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    FSICA

    CAPTULO 01 HIDROSTTICA

    A hidrosttica a parte da fsica que estuda os uidos (lquidos ou gases) em repouso, ouseja, sem escoamento.

    1. MAA !"!#$%A ' !*&A! A+'-AA massa especca a ra/0o entre a massa de um corpo e o olume por ele ocupado, desdeque ele seja um corpo homog2neo e maci3o. "or isso, uma caracterstica da su4st5ncia quecomp6e o corpo.

    =

    L

    kg

    m

    kg

    cm

    g

    v

    m;

    ;

    i/er que a massa especca da gua 1 g7cm8 signica di/er que 1 grama de gua ocupaum olume de 1 m.

    1

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    FFy

    A

    FP

    FFy

    cos

    cos

    =

    =

    A

    +

    h

    A densidade de um corpo tam4m pode ser calculada da mesmaforma. !ntretanto, sua deni30o diferente. A densidade utili/ada para um corpo qualquer,seja ele maci3o ou oco, homog2neo ou heterog2neo, portanto, uma caracterstica do corpo.

    9 por esse motio que um naio, mesmo tendo o casco composto por ferro ( : ;,. "?!@'

    "ress0o a rela30o entre a for3a aplicada e a rea de aplica30o.

    == Pa

    m

    N

    A

    FP

    'utras unidades para press0o s0o atmosfera (1 atm : 1 1B="a) e milmetros de mercCrio (1atm : ;DB mmEg).' conceito de press0o est presente em rias situa36es do dia a dia. "or eemplo, o o decorte das facas de co/inha, agulha de inje36es.

    A for3a utili/ada no clculo da press0o a normal, portanto, dee ser perpendicular Fsuperfcie de aplica30o. #aso ela seja inclinada, deemos calcular a componente normal dafor3a.

    G. -!'?!MA ! -!H&*!m um lquido em equil4rio, a diferen3a de press0o entre dois pontos cujas alturas s0odistintas, determina a press0o hidrosttica eercida por essa coluna de lquido.

    >

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    +A

    h

    A + #

    "odemos entender que a press0o eercida pelo nel de lquido A+so4re o ponto + seja causada pela for3a peso. #onsiderando ainda que o olume de lquido

    seja calculado por H : A h, temos queI

    hgdPA

    ghAdP

    A

    gmP

    hAdmhA

    mdv

    md

    gmPF

    A

    FP

    h =

    =

    =

    ===

    ==

    =

    A press0o eercida apenas pela coluna de lquido chamada de press0o efetia. "recisamoslem4rar que so4re essa coluna ainda h a atmosfera, que tam4m eerce press0o. Juandoconsideramos a press0o atmosfrica e a press0o hidrosttica, o4temos a press0o a4solutaI

    hgdPP atma +=

    9 por isso que, na imagem a4aio, a gua tem um alcance maior no furo mais 4aio, pois aaltura em rela30o F superfcie maior, logo, suporta maior press0o.

    A partir do -eorema de tein, podemos o4ter algumas conseqK2nciasI "ontos que est0o em uma mesma superfcie ou nel de lquido em equil4rio est0o sujeitos

    a uma mesma press0o.

    "aradoo hidrostticoI -r2s recipientes com formas diferentes contendo o mesmo lquido Fmesma altura apresentam a mesma press0o nos pontos A, + e #, porque a press0o n0odepende da forma do recipiente e sim da densidade do lquido, graidade local e altura.

    Hasos comunicantesI A superfcie de um lquido contido em asos comunicantes semantm no mesmo nel, independentemente da forma dos asos.

    G

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    A +

    h1h>

    A1A>

    %1

    %>

    2

    2

    1

    1

    A

    F

    A

    F=

    quidos imisceisI Juando misturamos dois lquidos imisceis em um aso comunicante,ocorre o equil4rio do sistema com desnel das colunasI

    2211

    2211

    hdhd

    hgdhgd

    PP ba

    =

    =

    =

    L. "?&*#$"&' ! "A#Ae acordo com o princpio de "ascal, um acrscimo de press0o eercido em um ponto douido integralmente distri4udo para todos os pontos do uido. !sse princpio aplicado nasprensas hidrulicas, macacos hidrulicos.

    =. !"!?&N*#&A ! -'??!&

    L

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    A

    +

    #

    !

    !

    ! *

    "

    "

    "

    -orricelli colocou um tu4o completamente cheio de mercCrio em umrecipiente tam4m contendo mercCrio. #om o tempo, o4serouOse que o nel de mercCrio dotu4o come3a a cair at o momento em que para. !sse nel que o mercCrio atinge ariaconforme a altitude do local, sendo que a maior altura possel ocorre ao nel do mar eequiale a ;D cmEg.

    D. -!'?!MA ! A?J&M!!

    m corpo imerso em um uido est sujeito a for3as eercidas pelo lquido em toda a suasuperfcie. As componentes hori/ontais se anulam (pontos num mesmo nel hori/ontal est0osujeitos F mesma press0o), enquanto que as erticais geram uma resultante para cima.

    e acordo com Arquimedes, essa for3a resultante ertical para cima chamada de empuo eequiale ao peso do uido deslocadoI

    gvdE lqlq =

    '4sere, na imagem a4aio, as tr2s situa36es posseis representadas pelos corpos A, + e #I

    ' corpo A tem densidade menor que a do lquido, logo, utua mantendo uma parte su4mersa.*esse caso, di/emos que ! : ". ' mesmo ocorre para o corpo +, que tem densidade igual F

    do lquido (! : ").*o corpo #, o corpo mais denso que o lquido, por isso encosta no fundo do recipiente,gerando uma for3a normal. *esse caso, o corpo apresenta empuo menor que o peso, pois !P * : ".

    =

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    1) (!*!MO>B1G) "ara reali/ar umeperimento com uma garrafa "!- cheiadQagua, perfurouOse a lateral da garrafaem tr2s posi36es a diferentes alturas.#om a garrafa tampada, a gua n0oa/ou por nenhum dos orifcios, e, com

    a garrafa destampada, o4serouOse oescoamento da gua conforme ilustradona gura.

    >)G) #omo a press0o atmosfrica interfereno escoamento da gua, nas situa36escom a garrafa tampada e destampada,respectiamenteR

    a) &mpede a sada de gua, por ser maiorque a press0o internaS n0o muda aelocidade de escoamento, que sTdepende da press0o da coluna de gua.

    4) &mpede a sada de gua, por ser maior

    que a press0o internaS altera aelocidade de escoamento, que proporcional F press0o atmosfrica naaltura do furo.

    c) &mpede a entrada de ar, por ser menorque a press0o internaS altera aelocidade de escoamento, que proporcional F press0o atmosfrica naaltura do furo.

    d) &mpede a sada de gua, por ser maior

    que a press0o internaS regula aelocidade de escoamento, que sTdepende da press0o atmosfrica.

    e) &mpede a sada de gua, por ser menorque a press0o internaS n0o muda a

    elocidade de escoamento, que sTdepende da press0o da coluna de gua.

    L)=) (!*!MO>B1G) "ara oferecer

    acessi4ilidade aos portadores dediculdades de locomo30o, utili/ado,

    em Uni4us e automTeis, o eleadorhidrulico. *esse dispositio usadauma 4om4a eltrica, para for3ar umuido a passar de uma tu4ula30oestreita para outra mais larga, e dessaforma acionar um pist0o que moimentaa plataforma. #onsidere um eleadorhidrulico cuja rea da ca4e3a do pist0oseja cinco e/es maior do que a rea datu4ula30o que sai da 4om4a.espre/ando o atrito e considerandouma acelera30o graitacional de 1Bm7sV,desejaOse elear uma pessoa de D= Wgem uma cadeira de rodas de 1= Wgso4re a plataforma de >B Wg. Jual deeser a for3a eercida pelo motor da4om4a so4re o uido, para que ocadeirante seja eleado com elocidadeconstanteR

    a) >B*4) 1BB*

    c) >BB*d) 1BBB*e) =BBB*D);) (!*!MO>B1>) m consumidor descona

    que a 4alan3a do supermercado n0oest aferindo corretamente a massa dosprodutos. Ao chegar a casa resoleconferir se a 4alan3a estaadescali4rada. "ara isso, utili/a um

    recipiente proido de escala olumtricacontendo 1,B litro dXgua. !le colocauma por30o dos legumes que comproudentro do recipiente e o4sera que agua atinge a marca de 1,= litro e

    D

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    tam4m que a por30o n0o cara

    totalmente su4mersa, com3

    1

    de seuolume fora dXgua. "ara concluir oteste, o consumidor, com ajuda dainternet, erica que a densidade dos

    legumes, em quest0o, a metade dadensidade da gua, onde, Ygua :1g7cm8. *o supermercado a 4alan3aregistrou a massa da por30o de legumesigual a B,=BB Wg (meio quilograma).#onsiderando que o mtodo adotadotenha 4oa precis0o, o consumidorconcluiu que a 4alan3a estaadescali4rada e deeria ter registrado amassa da por30o de legumes igual a

    a) B,B;G Wg.4) B,1D; Wgc) B,>=BWg.d) B,G;= Wg.e) B,;=BWgB1>) ' manual que acompanha

    uma ducha higi2nica informa que apress0o mnima da gua para o seufuncionamento apropriado de >B W"a.A gura mostra a instala30o hidrulica

    com a caia dXgua e o cano ao qualdee ser conectada a ducha.

    1B)11) ' alor da press0o da gua naducha est associado F altura

    a) h1.4) h>.c) hG.d) hL.e) h=.

    1>)1G) (!*!MO>B11) !m um eperimento

    reali/ado para determinar a densidadeda gua de um lago, foram utili/adosalguns materiais conforme ilustradoI umdinamUmetro com gradua30o de B * a=B * e um cu4o maci3o e homog2neo

    de 1B cm de aresta e G Wg de massa.&nicialmente, foi conferida a cali4ra30odo dinamUmetro, constatandoOse aleitura de GB * quando o cu4o era presoao dinamUmetro e suspenso no ar. Aomergulhar o cu4o na gua do lago, atque metade do seu olume cassesu4mersa, foi registrada a leitura de >L* no dinamUmetro.

    1L)1=) #onsiderando que aacelera30o da graidade local de 1Bm7sV, a densidade de gua do lago, emg7cm8,

    a) B,D.

    4) 1,>.c) 1,=.d) >,L.e) L,B11) m tipo de aso

    sanitrio que em su4stituindo aslulas de descarga estesquemati/ado na gura. Ao acionar aalaanca, toda a gua do tanque

    escoada e aumenta o nel no aso, atco4rir o sif0o. e acordo com o -eoremade tein, quanto maior a profundidade,maior a press0o. Assim, a gua desceleando os rejeitos at o sistema deesgoto. A lula da caia de descargase fecha e ocorre o seu enchimento. !mrela30o Fs lulas de descarga, essetipo de sistema proporciona maioreconomia de gua.

    ;

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    1> jul.>B1B.

    >B) A caracterstica defuncionamento que garante essaeconomia deida

    a) F altura do sif0o de gua.4) ao olume do tanque de gua.c) F altura do nel de gua no aso.

    d) ao di5metro do distri4uidor de gua.e) F eci2ncia da lula de enchimentodo tanque.

    >1)>>) (!*!MO>B1B) urante uma o4ra em

    um clu4e, um grupo de tra4alhadorestee de remoer uma escultura de ferromaci3o colocada no fundo de umapiscina a/ia. #inco tra4alhadoresamarraram cordas F escultura e

    tentaram puOla para cima, semsucesso. e a piscina for preenchidacom gua, car mais fcil para ostra4alhadores remoerem a escultura,pois a

    a) escultura utuar. essa forma, oshomens n0o precisar0o fa/er for3a pararemoer a escultura do fundo.

    4) escultura car com peso menor. essaforma, a intensidade da for3a necessriapara elear a escultura ser menor.

    c) gua eercer uma for3a na esculturaproporcional a sua massa, e para cima.!sta for3a se somar for3a que ostra4alhadores fa/em para anular a a30oda for3a peso da escultura.

    d) gua eercer uma for3a na esculturapara 4aio, e esta passar a rece4eruma for3a ascendente do piso dapiscina. !sta for3a ajudar a anular aa30o da for3a peso na escultura.

    e) gua eercer uma for3a na esculturaproporcional ao seu olume, e paracima. !sta for3a se somar F for3a queos tra4alhadores fa/em, podendoresultar em uma for3a ascendente maior

    que o peso daescultura.

    >G)>L) (!*!MO>B1>) m dos pro4lemas

    am4ientais ienciados pela agriculturahoje em dia a compacta30o do solo,deida ao intenso trfego de mquinas

    cada e/ mais pesadas, redu/indo aprodutiidade das culturas. ma dasformas de preenir o pro4lema decompacta30o do solo su4stituir ospneus dos tratores por pneus mais

    a) largos, redu/indo press0o so4re o solo.4) estreitos, redu/indo a press0o so4re o

    solo.c) largos, aumentando a press0o so4re o

    solo.d) estreitos, aumentando a press0o so4re o

    solo.e) altos, redu/indo a press0o so4re o solo.>=)>D) ("#"O>BB;) A gura representa um

    4ule transparente de caf ao sertom4ado para que a 4e4ida sejaserida. ' 4ule pode ser consideradocomo um sistema de asoscomunicantes em que o 4ico dorecipiente comunicaOse com o corpo

    principal.

    >;)>

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    e corpo principal) pois o Tleo maisdenso do que o caf.

    &&&. !m4ora a superfcie lire do cafque a uma mesma altura h nos doisramos do 4ule, a press0o maior nasuperfcie do lquido contido no 4ico,pois este mais estreito que o corpo

    principal do 4ule. essas armatias,est correto apenas o que se l2 ema) & e &&4) & e &&&c) &d) &&e) &&&>Z)GB) (*!"O>B1>) A maioria dos peies

    Tsseos possui uma estrutura chamadaescula gasosa ou 4eiga natatTria,

    que tem a fun30o de ajudar na utua30odo peie. m desses peies est emrepouso na gua, com a for3a peso,aplicada pela -erra, e o empuo,eercido pela gua, equili4randoOse,como mostra a gura 1. espre/ando afor3a eercida pelo moimento dasnadadeiras, considere que, ao aumentaro olume ocupado pelos gases na4eiga natatTria, sem que a massa do

    peie arie signicatiamente, o olumedo corpo do peie tam4m aumente.Assim, o mTdulo do empuo supera o dafor3a peso, e o peie so4e (gura >).

    G1)

    G>) *a situa30o descrita, o mTdulodo empuo aumenta, porque

    a) inersamente proporcional F aria30odo olume do corpo do peie.

    4) a intensidade da for3a peso, que age

    so4re o peie, diminuisignicatiamente.

    c) a densidade da gua na regi0o ao redordo peie aumenta.

    d) depende dadensidade do corpo do peie, quetam4m aumenta.

    e) o mTdulo da for3a peso da quantidadede gua deslocada pelo corpo do peieaumenta.

    GG)

    GL) (*!"O>B11) A diferen3a de press0omima que o pulm0o de um serhumano pode gerar por inspira30o em

    torno de B,1 1B="a ou B,1 atm. Assim,mesmo com a ajuda de um snorkel(respiradouro), um mergulhador n0opode ultrapassar uma profundidademima, j que a press0o so4re ospulm6es aumenta F medida que elemergulha mais fundo, impedindoOos de

    inarem.

    G=)GD) #onsiderando a densidade da

    gua Y \ 1B8 Wg7m8 e a acelera30o dagraidade g \ 1B m7sV, a profundidademima estimada, representada por h, aque uma pessoa pode mergulharrespirando com a ajuda de um snorWel igual a

    a) 1,1 1BV m4) 1,B 1BV mc) 1,1 1B] md) 1,B 1B1m

    e) 1,B 1BBmG;)G

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    mTdulo da for3a mima suportada pelofundo do reseratTrio.

    GZ)a) 9 maior que =.BBB *.e) !st entre LZ.1BB * e LZ.B1G) ' releo su4marino de

    determinada regi0o est representadopelas curas de nel mostradas na

    gura, na qual os alores em metrosrepresentam as alturas erticaismedidas em rela30o ao nel derefer2ncia mais profundo, mostrado pelalinha ermelha.

    LD)L;) ois peies, 1 e >, est0oinicialmente em repouso nas posi36esindicadas e deslocamOse para o ponto ",

    onde param noamente. #onsidere quetoda a regi0o mostrada na gura estejasu4mersa, que a gua do mar esteja emequil4rio e que sua densidade seja iguala 1B8 Wg7m8. e g : 1B m7sV e 1 atm :1B= "a, podeOse armar, considerandoOse apenas os pontos de partida e dechegada, que, durante seu moimento,o peie

    a) > sofreu uma redu30o de press0o de G

    atm.4) 1 sofreu um aumento de press0o de Latm.

    c) 1 sofreu um aumento de press0o de Datm.

    d) > sofreu uma redu30o de press0o de Datm.

    e) 1 sofreu uma redu30o de press0o de Gatm.

    L

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    apresentadas as situa36esOpro4lema que ilustram aplica36es dealguns dos princpios da Eidrosttica.

    51) Situao I` msistema hidrulico de

    freios de alguns carros,em condi36es adequadas,

    quando um motorista

    aciona o freio de umcarro, este para apTsalguns segundos, como

    mostra gura acima.

    52)

    53) Situao II` 'spedreiros, para nielar

    dois pontos em uma o4ra,costumam usar uma

    mangueira transparente,

    cheia de gua. '4sere agura acima, que mostracomo os pedreiros usam

    uma mangueira com guapara nielar os a/ulejos

    nas paredes.

    5)

    ==) Situao III` Aosugar na etremidade e

    de um canudo, oc2

    prooca uma redu30o napress0o do ar em seu

    interior. A press0oatmosfrica, atuando nasuperfcie do lquido, fa/

    com que ele su4a nocanudinho.

    =D)

    =;)=)DG)DL)D=)

    11

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    DD)D;)D)

    ;G);L);=);D);;);

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    B t1

    i1

    i (A)

    t (s)QA

    N

    =

    1B;) As cargas eltricas podem se moimentar em determinadosmateriais, como metais, solu36es iUnicas e gases ioni/ados. Juando o moimento dessascargas eltricas ordenado, surge a corrente eltrica.

    1B

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    A +

    11B)

    )( ABABABp VVQVQVQ ===

    1>1) #onsiderando que essa transforma30o ocorreu no interalo de tempo t, temos queI

    1>>)UiP

    t

    VVQ

    t

    ABp

    =

    =

    )(

    G. ?!&-N*#&A !9-?A1>G) ?esist2ncia eltrica denida como a diculdade que as cargas eltricas de um

    determinado condutor apresentam para se moimentar. Juanto maior essa diculdade,maior a resist2ncia eltrica. !ssa uma caracterstica do condutor e afetado poralgumas condi36es, como o material de que feito, temperatura, comprimento, largura.

    1>L) Juando um condutor n0o apresenta oposi30o nenhuma F passagem das cargaseltricas, di/emos que ele um condutor ideal (resist2ncia nula).

    1>=) Matematicamente, podemos entender resist2ncia eltrica como a rela30o entre a ddpde dois pontos e a corrente eltrica que os atraessam.

    1>D)

    == AV

    i

    U

    R

    G.1. ?esistor1>;) ?esistor todo condutor que conerte energia eltrica eclusiamente em energia

    trmica. A essa coners0o damos o nome de !feito boule. "or eemplo, ferro eltrico,fusel, chueiro eltrico, aquecedores eltricos.

    1>Z)G.>. "rimeira ei de 'hm1GB) A primeira ei de 'hm enuncia que a corrente eltrica que atraessa um resistor

    diretamente proporcional F ddp aplicada a seus terminais.

    1G1)i

    UR=

    G.G. egunda ei de 'hm1G>) Juando os condutores t2m forma de os, a resist2ncia eltrica depende de outras

    arieisI diretamente proporcional ao comprimento do o e inersamente proporcional

    F rea de sec30o do o. Alm disso, ainda depende de uma constante chamada deresistiidade, uma caracterstica do material que comp6e o condutor.

    1L

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    A +

    ?1 ?> ?Gi

    1 > G

    A+

    1GG)

    1GL)A

    R =

    G.L. "ot2ncia dissipada pelo resistorI1G=) em4rando que a pot2ncia eltrica pode ser calculada pelo produto da corrente e da

    ddp, temos que

    1GD)R

    UPU

    R

    UPUiP

    iRPiRiPUiP

    )(

    ===

    ===

    1G;)L. A'#&A@' ! ?!&-'?!1G

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    A

    ?1

    ?>

    ?G

    i1

    A+

    +i>

    iG

    1LD)

    1L;) O "ara n resistoresI

    1L)21

    21

    21

    21

    21

    1111

    RR

    RRR

    RR

    RR

    RRRR eq

    eqeq +

    =

    +=+=

    1=G)=. !?A'?!1=L) #hamamos de gerador eltrico todo dispositio capa/ de conerter qualquer tipo de

    energia em energia eltrica. "or eemplo, a pilha e as 4aterias conertem energia qumicaem energia eltricaS as usinas trmicas conertem o calor em energia eltrica.1==) ' gerador n0o gera cargas eltricas, apenas cede Fs cargas do corpo a energia eltrica.

    urante esse processo, parte da energia dissipada. "ortanto, podemos di/er queI1=D) "total : "CtilP "dissipada

    1=;) A pot2ncia total do gerador diretamente proporcional F corrente que o atraessa.

    1=

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    A +

    ri

    1DG)

    =.1. ?endimento1DL) 9 a ra/0o entre a pot2ncia Ctil e a pot2ncia totalI

    1D=)

    U

    i

    Ui

    P

    P

    U=

    ==

    =.>. #ura do gerador

    1;

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    circuito a4ert

    curto circuito

    iB

    !

    "

    iB

    !4

    !2

    !

    1DD)1D;) A intersec30o do grco com o eio das ordenadas indica corrente nula, portanto,

    circuito a4erto.1D)i!iP

    PPP

    PPP

    U

    "U

    "U

    =

    =

    +=

    1;G)

    1;L) ' grco permite aaliar que a pot2ncia mima o4tida pode ser calculada pela

    epress0o!4

    e ocorre quando o gerador atraessado pela corrente!2

    .1;=) !sse alor corresponde ao rendimento de =B.1;D)

    D. ?!#!"-'?1;;) #hamamos de receptor todo dispositio capa/ de conerter energia eltrica em outrasformas de energia. "or eemplo, o motor eltrico conerte energia eltrica em mec5nica.urante o processo de coners0o, ocorrem perdas de energia, geralmente em forma decalor. Assim, podemos representarI

    1

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    19/25

    A+

    ri

    1;

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    a)

    )

    1G)1L) (!*!MO>B1G) ' chueiro eltrico

    um dispositio capa/ de transformarenergia eltrica em energia trmica, oque possi4ilita a elea30o datemperatura da gua. m chueiroprojetado para funcionar em 11BH pode

    ser adaptado para funcionar em >>BH,de modo a manter inalterada suapot2ncia. ma das maneiras de fa/eressa adapta30o trocar a resist2ncia dochueiro por outra, de mesmo materiale com o(a)

    a) do4ro do comprimento do o.4) metade do comprimento do o.c) metade da rea da se30o reta do o.d) qudruplo da rea da se30o reta do o.e) quarta parte da rea da se30o reta do

    o.1=)1D) (!*!MO>B1G) Medir temperatura

    fundamental em muitas aplica36es, e

    apresentar aleitura em mostradores digitais 4astante prtico. ' seu funcionamento 4aseado na correspond2ncia entrealores de temperatura e de diferen3ade potencial eltrico. "or eemplo,podemos usar o circuito eltrico

    apresentado, no qual o elemento sensorde temperatura ocupa um dos 4ra3os docircuito (?) e a depend2ncia daresist2ncia com a temperatura conhecida.

    1;)1B

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    d) o campo eltrico se esta4elece emtodos os pontos do circuito.

    e) as cargas positias e negatias sechocam no lamento da l5mpada.

    >1)>>) (!*!MO>B1>) "ara ligar ou desligar

    uma mesma l5mpada a partir de dois

    interruptores, conectamOse osinterruptores para que a mudan3a deposi30o de um deles fa3a ligar oudesligar a l5mpada, n0o importandoqual a posi30o do outro. !sta liga30o conhecida como interruptores paralelos.!ste interruptor uma chae de duasposi36es constituda por um polo e doisterminais, conforme mostrado nasguras de um mesmo interruptor. *a"osi30o & a chae conecta o polo aoterminal superior, e na "osi30o && achae o conecta ao terminal inferior.

    >G)>L) ' circuito que cumpre analidade de funcionamento descrita noteto I

    a)

    >=)

    4)

    >D)

    c)

    >;)

    d)

    >Z)

    GB)

    G1) (!*!MO>B11) ' manual defuncionamento de um captador deguitarra eltrica apresenta o seguintetetoI !sse captador comum consiste deuma 4o4ina, os condutores enroladosem torno de um m0 permamente. 'campo magntico do m0 indu/ oordenamento dos polos magnticos nacorda da guitarra, que est prTima aele. Assim, quando a corda tocada, as

    oscila36es produ/em aria36es, com omesmo padr0o, no uo magntico queatraessa a 4o4ina. &sso indu/ umacorrente eltrica na 4o4ina, que transmitida at o amplicador e, da,para o altoOfalante. m guitarristatrocou as cordas originais de suaguitarra, que eram feitas de a3o, poroutras feitas de nilon. #om o usodessas cordas, o amplicador ligado ao

    instrumento n0o emitia mais som,porque a corda de nilon

    a) isola a passagem de corrente eltrica da4o4ina para o altoOfalante.

    4) aria seu comprimento maisintensamente do que ocorre com o a3o.

    c) apresenta uma magneti/a30odespre/el so4 a a30o do m0permanente.

    d) indu/ correntes eltricas na 4o4ina maisintensas que a capacidade do captador.

    e) oscila com uma frequ2ncia menor doque a que pode ser perce4ida pelocaptador.

    G>)GG) (!*!MO>B11) !m um manual de um

    chueiro eltrico s0o encontradasinforma36es so4re algumascaractersticas tcnicas, ilustradas noquadro, como a tens0o de alimenta30o,a pot2ncia dissipada, o

    dimensionamento do disjuntor oufusel, e a rea da se30o transersaldos condutores utli/ados.

    >1

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    GL)G=) ma pessoa adquiriu umchueiro do modelo A e, ao ler omanual, ericou que precisaa ligOlo aum disjuntor de =B ampres. *oentanto, intrigouOse com o fato de que odisjuntor ao ser utili/ado para umacorreta instala30o de um chueiro domodelo + deia possuir amperagemLB menor. #onsiderandoOse os

    chueiros de modelos A e +,funcionando F mesma pot2ncia de LLBB, a ra/0o entre as suas respectiasresist2ncias eltricas, ?A e ?+, que

    justica a diferen3a dedimensionamento dos disjuntores, mais prTima deI

    a) B,G4) B,Dc) B,B11) m curioso estudante,

    empolgado com a aula de circuitoeltrico que assistiu na escola, resoledesmontar sua lanterna. tili/andoOseda l5mpada e da pilha, retiradas doequipamento, e de um o com asetremidades descascadas, fa/ asseguintes liga36es com a inten30o de

    acender a l5mpadaIG) ;,=

    =G) Hermelho

    =L) 1B,B

    ==) m farol usa uma l5mpada degs halog2nio de == de pot2ncia queopera com GD H. 's dois farTis s0oligados separadamente, com um fuselpara cada um, mas, apTs um maufuncionamento, o motorista passou aconectOlos em paralelo, usando apenasum fusel. essa forma, admitindoOseque a a30o suporte a carga dos doisfarTis, o menor alor de fuseladequado para prote30o desse noocircuito o

    =D) a) a/ul.=;) 4) preto.=) (!*!MO>B1B) '4sere a ta4ela

    seguinte. !la tra/ especica36es

    >>

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    tcnicas constantes no manual deinstru36es fornecido pelo fa4ricante deuma torneira eltrica.

    DG)

    DL) httpI77[[[.cardeal.com.4r.manualprod7Manuais7-orneira>Buprema7_Manual-orneiraupremaroo.pdf

    D=) #onsiderando que o modelo demaior pot2ncia da ers0o >>B H datorneira suprema foi inadertidamenteconectada a uma rede com tens0onominal de 1>; H, e que o aparelho estcongurado para tra4alhar em suamima pot2ncia. Jual o aloraproimado da pot2ncia ao ligar a

    torneiraRa) 1..BB d) L.BGB e) =.=BB DD)D;) (!*!MO>B1>) m eletricista precisa

    medir a resist2ncia eltrica de umal5mpada. !le disp6e de uma pilha, de

    uma l5mpada (), de alguns os e dedois aparelhosI um oltmetro (H), paramedir a diferen3a de potencial entredois pontos, e um ampermetro (A), paramedir a corrente eltrica. ' circuitoeltrico montado pelo eletricista paramedir essa resist2ncia

    a)

    D);G);L) (!*!MO>B1B) A energia eltrica

    consumida nas resid2ncias medida,em quilo[attOhora, por meio de umrelTgio medidor de consumo. *esserelTgio, da direita para esquerda, temOseo ponteiro da unidade, da de/ena, da

    centena e do milhar. e um ponteiroestier entre dois nCmeros, consideraOseo Cltimo nCmero ultrapassado peloponteiro. uponha que as medidasindicadas nos esquemas seguintestenham sido feitas em uma cidade emque o pre3o do quilo[attOhora fosse de? B,>B.

    ;=)

    ;D) ' alor a ser pago peloconsumo de energia eltrica registradoseria de

    a) ? L1,.BB.

    >G

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    c) ? LG.BB.d) ? LG,

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