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Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Page 1: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira

Tomografia HelicoidalTomografia Helicoidal

Tr. Fátima OliveiraTr. Fátima [email protected]@gmail.com

9615-14579615-1457

Page 2: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira

CONSOLE DO OPERADOR

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SALA DE EXAMES

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Tomografia Helicoidal – PassosTomografia Helicoidal – Passos

1 – Explicar procedimento ao paciente;1 – Explicar procedimento ao paciente;

2 – Posicioná-lo, fazer scout ;2 – Posicioná-lo, fazer scout ;

3 – Calcular tempo segundo o protocolo;3 – Calcular tempo segundo o protocolo;

4 – Testar tempo de apnéia, ou não, ou 4 – Testar tempo de apnéia, ou não, ou parar de engolir;parar de engolir;

Page 5: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira

Tomografia Helicoidal – PassosTomografia Helicoidal – Passos

5 – Puncionar acesso venoso, preparar o kit 5 – Puncionar acesso venoso, preparar o kit da bomba injetora, ajustar bomba;da bomba injetora, ajustar bomba;

6 – Mandar paciente para a posição (mesa);6 – Mandar paciente para a posição (mesa);

7 – Acionar bomba ao lado do paciente;7 – Acionar bomba ao lado do paciente;

8 – Término do Delay – acionar comando 8 – Término do Delay – acionar comando para o paciente OK para o RX;para o paciente OK para o RX;

OBS.: Conferir todos os passos antes OBS.: Conferir todos os passos antes de acionar a bomba injetora, pois o de acionar a bomba injetora, pois o exame não pode ser repetidoexame não pode ser repetido..

Page 6: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer TC TC

TóraxTóraxTosseTosseSecreção – cor, sangueSecreção – cor, sangueFebreFebreCirurgia prévia – a quanto tempoCirurgia prévia – a quanto tempoCansaçoCansaçoControle de tumor ou tratamentoControle de tumor ou tratamento

AbdomeAbdomeDor intensa – agudaDor intensa – agudaDor crônica – tipo cólica, tem melhora, quanto tempo, localDor crônica – tipo cólica, tem melhora, quanto tempo, localFebreFebreInchaço, muitos gasesInchaço, muitos gasesCirurgia recente – que tipo, quantos diasCirurgia recente – que tipo, quantos diasMudou cor da urina, odorMudou cor da urina, odor

Está evacuando direito, diarréiaEstá evacuando direito, diarréia

Page 7: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer TC TC

CrânioCrânioExames anterioresExames anterioresDor – local, quanto tempoDor – local, quanto tempoCirurgia prévia – quanto tempoCirurgia prévia – quanto tempoAcesso ou convulsãoAcesso ou convulsãoTrauma – local, ficou desacordadoTrauma – local, ficou desacordado

ColunaColunaDor ou alteração de formigamento – quanto tempo, está Dor ou alteração de formigamento – quanto tempo, está pior.pior.Irradiação para qualquer membro superior ou inferior – dir. Irradiação para qualquer membro superior ou inferior – dir. ou esq.ou esq.Se superior – fica no pescoço – ombro – cotovelo – mão Se superior – fica no pescoço – ombro – cotovelo – mão Se inferior – fica na pelve, joelho, péSe inferior – fica na pelve, joelho, péOperou – sente o mesmo ou mudou as características Operou – sente o mesmo ou mudou as características Exames anterioresExames anteriores

Page 8: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer Entrevista Com Pacientes Que Irão Fazer TC ou RMTC ou RM

Extremidades:Extremidades:

Trauma, como foi, local e a quanto Trauma, como foi, local e a quanto tempo;tempo;

Tem raios-x;Tem raios-x;

Fraturou;Fraturou;

Colocou metal.Colocou metal.

Page 9: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Análise das Imagens num Plano Helicoidal Análise das Imagens num Plano Helicoidal

As imagens de TC são apresentadas em As imagens de TC são apresentadas em um plano transversal ao objeto, a partir um plano transversal ao objeto, a partir da análise computadorizada dos valores da análise computadorizada dos valores de atenuação obtidos durante o giro de de atenuação obtidos durante o giro de 360º do feixe de raios-X em torno do 360º do feixe de raios-X em torno do objeto em análise, concomitantemente objeto em análise, concomitantemente ao giro sincronizado das câmaras de ao giro sincronizado das câmaras de detecção de radiação.detecção de radiação.

Page 10: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Análise das Imagens num Plano Análise das Imagens num Plano HelicoidalHelicoidal

Uma mesma imagem de TC pode ser Uma mesma imagem de TC pode ser apresentada acentuando-se ou diminuindo-apresentada acentuando-se ou diminuindo-se o contraste entre diferentes estruturas, se o contraste entre diferentes estruturas, através do recurso denominado janela de através do recurso denominado janela de observação das imagens.observação das imagens.

Page 11: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira

.

Análise das Imagens num Plano HelicoidalAnálise das Imagens num Plano Helicoidal

No abdome, as imagens de TC No abdome, as imagens de TC documentadas com janela fechada, menos documentadas com janela fechada, menos de 400 UH são mais úteis na avaliação de de 400 UH são mais úteis na avaliação de órgãos parenquimatosos, enquanto as órgãos parenquimatosos, enquanto as imagens documentadas com a janela imagens documentadas com a janela aberta mais de 400 UH, têm maior aberta mais de 400 UH, têm maior utilidade na avaliação de vísceras ocas.utilidade na avaliação de vísceras ocas.

Page 12: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Análise das Imagens num Plano Helicoidal Análise das Imagens num Plano Helicoidal

A TC helicoidal, também denominada TC espiral, representa um novo avanço tecnológico na área de diagnóstico por imagem, ao permitir a rotação contínua da ampola de raios X acoplada à movimentação contínua do paciente através do equipamento de TC a uma velocidade constante. Durante esse processo, o foco de feixe de raios X tem uma trajetória helicoidal em relação ao objeto em análise, de onde se origina a terminologia helicoidal.

Page 13: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Análise das Imagens num Plano HelicoidalAnálise das Imagens num Plano Helicoidal

Na TC helicoidal os dados são obtidos Na TC helicoidal os dados são obtidos continuamente, gerando uma aquisição continuamente, gerando uma aquisição volumétrica em uma única manobra de volumétrica em uma única manobra de apnéia, reduzindo significativamente o apnéia, reduzindo significativamente o registro de dados posicionalmente errado, registro de dados posicionalmente errado, possível coma TC convencional não-possível coma TC convencional não-helicoidal. A partir da aquisição volumétrica helicoidal. A partir da aquisição volumétrica de dados, as reconstruções de imagens em de dados, as reconstruções de imagens em planos diversos do transversal são também planos diversos do transversal são também mais fidedignas. mais fidedignas.

Page 14: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Termos e Valores Utilizados para Obtenção de Termos e Valores Utilizados para Obtenção de

Imagens TomográficasImagens Tomográficas

Nos equipamentos com metodologia Nos equipamentos com metodologia helicoidal, as imagens são geralmente helicoidal, as imagens são geralmente obtidas com 3 a 10 mm de espessura, obtidas com 3 a 10 mm de espessura, utilizando-se um deslocamento de mesa utilizando-se um deslocamento de mesa variável de 3 a 10 mm por segundo, variável de 3 a 10 mm por segundo, obtendo-se a melhor sensibilidade com obtendo-se a melhor sensibilidade com menores espaçamentos entre as imagens.menores espaçamentos entre as imagens.

Page 15: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Termos e Valores Utilizados para Obtenção de Termos e Valores Utilizados para Obtenção de Imagens TomográficasImagens Tomográficas

Durante a realização do exame pode-se Durante a realização do exame pode-se determinar o pitch, sabendo-se que um determinar o pitch, sabendo-se que um pitch maior resulta em menor tempo de pitch maior resulta em menor tempo de exame ou em maior área estudada para um exame ou em maior área estudada para um mesmo tempo, porém há redução na mesmo tempo, porém há redução na qualidade da imagem. Usualmente, na TC qualidade da imagem. Usualmente, na TC helicoidal abdominal, adotam-se protocolos helicoidal abdominal, adotam-se protocolos de exames com pitch variando de 1:1 a 2:1.de exames com pitch variando de 1:1 a 2:1.

Page 16: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Termos e Valores Utilizados para Obtenção de Termos e Valores Utilizados para Obtenção de Imagens TomográficasImagens Tomográficas

Nos tomógrafos convencionais deve-se optar por Nos tomógrafos convencionais deve-se optar por espessuras de 4 a 5 mm, mesmo que se necessite espessuras de 4 a 5 mm, mesmo que se necessite de um espaçamento das imagens de 8 a 10 mm, no de um espaçamento das imagens de 8 a 10 mm, no caso de grandes áreas a serem estudadas. caso de grandes áreas a serem estudadas.

Isso permite uma melhor definição das estruturas Isso permite uma melhor definição das estruturas normais e diminui o efeito de volume parcial em normais e diminui o efeito de volume parcial em lesões de reduzidas dimensões. lesões de reduzidas dimensões.

Esse efeito ocorre quando a estrutura analisada Esse efeito ocorre quando a estrutura analisada tem dimensões menores do que a espessura da tem dimensões menores do que a espessura da imagem de TC e, portanto, tem seus valores de imagem de TC e, portanto, tem seus valores de atenuação influenciados pelas estruturas atenuação influenciados pelas estruturas adjacentes.adjacentes.

Page 17: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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TELA DE EXIBIÇÃO

Page 18: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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TELA DE EXIBIÇÃO

Page 19: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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TELA DE EXIBIÇÃO

Page 20: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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ACESSÓRIOS - CRÂNIO

Page 21: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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ACESSÓRIOS - CRÂNIO

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ACESSÓRIOS – CRÂNIO/TIRAS DE SEGURANÇA

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ACESSÓRIOS - PROTETORES

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A luz de centragem A luz de centragem vista de cima é como uma cruz , a vista de cima é como uma cruz , a linha horizontal deve ficar no limite inferior do mento, a linha linha horizontal deve ficar no limite inferior do mento, a linha horizontal para centrar o paciente no centro do tubo. Vista horizontal para centrar o paciente no centro do tubo. Vista de lado existe uma luz em forma de linha para colocar na de lado existe uma luz em forma de linha para colocar na altura média do paciente, serve para altura.altura média do paciente, serve para altura.

LUZ DE CENTRAGEM

Page 25: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº1 - CrânioProtocolo nº1 - Crânio

1 – Crânio1 – Crânio

Scout em perfil:Scout em perfil:

Scout nada mais é que um raio-x, uma visão Scout nada mais é que um raio-x, uma visão ampla de todo o crânio. Deve ser lateral ampla de todo o crânio. Deve ser lateral para poder serem planejados seus planos de para poder serem planejados seus planos de cortes. Geralmente pode ser chamado de cortes. Geralmente pode ser chamado de pacotes. No caso do crânio são dois pacotes.pacotes. No caso do crânio são dois pacotes.

Page 26: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Deitar o paciente na mesa de exame: Deitar o paciente na mesa de exame: com a cabeça em com a cabeça em direção ao gantry e pés para fora. Acomodar a cabeça do direção ao gantry e pés para fora. Acomodar a cabeça do paciente no suporte apropriado para o exame. Orientá-lo a paciente no suporte apropriado para o exame. Orientá-lo a não mexer a cabeça durante o exame e respirar não mexer a cabeça durante o exame e respirar normalmente.normalmente.Centrar a cabeça do paciente Centrar a cabeça do paciente pela luz de centragem do pela luz de centragem do aparelho para aquisição das imagens.aparelho para aquisição das imagens.

LUZ DE CENTRAGEM

Page 27: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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POSICIONAMENTO/LUZ DE CENTRAGEM

Page 28: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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POSICIONAMENTO/LUZ DE CENTRAGEM

Page 29: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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CORONAL/LUZ DE CENTRAGEM

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CORONAL

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Protocolo nº1 - CrânioProtocolo nº1 - Crânio

Marcar orientado pela linha Marcar orientado pela linha órbito-meatal, em crianças órbito-meatal, em crianças e recém-nascidos utilizar a e recém-nascidos utilizar a linha supra-órbito-meatal.linha supra-órbito-meatal.2 mm de espessura com 5 2 mm de espessura com 5 mm de intervalo até acima mm de intervalo até acima da sela túrsica.da sela túrsica.2 mm de espessura com 2 2 mm de espessura com 2 mm de intervalo (4/5 cortes)mm de intervalo (4/5 cortes)7 mm de espessura com 7 7 mm de espessura com 7 mm de intervalo até a mm de intervalo até a convexidade.convexidade.

Page 32: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº1 - CrânioProtocolo nº1 - Crânio

Crianças pequenas – direto 5 Crianças pequenas – direto 5 mm de espessura com 5 mm mm de espessura com 5 mm de intervalo;de intervalo; Patologias – tumores, Patologias – tumores, nódulos, ... voltar e cortar nódulos, ... voltar e cortar com cortes finoscom cortes finos Fotografar incluir topograma Fotografar incluir topograma com orientação dos cortes.com orientação dos cortes. Janela: fossa posterior + lisa Janela: fossa posterior + lisa e cérebro + granulado.e cérebro + granulado. Se houver lesão óssea, 1 Se houver lesão óssea, 1 filme com janela óssea. filme com janela óssea.

Page 33: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 1 – CrânioProtocolo nº 1 – Crânio

Fov, zoom ou diâmetro: O menor possível para Fov, zoom ou diâmetro: O menor possível para melhor definição de pixel (1.2 ou 350)melhor definição de pixel (1.2 ou 350)Matrix média: 356x356. Filtro Standers.Matrix média: 356x356. Filtro Standers.Caso precise injetar contraste se repete a mesma Caso precise injetar contraste se repete a mesma programação.programação.Em casos de trauma documenta-se um filme para Em casos de trauma documenta-se um filme para janela óssea.janela óssea.Geralmente são documentados dois filmes com 20 Geralmente são documentados dois filmes com 20 imagens cada.imagens cada.Em casos de lesões podem ser feitos cortes Em casos de lesões podem ser feitos cortes coronais para melhor localização destas lesões.coronais para melhor localização destas lesões.Os cortes coronais serão vistos no planejamento de Os cortes coronais serão vistos no planejamento de seios da face.seios da face.

Page 34: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 1 - Crânio (Sem Protocolo nº 1 - Crânio (Sem Contraste)Contraste)

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no plano axial, Realizados cortes tomográficos no plano axial, em série única, sem infusão de contraste.em série única, sem infusão de contraste.

Análise:Análise:

Não há evidências de processo expansivo intra Não há evidências de processo expansivo intra craniano ou de coleções extra axiais supra ou craniano ou de coleções extra axiais supra ou infra tentoriais.infra tentoriais.

Não há sinais de lesões intra parenquimatosas Não há sinais de lesões intra parenquimatosas focais ou de calcificações patológicas.focais ou de calcificações patológicas.

Page 35: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 1 – Crânio (Sem Protocolo nº 1 – Crânio (Sem Contraste)Contraste)

O sistema ventricular tem topografia, O sistema ventricular tem topografia, morfologia e dimensões normais.morfologia e dimensões normais.

Aspecto anatômico das cisternas da base e Aspecto anatômico das cisternas da base e da convexidade dos hemisférios cerebrais.da convexidade dos hemisférios cerebrais.

Os coeficientes de atenuação das Os coeficientes de atenuação das substâncias branca e cinzenta são normais.substâncias branca e cinzenta são normais.

H.D.: Exame dentro dos parâmetros da H.D.: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.normalidade.

Page 36: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 1 - Crânio (Com Contraste)Protocolo nº 1 - Crânio (Com Contraste)

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no Realizados cortes tomográficos no plano axial, paralelos à linha órbito-plano axial, paralelos à linha órbito-meatal antes e após injeção do meio meatal antes e após injeção do meio de contraste iodado.de contraste iodado.

Análise:Análise:

Não há evidência de processo Não há evidência de processo expansivo intracraniano ou de coleções expansivo intracraniano ou de coleções extra axiais supra ou infra tentoriais.extra axiais supra ou infra tentoriais.

Page 37: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº1 – Crânio (Com Protocolo nº1 – Crânio (Com contraste)contraste)

Não há sinais de lesões intra Não há sinais de lesões intra parenquimatosas focais ou de calcificações parenquimatosas focais ou de calcificações patológicas.patológicas.

O sistema ventricular tem topografia, O sistema ventricular tem topografia, morfologia e dimensões normais.morfologia e dimensões normais.Não houve impregnação anômala após a Não houve impregnação anômala após a infusão do contraste.infusão do contraste.

H.D.: Exame dos parâmetros de normalidade.H.D.: Exame dos parâmetros de normalidade.

Page 38: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 2 - Sela TúrsicaProtocolo nº 2 - Sela Túrsica

Scout em perfil coronal Scout em perfil Scout em perfil coronal Scout em perfil axial (posição inicial)axial (posição inicial)

Page 39: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº2 – Sela TúrsicaProtocolo nº2 – Sela Túrsica

Centrar o paciente primeiro para o coronal,Centrar o paciente primeiro para o coronal, como como é uma incidência mais desconfortável se executa é uma incidência mais desconfortável se executa primeiro para depois o axial que deixa o paciente primeiro para depois o axial que deixa o paciente mais relaxado.mais relaxado.

Page 40: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 2 – Sela TúrsicaProtocolo nº 2 – Sela Túrsica

Puncionar acesso venoso antes da 1ª fase.Puncionar acesso venoso antes da 1ª fase.

Scout em AP.Scout em AP.

Cortes com angulação órbito-meatal.Cortes com angulação órbito-meatal.

Abaixo do forame magno até região supra-selar.Abaixo do forame magno até região supra-selar.

Marcação de trás para frente pelo dorso da sela.Marcação de trás para frente pelo dorso da sela.

Cortes 1,5 mm espessura e 1,0mm de intervalo.Cortes 1,5 mm espessura e 1,0mm de intervalo.

Page 41: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 2 – Sela TúrsicaProtocolo nº 2 – Sela Túrsica

Executar fase coronal sem contraste, e Executar fase coronal sem contraste, e voltar com contraste – injetar com paciente voltar com contraste – injetar com paciente na posição coronal.na posição coronal.

Se houver massa grande, fazer axial de Se houver massa grande, fazer axial de 1,5/1,0mm.1,5/1,0mm.

Fotografar: com e sem contraste.Fotografar: com e sem contraste.

Magnificar (incluindo seio esfenoidal).Magnificar (incluindo seio esfenoidal).

Scout marcação – magnificado para sela.Scout marcação – magnificado para sela.

Page 42: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 2 - Sela TúrsicaProtocolo nº 2 - Sela Túrsica

Metodologia:Metodologia:Realizados cortes tomográficos nos planos Realizados cortes tomográficos nos planos coronal e axial antes e após a administração coronal e axial antes e após a administração intravenosa do meio de contraste iodado.intravenosa do meio de contraste iodado.

AnáliseAnálise

Hipófise com morfologia e dimensões normais, Hipófise com morfologia e dimensões normais, com impregnação homogênea pelo contraste.com impregnação homogênea pelo contraste.

Haste hipofisária de topografia mediana.Haste hipofisária de topografia mediana.

Sel túrsica de forma e dimensões Sel túrsica de forma e dimensões conservadoras.conservadoras.

Page 43: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 2 - Sela TúrsicaProtocolo nº 2 - Sela Túrsica

Seio esfenoidal com transparência normal.Seio esfenoidal com transparência normal.

Cisterna supra-selar conservada.Cisterna supra-selar conservada.

Aspecto normal dos seios cavernosos e do Aspecto normal dos seios cavernosos e do polígono de Willis.polígono de Willis.

H.D: Exame dentro dos parâmetros de H.D: Exame dentro dos parâmetros de normalidade.normalidade.

Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.

Page 44: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face

Deitar o paciente na mesa de exame, com Deitar o paciente na mesa de exame, com a cabeça para dentro do gantry e pés a cabeça para dentro do gantry e pés para fora.para fora.

Acomodar a cabeça do paciente no Acomodar a cabeça do paciente no suporte apropriado para o exame. suporte apropriado para o exame.

Orientá-lo a não mexer a cabeça durante Orientá-lo a não mexer a cabeça durante o exame e respirar normalmente.o exame e respirar normalmente.

Page 45: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face

Scout Coronal Scout AxialScout Coronal Scout Axial

Page 46: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº3 – Seios da FaceProtocolo nº3 – Seios da Face

O paciente pode ficar em decúbito O paciente pode ficar em decúbito dorsal;dorsal;

Apoiando a cabeça em um suporte Apoiando a cabeça em um suporte especial para este fim;especial para este fim;

Usar a luz de centragem; Usar a luz de centragem;

Page 47: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº3 – Seios da FaceProtocolo nº3 – Seios da Face

Vista de cima parece uma cruz, a linha Vista de cima parece uma cruz, a linha horizontal deve ficar no limite inferior do horizontal deve ficar no limite inferior do mento, a linha horizontal para centrar o mento, a linha horizontal para centrar o paciente no centro do tubo; paciente no centro do tubo;

Vista lateral existe uma luz em forma de Vista lateral existe uma luz em forma de linha para colocar na altura média entre a linha para colocar na altura média entre a mesa e a cabeça do paciente;mesa e a cabeça do paciente;

Page 48: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº3 - Seios da FaceProtocolo nº3 - Seios da Face

Centrar o paciente primeiro para o coronalCentrar o paciente primeiro para o coronal, , como é uma incidência mais desconfortável como é uma incidência mais desconfortável se executa primeiro para depois o axial que se executa primeiro para depois o axial que deixa o paciente mais relaxado.deixa o paciente mais relaxado.

O paciente pode ficar em decúbito ventralO paciente pode ficar em decúbito ventral. . Apoiando o queixo em um suporte especial Apoiando o queixo em um suporte especial para este fim.para este fim.

Page 49: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 3 – Seios da Face Protocolo nº 3 – Seios da Face (Coronal)(Coronal)

Fazer etapa coronal verdadeiro, scout coronal, em Fazer etapa coronal verdadeiro, scout coronal, em ângulo de 90º em relação ao palato.ângulo de 90º em relação ao palato.

1º. Corte posterior ao seio esfenoidal e último na parte 1º. Corte posterior ao seio esfenoidal e último na parte anterior do seio frontal. – cortes de 5 mm espessura e 5 anterior do seio frontal. – cortes de 5 mm espessura e 5 mm de intervalo.mm de intervalo.

2º Cortes de 2 com 2 mm no seio etmoidal para melhor 2º Cortes de 2 com 2 mm no seio etmoidal para melhor visualização do óstio.visualização do óstio.reconstrução bonereconstrução bone

Page 50: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº3 – Seios da FaceProtocolo nº3 – Seios da Face

Apenas programe novo scout. Apenas programe novo scout.

Após a aquisição do scout deve ser Após a aquisição do scout deve ser feito o programa dos cortes axiais.feito o programa dos cortes axiais.

Page 51: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 3 – Seios da Face (Axial)Protocolo nº 3 – Seios da Face (Axial)

O protocolo deve ser programado O protocolo deve ser programado geralmente assim:geralmente assim:

Depois de feito o posicionamento coronal Depois de feito o posicionamento coronal deve-se retirar o paciente da mesa e colocar deve-se retirar o paciente da mesa e colocar na posição axial.na posição axial.Centrar a cabeça do paciente pela a luz de Centrar a cabeça do paciente pela a luz de centragem do aparelho para aquisição de centragem do aparelho para aquisição de scout.scout.Depois de centrar o paciente, como é o Depois de centrar o paciente, como é o mesmo não há necessidade de registrar mesmo não há necessidade de registrar novamente no computador. novamente no computador.

Page 52: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face

Plano do palato Plano do palato duro – cortes axiais duro – cortes axiais – até acima do seio – até acima do seio frontal.frontal.

Cortes axiais 1 mm Cortes axiais 1 mm de espessura e 5 de espessura e 5 mm de intervalo. mm de intervalo.

Page 53: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face

Os pacotes axiais devem acompanhar o assoalho do Os pacotes axiais devem acompanhar o assoalho do seio maxilar, começar deste até o fim do seio frontal.seio maxilar, começar deste até o fim do seio frontal.

Cuidar para a ampliação do local não cortar o seio Cuidar para a ampliação do local não cortar o seio esfenóide.esfenóide.Os planos no coronal devem acompanhar a linha Os planos no coronal devem acompanhar a linha médio- sagital.médio- sagital.Começar do seio frontal até o fim do seio esfenoidal.Começar do seio frontal até o fim do seio esfenoidal.

Atenção quando não for possível pegar o ósteo deve-Atenção quando não for possível pegar o ósteo deve-se voltar e fazer cortes com menor intervalo de se voltar e fazer cortes com menor intervalo de maneira que consiga demonstrá-los.maneira que consiga demonstrá-los.

Page 54: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face

Caso seja alguma pesquisa de metástase não Caso seja alguma pesquisa de metástase não esquecer de cortar até sumir a lesão, pois às vezes esquecer de cortar até sumir a lesão, pois às vezes está tão avançada que pode estar invadindo alguma está tão avançada que pode estar invadindo alguma área nobre.área nobre.

O meio de contraste geralmente é utilizado em O meio de contraste geralmente é utilizado em pólipos, poliposes, ou casos de tumores.pólipos, poliposes, ou casos de tumores.

Nestes casos devemos usar reconstrução para partes Nestes casos devemos usar reconstrução para partes moles, pois o interesse é outro.moles, pois o interesse é outro.

Nos casos de sinusites não podemos perder o ósteo Nos casos de sinusites não podemos perder o ósteo no coronal, que é o canal de ligação entre os seios no coronal, que é o canal de ligação entre os seios maxilares e etmóide.maxilares e etmóide.

Page 55: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

Profª Tr Fátima Izonete de Oliveira

Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face

Fotografar: - incluir scanograma nos filmes Fotografar: - incluir scanograma nos filmes (axial e coronal).(axial e coronal).

2 filmes: 1 axial e 1 coronal.2 filmes: 1 axial e 1 coronal.

Janela: Bone + aberta.Janela: Bone + aberta.

Caso o paciente não suporte o coronal Caso o paciente não suporte o coronal verdadeiro, fazer cortes axiais helicoidal verdadeiro, fazer cortes axiais helicoidal para reconstruir coronal.para reconstruir coronal.

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Protocolo nº 3 - Seios da FaceProtocolo nº 3 - Seios da Face

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes tomográficos nos Realizados cortes tomográficos nos planos axial e coronal, sem infusão de planos axial e coronal, sem infusão de contraste.contraste.

Análise:Análise:

Aspecto tomográfico normal dos seios Aspecto tomográfico normal dos seios paranasais.paranasais.

Estruturas ósseas analisadas sem Estruturas ósseas analisadas sem alterações.alterações.

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Protocolo nº 3 – Seios da FaceProtocolo nº 3 – Seios da Face

Septo nasal centrado.Septo nasal centrado.

Complexos óstio-meatais anatômicos.Complexos óstio-meatais anatômicos.

H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.normalidade.

Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.

Page 58: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº4 – CavumProtocolo nº4 – Cavum

Cortes axiais 5/5mm.Cortes axiais 5/5mm.

Marcar da linha infra-órbitomeatal até Marcar da linha infra-órbitomeatal até abaixo da mandíbula.abaixo da mandíbula.

Sem e com contraste venoso.Sem e com contraste venoso.

Marcar de baixo para cima.Marcar de baixo para cima.

Na suspeita de tumor de cordas vocais Na suspeita de tumor de cordas vocais fazer 1,5mm de espessura com 2,0mm fazer 1,5mm de espessura com 2,0mm de intervalo com e sem fonação de intervalo com e sem fonação (iiiiiiiiiiiiiii...)(iiiiiiiiiiiiiii...)

Page 59: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº4 – ÓrbitaProtocolo nº4 – Órbita

Cortes axiais e coronais.Cortes axiais e coronais.

Scout em perfilScout em perfil

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Protocolo nº4 - ÓrbitaProtocolo nº4 - Órbita

Avaliar contraste. Se for feito o contraste, Avaliar contraste. Se for feito o contraste, fazer axial sem, depois axial com e fazer axial sem, depois axial com e posicionar o paciente para fazer o coronal posicionar o paciente para fazer o coronal com contraste.com contraste.

Fotografar: - 1 filme com axial.Fotografar: - 1 filme com axial.

1 filme coronal.1 filme coronal.

Escrever “com contraste”, se houver.Escrever “com contraste”, se houver.

Scout com marcação.Scout com marcação.

Em patologia óssea, fazer filme com janela Em patologia óssea, fazer filme com janela óssea.óssea.

Page 61: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 4 - ÓrbitaProtocolo nº 4 - Órbita

Axial – orientação pelo palato duro, Axial – orientação pelo palato duro, marcar daí até o alto da órbita.marcar daí até o alto da órbita.

Reconstrução standardReconstrução standard

Cortes de 3/3mm.Cortes de 3/3mm.

Coronal: marcar pela órbita, perpendicular Coronal: marcar pela órbita, perpendicular ao palato duro.ao palato duro.

Marcar da frente para trás, até o nível da Marcar da frente para trás, até o nível da sela túrsicasela túrsica

Cortes de 3/3mmCortes de 3/3mm

Page 62: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 4 - ÓrbitasProtocolo nº 4 - Órbitas

Metodologia:Metodologia:Realizados cortes tomográficos paralelos a Realizados cortes tomográficos paralelos a linha de Frankfurt, guiados por radiografia linha de Frankfurt, guiados por radiografia digital, antes e após a administração do digital, antes e após a administração do meio de contraste iodado.meio de contraste iodado.

Análise:Análise:

Espaços célulo-adiposos intra e extra Espaços célulo-adiposos intra e extra cônicos íntegros.cônicos íntegros.

Densidade das paredes ósseas orbitárias Densidade das paredes ósseas orbitárias sem alterações.sem alterações.

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Protocolo nº 4 - ÓrbitaProtocolo nº 4 - Órbita

Nervos ópticos e globos oculares de Nervos ópticos e globos oculares de dimensões e topografias conservadas e dimensões e topografias conservadas e coeficiente de atenuação normais.coeficiente de atenuação normais.

Aspecto normal da musculatura ocular Aspecto normal da musculatura ocular extrínseca.extrínseca.Ausência de lesões expansivas.Ausência de lesões expansivas.

Seio cavernoso sem alterações.Seio cavernoso sem alterações.Exame dentro dos parâmetros da normalidadeExame dentro dos parâmetros da normalidade

Page 64: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 5 – MastóidesProtocolo nº 5 – Mastóides

Scout em perfil.Scout em perfil.

Marcação pelo rochedo.Marcação pelo rochedo.

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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides

Cortes axiais e coronais com 1,5mm de Cortes axiais e coronais com 1,5mm de espessura e 2,0mm de intervalo.espessura e 2,0mm de intervalo.

Se necessitar contraste, usar a mesma Se necessitar contraste, usar a mesma marcação.marcação.

Com contraste, usar a seguinte rotina:Com contraste, usar a seguinte rotina:

Coronal sem contrasteCoronal sem contraste

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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides

Injetar o contraste;Injetar o contraste;

Coronal com contraste;Coronal com contraste;

Axial com contraste;Axial com contraste;

Fotografar: Fotografar:

Dois filmes;Dois filmes;

Janela standard com contraste. Janela standard com contraste.

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Protocolo nº 5 – MastóidesProtocolo nº 5 – Mastóides

Quando é suspeita de neurinoma do Quando é suspeita de neurinoma do acústico (zumbido) realizar a seguinte acústico (zumbido) realizar a seguinte seqüência:seqüência:

Cortes axiais a nível do conduto auditivo Cortes axiais a nível do conduto auditivo interno.interno.Injetar contraste e fazer cortes axiais na Injetar contraste e fazer cortes axiais na mesma marcação anterior.mesma marcação anterior.Cortes coronais a nível do conduto auditivo Cortes coronais a nível do conduto auditivo interno. interno.

Page 68: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes tomográficos nos planos Realizados cortes tomográficos nos planos coronal e axial, com cortes finos e coronal e axial, com cortes finos e parâmetros de reconstrução para avaliação parâmetros de reconstrução para avaliação de estruturas ósseas.de estruturas ósseas.

Análise:Análise:

Aeração normal das células da mastóide Aeração normal das células da mastóide bilateralmente.bilateralmente.

Cavidades timpânicas e estruturas das Cavidades timpânicas e estruturas das cadeias ossiculares com morfologia e cadeias ossiculares com morfologia e densidade normais.densidade normais.

Page 69: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides

Vestíbulos, cócleas e canais semicirculares Vestíbulos, cócleas e canais semicirculares com calibre e contornos normais.com calibre e contornos normais.

Os condutos auditivos internos são Os condutos auditivos internos são simétricos com calibre e contornos normais.simétricos com calibre e contornos normais.

Aspecto normal das cristas falciformes.Aspecto normal das cristas falciformes.

H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.normalidade.

Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.

Page 70: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 5 - MastóidesProtocolo nº 5 - Mastóides

Metodologia:Metodologia:Realizados cortes tomográficos nos planos Realizados cortes tomográficos nos planos coronal e axial durante e após a infusão do coronal e axial durante e após a infusão do meio de contraste iodado hidrossolúvel.meio de contraste iodado hidrossolúvel.Análise:Análise:Não há evidência de lesões expansivas ou Não há evidência de lesões expansivas ou de impregnação anômala no inferior dos de impregnação anômala no inferior dos condutos auditivos internos ou nas cisternas condutos auditivos internos ou nas cisternas cerebelo-pontinas bilateralmente.cerebelo-pontinas bilateralmente.Os condutos auditivos são simétricos e Os condutos auditivos são simétricos e apresentam calibre e contornos normais.apresentam calibre e contornos normais.Aspecto normal das cristas falciformes.Aspecto normal das cristas falciformes.

Page 71: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 5 – MastóidesProtocolo nº 5 – Mastóides

Estruturas de orelha média e interna com Estruturas de orelha média e interna com aspecto normal bilateralmente.aspecto normal bilateralmente.Aeração normal das células da mastóide.Aeração normal das células da mastóide.Estruturas da fossa posterior com Estruturas da fossa posterior com morfologia e densidade normais, sem morfologia e densidade normais, sem evidência de impregnação anômala após a evidência de impregnação anômala após a infusão do contraste.infusão do contraste.H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.normalidade.Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.

Page 72: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 6 – PescoçoProtocolo nº 6 – Pescoço

Scout em perfil.Scout em perfil.

Cortes de 3/3 mm.Cortes de 3/3 mm.

Avaliar contraste e, se Avaliar contraste e, se necessário, usar a mesma necessário, usar a mesma marcação.marcação.

Fotografar:filme standard.Fotografar:filme standard.

Scout com marcação.Scout com marcação.

Page 73: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 6 - PescoçoProtocolo nº 6 - Pescoço

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no plano Realizados cortes tomográficos no plano axial antes e após a administração de... do axial antes e após a administração de... do meio de contraste iodado.meio de contraste iodado.

Análise:Análise:

Glândulas submandibulares com morfologia Glândulas submandibulares com morfologia conservada.conservada.

Vasos carotídeos e veias jugulares sem Vasos carotídeos e veias jugulares sem evidência de alterações.evidência de alterações.

Page 74: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 6 - PescoçoProtocolo nº 6 - Pescoço

Laringe, seios piriformes,epiglotes, Laringe, seios piriformes,epiglotes, hipofaringe e espaço infraglótico íntegros, hipofaringe e espaço infraglótico íntegros, sem lesões infiltrativas e/ou vegetantes.sem lesões infiltrativas e/ou vegetantes.Glândula tireóide com coeficientes de Glândula tireóide com coeficientes de atenuação normais.atenuação normais.Não há evidências de lesões expansivas em Não há evidências de lesões expansivas em região cervical.região cervical.H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.normalidade.Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.

Page 75: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 7 – Coluna CervicalProtocolo nº 7 – Coluna Cervical

Scout em perfilScout em perfilPlano de orientação pelo disco, angulado por elePlano de orientação pelo disco, angulado por eleRotina:C3- C4-C5-C6, C6-C7-T1Rotina:C3- C4-C5-C6, C6-C7-T1Sem indicação: C1-T1Sem indicação: C1-T1Com indicação: conforme pedido médicoCom indicação: conforme pedido médico..

Page 76: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 7 – Coluna CervicalProtocolo nº 7 – Coluna Cervical

Não conseguindo identificar níveis – direto Não conseguindo identificar níveis – direto com uma angulação só, 3mm de espessura com uma angulação só, 3mm de espessura com 3mm de intervalo.com 3mm de intervalo.

Padrão por níveis – 1,5mm de espessura e Padrão por níveis – 1,5mm de espessura e 1mm de intervalo.1mm de intervalo.

Trauma – direto com uma angulação só – Trauma – direto com uma angulação só – 5mm com 5mm – reconstruir MPR – sagital e 5mm com 5mm – reconstruir MPR – sagital e coronalcoronal

Page 77: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 7 – Coluna CervicalProtocolo nº 7 – Coluna Cervical

Fotografar – scanograma com marcação;Fotografar – scanograma com marcação;

Um filme em janela standard(com disco) e 1 filme Um filme em janela standard(com disco) e 1 filme com janela para osso (com janela para osso (BONEBONE) , identificando os níveis ) , identificando os níveis nos dois filmes;nos dois filmes;

Tendo reconstruções – 1 filme;Tendo reconstruções – 1 filme;

Deitar o paciente na mesa de exameDeitar o paciente na mesa de exame com a cabeça com a cabeça para dentro do gantry e os braços relaxados ao longo para dentro do gantry e os braços relaxados ao longo do corpo.do corpo.

Explicar para o paciente que ele pode respirar Explicar para o paciente que ele pode respirar normalmente e procurar normalmente e procurar nãonão engolir durante a engolir durante a aquisição da imagem.aquisição da imagem.

Page 78: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 7 - Coluna CervicalProtocolo nº 7 - Coluna Cervical

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no Realizados cortes tomográficos no plano axial, paralelamente aos discos plano axial, paralelamente aos discos intervertebrais nos segmentos C4-C5, intervertebrais nos segmentos C4-C5, C5-C6, C6-C7 e C7-T1.C5-C6, C6-C7 e C7-T1.

Análise:Análise:

Canal raquiano de dimensões Canal raquiano de dimensões conservadas.conservadas.

Page 79: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 7 – Coluna CervicalProtocolo nº 7 – Coluna Cervical

Corpos vertebrais, lâminas e articulações Corpos vertebrais, lâminas e articulações inter-apofisárias sem particularidades.inter-apofisárias sem particularidades.

Densidade e morfologia normais dos discos Densidade e morfologia normais dos discos examinados.examinados.Musculatura para vertebral sem alterações.Musculatura para vertebral sem alterações.H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.normalidade.

Exame documentos em RRR filmes.Exame documentos em RRR filmes.

Page 80: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica

Scout em AP Scout em AP (mesmo do tórax) – (mesmo do tórax) – incluindo L1-L2.incluindo L1-L2.

Cortes axiais 3\2mm Cortes axiais 3\2mm no nível indicado, no nível indicado, direto, sem direto, sem angulação.angulação.

Page 81: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica

Sem indicação: 5mm espessura com 5mm Sem indicação: 5mm espessura com 5mm de intervalo, de T1-L1, sem angular.de intervalo, de T1-L1, sem angular.

Se tem indicação do nível, cortar uma Se tem indicação do nível, cortar uma vértebra acima e uma abaixo.vértebra acima e uma abaixo.

Fotografar: 1 filme para Standard (disco) e Fotografar: 1 filme para Standard (disco) e 1 filme para BONE (janela óssea).1 filme para BONE (janela óssea).

Scout com marcação e reconstruçãoScout com marcação e reconstrução

Page 82: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica

Deitar o paciente na mesa de exameDeitar o paciente na mesa de exame com a cabeça com a cabeça para dentro do gantry e os braços flexionados sobre para dentro do gantry e os braços flexionados sobre a cabeça. Explicar para o paciente que ele pode a cabeça. Explicar para o paciente que ele pode respirar normalmente.respirar normalmente.

Centrar todo o corpo do pacienteCentrar todo o corpo do paciente pela luz de pela luz de centragem do aparelho.centragem do aparelho.

Esta luz vista de cima é como uma cruz, a linha Esta luz vista de cima é como uma cruz, a linha horizontal deve ficar três dedos acima do púbis ou horizontal deve ficar três dedos acima do púbis ou três dedos acima da fúrcula esternal, a linha três dedos acima da fúrcula esternal, a linha vertical deve ficar bem em cima da linha médio-vertical deve ficar bem em cima da linha médio-sagital. Vista de lado deve ficar bem em cima da sagital. Vista de lado deve ficar bem em cima da linha médio coronal.linha médio coronal.

Page 83: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica

Escolher o protocolo para aquisição de scout. Escolher o protocolo para aquisição de scout. Geralmente Torácica ou o da própria coluna lombar .Geralmente Torácica ou o da própria coluna lombar .

O protocolo deve estar: O protocolo deve estar: Como é preciso contar as Como é preciso contar as vértebras se adquire com a coluna lombo sacra junto.vértebras se adquire com a coluna lombo sacra junto.

Aquisição de scout:AP ou O°, lateral ou 90ºAquisição de scout:AP ou O°, lateral ou 90º

Posição do paciente: Head first ou um boneco Posição do paciente: Head first ou um boneco ilustrandoilustrando..

Page 84: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica

Adquirindo o Scout se programa os cortes Adquirindo o Scout se programa os cortes que geralmente, não se angula os cortes que geralmente, não se angula os cortes quando for toda a coluna dorsal, caso seja quando for toda a coluna dorsal, caso seja focada por alguma fratura ou achatamento focada por alguma fratura ou achatamento se programa de maneira que acompanhe se programa de maneira que acompanhe os espaços intravertebrais.os espaços intravertebrais.

Geralmente fotografa-se em 3 a 4 filmes Geralmente fotografa-se em 3 a 4 filmes com janela para partes moles e ósseas.com janela para partes moles e ósseas.

Page 85: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica

Reconstruções multiplanar em sagital Reconstruções multiplanar em sagital somente quando focada, ou aquisição somente quando focada, ou aquisição helicoidal.helicoidal.

Deve sempre fotografar o scout com os Deve sempre fotografar o scout com os planos de cortes e sem, para que o médico planos de cortes e sem, para que o médico possa ter uma visualização do que foi possa ter uma visualização do que foi executado.executado.

Page 86: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 8 - Coluna Torácica Protocolo nº 8 - Coluna Torácica

Metodologia:Metodologia:Realizados cortes tomográficos no plano Realizados cortes tomográficos no plano axial orientados no plano discal através da axial orientados no plano discal através da radiografia digital, abrangendo de RRR radiografia digital, abrangendo de RRR antes e após a injeção do meio de contraste antes e após a injeção do meio de contraste iodado.iodado.

Análise:Análise:

Textura óssea normal.Textura óssea normal.

Canal raquiano de dimensões conservadas.Canal raquiano de dimensões conservadas.

Page 87: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 8 – Coluna TorácicaProtocolo nº 8 – Coluna Torácica

Corpos vertebrais, lâminas e articulações inter-Corpos vertebrais, lâminas e articulações inter-apofisárias sem particulares.apofisárias sem particulares.

Discos intervertebrais de contornos regulares.Discos intervertebrais de contornos regulares.

Estruturas do canal vertebral com morfologia da Estruturas do canal vertebral com morfologia da normalidade.normalidade.

H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.

Exame documentado em RRR filmesExame documentado em RRR filmes

Page 88: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar

Scout em AP e perfil;Scout em AP e perfil;Verificar se tem 5 vértebras lombares;Verificar se tem 5 vértebras lombares;Angular pelo espaço discal, linha passando no meio do espaço;Angular pelo espaço discal, linha passando no meio do espaço;Rotina: 3 espaços – L3-L4, L4-L5, L5-S1;Rotina: 3 espaços – L3-L4, L4-L5, L5-S1;Sem indicação: L1-L2 a L5-S1;Sem indicação: L1-L2 a L5-S1;Com pedido: marcar segundo orientação.Com pedido: marcar segundo orientação.

Page 89: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar

3 mm de espessura e 3 mm de intervalo.3 mm de espessura e 3 mm de intervalo.

Nos espaços menores (ver pelo scout) – 1,5mm de Nos espaços menores (ver pelo scout) – 1,5mm de espessura com 2 mm de intervalo.espessura com 2 mm de intervalo.

Scout com marcação dos números dos cortes.Scout com marcação dos números dos cortes.OBS.: em caso de TRAUMA, cortar 5/5mm direto OBS.: em caso de TRAUMA, cortar 5/5mm direto com uma angulação só, seguindo eixo da coluna, e com uma angulação só, seguindo eixo da coluna, e construir MPR – sagital e coronalconstruir MPR – sagital e coronalToda a coluna – L1-S1.Toda a coluna – L1-S1.Paciente muito obeso, avaliar alteração dos Paciente muito obeso, avaliar alteração dos parâmetros técnicos.parâmetros técnicos.

Page 90: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar

Deitar o paciente na mesa de exame Deitar o paciente na mesa de exame com a cabeça para dentro do gantry e com a cabeça para dentro do gantry e os braços flexionados sobre a cabeça. os braços flexionados sobre a cabeça. Explicar para o paciente que ele pode Explicar para o paciente que ele pode respirar normalmente.respirar normalmente.

Centrar todo o corpo do pacienteCentrar todo o corpo do paciente pela pela luz de centragem do aparelho.luz de centragem do aparelho.

Page 91: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar

Aquisição de scout: lateral ou 90º.Aquisição de scout: lateral ou 90º.

Posição do paciente: Head firstPosição do paciente: Head firstAdquirido o scout se programa Adquirido o scout se programa geralmente três pacotes com geralmente três pacotes com inclinações paralelas ao espaço inclinações paralelas ao espaço intravertebrais, pegando as vértebras: intravertebrais, pegando as vértebras: L3-L4, L4-L5, L5-S1. pode-se fazer uma L3-L4, L4-L5, L5-S1. pode-se fazer uma aquisição helicoidal e reconstruir depois aquisição helicoidal e reconstruir depois ..

Page 92: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 9 – Coluna LombarProtocolo nº 9 – Coluna Lombar

Geralmente fotografado com partes moles e Geralmente fotografado com partes moles e ósseas, é feita reconstrução sagital. Podem ósseas, é feita reconstrução sagital. Podem ser feitos pacotes e mais de um espaço ser feitos pacotes e mais de um espaço junto quando achatamento de vértebras.junto quando achatamento de vértebras.

Filmes em torno de 4 com 20 imagens. Em Filmes em torno de 4 com 20 imagens. Em caso de vértebras de transição fazer mais caso de vértebras de transição fazer mais um pacote quando esta tiver característica um pacote quando esta tiver característica de lombar (tiver disco intervertebral).de lombar (tiver disco intervertebral).

Page 93: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax

Scout em AP.Scout em AP.

Cortes 5/4 do ápice pulmonar até as glândulas Cortes 5/4 do ápice pulmonar até as glândulas adrenais.adrenais.

Em alta resolução, cortar só pulmão.Em alta resolução, cortar só pulmão.

Page 94: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 10 – TóraxProtocolo nº 10 – Tórax

Doença intersticial – fazer alta resolução – 1mm Doença intersticial – fazer alta resolução – 1mm espessura com 10mm de intervalo – padrão ou espessura com 10mm de intervalo – padrão ou conforme radiologista.conforme radiologista.

Nódulo: voltar e cortar “fino” – 2-2mm.Nódulo: voltar e cortar “fino” – 2-2mm.

Fotografar: Fotografar:

Scout com marcação Scout com marcação

Janela “lung” – pulmão – só pulmão.Janela “lung” – pulmão – só pulmão.

Janela standard– mediastino incluir adrenalJanela standard– mediastino incluir adrenal

Alta resolução, se houver.Alta resolução, se houver.

Page 95: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax

1.Preparo do paciente para a sala de exame:1.Preparo do paciente para a sala de exame:Deve-se retirar qualquer adorno ou roupa que Deve-se retirar qualquer adorno ou roupa que esteja na região torácica e que seja radiopaco.esteja na região torácica e que seja radiopaco.

2. Anamnese: Tosse, escarro, patologias prévias, 2. Anamnese: Tosse, escarro, patologias prévias, fumante, Etc...fumante, Etc...2.2 Orientar o paciente quanto ao exame.2.2 Orientar o paciente quanto ao exame.

3. Posicionamento: Scout3. Posicionamento: ScoutPaciente deve estar em D.D., com os braços Paciente deve estar em D.D., com os braços erguidos para a cabeça com a linha longitudinal erguidos para a cabeça com a linha longitudinal alinhada no plano sagital mediano, linha lateral no alinhada no plano sagital mediano, linha lateral no plano coronal mediano.plano coronal mediano.

Page 96: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax

4. Cadastro do paciente e seleção do 4. Cadastro do paciente e seleção do protocolo ( ex.: Tórax, Chest, Lung)protocolo ( ex.: Tórax, Chest, Lung)

bone para alta resolução corte 1 ou 3 bone para alta resolução corte 1 ou 3 mm intervalo de mesa até 10 mm.mm intervalo de mesa até 10 mm.

Standard para mediastino, cortes 5mm de Standard para mediastino, cortes 5mm de espessura e intervalo de mesa até 5mm.espessura e intervalo de mesa até 5mm.

Standard para pesquisa de metástases.Standard para pesquisa de metástases.

Page 97: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax

Cortes 5 mm com 5 mm.Cortes 5 mm com 5 mm.

alta resolução parênquimaalta resolução parênquima

mediastino partes moles (PM)mediastino partes moles (PM)

Metástases intermediáriaMetástases intermediária

Programação: Rastreamento do ápice até Programação: Rastreamento do ápice até o final das bases pulmonares.o final das bases pulmonares.

Page 98: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 10 - Punção do TóraxProtocolo nº 10 - Punção do Tórax

Realizado punção aspirativa de nódulo Realizado punção aspirativa de nódulo pulmonar guiado pela tomografia, sem pulmonar guiado pela tomografia, sem complicações técnicas.complicações técnicas.

Ausência de sinais de pneumotórax pós Ausência de sinais de pneumotórax pós punção.punção.

Enviado material para análise Enviado material para análise citopatológica.citopatológica.

Page 99: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 10- TóraxProtocolo nº 10- Tórax

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no plano Realizados cortes tomográficos no plano axial com o método helicoidal, da base até o axial com o método helicoidal, da base até o ápice dos pulmões.ápice dos pulmões.

Análise:Análise:

Estruturas vasculares do mediastino sem Estruturas vasculares do mediastino sem alterações.alterações.

Traquéia e brônquios principais com calibre Traquéia e brônquios principais com calibre e contornos normais.e contornos normais.

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Protocolo nº 10 - TóraxProtocolo nº 10 - Tórax

Aspecto tomográfico normal de parênquima Aspecto tomográfico normal de parênquima pulmonar.pulmonar.

Ausência de sinais de derrame ou Ausência de sinais de derrame ou espessamentos pleurais.espessamentos pleurais.Estruturas da parede torácica sem Estruturas da parede torácica sem alterações.alterações.Não há evidências de linfonodomegalias Não há evidências de linfonodomegalias

mediastinais.mediastinais.

H.D.: Exame dentro dos parâmetros da H.D.: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.normalidade.

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Meios de Contraste em TC Meios de Contraste em TC AbdominalAbdominal

Os meios de contraste são produtos que Os meios de contraste são produtos que aumentam o contraste de atenuação entre aumentam o contraste de atenuação entre duas estruturas.duas estruturas.

Para análise de vísceras ocas administra-se Para análise de vísceras ocas administra-se meio contraste por via oral e por via retal. meio contraste por via oral e por via retal. Geralmente esse meio de contraste é Geralmente esse meio de contraste é hidrossolúvel, à base iodo diluído a 2,5%, hidrossolúvel, à base iodo diluído a 2,5%, sendo portanto um meio de contraste sendo portanto um meio de contraste positivo, porém em algumas situações pode-positivo, porém em algumas situações pode-se utilizar contrastes negativos, tais como os se utilizar contrastes negativos, tais como os líquidos gordurosos e a água.líquidos gordurosos e a água.

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Meios de Contraste em TC Meios de Contraste em TC AbdominalAbdominal

A denominação da água como meio de A denominação da água como meio de contraste negativo baseia-se no fato de as contraste negativo baseia-se no fato de as paredes das vísceras ocas terem atenuação paredes das vísceras ocas terem atenuação superior e, portanto, o lúmen dessas vísceras superior e, portanto, o lúmen dessas vísceras passará a ser visto como hipoatenuante passará a ser visto como hipoatenuante quando preenchido por água.quando preenchido por água.

Atualmente existem meios de contraste Atualmente existem meios de contraste baritados diluídos e que podem ser utilizados baritados diluídos e que podem ser utilizados na contrastação de vísceras ocas, desde que na contrastação de vísceras ocas, desde que não existam condições de não existam condições de abdome agudo.abdome agudo.

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Administração de Contraste OralAdministração de Contraste Oral

Cerca de uma hora antes do início do Cerca de uma hora antes do início do exame, o paciente deve começar a exame, o paciente deve começar a ingestão fracional de 1000 ml do meio ingestão fracional de 1000 ml do meio contraste, cerca de 200 ml a cada 15 contraste, cerca de 200 ml a cada 15 minutos , com os últimos 200 ml sendo minutos , com os últimos 200 ml sendo ingeridos;ingeridos;

Imediatamente antes do início do Imediatamente antes do início do exame.exame.

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Administração de Contraste RetalAdministração de Contraste Retal

A administração do meio contraste A administração do meio contraste por via retal é feita nos casos que por via retal é feita nos casos que envolvem doenças pélvicas. Cerca de envolvem doenças pélvicas. Cerca de 25o a 300 ml de meio de contraste 25o a 300 ml de meio de contraste iodado hidrossolúvel a 2,5% são iodado hidrossolúvel a 2,5% são administrados por via retal administrados por via retal imediatamente antes do início do imediatamente antes do início do exame.exame.

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Administração de Contraste Administração de Contraste EndovenosoEndovenoso

Os meios de contraste endovasculares são Os meios de contraste endovasculares são administrados para o realce das estruturas administrados para o realce das estruturas vasculares e para aumentar o contraste vasculares e para aumentar o contraste entre as estruturas parenquimatosas entre as estruturas parenquimatosas vascularizadas e hipovascularizadas. vascularizadas e hipovascularizadas.

Geralmente meios de contraste Geralmente meios de contraste hidrossolúveis à base de iodo são hidrossolúveis à base de iodo são administrados por via endovenosa, porém administrados por via endovenosa, porém exames específicos podem utilizar a via exames específicos podem utilizar a via arterial. arterial.

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Administração de Contraste Administração de Contraste EndovenosoEndovenoso

Usualmente administra-se 120 a 150 ml de Usualmente administra-se 120 a 150 ml de meio de contraste iodado a 60%, podendo-meio de contraste iodado a 60%, podendo-se adotar a dose de 2 ml/kg de peso.se adotar a dose de 2 ml/kg de peso.

A utilização de meio de contraste iodado A utilização de meio de contraste iodado não-iônico vem progressivamente não-iônico vem progressivamente aumentando devido à diminuição do número aumentando devido à diminuição do número de reações adversas comparativamente ao de reações adversas comparativamente ao que ocorre com o uso de meios de contraste que ocorre com o uso de meios de contraste iodados iônicos. iodados iônicos.

Page 107: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Administração de Contraste Administração de Contraste EndovenosoEndovenoso

A administração do meio de contraste deve A administração do meio de contraste deve ser feita preferencialmente por meio de um ser feita preferencialmente por meio de um dispositivo automático chamado bomba dispositivo automático chamado bomba injetora. injetora.

Diversos protocolos têm adotado diferentes Diversos protocolos têm adotado diferentes velocidades de administração superiores a 2 velocidades de administração superiores a 2 ml por segundo, preconiza-se a cateterização ml por segundo, preconiza-se a cateterização venosa com dispositivos plásticos (abbocath). venosa com dispositivos plásticos (abbocath).

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Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal

O momento do início da obtenção das O momento do início da obtenção das imagens em relação à administração do imagens em relação à administração do meio de contraste determina as diversas meio de contraste determina as diversas fases de um exame de TC. fases de um exame de TC.

Fase sem contraste Fase sem contraste obtém-se uma série obtém-se uma série de imagens antes da administração do de imagens antes da administração do meio de contraste endovenoso.meio de contraste endovenoso.

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FFase arterial ase arterial Imagens obtidas entre 20 a Imagens obtidas entre 20 a 25 segundos do início da administração 25 segundos do início da administração endovenosa de meio de contraste.endovenosa de meio de contraste.

Fase portal Fase portal Imagens obtidas entre 25 a 60 Imagens obtidas entre 25 a 60 segundos após o início da administração segundos após o início da administração endovenosa de meio de contraste. endovenosa de meio de contraste.

Fase de equilíbrioFase de equilíbrio imagens obtidas entre imagens obtidas entre 60 e 120 segundos. 60 e 120 segundos.

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Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal

Dependendo da situação em estudo, Dependendo da situação em estudo, podem-se, ainda, obter imagens tardias 5, podem-se, ainda, obter imagens tardias 5, 10 ou 30 minutos, ou menos de 4 a 6 horas 10 ou 30 minutos, ou menos de 4 a 6 horas após a administração endovenosa do meio após a administração endovenosa do meio de contraste.de contraste.

A escolha das fases do exame a serem A escolha das fases do exame a serem realizadas dependerá do contexto clínico do realizadas dependerá do contexto clínico do cliente e das características do cliente e das características do equipamento tomográfico.equipamento tomográfico.

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Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal

Nos equipamentos não-helicoidal, deve-se Nos equipamentos não-helicoidal, deve-se optar por realizar um optar por realizar um estudo dinâmicoestudo dinâmico na na fase portal, fase portal, iniciando-se a obtenção de iniciando-se a obtenção de imagens cerca de 40 segundos após o início da imagens cerca de 40 segundos após o início da administração endovenosa do meio de administração endovenosa do meio de contraste.contraste.

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Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal

É importante conhecer as capacidades É importante conhecer as capacidades e limitações doe limitações do equipamento de TC equipamento de TC disponíveldisponível, para que as imagens sejam , para que as imagens sejam obtidas dinamicamente, na forma mais obtidas dinamicamente, na forma mais rápida possível, pois o retardo na obtenção rápida possível, pois o retardo na obtenção das imagens em relação à administração do das imagens em relação à administração do meio de contraste endovenoso, limitará meio de contraste endovenoso, limitará significativamente a capacidade de significativamente a capacidade de diagnóstico da TC.diagnóstico da TC.

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Fases do Exame de TC AbdominalFases do Exame de TC Abdominal

Havendo disponibilidade de equipamento Havendo disponibilidade de equipamento helicoidal torna-se possível realizar as fases helicoidal torna-se possível realizar as fases arterial, portal e de equilíbrio, o que aumenta arterial, portal e de equilíbrio, o que aumenta a sensibilidade do método particularmente na a sensibilidade do método particularmente na detecção de carcinomas hepatocelulares em detecção de carcinomas hepatocelulares em pacientes com hepatopatias crônicas e de pacientes com hepatopatias crônicas e de outras lesões focais hepáticas outras lesões focais hepáticas hipervascularizadas.hipervascularizadas.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

A introdução dos métodos radiológicos A introdução dos métodos radiológicos seccionais tornou necessário o conhecimento seccionais tornou necessário o conhecimento detalhando da anatomia topográfica em detalhando da anatomia topográfica em diferentes planos e hoje esses métodos já são diferentes planos e hoje esses métodos já são amplamente utilizados.amplamente utilizados.

É importante que se estabeleça uma rotina dos É importante que se estabeleça uma rotina dos exames de TC, para que todas as estruturas exames de TC, para que todas as estruturas sejam avaliadas em todos os exames, sejam avaliadas em todos os exames, permitindo a identificação de doenças permitindo a identificação de doenças associadas ou às vezes de importantes sinais associadas ou às vezes de importantes sinais secundários da doença principal.secundários da doença principal.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

Deve-se analisar o fígado com relação a Deve-se analisar o fígado com relação a suas dimensões, contornos e à atenuação suas dimensões, contornos e à atenuação parenquimatosa. parenquimatosa.

Embora a TC permita uma mensuração do Embora a TC permita uma mensuração do fígado nos sentidos crânio caudal e látero-fígado nos sentidos crânio caudal e látero-lateral, geralmente utiliza-se o lateral, geralmente utiliza-se o posicionamento do fígado em relação ao posicionamento do fígado em relação ao gradeado costal e ao apêndice xifóide, gradeado costal e ao apêndice xifóide, devendo-se lembrar da variação anatômica devendo-se lembrar da variação anatômica conhecida como conhecida como lobo de Riedellobo de Riedel, na qual um , na qual um prolongamento do lobo insinua-se prolongamento do lobo insinua-se inferiormente pelo flanco direito.inferiormente pelo flanco direito.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

Na TC, a documentação das imagens com Na TC, a documentação das imagens com janelas fechadas, cerca de 200 a 300 UH é janelas fechadas, cerca de 200 a 300 UH é fundamental para identificação de lesões fundamental para identificação de lesões focais deve ser a mais precisa possível, focais deve ser a mais precisa possível, utilizando-se preferencialmente de estudos utilizando-se preferencialmente de estudos que determinam algumas que determinam algumas subdivisões do subdivisões do fígadofígado em oito segmentos, numerados em em oito segmentos, numerados em algarismos romanos de I a VIII.algarismos romanos de I a VIII.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

O Segmento I O Segmento I corresponde ao lobo caudado, corresponde ao lobo caudado, situado posteriormente à veia porta e situado posteriormente à veia porta e anteriormente à veia cava inferior, nesse anteriormente à veia cava inferior, nesse processo papilar há um prolongamento do processo papilar há um prolongamento do segmento I que pode se insinuar no espaço segmento I que pode se insinuar no espaço porta-cava, aproximando-se do duodeno, porta-cava, aproximando-se do duodeno, sendo importante reconhecer essa estrutura sendo importante reconhecer essa estrutura para que se evite interpretá-la como uma para que se evite interpretá-la como uma linfonodomegalia.linfonodomegalia.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

A separação entre os lobos direito e A separação entre os lobos direito e esquerdo é feita pelo plano da veia esquerdo é feita pelo plano da veia hepática média. hepática média.

Na avaliação de imagens, nas quais não se Na avaliação de imagens, nas quais não se identifica a veia hepática média, pode-se identifica a veia hepática média, pode-se recorrer a um plano imaginário desde a recorrer a um plano imaginário desde a vesícula biliar até a veia cava inferior para vesícula biliar até a veia cava inferior para se determinar à separação entre o lobo se determinar à separação entre o lobo direito e esquerdo.direito e esquerdo.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

No lobo esquerdo os No lobo esquerdo os segmentos II e III segmentos II e III são separados dos segmentos IV pela fissura são separados dos segmentos IV pela fissura dos ligamentos venoso e falciforme e pela dos ligamentos venoso e falciforme e pela veia hepática esquerda, estando o segmento veia hepática esquerda, estando o segmento IV situado medialmente a esse plano. IV situado medialmente a esse plano.

Um plano transversal ao longo do trajeto do Um plano transversal ao longo do trajeto do ramo esquerdo da veia porta separa o ramo esquerdo da veia porta separa o segmento segmento II e III,II e III, com o segmento com o segmento IIII tendo tendo localização superior e o segmento localização superior e o segmento IIIIII localização inferior a esse plano.localização inferior a esse plano.

Page 120: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

Um plano transversal ao longo do trajeto do Um plano transversal ao longo do trajeto do ramo esquerdo da veia porta separa o ramo esquerdo da veia porta separa o segmento segmento II e III,II e III, com o segmento com o segmento IIII tendo tendo localização superior e o segmento localização superior e o segmento IIIIII localização inferior a esse plano.localização inferior a esse plano.

Esse mesmo plano subdivide o Esse mesmo plano subdivide o segmento IVsegmento IV em superior e inferior, enquanto o conjunto de em superior e inferior, enquanto o conjunto de segmentos segmentos II e IIIII e III recebe a denominação de recebe a denominação de segmento lateral do lobo esquerdo, o segmento lateral do lobo esquerdo, o segmento segmento IV IV é denominado segmento medial é denominado segmento medial do lobo esquerdo.do lobo esquerdo.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

No lobo direito a veia hepática direita separa No lobo direito a veia hepática direita separa a porção anterior da posição posterior do a porção anterior da posição posterior do segmento VIIIsegmento VIII lobo direito. Esta porção lobo direito. Esta porção anterior é subdividida em ântero-superior e anterior é subdividida em ântero-superior e ântero-inferior que seria o segmento V pelo ântero-inferior que seria o segmento V pelo plano do ramo direito da veia porta. plano do ramo direito da veia porta.

Por sua vez, a porção posterior do lobo direito Por sua vez, a porção posterior do lobo direito é subdividida em póstero-superior é subdividida em póstero-superior denominando-se o segmento denominando-se o segmento VII VII e póstero-e póstero-inferior segmento inferior segmento VI.VI.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

A veia cava inferior e as veias hepáticas A veia cava inferior e as veias hepáticas direita, média e esquerda devem ser direita, média e esquerda devem ser identificadas e avaliadas quanto ao calibre identificadas e avaliadas quanto ao calibre e à permeabilidade, fazendo-se o mesmo e à permeabilidade, fazendo-se o mesmo com a veia porta e seus ramos direito e com a veia porta e seus ramos direito e esquerdo. Ao se analisar a veia porta deve-esquerdo. Ao se analisar a veia porta deve-se prosseguir retrogradamente verificando-se prosseguir retrogradamente verificando-se o aspecto das veias mesentérica se o aspecto das veias mesentérica superior e esplênica. superior e esplênica.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

O uso de equipamentos helicoidais e O uso de equipamentos helicoidais e injeções rápidas de meio de contraste, injeções rápidas de meio de contraste, permite a identificação da artéria hepática permite a identificação da artéria hepática desde a sua origem até o hilo hepático. desde a sua origem até o hilo hepático. Esta identificação de variações anatômicas Esta identificação de variações anatômicas vasculares, tal como a origem da artéria vasculares, tal como a origem da artéria hepática direita na artéria mesentérica hepática direita na artéria mesentérica superior, deve ser mencionada. superior, deve ser mencionada. Pois o conhecimento dessas variações Pois o conhecimento dessas variações eventualmente pode ter implicações em eventualmente pode ter implicações em atos cirúrgicos.atos cirúrgicos.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

Os ductos biliares intra-hepáticos normais Os ductos biliares intra-hepáticos normais não são caracterizados à TC, tornando-se não são caracterizados à TC, tornando-se evidente como estruturas tubulares evidente como estruturas tubulares hipoatenuantes na TC quando dilatados, hipoatenuantes na TC quando dilatados, enquanto o colédoco distal é identificável no enquanto o colédoco distal é identificável no plano da cabeça do pâncreas como uma plano da cabeça do pâncreas como uma estrutura arredondada hipoatenuantes com estrutura arredondada hipoatenuantes com cerca de 3 mm de diâmetro, podendo cerca de 3 mm de diâmetro, podendo apresentar discreto realce, enquanto a apresentar discreto realce, enquanto a vesícula biliar normalmente é identificada vesícula biliar normalmente é identificada como uma estrutura ovóide com conteúdo como uma estrutura ovóide com conteúdo de baixa atenuação.de baixa atenuação.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

O pâncreasO pâncreas usualmente tem distribuição usualmente tem distribuição oblíqua, com a porção caudal situada oblíqua, com a porção caudal situada superiormente à porção cefálica, neste caso superiormente à porção cefálica, neste caso a cabeça do pâncreas é definida como a a cabeça do pâncreas é definida como a porção pancreática situada medialmente ao porção pancreática situada medialmente ao arco duodenal e à direita dos vasos arco duodenal e à direita dos vasos mesentéricos, enquanto o processo mesentéricos, enquanto o processo uncinado é a porção pancreática posterior uncinado é a porção pancreática posterior aos vasos mesentéricos.aos vasos mesentéricos.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

O colo do pâncreasO colo do pâncreas é a porção situada é a porção situada anteriormente aos vasos mesentéricos, o anteriormente aos vasos mesentéricos, o corpo pancreático, é uma porção situada corpo pancreático, é uma porção situada entre um plano perpendicular aos vasos entre um plano perpendicular aos vasos mesentéricos e um plano perpendicular à mesentéricos e um plano perpendicular à aorta, enquanto a cauda do pâncreas é a aorta, enquanto a cauda do pâncreas é a porção à esquerda desse plano.porção à esquerda desse plano.

Normalmente, a partir dos 40 anos de idade, Normalmente, a partir dos 40 anos de idade, o contorno pancreático vai se tornando mais o contorno pancreático vai se tornando mais ondulado pelo progressivo acúmulo de ondulado pelo progressivo acúmulo de gordura.gordura.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

O baçoO baço é o próximo órgão a ser analisado, é o próximo órgão a ser analisado, sendo fundamental ainda o estudo da sendo fundamental ainda o estudo da circulação venosa periesplênica na circulação venosa periesplênica na identificação de sinais de hipertensão identificação de sinais de hipertensão portal. portal.

A seguir, deve-se avaliar a espessura A seguir, deve-se avaliar a espessura parietal, o grau de distensão e o conteúdo parietal, o grau de distensão e o conteúdo de todos os segmentos do trato de todos os segmentos do trato gastrointestinal incluídos no exame.gastrointestinal incluídos no exame.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

O estudoO estudo prossegue com a avaliação do prossegue com a avaliação do mesentério e das superfícies peritoniais, mesentério e das superfícies peritoniais, como nestas estruturas predomina o como nestas estruturas predomina o componente gorduroso, as imagens de TC componente gorduroso, as imagens de TC devem ser documentadas com janelas devem ser documentadas com janelas abertas, com cerca de abertas, com cerca de 400UH.400UH.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

Posteriormente, analisa-se o retroperitônio, Posteriormente, analisa-se o retroperitônio, com atenção às adrenais, aos rins, à veia com atenção às adrenais, aos rins, à veia cava inferior, à aorta e aos diversos cava inferior, à aorta e aos diversos compartimentos retroperitoniais delimitados compartimentos retroperitoniais delimitados pelas suas fáscias, prossegue-se a seguir à pelas suas fáscias, prossegue-se a seguir à análise dos órgãos pélvicos e das estruturas análise dos órgãos pélvicos e das estruturas osteomusculares abdominopélvicas. osteomusculares abdominopélvicas.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

Identificadas as eventuais anormalidades, Identificadas as eventuais anormalidades, deve-se raciocinar sobre o que as pode ter deve-se raciocinar sobre o que as pode ter originado, tentando sempre uma correlação originado, tentando sempre uma correlação com dados clínicos fornecidos pelo médico com dados clínicos fornecidos pelo médico solicitante ou obtidos no contato direto com solicitante ou obtidos no contato direto com o paciente.o paciente.

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Sistematização de Análise da TC Sistematização de Análise da TC AbdominalAbdominal

A eficiência da interpretação dos diversos A eficiência da interpretação dos diversos métodos radiológicos está diretamente métodos radiológicos está diretamente relacionada a um bom planejamento do relacionada a um bom planejamento do exame, adotando-se as normas da boa exame, adotando-se as normas da boa técnica radiológica.técnica radiológica.

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Scout Para Localização do FígadoScout Para Localização do Fígado

Inicialmente faz-se uma Inicialmente faz-se uma imagem digital de imagem digital de posicionamento posicionamento denominada denominada scoutscout, tendo , tendo essa imagem, faz-se a essa imagem, faz-se a programação do exame, programação do exame, realiza-se uma fase sem realiza-se uma fase sem contraste para localização contraste para localização do fígado, após a do fígado, após a localização do fígado localização do fígado programa-se o exame com programa-se o exame com a injeção de contraste.a injeção de contraste.Tendo esses dados, faz-se Tendo esses dados, faz-se a programação da a programação da extensão do scan.extensão do scan.

Page 133: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Programação da Fase ArterialProgramação da Fase Arterial

Programa-se desde a Programa-se desde a superfície inferior do fígado superfície inferior do fígado até o diafragma, usando-se até o diafragma, usando-se contraste endovenoso de contraste endovenoso de 100ml até 120ml, 100ml até 120ml, programando-se o tempo programando-se o tempo da infusão entre 2 ml até da infusão entre 2 ml até 3,5 ml por segundo; com 3,5 ml por segundo; com um um scan delay scan delay ( tempo de ( tempo de espera para começar espera para começar registrar os cortes) de 20 a registrar os cortes) de 20 a 25 segundos, 25 segundos, denominando-se denominando-se fase fase arterialarterial..

Page 134: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Programação da Fase ArterialProgramação da Fase Arterial

Enquanto o médico e o técnico fazem a Enquanto o médico e o técnico fazem a programação para começar o exame, com a programação para começar o exame, com a infusão do contraste, o auxiliar de infusão do contraste, o auxiliar de enfermagem fica na sala de exames, enfermagem fica na sala de exames, juntamente com o cliente para acompanhar juntamente com o cliente para acompanhar o início da infusão do contraste, priorizando o início da infusão do contraste, priorizando a atenção ao acesso venoso e possíveis a atenção ao acesso venoso e possíveis complicações, após retira-se da sala, para complicações, após retira-se da sala, para então começar os cortes tomográficosentão começar os cortes tomográficos..

Page 135: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Programação da Fase PortalProgramação da Fase Portal

Programa-se desde o diafragma até a Programa-se desde o diafragma até a superfície inferior do fígado, utilizando-se superfície inferior do fígado, utilizando-se um um scan delayscan delay de 60 segundos na de 60 segundos na administração do contraste, denominando-administração do contraste, denominando-se a se a fase portalfase portal..

Nesta fase observa-se o tempo para realizar Nesta fase observa-se o tempo para realizar o o scanscan e localiza-se o início da aorta. e localiza-se o início da aorta.

Sabe-se que dois terços do fluxo sanguíneo Sabe-se que dois terços do fluxo sanguíneo para o parênquima hepático normal provém para o parênquima hepático normal provém da veia porta, enquanto o restante provém da veia porta, enquanto o restante provém da artéria hepática. da artéria hepática.

Page 136: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Programação da Fase PortalProgramação da Fase Portal

Nos tumores essa Nos tumores essa relação inverte-se, relação inverte-se, predominando o fluxo predominando o fluxo arterial. Assim, fazer o arterial. Assim, fazer o meio de contraste meio de contraste com um scan delay de com um scan delay de 60 segundos para 60 segundos para atingir a veia porta em atingir a veia porta em maior volume, maior volume, representa uma forma representa uma forma de aumentar o de aumentar o contraste entre áreas contraste entre áreas de lesões focais.de lesões focais.

Page 137: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 11 – Abdome e PelveProtocolo nº 11 – Abdome e Pelve

Indicação: Indicação: investigação geral de investigação geral de estruturas estruturas abdominais.abdominais.ScoutScout: ântero-: ântero-posterior do abdome.posterior do abdome.Orientações do Orientações do cliente: pés em cliente: pés em direção ao direção ao gantrygantry, , mãos acima da mãos acima da cabeça.cabeça.Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.

Page 138: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº. 11 – Abdome e PelveProtocolo nº. 11 – Abdome e Pelve

Fase respiratória: inspiração seguida de Fase respiratória: inspiração seguida de apnéia.apnéia.

Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:

*colimação do corte : 5mm;*colimação do corte : 5mm;

*intervalo na reconstrução: 5 mm;*intervalo na reconstrução: 5 mm;

**pitch: 1.5 – 2.0.pitch: 1.5 – 2.0.

Page 139: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº11 – Abdome e PelveProtocolo nº11 – Abdome e Pelve

Inclinação do Inclinação do gantrygantry: nenhuma (zero graus).: nenhuma (zero graus).

Janela: Janela: Standard.Standard. (para partes moles). (para partes moles).

Extensão do Extensão do scanscan: Diafragma e sínfise : Diafragma e sínfise púbica.púbica.

Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, administrando-se de até 3,5 ml/s.administrando-se de até 3,5 ml/s.

Scan delayScan delay ( atraso na aquisição de ( atraso na aquisição de imagens) : 60 segundos.imagens) : 60 segundos.

Nota: é necessário adquirir cortes com atraso Nota: é necessário adquirir cortes com atraso para registrar a bexiga cheia.para registrar a bexiga cheia.

Page 140: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 12 – Fígado HipovascularProtocolo nº 12 – Fígado Hipovascular

Indicação: Indicação: investigação geral de investigação geral de estruturas estruturas abdominais.abdominais.

ScoutScout: ântero-: ântero-posterior do abdome.posterior do abdome.

Orientações do Orientações do cliente: pés em cliente: pés em direção ao direção ao gantrygantry, , mãos acima da mãos acima da cabeça.cabeça.

Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.

Page 141: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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ProtocoloProtocolo nº 12 – nº 12 – Fígado HipovascularFígado Hipovascular

Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida de apnéia.de apnéia.

Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:

* colimação do corte : 5 mm;* colimação do corte : 5 mm;

* intervalo na reconstrução: 5 mm;* intervalo na reconstrução: 5 mm;

* * pitch: 1.5 – 2.0.pitch: 1.5 – 2.0.

Page 142: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 12 – Fígado HipovascularProtocolo nº 12 – Fígado Hipovascular

Inclinação do Inclinação do gantrygantry: nenhuma (zero graus).: nenhuma (zero graus).

Janela: Janela: Standard.Standard. (para partes moles). (para partes moles).

Extensão do Extensão do scanscan: Diafragma e sínfise : Diafragma e sínfise púbica.púbica.

Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, administrando-se de até 3,5ml/s.administrando-se de até 3,5ml/s.

Scan delayScan delay ( atraso na aquisição de ( atraso na aquisição de imagens) : 60 segundos.imagens) : 60 segundos.

Nota: é necessário adquirir cortes com atraso Nota: é necessário adquirir cortes com atraso para registrar a bexiga cheia.para registrar a bexiga cheia.

Page 143: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 12 – Fígado HipervascularProtocolo nº 12 – Fígado Hipervascular

Indicação: Indicação: investigação geral de investigação geral de estruturas estruturas abdominais.abdominais.

ScoutScout: ântero-: ântero-posterior do abdome.posterior do abdome.

Orientações do Orientações do cliente: pés em cliente: pés em direção ao direção ao gantrygantry, , mãos acima da mãos acima da cabeça.cabeça.

Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.

Page 144: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 12 – Fígado HipervascularProtocolo nº 12 – Fígado Hipervascular

Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida de apnéia.de apnéia.

Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:

* colimação do corte : 5mm;* colimação do corte : 5mm;

* intervalo na reconstrução: 5 mm;* intervalo na reconstrução: 5 mm;

* pitch: 1.5 – 2.0.* pitch: 1.5 – 2.0.

Page 145: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 12 –Fígado HipervascularProtocolo nº 12 –Fígado Hipervascular

Inclinação do Inclinação do gantrygantry: nenhuma (zero graus).: nenhuma (zero graus).

Janela: Janela: Standard.Standard. (para partes moles). (para partes moles).

Extensão do Extensão do scanscan: Diafragma e sínfise : Diafragma e sínfise púbica.púbica.

Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, administrando-se de 3 até 3,5ml/s.administrando-se de 3 até 3,5ml/s.

Scan delayScan delay ( atraso na aquisição de ( atraso na aquisição de imagens) : 60 segundos.imagens) : 60 segundos.

Nota: é necessário adquirir cortes com atraso Nota: é necessário adquirir cortes com atraso para registrar a bexiga cheia.para registrar a bexiga cheia.

Page 146: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas (Pancreatite)(Pancreatite)

Indicação: investigação Indicação: investigação de lesão pancreática, de lesão pancreática, principalmente.principalmente.Scout: ântero-posterior Scout: ântero-posterior do abdome.do abdome.Orientações do cliente: Orientações do cliente: pés em direção ao pés em direção ao gantrygantry, mãos acima da , mãos acima da cabeça.cabeça.Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.Fase respiratória: Fase respiratória: inspiração seguida de inspiração seguida de apnéia.apnéia.

Page 147: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas (Pancreatite)(Pancreatite)

Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:

* Colimação do corte: 5 mm;* Colimação do corte: 5 mm;

* Intervalo na reconstrução: 5 mm;* Intervalo na reconstrução: 5 mm;

* Pitch:* Pitch: 1.0 – 2.0.1.0 – 2.0.

* Inclinação do gantry: nenhuma (zero * Inclinação do gantry: nenhuma (zero graus).graus).

Janela: Standard. (para partes moles).Janela: Standard. (para partes moles).

Page 148: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas Protocolo nº 13 – Fígado e Pâncreas (Pancreatite)(Pancreatite)

Extensão do scan:Extensão do scan:

* Na Primeira fase: desde a superfície inferior do fígado * Na Primeira fase: desde a superfície inferior do fígado até o diafragma;até o diafragma;

* Na Segunda fase: idêntica ao anterior.* Na Segunda fase: idêntica ao anterior.

Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, administrando-se 3 até 3,5 ml/s somente na segunda administrando-se 3 até 3,5 ml/s somente na segunda fase.fase.Scan delay: (atraso na aquisição de imagens): 60 Scan delay: (atraso na aquisição de imagens): 60 segundos na segunda fase.segundos na segunda fase.Nota: Nota: A primeira fase tem a finalidade de localizar o A primeira fase tem a finalidade de localizar o pâncreas e excluir a possibilidade de conter pâncreas e excluir a possibilidade de conter calcificação ou cálculo biliar.calcificação ou cálculo biliar.

Page 149: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 14 – Aparelho UrinárioProtocolo nº 14 – Aparelho Urinário

Indicação: investigação Indicação: investigação de lesão no aparelho de lesão no aparelho urinário, nefrolitíase.urinário, nefrolitíase.Scout: ântero-posterior Scout: ântero-posterior do abdome.do abdome. Orientações do cliente: Orientações do cliente: pés em direção ao pés em direção ao gantry, mãos acima da gantry, mãos acima da cabeça.cabeça.Contraste oral: não.Contraste oral: não.

Page 150: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 14 – Aparelho UrinárioProtocolo nº 14 – Aparelho Urinário

Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida de apnéia.de apnéia.

Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:

* Colimação do corte: 5 mm;* Colimação do corte: 5 mm;

* Intervalo na reconstrução: 4 mm;* Intervalo na reconstrução: 4 mm;

* Pitch: 1.5 – 2.0.* Pitch: 1.5 – 2.0.

Page 151: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 14 – Aparelho UrinárioProtocolo nº 14 – Aparelho Urinário

Inclinação do Inclinação do gantry: nenhuma gantry: nenhuma (zero graus).(zero graus).Janela: Standard. Janela: Standard. (para partes moles).(para partes moles).Extensão do scan: Extensão do scan: tanto na primeira , tanto na primeira , quanto na segunda quanto na segunda fase, abaixo dofase, abaixo do

diafragma até a diafragma até a sínfise púbica.sínfise púbica.

Page 152: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 14 – Aparelho UrinárioProtocolo nº 14 – Aparelho Urinário

Contraste endovenoso: 100 até 140 Contraste endovenoso: 100 até 140 ml, administrando-se de 2,5 até 3 ml, administrando-se de 2,5 até 3 ml/s,ml/s,

somente na segunda fase.somente na segunda fase.

Scan delayScan delay (atraso na aquisição de (atraso na aquisição de imagens): 25 segundos na segunda imagens): 25 segundos na segunda fase.fase.

Page 153: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta AbdominalAbdominal

Indicação: investigação Indicação: investigação geral de estruturas geral de estruturas abdominais com ênfase abdominais com ênfase da aorta abdominalda aorta abdominal

Scout: ântero-posterior do Scout: ântero-posterior do abdome.abdome.

Orientações do cliente: Orientações do cliente: pés em direção ao gantry, pés em direção ao gantry, mãos acima da cabeça.mãos acima da cabeça.

Contraste endovenosoContraste endovenoso

Page 154: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta AbdominalAbdominal

Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida de apnéia.de apnéia.

Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:

* Colimação do corte : 5mm;* Colimação do corte : 5mm;

* Intervalo na reconstrução: 3 mm;* Intervalo na reconstrução: 3 mm;

* * Pitch: 1.5 – 2.0.Pitch: 1.5 – 2.0.

Page 155: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta Protocolo nº 15 – ANGIOCT Aorta AbdominalAbdominal

Inclinação do gantry: nenhuma (zero graus).Inclinação do gantry: nenhuma (zero graus).

Janela: Standard. (para partes moles).Janela: Standard. (para partes moles).

Extensão do scan: Diafragma e sínfise púbica.Extensão do scan: Diafragma e sínfise púbica.

Contraste endovenoso: 140 ml, Contraste endovenoso: 140 ml, administrando-se 3,5ml/s.administrando-se 3,5ml/s.

Scan delay ( atraso na aquisição de imagens) : Scan delay ( atraso na aquisição de imagens) : smart prep ou pré definido pelo radiologista smart prep ou pré definido pelo radiologista

Page 156: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 16 – Supra-RenalProtocolo nº 16 – Supra-Renal

Indicação: Indicação: investigação geral da investigação geral da supra renal.supra renal.Scout: ântero-Scout: ântero-posterior do abdome.posterior do abdome.Orientações do Orientações do cliente: pés em cliente: pés em direção ao gantry, direção ao gantry, mãos acima da mãos acima da cabeça.cabeça.Contraste oral: sim.Contraste oral: sim.

Page 157: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 16 – Supra-RenalProtocolo nº 16 – Supra-Renal

Fase respiratória: inspiração seguida Fase respiratória: inspiração seguida de apnéia.de apnéia.

Parâmetros de aquisição:Parâmetros de aquisição:

* Colimação do corte : 3mm;* Colimação do corte : 3mm;

* Intervalo na reconstrução: 2mm* Intervalo na reconstrução: 2mm

* * Pitch: 1.5 – 2.0.Pitch: 1.5 – 2.0.

Page 158: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 16 – Supra-RenalProtocolo nº 16 – Supra-Renal

Inclinação do gantry: nenhuma (zero Inclinação do gantry: nenhuma (zero graus).graus).

Janela: Standard. (para partes moles).Janela: Standard. (para partes moles).

Extensão do scan: Diafragma e crista Extensão do scan: Diafragma e crista ilíacailíaca

Contraste endovenoso:120ml, Contraste endovenoso:120ml, administrando-se 3,5ml/s.administrando-se 3,5ml/s.

Scan delay ( atraso na aquisição de Scan delay ( atraso na aquisição de imagens) : 30 segundos.imagens) : 30 segundos.

Page 159: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 16 – Supra-RenalProtocolo nº 16 – Supra-Renal

Cortes iniciais com 5/5 para localizar Cortes iniciais com 5/5 para localizar adrenal; após, fazer cortes com 3,0mm de adrenal; após, fazer cortes com 3,0mm de espessura e 2,0 de intervalo.espessura e 2,0 de intervalo.Pitch = 1.0Pitch = 1.0Fazer fase sem contraste e com contraste, Fazer fase sem contraste e com contraste, mesma marcação.mesma marcação.Comando respiratório – importante, pois a Comando respiratório – importante, pois a estrutura é pequena. Ensinar bem ao estrutura é pequena. Ensinar bem ao paciente o comando a ser obedecido.paciente o comando a ser obedecido.Fotografar:Fotografar:Scout com marcaçãoScout com marcaçãoCortes axiais sem e com contraste.Cortes axiais sem e com contraste.

Page 160: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Tomografia Computadorizada do Tomografia Computadorizada do Abdômen e da PelveAbdômen e da Pelve

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes axiais em duas séries, Realizados cortes axiais em duas séries, antes e após a administração do meio de antes e após a administração do meio de contraste iodado. Foi administração ainda contraste iodado. Foi administração ainda contraste oral para opacificação das alças contraste oral para opacificação das alças intestinais.intestinais.

AnáliseAnálise

Fígado de topografia, forma, dimensões e Fígado de topografia, forma, dimensões e contornos normais, com atenuação normal contornos normais, com atenuação normal do parênquima.do parênquima.

Vesícula biliar de aspecto tomográfico Vesícula biliar de aspecto tomográfico normal.normal.

Page 161: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Tomografia Computadorizada do Tomografia Computadorizada do Abdômen e da PelveAbdômen e da Pelve

Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-hepáticas.hepáticas.Pâncreas de formam, dimensões e contornos habituais Pâncreas de formam, dimensões e contornos habituais com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.com coeficientes de atenuação dentro da normalidade.

Baço com morfologia e coeficiente de atenuação Baço com morfologia e coeficiente de atenuação normais.normais.Aorta e veia cava inferior prévias.Aorta e veia cava inferior prévias.

Rins tópicos, de forma e dimensões preservadas com Rins tópicos, de forma e dimensões preservadas com pronta e simétrica eliminação do meio de contraste.pronta e simétrica eliminação do meio de contraste.Aspecto normal das supra-renais.Aspecto normal das supra-renais.

Page 162: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 17 – Bacia (membros Protocolo nº 17 – Bacia (membros inferiores)inferiores)

1. Preparo do paciente para o exame: Deixar 1. Preparo do paciente para o exame: Deixar a área de estudo livre de qualquer adorno a área de estudo livre de qualquer adorno ou objeto radiopaco.ou objeto radiopaco.

2. Anamnese: Queixa principal, história 2. Anamnese: Queixa principal, história detalhada, etc.detalhada, etc.

2.1 Orientar o paciente quanto ao exame.2.1 Orientar o paciente quanto ao exame.

Page 163: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 17 – Bacia (membros Protocolo nº 17 – Bacia (membros inferiores)inferiores)

3.Posicionamento: 3.Posicionamento: Paciente em D.D., Paciente em D.D., pés em direção ao pés em direção ao gantry, braços gantry, braços para a cabeça.para a cabeça.

4. Cadastro e 4. Cadastro e escolha do escolha do protocolo e filtro.protocolo e filtro.

Page 164: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 18 – BaciaProtocolo nº 18 – Bacia

Programação de cortes:Programação de cortes:

Bacia: Cortes axiais da asa do ilíaco Bacia: Cortes axiais da asa do ilíaco até os pequenos trocanteres, cortes de até os pequenos trocanteres, cortes de 1 a 5 mm de espessura com 3 a 5 mm 1 a 5 mm de espessura com 3 a 5 mm de intervalo, reconstrução standard e de intervalo, reconstrução standard e bone.bone.

Page 165: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº19 - QuadrilProtocolo nº19 - Quadril

Quadril: Cortes axiais da parte superior da Quadril: Cortes axiais da parte superior da

asa do ilíaco até os pequenos trocanteres, asa do ilíaco até os pequenos trocanteres,

cortes de 1 a 2 mm de espessura e intervalo de 3 a cortes de 1 a 2 mm de espessura e intervalo de 3 a 5 mm.5 mm.

Page 166: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº20 – Art. Coxo-FemuralProtocolo nº20 – Art. Coxo-Femural

Art. Coxo-Femural: Cortes axiais da parte Art. Coxo-Femural: Cortes axiais da parte superior do acetábulo até os pequenos superior do acetábulo até os pequenos trocanteres, cortes de 1 a 2 mm intervalo de trocanteres, cortes de 1 a 2 mm intervalo de 3 a 5 mm.3 a 5 mm.

Page 167: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 20 – Art. Coxo-femuralProtocolo nº 20 – Art. Coxo-femural

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte de 3 mm espessura em helicoidal corte de 3 mm espessura com 3 mm de intervalo.com 3 mm de intervalo.

OBS.: Se pedido médico for quadril OBS.: Se pedido médico for quadril estuda-se da asa do ilíaco até peq. estuda-se da asa do ilíaco até peq. trocanter, se for coxo-femural estuda-trocanter, se for coxo-femural estuda-se da parte superior do acetábulo até se da parte superior do acetábulo até peq. trocanter. peq. trocanter.

Page 168: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 21 – JoelhoProtocolo nº 21 – Joelho

Joelho: Somente estudo axial. Corte de 1 a 2 mm intervalo Joelho: Somente estudo axial. Corte de 1 a 2 mm intervalo de mesa 3 a 5 mm, reconstrução standard e janela óssea.de mesa 3 a 5 mm, reconstrução standard e janela óssea.

Page 169: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 21 - JoelhoProtocolo nº 21 - Joelho

No estudo de partes moles adquirir e No estudo de partes moles adquirir e fotografar com filtro adequado (de fotografar com filtro adequado (de partes moles).partes moles).

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

Page 170: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 21 – Lyon JoelhoProtocolo nº 21 – Lyon Joelho

EXTENSÃO CONTRAÇÃOEXTENSÃO CONTRAÇÃO

Page 171: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 21 – Lyon JoelhoProtocolo nº 21 – Lyon Joelho

Cortes axiais dos joelhos em extensão Cortes axiais dos joelhos em extensão e flexão de 15º e 30º com repouso e e flexão de 15º e 30º com repouso e contração ativa do músculo contração ativa do músculo quadríceps femoral.quadríceps femoral.

Page 172: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 21 – Lyon JoelhoProtocolo nº 21 – Lyon Joelho

15º 30º15º 30º

Page 173: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 22 – TornozeloProtocolo nº 22 – Tornozelo

Tornozelo: estudo será realizado em Tornozelo: estudo será realizado em planos axiais e coronais. Corte de 1 a planos axiais e coronais. Corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 mm.2 mm com 3 a 5 mm.

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3mm.em helicoidal corte 3 mm com 3mm.

Page 174: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 22 - Membros Protocolo nº 22 - Membros SuperioresSuperiores

1. Preparo do paciente para o exame: Deixar 1. Preparo do paciente para o exame: Deixar a área de estudo livre de qualquer adorno a área de estudo livre de qualquer adorno ou objeto radiopaco.ou objeto radiopaco.

2. Anamnese: Queixa principal, história 2. Anamnese: Queixa principal, história detalhada, etc.detalhada, etc.

3. Orientar o paciente quanto ao exame.3. Orientar o paciente quanto ao exame.

Page 175: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 22 - Membros Protocolo nº 22 - Membros SuperioresSuperiores

4. Posicionar o paciente quanto a área de 4. Posicionar o paciente quanto a área de estudo.estudo.

5. Cadastro do paciente e seleção do 5. Cadastro do paciente e seleção do protocolo.protocolo.

5.1 Filtro: Standard, Bone5.1 Filtro: Standard, Bone

OBS.: No caso de avaliação de partes moles OBS.: No caso de avaliação de partes moles usar filtro e janela adequada.usar filtro e janela adequada.

Page 176: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 23 -OmbroProtocolo nº 23 -Ombro

Page 177: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 23 - OmbroProtocolo nº 23 - Ombro

Page 178: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 24 – Escápula e OmbroProtocolo nº 24 – Escápula e Ombro

Escápula e Ombro: Somente estudo Escápula e Ombro: Somente estudo axial corte 1 a 2 mm com 3 a 5 mm axial corte 1 a 2 mm com 3 a 5 mm filtro e janela óssea. Paciente em filtro e janela óssea. Paciente em decúbito dorsal cabeça para dentro do decúbito dorsal cabeça para dentro do gantry, braço do lado oposto ao gantry, braço do lado oposto ao estudado para cima (cabeça).estudado para cima (cabeça).

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

Page 179: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 25 - EsternoProtocolo nº 25 - Esterno

Page 180: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 26 – Esterno - ClavicularProtocolo nº 26 – Esterno - Clavicular

Page 181: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 27 – Arcos CostaisProtocolo nº 27 – Arcos Costais

Page 182: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 28 - ClavículaProtocolo nº 28 - Clavícula

Page 183: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº28 – ClavículaProtocolo nº28 – Clavícula

Somente estudo axial corte 1 a 2 mm com Somente estudo axial corte 1 a 2 mm com até 3mm filtro e janela óssea. Paciente em até 3mm filtro e janela óssea. Paciente em decúbito dorsal cabeça para dentro do decúbito dorsal cabeça para dentro do gantry levemente obliquado afim de gantry levemente obliquado afim de alinhar a clavícula com a linha axial do alinhar a clavícula com a linha axial do aparelho, braço do lado oposto ao aparelho, braço do lado oposto ao estudado para cima (cabeça).estudado para cima (cabeça).

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

Page 184: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 29 – CotoveloProtocolo nº 29 – Cotovelo

Cotovelo: estudo será feito em cortes Cotovelo: estudo será feito em cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 mm axiais e coronais corte de 1 a 2 mm espessura, 3 a 5 mm de intervalo, espessura, 3 a 5 mm de intervalo, filtro e janela óssea. Se for reconstruir filtro e janela óssea. Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.corte 3 mm com 3 mm.

Page 185: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 30 – CotoveloProtocolo nº 30 – Cotovelo

Paciente em decúbito dorsal ou ventral Paciente em decúbito dorsal ou ventral cotovelo a ser estudado estendido cotovelo a ser estudado estendido cranialmente (axial), e com ante-braço cranialmente (axial), e com ante-braço fletido (coronal), outro braço estendido fletido (coronal), outro braço estendido ao longo do corpo. Ou ainda com ao longo do corpo. Ou ainda com paciente fora da mesa de pé ao lado do paciente fora da mesa de pé ao lado do aparelhoaparelho

Page 186: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 31 – ÚmeroProtocolo nº 31 – Úmero

Programação de cortes:Programação de cortes:

Cabeça-Umeral: Somente estudo axial Cabeça-Umeral: Somente estudo axial corte 1 a 2 mm com 3 a 5 mm filtro e corte 1 a 2 mm com 3 a 5 mm filtro e janela óssea. Paciente em decúbito janela óssea. Paciente em decúbito dorsal cabeça para dentro do gantry, dorsal cabeça para dentro do gantry, braço do lado oposto ao estudado para braço do lado oposto ao estudado para cima (cabeça).cima (cabeça).

Page 187: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 31 – ÚmeroProtocolo nº 31 – Úmero

Úmero: Somente estudo axial corte 1 a 2 Úmero: Somente estudo axial corte 1 a 2 mm com 5 a 10 mm filtro e janela óssea. mm com 5 a 10 mm filtro e janela óssea. Paciente em decúbito dorsal cabeça para Paciente em decúbito dorsal cabeça para dentro do gantry, braço do lado oposto dentro do gantry, braço do lado oposto ao estudado para cima (cabeça), bem ao estudado para cima (cabeça), bem como pode-se efetuar este estudo da como pode-se efetuar este estudo da maneira inversa com a cabeça maneira inversa com a cabeça lateralizada ou ainda com paciente fora lateralizada ou ainda com paciente fora da mesa de pé ao lado aparelho.da mesa de pé ao lado aparelho.

Page 188: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 31 – ÚmeroProtocolo nº 31 – Úmero

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

OBS.: No caso do úmero é mais OBS.: No caso do úmero é mais freqüente estudo focal onde se utiliza freqüente estudo focal onde se utiliza espessura de corte 1 a 3 mm com até 3 espessura de corte 1 a 3 mm com até 3 mm.mm.

Page 189: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 32 – Ante-BraçoProtocolo nº 32 – Ante-Braço

Ante-braço: Estudo será feito em Ante-braço: Estudo será feito em cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 mm, filtro e janela mm com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. óssea.

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

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Protocolo nº 32 – Ante-BraçoProtocolo nº 32 – Ante-Braço

Paciente em decúbito dorsal ou ventral Paciente em decúbito dorsal ou ventral cotovelo a ser estudado estendido cotovelo a ser estudado estendido cranialmente (axial), e com ante-braço cranialmente (axial), e com ante-braço fletido (coronal), o outro braço fletido (coronal), o outro braço estendido ao longo do corpo. Ou ainda estendido ao longo do corpo. Ou ainda com paciente fora da mesa de pé ao com paciente fora da mesa de pé ao lado do aparelho.lado do aparelho.

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Protocolo nº 33 – Punho e MãoProtocolo nº 33 – Punho e Mão

Punho e Mão: Estudo será feito em Punho e Mão: Estudo será feito em cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 cortes axiais e coronais corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. mm com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

Page 192: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 33 – Punho e MãoProtocolo nº 33 – Punho e Mão

Paciente em decúbito dorsal ou ventral Paciente em decúbito dorsal ou ventral cotovelo a ser estudado estendido cotovelo a ser estudado estendido cranialmente (axial), e com ante-braço cranialmente (axial), e com ante-braço fletido (coronal), o outro braço fletido (coronal), o outro braço estendido ao longo do corpo. Ou ainda estendido ao longo do corpo. Ou ainda com paciente fora da mesa de pé ao com paciente fora da mesa de pé ao lado do aparelho.lado do aparelho.

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Protocolo nº 34 – FêmurProtocolo nº 34 – Fêmur

Somente cortes axiais. Se focalizado Somente cortes axiais. Se focalizado na área de estudo corte de 1 a 2 mm na área de estudo corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. Se com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. Se estadiamento cortes de 1 a 5 mm com estadiamento cortes de 1 a 5 mm com 5 a 10 mm, filtro e janela óssea.5 a 10 mm, filtro e janela óssea.

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

Page 194: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Protocolo nº 35 - PernaProtocolo nº 35 - Perna

Somente cortes axiais. Se focalizado Somente cortes axiais. Se focalizado na área de estudo corte de 1 a 2 mm na área de estudo corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea. Se estadiamento cortes de 1 a 5 mm Se estadiamento cortes de 1 a 5 mm com 5 a 10 mm, filtro e janela óssea.com 5 a 10 mm, filtro e janela óssea.

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

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Protocolo nº 35 - PernaProtocolo nº 35 - Perna

Metodologia:Metodologia:

Realizados cortes tomográficos no Realizados cortes tomográficos no plano axial após administração do plano axial após administração do meio de contraste.meio de contraste.

Análise:Análise:

Estruturas ósseas íntegras.Estruturas ósseas íntegras.

Tecido celular, subcutâneo e muscular Tecido celular, subcutâneo e muscular com morfologia e coeficiente de com morfologia e coeficiente de atenuação normais.atenuação normais.

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Protocolo nº 35 - PernaProtocolo nº 35 - Perna

Veias e artérias da coxa e perna com Veias e artérias da coxa e perna com forma e contornos normais, sem forma e contornos normais, sem evidências tomográficas de trombose.evidências tomográficas de trombose.Não há lesões tumorais.Não há lesões tumorais.Não houve realce patológico após a Não houve realce patológico após a administração de contraste venoso.administração de contraste venoso.H.D: Exame dentro dos parâmetros da H.D: Exame dentro dos parâmetros da normalidade.normalidade.Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.

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Protocolo nº 36 – PéProtocolo nº 36 – Pé

Calcâneo Retro-pé e Antepé: estudo Calcâneo Retro-pé e Antepé: estudo será realizado em planos axiais e será realizado em planos axiais e coronais. Corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 coronais. Corte de 1 a 2 mm com 3 a 5 mm, filtro e janela óssea.mm, filtro e janela óssea.

Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir Se for reconstruir MTP ou 3D adquirir em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.em helicoidal corte 3 mm com 3 mm.

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Protocolo nº 36 – PéProtocolo nº 36 – Pé

Metodologia: Metodologia: Realizados cortes tomográficos nos Realizados cortes tomográficos nos planos axial e coronal do tornozelo e planos axial e coronal do tornozelo e retro pé com reconstrução das retro pé com reconstrução das imagens para detalhe ósseo.imagens para detalhe ósseo.Análise:Análise:Os vários cortes tomográficos Os vários cortes tomográficos realizados previamente evidenciam realizados previamente evidenciam grupos musculares regionais com grupos musculares regionais com coeficientes de atenuação normais.coeficientes de atenuação normais.

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Protocolo nº 36 – PéProtocolo nº 36 – Pé

Estruturas ósseas visualizadas com Estruturas ósseas visualizadas com cortical e medular preservadas, não há cortical e medular preservadas, não há evidências de lise e/ou lesões ósseas.evidências de lise e/ou lesões ósseas.

Correta articulação talo-calcâneo Correta articulação talo-calcâneo navicular.navicular.

Correta articulação sub-talar.Correta articulação sub-talar.

Correta articulação calcâneo-cuboidea.Correta articulação calcâneo-cuboidea.

Exame documentado em RRR filmes.Exame documentado em RRR filmes.

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Dentascan da MandíbulaDentascan da Mandíbula

Cortes axiais finos e contínuos da mandíbula por Cortes axiais finos e contínuos da mandíbula por tomografia computadorizada com protocolo tomografia computadorizada com protocolo Dentascan, permitindo reformatações panorâmicas, Dentascan, permitindo reformatações panorâmicas, perpendiculares ao maior eixo da mandíbula e perpendiculares ao maior eixo da mandíbula e reconstruções tridimensionais.reconstruções tridimensionais.Exame realizado sob orientação de guia cirúrgico.Exame realizado sob orientação de guia cirúrgico.

As áreas de interesse correspondem a posição dos As áreas de interesse correspondem a posição dos Dentes de nº RRR, onde foram realizadas Dentes de nº RRR, onde foram realizadas mensurações milimetradas: do rebordo alveolar ao mensurações milimetradas: do rebordo alveolar ao canal mandibular, largura extra-cortical e largura canal mandibular, largura extra-cortical e largura intra-cortical, citadas respectivamente:intra-cortical, citadas respectivamente:

Obs.: Cada imagem possui escala milimetrada Obs.: Cada imagem possui escala milimetrada própria, documentada em tamanho real, sem própria, documentada em tamanho real, sem distorção, permitindo mensuração direta nos filmes distorção, permitindo mensuração direta nos filmes tomográficos nas áreas de interesse.tomográficos nas áreas de interesse.

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Dentascan da MaxilaDentascan da Maxila e Mandíbula e Mandíbula

Cortes axiais finos e contíguos da maxila por Cortes axiais finos e contíguos da maxila por tomografia computadorizada com protocolo tomografia computadorizada com protocolo Dentascan, permitindo reformatações panorâmicas, Dentascan, permitindo reformatações panorâmicas, perpendiculares ao maior eixo da maxila e perpendiculares ao maior eixo da maxila e reconstruções tridimensionais.reconstruções tridimensionais.

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Dentascan MaxilaDentascan Maxila

Obs.: Cada imagem possui escala Obs.: Cada imagem possui escala milimetrada própria, documentada em milimetrada própria, documentada em tamanho real, sem distorção, permitindo tamanho real, sem distorção, permitindo mensuração direta nos filmes tomográficos mensuração direta nos filmes tomográficos nas áreas de interesse.nas áreas de interesse.

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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila

Sabemos que o sucesso cirúrgico depende Sabemos que o sucesso cirúrgico depende diretamente de um planejamento preciso e diretamente de um planejamento preciso e fidedigno. Para obtermos estas fidedigno. Para obtermos estas informações, atualmente é necessário informações, atualmente é necessário lançarmos mão de imagens radiográficas lançarmos mão de imagens radiográficas provenientes de exames especializados provenientes de exames especializados como a do DENTAL CT, que nos como a do DENTAL CT, que nos proporciona imagem multiplanar e precisão proporciona imagem multiplanar e precisão nas medidas das estruturas dos maxilares, nas medidas das estruturas dos maxilares, assim como podemos medir a qualidade do assim como podemos medir a qualidade do osso através da UH (Unidade Housfield) .osso através da UH (Unidade Housfield) .

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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila

Cabe salientar que todos os exames Cabe salientar que todos os exames radiográficos convencionais, possuem suas radiográficos convencionais, possuem suas aplicações dentro da Implantodontia e serve aplicações dentro da Implantodontia e serve como base preliminar para exames como base preliminar para exames realizados em CT, e, atualmente, realizados em CT, e, atualmente, recomenda-se a utilização primeiramente da recomenda-se a utilização primeiramente da panorâmica com ampliação vertical de 25% panorâmica com ampliação vertical de 25% para verificação inicial das localizações das para verificação inicial das localizações das estruturas econômicas e noção da altura da estruturas econômicas e noção da altura da crista ósseacrista óssea

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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila

Paciente posicionado em decúbito dorsal, Paciente posicionado em decúbito dorsal, totalmente imóvel, com a linha orbitomeatal totalmente imóvel, com a linha orbitomeatal orientados perpendicular à mesa do aparelho;orientados perpendicular à mesa do aparelho;Plano sagital mediano perpendicular à mesa Plano sagital mediano perpendicular à mesa do aparelho;do aparelho;A crista alveolar ou rebordo alveolar deve ser A crista alveolar ou rebordo alveolar deve ser mantido perpendicular ao plano horizontal, mantido perpendicular ao plano horizontal, para conseguirmos uma melhor reconstrução para conseguirmos uma melhor reconstrução das imagens e, conseqüentemente, obtermos das imagens e, conseqüentemente, obtermos um exame mais fidedigno;um exame mais fidedigno;Os cortes devem ser realizados a partir da Os cortes devem ser realizados a partir da cervical dos dentes presentes para evitar os cervical dos dentes presentes para evitar os artefatos provenientes das restaurações artefatos provenientes das restaurações metálicas remanescentes.metálicas remanescentes.

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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila

A CT com o software DENTAL, é a modalidade A CT com o software DENTAL, é a modalidade mais precisa para avaliação dos maxilares no mais precisa para avaliação dos maxilares no planejamento de implantes osteointegrados;planejamento de implantes osteointegrados;Os exames com o DENTAL CT tem a capacidade Os exames com o DENTAL CT tem a capacidade de determinar a quantidade e a qualidade óssea de determinar a quantidade e a qualidade óssea das regiões de interesse, o que não ocorre com das regiões de interesse, o que não ocorre com os exames convencionais;os exames convencionais;São necessários exames convencionais como São necessários exames convencionais como auxiliar indispensável para a orientação durante auxiliar indispensável para a orientação durante a realização do DENTAL CT.a realização do DENTAL CT.

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Dental Scan Mandíbula e MaxilaDental Scan Mandíbula e Maxila

O software Dentascan é um programa capaz O software Dentascan é um programa capaz de gerar reformatações panorâmicas e de gerar reformatações panorâmicas e oblíquas da mandíbula a da maxila, a partir oblíquas da mandíbula a da maxila, a partir de aquisições tomográficas de aquisições tomográficas computadorizadas, obtidas de acordo com computadorizadas, obtidas de acordo com determinados parâmetros técnicos.determinados parâmetros técnicos.

Essas reformatações objetivam Essas reformatações objetivam principalmente a avaliação anatômica para principalmente a avaliação anatômica para implantes dentários. Outras aplicações são as implantes dentários. Outras aplicações são as investigações de fístulas oro-antrais e investigações de fístulas oro-antrais e anomalias congênitas ou deformidades anomalias congênitas ou deformidades secundárias e traumatismo.secundárias e traumatismo.

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

Estruturas a serem avaliadas com Estruturas a serem avaliadas com o detascan: o detascan:

Mandíbula rebordo alveolarMandíbula rebordo alveolar

Canal mandibularCanal mandibular

Forame mentonianoForame mentoniano

Maxila Rebordo alveolarMaxila Rebordo alveolar

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

Fossa nasalFossa nasal

Seio maxilarSeio maxilar

Ducto naso-palatinoDucto naso-palatino

Medidas para avaliação dos sítios de Medidas para avaliação dos sítios de implantes: implantes:

AlturaAltura

Largura intracorticalLargura intracortical

Largura extracorticalLargura extracortical

Angulação do rebordo alveolarAngulação do rebordo alveolar

Relação com as estruturas anatômicas.Relação com as estruturas anatômicas.

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

A maioria dos implantes ósseo-integrados A maioria dos implantes ósseo-integrados tem entre 3,25 e 3,75 mm e entre 7 e tem entre 3,25 e 3,75 mm e entre 7 e 10mm de comprimento. O sucesso da 10mm de comprimento. O sucesso da integração do implante geralmente requer integração do implante geralmente requer de 1 a 1,5 mm de osso de ambos os lados e de 1 a 1,5 mm de osso de ambos os lados e 1 a 2 mm da base do implante e as 1 a 2 mm da base do implante e as estruturas adjacentes, como canal estruturas adjacentes, como canal mandibular, assoalho do seio maxilar e mandibular, assoalho do seio maxilar e fossa nasal e borda inferior da mandíbula.fossa nasal e borda inferior da mandíbula.

Page 211: Apostila de Protocolo para TC helicoidal

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

O sucesso clínico do implante está na dependência O sucesso clínico do implante está na dependência de um planejamento bem estabelecido, da de um planejamento bem estabelecido, da avaliação do sítio do implante, da ósteointegração e avaliação do sítio do implante, da ósteointegração e do acompanhamento do paciente. Todas estas do acompanhamento do paciente. Todas estas fases são monitoradas pelo diagnóstico por fases são monitoradas pelo diagnóstico por imagens .imagens .A avaliação radiográfica fornece ao cirurgião A avaliação radiográfica fornece ao cirurgião informações determinantes sobre a quantidade de informações determinantes sobre a quantidade de osso presente, a qualidade óssea disponível e a osso presente, a qualidade óssea disponível e a localização de estruturas anatômicas, fatores localização de estruturas anatômicas, fatores essenciais para a indicação de implante dentário.essenciais para a indicação de implante dentário.No planejamento em implantodontia, as técnicas No planejamento em implantodontia, as técnicas mais utilizadas são a radiografia panorâmica e a mais utilizadas são a radiografia panorâmica e a tomografia computadorizada (TC).tomografia computadorizada (TC).

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Dental scan Mandíbula e MaxilaDental scan Mandíbula e Maxila

Protocolo Técnico Recomendado:Protocolo Técnico Recomendado:Do software:Do software:O programa utilizado O programa utilizado neste estudo foi o Denta CT (Elscint).neste estudo foi o Denta CT (Elscint).Dos parâmetros técnicos:Dos parâmetros técnicos:

FOV 12 mmFOV 12 mmEspessura do corte 1mmEspessura do corte 1mmIncremento 1mmIncremento 1mmFiltro D (alta resolução espacial Filtro D (alta resolução espacial – osso)– osso)Matriz de imagem 512 x 512Matriz de imagem 512 x 512

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

Dos cortes:Dos cortes:múltiplos ângulos de visão da maxila ou múltiplos ângulos de visão da maxila ou da mandíbulada mandíbula

1 a 3 reconstruções panorâmicas no 1 a 3 reconstruções panorâmicas no sentido vestíbulo-lingualsentido vestíbulo-lingual

1 a 50 reconstruções 1 a 50 reconstruções seccionais/transversais ao longo do arco seccionais/transversais ao longo do arco com distâncias entre si de 1 a 2mm.com distâncias entre si de 1 a 2mm.

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

Seqüência do Exame:Seqüência do Exame:1. Paciente em posição supina com cabeça e face 1. Paciente em posição supina com cabeça e face para cima, imobilizada por um estabilizador de para cima, imobilizada por um estabilizador de plástico, a boca mantida semi-aberta;plástico, a boca mantida semi-aberta;

2. O processo alveolar da maxila ou a base da 2. O processo alveolar da maxila ou a base da mandíbula devem situar-se paralelo ao feixe de mandíbula devem situar-se paralelo ao feixe de raios-X do scanner;raios-X do scanner;

3. Uma radiografia digital lateral (escanograma) é 3. Uma radiografia digital lateral (escanograma) é obtida para verificação do posicionamento correto obtida para verificação do posicionamento correto do paciente e planejamento dos cortes. As linhas e do paciente e planejamento dos cortes. As linhas e seus respectivos números indicam o nível dos cortes seus respectivos números indicam o nível dos cortes da região a ser examinada.da região a ser examinada.

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

Na mandíbula os cortes abrangem desde a Na mandíbula os cortes abrangem desde a base até um plano que passa pelas base até um plano que passa pelas cúspides dos dentes (em média 40 cúspides dos dentes (em média 40 reconstruções). Na maxila, os cortes reconstruções). Na maxila, os cortes abrangem desde as cúspides dos dentes abrangem desde as cúspides dos dentes remanescentes naturais até o terço remanescentes naturais até o terço inferior dos seios maxilares, sendo inferior dos seios maxilares, sendo requeridos (em média 36 reconstruções).requeridos (em média 36 reconstruções).

Uma série de cortes axiais são Uma série de cortes axiais são armazenadas.armazenadas.

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

Uma imagem axial, em geral a mais Uma imagem axial, em geral a mais central, é escolhida como corte de central, é escolhida como corte de referência.referência.

Uma linha é desenhada obedecendo a Uma linha é desenhada obedecendo a curvatura do arco, inserindo-se pontos curvatura do arco, inserindo-se pontos desde a região direita à posterior desde a região direita à posterior esquerda, de maneira que o próprio esquerda, de maneira que o próprio computador gere uma curva a partir computador gere uma curva a partir destes pontosdestes pontos

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

Ao comando, o computador cria uma série Ao comando, o computador cria uma série de linhas perpendiculares à curva. Estas de linhas perpendiculares à curva. Estas linhas são enumeradas seqüencialmente;linhas são enumeradas seqüencialmente;

Uma série de imagens transversais, Uma série de imagens transversais, correspondentes a cada uma das linhas, correspondentes a cada uma das linhas, são reconstruídas. são reconstruídas.

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Dentalscan Mandíbula e MaxilaDentalscan Mandíbula e Maxila

Uma escala milimétrica lateralmente a Uma escala milimétrica lateralmente a cada imagem funciona como uma régua.cada imagem funciona como uma régua.

O programa insere duas curvas O programa insere duas curvas adicionais, uma lingual e outra vestibular adicionais, uma lingual e outra vestibular paralelas à curva original determinada paralelas à curva original determinada pelo operador.pelo operador.

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DentalScan Mandíbula e MaxilaDentalScan Mandíbula e Maxila

Três reconstruções panorâmicas são Três reconstruções panorâmicas são então produzidas ao longo dessas linhas e então produzidas ao longo dessas linhas e as imagens são seqüencialmente as imagens são seqüencialmente identificadas de vestibular para identificadas de vestibular para palatino/lingual. Uma escala lateral e palatino/lingual. Uma escala lateral e superior a cada imagem funciona como superior a cada imagem funciona como régua. A identificação numérica superior régua. A identificação numérica superior e inferior em cada reconstrução e inferior em cada reconstrução panorâmica corresponde à posição das panorâmica corresponde à posição das imagens transversais, possibilitando a imagens transversais, possibilitando a localização exata das mesmas.localização exata das mesmas.

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DentalScan Mandíbula e MaxilaDentalScan Mandíbula e Maxila

O implantodontia e o protesista decidem O implantodontia e o protesista decidem a posição ideal para o implante através a posição ideal para o implante através das imagens axiais, reconstruções das imagens axiais, reconstruções panorâmicas e seccionais panorâmicas e seccionais correspondentes, realizando medidas correspondentes, realizando medidas transversais (espessura vestíbulo-transversais (espessura vestíbulo-palatina/vestíbulo-lingual da maxila / palatina/vestíbulo-lingual da maxila / mandíbula).mandíbula).

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IMAGENSIMAGENS

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Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

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scanning. Med Phys 18:910-915.1991- Wirsen, Ernest J.; Miraldi, Floro. Tomografia Computadorizada e

Ressonância Magnética do Corpo Humano.- Material cedido gentilmente por TOSHIBA.- Material cedido gentilmente por PHILIPS.

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O Impossível é apenas um desafio!O Impossível é apenas um desafio!

SUCESSO!SUCESSO!

FÁTIMA DE OLIVEIRA!FÁTIMA DE OLIVEIRA!