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1 Ano 04 • Edição nº 12 • Outubro 2008

Ano04•Ediçãonº12•Outubro2008 Edicao_12... · diadopai,tantoqueWellington eMisaeljáforamvisitaraEcoUr-bis,noDiadoTrabalho,em10de maio.E,comonãopoderiaserdi-ferente,aesposatambém

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Ano 04 • Edição nº 12 • Outubro 2008

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Caroleitor,Chegamosamaisumaniversário:sãoqua-troanosdedesafios,muitotrabalhoededica-ção,mas,acimadetudo,deamadurecimento.Depoisdeconsolidaraempresacomopres-tadora de serviços dentro do contrato deconcessão,amadurecemosnãosóemrelaçãoà nossa responsabilidade operacional, mas,especialmente,aotratamentocomomunícipe,como Poder Concedente e comnossos funcio-náriosefornecedores.Conscientes de nossas obrigações, procuramos

atingirosobjetivospropostos,preservandoasaúdefinanceiradaempresa. Fizemosquestãodenospo-sicionaresoubemosnoscomportardemaneira cor-reta e transparente com todos os agentes queestãoemvoltadenossonegócio.Éa issoqueeureputoosucessoquetivemosatéaqui, eéoquenosdaráabasepara novospassoseparaenfren-tar oqueo futuronos reserva.Não tenhodúvidade que estamos em novo patamar qualitativopara prosseguir, nos próximos cinco anos, comos investimentosnecessários, osmais importan-tes na concessão.Nesta edição comemorativa do “Fazendo Eco”,

quechegacom12páginasenovoprojetográficoeeditorial, fazemos umbalanço das atividades des-sesquatroanoseapresentamosnossosplanos,queincluemumnovoaterrosanitário, comuma inova-doraestaçãodetratamentodechorume,easobrasdemodernizaçãodotransbordoVergueiro.Trazemos,também,novasseções,como“Esseéo

nossomundo”,que,nestaedição, trazboassurpre-sas do bairro de SãoMateus; “Mais vida”, falandosobresaúde;e“Éépocade...”,destacandocomonos-sa SãoPaulofica aindamais bonita comaentradada primavera. Falamos sobremeio ambiente, como trabalho do Cempre (Compromisso Empresarialpara Reciclagem) e um novo artigo sobre os 3Rs.Relatamos os principais eventos realizados re-centemente e apresentamos nosso escritório deadvocacia,parceirodelongadata.Vamosconheceralguns de nossos colaboradores, incluindo a famí-liadeumdeles,orgulhosadotrabalhorealizado.

RicardoAcarPRESIDENTE DA ECOURBIS AMBIENTAL S.A.

EDITORIAL

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ESPECIAL

QuatroanosdevidaemuitosplanosparaofuturoAEcoUrbisfazaniversário,superasuasmetaserevela-seprontaparanovosdesafiosA EcoUrbis tem muito o que comemorar com seus quatro anos deexistência. Nos primeiros dois anos, houve a fase de consolidação, commontagem da equipe e dos sistemas operacionais, compra de novosequipamentos, implantação de tecnologias e estabelecimento de ummaior padrão de qualidade, adequado à cidade de São Paulo. Depois,foi a vez da renegociação do contrato de concessão, readequando seustermos de execução com a Prefeitura, fase também já concluída. “Nes-te momento, a empresa está com a sua prestação de serviços consoli-dada e reconhecida pela população e pelo Poder Concedente, amadu-recida para evoluir rumo a umanova etapa, comcondições de enfrentaros próximos cinco anos, de grandes investimentos, em que traremosmelhorias importantes”, afirma o presidente da EcoUrbis, RicardoAcar.O balanço é positivo. Mais do que asmudanças estruturais, o que

mudou com a concessão foi a nova filosofia de trabalho. “Não nosescondemos dos problemas, somos próximos, francos e abertos,diferentes no trato com as pessoas”, conta o presidente.Essa postura fica evidenciada nos valores seguidos pela empre-

sa, definidos com base nas práticas diárias, não impostos de fora paradentro. Amaneira particular de encarar o trabalho foi posta em prá-tica e, apenas depois de um ano, a equipe se reuniu para a forma-lização. “Um dos orgulhos que tenho, como líder da equipe, é dizerque os valores não ficaram no papel. Eles saíram da percepção e docomportamento que já se identificavam no início da empresa e, porisso, se mantêm em todas as nossas atividades”, garante Acar. AEcoUrbis transformou-se, nesses quatro anos, emuma empresa refe-rência no setor, recebendo visitantes de vários Estados e do exterior.

ComaentradadaEcoUrbisemoperação,começoua coleta porta-a-porta emcomunidades carentes,serviço que chegahoje a 71 núcleos, com230 fun-cionários. Entreelas, estãoasduasmaioresdaca-pital: Heliópolis eParaisópolis. Éumtrabalho ino-vador, já que os locais não têm sistema viário ur-banizado, impedindoaentradadoscaminhões.To-daspossuemcontêinerespararecebero lixo,mas,muitas vezes, as famílias têm dificuldade parachegar até eles. A coleta porta-a-porta facilitou oatendimento:sãocontratadaspessoasdaprópriacomunidadeque,comcarrinhosmanuais, fazemorecolhimentoelevamparaoscontêineres.Tambémfoi implantadaacoletaseletivaem17distritosdos46 existentes nas 18 subprefeituras. No setor tec-nológico,aempresainvestiuemsofisticadosequi-pamentos para instalar o Siscor, sistemade pesa-gemde resíduos interligado como Limpurb, paracontrolaratonelagemcoletadanosdoistransbor-dos, no aterro sanitário São João, emSãoMateus,enaUnidadedeTratamentodeResíduos(UTR),ad-ministradapor terceiros.

Novasfrentesetecnologia

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Ao longo desses quatro anos, toda a frotadaEcoUrbis foi renovada, enovosmodelosadquiridos.Merece destaque a adaptaçãode projetos de caminhões: para o trabalhoem locais de difícil acesso, foram desen-volvidosmodelosmenores, comos forne-cedores, garantindo a coleta e preservandoos caminhões grandes, o que tambémevi-ta transtornos para a população.Há qua-tro veículos desse porte, e eles até ganha-ram nome especial: Eco Baby.Outra novidade foi a substituição dos

veículos da área de saúde, para aten-der pequenos geradores. Os 19 novosveículos, modelo Ducato, são de maiorporte, diminuindo o número de veícu-los em circulação.“Temos uma preocupação constante

com a apresentação de nossos cami-nhões”, afirma o presidente, que faz ques-tão de exibir os veículos limpos, bempin-tados e com manutenção rigorosamen-te em dia. “Com essa pos-tura, tivemos ganhos noscustos de manutenção, jáque fazemos um investi-mento pesado para gastarmenos em manutençãocorretiva”. Emdecorrênciadisso, ele acredita que aimagem da empresa foibeneficiada, já que a popu-lação percebe as boas con-dições dos veículos.

A frota passou a ser controlada comtecnologia GPS, a partir da entrada emfuncionamento do Fiscor (Fiscalizaçãoatravés de Rastreamento eMonitoramen-to de Veículo de Coleta e Transporte deResíduos Sólidos). É possível saber, emtempo real, o posicionamento de cadaveículo. O controle pode ser feito não sónasunidadesSul eLeste daEcoUrbis,mastambémnocentrodecontroledeoperaçõesinstalado pela própria empresa noDepar-tamento de Limpeza Urbana (Limpurb).Também estão dentro do prazo de

cinco anos de vida útil as 50 carretas e osconjuntos transportadores de transbordoe de chorume. A renovação não pára: em2009, será feito umprocesso de escolhae compra para colocar a nova frota em fun-cionamento, na região Sul, já em 2010.A da Leste entrará emoperação em2011.A equipe recebeu uniformes novos e

passa por constante treinamento, valori-zandoocliente/usuário.O número de con-

têineres espalhadospela cidade aumentou:eram 577 metálicos,com capacidade de1,60 m3, em março de2005, e, agora, são1.300. Os de mil litrossomavam530, em2005,passando para 1.850,neste ano.

Frotaeequipamentosrenovados

No transbordo de Santo Amaro, ocompromisso do contrato previa aadequaçãoàsnormasambientaisdogoverno do Estado. A EcoUrbis jáobteveaLicençadeInstalação,eaúl-timaetapaéaLicençadeOperação,que está para ser concedida. “Dopontodevistaambiental,éumgran-de passo”, afirma o diretor opera-cional da EcoUrbis, Nelson Domin-gues Pinto Junior. Outroponto con-tratual era a modernização totaldessaestaçãodetransferência. “Naverdade,porcontadaidadedaantigaestrutura metálica, houve uma re-construção”,explicaDomingues,queenumeraoutras intervenções,comonova iluminação, troca do piso,impermeabilização do pátio e colo-caçãodemaisumabalança.Nocasodo transbordoVergueiro, a empre-sa já trabalha em um anteprojeto(“Obras de modernização e ade-quaçãoàsnormasambientaisdaEstação de Transferência deResíduos Sólidos Vergueiro”),quedeveráserconcluídoatéofi-naldoano,detalhandoanovaarquitetura,asinterferênciaseosbenefíciosquepoderátrazer.

Modernizaçãonos transbordos

EcoUrbis instalou Centro de Controlede Operações no Limpurb

“Temosumapreocupaçãoconstantecomaapresentaçãodenossoscaminhões”

ESPECIAL

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“Nestequartoano,conseguimosumavançomuitograndeemumdospontosmais importantesdaconcessão,queeragarantirumadestinaçãofinalprópriaparaSãoPaulo”, comemoraopresidente.“Isso garantirá toda a segurança da operação do sistema. Esse éumdosprincipais investimentos e umdosmais caros.” A CentraldeTratamentodeResíduosLeste (CTL), emSãoMateus, jáobtevea LicençaPrévia e está prestes a receber a Licençade Instalação,após aprovação do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatóriode Impacto Ambiental (EIA-Rima). O projeto executivo já foi de-senvolvido,easobraspoderãoser iniciadasaindanesteano,comprevisão de construção em cincomeses e início de operação noprimeiro quadrimestre de 2009. Com capacidade para receber6 mil toneladas/dia de resíduos e vida útil de 11 anos, terá áreatotal de 1,1 milhão m2, com omaciço de lixo propriamente ditoocupando 435 mil m2. O espaço restante será destinado a com-pensaçõesambientais, estaçãodetratamentodechorume–umainovaçãonoBrasil, nessadimensão–, estaçãodequeimacentra-lizadadebiogáseumafuturausinadecompostagem.Deacordocomodiretoroperacional, a concepçãodonovoaterro levouemconta tudo o que há demaismoderno, tanto no Brasil como emoutrospaíses. “Eumesmoviajeimais de cincovezespelomundopara conhecer o que já é feito”, afirmaDomingues.

NovoaterroparaSãoPaulo

Apreocupaçãocomomeioambiente temsidoumaconstante.Umexemploéoquevemsendo feitonoater-ro desativado de Santo Amaro, emque já foramplantadas 26.500mudas, complanejamento demais 24milaté o final do ano. Em relação à população, a educação ambiental é itemprimordial para a EcoUrbis. O pro-jeto “Ver dePerto” abriu oAterro São João, emSãoMateus, para visitas de alunos eprofessores de esco-lasda região, alémdeuniversidadesepesquisadores. A consultoraambientalZulmaraSalvador tam-bémfazpalestrasemCEUseentidadesparaconversar sobremeioambienteequalidadedevida.Para reforçar o contato com os usuários, a Central de Atendimento aoMunícipe (CAM) recebeas demandas pelo 0800 7727979. A opinião dosmunícipes é tão importante que, emoutubro,serácumpridamaisumaobrigaçãocontratual:apesquisacomcercade10milentrevistasparaindicar o grau de satisfação. Os resultados iniciais devem sair até o final do ano.

Meio ambiente e contato com a população

Já estãoemandamentoestudosdeoutrasalternativasparaadestinaçãofinaldos resíduos.Oadensamentopopulacionalimpediráa instalaçãodenovosaterros sanitáriosnaRegiãoMetropolitana. “Estamosestudandooquehádetecnologiadisponívelparanosanteciparàs tendênciasmundiais”, contaopresidente.Entreaspossibilidades, estáaincineraçãodos resíduoscomgeraçãodeenergiaelétricaoudevaporàs indústrias.Outrapodesera transferênciaparaaterrosno interior,mascomtransportepor trem,queémaisbaratoenãocomprometeasestradas.

O futuro

Foto aérea recente do Aterro São João

ESPECIAL

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Em sua 4a edição, a Sipat (Semana Internade Prevenção a Acidentes) da EcoUrbis éexemplo, mais uma vez, em razão do envol-vimento e consciência dos funcionários. Aempresa organizou ações demaneira criativa,para reforçar a prevenção dos acidentes de tra-balho e o esclarecimento de temas relacio-nados à saúde e ao bem-estar de todos, pormeio de palestras de especialistas na área.Além disso, promoveu a integração entre asáreas e incentivou o voluntariado.Na Unidade Leste, a Sipat aconteceu en-

tre os dias 07 e 11 de julho. Já naUnidade Sul,foi realizada entre 28 de julho e 10 de agos-to. No Aterro São João, a Sipat ocorreu entre04 e 08 de agosto.Quando foi organizada a primeira Sipat,

em 2005, a idéia não era apenas criar hábi-tos seguros, mas, também, diminuir o índicede acidentes. “Conseguimos a redução sig-nificativa de 60% no número de acidentes,e isso motivou a EcoUrbis em termos de re-

sultados”, diz o superintendente de Recur-sos Humanos, Adalberto dos Santos Olivei-ra. “Como a empresa estava no início de suasatividades, a preocupação era desenvolveruma cultura forte de prevenção, e conse-guimos isso graças ao essencial apoio eparticipação dos gestores operacionais e aotreinamento e compromisso de todos.”Segundo Adalberto, o passo seguinte foi

estabelecer uma política de segurança esaúde ocupacional, para que todos pudessempraticar e disseminar na EcoUrbis. “Essa po-lítica deve ser responsável por fundamentaras atitudes diárias e fazer parte da nossa vida.A política está exposta num quadro painel demaneira lúdica, disponível a toda a equipe,e simboliza a cultura de segurança da EcoUr-bis”, afirma.Com o passar do tempo, o setor adminis-

trativo também aderiu a essa proposta, a fim

de estreitar aindamais o relacionamento en-tre todos da EcoUrbis. Por meio de compe-tições sadias, os funcionários se dividem emequipes para participar de forma proativa daprogramação da Sipat. São gincanas, peçasde teatros, jogos e blitz, entre outras ativi-dades. “Os objetivos são instaurar um am-biente propício para deixar fluir a criatividade,praticar a cidadania, estabelecer um clima in-terno favorável e despertar a solidariedade.”De acordo com o destaque e a atuação de

cada equipe, osmembros são premiados combrindes. Para fomentar a responsabilidade so-cial, a EcoUrbis disponibiliza uma verba pré-definida, e fica por conta das equipes escolheras entidades sociais beneficiadas, de acordo comanecessidade de cadaumadelas. “Omaiorprê-mio é o fato de eles representarem aEcoUrbisjunto à comunidade e ganharem o reconheci-mento de todos”, ressalta Adalberto.

Umagrandeidéiaparaobem-estardetodosNaEcoUrbis,aSipatésinônimodecomportamentoseguro,climadescontraídoeresponsabilidadesocial

Linha do Tempo

Gincanasoperacionaiserealizaçãodeteatros.Palestrassobredoençassexualmentetransmissíveisecampanhadevoluntariado,comaarrecadaçãodedonativosparaentidadessociais.

2005/2006Gincanasoperacionaisesociaisvoltadasparaentidadeserealizaçãodeteatros.Palestrassobredoençassexualmentetransmissíveis. Introduçãodeblitzparachecarequipamentoseprocedimentosnasatividadesoperacionais internaseexternas.1ªSipatnoAterroSãoJoão.

2007Gincanasoperacionaisesociaisvoltadasparaentidades.Palestrassobredoençassexualmentetransmissíveis.Blitznasruasparachecarequipamentoseprocedimentos.

Sipat no Aterro São João: gincanas incentivam comportamento seguro

Sipat na Unidade Leste: segurança com descontração

BOAS PRÁTICAS

2008

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É ÉPOCA DEPARCERIA

Ahistória entre o escritórioDuarteGarcia, CaselliGuimarães e Terra Advogados e a EcoUrbis é anti-ga: começouna formaçãodoconsórcioqueparti-cipouda licitaçãoparadefinirquais seriamosgru-pos responsáveis pela limpeza pública na capitalpaulistana. AEcoUrbis conquistou,desdeentão,oposto de “cliente preferencial”. “A empresa reúneos elementos que gostamos de ter no escritório,comoconfiança, transparência,fidelidadeeótimosrelacionamentos pessoais”, explica Luis EduardoMenezes Serra Netto, advogado que coordena aárea de direito administrativo.AáreacoordenadaporLuisEduardoéamais re-

quisitada pela empresa, já que a EcoUrbis é umaprestadora de serviço público em regime de con-cessão, e a atividade que desenvolve é totalmen-te regulada por leis. Os profissionais devemestarpreparados para orientarsobre as intervenções doExecutivonoexercíciodes-se tipo de serviço. O escri-tório cuida, ainda, do pla-nejamento tributárioe so-cietário, passandopelose-torambiental edeconten-ciososcomoumtodo. “Nãonos colocamos como um escritório externo, mascomo um jurídico interno, uma assessoria diretada empresa, da Diretoria e da Presidência. Não éumaadvocacia friaedistante, comomuitasvezesacontece”, garante o advogado.A transparência da empresa também é des-

tacada por ele. Por disposição legal e pelo con-trato de concessão, todas as atividades são ex-postas a terceiros, mas isso não torna, por si só,o relacionamento transparente. “O que faz comque a EcoUrbis sejamuito fácil de trabalhar sãoaspessoas. VejoumaatitudedaDiretoria deumafilosofia de trabalho profissionalizada”, observaLuis Eduardo.Da parte da EcoUrbis, a admiração é recípro-

ca. “Nossa relação é muito profissional e séria.É umparceiro essencial para a condução não sódo contrato,mas, também, de todos os assuntosrelacionados comoPoder Concedente. A equipede advogados atende às nossas demandas comeficiência. O nosso sucesso estámuito ligado aosuporte do escritório”, garante o presidente daEcoUrbis, Ricardo Acar.

ParceirosdesdeosprimeirospassosTrabalhocomoescritóriodeadvocaciacomeçouantesmesmodeaempresaserconstituída

“OquefazcomqueaEcoUrbissejamuitofácildetrabalharsãoaspessoas”

urbanaPrimavera

A estação das flores transforma a paisagemde São Paulo e deixa a cidade mais colorida

Apósofimdoinverno,emqueoarsecoeasbaixastempera-turas predominaram, a paisagemurbana ganhou tonalida-desespeciaisenovosares.Comachegadadaprimavera,em22de setembro, SãoPaulo revela riquezasnaturaismistura-dasaosarranha-céus,trazendoumabelezaintensaàcidade.Énessaépocaqueasárvoreseosjardinsseenchemdefo-

lhaseficammaisfloridos,comvariadascoreseperfumes.Nasruas,osmanacáseosipêsrosas,amarelosouroxosenfeitamametrópoleedãoaimpressãodebuquêsgigantes,atraindoolharesebeija-flores. Jáemcasa,asplantasefloresdeixamoclimaalegre, comoas violetas, as orquídeas, as azaléias e asdamas-da-noite,entreoutras.Naprimavera,ocorreumamu-dançasignificativanoregimedechuvas–quepodesermaisintenso e freqüente –, e o avanço gradativo das temperatu-rasemSãoPaulo tornaoambientemaisagradável. Esseau-mentodocaloredaumidadetornaaocasiãofavorávelparao reflorescimentodaflora, característicamarcanteatéove-rão,queseiniciaem21dedezembro.

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OCempre (Compromisso Empresarial paraa Reciclagem) começou pequeno, em 1992,reunindo sete empresas. Hoje, são 25 cor-porações trabalhando para promover o tra-tamento adequado dos resíduos sólidos nosmunicípios, a reciclagem e a educação am-biental. “O Brasil é uma referência em reci-clagem para países em desenvolvimento, porconta do aspecto social”, afirma André Vi-lhena, diretor-executivo do Cempre. Ele se re-fere às cooperativas de catadores, que têm ti-rado muitas famílias da miséria. O País fica

em primeiro lugar na reciclagem de latas dealumínio, atingindo quase 95%.Uma questão relativamente nova, que co-

meça a ser trabalhada de forma mais orga-nizada, é a destinação de produtos eletroe-letrônicos, em função da expansão do mer-cado consumidor. Para Vilhena, as empresaslíderes já começam a criar alternativas paraque essematerial não chegue ao lixo comum,já que o tratamento, depois do consumo,é diferente de outros resíduos. “É precisopossibilitar a coleta e o retorno para um novo

ciclo produtivo”, afirma o diretor.Em termos de coleta seletiva, o Cempre

divulga, a cada dois anos, a pesquisa Ciclosoft,resultado de um acompanhamento perma-nente junto às prefeituras, por meio dequestionários, contatos telefônicos e visitas.Os dados de 2008 indicam que apenas7% dos mais de 5.500 municípios brasilei-ros fazem esse trabalho, a maioria com nú-mero superior a 30 mil habitantes. “O Bra-sil tem avançado, mas precisa evoluir mais”,diz Vilhena.

Grupodeempresas incentivacoletaseletivaereciclagemPreocupada com a questão ambiental, associação trabalhacom o conceito de gerenciamento integrado do lixo

ARTIGO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

NãojogueforaoquenãoélixoMuitacoisapodeteroutradestinaçãoquenãoalixeira,contribuindoparadiminuirageraçãoderesíduos

Nonúmeroanteriordo“FazendoEco”,começamosafalardapolíticados3Rs:reduzir, reaproveitarereciclar. Agora,éavezdefalardosegundoR–reaproveitar. Sendocriativose inovadores,podemosreutilizarumprodutoeencontraroutrafinalidadeàquiloquesógerariamais resíduos.Umaboamaneiradecomeçaréprocurarumdestinatárioparaoquenãousamosmais.Podemosdoarparaoutraspessoasouinúmeras instituiçõesdecaridade,queorganizambazarespararevender,apreçosmínimos, tudooquearrecadam.Paraquemtemacessoà Internet,existeumsite(www.freecycle.org),quecomeçouem2003,nosEstadosUnidos,deummovimentocomunitário, semfins lucrativos,quepromoveatrocagratuitadebensentreosseusmembros. NoBrasil, 14cidades jápossuemgruposnessesite, incluindoSãoPaulo.Noprópriodia-a-dia,podemosfazercoisassimples, comoprocurarembalagensretornáveis,usar refisdeprodutosoudaroutrasdestinações,comoaproveitarosvidrosdegeléia,maionese,potesdesorveteeoutrosparaguardaralimentosnageladeira.Walter de Freitas é superintendentedeOperaçõesdaEcoUrbis

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MAIS DE NÓS

Há mais de dois anos naEcoUrbis como coletor, MárcioFrancisco, de 32 anos, realizou osonho de toda a família ao con-quistar um emprego registradoem carteira. Tudo por causa desua força de vontade e da per-sistência de Fabiana da ExaltaçãoFrancisco, de 28 anos, mulher emãe de seus cinco filhos: Wel-lington (13), Abner (12), Sara (10),Queren (5) e Misael (4).Após Márcio entregar o cur-

rículo nas mãos de ummotoris-ta da empresa, ele aguardou serchamado para uma entrevista.“Infelizmente, essa ligação nãoaconteceu”, lembra Fabiana. “Eletrabalhava em outra companhia,como terceirizado, e as vagas ha-viam se esgotado. Eu fiquei sa-bendo antes dele e quase não tivecoragem de contar.”Confiante por uma oportu-

nidade, ela não desistiu e passoua ligar diariamente ao setor deRecursos Humanos da UnidadeLeste, para saber das novidades.

“No mesmo dia em que elepediu demissão do emprego an-terior, foi chamado na EcoUrbis”,afirma Fabiana. “Eu agradeço aDeus, todos os dias, pelo em-prego que meu marido conse-guiu como coletor. Foi uma por-ta que abriu na hora certa, por-que mudou toda a nossa vida.”Segundo Márcio, ele foi o

primeiro a ser entrevistado, na-quele dia, e saiu de lá com a car-teira de trabalho assinada. “Te-mos condições de atender àsnecessidades dos nossos filhos,comprar roupas e brinquedos,entre outras coisas”, explica.A família participa do dia-a-

dia do pai, tanto queWellingtoneMisael já foram visitar a EcoUr-bis, no Dia do Trabalho, em 10 demaio. E, como não poderia ser di-ferente, a esposa também.

“Quando fui com ele pegar osuniformes na unidade, pareciaum sonho. Fiquei muito emocio-nada ao olhar para aquelas árvo-res, para os caminhões e para

toda aquela estrutura”, dizFabiana.“Tenho muita convicção de

que era isso o que eu queria.Gosto de trabalhar na rua e doambiente que a EcoUrbis cul-tiva”, ressalta Márcio. “Pretendoestudar para, futuramente, quemsabe, ser um motorista. E, paraisso, eu troco informações comos colegas e já tenho experiênciade operação. Provei para muitagente que poderia ser coletor,após ouvir muitas vezes quenão podia, e vou fazer o mesmo,quando quiser exercer outrafunção”, almeja.Para Fabiana, a imagem do

coletor tem mudado perante apopulação. “A coleta de lixo temcrescido bastante, e a EcoUrbismostra que trabalha com padrãode qualidade altíssimo ao sepreocupar com a aparência deseus funcionários e com a efi-ciência de seus serviços”, ga-rante. “Assim é na minha casa:apesar de ser simples e humilde,eu gosto muito de manter tudolimpo, como a EcoUrbis.”

UmabênçãoparatodaafamíliaOapoiodaesposaedos filhosdeMárcio, coletor daEcoUrbis,foi essencial paraa conquistadoemprego

“Tenhomuitaconvicçãodequeera issooqueeuqueria. Gostodetrabalharna ruaedoambientequeaEcoUrbis cultiva.Pretendoestudarpara, futuramente,ser ummotorista”,almejaMárcioFrancisco

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ESSE É O NOSSO MUNDO

umaregiãoemdesenvolvimento

São Mateus,

A Subprefeitura de SãoMateus, na zona leste, é dividida em três distri-tos – São Mateus, Iguatemi e São Rafael –, reunindo 3,6% da populaçãopaulistana (381.605 habitantes, de acordo como censo do IBGEde 2000).Omais populoso e commaior oferta de serviços, comércio e indústriasé SãoMateus. A região tem os seus problemas, como uma ocupação porvezes desordenada e a violência urbana de São Paulo, mas seus morado-res já contamcomexperiências positivas e se esforçampornovas conquistas.Uma vocação da região é o ecoturismo, já que ainda há áreas deMata

Atlântica Secundária. O Morro do Cruzeiro é o 20 ponto mais alto da ca-pital paulista, com998m– só perde para o Pico do Jaraguá (1.135m). Delá, é possível avistar a região do ABC, o centro de São Paulo e Guarulhos.Os visitantes podemencontrarmuitas nascentes ainda comáguas limpase uma trilha convidativa. Existem dois pesqueiros e várias chácaras complantações, inclusive orgânicas. Os passeios são liberados e já há, na Sub-prefeitura, um projeto para a formação de parceria com empresa turís-tica para visitasmonitoradas. Há, também, a proposta de transfor-mar a região em APA (Área de Proteção Ambiental).O futebol é um dos orgulhos, com vários times formados e

a sobrevivência dos campos de várzea. Um dos mais famososé o Canarinho, de 1963, que tem campo e sede próprios. Há,também, escolinhas de futebol que tiram osmeninos das ruas,ajudando na prevenção da criminalidade.Destaque, ainda, para o CDM (Centro Desportivo Comuni-

tário JoaquimTeodoro Pereira), no JardimVeraCruz (Rua For-taleza de Itapema, 268), com sua biblioteca, quadra cober-ta e dois salões. ACasa de Cultura de SãoMateus (Rua TitaRuffo, 1.016) está com inscrições abertas para diversos cur-sos, como violão, artes plásticas e teatro (tel. 3793-1071).

Muita gente não sabe, mas SãoMateus é um dosredutosmusicaisdeSãoPaulo.Ficaramfamosososquintais da tia Cida, de Dona Severina e o Botecodo Timaia, onde os compositores e cantores dasimediaçõessereuniam.Essatradição já rendeuatéum CD, lançado, em 2007, pelo Sesc, resultado doprojeto“BerçodoSamba”,noqualos irmãosYvison,EversoneVítorPessoa, participantesdoQuintetoemBrancoePretoemoradoresdobairro,gravaramas composições e os intérpretes da região. A re-percussão foi tão grande que acabaram convida-dosparaseapresentarnosEstadosUnidos,noúl-

timomêsde julho. Eaindatemmais:háqua-troanos,Eversoneosirmãosresolverammi-nistrar oficinas de música gratuitas noCDM do Jardim Vera Cruz. Daí nasceu aOrquestra de Samba e Choro de SãoMateus, que, hoje, reúne 23 músicos emais15alunosnasoficinas, omaisnovocom9eomais velho com28anos.Músi-casdePixinguinha, TomJobim,Altami-ro Carrilho e do próprio Everson, omaestro da orquestra, entre outras,animamasapresentações, nãoape-nas em SãoMateus, mas em váriascidades do interior, unidades doSesc–SP e eventos variados.

VistadoMorrodoCruzeiro, umdospontosmais altosda capital PedroH. A. Lopes / SubprefeituradeSãoMateus

OrquestradeSambaeChoro seapresentanobairro eemoutros locais

Tradição em música

NoséculoXIX,obairroeraumagrandefazenda;agora, seusmoradores lutampormelhoriasesentemorgulhodasconquistas

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MAIS DE NÓS

De28deagostoa19desetembro,aproximadamente100colaboradoresdaEcoUrbis,divididosemquatrogrupos,passarampelotreinamentodoProgramadeDesenvolvimentodeLideranças.Aotodo, foramseismódulos:OPapeldoLíder;FormandoLíderesFocadosemResulta-dos;GerenciamentodoTempoedoCicloPDCA;AComunicaçãocomoFerramentadeDesenvolvimentoeComprometimentocomoClien-te InternoeExterno;PlanodeDesenvolvimentoPersonalizado;eFeedback.Voltadoaosfuncionáriosqueexerçamdiretamenteouindi-retamentefunçãodeliderançanaempresa,oprojetofoidelineadoemconjuntocomduasconsultoriasespecializadas:F&MConsulto-reseGerminal.Oobjetivoépotencializaracompetênciadeliderançadessescolaboradores,desenvolvendoacapacitaçãoeconseqüenteresultadoparaosprofissionaiseparaaEcoUrbis. SegundoosuperintendentedeRecursosHumanos,AdalbertodosSantosOliveira,umfuncionáriocapacitadoémaispreparadoparaexercerasfunçõesnodia-a-diadaempresa.“Alémdecriarintegraçãoentreasmaisdiversasáreas,o focodocursoédirigidoàscaracterísticasdonossoambientedetrabalho”, ressalta. “Osgestores,engajadosnoprograma,com-parecemnaabertura, intervaloouencerramentodocurso,paraprestigiarosparticipantes”, completa.

ProgramadedesenvolvimentodeliderançaTreinamentoespecíficoparaoambientedetrabalhodaempresacapacitafuncionárioseintegraasdiversasáreas

FuteboldecamponaSulInício: 14 de setembro

Término: dezembro

Local: Clube de Campoda Sadia

Participantes: cerca de 200 pessoas –12 times.

Alguns times que participaram,emanos anteriores: Campo Limpo,Santo Amaro, VilaMariana, Capela doSocorro,Manutenção, Os Renegados,entre outros.

FutebolsocietynaLesteInício: 17 de agosto

Término: setembro

Local: Sesc Itaquera

Participantes: 240 pessoas – 16 times.

Times participantes: ComunidadeHeliópolis, EcoLeste, ItaimFutebol Clube,Estrela Cadente, União São João, Unidosda Vila Prudente, R.A.C., Esporte ClubeSãoMateus, Amigos EcoUrbis, Dream’sTime, Arranca Toco,Molezão, Hai Flay,Arte Nova,Manutenção eOs Tabajaras.

Alémdecompetentesprofissionaisresponsáveispela limpezaurbanadacidadedeSãoPaulo,aEcoUrbisreúneverdadeiroscraquesnaartede jogarbola.Aempresapromoveua4ªediçãodocampeonatodefutebol.Desde2005,oobjetivoéproporcionarmomentosde lazere integraçãoentreosfuncionários.Aspartidasacontecemsempreaosdomingos,e,atéofinaldarodada,os jogadores lidamcomvitóriasederrotas,mas,aofinal, todosconfraternizam,queéomaisimportante,erecebemdaEcoUrbismedalhasetroféus,alémdoapoioparaumchurrascocomoscolegasefamília.

Campeonatodefutebol2008Maisde400 funcionários, em28 times,mostramgarranoesportequemovimentaosdomingos, atéo final doano

Craques nas ruas eem campo: esse é o

time EcoUrbis

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Comerdetudocomequilíbrioemoderaçãoéumdosprincipaissegredosparaterumavidamaissaudável.Segundoomédi-codotrabalhodaEcoUrbis,SérgioRossi,adotarumaalimen-tação balanceada proporciona os nutrientes necessáriospara o bomdesempenhodoorganismo. “Paranão compro-meterasaúde,procuresealimentaremhoráriosregularesefazerumlancheentreasrefeições.Podeserumafrutaouumabarradecereal.Oidealénãoficarmuitotemposemcomer”.Cultivarbonshábitosalimentareséumaformadeevitar

doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol, hiper-tensão arterial e obesidade, entreoutras enfermidades. A carência dealgumas vitaminas,minerais, fibras,carboidratos, proteínas, gordura ouaçúcarespode trazer sérios riscosaosistema imunológico.Além de melhorar a qualidade de

vida,manterumaalimentaçãobalan-ceadaaumentaaprodutividadeega-rantemais disposiçãopara agüentara rotina. Com base no consumo de2.000caloriasdiáriasparaumadulto,nãoénecessárioabrirmãodenenhumitemdocardápiobra-sileiro,desdequeasiguariassejamapreciadassemexageros.Aumentaroconsumodefrutas, legumeseverduras, ce-

reais integraise leguminosas,alémderealizaratividadesfí-sicas,manterdistânciadocigarroenãoconsumirálcoolemexcesso sãooutras importantes recomendações.

Colaborador da EcoUrbis desde o início das ope-rações, em 2004, o líder de coleta Carlos Alber-to Simões Araújo reúne uma série de atributospara ser um excelente profissional. Bem-humo-rado e dedicado ao que faz, ele foi contratado paraajudar a manter a limpeza dos locais onde o es-paço restrito das ruas não permite a entrada doscaminhões. Com uma equipe de 83 pessoas, é res-ponsável por 31 comunidades distribuídas naárea de atuação da empresa. “A presença da Eco-Urbis nessas regiões menos assistidas é umama-neira solidária de mudar o aspecto dos lugares”,explica Carlos. “No começo, foi preciso ter mui-to jogo de cintura para estabelecer um relaciona-mento de confiança com a população. Driblamoso receio e, hoje, somos bem aceitos.”Segundo Carlos, a sua função é planejar o tra-

balho, organizar o trajeto e estruturar os horáriosde coleta. “A imagem da EcoUrbis somos nós. Porisso, precisamos realizar um trabalho adequado,com qualidade”, diz.Casado, com seis filhos e três netos, Carlos de-

monstra a consciência em relação à preservaçãodo ambiente para o futuro. “A EcoUrbis é séria edigna do contrato que tem, pois cuida de tudo ede todos”, ressalta. “O nosso papel é cuidar da lim-peza da cidade para que as futuras gerações possamdesfrutar das belezas de São Paulo.”Preocupado com omeio ambiente, ele já plan-

toumais de 700 árvores, sendo 16 delas dentro daEcoUrbis. Além disso, Carlos é apaixonado por lei-tura e incentiva os amigos a buscar essa fonte deconhecimento. “Omundo está em constantemu-dança, e precisamos nos atualizar. Nunca é tardepara buscar informação”, garante.

Compromisso como bem-estar

da comunidadeLíderdecoletaé

exemplodepaixãoededicação

ao trabalho

Umarotinaalimentarcorreta é feitacomseis refeiçõesdiárias – as trêsprincipais(café-da-manhã,almoçoe jantar)e as trêsintermediárias(lanchedamanhã,lancheda tardee ceia)

AchaveparaasaúdeManterumaalimentaçãobalanceadaprevinedoençasegarantemaisdisposiçãodiariamente

MAIS VIDA NOSSA GENTE

Produzidoeeditadopor FSBComunicaçõeswww.fsb.com.brJornalista responsávelDéboraRibeiroMtb25.935 EdiçãoDéboraRibeiroRedaçãoMaria LuizadeAraujo e SamaraBusa ConselhoeditorialAdalbertodos SantosOliveira, César RobertoUrien, EdnaCristinadaRocha,Geraldo Talarico Filho,MariaRita JozimbaFaria eWalter deFreitas