Ante-projeto de Estatística Econômica (Desemprego) Versão Completa

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Universidade Federal do Cear - UFC

Faculdade de Economia, Administrao, Aturia e Contabilidade

Departamento de Economia Aplicada

Estatstica Econmica I

Professor: Pichai Chumvimchira

Brenda S Azevedo

Enoque Alves de Souza Neto

Marcelo Victor de Souza Gomes

Priscila Kaiser Monteiro

DESEMPREGO NO BRASIL NO SCULO XXI

Fortaleza - Cear

2014.1DESEMPREGO NO BRASIL NO SCULO XXISUMRIOIntroduo04Justificativa05Hiptese06Objetivos07Metodologia08Cronograma09Bibliografia10INTRODUONo Brasil e ao redor do mundo, os nveis de desemprego sempre so vistos com muita ateno pelas naes. Uma alta taxa de desemprego significa que a economia ou que o setor no est alcanando o seu PIB timo e que possu alguma deficincia. Dentro de um pas, o objetivo de seu governo alcanar o pleno emprego, utilizando toda sua fora produtiva de trabalho, com boa qualificao e satisfao de seus trabalhadores. Essa uma situao extremamente favorvel para a economia de um pas.Se olharmos para o passado, observaremos que a Revoluo Industrial da Inglaterra, em 1750, para muitos, trouxe problemas e solues. Foi nessa poca, que se deu um dos maiores avanos setor industrial, onde tivemos um grande avano tecnolgico e o incio da substituio dos trabalhadores pelas mquinas.

Nos dias de hoje, o Brasil tem conseguido alcanar seus menores nveis de desemprego, embora a qualificao de nossos trabalhos e a sua produtividade, comparados com outros pases, seja bastante baixa. A baixa qualificao do trabalhador, a substituio de mo de obra por mquinas, crises econmicas e custos elevados de impostos so algumas das principais causas de desemprego no nosso pas.JUSTIFICATIVADesemprego corresponde ao termo utilizado para indicar a parcela da fora de trabalho que se encontra sem emprego. O IBGE classifica como desempregado todas as pessoas que no esto trabalhando, que esto disponveis para trabalhar e pessoas que tomam alguma providncia para conseguir trabalho. Quanto menor a taxa de desocupao, mais prximo determinada regio estar do chamado pleno emprego, quando toda ou maior parte da populao ativa est empregada. O desemprego pode ser natural, que a taxa para a qual uma economia tende nolongo prazo, sendo compatvel com o estado de equilbrio de pleno emprego e com a ausncia deinflao. Nessa situao, h um nmero de trabalhadores sem emprego, mas a oferta e a demanda por emprego esto em equilbrio; estrutural, que causada pela insuficincia da procura de bens e de servios e insuficincia de investimento em torno da combinao de fatores produtivos desfavorveis; conjuntural ou cclico, cujas causas esto relacionadas diretamente com os ciclos econmicos e seus problemas; e o friccional que ocorre durante o perodo de tempo em que um ou mais indivduos se desempregam de um trabalho para procurar outro.

Aps um perodo de menor desemprego no incio da dcada de 1990, essa taxa passou a crescer consideravelmente a partir da segunda metade dessa dcada no Brasil. No incio da dcada de 2000, a taxa j era de 12%, coincidindo com o perodo de crise econmica no pas, no qual as inmeras polticas econmicas de combate inflao resultaram, entre outros, na diminuio do consumo, o endividamento privado e o aumento do desemprego. J na segunda metade da dcada a taxa voltou a decrescer, acompanhada por um perodo de grande expanso econmica, tanto no aumento do PIB, como na expanso da demanda interna. Neste trabalho pretende-se analisar o desemprego no Brasil no sculo XXI.

HIPTESEA taxa de desemprego tem permanecido em tendncia estvel, no sculo atual, at mesmo no perodo de 2008-2013, anos de crise econmica mundial.OBJETIVOAnalisar a trajetria do desemprego no pas, observando seus maiores e menores ndices e buscando as razes em cada momento vivido pela economia.METODOLOGIADistribuio de FrequnciaOrganizao dos dados sobre a varivel econmica atravs de tabelas estatsticas que promovem uma anlise e interpretao visual mais rpida.Medidas de PosioUtilizao das medidas de posio para sintetizar uma srie de informaes.Medidas de DispersoUtilizao das medidas de disperso para estabelecer uma variao no valor das snteses no sentido de um maior grau de certeza e veracidade na interpretao e apresentao dos dados.

Medidas de Assimetria e CurtosePara finalizar o quadro das estatsticas descritivas, utilizaremos as medidas de assimetria e curtose no sentido de trabalhar tanto as formas com que se apresentam os dados quanto ao aspecto. Daremos importncia especial s caractersticas como o grau de deformao ou assimetria ou o grau de achatamento ou afilamento da curva de frequncias ou do histograma.CRONOGRAMAMaroPriscilla Monteiro; Marcelo Victor:

Elaborao do projeto; Seleo da amostra; Elaborao dos instrumentos de anlise;

AbrilPriscila Monteiro; Enoque Alves:

Coleta dos dados;

MaioEnoque Alves; Marcelo Victor:

Anlise Estatstica;

JunhoEnoque Alves; Marcelo Victor:

Relatrio da pesquisa.

BIBLIOGRAFIAInternethttp://www.pt.wikipedia.orghttp://www.ipea.gov.brhttp://www.dieese.org.brhttp://www.ibge.gov.brLivros

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Pr-projeto de pesquisa apresentado disciplina de Estatstica Econmica I, como requisito parcial para aprovao nessa disciplina.

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