.S., era na época dos fatos o chefe do acusado, estando sob sua supervisão, sendo, portanto, seu superior hierárquico, devendo “obediência” a ele, não a pessoa estranha e que pertencia à outra esfera administrativa, qual sendo a Habitação. Aduziu, ainda, que, conforme declarado pelo servidor acusado, a ligação telefônica não foi atendida porque seu celular de trabalho estava carregando, e que, posteriormente, ao explicar tal motivo ao senhor N.F., o mesmo não aceitou e disse que iria “ferrar” o servidor acusado. Alegou que existia uma expressa e velada perseguição pessoal por parte do senhor N.F. em face do servidor acusado, tal informação foi confirmada nos depoimentos das testemunhas. A citada perseguição pessoal tinha por motivo prejudicar o servidor acusado,

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Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 9

pois o Coordenador de Habitação discordava de suas atividades sociais desenvolvidas. Há inclusive relatos de rusga entre o Senhor N.F. e o mentor do projeto, Senhor P., conforme o depoimento de uma das testemunhas. Considerando que amparando em seus argumentos, o defensor citou esclarecimentos das testemunhas ouvidas em audiência; Considerando que a testemunha C. S. MC. S. MC. S. MC. S. M, , , , de fls. 31/32,fls. 31/32,fls. 31/32,fls. 31/32, informou:

“informou que trabalha com o Senhor Alex Rodrigo desde 2003, época em que o servidor acusado entrou no serviço público. Informa ainda que em todo esse período que trabalhou com o Senhor Alex, pode constatar que é um servidor exemplar, sempre cumprindo, ordens respeitando os horários e etc. Informa também que o senhor N.F.Informa também que o senhor N.F.Informa também que o senhor N.F.Informa também que o senhor N.F. não possuía não possuía não possuía não possuía competência administrativa para dar ordens na competência administrativa para dar ordens na competência administrativa para dar ordens na competência administrativa para dar ordens na EMDURB, pois o mesmo era Coordenador de EMDURB, pois o mesmo era Coordenador de EMDURB, pois o mesmo era Coordenador de EMDURB, pois o mesmo era Coordenador de Desenvolvimento Habitacional e Urbano.Desenvolvimento Habitacional e Urbano.Desenvolvimento Habitacional e Urbano.Desenvolvimento Habitacional e Urbano. Assim sendo, não poderia dar ordens aos agentes de trânsito da EMDURB. Esclarece que só tomou conhecimento do fato após o acontecido, pois não estava presente com o servidor acusado quando supostamente o Senhor N.F. teria ligado. Informa ainda que tomou conhecimento que o Senhor N.F. ligou para alguns servidores e não conseguiu falar. Informa também que ligou para o servidor acusado, mas seu telefone corporativo estava recarregando, e desta forma o servidor acusado não conseguiu atender. Esclarece ainda que o celular corporativo do Esclarece ainda que o celular corporativo do Esclarece ainda que o celular corporativo do Esclarece ainda que o celular corporativo do servidor acusado sempre estava precisando de carga, servidor acusado sempre estava precisando de carga, servidor acusado sempre estava precisando de carga, servidor acusado sempre estava precisando de carga, e desta forma impedia o seu uso normal.e desta forma impedia o seu uso normal.e desta forma impedia o seu uso normal.e desta forma impedia o seu uso normal. Ressalta Ressalta Ressalta Ressalta também que na época dos fatos a EMDURB tinha também que na época dos fatos a EMDURB tinha também que na época dos fatos a EMDURB tinha também que na época dos fatos a EMDURB tinha uma lista dos telefones particulares dos agentes caso uma lista dos telefones particulares dos agentes caso uma lista dos telefones particulares dos agentes caso uma lista dos telefones particulares dos agentes caso algum servidor precisasse entrar em contatoalgum servidor precisasse entrar em contatoalgum servidor precisasse entrar em contatoalgum servidor precisasse entrar em contato, mas não tem informação se no dia supracitado o Senhor N.F. ligou no telefone particular do senhor Alex. Esclarece ainda que o Senhor N.F. perseguia o o Senhor N.F. perseguia o o Senhor N.F. perseguia o o Senhor N.F. perseguia o servidor acusado, ressaltando também que os dois já servidor acusado, ressaltando também que os dois já servidor acusado, ressaltando também que os dois já servidor acusado, ressaltando também que os dois já tiveram um desentendimento anterior. tiveram um desentendimento anterior. tiveram um desentendimento anterior. tiveram um desentendimento anterior. Desta forma, acredita que a denúncia do Senhor N.F. tenha sido acredita que a denúncia do Senhor N.F. tenha sido acredita que a denúncia do Senhor N.F. tenha sido acredita que a denúncia do Senhor N.F. tenha sido motivada por questões pessoais.motivada por questões pessoais.motivada por questões pessoais.motivada por questões pessoais. Do mesmo modo, esclarece que tal rusga pessoal do Senhor N.F. foi oriunda de uma situação onde o servidor acusado era palestrante das escolas e o Senhor N.F. discordava de tais atividades executadas pelo servidor acusado.”

Considerando que a testemunha R.P.GR.P.GR.P.GR.P.G., de fls.fls.fls.fls. 29 e 3029 e 3029 e 3029 e 30, informou:

““““trabalha com o servidor acusado desde 2007. Informa ainda que o senhor Alex é um excelente funcionário. Informa também que o Senhor N.F. na Informa também que o Senhor N.F. na Informa também que o Senhor N.F. na Informa também que o Senhor N.F. na época dos fatos era Coordenador de Desenvolvimento época dos fatos era Coordenador de Desenvolvimento época dos fatos era Coordenador de Desenvolvimento época dos fatos era Coordenador de Desenvolvimento Habitacional e Urbano, portanto não tinha Habitacional e Urbano, portanto não tinha Habitacional e Urbano, portanto não tinha Habitacional e Urbano, portanto não tinha competênciacompetênciacompetênciacompetência administrativa para dar ordens aos administrativa para dar ordens aos administrativa para dar ordens aos administrativa para dar ordens aos agentes de trânsito da EMDURB.agentes de trânsito da EMDURB.agentes de trânsito da EMDURB.agentes de trânsito da EMDURB. Do mesmo modo, esclarece que a EMDURB disponibilizou aos Agentes de Trânsito celulares corporativos para facilitar a comunicação. Contudo, tais aparelhos eram de baixa Contudo, tais aparelhos eram de baixa Contudo, tais aparelhos eram de baixa Contudo, tais aparelhos eram de baixa

qualidade, pois descaqualidade, pois descaqualidade, pois descaqualidade, pois descarregavam com facilidade e rregavam com facilidade e rregavam com facilidade e rregavam com facilidade e havia locais na cidade onde o mesmo ficava fora de havia locais na cidade onde o mesmo ficava fora de havia locais na cidade onde o mesmo ficava fora de havia locais na cidade onde o mesmo ficava fora de área.área.área.área. Informa que na data dos fatos estava trabalhando na EMDURB, mas não presenciou o ocorrido. No seu entender, não havia necessidade No seu entender, não havia necessidade No seu entender, não havia necessidade No seu entender, não havia necessidade do Senhor N.F. enviar documento solido Senhor N.F. enviar documento solido Senhor N.F. enviar documento solido Senhor N.F. enviar documento solicitando citando citando citando providências do Município, pois o mesmo sabia que providências do Município, pois o mesmo sabia que providências do Município, pois o mesmo sabia que providências do Município, pois o mesmo sabia que os celulares apresentavam problemas.os celulares apresentavam problemas.os celulares apresentavam problemas.os celulares apresentavam problemas. Informa ainda que a jornada de trabalho dos agentes era 12/36 e a carga do celular acabava por volta das 12h, no máximo aguentava até às 14h. No seu entendimentNo seu entendimentNo seu entendimentNo seu entendimento, o, o, o, a atitude do Senhor N.F. de formalizar o ocorrido a atitude do Senhor N.F. de formalizar o ocorrido a atitude do Senhor N.F. de formalizar o ocorrido a atitude do Senhor N.F. de formalizar o ocorrido decorreu de questões pessoais com o servidor decorreu de questões pessoais com o servidor decorreu de questões pessoais com o servidor decorreu de questões pessoais com o servidor acusado, pois o mesmo sabia das dificuldades de acusado, pois o mesmo sabia das dificuldades de acusado, pois o mesmo sabia das dificuldades de acusado, pois o mesmo sabia das dificuldades de comunicação dos celularescomunicação dos celularescomunicação dos celularescomunicação dos celulares. Informa ainda que o equipamento correto que deveria ser disponibilizado aos agentes seria um rádio, contudo como a EMDURB não conseguia comprar tais aparelhos, disponibilizou celulares de baixa qualidade. Dada a palavra aos membros da Comissão, as perguntas respondeu: Informa que nunca presenciou qualquer desavença entre o servidor acusado e o Senhor N.F. Contudo, na época dos fatos, o senhor Alex dava palestras em escolas e o Senhor N.F. sempre questionava tais atividades. Nesta época, presenciou Nesta época, presenciou Nesta época, presenciou Nesta época, presenciou uma possível “inveja” do Senhor N.F. para com o uma possível “inveja” do Senhor N.F. para com o uma possível “inveja” do Senhor N.F. para com o uma possível “inveja” do Senhor N.F. para com o servidor acusadoservidor acusadoservidor acusadoservidor acusado. Informa ainda que o Senhor N.F. aparecia com frequência no setor dos agentes da EMDURB. Informa ainda que o mesmo só ia visitar e ficava olhando os agentes. Após os fatos, o Senhor N.F. foi exonerado e assim os agentes perderam o contato com o mesmo.”

Considerando que a testemunha L.C.SL.C.SL.C.SL.C.S., de fls. 33/35fls. 33/35fls. 33/35fls. 33/35, informou:

“que trabalhou com o servidor acusado de 2013 a 2016. Ressalta ainda que nesta época era Chefe do senhor Alex Rodrigo. Na época em que o servidor acusado estava sob a sua supervisão, ressalta que o senhor Alex foi um bom funcionário sempre observando as normas e atendendo as ordens que lhe eram repassadas. Esclarece ainda que o chefe do setor era o próprio depoente, mas que o Senhor N.F. ia até o setor dos agentes e também dava ordens, contudo, não havia sido nomeado para tal função. Informa ainda que em alguns momentos, o Senhor N.F. passava por cima das ordens do chefe legal que era o depoente. Ressalta também que no dia dos fatos o servidor acusado estava trabalhando. Informa ainda que em 2015 a EMDURB celebrou um convênio com a empresa Vivo onde foi disponibilizado telefones celulares para os agentes de trânsito. Do mesmo modo, ressalta que no setor dos agentes, mais especificamente no mural, ficava uma lista com o número de telefone particular dos agentes caso não conseguissem entrar em contato do telefone corporativo. Desconhece se o Senhor N.F. também tentou ligar no celular particular do Senhor Alex. Do mesmo modo, salienta que os celulares adquiridos salienta que os celulares adquiridos salienta que os celulares adquiridos salienta que os celulares adquiridos pela EMDURB descarregavam com facilidade e pela EMDURB descarregavam com facilidade e pela EMDURB descarregavam com facilidade e pela EMDURB descarregavam com facilidade e tinham problema de sinaltinham problema de sinaltinham problema de sinaltinham problema de sinal com frequência, por isso foi com frequência, por isso foi com frequência, por isso foi com frequência, por isso foi disponibilizado a lista de telefones particularesdisponibilizado a lista de telefones particularesdisponibilizado a lista de telefones particularesdisponibilizado a lista de telefones particulares.

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Informa que não havia necessidade do Senhor N.F. formalizar denúncia contra o servidor acusado, pois o mesmo sabia dos problemas com os telefones. Informa também que pessoalmente já teve atritos com o Senhor N.F. pelo mesmo tentar sobrepor ordens dadas aos agentes. Ressalta ainda que o Senhor N.F. não concordava com as palestras que o servidor acusado dava nas escolas, pois o mesmo achava que o agente deveria ficar na rua. Esclarece ainda que os dois tiveram um desentendimento na sede da EMDURB em virtude das atividades que o Senhor Alex Rodrigo exercia nas escolas. No seu entendimento, as palestras ministradas pelo Senhor Alex eram importantes, pois orientava as crianças sobre regras de trânsito e etc. Tais palestras eram realizadas de forma voluntária pelo servidor acusado, e era autorizada pelo então presidente da EMDURB o Senhor C.P.A. Informa também que o projeto das palestras foi criado pelo Senhor A.P. e com autorização do Presidente da EMDURB implantou tal projeto. Ressalta ainda que o Senhor N.F. não aceitava tais palestras e desta forma houve um desentendimento entre o senhor P. e o Senhor N.F. Dada a palavra aos membros da Comissão, as perguntas respondeu: informa ainda que as palestras realizadas pelo servidor acusado não atrapalhavam a execução dos serviços dos agentes, pois os agentes se organizavam e o servidor acusado só realizavas palestras nos horários onde não havia muito trânsito na cidade. Informa ainda que havia uma escala que foi montada pelo depoente juntamente com o senhor P. onde o servidor acusado era liberado para as palestras fora do horário de pico.”

Considerando que foi confirmado pelas testemunhas que o servidor acusado sempre exerceu e exerce com zelo, obediência, profissionalismo e fidelidade suas obrigações funcionais. Considerando que o acusado aduziu que os celulares fornecidos pela EMDURB eram problemáticos, pois necessitavam constantemente de carga, impossibilitando a rápida comunicação entre eles, conforme confirmado pelas três testemunhas ouvidas. Havia ainda, na sede do GAT, listagem de todos os celulares dos Agentes para que se alguém realmente precisasse falar com um deles, bastaria ligar para o celular particular, fato que não ocorreu. Considerando que a comissão arrolou a testemunha, N.F. e segundo informações da Divisão de Entrega de Documentos, às folhas 21, o número que consta em seu registro na EMDURB não existe.

Considerando que a Comissão em seu parecer concluiu:Considerando que a Comissão em seu parecer concluiu:Considerando que a Comissão em seu parecer concluiu:Considerando que a Comissão em seu parecer concluiu:

Em vista do teor das provas produzidas sob o crivo do contraditório, resta evidente que a absolvição do servidor acusado é medida que se impõe.

Pede-se vênia para demonstrar.

Conforme se pode depreender pelo teor da Portaria Inaugural, ao servidor é imputado à prática da conduta

tipificada no artigo 27, inciso I, item 1 e itens 07 e 18 do inciso II, que nos seguintes termos dispõe “in verbis”:

“01) Ofender, física ou moralment“01) Ofender, física ou moralment“01) Ofender, física ou moralment“01) Ofender, física ou moralmente, em serviço ou em e, em serviço ou em e, em serviço ou em e, em serviço ou em razão deste, outro servidor ou terceiro, salvo no caso de razão deste, outro servidor ou terceiro, salvo no caso de razão deste, outro servidor ou terceiro, salvo no caso de razão deste, outro servidor ou terceiro, salvo no caso de legítima defesa, na primeira hipótese ou de retorsão na legítima defesa, na primeira hipótese ou de retorsão na legítima defesa, na primeira hipótese ou de retorsão na legítima defesa, na primeira hipótese ou de retorsão na segunda”segunda”segunda”segunda” Inciso IIInciso IIInciso IIInciso II “07) “07) “07) “07) proceder, na execução das tarefas, de forma proceder, na execução das tarefas, de forma proceder, na execução das tarefas, de forma proceder, na execução das tarefas, de forma desidiosa;”desidiosa;”desidiosa;”desidiosa;” “18) descumprir qualquer outro dispositiv“18) descumprir qualquer outro dispositiv“18) descumprir qualquer outro dispositiv“18) descumprir qualquer outro dispositivo que se refira a o que se refira a o que se refira a o que se refira a deveres dos servidores em geral e proibições impostas deveres dos servidores em geral e proibições impostas deveres dos servidores em geral e proibições impostas deveres dos servidores em geral e proibições impostas aos mesmos”aos mesmos”aos mesmos”aos mesmos”

Portanto, apura-se nos autos se o servidor acusado realmente deixou de observar as regras disciplinadas no Código de Ético de Município. Ressaltamos que as informações contidas no presente Processo Administrativo Disciplinar, em face do servidor supracitado, foram obtidas por meio de documento confeccionado pelo Senhor N.F. antigo Coordenador Interino da EMDURB Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional de Marília. No documento acostado aos autos, o ex-servidor da EMDURB relata que ao tentar contato no telefone de serviço com o senhor Alex Rodrigo Lima Calogero, o mesmo não atendeu a ligação, mesmo o coordenador interino tendo insistido e ligado várias vezes. Devemos deixar claro, o servidor em suas declarações às fls. 13 do presente processo administrativo, informou que não atendeu ao telefone, pois o aparelho estava carregando. Informou ainda que, anteriormente a este fato tentou ligar para o Senhor N.F. e o mesmo também não atendeu. Do mesmo modo, esclarece que no dia seguinte aos fatos foi conversar com o denunciante e o mesmo informou que realmente não havia acontecido nada, que estava nervoso. Confira:

“Quanto ao ocorrido, o declarante esclareceu ao Senhor F. que o celular de trabalho estava carregando e, por isso, não atendeu a chamada. Anteriormente, o declarante havia ligado para o Senhor F., que também não atendeu a sua chamada. Posteriormente, foi dar explicações ao mesmo, e recebeu como resposta que ele não queria saber e ia “ferrar” o declarante. No dia posterior, o declarante conversou com o Senhor L. a respeito do ocorrido, e este em resposta disse para o declarante ficar tranquilo, pois F. não era nada lá. Ainda assim, foram conversar com F. e este disse que realmente não era nada e que estava nervoso naquele dia.”

Assim sendo, não há como, no entendimento da Comissão Processante Disciplinar Permanente, subsumir uma simples conduta de não atender ao telefone as hipóteses tipificadas neste presente processo administrativo. Do mesmo modo, devemos esclarecer que o senhor N.F. não compareceu às audiências marcadas, inclusive com

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convite via Diário Oficial do Município, conforme constam às fls. 25 do expediente administrativo. Em depoimentos posteriores foi constatado, através de depoimentos colhidos, que o senhor N.F. possivelmente possuía desavenças pessoais com o servidor acusado. Assim vejamos: O Sr. C.S.MC.S.MC.S.MC.S.M.:

“Esclarece ainda que o Senhor N.F. perseguia o“Esclarece ainda que o Senhor N.F. perseguia o“Esclarece ainda que o Senhor N.F. perseguia o“Esclarece ainda que o Senhor N.F. perseguia o servidor acusado, ressaltando também que os dois já servidor acusado, ressaltando também que os dois já servidor acusado, ressaltando também que os dois já servidor acusado, ressaltando também que os dois já tiveram um desentendimento anterior. Desta tiveram um desentendimento anterior. Desta tiveram um desentendimento anterior. Desta tiveram um desentendimento anterior. Desta forma, forma, forma, forma, acredita que a denúncia do Senhor N.F. tenha acredita que a denúncia do Senhor N.F. tenha acredita que a denúncia do Senhor N.F. tenha acredita que a denúncia do Senhor N.F. tenha sido motivada por questões pessoaissido motivada por questões pessoaissido motivada por questões pessoaissido motivada por questões pessoais. Do mesmo . Do mesmo . Do mesmo . Do mesmo modo, esclarece que tal rusga pessoal do senhor N.F.modo, esclarece que tal rusga pessoal do senhor N.F.modo, esclarece que tal rusga pessoal do senhor N.F.modo, esclarece que tal rusga pessoal do senhor N.F. foi oriunda de uma situação onde o servidor acusado foi oriunda de uma situação onde o servidor acusado foi oriunda de uma situação onde o servidor acusado foi oriunda de uma situação onde o servidor acusado era palestrante das escolas e o Senhor N.F. era palestrante das escolas e o Senhor N.F. era palestrante das escolas e o Senhor N.F. era palestrante das escolas e o Senhor N.F. discordava de tais atividades executadas pelo discordava de tais atividades executadas pelo discordava de tais atividades executadas pelo discordava de tais atividades executadas pelo servidor acusado.”servidor acusado.”servidor acusado.”servidor acusado.”

O Sr. R. P.GR. P.GR. P.GR. P.G.:

“No seu entendimento, a atitude do senhor F. de “No seu entendimento, a atitude do senhor F. de “No seu entendimento, a atitude do senhor F. de “No seu entendimento, a atitude do senhor F. de formalizar o ocorformalizar o ocorformalizar o ocorformalizar o ocorrido rido rido rido decorreu de questões pessoais decorreu de questões pessoais decorreu de questões pessoais decorreu de questões pessoais com o servidor acusadocom o servidor acusadocom o servidor acusadocom o servidor acusado, pois o mesmo sabia das , pois o mesmo sabia das , pois o mesmo sabia das , pois o mesmo sabia das dificuldades de comunicação dos celulares. (...) dificuldades de comunicação dos celulares. (...) dificuldades de comunicação dos celulares. (...) dificuldades de comunicação dos celulares. (...) Informa que nunca presenciou qualquer desavença Informa que nunca presenciou qualquer desavença Informa que nunca presenciou qualquer desavença Informa que nunca presenciou qualquer desavença entre o servidor acusado e o senhor N.F. Contudo, na entre o servidor acusado e o senhor N.F. Contudo, na entre o servidor acusado e o senhor N.F. Contudo, na entre o servidor acusado e o senhor N.F. Contudo, na época dos fatos, o senhoépoca dos fatos, o senhoépoca dos fatos, o senhoépoca dos fatos, o senhor Alex dava palestras em r Alex dava palestras em r Alex dava palestras em r Alex dava palestras em escolas e o senhor N.F. sempre questionava tais escolas e o senhor N.F. sempre questionava tais escolas e o senhor N.F. sempre questionava tais escolas e o senhor N.F. sempre questionava tais atividades. atividades. atividades. atividades. Nesta época, presenciou uma possível Nesta época, presenciou uma possível Nesta época, presenciou uma possível Nesta época, presenciou uma possível “inveja” do Senhor N.F. para com o servidor “inveja” do Senhor N.F. para com o servidor “inveja” do Senhor N.F. para com o servidor “inveja” do Senhor N.F. para com o servidor acusado.”acusado.”acusado.”acusado.”

O Sr. L.C.S.:L.C.S.:L.C.S.:L.C.S.:

“Informa que não havia necessidade do Senhor N.F. “Informa que não havia necessidade do Senhor N.F. “Informa que não havia necessidade do Senhor N.F. “Informa que não havia necessidade do Senhor N.F. formalizar denformalizar denformalizar denformalizar denúncia contra o servidor acusado pois o úncia contra o servidor acusado pois o úncia contra o servidor acusado pois o úncia contra o servidor acusado pois o mesmo sabia dos problemas com os telefones. mesmo sabia dos problemas com os telefones. mesmo sabia dos problemas com os telefones. mesmo sabia dos problemas com os telefones. Informa também que pessoalmente já teve atritos Informa também que pessoalmente já teve atritos Informa também que pessoalmente já teve atritos Informa também que pessoalmente já teve atritos com o Senhor N.F. pelo mesmo tentar sobrepor com o Senhor N.F. pelo mesmo tentar sobrepor com o Senhor N.F. pelo mesmo tentar sobrepor com o Senhor N.F. pelo mesmo tentar sobrepor ordens dadas aos agentes. Ressalta ainda que o ordens dadas aos agentes. Ressalta ainda que o ordens dadas aos agentes. Ressalta ainda que o ordens dadas aos agentes. Ressalta ainda que o Senhor N.F. não concordava com asSenhor N.F. não concordava com asSenhor N.F. não concordava com asSenhor N.F. não concordava com as palestras que o palestras que o palestras que o palestras que o servidor acusado dava nas escolas, pois o mesmo servidor acusado dava nas escolas, pois o mesmo servidor acusado dava nas escolas, pois o mesmo servidor acusado dava nas escolas, pois o mesmo achava que o agente deveria ficar na rua. achava que o agente deveria ficar na rua. achava que o agente deveria ficar na rua. achava que o agente deveria ficar na rua. Esclarece Esclarece Esclarece Esclarece ainda que os dois tiveram um desentendimento na ainda que os dois tiveram um desentendimento na ainda que os dois tiveram um desentendimento na ainda que os dois tiveram um desentendimento na sede da EMDURB em virtude das atividades que o sede da EMDURB em virtude das atividades que o sede da EMDURB em virtude das atividades que o sede da EMDURB em virtude das atividades que o Senhor Alex Rodrigo exercia nas escolas.Senhor Alex Rodrigo exercia nas escolas.Senhor Alex Rodrigo exercia nas escolas.Senhor Alex Rodrigo exercia nas escolas. No No No No seu seu seu seu entendimento, as palestras ministradas pelo Senhor entendimento, as palestras ministradas pelo Senhor entendimento, as palestras ministradas pelo Senhor entendimento, as palestras ministradas pelo Senhor Alex eram importantes pois orientava as crianças Alex eram importantes pois orientava as crianças Alex eram importantes pois orientava as crianças Alex eram importantes pois orientava as crianças sobre regras de trânsito e etc. Tais palestras eram sobre regras de trânsito e etc. Tais palestras eram sobre regras de trânsito e etc. Tais palestras eram sobre regras de trânsito e etc. Tais palestras eram realizadas de forma voluntária pelo servidor acusado, realizadas de forma voluntária pelo servidor acusado, realizadas de forma voluntária pelo servidor acusado, realizadas de forma voluntária pelo servidor acusado, e era autorizada pelo então presidente da EMDUe era autorizada pelo então presidente da EMDUe era autorizada pelo então presidente da EMDUe era autorizada pelo então presidente da EMDURB o RB o RB o RB o Senhor C.P.A. (...) Senhor C.P.A. (...) Senhor C.P.A. (...) Senhor C.P.A. (...) Ressalta ainda que o Senhor N.F. Ressalta ainda que o Senhor N.F. Ressalta ainda que o Senhor N.F. Ressalta ainda que o Senhor N.F. não aceitava tais palestras e desta forma houve um não aceitava tais palestras e desta forma houve um não aceitava tais palestras e desta forma houve um não aceitava tais palestras e desta forma houve um desentendimento entre o Senhor P. e o Senhor N.F.”desentendimento entre o Senhor P. e o Senhor N.F.”desentendimento entre o Senhor P. e o Senhor N.F.”desentendimento entre o Senhor P. e o Senhor N.F.”

Na mesma linha, alguns servidores relataram que os celulares de serviço sempre apresentavam problemas de comunicação e que o antigo coordenador sabia do possível problema.

Assim sendo, não há prova nos autos que o servidor acusado tenha infringido o Código de Ética do Município. Desta feita, no entendimento da Comissão, o servidor acusado não infringiu o artigo citado na portaria de instauração.

Isto posto, concluiu-se que o servidor acusado deverá ser absolvido.

Ante o exposto e por tudo mais que neste processo consta, a Comissão opina pela ABSOLVIÇÃOABSOLVIÇÃOABSOLVIÇÃOABSOLVIÇÃO do servidor Alex Alex Alex Alex Rodrigo Lima CalógeroRodrigo Lima CalógeroRodrigo Lima CalógeroRodrigo Lima Calógero, sugerindo, consequentemente, o arquivamento do processo. Considerando o acima exposto RESOLVE: Art. 1ºArt. 1ºArt. 1ºArt. 1º. ACOLHE integralmente o parecer da Comissão

Processante Disciplinar Permanente, exarado no Processo Administrativo Disciplinar, instaurado pela Portaria nº 32.521, de 05 de dezembro de 2016, em decorrência do Protocolo nº 58718/15, e ABSOLVEABSOLVEABSOLVEABSOLVE o servidor ALEX RODRIGO LIMA CALÓGEROALEX RODRIGO LIMA CALÓGEROALEX RODRIGO LIMA CALÓGEROALEX RODRIGO LIMA CALÓGERO, pelo não cometimento da infração capitulada no item 28, Inciso I, do Grupo I, do art. 27, da LC n.º 680/13. Determina o arquivamento do processo com fundamento no art. 64, X, da LC nº 680/13.

Art. 2ºArt. 2ºArt. 2ºArt. 2º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Marília, 07 de maio de 2020.

VALQUÍRIA GALO FEBRÔNIO ALVES Corregedora Geral do Município

Registrada na Secretaria Municipal da Administração, em 07 de maio de 2020.

RAMIRO BONFIETTI Secretário Municipal da Administração e

Secretário Municipal de Planejamento Econômico /nma TERMO DE ABERTURA EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 075/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 075/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 075/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 075/2020 Nº LICITAÇÃO NO BANCO DO BRASIL 814675. Prefeitura Municipal de Marília. MODALIDADE: Pregão. FORMA: Eletrônica. OBJETO: Registro de Preços para eventual aquisição de Cilindros de Oxigênio Hospitalar, destinado à Secretaria Municipal da Saúde - Prazo 12 meses. CADASTRAMENTO DAS PROPOSTAS até o Dia 21/05/2020, às 08:00 horas. INÍCIO DO PREGÃO: DIA 21/05/2020 às 09:00 horas no Portal do Banco do Brasil, site: www.licitacoes-e.com.br. O Edital também estará disponível no site www.marilia.sp.gov.br/licitacao. Demais informações na Divisão de Licitação – Av. Santo Antônio, 2377 – Marília/SP ou pelo e-mail: [email protected]. JUSTIFICATIVA: Necessidade do uso do cilindro de oxigênio, principalmente em intercorrências de urgência na rede básica de saúde.

CÁSSIO LUIZ PINTO JUNIOR Secretário Municipal da Saúde

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TERMO DE CONTINUIDADE EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 066/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 066/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 066/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 066/2020. ÓRGÃO: Prefeitura Municipal de Marília. MODALIDADE: Pregão. FORMA: Presencial. OBJETO: Registro de Preços visando à eventual aquisição de gêneros alimentícios e cestas básicas para atendimento das famílias vulneráveis, carentes e em situação de risco e Projetos Sociais da Saúde, destinados às secretarias Municipais: de Assistência e Desenvolvimento Social e Saúde – Prazo de 12 Meses. TERMO DE CONTINUAÇÃO: Com a aprovação das amostras apresentadas pelas empresas GOLDEN FOOD COMÉRCIO E EXPORTACÃO DE ALIMENTOS EIRELI, nos Lotes 01 e 03 e QUICKLOG COMERCIO ATACADISTA E LOGISTICA EIRELLI – EPP, nos Lotes 02 e 04, declaramos estas vencedoras dos respectivos lotes, ficando aberto prazo para manifestação recursal. INFORMAÇÕES: Diretoria de Licitações da Secretaria Municipal da Fazenda, Avenida Santo Antonio, n.º 2377, Somenzari, Marília/SP - telefone/fax (14)3402-4410 – Ramal: 4505. O Termo de Continuidade estará disponível no site www.marilia.sp.gov.br/licitacao.

CÁSSIO LUIZ PINTO JUNIOR Secretário Municipal da Saúde

WANIA LOMBARDI

Secretária Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social TERMO DE HOMOLOGAÇÃO EDITAL DE LICITAÇÃO Nº43/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO Nº43/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO Nº43/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO Nº43/2020. MODALIDADE: Pregão. FORMA: Presencial. OBJETO: Contratação de empresa especializada na manutenção de gerador de energia, em cumprimento a MANDADO JUDICIAL, destinada à Secretaria Municipal da Saúde. TERMO DE HOMOLOGAÇÃO: A Prefeitura Municipal de Marília, neste ato, representada pelo Secretário abaixo subscrito, dando cumprimento aos dispositivos legais constantes nas Leis Federais 8666/93 e 10520/02 e Decreto Municipal 11.001/2013, HOMOLOGOU o processo licitatório em epígrafe, da sessão pública realizada em 06/05/2020, de acordo com a classificação efetuada pelo Pregoeiro Valdinei Xavier, conforme segue: Empresa vencedora – MEIRI MITIKO SUZUKI NAKAMURA ME, localizada na AVN SAMPAIO VIDAL, nº 309 - CENTRO - MARILIA/SP - CEP 17500-020.

CÁSSIO LUIZ PINTO JUNIOR SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE

TERMO ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 034/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 034/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 034/2020EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 034/2020 - Prefeitura Municipal de Marília. MODALIDADE: Pregão. FORMA: Eletrônica. Id Banco do Brasil 806788. OBJETO: Aquisição de equipamentos para uso no CEREST - Centro de Referência Saúde do Trabalhador - Secretaria Municipal da Saúde. TERMO DE HOMOLOGAÇÃO: A Prefeitura Municipal de Marília, neste ato representado pelo Secretário Municipal, abaixo subscrito, dando cumprimento aos dispositivos legais constantes nas Leis Federais 8666/93 e 10520/02 e Decreto Municipal 11001/13 e suas alterações, HOMOLOGOU o processo licitatório, na forma adjudicada pela Pregoeira Maria Isabel da Silva, na sessão realizada em 22/04/2020 conforme segue: empresas vencedoras – Damasceno Informática e Equipamentos Ltda., localizada na Rua Emile Zola, nº 538 - Novo Mundo - Curitiba/PR - CEP 81010-26; LL Comércio de Equipamentos Eireli, localizada na Rua Seiro Nakamura, nº 55 - Xaxim - Curitiba/PR - CEP 81710-200 e Meiri Mitiko Suzuki Nakamura ME, localizada na Avenida Sampaio Vidal, nº 309 - Centro - Marilia/SP - CEP 17500-020.

CÁSSIO LUIZ PINTO JUNIOR Secretário Municipal da Saúde

ATAS DE REGISTRO DE PREÇOS EDITAL DE LICITAÇÃO N.º 24/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO N.º 24/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO N.º 24/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO N.º 24/2020. ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE MARILIA; MODALIDADE: PREGÃO; FORMA: ELETRÔNICA; OBJETO: Registro de preço para eventual aquisição de materiais de enfermagem destinados a diversas Secretarias Municipais – Prazo: 12 meses. De acordo com o Artigo 15, parágrafo 2º, da Lei Federal 8666/93, dá-se publicidade aos preços unitários do objeto acima descrito: ATA 175/2020 - BIOBASE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA: Equipo para soro macrogotas com injetor lateral em Y com penetrador trifacetato, com filtro hidrofugo e adaptação segura para as ampolas plásticas e frascos, camara flexível cristal com entrada de ar tubo em PVC cristal, atóxico, com comprimento mínimo de 1,20m, pinça rolete com corta fluxo e descanso conectores luer lock reversível com protetores estéril descartável, apirogênico, embalagem conforme portaria do Ministério da Saúde/ANVISA – prazo de validade. De acordo com a legislação atual vigente. - MARCA: BIOBASE - R$0,90. EDITAL DE LICITAÇÃO N.º 008/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO N.º 008/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO N.º 008/2020.EDITAL DE LICITAÇÃO N.º 008/2020. ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE MARILIA; MODALIDADE: PREGÃO; FORMA: ELETRÔNICA; OBJETO: Registro de preços para eventual aquisição de materiais de enfermagem e curativos destinados à Secretaria Municipal da Saúde – Prazo: 12 meses. De acordo com o Artigo 15, parágrafo 2º, da Lei Federal 8666/93, dá-se publicidade aos preços unitários do objeto acima descrito: ATA 209/2020 - HELIANTO FARMACEUTICA LTDA EPP: BANDAGEM SEM ÓXIDO DE ZINCO; bandagem para tratamento de úlcera venosa e/ou linfedema, com permanência de até 7 dias, composta de algodão podendo conter elastano, que se adapte aos contornos da perna mantendo flexibilidade, impregnada a base de ácidos graxos essenciais podendo conter: creme, petrolato, propilenoglicol e PHMB. Medindo no mínimo 10 cm X 9 m, em embalagem individual, estéril, e que promova a integridade do produto. A apresentação do material deverá obedecer à legislação vigente e possuir registro na ANVISA. - MARCA: POLIHEXAM UMECTA - HELIANTO - R$101,98.

RESOLUÇÃO Nº 05, DE 07 DE MAIO DE RESOLUÇÃO Nº 05, DE 07 DE MAIO DE RESOLUÇÃO Nº 05, DE 07 DE MAIO DE RESOLUÇÃO Nº 05, DE 07 DE MAIO DE 2020.2020.2020.2020. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA – criado pela Lei Municipal n.º 7168/10, no âmbito de sua competência legal, conforme deliberação da Comissão Especial Eleitoral encarregada de Organizar o processo de escolha do Conselho Tutelar:- RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:----

Art.1ºArt.1ºArt.1ºArt.1º. Tornar Publico que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, no dia 18/03/2020 através da Resolução n. 04 de 17/03/2020 notificou a Sra. ANA PAULA DA SILVA CARMO, atualmente exercendo o mandato de Conselheira Tutelar, em cumprimento da Ordem Judicial, determinada nos Autos do Processo n.º 10.16280-06.2019.8.26.0344 – Vara da Infância e Juventude do Fórum Comarca de Marília.

Art.2ºArt.2ºArt.2ºArt.2º. De acordo com a Resolução n.º 04, publicada

devidamente no Diário Oficial do Município, a parte sucumbente teria o prazo de 05 (cincos) dias, a contar da publicação ocorrida em 18/03/2020 para apresentar Recurso ao CMDCA.

Documento assinado por meio eletrônico mediante certificação digital ICP-Brasil

Ano XI • nº 2681 Sexta-feira, 08 de maio de 2020 Página: 13

Art.3º. Art.3º. Art.3º. Art.3º. Mediante a determinação do Governo Municipal que decretou isolamento social, devido a pandemia causada pelo Covid19, o prazo dada a Sra. Ana Paula da Silva Carmo foi suspendido no dia 23/03/2020. Reiniciando a contagem do prazo no 27/04/2020, data que foi publicado Decreto Municipal nº 129996/2020, determinando que os servidores retornassem as atividades das 08hs as 14hs.

Art.4Art.4Art.4Art.4º. º. º. º. O CMDCA informa que apesar dos serviços estarem

sendo realizados internamente a Sra. ANA PAULA DA SILVA CARMO, não se manifestou quanto a apresentação do recurso, até a presente data. Diante ao exposto o CMDCA através de seus membros, informam que o prazo dado para a referida conselheira se expirou.

Art. 4ºArt. 4ºArt. 4ºArt. 4º. Esclarece que o Conselho Municipal dos Direitos da

Criança e Adolescente terá o prazo de até 05 (cinco) dias, a contar da publicação para apresentar a decisão.

Marília maio de 2020.

Comissão Especial Eleitoral - Marília/SP

Contratante: Contratante: Contratante: Contratante: Instituto de Previdência do Município de Marília – IPREMM;;;; Modalidade: Modalidade: Modalidade: Modalidade: Convite nº 001/2017;;;; Contrato: Contrato: Contrato: Contrato: Aditivo nº 03 ao CST 003/2017; Contratada: Contratada: Contratada: Contratada: Escritório Técnico de Assessoria Atuarial Sociedade Simples Limitada; Objeto: Objeto: Objeto: Objeto: prorrogação do prazo de vigência do contrato original para fins de prestação de serviços técnicos na Área Atuarial, bem como a realização de consultoria permanente atuarial destinados ao Instituto de Previdência do Município de Marília - IPREMM; Valor: Valor: Valor: Valor: R$78.071,40 (setenta e oito mil, setenta e um reais e quarenta centavos), que serão pagos em 12 (doze) parcelas mensais, iguais e sucessivas, no valor de R$6.505,95 (seis mil, quinhentos e cinco reais e noventa e cinco centavos), durante a vigência do presente termo aditivo; Assinatura:Assinatura:Assinatura:Assinatura: 29/04/2020; Vigência: Vigência: Vigência: Vigência: O presente aditivo terá vigência de 12 (doze) meses, a partir do dia 16 de maio de 2020, findando em 15 de maio de 2021.

ATO NÚMERO 24, DE 6 DE MAIO DE 2020ATO NÚMERO 24, DE 6 DE MAIO DE 2020ATO NÚMERO 24, DE 6 DE MAIO DE 2020ATO NÚMERO 24, DE 6 DE MAIO DE 2020

A Mesa da Câmara Municipal de Marília, usando de suas atribuições,

EXONERAEXONERAEXONERAEXONERA, a pedido, a partir de 7 de maio de 2020, BRUNO BRUNO BRUNO BRUNO HENRIQUE FRANCISCOHENRIQUE FRANCISCOHENRIQUE FRANCISCOHENRIQUE FRANCISCO, RG 47.912.337-8 SSP/SP, do cargo em Comissão de Chefe de Gabinete de Vereador, Símbolo B, do Vereador Marcos Santana Rezende, da Câmara Municipal de Marília, de que trata o Anexo I, da Resolução nº 327, de 19 de março de 2013.

Câmara Municipal de Marília, em 6 de maio de 2020

Marcos Santana Rezende Presidente

Evandro de Oliveira Galete

1º Secretário João dos Santos Diniz Neto

2º Secretário

Registrado e publicado na Secretaria Administrativa “Dr. José Cunha de Oliveira”, da Câmara Municipal de Marília, em 6 de maio de 2020.

Carla Fernanda Vasques Farinazzi Diretor Geral Legislativo

ATO NÚMERO 25, DE 6 DE MAIO DE 2020ATO NÚMERO 25, DE 6 DE MAIO DE 2020ATO NÚMERO 25, DE 6 DE MAIO DE 2020ATO NÚMERO 25, DE 6 DE MAIO DE 2020

A Mesa da Câmara Municipal de Marília, usando de suas atribuições,

EXONERAEXONERAEXONERAEXONERA, a pedido, a partir de 7 de maio de 2020, SANDRO SANDRO SANDRO SANDRO EDUARDO ESPADOTOEDUARDO ESPADOTOEDUARDO ESPADOTOEDUARDO ESPADOTO, RG 24.929.869-7 SSP/SP, do cargo em Comissão de Chefe de Gabinete da Presidência, Símbolo B, da Câmara Municipal de Marília, de que trata o Anexo I, da Resolução nº 327, de 19 de março de 2013.

Câmara Municipal de Marília, em 6 de maio de 2020

Marcos Santana Rezende Presidente

Evandro de Oliveira Galete

1º Secretário João dos Santos Diniz Neto

2º Secretário

Registrado e publicado na Secretaria Administrativa “Dr. José Cunha de Oliveira”, da Câmara Municipal de Marília, em 6 de maio de 2020.

Carla Fernanda Vasques Farinazzi Diretor Geral Legislativo