Apostila de Circuitos Eletricos

Embed Size (px)

Citation preview

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    1/133

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    2/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 1

    INDICEUNIDADE 1 - CIRCUITOS CONCENTRADOS E LEIS DE KIRCCHOFF - ............................................... 3

    1.1. Circuitos Concentrados ..................................................................................................... 3

    1.2. Elementos Concentrados .................................................................................................. 3

    1.3. Sentido de referncia ......................................................................................................... 4

    1.3.1. Sentido de referncia para tenso de brao ............................................................... 4

    1.3.2. Sentido de referncia para corrente de brao ............................................................ 5

    1.3.3. Sentido de referncia associado ................................................................................. 5

    1.4. Corrente Eltrica e Tenso ............................................................................................. 6

    1.5. Leis de Kircchoff ................................................................................................................. 7

    1.5.1 Leis das Correntes de Kircchoff .................................................................................... 71.5.2 Leis das Tenses de Kircchoff ....................................................................................... 8

    UNIDADE 2ELEMENTOS DE CIRCUITOS - ................................................................................. 14

    2.1. Resistores ......................................................................................................................... 14

    2.2. Fontes Independentes de tenso e corrente ................................................................... 16

    2.3. Equivalente Thevenin e Norton........................................................................................ 18

    2.4. Diviso de corrente .......................................................................................................... 18

    2.5. Diviso de tenso ............................................................................................................. 20

    2.6. Ligao Y - (estrelatringulo) ..................................................................................... 23

    2.7. Formas de ondas tpicas ................................................................................................... 27

    2.8. Capacitores ....................................................................................................................... 32

    2.9. Indutores .......................................................................................................................... 35

    2.10. Potncia e Energia .......................................................................................................... 41

    2.11. Componentes fsicos x elementos de circuitos .............................................................. 45

    UNIDADE 3CIRCUITOS SIMPLES - ............................................................................................. 48

    3.1. Ligao srie de elementos .............................................................................................. 48

    3.2. Ligao paralela de elementos ......................................................................................... 53

    UNIDADE 4 - CIRCUITOS LINEARES INVARIANTES NO TEMPO - .................................................. 63

    4.1. Definies e propriedades dos circuitos .......................................................................... 63

    4.2. Anlise nodal .................................................................................................................... 63

    4.3. Anlise nodal com fontes de tenso ou fontes dependentes no circuito........................ 66

    4.4. Anlise por malhas ........................................................................................................... 69

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    3/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 2

    UNIDADE 5 - TEOREMA DE REDES - ............................................................................................ 74

    5.1. Teorema de Thevenin....................................................................................................... 74

    5.2. Teorema de Norton .......................................................................................................... 76

    5.3. Teorema da superposio ................................................................................................ 77

    5.4. Teorema da mxima transferncia de potncia .............................................................. 80

    UNIDADE 6 - CIRCUITOS DE 1 ORDEM.................................................................................... 85

    6.1. Circuito Linear Invariante no Tempo de Primeira Ordem ............................................... 85

    6.1.1. Resposta a excitao zero ......................................................................................... 85

    6.1.2. Resposta ao estado zero ........................................................................................... 91

    6.1.3. Resposta completa: Transitrio + Regime permanente............................................ 97

    6.1.4. Resposta ao Degrau Unitrio .................................................................................... 98UNIDADE 7 - CIRCUITOS DE 2 ORDEM.................................................................................. 104

    7.1. Resposta a Excitao Zero ............................................................................................. 104

    7.1.1. Circuito RLC paralelo ............................................................................................... 104

    7.1.2. Circuito RLC srie ..................................................................................................... 111

    7.2. Resposta ao Estado Zero ............................................................................................... 114

    7.2.1. Excitao por fonte de corrente constante ............................................................. 114

    7.2.2. Excitao por fonte de tenso constante ................................................................ 116

    7.3. Resposta Completa ........................................................................................................ 117

    UNIDADE 8 - APLICAO DA TRANSFORMADA DE LAPLACE .................................................... 120

    9. AULAS PRTICAS ............................................................................................................... 122

    9.1 1 AULA PRTICACIRCUITOS I ................................................................................ 122

    9.2 2 AULA PRTICACIRCUITOS I ............................................................................... 129

    10. BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 132

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    4/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 3

    UNIDADE 1 - CIRCUITOS CONCENTRADOS E LEIS DE KIRCCHOFF -

    1.1. Circuitos Concentrados

    qualquer ligao de elemento concentrado, de tal forma que as dimenses sejam

    pequenas comparadas com o comprimento de onda da mais alta freqncia de interesse. Se

    esta relao existir, so vlidas as leis de Kircchoff.

    EXEMPLO

    a) Circuito de udio

    b) Circuitos de computador

    - No um circuito concentrado-

    1.2. Elementos Concentrados

    A corrente eltrica circula atravs de um elemento e a diferena de potencial

    entre os terminais do mesmo bem definida. A partir destas consideraes, obtemos

    um elemento concentrado.

    quantidades bem definidas Principais elementos concentrados

    Com dois terminais:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    5/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 4

    Com mais de dois terminais:

    1.3. Sentido de referncia

    1.3.1. Sentido de referncia para tenso de brao

    Dada a polaridade da tenso, por conveno, a tenso de brao num instante t positiva sempre que o potencial eltrico no ponto A for maior que o potencial no

    ponto B, sendo medidas no mesmo plano de referncia.

    DEFINIES

    Brao - Elemento concentrado de dois terminais; NsSo os terminais dos braos; Tenso de braoTenso entre ns; Corrente de braoCorrente que flui entre os braos

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    6/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 5

    1.3.2. Sentido de referncia para corrente de brao

    Dado o sentido de referncia para a corrente de brao, por conveno, ela

    positiva num instante t, sempre que um fluxo de cargas eltricas entrar num terminal(+) e sair num (-).

    1.3.3. Sentido de referncia associado

    Se uma corrente i positiva (+) entrar no terminal positivo e sair no terminal

    negativo (-), a potncia entregue ao circuito POSITIVA.

    *P(+), P(-)

    P(+), *P(-)

    EXEMPLO:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    7/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 6

    1.4. Corrente Eltrica e Tenso

    Corrente eltricaA proporo bsica de um circuito a de mover ou transferir cargas de um

    percurso fechado especfico. Este movimento de cargas a corrente eltrica denotada

    pelas letras:

    Formalmente a corrente a taxa de variao de carga no tempo

    Tenso eltricaAs cargas em um condutor podem mover-se aleatoriamente, entretanto, se

    quisermos um movimento orientado, como no caso da i, devemos aplicar uma f.e.m.

    Portanto, um trabalho foi realizado sobre as cargas. Definimos a tenso sobre um

    elemento como o trabalho realizado para mover uma quantidade de carga atravs dos

    terminais de um elemento.

    EXEMPLO:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    8/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 7

    1.5. Leis de Kircchoff

    1.5.1 Leis das Correntes de Kircchoff

    Para qualquer circuito concentrado, para qualquer de seus ns, em qualquer

    instante de tempo, a soma algbrica de todas as correntes de brao que chegam a um

    n e saem desse n zero.

    Conveno

    Corrente chegando no n

    negativa (-)

    Corrente saindo do n positiva (+)

    EXEMPLO:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    9/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 8

    1.5.2 Leis das Tenses de Kircchoff

    Para qualquer circuito eltrico concentrado, para qualquer um de seus

    percursos fechados, em qualquer instante de tempo, a soma algbrica das tenses de

    brao ao redor de qualquer malha fechada zero.

    OBS.:

    1) Percurso fechado - o caminho percorrido a partir de um n passando poroutros ns e voltando ao mesmo n inicial.

    2) Malha Fechada um percurso fechado que no contm braos no seuinterior.

    NOTAS

    A LCK, impe uma dependncia linear entre as correntes de brao e as equaes solineares e homogneas;

    A LCK, se aplica a qualquer circuito eltrico concentrado, isto , independe da naturezado elemento;

    A LCK expressa a conservao da carga em todos os ns. No h nem acmulo nemperda de carga.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    10/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina 9

    EXEMPLO

    Usa-se o sentido horrio para percorrer o percurso fechado

    EXEMPLOS

    1) Algumas das correntes de brao do circuito abaixo so conhecidas, taiscomo: . possvel determinar todas ascorrentes de brao restantes?

    NOTAS

    A LTK, impe uma dependncia linear entre as tenses de brao de uma malha; A LTK, se aplica a qualquer circuito eltrico concentrado, no importando se os

    elementos do circuitos so lineares, no-lineares, ativas, passivos, etc...

    A LTK independente da natureza dos elementos.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    11/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina10

    2) Suponhamos que no exemplo 1, ns empregamos sentido de referncia

    associado para a tenso e corrente de brao, com as seguintes tenses: . possvel determinar as demais tenses de brao?

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    12/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina11

    Como no podem ser calculados, impossvel de se resolver pois o nmero deincgnitas maior que o nmero de variveis.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    13/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina12

    EXERCCIOS

    1) No circuito abaixo usando os sentidos de referncia associados para as direesde referncia das variveis de brao

    a) Aplicar a LCK aos ns 1, 2, 3 e 4. Demonstre que a LCK aplicada ao n 4 uma conseqncia das outras 3 equaes.

    b) Escreva a LTK para as 3 malhas do circuito. Escreva a LTK para os percursosfechados; afe, abdf, acde, bcfe. Demonstre que estas equaes so

    conseqncia das 3 equaes de malhas.

    2) Calcule

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    14/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina13

    3) Dado o circuito onde

    . Determine as outras tenses de brao possveis.

    4) Com o mesmo circuito anterior, onde . Determine as outras correntes de brao possveis.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    15/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina14

    UNIDADE 2ELEMENTOS DE CIRCUITOS -

    2.1. Resistores

    Um elemento com dois terminais, que possuem resistncia, chamado de resistor e

    se, a qualquer tempo a sua tenso e sua corrente satisfazem uma relao definidacomo uma curva no plano . Alm disso, necessrio que exista uma relao entre acorrente instantnea e a tenso instantnea.

    Smbolo:

    Classificao:o Linear: resistoro No linear: diodo, mosfet, etc.o No varivel no tempo

    Em circuitos I, vamos estudar apenas os resistores lineares e invariantes no tempo.

    Resistor invarivel no tempo e linear: um elemento com dois terminais cujacaracterstica uma reta passando pela origem no plano .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    16/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina15

    Unidades:o

    o o o

    Casos particulares:a) Circuito aberto: chamado o elemento de dois terminais que a qualquer valor de tenso nos seus

    terminais (tenso de brao), e corrente (corrente de brao) igual a zero.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    17/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina16

    b) Curto circuito: chamado o elemento de dois terminais que a qualquer valor de corrente (corrente

    de brao), sua tenso (tenso de brao) igual a zero.

    2.2. Fontes Independentes de tenso e corrente

    a) Fonte de tenso:

    Um elemento de dois terminais chamado de fonte de tenso ideal ou independente,

    se ele mantm uma tenso especificada nos terminais do circuito ao qual est ligado,independente da corrente atravs do circuito (carga).

    Potncia (+): absorvida

    Potncia (-): fornecida

    conveniente usar direes de referncia para a tenso e a corrente de uma fonteindependente.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    18/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina17

    OBS.:A fonte de tenso real pode ficar em circuito aberto, mas no em curto, pois a corrente

    vai a .

    b) Fonte de corrente: o elemento de dois terminais que mantm uma corrente especificada em seus

    terminais, independente da tenso aplicada.

    OBS.:A fonte de corrente pode ficar em curto circuito, mas no pode ficar em circuito aberto,

    pois sua tenso vai a .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    19/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina18

    2.3. Equivalente Thevenin e Norton

    Equivalente Thevenin fonte de tenso Equivalente Norton fonte de corrente

    A equivalncia s vlida nos terminais, ou seja, produz a mesma tenso e correntenos terminais. As potncias envolvidas no interior do circuito no so equivalentes.

    A relao entre os equivalentes Thevenin e Norton dada por: 2.4. Diviso de corrente

    Seja o circuito com dois terminais abaixo:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    20/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina19

    Aplicando:Lei das Correntes de Kircchoff (LCK):

    Lei das Tenses de Kircchoff (LTK):

    Pela Lei de Ohm:

    Resolvendo para V:

    Logo:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    21/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina20

    Circuito com resistores em paralelo:

    2.5. Diviso de tensoSeja o circuito abaixo:

    Aplicando:LTK:

    LCK:

    Pela Lei de Ohm:

    Resolvendo para I:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    22/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina21

    Logo:

    Para um circuito com

    resistores em srie:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    23/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina22

    Exerccios:

    1) Calcule a vista pela fonte e encontre :

    2) Uma carga requer e absorve . Se apenas uma fonte de est disponvel,calcule o valor da resistncia a ser colocada em paralelo com a carga.

    3) Calcule a vista pela fonte e calcule .

    4) Encontre os valores de

    .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    24/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina23

    5) Calcule e a potncia entregue pela fonte.

    6) Calcule

    e a potncia entregue pela fonte.

    2.6. Ligao Y - (estrelatringulo)

    OBS.: Para esta relao ser vlida, necessrio que seja respeitada a posio dos resistores no

    circuito, caso contrrio, a transformao no valer.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    25/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina24

    a) Transformao de Y -:

    Quando temos o circuito em estrela (Y) e necessitamos transformar para tringulo (),

    usamos as seguintes relaes de resistncias:

    b) Transformao de - Y:Quando temos o circuito em tringulo (), e necessitamos t ransformar para estrela (Y)

    usamos as seguintes relaes de resistncias:

    Dica: Para facilitar a transformao e a localizao dos resistores corretamente,desenha-se o Y dentro do , assim possvel ter uma visualizao exata da posio dos

    resistores.

    Exerccios:

    1) Determinar a resistncia equivalente entre

    .

    a)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    26/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina25

    b)

    c)

    d)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    27/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina26

    2) Quando , a potncia ser de . Determine e o valor de .

    3) Determine as correntes indicadas:

    4) Calcule

    :

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    28/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina27

    5) Calcule :

    6) Calcule aplicando as LTK e LCK:

    2.7. Formas de ondas tpicas

    a) Constante: , para qualquer tempo .

    b) Funo seno (ou cosseno):

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    29/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina28

    Onde:

    c) Funo degrau unitrio: definida como:

    d) Funo degrau unitrio defasado:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    30/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina29

    e) Funo de pulso:

    OBS.: a rea de um pulso sempre . para todo .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    31/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina30

    f) Funo impulso unitrio:

    Relao entre (t) e u(t):

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    32/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina31

    g) Funo rampa unitria:

    Relao entre

    e

    Exerccios:

    a) Faa os seguintes grficos:a) b) c) d)

    e)

    f) g) h) i) j) k) l)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    33/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina32

    2.8. Capacitores

    Um elemento de dois terminais chamado capacitor se, a qualquer instante de

    sua

    carga e sua tenso satisfazem uma relao definida por uma curva Esta curva chamada de curva caracterstica do capacitor.

    Smbolo:

    Classificao:o Linearo No linear: capacitncia em MOSFETs, diodos, etc.o Varivel com o tempoo Invariante no tempo

    Capacitores lineares e invariveis no tempo:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    34/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina33

    Unidades:

    Parmetros:a) Carga no capacitor: b) Corrente no capacitor:

    c) Tenso no capacitor:

    Caractersticas do capacitor:a) Se a tenso num capacitor no variar com o tempo, ento a corrente nele ser

    nula.

    Como a tenso no varia com o tempo a derivada em relao ao tempo ser nula:

    Obs.:Um capacitor um circuito aberto para corrente contnua.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    35/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina34

    Ex.: Capacitor carregado .

    b) Um capacitor pode armazenar energia, mesmo quando a corrente atravs deleseja nula.

    Ex.:Capacitor carregado com tenso constante.

    c) impossvel alterar instantaneamente a tenso nos terminais de um capacitor,pois a corrente tenderia ao infinito.

    Temos que:

    Se alterarmos a tenso, instantaneamente, temos:

    d) Os capacitores nunca dissipam energia ativa, apenas armazenam energia em seu

    campo eltrico.

    e) Um capacitor carregado equivalente a ligao srie de um capacitordescarregado em

    e uma fonte constante

    .

    a condio inicial de tenso no capacitor em .

    a tenso no capacitor se, em .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    36/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina35

    2.9. Indutores

    Smbolo:

    Comparao do indutor com o capacitor:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    37/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina36

    Parmetros:

    Classificao:

    Linear

    No linear

    Invariante no tempo

    Varivel no tempo

    A grande maioria dos indutores so no lineares, mas, dependendo da aplicao,

    podemos aproximar a curva BxH por uma reta. Ento, se o indutor for projetado para trabalhar

    nesta regio, teremos um indutor linear.

    Obs.:Se no h variao de corrente, a tenso nos terminais do indutor zero.

    No variando , zero, portanto .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    38/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina37

    Obs.:Um indutor, para corrente contnua um curto circuito.

    a) Energia armazenada:

    b) Quando a chave aberta, a corrente I0cai a zero num tempo muito curto, fazendocom que haja uma sobre tenso na chave.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    39/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina38

    Exerccios:

    1) Seja o circuito abaixo, determine a forma de onda da tenso nos seguintes casos:

    2) Seja o circuito abaixo, determine a forma de onda da corrente no capacitor nosseguintes casos:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    40/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina39

    3) Assumir que a forma de onda da corrente no capacitor a seguinte, calcule e esboce aforma de onda da tenso:

    4) Seja o circuito abaixo, determine a forma de onda da tenso no indutor para osseguintes casos:

    5) Seja o circuito abaixo, determine a forma de onda da corrente no indutor para osseguintes casos:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    41/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina40

    6) Seja o circuito abaixo, calcular e esboar a forma de onda de na fonte decorrente.

    7) Seja o circuito abaixo, calcule

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    42/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina41

    8) A corrente no capacitor dada pela forma de onda abaixo e percorre o capacitor com

    . Calcular e esboar a forma de onda de

    para

    e a potncia

    instantnea e mdia entregue pela fonte.

    2.10. Potncia e Energia

    no armazena energia, mas dissipa. armazena energia em seu campo eltrico.

    armazena energia em seu campo magntico.

    Corrente que entra igual a corrente que sai.

    a) Potncia instantnea: b) Energia: a integral da potncia instantnea a partir de at .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    43/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina42

    c) Potncia mdia e ativa:

    Obs.: A expresso s vlida para corrente cotnua. Para correntealternada, a potncia mdia em um resistor, por exemplo, dado por Desenvolvendo:

    =

    Indutor:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    44/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina43

    Obs.:Num sistema peridico, portanto .Obs.:O capacitor tem um comportamento igual ao do indutor.

    Exerccios:

    1) Seja o seguinte circuito:

    Esboce a tenso, potncia instantnea e mdia para:

    c)

    d)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    45/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina44

    2) Calcular e esboar a forma de onda de cada elemento abaixo, a tenso dadapor:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    46/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina45

    2.11. Componentes fsicos x elementos de circuitos

    Elementos de circuitos (Modelos de circuitos): Estes modelos so indispensveis na anlise

    e sntese de circuitos fsicos.

    a) Faixa de operao:Qualquer elemento ou componente fsico especificado pela faixade operao, como:

    Ex.: Um resistor de , , pode ter circulando no mximo a seguinte corrente:

    Ento, a tenso mxima aplicada dever ser:

    b) Efeito da temperatura: Diodos, mosfets, resistores, capacitores, entre outros, sosensveis temperatura. Esta variao de temperatura acarreta na variao dos

    parmetros dos dispositivos.

    c) Efeito parasita:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    47/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina46

    Nos transformadores, alm da resistncia do fio, existe uma indutncia de disperso.

    d) Valores tpicos dos componentes fsicos: Resistores: , valores mltiplos de: Capacitores: . Indutores: .

    Exerccios:

    1) Seja o circuito abaixo:

    Esboar a tenso, potncia instantnea e mdia em cada elemento, nos seguintes

    casos:

    c)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    48/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina47

    d)

    2) Repetir o exerccio anterior para o seguinte circuito:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    49/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina48

    UNIDADE 3CIRCUITOS SIMPLES -

    3.1. Ligao srie de elementos

    a) Resistores

    LTK:

    LCK:

    Obs.: so percorridos pela mesma corrente.

    Caracterstica da curva :

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    50/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina49

    b) Fontes de tenso:Considerando fontes de tenso em srie:

    LTK:

    LCK: Todas as fontes de tenso so percorridas pela mesma corrente.

    c) Fontes de corrente:Considerando n fontes de corrente em srie:

    LTK:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    51/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina50

    Para no violar a LCK, esta ligao s possvel se as fontes de correntes forem iguais.

    d) Capacitores:Considerando n capacitores ligados em srie:

    LTK:

    LCK:

    Obs.: Todos os capacitores so percorridos pela mesma corrente.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    52/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina51

    e) Indutores:Considerando n indutores em srie:

    LTK:

    LCK:

    Obs.: Todos os indutores so percorridos pela mesma corrente.

    f) Resistor e fonte de tenso:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    53/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina52

    LTK:

    Equao Caracterstica

    Se so conhecidos, a equao relaciona tenso e corrente.

    Para:

    g) Resistor e diodo:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    54/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina53

    Para:

    3.2. Ligao paralela de elementos

    a) Resistores:

    LCK:

    LTK:

    Como

    so submetidos mesma tenso, temos:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    55/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina54

    Para resistores:

    Obs.: A sempre menor do que a menor das resistncias ligadas em paralelo.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    56/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina55

    b) Fontes de corrente:

    LCK:

    LTK:

    Obs.:Todas as fontes esto submetidas a mesma .

    c) Fontes de tenso:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    57/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina56

    LCK:

    LTK:

    Obs.: Para a ligao das fontes de tenso em paralelo todas as fontes devem ser iguais.

    Princpio de paralelismo de transformadores: no secundrio.d) Indutores:

    LCK:

    LTK:

    Todos os indutores esto submetidos a mesma tenso, ento temos:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    58/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina57

    e) Capacitores:

    LCK:

    LTK:

    Todos os capacitores esto submetidos ao mesmo potencial, ento temos:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    59/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina58

    f) Resistor e fonte de corrente:

    LTK:

    LCK:

    Para:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    60/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina59

    g) Resistor e diodo:

    Para:

    h) Resistor, diodo e fontes de corrente:

    Se:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    61/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina60

    Se:

    Obs.: Caso singular:

    Concluses:

    1) Para ligao de elementos em srie, a corrente a mesma em todos os elementos e atenso a soma algbrica das tenses em cada elemento.

    2) Numa ligao de elementos em paralelo, vlido o princpio da dualidade, aplicadono item 1.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    62/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina61

    Exerccios:

    1) Determine as resistncias equivalentes e a corrente em cada resistor.

    2) Determine :a)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    63/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina62

    b)

    3) Para os circuitos abaixo:

    a) Determine a caracterstica nos pontos .b) Descrever a caracterstica no plano .c) Obter o equivalente Thevenin.d) Obter o equivalente Norton.

    4) Descrever analtica e graficamente a caracterstica do circuito abaixo:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    64/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina63

    UNIDADE 4 - CIRCUITOS LINEARES INVARIANTES NO TEMPO -

    4.1. Definies e propriedades dos circuitos

    Componentes: podem ser: Lineares

    No lineares

    Variantes no tempo

    Invariantes no tempo.

    Circuitos com:

    Componentes lineares circuitos lineares

    Componentes lineares invariantes circuitos lineares e invariantes no tempo.

    4.2. Anlise nodal

    Nesta seo consideremos mtodos de anlise de circuitos nos quais as tenses so

    incgnitas.

    Temos:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    65/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina64

    Passos para a anlise nodal:

    a. Contar o nmero de nsPela LTK o somatrio das tenses em qualquer percurso fechado zero. A LTK

    obriga uma dependncia linear entre as tenses de brao.

    b. Escolher uma referncia (nesse caso, )Como o foi adotado como referncia ,temos:

    Em geral, escolhemos um n como referncia e chamamos as tenses dos outros ns

    em relao a esta referncia.

    Conclumos que em um circuito com ns, teremos equaes e incgnitas.Exemplos:

    1)

    Pela LCK:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    66/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina65

    Logo:

    2)

    Logo:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    67/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina66

    Obs.: Para circuitos que no tenham fontes de tenso ou fontes dependentes, o determinante

    pode ser escrito como forma de matriz, e definido como matriz de condutncia do circuito.

    Caractersticas da matriz condutncia:

    simtrica em relao diagonal principal quando no circuito s tiver fontes decorrente.

    Os elementos da diagonal so positivos e os outros negativos.

    4.3. Anlise nodal com fontes de tenso ou fontes dependentes no circuito

    Evitamos o uso do ramo com fonte de tenso, tratando os ns 2 e 3 como super n.

    Super n: Como o somatrio das correntes que chegam no n 2 e 3 so zero, quando

    tratarmos de corrente, o n 2 e 3 ser um super n.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    68/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina67

    LCK:

    Logo:

    Equao do super n: como temos trs incgnitas e dois ns (duas equaes so

    obtidas pela LCK), temos que obter mais uma equao para termos o nmero de equaes

    igual ao nmero de incgnitas.

    Procedimentos prticos para a anlise nodal:

    a) Fazer um diagrama claro e simples do circuito, indicando todos os valores das fontes eelementos.

    b) Se o circuito possuir n ns, escolher um como referncia e escrever as tenses dos ns em ralao a referncia.c) Se o circuito possuir somente fontes de corrente, aplique a LCK e forme a matriz

    condutncia.d) Se o circuito possuir fontes de tenso, substitua-a por um curto circuito criando um

    super n.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    69/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina68

    Exerccios:

    1) Encontrar as tenses nos ns

    2) No circuito abaixo, usar anlise nodal para determinar

    3) Substituir a fonte de

    por uma fonte de corrente dependente com seta para cima

    com valor de , onde ib a corrente dirigida para baixo na condutncia de Determine 4) Substituir a fonte de por uma fonte de tenso de com referncia positiva

    dirigida para cima. Determine

    5) Substituir a fonte de

    por uma fonte de tenso dependente, referncia positiva

    dirigida para baixo e definida como Determine

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    70/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina69

    4.4. Anlise por malhas

    S possvel se o circuito for uma superfcie plana.

    Somente malhas, no percursos fechados.

    n malhas, n equaes

    Corrente de malha no sentido horrio.

    Na malha que estamos trabalhando, a corrente positiva em relao s outras.

    Exemplos:

    1)

    LTK:

    Logo:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    71/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina70

    2)

    3)

    Como criamos uma super malha, temos 3 incgnitas e somente 2 equaes. Para

    conseguirmos a terceira equao, teremos que conseguir atravs da fonte de corrente.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    72/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina71

    4)

    5)

    6) Use a anlise de malhas para determinar

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    73/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina72

    7) Use anlise de malhas para determinar

    8) Use anlise de malhas para determinar

    9) Use anlise de malhas para determinar

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    74/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina73

    Procedimentos prticos para anlise de malhas:

    a) S aplicada a uma rede de circuito planar.b) Atribuir uma corrente a cada malha, arbitrando sentido horrio, aplicando a LTK.c) Emprega-se valores de resistncia ao invs de condutncia.d) Se o circuito tiver apenas fonte de tenso, a matriz resultante (matriz resistncia)

    simtrica em relao diagonal principal, sendo a diagonal principal positiva e o restodos elementos negativos.

    e) Se o circuito houver fontes de corrente:1) Fonte de corrente em paralelo com resistor, aplicar equivalente Thevenin.2) Fonte de corrente em srie com resistor, substituir por um circuito aberto.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    75/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina74

    UNIDADE 5 - TEOREMA DE REDES -

    5.1. Teorema de Thevenin

    Estabelece que uma rede linear ativa com qualquer nmero de fontes pode ser

    substituda em parte ou totalmente por uma nica fonte de tenso em srie com uma

    resistncia de Thevenin, onde a tenso em circuito aberto e a aresistncia equivalente vista pelos terminais , com todas as fontes internas do circuitozeradas.

    Obs.:As fontes de tenso so substitudas por um curto circuito.

    Exemplo: Encontre o equivalente Thevenin do circuito abaixo:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    76/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina75

    Primeiramente, substitumos a fonte de tenso por um curto circuito. Depois calculamos o

    Atravs da anlise por malhas podemos achar o valor de

    Ento:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    77/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina76

    5.2. Teorema de Norton

    Estabelece que uma rede linear ativa com qualquer nmero de fontes pode ser

    substituda em parte ou totalmente por uma nica fonte de corrente em paralelo com uma

    resistncia de Norton, onde a fonte de corrente a corrente nos terminais em curtocircuito e

    a resistncia vista pelos terminais

    com todas as fontes zeradas.

    Obs.:As fontes de corrente so substitudas por um circuito aberto.

    Exemplo: Encontre o equivalente Norton do circuito abaixo:

    Curto circuitando os terminais , temos a resistncia equivalente

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    78/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina77

    Com isso, podemos calcular o

    5.3. Teorema da superposio

    Para redes lineares vlido o princpio da superposio, que estabelece: A resposta de

    I ou V em qualquer trecho de um circuito linear que possui mais de uma fonte independente

    de corrente ou tenso, ou ainda, de ambos os tipos, pode ser obtida somando-se

    algebricamente as respostas nesses ramos produzidas pela ao de cada uma das fontes

    atuando isoladamente, isto , estando as demais fontes zeradas.

    Obs.:Cuidar as polaridades das fontes de tenso e de corrente.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    79/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina78

    Exemplo 3:

    1) Para fonte de a fonte de um curto e a de um circuito aberto.

    Logo:

    2) Para a fonte de a fonte de um curto e a de um circuitoaberto.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    80/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina79

    Logo:

    3) Para a fonte de a fonte de e so um curto circuito.

    Temos ento:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    81/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina80

    5.4. Teorema da mxima transferncia de potncia

    Um teorema muito til sobre a potncia pode ser desenvolvido com referncia a uma

    fonte de tenso ou corrente.

    A potncia fornecida para :

    Sendo:

    Portanto:

    Para obter a mxima transferncia de potncia, faz-se:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    82/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina81

    Para verificar se a funo de mximo ou de mnimo:

    Portanto:

    Exerccios:

    1) Encontre o equivalente Thevenin e Norton dos seguintes circuitos:a)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    83/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina82

    b)

    c)

    d)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    84/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina83

    e)

    2) Determine

    aplicando anlise nodal:

    3) Determine a corrente em todos os elementos, empregando anlise nodal:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    85/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina84

    4) Determine Ix usando:a) Anlise nodal.b) Anlise de malhas.

    5) Determine empregando o princpio da superposio e a potncia gerada pelasfontes.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    86/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina85

    UNIDADE 6 - CIRCUITOS DE 1 ORDEM

    6.1. Circuito Linear Invariante no Tempo de Primeira Ordem

    Estudaremos nesta unidade o comportamento de certa grandeza no circuito. Esta

    poder ser tenso, corrente ou a combinao das duas. Alm disso, os circuitos de primeira

    ordem so caracterizados por possurem apenas um elemento capaz de armazenar energia,

    podendo ser a carga num capacitor ou fluxo de corrente num indutor. Isto ir resultar, em

    uma equao diferencial de primeira ordem com os coeficientes constantes, j que est sendo

    considerados circuitos lineares invariantes no tempo.A resposta destas grandezas no circuito

    ser devido a:

    Fontes independentes, que so as entradas ou excitaes; Condies iniciais do circuito.

    6.1.1. Resposta a excitao zero

    Ocorrer num circuito que no possui entradas ou excitaes. O comportamento de tal

    circuito ser funo somente das condies iniciais, ou seja, a energia armazenada no circuito

    no instante de tempo t=0.Estudaremos ento dois circuitos de primeira ordem:

    Circuito RC Circuito RL

    6.1.1.1. Circuito RC (Resistor- Capacitor)

    Figura 6.1- Circuito RC

    Para t

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    87/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina86

    Durante este processo a energia no capacitor ser dissipada no resistor na forma de

    calor.

    Analisando o circuito para t 0:

    Figura 6.2- Circuito RC para t 0

    LTK: LCK: As duas equaes de braos dos dois elementos sero:

    Capacitor

    Quando Vc(t) 0 Resistor

    Temos, portanto, quatro equaes para quatro incgnitas. Supondo que queiramos a

    tenso no capacitor como resposta:

    A expresso das correntes ser:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    88/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina87

    Observando a equao das correntes chegamos podemos observar que esta ser uma

    equao diferencial, linear, de primeira ordem, homognea, com os coeficientes constantes.

    Ento chegamos que a soluo para a equao das correntes dada pela seguinte equao:

    Onde: K1 uma constante determinada pelas condies iniciais do circuito; a freqncia de amortecimento dada pela expresso:

    RC==constante de tempo

    No instante de tempo temos que:

    OBS.: Quanto menor for o capacitor, mais rpido ser a descarga.

    A resposta geral ser da seguinte forma:

    Pelas equaes obtidas pela LKCobtemos:

    Logo:

    Com as expresses da , , e obteremos os seguintes grficos:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    89/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina88

    Figura 6.3Grfico da corrente no capacitor.

    Figura 6.4- Grfico da corrente no resistor.

    Figura 6.5Grfico da tenso no capacitor.

    A figura 6.5(grfico da tenso do capacitor) mostra o comportamento do capacitor, ou seja, a

    descarga do mesmo ao longo do tempo. Podemos observar que a curva caracterstica uma

    exponencial, e desta forma, pode ser caracterizada por duas condies:

    A ordem da curva em a condio inicial; A constante de tempo depender exclusivamente dos parmetros do circuito (R, L, C)

    e da forma como os mesmos esto conectados.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    90/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina89

    Figura 6.6- Grfico da tenso do capacitor.

    6.1.1.2. Circuito RL (Resistor - Indutor)

    Figura 6.7Circuito RL

    Para , a chave S1est ao terminal be o indutor est carregado com a corrente ; Para , S1 conectada ao terminal c, pois a fonte de corrente no pode ficar

    em circuito aberto;

    O indutor fica conectado ao resistor (R)e a fonte de corrente fica curto circuitada e a

    energia armazenada no campo magntico do indutor dissipada no resistor na forma de calor.

    Analisando o circuito para (figura 6.8)

    Figura 6.8Circuito RL para

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    91/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina90

    LTK

    LCK

    Portando obtemos

    A energia armazenada no indutor (fluxo) vai descarregar gradualmente at zero.

    Durante este processo, a energia armazenada no campo magntico do indutor dissipada na

    forma de calor pelo resistor.

    As equaes de braos sero:

    Indutor

    Resistor

    Como queremos como resposta e sabemos que:

    Ento obtemos

    Onde esta equao corresponde a uma equao diferencial linear, homognea, de

    primeira ordem com os coeficientes constantes ento a soluo para a equao ser da

    seguinte forma:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    92/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina91

    Onde:

    K1 uma constante determinada pelas condies iniciais do circuito;No instante de tempo

    temos que:

    a freqncia de amortecimento dada pela expresso:

    = = constante de tempoOBS.:Todos estes clculos valem somente para

    Com a anlise exponencial obtemos o seguinte comportamento para o indutor:

    Figura 6.9- Grfico da corrente no indutor.

    6.1.2. Resposta ao estado zero

    6.1.2.1. Circuito RC

    Para , S1 fechada. Obtemos ento;

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    93/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina92

    Figura 6.10Circuito Rc em resposta ao estado zero

    Em

    , S1 abre, e a fonte de corrente conectada ao circuito

    ;

    Para

    Aps um pequeno intervalo com a chave aberta obtemos:

    Figura 6.11Circuito RC com S1 aberta.

    ,Pois

    Pela LTK:

    A partir disto, obteremos as seguintes consideraes:

    Com a fonte de corrente, a tenso no capacitor no varia instantaneamente; parte de zero (valor inicial) e sobe gradativamente. Portanto:

    Em

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    94/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina93

    Ou seja, a corrente fluir toda pelo capacitor

    medida que cresce, cresce, aplicando uma e diminuindo a

    LCK:

    Quando deixarmos o circuito ligado, cresce at um valor e fica estvel

    O capacitor carregado um circuito aberto e toda a corrente Ipassar pelo resistor.Isto ocorrer quando:

    Considerando a tenso do capacitor como a resposta almejada, temos:

    Quando analisamos o circuito para , a tenso no capacitor permanece nula, e a

    corrente no resistor tambm. A corrente flui ento somente pelo capacitor. Logo aps, com a

    corrente fluindo pelo capacitor, ocorre um aumento na tenso .

    Ento teremos um , e tende a crescer diminuindo assim, ,pois:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    95/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina94

    OBS.:

    Para , o capacitor estar carregado, e ser considerado um circuito abertoquando toda a corrente da fonte fluir pelo resistor.

    Quando isto ocorrer, o capacitor ser um circuito aberto.

    Note que para determinarmos a resposta da tenso do capacitor ao estado zero,

    dependemos dos parmetros do circuito e ainda da funo de entrada que no nosso caso ser

    . Esta resposta denominada soluo em regime permanente (soluo particular)e

    representa a soluo do circuito para um tempo infinitamente grande e conhecidacomo soluo em regime permanente, ou soluo para o estado zero do circuito. Ento aexpresso para a soluo particular ser determinada exclusivamente a partir da forma da

    funo de entrada ().Com estas consideraes podemos definir que a soluo geral para a equao da

    tenso no capacitor ser do tipo:

    Onde a depende alm dos parmetros do circuito, das condies iniciaisno circuito no instante de tempo Onde determinado pelas condies iniciais.J a que depender dos parmetros do circuito e ainda da funo de

    excitao de entrada.

    A partir disto podemos obter a equao da soluo geral pela seguinte expresso:

    Mas para obtermos ser realizado pela expresso geral:

    ,

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    96/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina95

    E as correntes sero dadas pelas equaes

    Logo

    Podemos obter ento a corrente no resistor . Sabemos que: Ento

    Figura 6.12- Grfico da corrente e da tenso do capacitor.

    6.1.2.2. Resposta ao estado zero com fonte de corrente senoidal

    Considerando o circuito abaixo ao qual excitado por uma fonte de corrente

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    97/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina96

    Figura 6.13Circuito RC alimentado por uma fonte senoidal.

    Onde

    Amplitude;

    Frequencia angular

    ;

    = FaseA soluo geral para o circuito ser da seguinte forma:

    Onde a soluo homognea ser

    E a soluo particular

    Onde as constantese so as constantes a serem determinadas

    Soluo geral

    Para determinar , faz-se:

    ,

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    98/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina97

    6.1.3. Resposta completa: Transitrio + Regime permanente

    Figura 6.14Circuito RC para resposta completa.

    Para , a chave curto-circuita a fonte; Em , vale a seguinte equao:

    Para : Temos aqui a resposta excitao e ao estado zero onde:

    Resposta a excitao zero; Resposta ao estado zero.Soluo para

    :

    Soluo para :

    Soluo geral:

    Onde: Resposta completa

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    99/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina98

    Resposta excitao zero

    Resposta ao estado zero

    Isolando

    Depender das condies iniciais e repetina aplicao daexcitao que em tende a desaparecer e por causa disto, chamado de TRANSITORIO;

    Esta parcela continua conforme o transitrio vai se esgotando, sendo, portanto,

    chamado de regime permanente e ligado a forma de onda da excitao

    .

    Figura 6.15Grfico da tenso em resposta completa.

    6.1.4. Resposta ao Degrau Unitrio

    Para

    ,

    ;

    Para , .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    100/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina99

    Figura 6.16Analogia entre a funo degrau e uma chave no circuito.

    Obs.: anlogo a uma chave que atua em t=0Exemplo:

    Figura 6.17Exemplo do circuito utilizando a funo degrau.

    Para ,

    Para ,LTK:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    101/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina100

    Soluo homognea:

    Soluo particular ( )O indutor carregado um curto circuito

    Para ,

    Para , Para

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    102/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina101

    EXERCCIOS

    1) Determine

    2)

    3)

    4)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    103/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina102

    5)

    6)

    7)

    8) Determine

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    104/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina103

    9) Determine para o circuito abaixo

    10)Obter .

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    105/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina104

    UNIDADE 7 - CIRCUITOS DE 2 ORDEM

    7.1. Resposta a Excitao Zero

    7.1.1. Circuito RLC paralelo

    figura 7.1- Circuito de segunda ordem paralelo

    Pelas equaes de brao podemos obter:

    Resistor

    Capacitor

    Indutor

    Aplicando a LTK Pela LCK temos

    Com isso, podemos perceber que temos 6incgnitas, duas em cada equao

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    106/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina105

    Derivando e dividindo por C obtemos:

    Por convenincia, vamos definir dois parmetros:

    Constante de amortecimento:

    Freqncia angular ressonante:

    Substituindo na equao

    Substituindo

    por Schegamos na equao caracterstica

    Razes:

    Os zeros do polinmio, ou suas razes, so chamadas de freqncias naturaisdo circuito;

    As razes deste polinmio nos dizem o tipo de comportamento do circuito;De acordo com os valores de

    e de

    , teremos quatro tipos de comportamento

    Circuito superamortecido; Circuito criticamente amortecido;

    Por quem definimos e ?Eles nos ajudam a caracterizar o comportamento do circuito RLC, que hora nos d

    uma resposta exponencial, hora senoidal

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    107/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina106

    Circuito subamortecido; Circuito sem perdas.

    7.1.1.1 Circuito superamortecido ( )As freqncias naturais so razes reais e negativas, cuja resposta o somatrio de

    duas exponenciais.

    Onde K1 e K2 so determinadas pelas condies iniciais do circuito. Isto pode ser percebido a

    partir da resposta quando t=0

    Derivando

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    108/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina107

    7.1.1.2 Circuito Criticamente Amortecido ( )As freqncias naturais so reais, negativas e iguas.

    Resposta:

    - Surge devido descarga de corrente do indutor sobre o capacitor aumentando suatenso.7.1.1.3 Circuito Subamortecido ( )

    As freqncias naturais so razes imaginrias, complexas, conjugadas.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    109/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina108

    Cuja resposta :

    Onde e dependem das condies iniciais

    7.1.1.4 Circuito sem perdas (

    )

    As freqncias naturais so imaginrias.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    110/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina109

    Resposta

    Exemplo:

    Dado o circuito abaixo determinar para a resposta excitaozero para cada caso.

    a)

    b) c)

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    111/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina110

    a)

    Clculo de e

    - Circuito superamortecido

    Clculo das freqncias naturais Determinao de K1 e K2

    A tenso no capacitor para

    Derivando em

    Como

    , temos

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    112/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina111

    Logo

    7.1.2. Circuito RLC srie

    Figura 7.2- Circuito RLC srie

    LTK LCK

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    113/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina112

    Derivando a equao e dividindo por L

    Substituindo por S

    Equao caracterstica

    As razes deste polinmio nos do o comportamento do circuito, em relao ao

    amortecimento.

    Razes

    Da mesma forma que o circuito RLC paralelo, os valores de e so os valores quedeterminam o tipo de amortecimento do sistema. Circuito superamortecido ( )

    Circuito criticamente amortecido ( )

    Circuito subamortecido ( )

    Circuito criticamente amortecido ( )

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    114/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina113

    EXERCCIOS

    1) Seja o circuito

    Determine

    e esboar a forma de onda.

    2) Seja o circuito

    Determine paraa) b) c) d) 3) Seja o circuito

    Determine

    4) Repita o exerccio 2 para

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    115/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina114

    5) No circuito abaixo, a chave indicada estava fechada a bastante tempo, sendoaberta em . Calcular a tenso a partir deste instante

    7.2. Resposta ao Estado Zero

    7.2.1. Excitao por fonte de corrente constante

    Figura 7.3- Circuito RLC paralelo excitado por uma fonte de corrente LTK

    LCK

    Polinmio

    Soluo geral

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    116/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina115

    Onde

    so os quatro casos de amortecimento e

    para t

    tendendo para o infinito, regime permanente.

    Supondo que o sistema seja superamortecido a pode ser expressa por

    J a igual a zero, pois num tempo muito grande o indutor um curtocircuito, ento a tenso no capacitor ser igual a zero.

    Soluo Geral

    Determinao das constantes K1 e K2

    , logo

    Derivando em funo do tempo para

    Onde S1 e S2so as razes do polinmio

    EXEMPLO

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    117/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina116

    7.2.2. Excitao por fonte de tenso constante

    Figura 7.4- Circuito RLC serie excitado por uma fonte de tenso

    LTK

    LCK

    Derivando e dividindo por L

    Soluo geral

    Como

    Ento toda tenso da fonte aplicada no indutor

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    118/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina117

    7.3. Resposta Completa

    determinada pela resposta transitria mais a resposta em regime permanente.

    Figura 7.5- Circuito RLC srie

    LTK

    LCK

    A equao de segundo grau que descreve este circuito

    Como logo um sistema superamortecido.

    Pela equao caracterstica

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    119/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina118

    Determinao de K1 e K2Como

    Derivando para

    Portanto

    Logo

    Resposta completa

    EXERCCIOS

    1) Considere , refaa o exerccio anterior para 2) Encontre

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    120/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina119

    3) Determine

    4) Determine

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    121/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina120

    UNIDADE 8 - APLICAO DA TRANSFORMADA DE LAPLACE

    Figura 7.6- Circuito RL

    Equao

    Aplicando Laplace

    Resolvendo por fraes parciais

    Pela tabela das transformadas de Laplace temos:

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    122/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina121

    EXERCCIOS

    1) Resolver por Laplace

    2) Refazer o exerccio anterior com

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    123/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina122

    9. AULAS PRTICAS9.1 1 AULA PRTICACIRCUITOS I

    Tempo de descarga do capacitor

    A principal caracterstica do capacitor a propriedade de armazenar energia na

    forma de campo eltrico. Ao aplicarmos em um capacitor uma tenso contnua, esse

    se carrega com uma tenso cujo valor depende do intervalo de tempo em que

    se desenvolver o processo.

    Figura 1

    No circuito da figura 1, uma fonte de tenso de 30 volts ligada em srie com um

    capacitor para t

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    124/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina123

    Tarefa pratica 1

    Completar a tabela abaixo utilizando a montagem descrita na figura 1 respondendo

    as questes abaixo:

    a) Calcule o tempo de descarga do capacitor para cada valor de capacitncia;

    b) Esboce a curva de descarga para as trs capacitncias (Vxt);

    Valor de

    capacitor

    Tempo de

    descarga

    calculado*Tempo de

    descarga no

    experimento

    *

    Esboo

    da curva

    *Interprete como tenso final 1.2 V

    c) Compare e discuta a diferena entre os valores de tempo obtidos nos trs casos.

    Explique o por qu.

    10.Qual o valor de resistncia escolhido pelo grupo? Qual a influncia deste valorna experincia?

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    125/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina124

    Retificadores

    Um exemplo da utilizao de capacitores como filtro na sada de pontes

    retificadoras de onda completa (Figura 2).

    Figura 2- Ponte retificadora de onda completa com filtro capacitivo.

    Tarefa prtica 2.

    2.1. Montar o circuito da figura 3, retificador de onda completa, e desenhar a

    forma de onda de tenso obtida na sada da ponte retificadora utilizando o

    osciloscpio.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    126/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina125

    Figura 3- Ponte retificadora de onda completa

    2.2. Montar o circuito da figura 2, retificador de onda completa com filtro

    capacitivo, e desenhar a forma de onda de tenso obtida na sada da ponte

    retificadora alternando a capacitncia. Utilize o osciloscpio.

    Valor de

    capacitor

    Esbooda curva

    a) Qual a diferena da forma de onda da tenso com e sem capacitor?

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    127/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina126

    b) O valor do capacitor interfere na forma de onda de sada? Por qu?

    Utilizao do capacitor como filtro

    Devido ao seu comportamento quando submetido a tenses em determinadas

    freqncias o capacitor muito utilizado em circuito de filtros. Um exemplo simples da

    utilizao dele como filtro na alimentao de microcontroladores.

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    128/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina127

    Figura 5 - Retirada da folha de especificao do microcontrolador KA2 da

    Freescale

    Fora utilizao para filtro de rudos em alta freqncia, o capacitor utilizado

    para sinais conhecidos tais como onda quadrada, dente de serra, senoidal, pois

    dependendo da freqncia da onda conseguem-se sinais especficos e teis para a

    eletrnica em geral.

    Tarefa de casa

    Repita a tarefa um, utilizando um indutor em srie com uma fonte de corrente.

    Utilize um simulador de circuitos, por exemplo, LTspice

    (http://www.ufsm.br/materiais) . Obtenha o grfico da corrente em funo do tempo

    (

    ) para trs valores diferentes de indutncia.

    http://www.ufsm.br/materiaishttp://www.ufsm.br/materiais
  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    129/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina128

    Osciloscpio

    BotesBotes de seleo: utilizados para interagir com as opes dos menus do

    osciloscpio;

    Regulador de nveis de medida: utilizado para selecionar as faixas de escala do

    osciloscpio no momento em que se faz a anlise da medida obtida;

    Medidas: Seleciona quais medidas que iro ser mostradas no momento de

    aquisio da medida;

    Auto set: Calcula e mostra a escala adequada forma de onda;

    Run/Pause: Pausa e continua o processo de leitura;

    Trigger menu: seleciona se ir ser feita uma interpretao da amplitude do sinal ou

    da diferenas de tempos (utiliza o boto 1 para regulagem);

    SEC/Div: Seleciona a base para a escala de tempo;

    VOLTS/Div: Seleciona a base para a escala de tenso.

    Modo de utilizao do osciloscpio:Ligue a ponteira do osciloscpio no local aonde deve ser feita a medida;

    Ligue o osciloscpio;

    Selecione auto set;

    Selecione a base de tempo ideal da amostra (depende do valor do capacitor e do

    resistor) selecionando no boto 7;

    Selecione a base de tenso ideal da amostra ( ) selecionando no boto 8;

    Selecione Trigger Menu (6) e selecione a analise no tempo;

    Selecione medidas, escolha os valores de aquisio e utilize o boto 2 para leitura

    dos dados no tempo quando a curva estiver parada (5).

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    130/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina129

    9.2 2 AULA PRTICACIRCUITOS I

    Circuito RLC

    1. Introduo terica:

    O circuito RLC, onde: R resistncia, L indutncia e C capacitncia, um circuito

    eltrico oscilante.

    Pela lei das malhas de Kircchoff temos:

    (1)

    Assim:

    Substituindo na equao (1), temos:

    + Derivando a equao e dividindo por L, temos: Temos ento:

    e

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    131/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina130

    Tipo de amortecimento Superamortecido ( Criticamente amortecido ( Sub-amortecido (

    Sem perdas

    2. LaboratrioA partir do circuito abaixo obter:

    Variando a capacitncia obtenha os trs tipos de amortecimento.

    Dados

    Rinterna da fonte 50 ()

    Rdcada 40 ()

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    132/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    Pgina131

    Frequncia 80 (Hz)

    Tenso de alimentao ____ (V)

    Indutor ____ (H)

    a) Sub-amortecidoC =

    0 =

    =

    GRFICO

    b) Super amortecidoC =

    0 =

    =

    GRFICO

    c) Criticamente amortecidoC =

    0 =

    =

    GRFICO

  • 5/23/2018 Apostila de Circuitos Eletricos

    133/133

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - CIRCUITOS ELTRICOS I

    10. BIBLIOGRAFIA

    [1] - JOHNSON, D. E.; Hilburn, J. R. Fundamentos de Anlise de Circuitos Eltricos. ed.

    4, p. 542, LTC, 2001.

    [2] - ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Eltricos. v. 1, p. 286, Edgard Blncher, 2002.

    [3] - MARIOTTO, P. A. Anlise de Circuitos Eltricos. p. 400, Prentice Hall, 2002.

    COLABORADORESPrograma de Educao Tutorial de Engenharia Eltrica (PET-EE)

    O que o programa?

    O PET desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente,

    organizados a partir de cursos de graduao das Instituies de Ensino Superior do pas, sendo

    um grupo por curso orientados pelo princpio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

    extenso e da educao tutorial. A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) possui

    atualmente dez grupos PET ativos, os quais buscam atuar constantemente tanto na

    comunidade acadmica quanto fora dos limites do campus da UFSM, promovendo atividades

    integradas de ensino, pesquisa e extenso.

    Os principais objetivos do programa so: contribuir para a elevao da qualidade de

    formao acadmica dos alunos de graduao; estimular a formao de profissionais e

    docentes de elevada qualificao tcnica, cientfica, tecnolgica e acadmica; formular novas

    estratgias de desenvolvimento e modernizao do ensino superior no pas; e estimular o

    esprito crtico, bem como a atuao profissional pautada pela tica, pela cidadania e pela

    funo social da educao superior.

    Atividades do grupoPrograma de Apoio as Disciplinas (PAD)

    O PAD foi criado para estimular a utilizao de laboratrios e a motivao dos alunos e

    professores atravs da soluo de problemas prticos e auxlio na elaborao de atividades

    prticas. Atravs do PAD o PET-EE vem contribuindo com a organizao de planos de aulas ematerial didtico de apoio para realizao de aulas prticas e utilizao dos laboratrios.

    Assim, busca-se atuar, positivamente, de forma direta na graduao, onde alunos e

    professores trabalham em conjunto para o crescimento, desenvolvimento e integrao do

    curso como um todo.

    Reviso 1