Anomalias em elementos de madeira

8/20/2019 Anomalias em elementos de madeira

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Patologias em elementos de madeira naconstrução

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Mestrado em Reabilitação de EdifíciosReabilitação de Edifícios Antigos

oão Miguel !antos "ou#eia

Pedro !antos "ou#eia

Anomalias emElementos de Madeira

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A madeira + um com,leo detecidos .ue ser#e de su,orte e,ermite a circulação de /gua e dosnutrientes nas ,lantas su,eriores

!egundo a sua naturea + um

material celular natural deconstituição não fia e definida$e uma forma geral + com,osto,or3 405 de lenina 7)5 decelulose 1)5 de emicelulose )5de ,rodutos sol8#eis e )5 deminerais



Mestrado em Reabilitação de Edifícios

Reabilitação de Edifícios Antigos

Anomalias em Elementos de Madeira

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.ue + amadeira :


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(so damadeirana construçãode edifícios

Estrutural

;ãoestrutural



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Eem,los do uso damadeira

na construçãode edifícios






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- ac/cia- aino- car#alo roble- ci,reste do buçaco- cri,tom+ria- eucali,to- freio- nogueira- pinho bravo- ,ino manso

Es,+cies demadeiramais usadasem Portugal






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?antagens3- combustibilidade- limitação de dimens@es- #ulnerabilidade aos agentes

atmosf+ricos e biolgicos

- igrosco,ia * #ariação dedimensão com a umidade

- anisotro,ia- eterogeneidade B material

8nico


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)

$egradação damadeira

Agentesbiolgicos

Agentesatmosf+ricos

Acção umana

Acidentes






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$egradação da

madeira

Agentesbiolgicos

Agentesatmosf+ricos

Acção umana

Acidentes






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Agentes biolgicos * Diodegradação

As causas de degradação mais fre.uentes

A madeira ser#e de alimento aos organismos #i#os .ue ,ara sedesen#ol#erem necessitam de madeira e + descrita ,or3

madeira (CHOH)n + microorganismoçã

CO2 +H2O+ ATP

Princípio de degrada!o " processo de respira!o da madeira


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#*O,• cromog-neos

• geralmente não causam gra#es ,roblemas de resistCncia• mau im,acto #isual

• lenhívoros o$ de podrid!o• alteração do teor em /gua• diminuição da massa #ol8mica•

alteração da coloração• diminuição da resistCncia• o som oco• a desintegração• odor a mofo






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#*O, cromog-neos3

não afectam as,aredes celulares


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F







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#*O, cromog-neos B tratamento curati#o3

1 bser#ação do elemento em toda a sua dimensão de forma aa#aliar a etensão do dano

2 Hdentificar e eliminar as ontes de h$midade e ,ro#er aade.uada #entilação no caso de ,a#imentos ou estruturas decobertura

4 A,licação na ona afectada de ,roduto comercial de acordocom instruç@es do fabricante


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#*O, de podrid!o mais fre.uentes em Portugal3

• Coniophora puteana

• Gloeophylum trabeum

•

Lentinus lepideus

• Serpula lacrymans B ,odridão seca






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#*O, de podrid!o3

(sualmente nasmadeiras resinosas3

• Podridão c8bicacor castana






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#*O, de podrid!o3

(sualmente nasmadeiras olhosas3

• Podridão fibrosa

cor branca






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#*O, de podrid!o B tratamento curati#o31 bser#ar o elemento em toda a sua dimensão de forma a a#aliar a

etensão do dano

2 Hdentificar e eliminar as ontes de h$midade e ,ro#er a ade.uada#entilação no caso de ,a#imentos ou estruturas de cobertura4 %ortar toda a madeira ,odre e numa etensão adicional de 0)m do

local afectado


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%*,ECTO, . CA/*CHO,0• atacam a madeira eterior e interior• atacam geralmente madeira seca


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%*,ECTO, " CA/*CHO, $s$ais em Port$gal0• Anobium punctactum


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%*,ECTO, " T1/M%TA,0• insectos .ue #i#em em colnias• subterrKneos


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%*,ECTO, " T1/M%TA,0

• galerias de terra sob a madeira


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• enameaç@es de insectosadultos alados






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• as,ecto característico

laminado* Lfolado


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%*,ECTO, B tratamento curati#o31 bser#ar o elemento em toda a sua dimensão de forma a a#aliar a

etensão do dano2 As,irar todos os resíduos eistentes4 ;o caso de ,e.uenos danos usar insecticidas ou fungicidas

comerciais


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• o mais característico em Portugal+ o Teredo navalis Linnaeus

• desen#ol#em-se em /guastrans,arentes


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&%3#AO, MA/%*HO, B tratamento curati#o

• Ele#ada com,leidade do tratamento J/ .ue o n8mero demat+rias acti#as dis,oní#eis com efic/cia com,ro#ada ecam,o de a,licação reduido


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Agentes atmosf+ricos

$egradação ,or acção


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Em ambientes interiores ocorre deterioraçãoassociada a ciclos de umidificação*secagemcom introdução de estados de tensão na ,eçae o desen#ol#imento de em,enos e fissuras

Em ambientes eteriores a madeira est/e,osta O acção de outros agentes


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A radiação ultra#ioleta


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;a fase de conce,ção e ,roJeto3• m/ conce,ção• deficiente dimensionamento estrutural


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;a fase de utiliação3• modificação do uso• alteração da geometria• uso inade.uado• falta ou insuficiente manutenção

Acção umana






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%onse.uCncias3• Perda da ca,acidade resistente• Estados de utiliação inaceit/#eis*

deformaç@es ele#adas• &issuraç@es• $eficiente ligação• $esgaste• Mancas

Acção umana


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Acção umana






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Acção umana


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Anomalias de car/cter ece,cional$e,endendo da intensidade do acidente ,ode ocorrer adeterioração ou mesmo o cola,so de estruturas demadeira

Mais fre.uentes3 • Hnundaç@es• %o.ues•

!ismos• HncCndios

• E,los@es

Acidentes






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$egradação ,elo fogo3

madeira (CHOH)n +O2

CO2 +H2O+

;ota3 Processo r4pido5 madeira ecelente combustí#el

A resistCncia ao fogo est/ relacionada com a ti,ologia


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uando a madeira + submetida Oac!o do ogo a sua su,erfícieincendeia-se e arde ra,idamentetransformando-se a madeira ardidanuma camada de car#ão .ue isola amadeira maciça no interior,rotegendo-a da acção das camas

Ta6a de carboni7a!o Q 06 a 0G mm*min *face e,osta,ara madeiras não tratadas

Acidentes






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/ casos documentados deestruturas .ue sobre#i#eram acondiç@es de incCndio muito

se#eras e .ue ,uderam serre,aradas e reutiliadas>

A resistCncia de certas estruturas de madeira ao fogo +muitas #ees su,erior O de estruturas realiadas commateriais incombustí#eis como o aço

Acidentes


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As anomalias * ,atologias correntes são deformaç@es sistemas de ligaçãoinade.uados alteração das dimens@es fissuração alteração da cor etetura erosão su,erficial ,odridão galerias no interior e ,erda de rigidedas ligaç@es

As causas


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umidade

'eor em /gua na madeira ,rolongadamente acima de 89:

Apodrecimento garantido;

1T Medida de Hnter#enção3• garantir ventila!o e• impedir o acesso < madeira de 4g$a em ase lí=$ida






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umidade$urabilidade

umidade

corre geralmente em3• Pisos t-rreos ao ní#el do terreno eterior• Co7inhas e casas de banho ou outras onas 8midas e sem

#entilação• %nstala>es de 4g$as e esgotos deeit$osas• Caleiras e t$bos de =$eda• Perierias da cobert$ra? beirais? empenas• Apoios de vigas nas paredes






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umidade$urabilidade


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A madeira tem uma multi,licidade de a,licaç@es nos edifícios emcondiç@es muito di#ersas de e,osição B condiç@es ambientais B .ueinfluenciam a ação dos agentes biolgicos res,ons/#eis ,or muita dadegradação deste material

A ,roteção a efetuar de,ende assim do fim a .ue a ,eça ou os di#ersoselementos se destinam ou localiam no edificado

A d$rabilidade nat$ral e a impregnabilidade são as características maisim,ortantes a determinar do ,onto de #ista da sua conser#ação ,araconecimento do com,ortamento das madeiras utiliadas na construção3

$urabilidade

$urabilidade






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@$rabilidade nat$ral3 ropriedade da madeira resistir aoata!ue de determinado agente biol"gico sem recurso a

tratamentos de preserva#$o% apresenta uma variabilidade

muito grande &cerne'borne% esp(cies)*

A *orma E*B.8 estabelece um conJunto de testes e crit+rios ,ara a#aliaros resultados e ainda um conJunto de classes de d$rabilidaderelati#amente ao ata.ue ,or fungos caruncos t+rmitas e ilfagosmarinos


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Agente dedegrada!o

Classes de d$rabilidade

#$ngos D8

Muitodur/#el

2$ur/#el

Moderadamente

dur/#el

Pouco

dur/#el

B;ão

dur/#el

Car$nchos DD@

$ur/#el,

!usce,tí#el,H

%erne e Dorne !

T-rmitas DDD@

$ur/#elM

Moderadamentesusce,tí#el

,!usce,tí#el

&il'agosmarinhos DDD

@

$ur/#el

M

Moderadamentesusce,tí#el

,

!usce,tí#el

D #/lido ,ara o cerneU o borne + sem,re de classe ) sal#o se ou#er informação em contr/rio

DD a madeira do cerne + dur/#el sal#o indicação em contr/rio no .ual ser/ classe !


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Classes deTratabilidade

@esigna!o E6plica!o

8#4cil


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A e,osição do elemento de madeira em es,ecial as condiç@esigrot+rmicas ambientes influenciam o ti,o e a #elocidade dedegradação do material ,or agentes biolgicos

teor de 4g$a da madeira est/ ,or isso na base das classes derisco de aplica!o estabelecidas na *P E*B.8.2I risco deata.ue de,ende não s dos agentes biolgicos ,resentes

como da localiação da ,eça de madeira na construção3

$urabilidade






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Classesde /isco

,it$a>es geraisde servio

E6emplosde aplica!o

E6posi!o <h$midade

Teor de 4g$ana madeira

Principais agentesbiol'gicos

8sem contacto com o solo

sob coberto,a#imentos

lambrisnenuma 205 no m/imo caruncos

2sem contacto com o solo

sob coberto mas comrisco de umidificação

estruturas de coberturaestruturas de ,aredes

ocasionalocasionalmente

W 205

caruncost+rmitas

,odridão castana

sem contacto com o solo

não coberto

caiilarias e ,ortas de eteriordecXs sem contacto com o solo

,+rgolas ,ain+is de #edaçãofre.uente

fre.uentementeW 205

caruncost+rmitas

,odridão castana,odridão branca

em contacto com o solo

ou /gua docenão coberto

fundaç@es em /gua doce,ostes de de #edação

,ermanente,ermanentement

W 205

caruncost+rmitas

,odridão castana,odridão branca,odridão mole

B na /gua salgada,ont@es

fundaç@es em/gua salgada

,ermanente,ermanentement

W 205

caruncost+rmitas

,odridão castana,odridão branca,odridão mole

ilfagos marinos

$urabilidade


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E6igJncias de d$rabilidade seg$ndo a classe de risco (*P E* K08LLB)

Estabelece a ligação entre as diferentes classes de risco definidas ,ara as diferentes

condiç@es de utiliação e a ca,acidade de res,osta das madeiras segundo as

características de durabilidade ,ara darem res,osta ade.uada O utiliação nessas

condiç@es indicando a e#entual necessidade de tratamento ,reser#ador

$urabilidade

;ota3 Para al+m do e,osto na tabela / outros factores3

• %ondiç@es clim/ticas locais

• Pormenores construti#os


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uando a durabilidade natural não + suficiente torna-se necess/rio a

utiliação de prod$tos preservadores da madeira

Prod$tos preservadores3 subst3ncias !u4micas destinadas a assegurar 5madeira uma maior resist6ncia 5 deteriora#$o por organismos vivos*


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Preser#ação

Preservadores B Produtos oleosos

• com,osição .uímica com,lea e #ari/#el• resultantes da destilação da ula• com,onentes acti#os3 fenis naftalenos e antracenos• ele#ada toicidade


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Preservadores B Produtos a=$osos


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Preser#ação

Preservadores B Produtos em em$ls!o a=$osa

• entre os ,rodutos a.uosos e os ,rodutos de sol#ente orgKnico• mistura de com,ostos orgKnicos insol8#eis em /gua• ,odem ,ossuir ,ro,riedades fungicidas e*ou insecticidas• tCm um grande futuro de acordo com as no#as eigCncias ambientais

• ,or regra3• não alteram de cor nem mancam• admitem acabamento• não aumentam a inflamabilidade das madeiras






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Preser#ação

Preservadores B ;ormas rele#antes

• *P 2908L9B.pt - Preser#ação de madeiras 'ratamento de madeiras,ara construção

•

E* B8.802N - $urabilitZ of [ood and [ood-based ,roductsUPreser#ati#e treated solid [oodU Part 1 \ Part2

• E* BLL.802L+A8028 B $urabilitZ of [ood and [ood-based ,roductsUEfficacZ of ,re#enti#e [ood ,reser#ati#es as determined bZ biologicaltestsU Part 1

• E* BLL.208LLB B $urabilitZ of [ood-based ,roducts Performance of ,re#enti#e [ood ,reser#ati#es as determined bZ biological tests3 Part 2


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Preser#ação

Preservadores B Produtos Tradiconais

• influenciado ,or moti#os ecolgicos


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Preser#ação

Preservadores B M+todos de ,reser#ação

Classede /isco

Tipo de Protec!o(penetra!o)

M-todo de Preserva!o

8

!u,erficial


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Preser#ação

O$tros M-todos de Preserva!o

• Madeira termo-tratada

• %ongelação

• Radiação "ama

• 'ermo ]ignum^






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%onclusão

!ão di#ersos os factores .ue causam a degradação da madeira

Muitos ,roblemas ,odem ser e#itados3

• conJugando a es,+cie da madeira com o uso ,retendido

• usando o m+todo ,reser#ador a,ro,riado

• controlando a umidade em madeiras no interior


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%onclusão

!inais de alerta3

• mancas na madeira ou re#estimentos• ceiro a Lmofo• orifícios na madeira ou serrim• canais de terra

•

deformação ecessi#a de elementos

$egradação

Diolgica :

Problemas

Estruturais :






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%onclusão

Hm,edir a degradação3• secagem da madeira• lim,ea• tratamento ,reser#ador curati#o


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Problemas

Estruturais :






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%onclusão

• re,osição das condiç@es originais :• alteração do uso :

?erificação do com,ortamento estrutural

Estudo na necessidade de reforço estrutural

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