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Rochas são destaque na Casa Cor 2010. A pedra, natural ou industrializada, teve destaque nobre na Casa Cor RS 2010. Mármore, granito, Silestone e demais opções estiveram presentes em mais de 20 ambientes, mostrando que, além de durabilidade e bom gosto, as rochas são um diferencial de qualidade e refinamento de grande versatilidade. O Anuário Simag 2010 conversou com os arquitetos de alguns desses ambientes.
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VALOR AGREGADOSILESTONE ORIGINALÉ GARANTIA DEQUALIDADE
SEGURANÇACUIDADOS PARA TRANSPORTE E ARMAZENAGEM ESPAÇO DA PEDRAESPAÇO DA PEDRA
da corda corcasacasa
Sind
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Í N D I C E
0 4 | A N U Á R I O S I M A G
10H I S T Ó R I C OARTE NO PALCOE NAS PEDRAS
14E S P E C I A LCASA DA COR,ESPAÇO DA PEDRA
22MEIO AMBIENTEAGLOSTONE: BELEZA, TECNOLOGIA E NATUREZA
33SIMAGAÇÕES DOSINDICATO
28C O N S T R U Ç ã O C I V I LA IMPORTÂNCIA DE ESCOLHER BEM O REJUNTE
24VA L O R A G R E G A D OSILESTONE É GARANTIA DE QUALIDADE
30S E G U R A N Ç ATRANSPORTE E ARMAZENAGEM DE ROCHAS
32TECNOLOGIANOTA FISCAL ELETRÔNICA
35A S S O C I A D O SEMPRESAS QUE INVESTEM NO SETOR
E D I T O R I A L
AÇÕES PARA MELHORAR O SETOR
Se fizermos uma comparação entre a vida do século 21 e a do século passado, vamos claramente perceber que as diferenças são enormes. Algumas são fá-ceis de ver, a tecnologia, por exemplo. Novos equipamentos e computadores quando bem utilizados podem tornar o trabalho de qualquer empresa mais eficiente e mais rentável, promovendo também melhorias para seus profissio-nais. Mas existem outras diferenças, como a preocupação ambiental.
Somente no final do século 20 a humanidade reparou que estava prejudi-cando a natureza gravemente e que era preciso ter ações rápidas e corajo-sas para evitar uma catástrofe. E, então, foi em busca dessas soluções e as encontrou. Mesmo para as marmorarias, que constituem uma das indústrias menos poluentes, existem opções de fazer melhor.
Uma terceira diferença está nas novas formas de abrir e administrar empre-sas. Se antigamente o objetivo principal de qualquer empresa era fabricar um produto útil e ter lucro, hoje, além disso, uma empresa tem que saber que ela é importante na sociedade e que tem muito para contribuir, e apren-der, com os consumidores e clientes.
Poderíamos listar mais diferenças, mas essas três servem para mostrar como as coisas mudaram e como o setor de marmorarias precisa estar integrado a elas. E também as autoridades estão atentas a esses assuntos. Tanto que os governos têm tomado boas iniciativas nessas áreas: a Nota Fiscal eletrônica, que diminui custos de administração e combate a informalidade; a fiscali-zação do Ministério do Trabalho e a legislação de transporte de rochas nas rodovias e dentro das marmorarias, que ajuda a formalizar o setor.
Além disso, o Simag tem iniciativas com os mesmos objetivos. Por isso, assi-nou convênio com o escritório Segurança do Trabalho e vai procurar o Code-ma (Conselho de Desenvolvimento do Meio Ambiente) e a Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) para criar uma legislação específica para o nosso setor.
Agindo assim, certamente, estaremos fazendo empresas mais rentáveis, efi-cientes e contribuindo para termos um bom futuro.
Boa leitura a todos!
Alexandre Bittencourt De CarliPRESIDENTE
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E X P E D I E N T E
O Anuário SIMAG é uma publicação da Interna Projetos Editoriais, sob licença do Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Rochas Ornamentais do RS. As opiniões, entrevistas, artigos, anúncios e colunas assinadas são de inteira responsabilidade dos autores.É vedada a reprodução total ou parcial do conteúdo sem prévia autorização e sem citação da fonte.
dIrETorIaAlexandre Bittencourt De CarliCaetano Rosito NetoFábio MüllerGabriel GehrkeRogério Adolfo Riegel
coNsELHo FIscaLCaetano Rosito NetoRogério Adolfo Riegel dELEGados JUNTo À FIErGsAlexandre Bittencourt De CarliCaetano Rosito Neto
rEPrEsENTaNTEs PEraNTEa aBIrocHasAlexandre Bittencourt De CarliCaetano Rosito NetoRogério Adolfo Riegel
coNTaToFone: (51) 3347.8736Av. Assis Brasil, 8787 - complexo FiergsBairro Sarandi - Porto Alegre - RSCEP 91140-001- [email protected]
EdIção, ProJETo GráFIco, rEPorTaGEm, rEvIsão, comErcIaLIzação E dIaGramação
(51) 3019-5643www.interna.com.brJornalista responsável:Marco A. SchusterMTb/RS 4.116
dIrETorRenato Delfino Rodrigues
ImPrEssãoGráfica Coan2.000 exemplares
FoTo dE caPaSérgio Vergara
H I S T Ó R I C O
ARTE NO PALCO E NAS PEDRAS
Amarelo Ornamental(Granito)
LOCALIZADO NO CORAÇãO DE PORTO ALEGRE, NA MESMA PRAÇA QUE ABRIGA
PRÉDIOS HISTÓRICOS, COMO A IGREJA MATRIZ E AS SEDES DOS PODERES EXECUTIVO,
LEGISLATIVO E JUDICIáRIO, O ThEATRO SãO PEDRO É O MAIS ANTIGO DELES.
GRANDES ARTISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS SE APRESENTAM NELE DESDE A
METADE FINAL DO SÉCULO 19. PASSOU POR PERíODOS DIFíCEIS, FICOU 11 ANOS
FECHADO PARA REFORMAS, MAS, HOJE, NOVAMENTE É ORGULHO DOS GAúCHOS E
SE PREPARA PARA UM FUTURO AINDA MELhOR COM O PROJETO MULTIPALCO.
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O THEATRO São Pedro é resultado da persistência. Quem
chega ali não imagina que ele ficou 11 anos fechado por cau-
sa da deterioração e passou por uma reforma de nove anos.
Esse restauro foi comandado pelo arquiteto Carlos Mancuso
(falecido em janeiro de 2010) que declarou numa entrevista
ao Jornal da Universidade em 2009 que “praticamente rein-
ventei o São Pedro”.
Reinventou porque são poucos os registros da planta origi-
nal, datada de 1833, quando começou a construção, inter-
rompida pela Revolução Farroupilha e concluída e inaugu-
rada em 27 de junho de 1858. O teatro passou por várias
reformas ao longo dos anos mas, nos anos 1970, foi tomado
pelos cupins. Quando Eva Sopher assumiu a direção, em
1975, começou a reforma.
Mancuso criou os desenhos das pedras portuguesas nas cal-
çadas. Ele também escolheu o granito Rosa Guaíba dos de-
graus da entrada e do piso. Supõe-se que originalmente o
assoalho era de madeira, mas a opção pela pedra é porque
ela é mais resistente e confere maior beleza e requinte.
Ainda no térreo (foyer) foram colocados granito Bege Pérola
e rejunte de bronze, “uma liberalidade artística do arqui-
teto”, diz o responsável pela manutenção, heitor Carlos.
Em 2007, houve novo restauro, coordenado pela Acunha
Solé Engenharia, com execução da Iguaçu Mármore e Gra-
nito, e a construção de novos espaços, como um café no
andar superior. Os degraus da escada de acesso ao café são
de granito Rosa Guaíba e o arenito das escadarias laterais
foi substituído por granito igual a esse, impermeabilizado.
A N U Á R I O S I M A G | 1 1
Restauro colocou granito rosanos degraus
Granito Bege Pérola no térreo e nos banheiros
Calçamento com pedras portuguesas
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Um ano depois da reinauguração de 1984, um grupo de pessoas
liderado por Eva Sopher criou a Associação dos Amigos do Theatro
São Pedro com o objetivo de preservar esse prédio histórico. E em
1998 foi lançado o Projeto Multipalco, uma área nova, ao lado.
Novamente as rochas ornamentais estão presentes e destacam
o projeto dos arquitetos Marco Peres, Dalton Bernardes e Júlio
Ramos Collares, vencedor da licitação do novo espaço, que tem
concha acústica, camarins, bar e abriga toda a administração, o
que liberou áreas do prédio do Theatro para melhor circulação do
público.
Granito Rosa Guaíba na fachada e escadarias e rampa do Multipalco
Qualidade em tudo que faz.Ser reconhecida pelos clientes como uma empresa modelo no segmento de rochas ornamentais é o objetivo da Alto Liberdade. Para isso investe constantemente na preservação ambiental, evolução dos equipamentos, treinamento e segurança dos funcionários. O moderno parque industrial com serraria e beneficiamento garante o fornecimento de produtos e serviços de alto padrão a todo o território nacional. Se você procura qualidade em todos processos de trabalho a Alto Liberdade é a solução.
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Itapemirim-ES - TEL: +55 (28) 2102-1102www.altoliberdade.com.br
Para Fábio Müller, da Iguaçu, uma decisão elogiável dos projetistas
é a manutenção de pedras gaúchas no Multipalco, “pois elas são
três vezes mais duras e resistentes que as do resto do país”. A fa-
chada, em frente à Praça Matriz, é em granito Rosa Guaíba polido,
que também está na fachada da Rua Riachuelo. O mesmo granito
com acabamento flameado,obtido através de fogo e jato de água,
além de embelezar escadarias e pisos, é mais seguro aos frequen-
tadores, por ter sua superfície antiderrapante.
Na concha acústica, os arquitetos optaram pelo uso do granito Pre-
to São Gabriel polido, resultando num deslumbrante efeito de im-
ponência e requinte. Nos lavabos, a escolha recaiu sobre o granito
Cinza Canguçu, conferindo discrição e facilidade de manutenção.
Granito Preto São Gabriel nas laterais da concha acústica e Rosa Guaíba no ambiente interno
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E S P E C I A LBege Ipanema(Granito)
ROCHAS SãO DESTAQUE NA CASA COR 2010
A PEDRA, NATURAL OU INDUSTRIALIZADA, TEVE DESTAQUE NOBRE NA CASA
COR RS 2010. MáRMORE, GRANITO, SILESTONE E DEMAIS OPçõES ESTIVERAM
PRESENTES EM MAIS DE 20 AMBIENTES, MOSTRANDO QUE, ALÉM DE DURABILI-
DADE E BOM GOSTO, AS ROCHAS SãO UM DIFERENCIAL DE QUALIDADE E REFI-
NAMENTO DE GRANDE VERSATILIDADE. O ANUáRIO SIMAG 2010 CONVERSOU
COM OS ARQUITETOS DE ALGUNS DESSES AMBIENTES.
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TODO mundo tem sua peça preferida da casa, e quando se fala em su-
íte, então, os cuidados são maiores. Por isso, o arquiteto Marcelo Poli-
do e a design de interiores Ana hnszel procuraram criar um ambiente
que reunisse resistência, nobreza e design limpo na Suíte do Casal na
Casa Cor RS 2010, projeto executado pela De Carli Selected Stones.
Polido apresenta critérios diferentes para o uso de pedras naturais e
industrializadas: “Usamos a pedra natural quando queremos rigidez
e confiabilidade, riqueza da informação visual, contrastes, a natura-
lidade e individualidade que cada material apresenta”. Já as pedras
industrializadas “complementam os projetos e permitem que outros
elementos sejam principais, como a marcenaria, a iluminação, os re-
vestimentos de parede e até mesmo o próprio material”.
Eles utilizaram Silestone no banheiro da suíte por confiarem “na qua-
lidade do material e gostar da sua limpeza estética. Um material que
permite apresentar um design nas peças sem poluição visual”.
O resultado é o que Polido chama de “design limpo”, bem ao seu
gosto: “Cada vez mais nossos projetos têm de agregar valor ao inves-
timento de nossos clientes e as pedras são materiais que perduram
e mantêm o visual nobre, sofisticado, resistente e sólido que os bons
investimentos exigem”.
SUÍTE DO CASAL
Silestone e design limpo no banheiro
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Arquiteto Marcelo Polido e a designer de interiores Ana hnszel
A N U á R I O S I M A G | 1 7
A IDEIA básica dos arquitetos Sandro Jasnievez e Maria Rita Kops para
fazer a Suíte Master foi o conceito de loft, usando referências do Art
Déco, que foi um movimento de decoração dos anos 20 e 30, e cores
Chanel, que são tons de marrom, branco, fendi e preto. Nessa união
de clássico com moderno, destacam-se a iluminação, “pensada para
criar diversas opções de cenários aos moradores”, diz Jasnievez, e as
rochas ornamentais.
A suíte foi dividida entre Estar, Dormitório, Banho e Closet, mas o
Estar merece destaque especial. Ali está o home-Theater, com uma
parede em mármore Travertino Escovado, trabalho da marmoraria
Marmonix, onde também estão iluminação por cordas com lâmpadas
junto ao piso, plafons italianos e uma lareira a álcool, “aconchegan-
te e imponente”, explica Sandro Jasnievez. O ambiente tem ainda
duas estátuas em mármore Carrara do artista Ricardo Kersting, pois
Sandro é um fã das rochas ornamentais: “Eu uso bastante pedra,
porque é linda e confere requinte, tem durabilidade e exclusivida-
de, sempre tem desenhos diferentes”, o que acaba por personalizar
cada ambiente.
SUÍTE MASTER
Mármore Travertinoescovado noHome-theater
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Arquitetos Maria Rita Kops e Sandro Jasnievez
NO AMBIENTE criado pelas arquitetas Liz Ribeiro e Camila Fleck ficou
clara a grande versatilidade da pedra. Na lareira, colocada no centro
do Estar de Inverno, elas utilizaram o granito Preto São Gabriel com
acabamento escovado, que ficou com aparência de couro. “Por isso
demos o nome de granito Leather”, explica Liz Ribeiro.
Mas o espaço tinha mais coisas que essa sensibilidade de dar uma
aparência macia à dureza da pedra. Elas homenagearam o arquiteto
de urbanista Lúcio Costa, que planejou Brasília, usando elementos
que lembravam a capital do país: prateleiras em curva, pranchas de
madeira de demolição, aberturas amplas. Enfim, diz Liz Ribeiro : “Um
ambiente voltado às pessoas que buscam relaxamento e bem-estar
com muito conforto”.
E um dos elementos deste ambiente de bem-estar é a lareira a
álcool, executada pela Marmogran Mármores e Granitos, que, como
explica a arquiteta “foi planejada como uma caixa montada com aca-
bamento em 45°, centralizada no ambiente como ponto de conver-
gência desse ambiente prazeroso e aconchegante”.
ESTAR DE INVERNO
Versatilidade: granito São Gabriel com aparência de couro
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Arquitetas Liz Ribeiro e Camila Fleck
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ATELIER DO FOTÓGRAFO
Mármore Branco Extra em mesa
iluminada
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ASTI
ANArquiteto Francisco Franck
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O ARQUITETO de interiores e projetos residenciais Francisco Franck
inspirou-se nas mesas de fotógrafos usadas antes das máquinas digitais
para desenhar esta mesa iluminada de mármore Branco Extra, execu-
ção da Rosito Luce. “O objetivo era criar um ambiente arrojado, mas
com ideia do antigo”, explica o arquiteto. Antigamente, as mesas de
fotografia tinham tampo de vidro iluminado por baixo, o que facilitava
a visão dos negativos colocados em cima. Como agora todo o processo
ficou no computador, as mesas são diferentes.
Nem por isso se deve abrir mão do charme. Por isso, Franck utilizou
uma iluminação por baixo, de lâmpadas fluorescentes, e sua pedra pre-
ferida: mármore em tons claros.
Além de elegante, tem outra vantagem, comenta: “A rocha é de fácil
limpeza e manutenção, garantindo assim a grande durabilidade”.
Outro destaque da mesa são as fotos em preto e branco que, explica,
“incrustei com uma resina neutra para não interferir na foto”. Além de
ilustrarem a convergência do antigo com o novo, elas reforçam a ideia
do atelier fotográfico.
A R T E
LOUNGE GOURMET
Uso do Silestone para dar mais praticidade no preparo de refeições
Arquiteta Ingrid StemmerFO
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A ARQUITETA Ingrid Stemmer pensou o Lounge Gourmet com um es-
paço especial, onde se pudesse ter boas conversas com amigos desde
o momento em que se prepara uma refeição especial até o jantar e o
bate-papo posterior. Tudo isso com alguma irreverência e muito con-
forto. Para criar um ambiente assim aconchegante é preciso acertar
na escolha dos materiais.
Já na entrada havia uma mesa rústica, a lareira tinha chapa de navio
e uma das paredes tinha reboco irregular. Além disso, ela dividiu o
espaço em quatro ambientes, que chamou de “quadrantes funcionais:
estar, preparo, degustação e apoio”.
Ela criou um “centro da operação de preparo”, com uma bancada
grande, executada pela MMG Mármores e Granitos, e outros itens im-
portantes para o preparo de boas refeições, como coifa e cooktop:
“Pensando na praticidade, a bancada, com pequena cuba central usi-
nada, foi revestida por Silestone”. Fica no centro de operação do
preparo, é a ilha, e a cor escolhida por Ingrid integra perfeitamente
com todo o ambiente.
APESAR do nome, a arquiteta Maira Ritter não imaginou seu ambiente
na Casa Cor RS 2010 para um profissional da culinária, mas “para um
jovem gourmet que adora receber os amigos para experimentar suas
delícias”. Assim, teria que ser um espaço amplo, elegante e aconche-
gante, e, completa, “seguindo uma linha mais masculina”.
Por isso criou alguns móveis diferenciados, como cozinha de embutir,
refrigerador na cor vermelho Ferrari, cadeiras de pinus revestidas de
bambu e iluminação pontual. Isto é, “uma arquitetura simples, onde
o viver bem é o principal”, diz. Mostrando que pedras se enquadram
muito bem nessa linha, ela utilizou o lançamento Silestone Blanco Ca-
pri, execução da Sevilla Mármores, nas bancadas e na mesa. A pedra
natural completou a presença da rocha através do mármore Traverti-
no em pedra palito em uma das paredes.
Maira tem oito anos de profissão, já fez diferentes projetos comer-
ciais, residenciais e corporativos, participou de mostras de decora-
ção, prefere fazer atendimento personalizado e “aliar funcionalida-
de e beleza nos projetos”.
ESPAÇO DO CHEF
Pedra natural e industrializada em ambiente joveme masculino
Arquiteta Maira RitterFO
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M E I O A M B I E N T EVerde Athina(Mármore)
AGLOSTONE FAZ A RIMA ENTRE BELEZA, TECNOLOGIA E NATUREZAA QUALQUER HORA, TODOS OS DIAS, RECEBEMOS INFORMAÇÕES OU PARTICIPAMOS DE CON-
VERSAS SOBRE O AMBIENTE E A PRESERVAÇãO DA NATUREZA, NO TRABALHO, EM ENCONTROS
COM AMIGOS OU NOS NOTICIáRIOS. SEJA UM NOVO COMBUSTíVEL, UM REFLORESTAMENTO
OU UMA NOVA MANEIRA DE PRODUzIR PEDRAS. PEDRAS? SIM, A PRODUçãO DE PEDRAS TAM-
BÉM PODE CONTRIBUIR PARA NãO PREJUDICAR O MEIO AMBIENTE. MELhOR AINDA QUANDO
O PRODUTO ALIA QUALIDADE E BELEzA.
2 2 | A N U Á R I O S I M A G
Piso de Aglostone Athenas Prime, requinte na peça e respeito ao meio ambiente
A N U Á R I O S I M A G | 2 3
Versátil, pedra industrial tem várias utilizações
UMA MANEIRA é reaproveitar sobras de cortes de pedras naturais e fazer uma
nova pedra. Foi assim que surgiu o mármore composto, também conhecido
como industrializado, ou artificial, uma mistura de 95% de partículas de már-
more de vários tamanhos e 5% de resina, que resulta em chapas de 2cm de
espessura, com características semelhantes às da pedra natural e também
com as mesmas possibilidades de uso.
O mármore industrializado ainda não é produzido no Brasil, e a Alicante
importa e distribui nacionalmente o Aglostone, que tem algumas vantagens
em relação ao mármore natural, diz o diretor de marketing da importadora,
José Roberto Codato: “O que o diferencia do mármore natural são os 5% de
agentes aglutinantes, que o tornam mais resistente a impactos e riscos, além
de menor nível de absorção de água”. Por essa razão, a empresa assegura
que a pedra também pode ser usada em ambientes internos de grande cir-
culação de pessoas.
Além de resistência e sustentabilidade, o mármore industrializado apresenta
uniformidade de textura, várias cores e versatilidade de aplicações: pisos,
revestimento de paredes, escadas, confecção de mobiliários e bancadas.
Utiliza os mesmos equipamentos e ferramentas para o beneficiamento do
mármore. A manutenção também não exige muito trabalho — pano úmido,
detergentes específicos para mármores ou neutros.
Existem dois tipos de Aglostone no mercado. Um é chamado de Linha Tradi-
cional, feito com partículas de diferentes granulosidades, utilizando mármo-
re como Botticino, Giallo Reale, Rosso Asiago, ou Verde Alpi. A linha Mícron
reaproveita finas partículas de pó de mármore, nas versões Crema, Athenas
e Branco Prime, com maior uniformidade de cor e textura.
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Bianco Carrara(Mármore)
V A L O R A G R E G A D O
SILESTONE ORIGINAL É GARANTIA DE QUALIDADE
2 4 | A N U Á R I O S I M A G
PARA REALIZAR UM BOM PROJETO, UM ARQUITETO PRECI-
SA USAR MATERIAIS QUE DEEM TRANQUILIDADE NA HORA DE
TRABALhAR. PARA CONQUISTAR E MANTER CLIENTES, UM CO-
MERCIANTE PRECISA CONFIAR NOS PRODUTOS QUE VENDE.
TRANQUILIDADE E CONFIANÇA SãO QUALIDADES QUE SÓ PRO-
DUTOS ORIGINAIS GARANTEM. É O CASO DO SILESTONE.
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2 6 | A N U Á R I O S I M A G
É UMA PEDRA industrializada que ainda não se encontra
em todas marmorarias, mas que pode ser uma boa opção
de comércio, acredita Alexandre De Carli: “Para as mar-
morarias habilitadas, este produto é muito interessante,
pois com as ferramentas e a mão de obra adequadas sua
industrialização é facilitada”.
O Silestone possui 94% de quartzo na sua composição, a
massa é homogênea e tem mais de 50 opções de cores.
Sua resistência, beleza e versatilidade permitem que ar-
quitetos possam criar uma enorme variedade de ambien-
tes, pois pode ser usado em residências, bares e escritó-
rios, em bancadas, painéis, pisos, mesas, paredes e até
escadas. Mas é possível também criar peças únicas para
clientes, como pias, cubas e banheiras. Algumas empre-
sas projetam a produção em série desse tipo de peça.
Além da beleza, a homogeneidade da massa garante es-
tabilidade durante o corte e polimento. É uma vantagem
considerável, destaca Alexandre De Carli: “No caso dos
materiais naturais, particularmente os exóticos, há uma
movimentação de texturas muito grande na área da cha-
pa e alguns clientes costumam escolher áreas específicas
sem o aproveitamento total da matéria prima”. A pedra
natural às vezes possui cristais ou trincas internas que
quebram durante o corte obrigando o marmorista a re-
fazer a peça ou substituí-la. Mas a homogeneidade do Si-
lestone permite um aproveitamento total das chapas, a
maioria de 2cm de espessura, praticamente eliminando
desperdício.
É uma criação do grupo espanhol Cosentino e tem na sua
composição o antibacteriano Microban, que evita a cria-
ção e proliferação de bactérias como salmonella, e-coli e
listeria, em ambientes a elas suscetíveis, como cozinhas
e banheiros. Outra característica do Silestone que auxilia
na manutenção da higiene é a facilidade de limpeza, bas-
tam água e sabão — suficientes para eliminar manchas.
Branco Bahia(Granito)
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LIT
C O N S T R U Ç ã O C I V I L
A IMPORTÂNCIA DE ESCOLHER BEM O REJUNTEESCOLHER UM BOM REJUNTE DURANTE A CONSTRUÇãO É UMA DECISãO FUNDAMENTAL
PARA EVITAR PREOCUPAçõES NO FUTURO. FELIzMENTE, A INDúSTRIA Já COLOCA NO
MERCADO BONS PRODUTOS PARA DIFERENTES TIPOS DE PEDRAS E UTILIZAÇÕES, SEJA
EM PISOS OU REVESTIMENTOS. ExISTEM INCLUSIVE ALGUNS CAPAzES DE REPARAR PRO-
BLEMAS ANTIGOS. VALE A PENA PESQUISAR A OFERTA PARA DESCOBRIR QUAL O MAIS
INDICADO PARA A OBRA.
ITALVENETOC O M É R C I O E X T E R I O R
Distribuidora de mármorese granitos nobres,
nacionais e importados.
Rua 25 de Julho, 409 - CEP 91030-270 - Porto Alegre - RS - Telefax: (51) 3337.1766
2 8 | A N U Á R I O S I M A G
REJUNTAMENTO PEDRAS
É indicado para placas de pedras naturais,
arenitos e quartzitos tanto em paredes quan-
to em pisos de áreas internas e externas e em
ambientes com muita movimentação de pe-
destres, como edifícios comerciais, estações
e praças públicas. O Weber.col Pedras elimina
etapas na obra, como a preparação da arga-
massa, é de fácil aplicação e tem boa aderên-
cia, mas não é recomendado para churrasquei-
ras e saunas úmidas.
REJUNTAMENTO EPÓXI
Epóxi é uma mistura de dois componentes fei-ta no momento da aplicação, sem adição de água, com diversas aplicações na construção civil. Suas características são o brilho, total impermeabilidade e alta resistência ao tráfe-go de pessoas. Por isso, pode ser utilizado em pisos de mármore e granito, em piscinas, pare-des, em prédios residenciais, comerciais ou in-dustriais. A Quartzolit está apresentando uma nova fórmula no Rejuntamento Epóxi e garante que é mais resistente a manchas e mais fácil de aplicar. Além de ser antimofo e antialgas.
REJUNTE SOBRE REJUNTE
Sabe aquele rejunte antigo, rachado, com
manchas que não saem, deteriorado, ou com
falhas no acabamento? Pois é. Em vez de ar-
rancar tudo e colocar um novo, é possível fazer
uma boa reforma com o Rejunte Sobre Rejunte,
pois ele pode ser aplicado sobre o antigo. Tem
nove opções de cores (branco, marfim, bege,
caramelo, marrom café, cinza platina, cinza
outono, cinza ártico e preto grafite), seca em
24 horas, aplica-se em mármores, granitos ou
pedras rústicas, em ambientes internos e ex-
ternos, pisos e paredes, piscinas e fachadas.
REJUNTAMENTO PORCELANATOS, MÁRMORES E
GRANITOS (NOVA FóRMULA)
Recomendado para revestimentos nobres e quando se exige um acabamento impecável. A Weber Quartzolit aperfeiçoou a fórmula, agora siliconizada, deixando o produto com alta ade-sividade em revestimentos de baixa absorção de água. Esse rejuntamento apresenta maior resistência à formação de bolor e textura ex-tralisa, facilita muito a limpeza, garantindo excelente acabamento para revestimentos no-bres e secagem em 24 horas.
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S E G U R A N Ç A
CUIDADOS NECESSÁRIOS PARATRANSPORTE E ARMAZENAGEM DE ROCHASA VÉSPERA DO NATAL DESTE ANO, 24 DE DEZEMBRO, É O PRAZO FINAL PARA AS TRANS-
PORTADORAS ADERIREM àS NORMAS DA RESOLUÇãO 354, DE 24 DE JUNHO DE 2010, DO
CONTRAN (CONSELhO NACIONAL DE TRâNSITO) SOBRE O TRANSPORTE DE ChAPAS E BLO-
COS DE ROChAS ENTRE A PEDREIRA E A SERRARIA. ELA FOI PUBLICADA DIA 14 DE JUNhO E
ESTABELECEU O PRAzO DE 180 DIAS PARA A ADAPTAçãO DAS TRANSPORTADORAS.
3 0 | A N U Á R I O S I M A G
MAS a resolução entrou em vigor dia 1º de julho
e é considerada bem-vinda por transportadores.
“Todas as medidas que prezam pela segurança
ajudam a garantir melhores condições de serviço
e transporte”, diz Francisco Ênio Rizzardo, diretor
da Rizzardo Transportes Ltda., empresa especiali-
zada com 28 anos de atuação no mercado.
Ao todo, são 15 artigos detalhando os procedimen-
tos de segurança. Por exemplo, diz Rizzardo, “to-
das as chapas transportadas deverão ser fixadas
diretamente ao chassi do veículo”. Outro exem-
plo: as chamas colocadas horizontalmente sobre
a carroceria precisam ser fixadas com cintas de
poliéster e catracas com capacidade e tamanho
indicados na própria norma. Mas para chapas aco-
modadas verticalmente é preciso usar cavaletes.
Porém, Rizzardo acredita que poucas empresas
precisarão investir muito na adaptação, pois “só
não havia um padrão especificado”, diz, mas a
maioria já toma esses cuidados. Para quem pre-
tende contratar uma transportadora, ele reco-
menda “verificar se o veículo já está adaptado aos
novos requisitos e conferir se o condutor possui o
certificado de conclusão do curso específico”.Novas normas garantem mais segurança no transporte de pedras
AmarilloMares Standard(Mármore)
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Outro cuidado necessário com a segurança está dentro das
marmorarias. Existe uma linha completa de equipamentos
que substituem a força humana para armazenamento de
rochas, desde pontes rolantes a trilhos, talhas elétricas e
braços de carga. Essas máquinas são fabricadas de acor-
do com as normas técnicas da DRT (Delegacia Regional do
Trabalho), que proíbem o transporte manual de pedras nas
marmorarias. Além disso, acrescenta Paulo Baptista, inte-
grante do departamento de vendas da Sultécnica Serviços
de Engenharia Ltda., esses equipamentos “têm garantia
total de segurança aos operadores, pois eles recebem trei-
namento especial e certificado para operar essas máqui-
nas”. Elas ainda oferecem a vantagem de tornar todo o
processo fabril mais ágil.
Pontes rolantes facilitam a movimentação de chapas
Operadores recebem cursos específicos
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T E C N O L O G I AAzul Bahia(Granito)
NOTA FISCAL ELETRÔNICATRAz MAIS EFICIÊNCIA E TRANSPARÊNCIAMAIS TRANSPARÊNCIA NAS TRANSAçõES COMERCIAIS, MAIS FACILIDADE PARA A FORMA-
LIzAçãO DE EMPRESAS E PARA A FISCALIzAçãO E ATÉ VANTAGENS AO MEIO AMBIENTE.
É ISTO O QUE A NOTA FISCAL ELETRÔNICA PROPORCIONA à INDúSTRIA E AO COMÉRCIO
DE ROChAS ORNAMENTAIS.
3 2 | A N U Á R I O S I M A G
A NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NFe) está na legisla-
ção brasileira desde outubro de 2005 e vem sendo
saudada como iniciativa que vai ajudar na forma-
lização completa do setor, como explica o técnico
em contabilidade da Castelo Serviços Contábeis,
Moisés Luís Togni: “As transações comerciais se-
rão transparentes e o Fisco terá controle sobre
tudo e todos”.
Gabriel Gehrke, da Marmogran Mármores e Grani-
tos, de Novo hamburgo (RS) e diretor do SIMAG,
concorda: “Vemos como extremamente positiva,
já que é necessária uma formalização maior do
setor, tornando-o mais organizado e correto”.
Essa obrigação legal deve mudar profundamente
o quadro atual, no qual “grande parte das mar-
morarias são pequenas empresas, muitas vezes
registradas como comércio, mesmo sendo indús-
tria”, diz Gehrke, e com muita informalidade. Ele
prevê que “esta prática tende a acabar, fazendo
com que as empresas mais estruturadas não so-
fram tanto com a informalidade” e as pequenas e
microempresas passarão a pagar mais impostos,
“se adaptando às exigências legais, tornando as-
sim o mercado mais formal e sem concorrência
desleal”.
Mas essa é apenas uma das consequências da NFe. Existem outras igualmente vantajosas: re-dução nos custos de impressão, confecção e ar-mazenamento dos documentos fiscais. Também a facilidade do gerenciamento eletrônico dos do-cumentos e, acrescenta Togni, “incentiva o uso de relacionamento eletrônico entre as empre-sas”. Além de facilitar o trabalho de contabilistas como ele, pois “simplifica a escrituração fiscal e contábil das empresas e permite que os processos se tornem mais rápidos e corretos”.
O uso da NFe também é bom para a sociedade, já que com ela diminui o consumo de papel, pre-servando o ambiente. Sua utilização “incentiva a adoção de novas tecnologias e padroniza os rela-cionamentos entre empresas”, afirma Togni.
A NFe vai intensificar a fiscalização, acredita Gehrke: “A Receita Federal, com isto, não pre-cisará de fiscalizações nas ruas, batendo nas em-presas e analisando os documentos ou ainda pa-rando os veículos em deslocamento, conferindo a nota fiscal com a mercadoria. Eles fiscalizarão pelo cruzamento dos dados, pois terão todas as informações de cada empresa em seu sistema”. Isto é, haverá mais transparência, gerando maior confiança no cliente e consumidor.
CURSOS DO SEBRAE
CONVÊNIO COM BANCO DO BRASIL
O Conselho da Pequena e Microindústria (Copemi) da Fiergs intermediou acordo entre Simag e Sebrae para realizar
cursos de preparação e treinamento gerencial, ao preço subsidiado de aproximadamente R$ 15,00 por pessoa. Os
interessados devem entrar em contato com o Simag, pois é preciso haver um número mínimo de alunos para então
formar turmas e definir horários. “Queremos organizar os horários de acordo com as possibilidades dos profissionais”
explica Alexandre De Carli, presidente do Simag. São cursos de curta duração, com seis e 12 horas.
O Simag firmou convênio com o Banco do Brasil, via FIERGS, para que seus associados tenham um tratamento
diferenciado junto à instituição bancária. Segundo o então superintendente do BB no Rio Grande do Sul,
Clênio Severino Teribele, há muitos recursos em caixa disponíveis aos empresários em diversas linhas de crédito.
O convênio é como se fosse uma entrada VIP para uma festa: possibilita o ingresso sem ficar na fila e um camarote,
mas a conta deve ser paga, simplifica o presidente do Simag, Alexandre Bittencourt De Carli.
Todo associado interessado deve procurar o Simag, que providenciará uma carta de apresentação, para ingresso no
Banco junto ao gerente.
SIMAG TEM NOVA DIRETORIA
O Sindicato das Indústrias de Mármores, Granitos e Rochas Ornamentais do Rio Grande do Sul (Simag) elegeu e deu
posse a sua nova diretoria, para a gestão 2010-2013, em assembleia realizada na sede do Sindicato, na Fiergs, em
21 de agosto de 2010. O novo presidente é Alexandre Bittencourt De Carli (De Carli Selected Stones) que planeja
“trabalhar uma legislação de licença ambiental específica para marmorarias”, além de incentivar cursos de
qualificação profissional a marmoristas.
A composição da diretoria é a seguinte:
Presidente: Alexandre Bittencourt De Carli
secretário: Fábio Muller
Tesoureiro: Gabriel Gehrke
suplentes: Caetano Rosito Neto e Rogério Adolfo Riegel
conselho Fiscal: Caetano Rosito Neto e Rogério Adolfo Riegel – Suplentes: André Luiz Wetzel e Natália Lamb
A N U Á R I O S I M A G | 3 3
N O V I D A D E S S I M A GCafé Imperial(Granito)
Nova direção foca trabalho na qualificaçãoe formalização do setor
3 4 | A N U Á R I O S I M A G
SIMAG APRESENTA FUTURAS AÇÕES EM ASSEMBLEIA
No dia 24 de setembro, o Simag realizou uma assembleia para discutir
temas importantes do setor, como relações de trabalho, novas formas de
melhor organizar receitas e administração, fiscalização e licenciamento
ambiental, sendo esse um tema prioritário da nova gestão.
A indústria de pedras ornamentais é uma das menos poluentes que
existem. Seus resíduos não ficam no ar, mas são recolhidos e grande parte
deles pode ser reaproveitada. Também não faz fumaça nem despeja óleo
combustível em riachos e rios. Mesmo assim, 95% das marmorarias do Rio
Grande do Sul não têm licença ambiental, calcula o presidente do Simag,
Alexandre De Carli. Uma das razões para isso é não haver uma legislação
específica.
Por isso, uma das preocupações centrais da direção do Simag na atual
gestão é procurar a Fiergs (Federação das Indústrias do Rio Grande do
Sul) e a Fepam (Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente) para
criar um padrão para licenciamento ambiental de marmorarias, adianta
o presidente De Carli: “A fiscalização está muito rígida, pois os técnicos
que licenciam empresas estão sendo denunciados pelo Ministério Público
nos desastres ecológicos. A criação de um padrão gera tranquilidade para
trabalhar corretamente e facilita o licenciamento”.
“Foi uma reunião muito boa”, comentou Gentil Pelizzioli, da
Transportadora Transmármore. “É bom a gente acompanhar tudo. Cada um
tem que estar dentro da lei de seu setor”, completou.
A S S O C I A D O SMarromEmperador(Mármore)
BOLZAN COMÉRCIODE PEDRAS LTDA.Rua Bento Gonçalves, 3663Bairro: GuaraniMunicípio: Novo hamburgoCep: 93520-000Telefone: (51) [email protected]
CANTARIA SANTO ANTÔNIORua Dez de Setembro, 538Bairro: CentroMunicípio: Dois IrmãosCep: 93950-000Telefone: (51) [email protected]
D’CORBELLINI & CIA LTDA.RS 130 KM 71, 1101Bairro: MontanhaMunicípio: LajeadoCep: 95900-000Telefone: (51) [email protected]
DE CARLI SELECTED STONESAv. Ceará, 560Bairro: NavegantesMunicípio: Porto AlegreCep: 90240-510Telefone: (51) [email protected]
G S MARMORARIA LTDA. Rua Buarque de Macedo, 1011Bairro: CentenárioMunicípio: MontenegroCep: 95780-000Telefone: (51) [email protected]
IGUAÇU MÁRMORES E GRANITOSAv. Fernando Ferrari, 75Bairro: AnchietaMunicípio: Porto AlegreCep: 90200-041Telefone: (51) [email protected]
IRMãOS TOMAZELLIAv. do Forte, 1062Bairro: Vila IpirangaMunicípio: Porto AlegreCep: 91360-001Telefone: (51) [email protected]
EMPRESAS QUE INVESTEM NO CRESCIMENTO DO SETOR:
LAJES BASALTO LTDA.Av. Placidina de Araujo, 3065Bairro: São PelegrinoMunicípio: Nova Prata Cep: 95320-000Telefone: (54) 3242-1061basalto@basaltosantoantonio.com.brwww.basaltosantoantonio.com.br
MADEPEDRA MÁRMORES E GRANITOSRua Euclides Gomes de Oliveira, 166Bairro: Distrito IndustrialMunicípio: CachoeirinhaCep: 94930-600Telefone: (51) [email protected]
MAGNANI MÁRMORESE MóVEIS LTDA.Rua Santos Ferreira, 3070Bairro: Estância VelhaMunicípio: CanoasCep: 92030-000Telefone: (51) [email protected]
MARMOGRAN MÁRMORES EGRANITOS LTDA.Rua Juiz de Fora, 1000Bairro: IdealMunicípio: Novo hamburgoCep: 93336-210Telefone: (51) [email protected]
MARMO GRANITI LTDA.Rua Carlos Dreher Neto, 151Bairro: Vila Nova Município: Bento Gonçalves Cep: 95700-000Telefone: (54) [email protected]
MARMORARIA CASSEROSTRua Santa Flora, 189Bairro: Lomba do PinheiroMunicípio: Porto AlegreCep: 91570-600Telefone: (51) [email protected]
MARMONIX GRANITOS E MÁRMORESAv. Andaraí, 289Bairro: Passo das PedrasMunicípio: Porto AlegreCep: 91350-110Telefone: (51) [email protected]
MARMORARIA REALRua das Violetas, 55Bairro: Dom VicenteMunicípio: Bom PrincípioCep: 95765-000Telefone: (51) [email protected]
MARMORARIA SANTA CRUZ MáRMORES E GRANITOS LTDA.Rua Padre Amstad, 75Bairro: UniversitárioMunicípio: Santa CruzCep: 96815-680Telefone: (51) [email protected]
MARMORARIA UNIVERSITÁRIARua Arlindo Fazolo, 120 Bairro: Santa Maria Goretti Município: Bento GonçalvesCep: 95700-000Telefone: (54) 3452-1425universitária@marmorariauniversitaria.com.brwww.marmorariauniversitaria.com.br
MÁRMORES E GRANITOSREQUINTE LTDA.Rua Bento Alves, 3401Bairro: São JoséMunicípio: Caxias do SulCep: 95032-440Telefone: (54) [email protected]
MARMOZAN COMÉRCIO DEGRANITOS E MáRMORES LTDA.RS 020, 2030Bairro: Morada do Vale IMunicípio: GravataíCep: 94090-720Telefone: (51) [email protected]
ORLANDO BUSSOLOTTOMÁRMORES E GRANITOS Rua Salvador, 185Bairro: BotafogoMunicípio: Bento GonçalvesCep: 95700-000Telefone: (54) [email protected]
MARMORARIA RIEGELL LTDAAv. dos Municípios, 6180Bairro: Santa LúciaMunicípio: Campo BomCep: 93700-000Telefone: (51) [email protected]@sinos.net
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ROSITO LUCE MÁRMORESE GRANITOS LTDA.Rua Otto Niemayer, 1571Bairro: CamaquãMunicípio: Porto AlegreCep: 91910-001Telefone: (51) [email protected]
FORNECEDORES
CONCEITO & STONERodovia BR 116, Km 147,7 nº 16.770Bairro: Dellazer Município: Caxias do SulCep: 90059-520Telefone: (54) 3021.1666conceitostone@conceitostone.com.brwww.conceitostone.com.br
PRO MARMO COMÉRCIO MáRMORE E GRANITO LTDA. Rua André Locatelli, 522Bairro: Três LagoasMunicípio: Bento GonçalvesCep: 95720-000Telefone: (54) [email protected]
SILQUIM INDúSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Rua Miranda, 545Bairro: Liberdade Município: Novo hamburgo Cep: 93330-390Telefone: [email protected] TRANSMÁRMORE Av. Santos Ferreira, 101/701Bairro: Marechal Rondon Município: Canoas Cep: 92020-000Telefone: (51) [email protected]