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IMES
TRE
DE
2013
Nº
Nº
GABINETE DE ESTUDOSAPEMIP
CATÁLOGO ESTUDOS DE MERCADOII TRIMESTRE DE 2013
PARCEIROS:
2
Pág. 03 Mensagem do Presidente
Pág. 04 IMC – Inquérito mensal de conjuntura
Pág. 07 Dinamismo da Mediação Imobiliária
Pág. 11 Casa Pronta em números
Pág. 15 Certificação energética
Pág. 22 Licenciamento e Obras Concluídas
Pág. 26 Caraterização em Números da Área Metropolitana do Porto
Pág. 42 Dinâmica da Procura
Pág. 66 Dinâmica da Oferta
Pág. 71 Segmentação do mercado
www.apemip.pt
PROJETOS ESTRATÉGICOS DA APEMIP
na APEMIP
PROPRIEDADE
ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E EMPRESASDE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA DE PORTUGALRUA D. LUÍS DE NORONHA Nº4, 2º PISO 1069-165 LISBOA
Tlf: 21 792 87 70 Fax: 21 795 88 15 Email: [email protected] | [email protected]
ÍNDICE
3
MENSAGEM DO PRESIDENTE
SEM MARGEM PARA ERROS
Quem ler com atenção esta edição do catálogo de estudos da APEMIP encontrará, com rigor, os dados que provam que em Portugal o número de famílias está a crescer, bem como o número de famílias unipessoais, verificando-se, como é normal num cenário destes, uma quebra da dimensão média das famílias.
Em Portugal existem cerca de 4 milhões de famílias, sendo de destacar que 21% da população residente vive sozinha formando o crescente universo das famílias unipessoais. Este retrato da população reflete-se inevitavelmente no mercado imobiliário, embora, de momento, mais na procura do que na oferta.
Nesta edição, a reflexão com que habitualmente abro o catálogo de estudos fixa-se um pouco no valor das famílias unipessoais e do facto do crescimento verificado ficar a dever-se, em grande parte, à população mais idosa, realidade que também deveria refletir-se no mercado imobiliário pelo lado da oferta.
Em épocas de difícil funcionamento dos mercados, como é a que vivemos, o rigor com que observamos a realidade onde queremos atuar tem de ser irrepreensível pois a margem de erro nesses contextos de crise, muitas vezes recessivos, é nula e não aguenta más avaliações.
Somos, infelizmente, useiros e vezeiros nestas más avaliações. A nossa pontaria é tão fraca que, às vezes, damos tiros nos pés, como é o caso dos municípios que resolveram, apesar do momento que vivemos, aumentar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) mesmo para o património já reavaliado.
Às vezes a realidade impõe-se à vontade. LUIS LIMAPresidente da APEMIP
O comportamento da procura no mercado imobiliário português, muito alterado em função do novo retrato da população residente em Portugal, em especial no que respeita à composição etária, deveria refletir-se mais, e mais rapidamente, na própria oferta.
4
Os diferentes mercados interagem no dia - a - dia com uma multiplicidade de estímulos, quer de cariz endógeno, quer exógeno. No que concerne ao mercado imobiliário, o ambiente socioeconómico vivenciado com particular enfâse na restritividade bancária e na deterioração do poder de compra das famílias, reflecte-se com cariz negativo nas expetativas futuras da atividade, dos valores de mercado praticados. No entanto, neste primeiro trimestre as expetativas de curto prazo dos inquiridos vislumbram um otimismo, ao qual não será alheio o novo regime legal a que fica sujeita a Atividade de Mediação imobiliária e os denominados “golden visa”.Da totalidade dos segmentos, existem alguns que concentram um elevado número de empresas, como é possível observar no gráfico seguinte. Durante o primeiro trimestre do ano de 2013, dos segmentos, com maior nível de atuação por parte das Empresas de Mediação Imobiliária, destacam-se com 99,4% de observações o “Residencial”, com 67,8% os “Terrenos Urbanos” e com 65,6% o “Comércio”. O segmento que na generalidade registou um menor nível de concentração das empresas de mediação foi a indústria (28,3%).
Pela leitura trimestral dos indicadores gerados pelo Inquérito Mensal de Conjuntura, observa-se que as Empresas de Mediação Imobiliária pautam a sua atuação no mercado imobiliário pela con-tínua aposta na diversificação. Da totalidade dos inquiridos cerca de 56% atuava entre quatro a seis segmentos de mercado, por outro lado, ganhando representatividade face ao final de 2012, 20,1% mencionava que atuava num único segmento.
Habitação
Escritórios
Comércio
Indústria
Terrenos Rústicos
Terrenos Urbanos
INCIDÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA
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DIVERSIDADE DA CARTEIRA DE IMÓVEIS DAS EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Um segmento20,1%
Dois Segmentos8,9%
Três Segmentos14,5%
Quatro Segmentos
12,8%
Cinco Segmentos
20,7%
Seis Segmentos22,9%
5
ÍNDICE DE CONFIANÇA NA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Perante estímulos de ordem negativa, a apreciação do mercado por parte das Empresas de Mediação Imobiliária, tem assumido um pendor maioritariamente negativo, no entanto no primeiro trimestre do corrente ano vislumbrou-se por parte dos inquiridos uma relativa apreciação do mercado, ao qual não será alheio a expetativa perante a introdução no mercado da novo regime legal da Atividade de Mediação Imobiliária.
Apreciação da atividade Positiva
Apreciação da atividade como
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PRINCIPAIS OBSTÁCULOS QUE ENFRENTAM AS EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA
No mercado nacional, as empresas debatem-se com uma série de constrangimentos no exercício da sua atividade. No caso concreto das Empresas de Mediação Imobiliária, destacam-se os associados sobretudo à esfera económica, nomeadamente com 84,4% de observações a diminuição do poder de compra, com 83,3% a restritividade na concessão de crédito à habitação, com 79,4% a instabilidade no mercado de trabalho. Relativamente à restritividade bancária, de acordo com o Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito, no quarto trimestre de 2012, os cinco grupos bancários inquiridos, mantiveram inalterados os critérios de aprovação de empréstimos a particulares no que concerne ao crédito à habitação.As instituições bancárias inquiridas reportaram uma diminuição da procura de empréstimos para aquisição de habitação durante o decurso do quarto trimestre. Para o primeiro trimestre de 2013, a maioria dos bancos inquiridos não antevê alterações a aplicar aos critérios para aprovação de empréstimos para aquisição de habitação.
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Crescente restritividade na concessão de crédito
à Habitação
Mediação Ilegal
Diminuição do poder de compra das famílias
Instabilidade do mercado de trabalho
Desinvestimento económico
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EXPETATIVAS GERAIS PARA OS PRÓXIMOS TRÊS MESES
No curto prazo, para os primeiros 5 meses, denota-se algum otimismo face ao mercado, ao qual não será alheio a mudança ocorrida a nível legislativo, com a entrada em vigor, no dia 1 de Março da Lei n.º 15/2013, de 8 de Fevereiro que estabelece o novo regime legal da Atividade de Mediação Imobiliária, agregado com os apelidados “golden visa” ( tem por intuito atrair investimento fora do espaço europeu). Por parte dos inquiridos, a expetável evolução de valores praticados, é, tendencialmente mais otimista, comparativamente a finais do ano de 2012, quer em termos médios, quer nos segmentos em análise.
EXPETATIVAS SOBRE A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS
As expetativas gerais das Empresas de Mediação Imobiliária, para os próximos cinco meses, estão imbuídas de um sentimento claramente mais otimista, vislumbram-se no mercado algumas movimentações, sobretudo por parte de potenciais investidores.
Expetativas Positivas
Expetativas no sentido da Estabilidade
ExpetativasNegativas
Os dados do IMC são da exclusiva responsabilidade da APEMIP
Expetativas Positivas
Expetativas no sentido da Estabilidade
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS LICENÇAS AMI EMITIDAS
DINAMISMO DA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA A Fileira da construção e do Imobiliária está sujeita a uma multiplicidade de estímulos internos e externo que condicionam o seu dinamismo. A observação dos números inerentes a esta fileira e a análise do seu dinamismo interno permite compreender a forma como esta se está a ajustar a um novo ciclo.
Mediante a leitura do gráfico seguinte é possível observar uma menor capacidade de rejuvenesci-mento por parte das Empresas de Mediação Imobiliária. Em termos agregados, nos primeiros três meses do ano registaram-se em média cerca de 8 licenciamentos, uma dinâmica inferior à observa-da em anos anteriores, fruto da deterioração do tecido económico - social que afeta a fileira da cons-trução e do imobiliário. A contínua degradação do clima económico, combinadas com as expetativas negativas dos atores económicos, aliadas aos crescentes obstáculos colocados ao financiamento da economia, por parte das instituições bancárias, sobrepõem-se, à vontade criação e de evolução em termos empresariais.
O número de novas licenças emitidas tem vindo a registar um decréscimo, decréscimo indissociável da conjuntura económica vivenciada que assola, neste caso particular, a fileira da construção e do imobiliário.
Ao longo do período decorrente de Janeiro a Março, o número de licenciamentos oscilou entre zero novas empresas, em Março (de mencionar segundo o InCI, a inexistência de novas licenças deve-se à circunstância de ainda não ter sido emitido a necessária regulamentação, por portaria, das taxas devidas, facto que impede a emissão de novos títulos habilitantes), e um máximo de 15 licenciamentos emitidos em Janeiro, como é possível observar pela leitura do gráfico seguinte.
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Licenças AMI emitidasMédia de Licenças AMI emitidas (12 meses)
Fonte: APEMIP | InCI
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AMPLITUDE E MÉDIA ANUAL DAS LICENÇAS AMI EMITIDAS
AMPLITUDE E REFERÊNCIAS MÉDIAS DAS LICENÇAS AMI EMITIDAS ENTRE JANEIRO A MARÇO (1993-2013)
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Fonte: APEMIP | InCI
Colocando o enfoque da análise ao nível do distrito, foi possível observar, que em Beja, Braga, Bragan-ça, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Viseu, Açores, não se registaram de Janeiro a Março, o licenciamento de empresas ligadas ao segmento em análise.
Ao longo do período mencionado, o número médio de licenças emitidas, particularmente nos distritos de Lisboa e do Porto, embora inferiores às obtidas em termos médios históricos, estavam ligeira-mente acima dos respetivos referenciais mínimos existentes. Nestes distritos, dada a sua atratividade enquanto pólos urbanos e demográficos, existe ainda alguma capacidade para a atração de novos investimentos.
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Fonte: APEMIP | InCI
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LICENCIAMENTOS AMI, POR DISTRITO, NOS ÚLTIMOS 12 MESES
Fonte: APEMIP | InCI
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Na fileira da construção e imobiliário a contração da atividade é uma realidade, que se espelha a nível distrital, registando-se uma exceção, Vila Real, em que o volume de novas licenças AMI emitidas em até Março de 2013 foi superior ao alcançado em igual período de 2012.
Nos últimos 12 meses, entre Abril de 2012 a Março de 2013, estima-se que tenham sido emitidas aproximadamente 197 novas licenças AMI, das quais, cerca de 29,9% estavam concentradas no dis-trito de Lisboa (com cerca de 59 novas empresas de Mediação Imobiliária), 21,8% no distrito do Porto (com 43 ocorrências) e 9,6% no distrito de Faro (com 19 ocorrências). Nos restantes distritos, numa análise transversal, a generalidade continua a demonstrar ter conseguido “angariar”, pelo menos, uma nova empresa de Mediação Imobiliária, sendo de ressalvar, todavia, Portalegre, onde não se verificou o ingresso de novos atores no mercado.
Da análise elaborada ao longo destas páginas, foi possível observar que o fluxo de entrada de novos atores no mercado foi diminuto. No primeiro trimestre de 2013, de acordo com os dados do InCI, existiam cerca de 2.527 empresas em atividade, registando uma contração ligeiramente superior a 13%, em relação a 2012. Esta é uma situação transversal ao território nacional, que atingiu, de forma particularmente gravosa os distritos de Évora (-31%), Santarém (-20%) e Setúbal (-19,8%).
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EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA EM ATIVIDADE EM MARÇO DE 2013
Fonte: APEMIP | InCI
Mantendo a análise no âmbito distrital, e observado a sua representatividade, no primeiro trimes-tre de 2013, os distritos de Lisboa, Faro, Porto e Setúbal, no que concerne ao seu peso relativo em termos do número de empresas de Mediação Imobiliária em atividade, encerravam mais de 1.700 licenças AMI, traduzindo-se em 67% dos atores que se encontram no mercado.
Em suma, a fileira da construção e do Imobiliário, encontra-se presentemente numa fase descen-dente toldada por múltiplos “estímulos exogéneos e endógenos”, que condicionam a sobrevivência de múltiplas empresas. Traduzindo esta realidade em números, de facto, observou-se uma contra-ção do número de atores em atividade na fileira da construção e do imobiliário, mais concretamente na Mediação Imobiliária, em Março de 2013 a quebra homóloga observada foi de 13%, na atividade de construção baseada em empresas detentoras de Título de Registo e de Alvará esse valor foi de - 11% e - 11,2% respetivamente.
A FILEIRA IMOBILIÁRIA EM MARÇO
Fonte: APEMIP | InCI
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Empresas em Atividade em
Março de 2013Variação Mensal
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Variação Homóloga (%)
Alvará
Mediação Imobiliária
Título de Registo
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33.205 -1,2%
2.527 -3,8%
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-11,0%
-13,1%
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No primeiro trimestre de 2013, mediante informação facultada pelo IRN – Instituto de Registos e Notariado, foram registados, mais de 12,4 mil procedimentos/títulos no âmbito do serviço Casa Pronta, o que correspondeu a um decréscimo de 18,8% face a igual período de 2012. Em termos consolidados, os balcões Casa Pronta foram responsáveis, desde a sua implementação (Julho de 2007), por cerca de 346,9 mil procedimentos/títulos, dos quais 17% destes foram registados no período em análise. No entanto de mencionar, comparando o número de balcões Casa Pronta em Março de 2013 com o mesmo período em 2012, o decréscimo percentual na ordem 1,4% desta variável, passando em termos efetivos de 346 para 341.
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS
Font
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EVOLUÇÃO ANUAL
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EVOLUÇÃO ACUMULADA
Nos primeiros três meses do ano, é possível observar que o mês mais dinâmico, ou seja, o que registou um maior número de procedimentos foi Janeiro. De ressalvar, no entanto, que mesmo o mês mais dinâmico registou valores inferiores ao ano de 2012, “vicissitudes da agressividade” económica sentida no âmbito nacional, com fortes ecos nos rendimentos e poder de compra das famílias.
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Desagregando a análise por distritos, considerando os meses de Janeiro a Março, os que se destacaram relativamente ao número médio de procedimentos/títulos efetuados foram numa primeira instância Lisboa e Porto, numa segunda instância, Aveiro, Setúbal, Braga, Leiria e Viseu. Em termos cumulativos (no período compreendido entre Julho de 2007 a Março de 2013), os destacaram - se Lisboa, Porto, Aveiro, Braga e Setúbal com um peso combinado de 54% sobre o total do País (com cerca de 186 mil ocorrências). No referente aos menos representativos, em termos de número de procedimentos, no primeiro trimestre do ano, salientaram-se os distritos de Portalegre, Castelo Branco, Évora juntamente com a Região Autónoma da Madeira. Os distritos referenciados, em termos acumulados representaram 6,4% do total dos procedimentos ocorridos no mencionado período. Em termos cumulativos (Julho de 2007 até Março de 2013), dos distritos com menor representatividade em termos de procedimentos destacaram-se Portalegre, Madeira, Évora e Bragança.
AMPLITUDE DISTRITAL DO NÚMERO DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS:2013 (ACUMULADO MARÇO)
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De facto, o valor médio do número de procedimentos/títulos por Balcão Casa Pronta no período em análise rondou cerca de 12 ocorrências. Numa análise de âmbito distrital, é possível observar uma elevada amplitude de resultados, que atingiram o valor médio mais elevado no Porto, Lisboa e Braga, e o valor menos relevante em Portalegre, Beja, Évora, Castelo Branco e na Madeira. No primeiro trimestre do ano de 2012, o número médio de procedimentos por balção rondou as 15 ocorrências, com particular destaque em termos máximos para os distritos de Lisboa, Porto e Braga, em termos mínimos salientaram-se Portalegre, Évora, Beja e a Madeira.
NÚMERO MÉDIO MENSAL DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS POR BALCÃO
NÚMERO MÉDIO DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS POR BALCÃO: JANEIRO A MARÇO (2012 A 2013)
0
0
5
10
10
15
20
20
25
30
30
40
50
60
70
80
Font
e: A
PEM
IP |
IRN
Fo
nte:
AP
EMIP
| IR
N
No período temporal compreendido, entre Julho de 2007 a Março de 2013, o número médio mensal de procedimentos/títulos por balcão manteve-se nas dezanove ocorrências, no primeiro trimestre do ano corrente, o agravamento do panorama económico refletiu-se no exercício e nas funcionalidades de mercado, situando-se essa referência abaixo da média mencionada.
Set-
07O
ut-0
7N
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Jan-
09
Jan-
10
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11
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08
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10
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-08
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-08
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-09
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-11
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-08
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08
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13
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-08
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-12
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13
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Por
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gre
15
No primeiro trimestre do ano de 2013, mediante informação facultada pela ADENE, foram emitidos cerca de 16,6 mil registos em termos do Sistema de Certificação Energética (SCE), observando-se uma contração de 28%, face ao ano de 2012. Não obstante a diminuição do dinamismo observado, o Sistema de Certificação Energética (SCE), em termos cumulativos, no período temporal decorrente de Junho de 2007 a Março de 2013, contabilizou aproximadamente 577 mil certificados emitidos.
A classificação do desempenho energético do edificado nacional continua, amplamente centrada em termos cumulativos nos prédios residenciais, que representam estruturalmente cerca de 90% dos registos emitidos. Considerando apenas o primeiro trimestre de 2013, essa representatividade foi de 87%. Tendo em consideração a variável em estudo, comparando com o mesmo período do ano transacto, nos prédios residenciais registou-se um decréscimo de 27% em termos de volume face a 2012, tendo os edifícios de serviços registado uma quebra de 32%.
EVOLUÇÃO ANUAL DOS REGISTOS EMITIDOS - DADOS AGREGADOS DE EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO E SERVIÇOS
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000 180.000 200.000
Font
e: A
DEN
E | A
nális
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PEM
IP (
* M
arço
201
3)
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013*
CERTIFICAÇÃOENERGÉTICA EM NÚMEROS
16
Nos primeiros três meses do ano corrente, a relevância dos Certificados Energéticos emitidos após Declaração de Conformidade Regulamentar (CE-DCR) sobre a totalidade dos certificados, no segmento residencial, registou no período temporal em análise um crescimento, com valores em Janeiro em torno de 12,3%, atingindo em Março cerca de 14,9%, inferindo-se da crescente concretização de edifícios licenciados. Nos serviços, a relevância dos CE-DCR na totalidade dos certificados, foi diferenciado, registando um ligeiro decréscimo de Janeiro (7,0%) para Março (6,8%), observando-se uma redução na concretização de edifícios direcionados para o mencionado segmento.
Em termos cumulativos, no período decorrente de Junho de 2007 a Março de 2013, observou-se, em termos de estrutura de eficiência energética que as classes mais representativas no segmento residencial são a designada classe C (25,1%) e a B (22,7%). Nos serviços, a classe com maior número de ocorrências é a G (31%), dado que se trata de uma classe que encerra o maior número de ocorrências nos Pequenos Edifícios de Serviços Sem Sistema (s) de Climatização.
EVOLUÇÃO MENSAL DOS REGISTOS EMITIDOS, POR TIPO DE DOCUMENTO - EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO
EVOLUÇÃO MENSAL DOS REGISTOS EMITIDOS, POR TIPO DE DOCUMENTO - EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS
DCR CE/DCR CE
0
2.000
4.000
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
0
200
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1.800
2.000
1.600
1.400
1.200
1.000
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600
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-07
Out
-08
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-08
Abr
-09
Dez
-09
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-10
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-11
Dez
-12
Fev
-13
Abr
-10
Abr
-11
Abr
-12
Dez
-07
Dez
-08
Jun-
08
Jun-
09
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10
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11
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12
Out
-10
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Ago
-10
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-11
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11
Jun-
12
Fev-
08
Fev-
09
Out
-09
Ago
-08
Ago
-09
Ago
-07
Ago
-08
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-09
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-10
Ago
-11
Ago
-12
Out
-07
Out
-08
Out
-09
Out
-10
Out
-11
Out
-12
Dez
-07
Dez
-08
Dez
-09
Dez
-10
Dez
-11
Dez
-12
Fev-
13M
ar-1
3
Fev-
08
Fev-
09
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10
Fev-
11
Fev-
12
Abr
-08
Abr
-09
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-10
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Jun-
08
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09
Jun-
10
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11
Jun-
12
DCR CE/DCR CE
Font
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PEM
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AD
ENE
| Aná
lise:
AP
EMIP
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EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO
GRANDES EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS
PEQUENOS EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS
com sistema(s) de climatização sem sistema(s) de climatização
EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS
Nos Edifícios de Serviços, existem uma multiplicidade de imóveis, sendo importante desagregá-los, de modo a ser possível aferir a real estrutura de eficiência energética dos edifícios certificados. Da análise dos cartogramas, é possível depreender que tanto nos “Grandes Edifícios de Serviços”, como nos “Pequenos Edifícios de Serviços Com Sistema(s) de Climatização”, a classe mais representativa é a B-, com cerca de 43,6% e 40,6% de ocorrências, respetivamente. Nos pequenos edifícios de serviços sem sistema de climatização, a classe G (como mencionado) é a mais representativa, registando 35% de ocorrências.
ESTRUTURA ENERGÉTICA - EDIFÍCIOS (DADOS CUMULATIVOS)
G
F
E
D
C
B-
B
A
A+
G
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D
C
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B
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A+
G
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D
C
B-
B
A
A+
G
F
E
D
C
B-
B
A
A+
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| Aná
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G
F
E
D
C
B-
B
A
A+
18
Desagregando a análise por distrito, entre Junho de 2007 a Março de 2013, no referente ao número de certificados emitidos, mediante a leitura dos seguintes cartogramas, os centros urbanos de Lisboa (26%), Porto (16%), Faro (11%), Setúbal (10%) e Braga (6%), evidenciaram uma preponderância de 69% no segmento residencial. Nos serviços, os mais representativos foram Lisboa (29%), Porto (18%), Setúbal (9%), Faro (7%), Aveiro (5%) e Braga (5%), com uma preponderância, a rondar os 74% no referente a certificados emitidos.
Incidindo a análise da certificação energética, particularmente no segmento residencial, por tipologia, observou-se, que da totalidade dos imóveis certificados, em termos acumulados, 37,4% incidem na tipologia T3 e 32,6% na T2. Denote-se a expressiva representatividade das tipologias T1 (14%). Direcionando a análise, apenas para os DCR (incide apenas sobre os imóveis licenciados – poderá dar uma ideia de construção futura) por tipologia, denotou-se que entre Janeiro a Março do ano de 2012 os T1, do total das tipologias, representavam 13%, no mesmo período em 2013 essa representatividade foi de de 14%. No segmento de Serviços, como já mencionado, a maioria dos imóveis alvo de certificação energética, incidiram nos Pequenos Edifícios Sem Sistema(s) de Climatização (cerca de 87,3%).
REGISTOS RESIDENCIAIS EMITIDOS POR TIPOLOGIA
REPRESENTATIVIDADE DISTRITAL POR TIPO DE EDIFÍCIO CERTIFICADO
HABITAÇÃO SERVIÇOS
ESTRUTURA DOS EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS JÁ CERTIFICADOS
Legenda
Font
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AP
EMIP
≤ T114,0%
T232,6%
T337,4%
T412,4%
≥ T53,7%
Grande Edifício8,7%
Peq. Edif. C/Sist. Climat.
3,9%
Peq. Edif. S/Sist. Climat.87,3%
19
ESTRUTURA DISTRITAL DOS REGISTOS, POR TIPO DE DOCUMENTO - HABITAÇÃO
ESTRUTURA DISTRITAL DOS REGISTOS, POR TIPO DE DOCUMENTO - SERVIÇOS
Decompondo a análise distrital, por tipo de certificado emitido, em termos acumulados (Junho 2007 a Março de 2013), observou-se mediante a leitura dos gráficos seguintes, quer nos serviços, quer no segmento residencial a relevância da emissão de Certificados Energéticos (CE). No entanto, existem determinados distritos em que essa relevância é atenuada, destacando-se os DCR’s, de facto no segmento residencial, de salientar Bragança (50,7%), Vila Real (47,8%), Viseu (46,8%) e Guarda (45,6%), no âmbito dos serviços destacou-se Bragança (51,7%) e Guarda (50,2%), parecendo indiciar uma contínua renovação do edificado.
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Aveiro
Bragança
Porto
Beja
Castelo Branco
Santarém
Braga
Coimbra
Setúbal
Évora
Viana do Castelo
Leiria
R.A. Madeira
Faro
Vila Real
Lisboa
R.A. Açores
Guarda
Viseu
Portalegre
Aveiro
Bragança
Porto
Beja
Castelo Branco
Santarém
Braga
Coimbra
Setúbal
Évora
Viana do Castelo
Leiria
R.A. Madeira
Faro
Vila Real
Lisboa
R.A. Açores
Guarda
Viseu
Portalegre
DCRCE/DCRCE
DCRCE/DCRCE
Font
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| Aná
lise:
AP
EMIP
20
Tendo por base de referência a classe de eficiência energética, desagregando-a ao nível distrital, entre Junho de 2007 a Março de 2013, no âmbito residencial, destacaram-se com uma representatividade mais elevada, neste caso concreto na classe energética A, Bragança (30%), Vila Real (28%) e Viana do Castelo (24%). Nos serviços, os distritos da Guarda (29%), de Bragança (25%), de Portalegre (24%), destacaram a classe energética, B- como sendo a mais eficiente comparativamente aos demais distritos no segmento referenciado. Dos distritos, com incidência nas classes energéticas menos eficientes (considerando o acumulado de E ao G), salientam-se no segmento residencial, Porto (20%), Portalegre (19,6%), e Évora (13,8%), nos edifícios de serviços, o Porto (56%), Braga (51%) e Faro (50,5%).
HABITAÇÃO Amplitude da Relevância da Certificação Energética:2013
30,4% 16,0%
16,3% 8,8%
11,3% 8,7%
4,8% 8,1%
4,6% 6,9%
3,4% 5,7%
10,7% 8,5%
4,8% 7,5%
3,9% 5,8%Leiria
1,7% 3,8%
Lisboa
Porto
Setúbal
Santarém
Madeira
Braga
Aveiro
Bragança
Faro
Madeira
Porto
Lisboa
Viseu
Viana do Castelo
Leiria
Braga
Aveiro
SERVIÇOS
Relevância Distrital: Certificação Energética Relevância Distrital: DCR
Relevância Distrital: DCR
33,4% 16,8%
17,0% 14,2%
10,3% 7,6%
4,8% 7,0%
4,4% 5,1%
2,8% 4,4%
7,4% 7,6%
Coimbra
4,7% 5,4%
3,6% 4,4%
Leiria
2,6% 3,8%
Lisboa
Porto
Setúbal
Santarém
Viseu
Braga
Faro
Aveiro
Viseu
Coimbra
Faro
Porto
Lisboa
Braga
Santarém
Viana do Castelo
Bragança
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0%
0%
10%
10%
10%
10%
5%
5%
15%
15%
25%
25%
30%
30% 35%
Amplitude da Relevância da Certificação Energética:2013
No primeiro trimestre do ano de 2013, tendo por referência a globalidade dos certificados emitidos, é possível analisar a relevância dos distritos, no que concerne à certificação. A análise elaborada agrega os “Top Ten” distritos mais dinâmicos nos segmentos residencial e serviços, para a totalidade de CE e para os DCR’s. No âmbito do segmento residencial e serviços mediante a leitura gráfica, os distritos que se evidenciaram, englobando todo o tipo de certificados (CE; DCR; CE-DCR), representavam uma certa homogeneidade em ambos os segmentos no que concerne ao seu posicionamento. No entanto, quando se centraliza a análise nos DCR’s, é interessante verificar, que o posicionamento dos segmentos é diferenciado na análise distrital. No residencial, os distritos de Lisboa, do Porto e Faro, apresentaram-se como os três mais dinâmicos, indiciando uma constante movimentação do licenciamento deste tipo de imóveis. Nos serviços, no mencionado período temporal, os distritos mais dinâmicos na emissão de DCR’s foram, à semelhança do residencial, Porto, Faro e Lisboa.
Coimbra
Faro
Leiria
Lisboa
Porto
Setúbal
Santarém
Braga
Aveiro
Coimbra
Faro
Relevância Distrital: Certificação Energética
Coimbra
Leiria
Lisboa
Porto
Setúbal
Santarém
Viseu
Braga
Faro
Aveiro
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21
ESTRUTURA DISTRITAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO
Distritos A+
1,4%
2,1%
1,0%
2,0%
2,7%
1,3%
2,8%
1,4%
3,5%
1,3%
0,4%
3,8%
4,0%
1,7%
0,3%
2,0%
2,5%
1,5%
0,1%
0,7%
1,5%
3,5%
1,2%
1,9%
3,8%
2,0%
3,6%
1,7%
4,0%
2,2%
1,2%
7,9%
2,5%
3,1%
1,0%
1,9%
3,0%
1,9%
0,7%
1,7%
4,4%
5,2%
3,5%
3,6%
6,0%
6,0%
7,4%
8,1%
5,7%
4,1%
2,8%
7,9%
13,5%
5,3%
2,3%
4,4%
5,1%
4,0%
1,0%
3,2%
10,3%
16,6%
10,4%
5,6%
14,0%
9,9%
17,5%
13,8%
8,0%
14,7%
9,9%
15,1%
7,4%
16,3%
9,0%
9,6%
6,6%
7,8%
3,0%
7,9%
20,3%
21,7%
17,0%
6,7%
18,5%
18,7%
24,3%
26,1%
8,4%
22,6%
34,9%
20,7%
13,1%
25,4%
39,9%
11,4%
7,4%
9,7%
11,9%
31,1%
17,5%
16,9%
18,1%
24,6%
20,7%
18,0%
16,4%
14,9%
31,5%
17,9%
13,2%
18,3%
11,7%
18,3%
13,4%
19,6%
22,0%
30,4%
14,5%
16,7%
23,2%
20,6%
25,7%
22,1%
25,0%
27,5%
17,5%
18,3%
20,9%
23,5%
22,7%
19,2%
27,4%
19,3%
16,6%
23,1%
23,0%
25,7%
29,3%
23,8%
17,8%
11,5%
20,3%
30,0%
7,3%
13,1%
9,6%
11,8%
15,2%
10,9%
10,7%
6,3%
16,4%
8,8%
13,7%
24,2%
27,9%
16,3%
37,4%
13,6%
3,7%
1,9%
2,7%
3,4%
1,9%
3,4%
0,9%
4,0%
2,7%
2,9%
4,1%
0,7%
4,0%
1,8%
3,9%
3,9%
2,5%
2,8%
2,0%
1,2%
Aveiro
Beja
Braga
Bragança
Castelo Branco
Coimbra
Évora
Faro
Guarda
Leiria
Lisboa
Portalegre
Porto
Santarém
Setúbal
Viana do Castelo
Vila Real
Viseu
R.A. Madeira
R.A. Açores
A B B- C D E F G
ESTRUTURA DISTRITAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS
Distritos A+
5,6%
3,7%
5,7%
4,2%
5,7%
5,0%
6,0%
5,4%
3,7%
5,0%
4,9%
5,4%
7,5%
6,7%
4,8%
4,2%
4,2%
3,4%
1,9%
5,9%
32,1%
22,7%
34,9%
20,0%
27,5%
29,5%
24,1%
32,3%
14,5%
32,7%
28,5%
21,5%
38,1%
31,2%
30,2%
33,6%
28,3%
25,1%
9,4%
22,4%
7,6%
9,3%
10,4%
5,6%
11,0%
10,8%
9,7%
12,8%
7,0%
11,0%
10,5%
11,4%
10,0%
11,3%
11,1%
6,7%
8,0%
6,5%
1,9%
10,8%
8,1%
9,0%
10,1%
5,3%
11,3%
13,0%
9,9%
16,0%
6,0%
11,9%
16,8%
9,7%
9,6%
12,2%
16,6%
5,1%
7,0%
10,5%
5,7%
18,6%
5,5%
6,4%
6,7%
6,0%
7,4%
8,6%
6,8%
9,6%
3,3%
7,0%
15,3%
4,3%
6,5%
8,0%
11,0%
5,9%
5,2%
6,7%
5,7%
11,5%
17,5%
22,5%
13,2%
25,1%
19,4%
14,8%
20,0%
10,4%
28,8%
15,2%
10,4%
24,3%
11,8%
15,1%
11,9%
18,9%
22,4%
21,3%
50,9%
13,7%
17,0%
11,9%
13,0%
18,3%
12,2%
11,8%
15,2%
7,9%
24,4%
11,1%
9,3%
17,0%
11,7%
10,9%
10,2%
16,0%
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Aveiro
Beja
Braga
Bragança
Castelo Branco
Coimbra
Évora
Faro
Guarda
Leiria
Lisboa
Portalegre
Porto
Santarém
Setúbal
Viana do Castelo
Vila Real
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LICENCIAMENTOS E OBRAS CONCLUÍDASDurante o ano de 2012, segundo dados preliminares do INE (Instituto Nacional de Estatística), foram licenciadas aproximadamente 11,8 mil novas construções, traduzindo-se numa contração de 25% face ao ano de 2011. Por mês em média foram emitidas cerca de 984 licenças no ano em análise. Pela leitura do gráfico, torna-se patente o decréscimo de licenças emitidas, coadjuvadas pela crescente instabilidade no panorama económico com reflexo nas decisões das famílias e das empresas. Neste caso particular, com a envolvente atual denota-se uma precaução por parte da oferta na colocação de produto imobiliário.
NOVAS CONSTRUÇÕES LICENCIADAS
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2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012P Média (2003- 2012)
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NOVAS CONSTRUÇÕES LICENCIADAS (MÉDIA MENSAL) E TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA (%)
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Fonte: Instituto Nacional de Estatística
Fonte: Instituto Nacional de Estatística
Colocando o enfoque no segmento residencial para o ano de 2012, com base nos dados da mencio-nada instituição, foram licenciados mais de 11,1 mil novos fogos residenciais, registando uma quebra de 35% face ao ano transato. Em média por mês o número de fogos novos licenciados para habitação familiar rondava 928.
FOGOS RESIDENCIAIS LICENCIADOS
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012P Média (2003- 2012)
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FOGOS RESIDENCIAIS LICENCIADOS (MÉDIA MENSAL) E TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA (%)
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OBRAS NOVAS CONCLUÍDAS
OBRAS NOVAS CONCLUÍDAS (MÉDIA MENSAL) E TAXAS DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA (%)
No referente a obras concluídas, durante o ano de 2012, mediante estimativas da referida entidade, ficaram concluídos aproximadamente 19,1 mil novas construções, traduzindo-se num decréscimo aproximado de 8,2% face ao ano transato. No quarto trimestre de 2012, os dados registaram o valor de 4,9 mil novos edifícios concluídos, com um crescimento face ao terceiro trimestre de 7,4%.
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Fonte: Instituto Nacional de Estatística
Fonte: Instituto Nacional de Estatística
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25
FOGOS RESIDENCIAIS EDIFICADOS (MÉDIA MENSAL) VERSUS TAXAS DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA (%)
FOGOS RESIDENCIAIS EDIFICADOS EVOLUÇÃO
Colocando o enfoque da análise no segmento residencial, desta feita em termos de fogos concluídos, a tendência de arrefecimento está patente nos gráficos seguintes. De facto, no ano de 2012 ficaram concluídos aproximadamente 22,9 mil novos fogos residenciais, registando um decréscimo de 25,8% em relação ao ano anterior. No quarto trimestre de 2012, o número de fogos residenciais concluídos, ascendeu a 5,5 mil, registando um crescimento de 3,5% face ao trimestre anterior. O arrefecimento do mercado, quer nos licenciamentos, quer nas obras concluídas acompanha a contínua instabilida-de sentida quer por parte das famílias, quer das empresas.
Fonte: Instituto Nacional de Estatística
Fonte: Instituto Nacional de Estatística
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2009
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2011
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2012P
Média (2003- 2012)
5%
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0
26
O território nacional é constituído por sete regiões, sendo as mais representativas, em termos de área, a do Alentejo (34%) e do Centro (31%).Neste catálogo, a análise centraliza-se na Área Metropolitana do Porto, da qual fazem parte de-zasseis municípios. Entre os mais representativos em termos de área, destacam-se Arouca, Santa Maria da Feira e Vila Nova de Gaia.
CARATERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO (AMP)SÓCIO – DEMOGRÁFICA, URBANA E ECONÓMICA
I TERRITÓRIO
CARATERIZAÇÃO
Fonte: APEMIP baseado em INE
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Portugal
Região Norte
AMP
92.212
21.286
1.884,5
4.260
2.028
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22
10
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Área Total(Km2)
Área MédiaFreguesias
(Km2)
Região(%)
Freguesias Portugal(%)
Arouca
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Oliveira de Azeméis
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Santa Maria da Feira
Santo Tirso
São João da Madeira
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Vila do Conde
Vila Nova de Gaia
329,1
21,1
131,9
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215,9
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27
• No ano de 2011, a população residente, segundo os resultados do INE, ascendia a 10,6 milhões. En-tre 1991 a 2001, a população registou um crescimento médio anual de 0,5%, crescimento esse mais moderado entre 2001 a 2011, em que se estima um aumento médio anual de 0,2%.
• Na Área Metropolitana do Porto, em 2011, a população residente ascendia a aproximadamente 1,7 milhões de indivíduos, cerca de 15,8% da população nacional. Entre 1991 a 2001, a AMP registou um crescimento médio anual de 0,8%, traduzindo-se em 124.706 novos residentes. Entre 2001 a 2011, o ritmo de crescimento foi menos intenso, cerca de 0,2%/ano, traduzindo-se em 25.201 novos resi-dentes.
• Na Área Metropolitana do Porto, do total dos dezasseis municípios o mais populoso em 2011 era Vila Nova de Gaia, com cerca de 302,3 mil residentes. O município do Porto, à semelhança de Lisboa tem vindo a perder residentes para zonas limítrofes, assistindo-se ao que se pode designar por pe-riurbanização. Nomeadamente, neste último decénio, destaque para o crescimento dos concelhos de Maia (12,7%), Valongo (9,1%) e Vila do Conde (6,9%).
• No que concerne à densidade populacional, em 2011 a AMP registava cerca de 888 hab./Km2. Des-tacavam-se com valores bastante elevados, indiciando um forte nível de urbanização, os municípios do Porto (5.739 hab./Km2), de Matosinhos (2.812 hab./Km2) e de São João da Madeira (2.748 hab./km2).
EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA POPULAÇÃO RESIDENTE 2001 A 2011
II DEMOGRAFIA
Fonte: APEMIP baseado em INE
0
2.000.000
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
4.000.000
6.000.000
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12.000.000
28
EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA POPULAÇÃO RESIDENTE 2001 A 2011: ÁREA METROPOLITANA DE PORTO
VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE: 91/01 E 01/11
Fonte: APEMIP baseado em INE
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DENSIDADE POPULACIONAL (Hab./km2): ÁREA METROPOLITANA DO PORTO
Fonte: APEMIP baseado em INE
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Região Norte
Portugal
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Vale de Cambra
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São João da Madeira
Porto
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Espinho
Santo Tirso
Oliveira de Azeméis
Valongo
Maia
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Póvoa de Varzim
Vila Nova de Gaia
III FAMÍLIAS• Em Portugal, no ano de 2011 o número de famílias era de aproximadamente 4 milhões, registando um crescimento de 11% face ao ano de 2001. No referente à dimensão média das famílias, observou-se de uma forma generalizada em todo o país, uma diminuição, passando de 3,1, em 1991, para 2,8 indivíduos em 2001 e 2,6 em 2011. De destacar as famílias unipessoais que em 2011, representavam cerca de 21% da população residente. • Na AMP, o número de famílias ascendeu a cerca de 625 milhões. A dimensão média das famílias, seguiu a tendência nacional com a diminuição do número de elementos por família, passando de 2,9 para 2,7. Sendo a representatividade do número de famílias unipessoais cerca de 18%, inferior à média nacional (21,4%).
• Na área em análise o crescimento do número de famílias foi notoriamente expressivo, nos mu-nicípios de Maia, Valongo, São João da Madeira e Matosinhos. A dimensão média das famílias à semelhança do país e da região diminuiu, tendo o concelho do Porto registado o menor número de elementos por famílias (2,4). As famílias unipessoais, neste concelho são igualmente as mais repre-sentativas, com o valor de 28,5%.
30
NÚMERO DE FAMÍLIAS: TAXAS DE CRESCIMENTO (%)
DIMENSÃO MÉDIA DAS FAMÍLIAS
DIMENSÃO MÉDIA DAS FAMÍLIAS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO
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31
REPRESENTATIVIDADE DAS FAMÍLIAS UNIPESSOAIS: (%)
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Valongo
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Vila Nova de Gaia
AMP
Região Norte
Portugal
IV STOCK DO MERCADO RESIDENCIAL• No ano de 2011, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, o stock do mercado residencial, ascendeu a 3,5 milhões de edifícios de habitação familiar e 5,9 milhões de alojamentos. Do total dos alojamentos, 32% localizam-se na Região Norte, 25% nas regiões do Centro e de Lis-boa, 8% no Alentejo, 6% no Algarve e 2% nos arquipélagos da Madeira e dos Açores. No período decorrente entre 2001 a 2011, o número de fogos registou um crescimento médio anual de 1,6%, registando um ligeiro abrandamento face ao decénio 1991 a 2001 (1,9%). Indiciando uma contração da oferta residencial, esta foi naturalmente acompanhada pelo decréscimo de obras concluídas e licenças emitidas. Em 2011, o fogo por habitante rondava 1,8, registando um decréscimo face a 2001 (2,1), a esta realidade não será indiferente a alteração do comportamento da população residente, destacando-se entre outros fatores, o aumento da idade na vida ativa, a diminuição do índice de fe-cundidade e de natalidade.
• Na AMP, em 2011 o número de alojamentos era de aproximadamente 792 mil. Neste último decénio o número de alojamentos familiares cresceu cerca de 15,8%, ligeiramente inferior à média nacional (16,7%) traduzindo-se em 19.189 novos alojamentos por ano.
32
• Na AMP, destacaram-se com o stock de alojamento mais elevado em 2011, os municípios de Vila Nova de Gaia, Porto e Matosinhos. No referente a crescimento do nível de alojamentos, destaque no decénio em análise para os municípios de Maia, Matosinhos, Valongo e Vila do Conde.
• De mencionar que para além da diminuição do ritmo de crescimento do número de alojamentos, é notório o decréscimo do número de habitantes por fogos, quer para Portugal, quer para a AMP, quer para os concelhos. A redução deste indicador tem na sua origem:
• Decréscimo populacional, influenciado entre outros fatores pelo aumento da idade na vida activa, por diminuição do índice de fecundidade e de natalidade.• Aumento da proporção de famílias unipessoais (maioritariamente constituídas por idosos).
STOCK DE ALOJAMENTOS EM PORTUGAL E NAS REGIÕES
STOCK DE ALOJAMENTOS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO: 2011Fo
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Fonte: APEMIP baseado em INE, Censos 2001 e 2011
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33
CRESCIMENTO DO STOCK DE ALOJAMENTOS (2001-2011)
NÚMERO DE HABITANTES POR FOGO
Fonte: APEMIP baseado em INE, Censos 2001 e 2011 (resultados provisórios)
Fonte: AP
EMIP
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A) FORMA DE OCUPAÇÃO DOS ALOJAMENTOS
• Em 2011, de acordo com os resultados dos Censos, referente aos alojamentos, 3,9 milhões (68%) eram de residência habitual, 1,1 milhões (19%) alojamento sazonal e 734 mil (13%) alojamentos vagos. De referir, no que concerne aos alojamentos vagos, que se registou um crescimento de 35% face a 2001.
• Na AMP em 2011, do total de alojamentos, 618,7 (78,1%) mil destinavam-se a residência habitual, 77,5 mil (9,8%) a alojamentos sazonais e 95,7 mil (12%) encontrava-se vagos. No período decorrente entre 2001 a 2011, os alojamentos de residência habitual registaram um crescimento de 14%, os sazonais e os vagos, cresceram ambos, cerca de 22%.
34
FORMA DE OCUPAÇÃO DOS ALOJAMENTOS – (2011)
FORMA DE OCUPAÇÃO DOS ALOJAMENTOS – (2011)
Fonte: INE, Censos 2011 e 2011
Fonte: INE, Censos 2011 e 2011
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Açores
Madeira
Arouca
Região Norte
AMP
Portugal
St Maria da Feira
Matosinhos
Vale de Cambra
Gondomar
S. João da Madeira
Porto
Vila do Conde
Espinho
Santo Tirso
Oliveira de Azeméis
Valongo
Maia
Trofa
Póvoa de Varzim
Vila Nova de Gaia
• Numa análise concelhia, a generalidade dos municípios da AMP, registou um crescimento bas-tante pronunciado de alojamentos vagos, com particular destaque para os municípios de Oliveira de Azeméis, Póvoa do Varzim, Santo Tirso e Vale de Cambra. Decompondo os alojamentos vagos, em 2011, cerca de 16% do total desses alojamentos na AMP destinavam-se ao arrendamento. No âmbito municipal, destaque para a representatividade deste tipo de alojamentos nos municípios do Porto, Santo Tirso e Vale de Cambra.
35
FORMA DE OCUPAÇÃO DOS ALOJAMENTOS: TAXAS DE VARIAÇÃO (%)
Fonte: INE, Censos 2011 e 2011
ALOJAMENTOS VAGOS E VAGOS POR ARRENDAR 2011
100%
80%90%
60%70%
40%50%
20%30%
0%10%
Aro
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s
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ngo
Mai
a
Trof
a
Póv
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rzim
Vila
Nov
a de
Gai
a
100%
80%
60%
40%
20%
0%
-20%
-40%
36
B) REGIME DE OCUPAÇÃO (PROPRIETÁRIO / ARRENDAMENTO /OUTROS)
ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, SEGUNDO REGIME DE OCUPAÇÃO NA AMP (2011)
100%
80%
90%
60%
70%
40%
50%
20%
30%
0%
10%
Mediante o “Recenseamento Geral da População - 2011” do INE existem três tipos de regime de ocu-pação de alojamentos clássicos: “Proprietário”, “Arrendamento ou Subarrendamento” e “Outros”.
• Entre 1991 a 2001, aliado à concorrência bancária, à facilidade de concessão de crédito, à descida das taxas de juro, à degradação do mercado de arrendamento, registou-se um aumento significativo de habitação própria. De facto, em 2001, quer no âmbito nacional, quer da sub-região a generalidade dos imóveis eram detidos por proprietários. O mercado de arrendamento era incipiente. De 2001 a 2011, o mercado conheceu sobretudo, a partir de meados da década uma conjuntura diferenciada assente no primado da restritividade bancária, da deterioração do poder de compra e aumento dos níveis de desemprego. A propriedade é ainda uma realidade para cerca de 73%, o número de aloja-mentos arrendados rondou os 19,9%.
• Desagregando a análise por municípios, em 2011, na AMP, destacaram-se em termos de arrenda-mento os municípios do Porto (44%), Espinho (30%), Matosinhos (28%), e São João da Madeira (27%).
Fonte: INE (2001), Recenseamento Geral da População
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
37
ALOJAMENTOS CLÁSSICOS, SEGUNDO REGIMES DE OCUPAÇÃO POR REGIÃO (2011)
Aro
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Trof
a
Póv
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rzim
Vila
Nov
a de
Gai
a
100%
80%90%
60%70%
40%50%
20%30%
0%10%
V LICENCIAMENTO RESIDENCIAL• Durante o ano de 2011, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), estima-se que tenham sido licenciadas para o segmento residencial cerca de 17 mil novos fogos, representando um decréscimo de 31%, face ao período homólogo.
• Por regiões a tendência nacional mantêm-se, com decréscimo de fogos licenciados. Na Área Me-tropolitana do Porto os fogos residenciais licenciados ascenderam em 2011 a cerca de 1.800, regis-tando uma contração de 26%, face ao período homólogo. Desagregando a análise por concelhos é notório em todos o municípios o decréscimo da variável em análise, sinónimo da crescente adversi-dade económica com reflexos diretos no panorama imobiliário.
EVOLUÇÃO DE FOGOS RESIDENCIAIS - LICENCIADOS POR REGIÃO
Font
e: IN
E
80.000
90.000
60.000
70.000
40.000
50.000
20.000
30.000
0
10.000
Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
38
VI TRANSAÇÃO DE IMÓVEIS
EVOLUÇÃO DE FOGOS RESIDENCIAIS - LICENCIADOS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO
3.000
2.000
2.500
1.000
1.500
0
500
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Trof
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Póv
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Vila
Nov
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Gai
a
• Mediante informação disponibilizada pelo INE, tendo por base dados proveniente da Direção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça, em 2011 foram celebrados 167.496 contratos de com-pra e venda de imóveis (urbanos+mistos+rústicos), por um valor médio de € 73.379. Em média por mês, no mencionado ano transacionaram-se quase 14 mil imóveis. Em termos homólogos, o número total de imóveis transacionados, registou em 2011, um decréscimo de 20%; no que concerne ao montante médio dos imóveis transaccionados registou-se um decréscimo de 19,8%. De facto, em 2010 o montante médio dos imóveis transacionados ascendeu a €91.490, em 2011 esse valor foi de €73.379. Transacionaram-se um menor número de imóveis, por um valor menor, ao qual não foi indiferente a diminuição do valor de avaliação bancária, a restritividade bancária que condicionava e limitava a procura aliado a factores conjunturais de crise económica, desemprego e diminuição de poder de compra. Do total dos imóveis transacionados cerca de 67% inseriam-se na categoria de prédios urbanos.
• Na AMP, em 2011 o número de imóveis transacionados foi de 20.862, dos quais cerca de 90% eram prédios urbanos. À semelhança do território nacional tem-se registado um decréscimo do número de transações efetuadas e uma quebra do montante transacionado. De facto, no ano de 2011, foram transacionados cerca de 18.766 imóveis urbanos por um valor médio a rondar os € 94.419 mil, regis-tando respetivamente um decréscimo de 22% e 40%.
39
EVOLUÇÃO DA COMPRA E VENDA DE PRÉDIOS SEGUNDO A NATUREZA: AMP
Fonte: INE
• No ano de 2011, desagregando a análise por âmbito municipal foi notório, em todos os concelhos o decréscimo do número de transações efetuadas, com particular expressão nos municípios de Santo Tirso (-33%), Maia (-33%) e Vila Nova de Gaia (-32%). Em termos de valores médios das transações em 2011, foi heterogénea, atingindo valores mais elevados nos municípios do Porto e Vila do Conde. Na generalidade dos municípios o valor médio das transações em 2011 ficou ligeiramente abaixo da média do valor praticado no período decorrente de 2001 a 2010, com excepção dos municípios de Arouca, Espinho, Maia, Matosinhos, Póvoa do Varzim, Santo Tirso e Vila do Conde.
60.000
40.000
50.000
20.000
30.000
0
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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Média
VALOR MÉDIO TRANSACIONADO: AMP
Fonte: INE
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
120.000 €
140.000 €
160.000 €
180.000 €
80.000 €
100.000 €
40.000 €
60.000 €
0 €
20.000 €
40
AMPLITUDE DE VALORES MÉDIOS PRATICADOS ENTRE 2001 A 2010:IMÓVEIS URBANOS
EVOLUÇÃO DA COMPRA E VENDA DE PRÉDIOS SEGUNDO A NATUREZAPOR MUNICÍPIOS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO
Fonte: INE
Fonte: INE
200.000 €
250.000 €
100.000 €
150.000 €
0 €
50.000 €
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St M
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Mai
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Trof
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Póv
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Vila
Nov
a de
Gai
a
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41
Fonte: INE
€ 0/m2
€ 200/m2
€ 400/m2
€ 600/m2
€ 800/m2
€ 1.000/m2
€ 1.200/m2
€ 1.400/m2
€ 1.600/m2
€ 1.800/m2
Média 25% menores - Habitação - Área Metropolina do Porto
Média 25% maiores - Habitação - Área Metropolina do Porto
Média Global - Habitação - Área Metropolina do Porto
Set-
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Nov
-08
Jan-
09
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10
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11
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12
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Jul-
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Nov
-09
Nov
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Nov
-12
Nov
-12
VALOR MÉDIO DOS IMÓVEIS URBANOS TRANSACIONADOS EM 2011
VALOR MÉDIO DE AVALIAÇÃO BANCÁRIA REGIÃO DE LISBOA: EVOLUÇÃO (08-13)
80.000 €
100.000 €
120.000 €
140.000 €
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Póv
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Vila
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Gai
a
AM
P
Os valores de avaliação bancária, acompanhando a crescente restritividade bancária têm vindo a registar um comportamento tendencialmente decrescente, na AMP, como é possível observar no gráfico seguinte não ficou indiferente a esta tendência. Entre Setembro de 2008 e Agosto de 2010, o valor médio de avaliação bancário passou de € 1.088 para € 942.
VII VALORES DE AVALIAÇÃO BANCÁRIA
42
DINÂMICA DA PROCURANo primeiro trimestre do ano de 2013, os estímulos menos positivos no campo económico ecoam cada vez com mais intensidade no cerne das famílias, o investimento em bens de cariz duradouro torna-se cada vez mais rarefeito. De facto, de acordo com o boletim económico da Primavera doo Banco de Portugal “ A redução do investimento residencial em 2013 traduz as perspetivas de ren-dimento permanente das famílias, nomeadamente dada a deterioração da situação no mercado de trabalho. A redução desta componente deve ser inserida numa tendência de médio prazo, decorrente da estabilização do stock de habitação, depois do aumento registado ao longo dos anos 90. Para 2014 perspetiva-se alguma estabilização do investimento residencial, no quadro de alguma sustentação do rendimento disponível das famílias” (Boletim Económico BP, pp. 43).A procura de bens imóveis continua a ser uma constante, no entanto efetuada com uma abrangência diversificada e em moldes mais restritos.No primeiro trimestre do ano de 2013, as intenções de procura de imóvel para arrendamento aproxi-mam-se dos 45,5%, em alguns distritos essa realidade atinge mais metade das pesquisas efetuadas. Como mencionado em catálogos anteriores, é uma realidade crescente no âmbito nacional.
Nas pesquisas efetuadas ao portal, durante o primeiro trimestre do ano corrente, a procura de va-lores, no âmbito nacional, direcionada para o arrendamento residencial em 38,7% dos casos encer-rava-se entre os €300 e os €500, em 37,8% para valores inferiores ou iguais a €300 e em 14,4% dos casos entre os €500 a €750. Contrastando a procura, com o que existe em stock no mercado para oferta denota-se um certo desequilíbrio, sobretudo no limite inferior. De facto, apenas 10,9% dos imóveis para oferta no Portal CasaYes registaram valores inferiores ou iguais a €300, 43% encerram valores compreendidos entre os €300 a €500 e 21,3% entre os €500 e os €750.
No referente, à procura de imóveis residenciais para aquisição, estes encerraram cerca de 52,7% das pesquisas efetuadas ao portal imobiliário CasaYes. Tendo por ótica de análise, o montante pesqui-sado no âmbito nacional, será interessante verificar que 24,8% direcionou-se para valores inferiores ou iguais a €75.000, 30,8% entre os €75.000 e os €125.000 e 19,9% entre os €125.000 e €175.000. Em relação à oferta os valores médios, concentraram-se maioritariamente em torno dos €75.000 até aos €125.000 (29,1%) e entre os €125.000 e os €175.000 (20,2%).
Tendo por óptica de análise a procura por tipo de imóvel, 57,3% das pesquisas direccionavam-se para apartamentos e 30,5% para moradias. Por tipologia a procura continua segmentada, à semelhança da oferta, maioritariamente nos T2 e T3.
Tendo por unidade de análise o concelho, no primeiro trimestre do ano, o município de Lisboa en-contra-se na primazia no âmbito dos concelhos mais pesquisados com 10,8%, na procura de aparta-mentos com 15,9%, no que concerne a imóveis não residenciais encerra cerca de 7,3%, nos imóveis para compra 8,3% e para arrendamento 14,8%. Na procura de moradias Vila Nova de Gaia continua a assumir essa primazia com 4,5% de pesquisas geradas, ocupando Lisboa, neste caso, o oitavo lugar. No que se refere ao arrendamento, as pesquisas centralizaram-se maioritariamente em municípios das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto.
43
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL AVEIRO
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
DISTRITO
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Santa Maria da Feira, com 26,44% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Aveiro, com 15,49% das pesquisas realizadas
46,5%
42,9%
4,6%
6,1%
59,6%
38,3%
2,1%
≤ T110,5%
T227,0%
T334,0%
T420,1%
≥ T58,4%
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
600 €
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400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
44
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
BEJA
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Vidigueira, com 19,1% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Beja, com 18,4% das pesquisas realizadas
22,6%
46,0%
4,2%
27,3%
65,9%
28,0%
6,1%
≤ T114,3%
T226,0%
T325,2%
T416,6%
≥ T517,9%
300.000 €
350.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
700 €
800 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
45
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
BRAGA
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Vila Nova de Famalicão, com 21,98% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Guimarães, com 21,42% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
40,4%
41,1%
3,9%
14,6%
59,7%
38,3%
2,0%
≤ T111,0%
T227,1%
T335,0%
T419,8%
≥ T57,1%
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
46
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
BRAGANÇA
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Mirandela, com 38,17% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Bragança, com 21,37% das pesquisas realizadas
38,2%
27,9%3,9%
29,9%
80,7%18,5%
0,7%
≤ T115,4%
T223,1%
T330,2%
T422,5%
≥ T58,9%
350 €
400 €
450 €
500 €
300 €
250 €
200 €
150 €
100 €
50 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
300.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
47
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
CASTELO BRANCO
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Covilhã, com 33,08% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Fundão, com 25,25% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
41,0%
29,4%
5,0%
24,6%
61,2%
37,1%
1,8%
≤ T114,1%
T224,0%
T330,4%
T420,4%
≥ T511,1%
350 €
400 €
450 €
500 €
300 €
250 €
200 €
150 €
100 €
50 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
48
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
COIMBRA
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Coimbra, com 57,06% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Figueira da Foz, com 14,91% das pesquisas realizadas
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
48,8%
35,7%
4,2%
11,3%
61,4%
36,9%
1,7%
≤ T112,5%
T225,3%
T332,0%
T420,8%
≥ T59,5%
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
49
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
ÉVORA
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Évora, com 44,74% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Vila Viçosa, com 7,46% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
17,4%
45,6%
2,5%
34,5%
64,8%
32,7%
2,5%
≤ T112,9%
T223,4%
T329,0%
T419,2%
≥ T515,7%
300.000 €
350.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
700 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
50
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
FARO
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 2º Trimestre 2012 Portimão, com 20,19% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 2º Trimestre 2012Loulé, com 17,74% das pesquisas realizadas
300.000 €
350.000 €
400.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
58,1%
29,6%
3,4%
8,9%
60,9%
33,9%
5,2%
≤ T117,9%
T231,7%
T331,1%
T413,6%
≥ T55,7%
700 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
51
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
GUARDA
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Guarda, com 43,69% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Seia, com 22,33% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
350 €
400 €
450 €
500 €
300 €
250 €
200 €
150 €
100 €
50 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
25,2%
45,6%
5,4%
23,8%
73,1%
25,0%
1,9%
≤ T18,1%
T222,3%
T334,6%
T423,8%
≥ T511,2%
300.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
52
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
LEIRIA
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Leiria, com 29,6% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Caldas da Rainha, com 17,98% das pesquisas realizadas
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
700 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
47,8%
40,5%
3,8%
7,9%
65,6%
31,7%
2,7%
≤ T115,4%
T225,4%
T332,0%
T420,0%
≥ T57,3%
53
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
LISBOA
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Lisboa, com 36,09% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Sintra, com 13% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
1.000 €
900 €
800 €
600 €
700 €
400 €
500 €
200 €
100 €
300 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
71,8%
20,1%
3,3%
4,7%
45,3%
53,8%
0,9%
≤ T114,6%
T229,5%
T331,0%
T416,8%
≥ T58,2%
300.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
54
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
PORTALEGRE
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Ponte de Sor, com 26,4% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Portalegre, com 21,83% das pesquisas realizadas
200.000 €
180.000 €
160.000 €
140.000 €
120.000 €
100.000 €
80.000 €
60.000 €
40.000 €
20.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
600 €
23,9%
37,9%
2,5%
35,8%
73,3%26,1%
0,6%
≤ T114,0%
T224,7%
T329,5%
T420,1%
≥ T511,6%
55
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PORTO
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Porto, com 20,73% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Vila Nova de Gaia, com 18,02% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
600 €
700 €
800 €
900 €
60,5%
29,4%
4,1%
6,0%
46,2%
52,6%
1,2%
≤ T113,4%
T229,6%
T332,0%
T418,1%
≥ T56,8%
300.000 €
350.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
56
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
SANTARÉM
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Ourém, com 12,36% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Santarém, com 12,01% das pesquisas realizadas
700 €
800 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
32,0%
52,4%
3,1%
12,5%
62,3%
35,8%
1,9%
≤ T116,2%
T222,5%
T328,7%
T420,8%
≥ T511,7%
200.000 €
180.000 €
160.000 €
140.000 €
120.000 €
100.000 €
80.000 €
60.000 €
40.000 €
20.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
57
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
SETÚBAL
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Almada, com 21,61% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Seixal, com 16,88% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
300.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
59,6%
31,7%
1,2%7,4%
57,1%
41,0%
1,9%
≤ T111,3%
T227,5%
T333,9%
T419,3%
≥ T58,0%
700 €
800 €
900 €
1.000 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
58
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
VIANA DO CASTELO
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Viana do Castelo, com 35,31% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Caminha, com 21,78% das pesquisas realizadas
300.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
29,3%
43,9% 5,9%
20,8%
69,2%
27,0%
3,8%
≤ T112,6%
T221,8%
T330,2%
T422,8%
≥ T512,5%
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
600 €
59
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
VILA REAL
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Vila Real, com 38,28% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Chaves, com 23,44% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
300.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
45,2%
25,7%7,9%
21,1%
66,0%
34,0%
0,0%
≤ T111,6%
T228,1%
T330,6%
T417,8%
≥ T511,8%
700 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
60
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
VISEU
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
DISTRITO
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Viseu, com 45,05% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Oliveira de Frades, com 1,3% das pesquisas realizadas
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
41,1%
39,0%
1,6%
18,3%
61,7%
37,6%
0,8%
≤ T112,8%
T225,6%
T329,8%
T420,1%
≥ T511,7%
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
600 €
61
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
AÇORES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Ponta Delgada, com 56,06% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013 Angra do Heroísmo, com 7,58% das pesquisas realizadas
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
27,5%
60,2%
2,4%
10,0%
62,2%
35,7%
2,2%
≤ T114,3%
T222,4%
T332,5%
T421,7%
≥ T59,1%
300.000 €
350.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
700 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
62
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
MADEIRA
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Funchal, com 59,49% das pesquisas realizadas
Segundo Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Santa Cruz, com 22,95% das pesquisas realizadas
49,3%
46,2%
1,0%3,6%
66,5%
31,0%
2,5%
≤ T112,6%
T232,7%
T334,8% T4
14,9%
≥ T55,0%
700 €
600 €
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
63
PAINEL DE INDICADORES - JANEIRO A MARÇO DE 2013
0% 5% 10% 15%
AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS
0% 5% 10% 20%15%
AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS
AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS
0% 1% 2% 4% 5% 6%3%
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
LisboaLisboa
PortoPorto
Vila Nova de Gaia Vila Nova de Gaia
Matosinhos Matosinhos
Sintra Sintra
Cascais Cascais
OeirasOeiras
10,81%
5,15%
4,48%
3,89%
3,47%
3,20%
3,13%
2,48%
2,32%
2,06%
MaiaMaia
CoimbraCoimbra
Loures
Loures
MAIOR PROCURA DE APARTAMENTOS EM 2013
LisboaLisboa
Porto Porto
Vila Nova de Gaia Vila Nova de Gaia
Matosinhos Matosinhos
Sintra Sintra
CascaisCascais
OeirasOeiras
15,95%
6,19%
4,89%
4,55%
3,77%
3,56%
3,40%
2,90%
2,11%
2,05%Portimão
PortimãoAlmada
Almada
MaiaMaia
Loures Loures
PortoPorto
Vila Nova de GaiaVila Nova de Gaia
Sintra Sintra
CascaisCascais
LisboaLisboa
4,54%
3,78%
3,54%
3,19%
2,57%
2,36%
2,19%
2,14%
2,14%
2,00%OeirasOeiras
Coimbra Coimbra
Matosinhos Matosinhos
Vila Nova de FamalicãoV N de Famalicão
OS 10 CONCELHOS MAIS PESQUISADOS EM 2013
MAIOR PROCURA DE MORADIAS EM 2013
64
0% 2% 4% 6% 8% 10%
AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOSMAIOR PROCURA PARA COMPRA EM 2013
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS
AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS
0% 5% 10% 20%15%
0% 2% 4% 6% 8% 10%
LisboaLisboa
Porto Porto
Vila Nova de Gaia Vila Nova de Gaia
MatosinhosMatosinhos
Sintra Sintra
Cascais Cascais
OeirasOeiras
8,29%
4,59%
3,81%
3,78%
3,20%
3,06%
2,50%
2,31%
2,18%
2,08%
Maia
Maia
CoimbraCoimbra
Loures
Loures
LisboaLisboa
PortoPorto
Vila Nova de GaiaVila Nova de Gaia
Matosinhos Matosinhos
Sintra Sintra
Cascais Cascais
OeirasOeiras
Vila Franca de XiraVila Franca de Xira
Maia Maia
LouresLoures
MAIOR PROCURA PARA ARRENDAMENTO EM 2013
MAIOR PROCURA NÃO RESIDENCIAL EM 2013
LisboaLisboa
PortoPorto
Vila Nova de GaiaVila Nova de Gaia
AmaranteAmarante
Sintra Sintra
Maia Maia
Coimbra Coimbra
7,34%
4,09%
2,82%
2,33%
2,29%
1,99%
1,89%
1,83%
1,66%
1,63%
MatosinhosMatosinhos
Faro
Faro
Cascais Cascais
14,78%
7,02%
5,01%
4,52%
4,51%
4,19%
3,54%
2,94%
2,15%
2,07%
65
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Apartam
entosM
oradias
RELAÇÃO ENTRE A PROCURA DE APARTAMENTOS E MORADIAS (ÚLTIMOS 24 MESES)
RELAÇÃO ENTRE PROCURA DE COMPRA E ARRENDAMENTO RESIDENCIAL (ÚLTIMOS 24 MESES)
Com
praA
rrendamento
EVOLUÇÃO DA AMPLITUDE DE PREÇOS DE COMPRA EVOLUÇÃO DA AMPLITUDE DE PREÇOS DE ARRENDAMENTO
50.000 €
100.000 €
Fev-
11
Fev-
11
Fev-
13
Fev-
13
Abr
-11
Abr
-11
0 €
150.000 €
200.000 €
250.000 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €
500 €
600 €
700 €
10%
30%
50%
70%
90%
Abr
-11
Abr
-11
Mar
-11
Mar
-11
Mai
-11
Mai
-11
Jun-
11
Jun-
11
Ago
-11
Ago
-11
Ago
-12
Ago
-12
Out
-11
Out
-11
Out
-12
Out
-12
Abr
-12
Abr
-12
Jun-
12
Jun-
12
Fev-
12
Fev-
12
Dez
-11
Dez
-11
Dez
-12
Dez
-12
Jun-
11Ju
n-11
Jul-
11Ju
l-11
Jul-
12Ju
l-12
Ago
-11
Ago
-11
Ago
-12
Ago
-12
Set-
11Se
t-11
Set-
12Se
t-12
Out
-11
Out
-11
Out
-12
Out
-12
Nov
-11
Nov
-11
Nov
-12
Nov
-12
Dez
-11
Dez
-11
Dez
-12
Dez
-12
Jan-
12Ja
n-12
Jan-
13Ja
n-13
Fev-
12Fe
v-12
Fev-
13Fe
v-13
Mar
-13
Mar
-13
Mar
-12
Mar
-12
Abr
-12
Abr
-12
Mai
-12
Mai
-12
Jun-
12Ju
n-12
0%
20%
40%
60%
80%
100%
10%
30%
50%
70%
90%
66
DINÂMICA DA OFERTADo lado da oferta, apesar de carateristicamente inelástica, observam-se constantes movimentações adequando-se às oscilações da procura.No primeiro trimestre do ano de 2013, à semelhança de catálogos anteriores, tanto a Procura, como a Oferta imobiliária concentraram-se fortemente no produto “Apartamentos”, e em menor grau no produto “Moradias”, o que revela bem o caráter “residencial” do mercado imobiliário nacional. Por tipologias a oferta concentrou-se maioritariamente nos T2 e T3, com crescente relevância dos T1. Em termos de segmentação da Oferta Residencial por valores de mercado para venda, foi possível cons-tatar que esta evidenciou uma elevada concentração entre os € 75.000 e os € 125.000 (com 29,5%) e entre os €125.000 e os €175.000 (20,9%). No que concerne a valores por metro quadrado (€/m²), a oferta residencial nacional concentrou-se no intervalo entre € 1.000 e € 1.500 por metro quadrado (representando 34,4% dos imóveis disponibilizados no Portal CasaYES).
A representatividade do arrendamento têm vindo a crescer no período de análise, registando o va-lor de cerca de 7,3% (registou um crescimento de 2,0% relativamente a Dezembro de 2012). Por segmentação de valores a oferta para arrendamento concentra-se maioritariamente em torno dos valores que oscilam entre €300 a €500 (43,1,9%) e os €500 a €750 (21,3%).
AMPLITUDE DE VALORES POR METRO QUADRADO (ÁREA ÚTIL) NO SEGMENTO DE APARTAMENTOS
AMPLITUDE DE VALORES POR METRO QUADRADO (ÁREA ÚTIL) NO SEGMENTO DE MORADIAS
€ 3.500/m2
€ 4.000/m2
€ 3.000/m2
€ 2.500/m2
€ 2.000/m2
€ 1.500/m2
€ 1.000/m2
€500/m2
€ 0/m2
Avei
ro
Bej
a
Bra
ga
Bra
ganç
a
C. B
ranc
o
Coi
mbr
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Évor
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Faro
Gua
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Leir
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Lisb
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Por
tale
gre
Por
to
Sant
arém
Setú
bal
V. C
aste
lo
Vila
Rea
l
Vise
u
Aço
res
Mad
eira
Por
tuga
l
€ 5.000/m2
€ 3.000/m2
€ 3.500/m2
€ 4.000/m2
€ 4.500/m2
€ 2.000/m2
€ 2.500/m2
€ 1.000/m2
€ 500/m2
€ 1.500/m2
€ 0/m2
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
Avei
ro
Bej
a
Bra
ga
Bra
ganç
a
C. B
ranc
o
Coi
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Évor
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Faro
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Leir
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Por
tale
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Por
to
Sant
arém
Setú
bal
V. C
aste
lo
Vila
Rea
l
Vise
u
Aço
res
Mad
eira
Por
tuga
l
Valor médio por metro quadrado
Valor médio por metro quadrado
67
ESTRUTURA DA OFERTA GLOBAL DO DISTRITO
AVEIRO
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
SEGMENTAÇÃO DE VALORES (VENDA)
ESTRUTURA DA OFERTA GLOBAL DO DISTRITO
BRAGA
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
SEGMENTAÇÃO DE VALORES (VENDA)
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
47,2%
27,0%
12,5%
13,3%
≤ T19,6%
T229,9%
T341,2% T4
16,3%
≥ T53,0%
34,1%
28,9%
15,5%
21,5%
≤ T110,3%
T221,2%
T347,4%
T418,0%
≥ T53,1%
68
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
ESTRUTURA DA OFERTA GLOBAL DO DISTRITO
COIMBRA
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
SEGMENTAÇÃO DE VALORES (VENDA)
ESTRUTURA DA OFERTA GLOBAL DO DISTRITO
FARO
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
SEGMENTAÇÃO DE VALORES (VENDA)
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
55,1%
22,3%
10,0%
12,6%
≤ T112,6%
T226,7%
T337,1%
T416,5%
≥ T57,1%
48,4%
29,9%
7,3%
14,4%
≤ T119,6%
T233,5%
T330,1%
T412,3%
≥ T54,6%
69
ESTRUTURA DA OFERTA GLOBAL DO DISTRITO
LEIRIA
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
SEGMENTAÇÃO DE VALORES (VENDA)
ESTRUTURA DA OFERTA GLOBAL DO DISTRITO
LISBOA
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
SEGMENTAÇÃO DE VALORES (VENDA)
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
38,2%
36,6%
7,9%
17,2%
≤ T111,2%
T224,1%
T343,0%
T417,9%
≥ T53,9%
59,3%
15,9%
15,9%
8,9%
≤ T113,9%T2
36,2%
T329,6% T4
12,8%
≥ T57,6%
70
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
ESTRUTURA DA OFERTA GLOBAL DO DISTRITO
PORTO
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
AMPLITUDE DE VALORES (VENDA)
ESTRUTURA DA OFERTA GLOBAL DO DISTRITO
SETÚBAL
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
AMPLITUDE DE VALORES (VENDA)
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
60,3%
18,3%
13,0%
8,3%
≤ T115,5%
T233,5%
T332,8%
T414,5%
≥ T53,7%
62,1%
21,9%
6,7%
9,3%
≤ T113,0%
T236,4%
T335,9%
T49,9%
≥ T54,9%
71
SEGMENTAÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIONACIONAL
Amplitude dos valores de arrendamento
Amplitude dos valores de compra
Distrito mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Lisboa, com 29,31% das pesquisas realizadas
Concelho mais pesquisado no 1º Trimestre 2013Lisboa, com 10,81% das pesquisas realizadas
PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE
PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA
PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL
Compra Arrendamento Outra Finalidade
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
300.000 €
250.000 €
200.000 €
150.000 €
100.000 €
50.000 €
0 €T1 T2 T3 T4 T5
57,3%
30,5%
2,9%
9,3%
500 €
400 €
300 €
200 €
100 €
0 €T2 T3 T4T1 T5
600 €
700 €
800 €
900 €
52,7%
45,5%
1,7%
≤ T113,8%
T228,3%
T331,8%
T418,1%
≥ T58,0%
72
Font
e: A
PEM
IP |
Cas
aYES
€ 2000€ 3000
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 1500€ 2000
€ 1000€ 1500
€ 500€ 1000
SEGMENTAÇÃO DA OFERTA POR €/M2 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL
€ 3000
€ 500.000
€ 500
€ 1.250€ 1.750
€ 1.000€ 1.250
€ 750€ 1.000
€ 500€ 750
€ 300€ 500
€ 75.000
Apartamentos Moradias
Outros ImóveisImóveis com Negócio
Compra Arrendamento Outra Finalidade
OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE SEGMENTAÇÃO DA OFERTA POR VALORESDE VENDA
OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIASEGMENTAÇÃO DA OFERTA POR VALORES DE ARRENDAMENTO
€ 1.750
€ 300
53,2%
22,1%
12,2%
12,5%
92,1%
7,3%
0,6%
≤ T114,6%
T231,4%
T335,1%
T414,1%
≥ T54,8%
73
Font
e: A
PEM
IP
OFERTA
PROCURA LÍQUIDA
OFERTA
PROCURA BRUTA
> €1750
€1250 €1750
€1000 €1250
€750 €1000
€500 €750
€300 €500
< €300
SEGMENTAÇÃO DA PROCURA BRUTA (ARRENDAMENTO)
SEGMENTAÇÃO DA PROCURA BRUTA (COMPRA)
DINÂMICA DO MERCADO (ÓTICA DO PRODUTO)
DINÂMICA DO MERCADO RESIDENCIAL (ÓTICA DA TIPOLOGIA)
€ 350.000€ 500.000
€ 250.000€ 350.000
€ 175.000€ 250.000
€ 125.000€ 175.000
€ 75.000€ 125.000
€ 500.000
€ 75.000
OFERTA
PROCURA LÍQUIDA
OFERTA
PROCURA BRUTA
74
DINÂMICA DO MERCADO RESIDENCIAL (ÓTICA DO VALOR)
DINÂMICA DO MERCADO RESIDENCIAL (ÓTICA DO ARRENDAMENTO)
DINÂMICA DO MERCADO RESIDENCIAL (ÓTICA €/M²)
OFERTA
PROCURA LÍQUIDA
OFERTA
PROCURA LÍQUIDA
OFERTA
PROCURA LÍQUIDA
OFERTA
PROCURA BRUTA
OFERTA
PROCURA BRUTA
75
Participe nas respostas a estas questões através do IMC – Inquérito Mensal de Conjuntura, enviado no início de cada mês, para todas as empresas associadas da APEMIP, por newsletter.
Participe mensalmente nesta iniciativa, conheça as dinâmicas atuais, analise os “batimentos” do mercado imobiliário e trace a evolução da sua empresa e dos seus negócios.
O IMC faz parte de uma de muitas das iniciativas da APEMIP e foi o pioneiro na “auscultação” das empresas de Mediação Imobiliária, tendo sido relançado em Janeiro de 2010, acompanhando conti-nuamente e evolução do mercado e dos seus diferentes segmentos.
A publicitação dos resultados é realizada trimestralmente no Catálogo de Estudos e trimestralmente na revista da APEMIP.
Colabore connosco!
Qual o número médio de colaboradores nas empresas de Mediação Imobiliária?
Quais os segmentos imobiliários mais dinâmicos?
Qual a evolução de preços nos diferentes segmentos de mercado?
Qual o Índice de Confiança do Mercado?
76
DELEGAÇÃO REGIONAL SULEdifício Vilamarina, Loja 80
Av. Cerro da Vila - Estr. da Falésia8125-403 Vilamoura
Tel 289 388 728 _ Fax 289 388 226Email: [email protected]
DELEGAÇÃO REGIONAL CENTROCalçada Santa Isabel, 3
Santa Clara3040-270 Coimbra
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DELEGAÇÃO REGIONAL NORTERua Pereira Reis, 41
4200-447 PortoTel 225 089 164 _ Fax 220 963 535
Email: [email protected]
APEMIP
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Tel 217 928 770 _ Fax 217 958 815Email: [email protected]