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Conhecer a lógica de cada uma das três etapas da jornada é essencial para entender a orientação das ações de marketing para públicos específicos. Dominando esse conceito, fica mais fácil direcionar o conteúdo certo para a audiência certa. Entenda cada uma dessas etapas:
2.1 Consciência
Conhecida em inglês como “awareness stage”, nessa fase de aprendizagem e descoberta o consumidor expressou apenas alguns sintomas de um possível problema. Geralmente, nessa fase ele ainda não sabe exatamente qual é sua necessidade e ainda não reconhece uma oportunidade de negócio. Por isso, os conteúdos voltados para este público precisam ser muito informativos e não devem tentar vender o produto ou serviço do cliente, apenas levar informações úteis ao leitor para educá-lo e conquistar sua confiança.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 coisas que você não sabia sobre Marketing de
Conteúdo”.
2.2 Consideração
Na fase de consideração, o público já reconhece seu interesse e começa a querer aprofundar seus conhecimentos sobre ele através de conteúdos mais específicos. Aqui, ele começa a pesquisar soluções para seus problemas e avaliar suas possibilidades.
O tipo de conteúdo mais recomendado para esta fase são guias comparativos, e-books, blog posts e webinars que mostrem ao consumidor soluções eficientes para o caso.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 erros na elaboração de uma estratégia de marketing
de conteúdo”.
2.3 Decisão
Nesta etapa, o público já sabe exatamente qual é a solução para sua necessidade e por isso busca, pesquisa e compara as opções disponíveis no mercado para que encontre a que oferece a melhor relação custo-benefício.
Os conteúdos voltados para esta fase precisam convencer o leitor de que a solução oferecida pelo cliente é a mais adequada para resolver seu problema. Por isso, os textos precisam mostrar os diferenciais competitivos de cada uma das opções e, assim, mostrar de forma verdadeira e sincera qual alternativa é a melhor.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “Como a assessoria X usou conteúdo para aumentar
a retenção de clientes”.
Guia para produção
DE CONTEÚDO SURPREENDENTE
O marketing de conteúdo tem crescido muito nos últimos anos e chamado a atenção de profissionais de comunicação que querem promover seu trabalho fornecendo informação de qualidade sobre assuntos relacionados a sua área de atuação. Essa mudança na forma de mostrar sua capacidade e de se relacionar com o público abriu espaço para uma nova aptidão: a redação de textos focados em marketing de conteúdo.
É a redação que concretiza a estratégia do cliente. Através de blog posts, e-books, vídeos, white papers ou infográficos, o trabalho dessa redação é transformar o objetivo da estratégia de seus clientes em conteúdos apaixonantes.
Com essa nova demanda, é essencial que você, enquanto comunicador, faça marketing de conteúdo de forma profissional e com muita qualidade. Pensando nisso, criamos este e-book com objetivo de trazer a você as ferramentas necessárias para aprender sobre o assunto e ter base para começar a produzir conteúdos surpreendentes.
Pronto para começar? Então vamos lá:
SUMÁRIOAntes de mais nada: O que é Marketing de Conteúdo?
O que é a Jornada de Engajamento?
Formatos de conteúdo que mais fazem sucesso
Produzindo conteúdo: preparação para entregar textos de qualidade
Produzindo conteúdos irresistíveis
SEO: ajude o Google a encontrar seu texto
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Conhecer a lógica de cada uma das três etapas da jornada é essencial para entender a orientação das ações de marketing para públicos específicos. Dominando esse conceito, fica mais fácil direcionar o conteúdo certo para a audiência certa. Entenda cada uma dessas etapas:
2.1 Consciência
Conhecida em inglês como “awareness stage”, nessa fase de aprendizagem e descoberta o consumidor expressou apenas alguns sintomas de um possível problema. Geralmente, nessa fase ele ainda não sabe exatamente qual é sua necessidade e ainda não reconhece uma oportunidade de negócio. Por isso, os conteúdos voltados para este público precisam ser muito informativos e não devem tentar vender o produto ou serviço do cliente, apenas levar informações úteis ao leitor para educá-lo e conquistar sua confiança.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 coisas que você não sabia sobre Marketing de
Conteúdo”.
2.2 Consideração
Na fase de consideração, o público já reconhece seu interesse e começa a querer aprofundar seus conhecimentos sobre ele através de conteúdos mais específicos. Aqui, ele começa a pesquisar soluções para seus problemas e avaliar suas possibilidades.
O tipo de conteúdo mais recomendado para esta fase são guias comparativos, e-books, blog posts e webinars que mostrem ao consumidor soluções eficientes para o caso.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 erros na elaboração de uma estratégia de marketing
de conteúdo”.
2.3 Decisão
Nesta etapa, o público já sabe exatamente qual é a solução para sua necessidade e por isso busca, pesquisa e compara as opções disponíveis no mercado para que encontre a que oferece a melhor relação custo-benefício.
Os conteúdos voltados para esta fase precisam convencer o leitor de que a solução oferecida pelo cliente é a mais adequada para resolver seu problema. Por isso, os textos precisam mostrar os diferenciais competitivos de cada uma das opções e, assim, mostrar de forma verdadeira e sincera qual alternativa é a melhor.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “Como a assessoria X usou conteúdo para aumentar
a retenção de clientes”.
Marketing de conteúdo é qualquer forma de marketing que envolva a criação e compartilhamento de conteúdo para adquirir e educar clientes. Este conteúdo pode assumir diversas formas como notícias, videos instrutivos, white papers, ebooks, posts de blog, guias, artigos, perguntas e respostas, imagens, entre outros.
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A forma como o público consome conteúdo mudou. Hoje, o momento decisivo de engajamento não ocorre apenas a partir do impacto, por influência do meio. Ele também não é movido apenas pela publicidade invasiva e tradicional. Influenciado pela internet, o consumidor de hoje está mais consciente do seu poder de influência e procura sempre se informar e conhecer o que está consumindo antes de tomar qualquer decisão.
Acompanhando esta tendência, o objetivo do marketing de conteúdo é ajudar comunicadores a fornecerem aos seus clientes as informações que eles procuram, no momento certo, no formato ideal e nos locais em que elas estão. Uma estratégia de marketing de conteúdo é pensada para aumentar a visibilidade, atrair a audiência certa e ganhar a confiança do público.
Conhecer a lógica de cada uma das três etapas da jornada é essencial para entender a orientação das ações de marketing para públicos específicos. Dominando esse conceito, fica mais fácil direcionar o conteúdo certo para a audiência certa. Entenda cada uma dessas etapas:
As marcas que já produzem conteúdo com esse propósito estão cada vez mais antenadas e exigentes quanto à qualidade dos seus conteúdos. Já as organizações que estão iniciando suas estratégias estão conscientes de que possuem uma longa jornada de crescimento pela frente e de que precisam de profissionais capacitados para acompanhá-los nesse caminho.
Isso significa que, independentemente da fase em que se encontra uma estratégia de conteúdo, há espaço para bons redatores que estejam constantemente renovando seus conhecimentos e buscando ajudar a comunicação a atingir seus objetivos e crescer junto com ela.
Mas para criar um post de blog ou um e-book que deixe tanto clientes quanto editores felizes que e esteja alinhado às personas da estratégia, é preciso entender o funcionamento da Buyer’s Journey, a Jornada de Engajamento do público. Vamos lá?
2.1 Consciência
Conhecida em inglês como “awareness stage”, nessa fase de aprendizagem e descoberta o consumidor expressou apenas alguns sintomas de um possível problema. Geralmente, nessa fase ele ainda não sabe exatamente qual é sua necessidade e ainda não reconhece uma oportunidade de negócio. Por isso, os conteúdos voltados para este público precisam ser muito informativos e não devem tentar vender o produto ou serviço do cliente, apenas levar informações úteis ao leitor para educá-lo e conquistar sua confiança.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 coisas que você não sabia sobre Marketing de
Conteúdo”.
2.2 Consideração
Na fase de consideração, o público já reconhece seu interesse e começa a querer aprofundar seus conhecimentos sobre ele através de conteúdos mais específicos. Aqui, ele começa a pesquisar soluções para seus problemas e avaliar suas possibilidades.
O tipo de conteúdo mais recomendado para esta fase são guias comparativos, e-books, blog posts e webinars que mostrem ao consumidor soluções eficientes para o caso.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 erros na elaboração de uma estratégia de marketing
de conteúdo”.
2.3 Decisão
Nesta etapa, o público já sabe exatamente qual é a solução para sua necessidade e por isso busca, pesquisa e compara as opções disponíveis no mercado para que encontre a que oferece a melhor relação custo-benefício.
Os conteúdos voltados para esta fase precisam convencer o leitor de que a solução oferecida pelo cliente é a mais adequada para resolver seu problema. Por isso, os textos precisam mostrar os diferenciais competitivos de cada uma das opções e, assim, mostrar de forma verdadeira e sincera qual alternativa é a melhor.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “Como a assessoria X usou conteúdo para aumentar
a retenção de clientes”.
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A Jornada de Engajamento é um conceito que ajuda a definir o caminho do consumidor desde o momento em que ele descobre um problema que precisa de solução até a hora da decisão da aquisição de um produto ou serviço que solucione seus problemas.
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Conhecer a lógica de cada uma das três etapas da jornada é essencial para entender a orientação das ações de marketing para públicos específicos. Dominando esse conceito, fica mais fácil direcionar o conteúdo certo para a audiência certa. Entenda cada uma dessas etapas:
O QUE É
A JORNADA DE ENGAJAMENTO?2.1 Consciência
Conhecida em inglês como “awareness stage”, nessa fase de aprendizagem e descoberta o consumidor expressou apenas alguns sintomas de um possível problema. Geralmente, nessa fase ele ainda não sabe exatamente qual é sua necessidade e ainda não reconhece uma oportunidade de negócio. Por isso, os conteúdos voltados para este público precisam ser muito informativos e não devem tentar vender o produto ou serviço do cliente, apenas levar informações úteis ao leitor para educá-lo e conquistar sua confiança.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 coisas que você não sabia sobre Marketing de
Conteúdo”.
2.2 Consideração
Na fase de consideração, o público já reconhece seu interesse e começa a querer aprofundar seus conhecimentos sobre ele através de conteúdos mais específicos. Aqui, ele começa a pesquisar soluções para seus problemas e avaliar suas possibilidades.
O tipo de conteúdo mais recomendado para esta fase são guias comparativos, e-books, blog posts e webinars que mostrem ao consumidor soluções eficientes para o caso.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 erros na elaboração de uma estratégia de marketing
de conteúdo”.
2.3 Decisão
Nesta etapa, o público já sabe exatamente qual é a solução para sua necessidade e por isso busca, pesquisa e compara as opções disponíveis no mercado para que encontre a que oferece a melhor relação custo-benefício.
Os conteúdos voltados para esta fase precisam convencer o leitor de que a solução oferecida pelo cliente é a mais adequada para resolver seu problema. Por isso, os textos precisam mostrar os diferenciais competitivos de cada uma das opções e, assim, mostrar de forma verdadeira e sincera qual alternativa é a melhor.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “Como a assessoria X usou conteúdo para aumentar
a retenção de clientes”.
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Para ajudá-lo a se preparar para escrever conteúdo de qualidade, reunimos algumas dicas. Confira.
4.1 Leia os detalhes do briefing do cliente
A leitura dos detalhes da pauta é fundamental para produzir um bom conteúdo. Antes mesmo de aceitar a oferta, verifique se você tem conhecimento necessário sobre o assunto, afinidade com o tema e tempo suficiente para entregar um conteúdo surpreendente.
4.2 Conheça o tema
O campo de “tema”, dentro do briefing, indica que é sobre aquele
assunto que você deve escrever. Isso não quer dizer que este deve ser o título do conteúdo, muitas vezes você precisará criá-lo. Porém, tendo o tema você já sabe por onde começar sua pesquisa.
4.3 Pesquisar é preciso!
A partir do tema do texto você pode começar a buscar referências que o ajudem a criar o conteúdo. Conhecer mais sobre o tema é a melhor forma de começar um conteúdo, por isso, comece lendo as referências já disponíveis na proposta da pauta. Depois, busque na web artigos do segmento e dê prioridade para fontes que são reconhecidas na área.
Selecione referências de sites de confiança e que sejam reconhecidos pelo público. Se o conteúdo pede referências com mais credibilidade, você precisará partir para fontes ainda mais concretas. Por exemplo, se o post trata de algum assunto da área da saúde e os leitores são médicos, você pode consultar informações do Ministério da Saúde, da Organização da Saúde, de revistas especializadas, de artigos científicos e por aí vai. Lembre-se de citar a fonte para mostrar de onde a informação foi tirada.
Conhecer a lógica de cada uma das três etapas da jornada é essencial para entender a orientação das ações de marketing para públicos específicos. Dominando esse conceito, fica mais fácil direcionar o conteúdo certo para a audiência certa. Entenda cada uma dessas etapas:
02O QUE É
A JORNADA DE ENGAJAMENTO?
2.1 Consciência
Conhecida em inglês como “awareness stage”, nessa fase de aprendizagem e descoberta o consumidor expressou apenas alguns sintomas de um possível problema. Geralmente, nessa fase ele ainda não sabe exatamente qual é sua necessidade e ainda não reconhece uma oportunidade de negócio. Por isso, os conteúdos voltados para este público precisam ser muito informativos e não devem tentar vender o produto ou serviço do cliente, apenas levar informações úteis ao leitor para educá-lo e conquistar sua confiança.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 coisas que você não sabia sobre Marketing de
Conteúdo”.
2.2 Consideração
Na fase de consideração, o público já reconhece seu interesse e começa a querer aprofundar seus conhecimentos sobre ele através de conteúdos mais específicos. Aqui, ele começa a pesquisar soluções para seus problemas e avaliar suas possibilidades.
O tipo de conteúdo mais recomendado para esta fase são guias comparativos, e-books, blog posts e webinars que mostrem ao consumidor soluções eficientes para o caso.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 erros na elaboração de uma estratégia de marketing
de conteúdo”.
2.3 Decisão
Nesta etapa, o público já sabe exatamente qual é a solução para sua necessidade e por isso busca, pesquisa e compara as opções disponíveis no mercado para que encontre a que oferece a melhor relação custo-benefício.
Os conteúdos voltados para esta fase precisam convencer o leitor de que a solução oferecida pelo cliente é a mais adequada para resolver seu problema. Por isso, os textos precisam mostrar os diferenciais competitivos de cada uma das opções e, assim, mostrar de forma verdadeira e sincera qual alternativa é a melhor.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “Como a assessoria X usou conteúdo para aumentar
a retenção de clientes”.
4.4 Defina o título
O título deve chamar a atenção do leitor, já que ele é o primeiro contato dele com o texto. Um título deve ser direto, criativo e deixar claro o objetivo do conteúdo. Além disso, deve sempre conter a palavra-chave de foco.
Ao criar seus títulos, é interessante se colocar no lugar do leitor e pensar em como ele procuraria esse conteúdo em um mecanismo de busca. Imagine que um redator iniciante quer saber mais sobre como criar bons títulos para conteúdos. É provável que fazer uma busca na web, ele digite “como escrever bons títulos para meus conteúdos” ou alguma outra frase parecida com esta.
4.5 Identifique o perfil do leitor
Saber para quem você está escrevendo é essencial para acertar em cheio no conteúdo. Coloque-se no lugar da persona descrita e procure utilizar uma linguagem que “fale a língua dela”. Ao direcionar a linguagem para um público específico, as chances de o conteúdo causar o impacto desejado são muito maiores.
4.6 – Descubra o tom da conversa
Como o seu texto deve conversar com o público? Para definir isto, verifique o que consta no briefing, mas avalie também quem é o cliente e quem é o público. Muitas vezes um tom descontraído será diferente de uma marca para outra. Por exemplo: um tom descontraído para adolescentes é diferente de um tom descontraído para empresários, porque são públicos com experiências e atitudes diferentes.
4.7 - Pense nas imagens!
As imagens são tão importantes quanto o conteúdo em si e precisam ser cuidadosamente pensadas. Elas complementam o texto e são também essenciais para atrair a atenção do leitor para ele. Veja algumas dicas para não errar ao escolher imagens:
• As imagens devem ter boa boa qualidade e bom tamanho.
• Os links precisam ter o final .jpeg ou .png.
• Jamais escolha imagens com marca d’água.
• É ideal que as imagens sejam de banco de imagens gratuitas para evitar problemas com direitos autorais.
• Procure fugir do lugar comum. Em um conteúdo sobre métricas, por exemplo, usar imagens com gráficos e planilhas é muito óbvio e batido. Se você quer que seu conteúdo seja lido, seja criativo com as imagens!
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SUMÁRIOAntes de mais nada: O que é Marketing de Conteúdo?
O que é a Jornada de Engajamento?
Formatos de conteúdo que mais fazem sucesso
Produzindo conteúdo: preparação para entregar textos de qualidade
Produzindo conteúdos irresistíveis
SEO: ajude o Google a encontrar seu texto
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O tipo de material produzido pode variar de acordo com a estratégia de cada cliente. Mas, no geral, qualquer
conteúdo que gere impacto no leitor e leve a ele as informações que ele busca pode ser benéfico
para a estratégia da marca.
Para ajudá-lo a se preparar para escrever conteúdo de qualidade, reunimos algumas dicas. Confira.
4.1 Leia os detalhes do briefing do cliente
A leitura dos detalhes da pauta é fundamental para produzir um bom conteúdo. Antes mesmo de aceitar a oferta, verifique se você tem conhecimento necessário sobre o assunto, afinidade com o tema e tempo suficiente para entregar um conteúdo surpreendente.
4.2 Conheça o tema
O campo de “tema”, dentro do briefing, indica que é sobre aquele
assunto que você deve escrever. Isso não quer dizer que este deve ser o título do conteúdo, muitas vezes você precisará criá-lo. Porém, tendo o tema você já sabe por onde começar sua pesquisa.
4.3 Pesquisar é preciso!
A partir do tema do texto você pode começar a buscar referências que o ajudem a criar o conteúdo. Conhecer mais sobre o tema é a melhor forma de começar um conteúdo, por isso, comece lendo as referências já disponíveis na proposta da pauta. Depois, busque na web artigos do segmento e dê prioridade para fontes que são reconhecidas na área.
Selecione referências de sites de confiança e que sejam reconhecidos pelo público. Se o conteúdo pede referências com mais credibilidade, você precisará partir para fontes ainda mais concretas. Por exemplo, se o post trata de algum assunto da área da saúde e os leitores são médicos, você pode consultar informações do Ministério da Saúde, da Organização da Saúde, de revistas especializadas, de artigos científicos e por aí vai. Lembre-se de citar a fonte para mostrar de onde a informação foi tirada.
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Nós, na Contentools, produzimos principalmente três tipos de conteúdos:
3.1 – Blog posts
Os blog posts são conteúdos para serem publicados no seu próprio blog ou do cliente, com em média de 500 a 700 palavras, no mínimo uma imagem para ilustrar. Posts no formato de lista ou tutoriais práticos costumam ser os que mais fazem sucesso.
Conhecer a lógica de cada uma das três etapas da jornada é essencial para entender a orientação das ações de marketing para públicos específicos. Dominando esse conceito, fica mais fácil direcionar o conteúdo certo para a audiência certa. Entenda cada uma dessas etapas:
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2.1 Consciência
Conhecida em inglês como “awareness stage”, nessa fase de aprendizagem e descoberta o consumidor expressou apenas alguns sintomas de um possível problema. Geralmente, nessa fase ele ainda não sabe exatamente qual é sua necessidade e ainda não reconhece uma oportunidade de negócio. Por isso, os conteúdos voltados para este público precisam ser muito informativos e não devem tentar vender o produto ou serviço do cliente, apenas levar informações úteis ao leitor para educá-lo e conquistar sua confiança.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 coisas que você não sabia sobre Marketing de
Conteúdo”.
2.2 Consideração
Na fase de consideração, o público já reconhece seu interesse e começa a querer aprofundar seus conhecimentos sobre ele através de conteúdos mais específicos. Aqui, ele começa a pesquisar soluções para seus problemas e avaliar suas possibilidades.
O tipo de conteúdo mais recomendado para esta fase são guias comparativos, e-books, blog posts e webinars que mostrem ao consumidor soluções eficientes para o caso.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 erros na elaboração de uma estratégia de marketing
de conteúdo”.
2.3 Decisão
Nesta etapa, o público já sabe exatamente qual é a solução para sua necessidade e por isso busca, pesquisa e compara as opções disponíveis no mercado para que encontre a que oferece a melhor relação custo-benefício.
Os conteúdos voltados para esta fase precisam convencer o leitor de que a solução oferecida pelo cliente é a mais adequada para resolver seu problema. Por isso, os textos precisam mostrar os diferenciais competitivos de cada uma das opções e, assim, mostrar de forma verdadeira e sincera qual alternativa é a melhor.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “Como a assessoria X usou conteúdo para aumentar
a retenção de clientes”.
FORMATOS DE CONTEÚDO QUE
MAIS FAZEM SUCESSO3.2 – Social post
Os social posts são conteúdos compartilhados em redes sociais com o objetivo de despertar a atenção do leitor e levá-lo ao post do blog. Essas chamadas, que são sempre acompanhadas de uma imagem que ilustre o conteúdo, podem ser postadas em qualquer rede social, porém, precisam ser elaboradas de acordo com o foco de cada plataforma.
Exemplo: "Será que você já cometeu estes erros? Confira os 10 principais deslizes ao fazer Marketing de
Conteúdo".
3.3 – E-books
Os e-books são conteúdos mais longos, densos e aprofundados do que os blog posts. Geralmente possuem de 2000 a 3000 palavras, são utilizados para tratar de maneira mais elaborada sobre assuntos relevantes aos leitores e disponibilizados a eles em troca de seus dados de contato.
4.4 Defina o título
O título deve chamar a atenção do leitor, já que ele é o primeiro contato dele com o texto. Um título deve ser direto, criativo e deixar claro o objetivo do conteúdo. Além disso, deve sempre conter a palavra-chave de foco.
Ao criar seus títulos, é interessante se colocar no lugar do leitor e pensar em como ele procuraria esse conteúdo em um mecanismo de busca. Imagine que um redator iniciante quer saber mais sobre como criar bons títulos para conteúdos. É provável que fazer uma busca na web, ele digite “como escrever bons títulos para meus conteúdos” ou alguma outra frase parecida com esta.
4.5 Identifique o perfil do leitor
Saber para quem você está escrevendo é essencial para acertar em cheio no conteúdo. Coloque-se no lugar da persona descrita e procure utilizar uma linguagem que “fale a língua dela”. Ao direcionar a linguagem para um público específico, as chances de o conteúdo causar o impacto desejado são muito maiores.
4.6 – Descubra o tom da conversa
Como o seu texto deve conversar com o público? Para definir isto, verifique o que consta no briefing, mas avalie também quem é o cliente e quem é o público. Muitas vezes um tom descontraído será diferente de uma marca para outra. Por exemplo: um tom descontraído para adolescentes é diferente de um tom descontraído para empresários, porque são públicos com experiências e atitudes diferentes.
4.7 - Pense nas imagens!
As imagens são tão importantes quanto o conteúdo em si e precisam ser cuidadosamente pensadas. Elas complementam o texto e são também essenciais para atrair a atenção do leitor para ele. Veja algumas dicas para não errar ao escolher imagens:
• As imagens devem ter boa boa qualidade e bom tamanho.
• Os links precisam ter o final .jpeg ou .png.
• Jamais escolha imagens com marca d’água.
• É ideal que as imagens sejam de banco de imagens gratuitas para evitar problemas com direitos autorais.
• Procure fugir do lugar comum. Em um conteúdo sobre métricas, por exemplo, usar imagens com gráficos e planilhas é muito óbvio e batido. Se você quer que seu conteúdo seja lido, seja criativo com as imagens!
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Antes de aceitar o desafio de produzir um conteúdo, você precisa entender o briefing do cliente para saber exatamente quais são seus objetivos e, assim, saber como atingir ou superar suas expectativas.
Para ajudá-lo a se preparar para escrever conteúdo de qualidade, reunimos algumas dicas. Confira.
4.1 Leia os detalhes do briefing do cliente
A leitura dos detalhes da pauta é fundamental para produzir um bom conteúdo. Antes mesmo de aceitar a oferta, verifique se você tem conhecimento necessário sobre o assunto, afinidade com o tema e tempo suficiente para entregar um conteúdo surpreendente.
4.2 Conheça o tema
O campo de “tema”, dentro do briefing, indica que é sobre aquele
assunto que você deve escrever. Isso não quer dizer que este deve ser o título do conteúdo, muitas vezes você precisará criá-lo. Porém, tendo o tema você já sabe por onde começar sua pesquisa.
4.3 Pesquisar é preciso!
A partir do tema do texto você pode começar a buscar referências que o ajudem a criar o conteúdo. Conhecer mais sobre o tema é a melhor forma de começar um conteúdo, por isso, comece lendo as referências já disponíveis na proposta da pauta. Depois, busque na web artigos do segmento e dê prioridade para fontes que são reconhecidas na área.
Selecione referências de sites de confiança e que sejam reconhecidos pelo público. Se o conteúdo pede referências com mais credibilidade, você precisará partir para fontes ainda mais concretas. Por exemplo, se o post trata de algum assunto da área da saúde e os leitores são médicos, você pode consultar informações do Ministério da Saúde, da Organização da Saúde, de revistas especializadas, de artigos científicos e por aí vai. Lembre-se de citar a fonte para mostrar de onde a informação foi tirada.
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Conhecer a lógica de cada uma das três etapas da jornada é essencial para entender a orientação das ações de marketing para públicos específicos. Dominando esse conceito, fica mais fácil direcionar o conteúdo certo para a audiência certa. Entenda cada uma dessas etapas:
2.1 Consciência
Conhecida em inglês como “awareness stage”, nessa fase de aprendizagem e descoberta o consumidor expressou apenas alguns sintomas de um possível problema. Geralmente, nessa fase ele ainda não sabe exatamente qual é sua necessidade e ainda não reconhece uma oportunidade de negócio. Por isso, os conteúdos voltados para este público precisam ser muito informativos e não devem tentar vender o produto ou serviço do cliente, apenas levar informações úteis ao leitor para educá-lo e conquistar sua confiança.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 coisas que você não sabia sobre Marketing de
Conteúdo”.
2.2 Consideração
Na fase de consideração, o público já reconhece seu interesse e começa a querer aprofundar seus conhecimentos sobre ele através de conteúdos mais específicos. Aqui, ele começa a pesquisar soluções para seus problemas e avaliar suas possibilidades.
O tipo de conteúdo mais recomendado para esta fase são guias comparativos, e-books, blog posts e webinars que mostrem ao consumidor soluções eficientes para o caso.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 erros na elaboração de uma estratégia de marketing
de conteúdo”.
2.3 Decisão
Nesta etapa, o público já sabe exatamente qual é a solução para sua necessidade e por isso busca, pesquisa e compara as opções disponíveis no mercado para que encontre a que oferece a melhor relação custo-benefício.
Os conteúdos voltados para esta fase precisam convencer o leitor de que a solução oferecida pelo cliente é a mais adequada para resolver seu problema. Por isso, os textos precisam mostrar os diferenciais competitivos de cada uma das opções e, assim, mostrar de forma verdadeira e sincera qual alternativa é a melhor.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “Como a assessoria X usou conteúdo para aumentar
a retenção de clientes”.
4.4 Defina o título
O título deve chamar a atenção do leitor, já que ele é o primeiro contato dele com o texto. Um título deve ser direto, criativo e deixar claro o objetivo do conteúdo. Além disso, deve sempre conter a palavra-chave de foco.
Ao criar seus títulos, é interessante se colocar no lugar do leitor e pensar em como ele procuraria esse conteúdo em um mecanismo de busca. Imagine que um redator iniciante quer saber mais sobre como criar bons títulos para conteúdos. É provável que fazer uma busca na web, ele digite “como escrever bons títulos para meus conteúdos” ou alguma outra frase parecida com esta.
4.5 Identifique o perfil do leitor
Saber para quem você está escrevendo é essencial para acertar em cheio no conteúdo. Coloque-se no lugar da persona descrita e procure utilizar uma linguagem que “fale a língua dela”. Ao direcionar a linguagem para um público específico, as chances de o conteúdo causar o impacto desejado são muito maiores.
4.6 – Descubra o tom da conversa
Como o seu texto deve conversar com o público? Para definir isto, verifique o que consta no briefing, mas avalie também quem é o cliente e quem é o público. Muitas vezes um tom descontraído será diferente de uma marca para outra. Por exemplo: um tom descontraído para adolescentes é diferente de um tom descontraído para empresários, porque são públicos com experiências e atitudes diferentes.
4.7 - Pense nas imagens!
As imagens são tão importantes quanto o conteúdo em si e precisam ser cuidadosamente pensadas. Elas complementam o texto e são também essenciais para atrair a atenção do leitor para ele. Veja algumas dicas para não errar ao escolher imagens:
• As imagens devem ter boa boa qualidade e bom tamanho.
• Os links precisam ter o final .jpeg ou .png.
• Jamais escolha imagens com marca d’água.
• É ideal que as imagens sejam de banco de imagens gratuitas para evitar problemas com direitos autorais.
• Procure fugir do lugar comum. Em um conteúdo sobre métricas, por exemplo, usar imagens com gráficos e planilhas é muito óbvio e batido. Se você quer que seu conteúdo seja lido, seja criativo com as imagens!
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PERSONA Personagem fictício criado com base em dados reais que representa o perfil do consumidor do
conteúdo. As personas são pensadas para ajudar a direcionar a comunicação com os clientes
e para se aproximar do público-alvo.
Para ajudá-lo a se preparar para escrever conteúdo de qualidade, reunimos algumas dicas. Confira.
4.1 Leia os detalhes do briefing do cliente
A leitura dos detalhes da pauta é fundamental para produzir um bom conteúdo. Antes mesmo de aceitar a oferta, verifique se você tem conhecimento necessário sobre o assunto, afinidade com o tema e tempo suficiente para entregar um conteúdo surpreendente.
4.2 Conheça o tema
O campo de “tema”, dentro do briefing, indica que é sobre aquele
assunto que você deve escrever. Isso não quer dizer que este deve ser o título do conteúdo, muitas vezes você precisará criá-lo. Porém, tendo o tema você já sabe por onde começar sua pesquisa.
4.3 Pesquisar é preciso!
A partir do tema do texto você pode começar a buscar referências que o ajudem a criar o conteúdo. Conhecer mais sobre o tema é a melhor forma de começar um conteúdo, por isso, comece lendo as referências já disponíveis na proposta da pauta. Depois, busque na web artigos do segmento e dê prioridade para fontes que são reconhecidas na área.
Selecione referências de sites de confiança e que sejam reconhecidos pelo público. Se o conteúdo pede referências com mais credibilidade, você precisará partir para fontes ainda mais concretas. Por exemplo, se o post trata de algum assunto da área da saúde e os leitores são médicos, você pode consultar informações do Ministério da Saúde, da Organização da Saúde, de revistas especializadas, de artigos científicos e por aí vai. Lembre-se de citar a fonte para mostrar de onde a informação foi tirada.
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Conhecer a lógica de cada uma das três etapas da jornada é essencial para entender a orientação das ações de marketing para públicos específicos. Dominando esse conceito, fica mais fácil direcionar o conteúdo certo para a audiência certa. Entenda cada uma dessas etapas:
2.1 Consciência
Conhecida em inglês como “awareness stage”, nessa fase de aprendizagem e descoberta o consumidor expressou apenas alguns sintomas de um possível problema. Geralmente, nessa fase ele ainda não sabe exatamente qual é sua necessidade e ainda não reconhece uma oportunidade de negócio. Por isso, os conteúdos voltados para este público precisam ser muito informativos e não devem tentar vender o produto ou serviço do cliente, apenas levar informações úteis ao leitor para educá-lo e conquistar sua confiança.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 coisas que você não sabia sobre Marketing de
Conteúdo”.
2.2 Consideração
Na fase de consideração, o público já reconhece seu interesse e começa a querer aprofundar seus conhecimentos sobre ele através de conteúdos mais específicos. Aqui, ele começa a pesquisar soluções para seus problemas e avaliar suas possibilidades.
O tipo de conteúdo mais recomendado para esta fase são guias comparativos, e-books, blog posts e webinars que mostrem ao consumidor soluções eficientes para o caso.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “10 erros na elaboração de uma estratégia de marketing
de conteúdo”.
2.3 Decisão
Nesta etapa, o público já sabe exatamente qual é a solução para sua necessidade e por isso busca, pesquisa e compara as opções disponíveis no mercado para que encontre a que oferece a melhor relação custo-benefício.
Os conteúdos voltados para esta fase precisam convencer o leitor de que a solução oferecida pelo cliente é a mais adequada para resolver seu problema. Por isso, os textos precisam mostrar os diferenciais competitivos de cada uma das opções e, assim, mostrar de forma verdadeira e sincera qual alternativa é a melhor.
Exemplo de um título de blog post nessa etapa: “Como a assessoria X usou conteúdo para aumentar
a retenção de clientes”.
044.4 Defina o título
O título deve chamar a atenção do leitor, já que ele é o primeiro contato dele com o texto. Um título deve ser direto, criativo e deixar claro o objetivo do conteúdo. Além disso, deve sempre conter a palavra-chave de foco.
Ao criar seus títulos, é interessante se colocar no lugar do leitor e pensar em como ele procuraria esse conteúdo em um mecanismo de busca. Imagine que um redator iniciante quer saber mais sobre como criar bons títulos para conteúdos. É provável que fazer uma busca na web, ele digite “como escrever bons títulos para meus conteúdos” ou alguma outra frase parecida com esta.
4.5 Identifique o perfil do leitor
Saber para quem você está escrevendo é essencial para acertar em cheio no conteúdo. Coloque-se no lugar da persona descrita e procure utilizar uma linguagem que “fale a língua dela”. Ao direcionar a linguagem para um público específico, as chances de o conteúdo causar o impacto desejado são muito maiores.
4.6 – Descubra o tom da conversa
Como o seu texto deve conversar com o público? Para definir isto, verifique o que consta no briefing, mas avalie também quem é o cliente e quem é o público. Muitas vezes um tom descontraído será diferente de uma marca para outra. Por exemplo: um tom descontraído para adolescentes é diferente de um tom descontraído para empresários, porque são públicos com experiências e atitudes diferentes.
4.7 - Pense nas imagens!
As imagens são tão importantes quanto o conteúdo em si e precisam ser cuidadosamente pensadas. Elas complementam o texto e são também essenciais para atrair a atenção do leitor para ele. Veja algumas dicas para não errar ao escolher imagens:
• As imagens devem ter boa boa qualidade e bom tamanho.
• Os links precisam ter o final .jpeg ou .png.
• Jamais escolha imagens com marca d’água.
• É ideal que as imagens sejam de banco de imagens gratuitas para evitar problemas com direitos autorais.
• Procure fugir do lugar comum. Em um conteúdo sobre métricas, por exemplo, usar imagens com gráficos e planilhas é muito óbvio e batido. Se você quer que seu conteúdo seja lido, seja criativo com as imagens!
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Para ajudá-lo a se preparar para escrever conteúdo de qualidade, reunimos algumas dicas. Confira.
4.1 Leia os detalhes do briefing do cliente
A leitura dos detalhes da pauta é fundamental para produzir um bom conteúdo. Antes mesmo de aceitar a oferta, verifique se você tem conhecimento necessário sobre o assunto, afinidade com o tema e tempo suficiente para entregar um conteúdo surpreendente.
4.2 Conheça o tema
O campo de “tema”, dentro do briefing, indica que é sobre aquele
assunto que você deve escrever. Isso não quer dizer que este deve ser o título do conteúdo, muitas vezes você precisará criá-lo. Porém, tendo o tema você já sabe por onde começar sua pesquisa.
4.3 Pesquisar é preciso!
A partir do tema do texto você pode começar a buscar referências que o ajudem a criar o conteúdo. Conhecer mais sobre o tema é a melhor forma de começar um conteúdo, por isso, comece lendo as referências já disponíveis na proposta da pauta. Depois, busque na web artigos do segmento e dê prioridade para fontes que são reconhecidas na área.
Selecione referências de sites de confiança e que sejam reconhecidos pelo público. Se o conteúdo pede referências com mais credibilidade, você precisará partir para fontes ainda mais concretas. Por exemplo, se o post trata de algum assunto da área da saúde e os leitores são médicos, você pode consultar informações do Ministério da Saúde, da Organização da Saúde, de revistas especializadas, de artigos científicos e por aí vai. Lembre-se de citar a fonte para mostrar de onde a informação foi tirada.
04
4.4 Defina o título
O título deve chamar a atenção do leitor, já que ele é o primeiro contato dele com o texto. Um título deve ser direto, criativo e deixar claro o objetivo do conteúdo. Além disso, deve sempre conter a palavra-chave de foco.
Ao criar seus títulos, é interessante se colocar no lugar do leitor e pensar em como ele procuraria esse conteúdo em um mecanismo de busca. Imagine que um redator iniciante quer saber mais sobre como criar bons títulos para conteúdos. É provável que fazer uma busca na web, ele digite “como escrever bons títulos para meus conteúdos” ou alguma outra frase parecida com esta.
4.5 Identifique o perfil do leitor
Saber para quem você está escrevendo é essencial para acertar em cheio no conteúdo. Coloque-se no lugar da persona descrita e procure utilizar uma linguagem que “fale a língua dela”. Ao direcionar a linguagem para um público específico, as chances de o conteúdo causar o impacto desejado são muito maiores.
4.6 – Descubra o tom da conversa
Como o seu texto deve conversar com o público? Para definir isto, verifique o que consta no briefing, mas avalie também quem é o cliente e quem é o público. Muitas vezes um tom descontraído será diferente de uma marca para outra. Por exemplo: um tom descontraído para adolescentes é diferente de um tom descontraído para empresários, porque são públicos com experiências e atitudes diferentes.
4.7 - Pense nas imagens!
As imagens são tão importantes quanto o conteúdo em si e precisam ser cuidadosamente pensadas. Elas complementam o texto e são também essenciais para atrair a atenção do leitor para ele. Veja algumas dicas para não errar ao escolher imagens:
• As imagens devem ter boa boa qualidade e bom tamanho.
• Os links precisam ter o final .jpeg ou .png.
• Jamais escolha imagens com marca d’água.
• É ideal que as imagens sejam de banco de imagens gratuitas para evitar problemas com direitos autorais.
• Procure fugir do lugar comum. Em um conteúdo sobre métricas, por exemplo, usar imagens com gráficos e planilhas é muito óbvio e batido. Se você quer que seu conteúdo seja lido, seja criativo com as imagens!
Dica: Caso você precise de imagens em tamanhos diferentes, clique com o botão direito do mouse e em “Pesquisar esta imagem no Google” (se você
estiver usando o Chrome). Dessa forma, imagens semelhantes serão encontradas.
6.1 Palavras-chave
As palavras-chave resumem o assunto principal do seu conteúdo e, se forem usadas da forma correta, ajudam os motores de busca a encontrar o texto com mais facilidade.
Elas precisam aparecer no texto de forma natural, preferencialmente no primeiro parágrafo e nos subtítulos. Quando aparecem em excesso, ocorre o que chamamos de “keyword stuffing”, técnica que é banalizada pelos mecanismos de busca e pode trazer punições ao site.
6.2 Subtítulos
Além de facilitar a leitura, os subtítulos também ajudam os motores de busca a encontrarem seu texto. Indicamos utilizar pelo menos um subtítulo em header 2 (H2; cabeçalho 2) após a introdução, assim é mais garantido que o leitor queira continuar a leitura.
6.3 Link Building
Link building é a técnica que consiste em inserir links sobre assuntos relacionados ao tema e ao longo do seu texto. Essa prática é uma forma eficiente de melhorar o ranqueamento do conteúdo nos mecanismos de busca e funciona especialmente bem quando os links usados são de sites de referência no assunto. Quanto mais um conteúdo é lincado por outros sites relevantes ou pelo próprio site, maiores são as chances de melhorar a posição dele no Google.
Também é necessário prestar atenção à quantidade de links disponibilizados no texto. Conteúdos com muitos links podem ser vistos como spam e serem banidos por isso. Ao utilizar a técnica, o importante é garantir que os links disponíveis são relevantes para o leitor e que estão no local certo. Afinal, apesar de SEO ser importante, o foco do conteúdo é o leitor, e não o Google.
6.4 Call to action
Como o próprio nome já diz, a call to action é uma “chamada para a ação”. Depois de ler um conteúdo que trouxe soluções, conceitos e novas ideias que são verdadeiramente úteis para o leitor, é natural que ele queira tomar alguma ação motivada pelo conteúdo que acabou de consumir.
Por isso, é essencial que você facilite essa ação através de uma frase que promova uma interação de acordo com o objetivo do texto. Essa frase pode recomendar a leitura de conteúdos com temas relacionados, chamar o leitor para conhecer o serviço do cliente, pedir sua opinião sobre o assunto ou qualquer outra forma de interação relevante. Por exemplo: se você está escrevendo para um cliente que vende produtos online, o call to action precisa chamar o leitor para ver os produtos do e-commerce.
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Para ajudá-lo a se preparar para escrever conteúdo de qualidade, reunimos algumas dicas. Confira.
4.1 Leia os detalhes do briefing do cliente
A leitura dos detalhes da pauta é fundamental para produzir um bom conteúdo. Antes mesmo de aceitar a oferta, verifique se você tem conhecimento necessário sobre o assunto, afinidade com o tema e tempo suficiente para entregar um conteúdo surpreendente.
4.2 Conheça o tema
O campo de “tema”, dentro do briefing, indica que é sobre aquele
assunto que você deve escrever. Isso não quer dizer que este deve ser o título do conteúdo, muitas vezes você precisará criá-lo. Porém, tendo o tema você já sabe por onde começar sua pesquisa.
4.3 Pesquisar é preciso!
A partir do tema do texto você pode começar a buscar referências que o ajudem a criar o conteúdo. Conhecer mais sobre o tema é a melhor forma de começar um conteúdo, por isso, comece lendo as referências já disponíveis na proposta da pauta. Depois, busque na web artigos do segmento e dê prioridade para fontes que são reconhecidas na área.
Selecione referências de sites de confiança e que sejam reconhecidos pelo público. Se o conteúdo pede referências com mais credibilidade, você precisará partir para fontes ainda mais concretas. Por exemplo, se o post trata de algum assunto da área da saúde e os leitores são médicos, você pode consultar informações do Ministério da Saúde, da Organização da Saúde, de revistas especializadas, de artigos científicos e por aí vai. Lembre-se de citar a fonte para mostrar de onde a informação foi tirada.
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4.4 Defina o título
O título deve chamar a atenção do leitor, já que ele é o primeiro contato dele com o texto. Um título deve ser direto, criativo e deixar claro o objetivo do conteúdo. Além disso, deve sempre conter a palavra-chave de foco.
Ao criar seus títulos, é interessante se colocar no lugar do leitor e pensar em como ele procuraria esse conteúdo em um mecanismo de busca. Imagine que um redator iniciante quer saber mais sobre como criar bons títulos para conteúdos. É provável que fazer uma busca na web, ele digite “como escrever bons títulos para meus conteúdos” ou alguma outra frase parecida com esta.
4.5 Identifique o perfil do leitor
Saber para quem você está escrevendo é essencial para acertar em cheio no conteúdo. Coloque-se no lugar da persona descrita e procure utilizar uma linguagem que “fale a língua dela”. Ao direcionar a linguagem para um público específico, as chances de o conteúdo causar o impacto desejado são muito maiores.
4.6 – Descubra o tom da conversa
Como o seu texto deve conversar com o público? Para definir isto, verifique o que consta no briefing, mas avalie também quem é o cliente e quem é o público. Muitas vezes um tom descontraído será diferente de uma marca para outra. Por exemplo: um tom descontraído para adolescentes é diferente de um tom descontraído para empresários, porque são públicos com experiências e atitudes diferentes.
4.7 - Pense nas imagens!
As imagens são tão importantes quanto o conteúdo em si e precisam ser cuidadosamente pensadas. Elas complementam o texto e são também essenciais para atrair a atenção do leitor para ele. Veja algumas dicas para não errar ao escolher imagens:
• As imagens devem ter boa boa qualidade e bom tamanho.
• Os links precisam ter o final .jpeg ou .png.
• Jamais escolha imagens com marca d’água.
• É ideal que as imagens sejam de banco de imagens gratuitas para evitar problemas com direitos autorais.
• Procure fugir do lugar comum. Em um conteúdo sobre métricas, por exemplo, usar imagens com gráficos e planilhas é muito óbvio e batido. Se você quer que seu conteúdo seja lido, seja criativo com as imagens!
05PRODUZINDO
CONTEÚDOS IRRESISTÍVEIS
5.1 - Estruturação do texto
Antes de começar a escrever, é importante pensar na estrutura do texto e na forma como suas ideias serão organizadas. Essa técnica ajuda a criar conteúdos mais coerentes, claros e objetivos, sem enrolação. A estrutura do texto funciona como um alicerce, uma base sólida para ser complementada com acabamentos e detalhes que darão o toque final. Veja alguns passos para estruturar melhor seus textos.
Passo 1: Organizando as informações
Depois de ler muito sobre o assunto e selecionar as informações mais relevantes a serem abordadas no conteúdo, é preciso pensar na ordem em que as informações vão aparecer, sempre prezando a relevância, a coerência e a fluidez do texto.
Faça um rascunho do que vai ser abordado em cada parágrafo. Se seu texto for em formato de lista ou tópicos, melhor ainda. Defina previamente qual será o tema de cada um dos tópicos e anote os pontos principais que devem ser mencionados em cada um deles.
Passo 2: Defina os subtítulos
Os subtítulos são essenciais para melhorar o que chamamos de “escaneabilidade” do texto. Muitos leitores, antes de começar a leitura do conteúdo, fazem uma leitura dinâmica geral sob o texto para somente então decidir se vão ler o conteúdo por inteiro. Um texto dividido por subtítulos ajuda a organizar a leitura e a deixa mais leve e fluída. Em contrapartida, um texto em grandes blocos e sem nenhuma quebra repele o leitor, que desiste de ler antes mesmo de começar.
Então, defina quais serão seus subtítulos antes de começar. Além de melhorar a legibilidade do texto, esta é uma forma eficaz de predefinir o que será abordado em cada tópico. Use-os como títulos mais específicos que ajudam a ordenar as ideias do texto ou para introduzir subtemas dentro de um mesmo texto.
Passo 3: Estabeleça outros detalhes
Depois de definir a estrutura, é hora de começar a pensar nas outras informações que podem ser utilizadas para defender seu argumento, nas estratégias de linguagem que você vai utilizar, nos exemplos que podem ajudar a ilustrar seus argumentos. Anote todas as suas ideias para se certificar de que não vai esquecer de nada.
5.2 Produzindo o conteúdo
Tendo toda a estrutura do texto definida, fica muito mais fácil produzir qualquer conteúdo. No entanto, algumas dicas podem ajudar a evitar um pedido de revisão. Confira:
• sempre escreva pensando no público que vai ler seu conteúdo
• tenha em mente o objetivo do texto em questão
• não abra mão da clareza apenas para chegar no número mínimo de palavras
• jamais envie um texto antes de revisar.
6.1 Palavras-chave
As palavras-chave resumem o assunto principal do seu conteúdo e, se forem usadas da forma correta, ajudam os motores de busca a encontrar o texto com mais facilidade.
Elas precisam aparecer no texto de forma natural, preferencialmente no primeiro parágrafo e nos subtítulos. Quando aparecem em excesso, ocorre o que chamamos de “keyword stuffing”, técnica que é banalizada pelos mecanismos de busca e pode trazer punições ao site.
6.2 Subtítulos
Além de facilitar a leitura, os subtítulos também ajudam os motores de busca a encontrarem seu texto. Indicamos utilizar pelo menos um subtítulo em header 2 (H2; cabeçalho 2) após a introdução, assim é mais garantido que o leitor queira continuar a leitura.
6.3 Link Building
Link building é a técnica que consiste em inserir links sobre assuntos relacionados ao tema e ao longo do seu texto. Essa prática é uma forma eficiente de melhorar o ranqueamento do conteúdo nos mecanismos de busca e funciona especialmente bem quando os links usados são de sites de referência no assunto. Quanto mais um conteúdo é lincado por outros sites relevantes ou pelo próprio site, maiores são as chances de melhorar a posição dele no Google.
Também é necessário prestar atenção à quantidade de links disponibilizados no texto. Conteúdos com muitos links podem ser vistos como spam e serem banidos por isso. Ao utilizar a técnica, o importante é garantir que os links disponíveis são relevantes para o leitor e que estão no local certo. Afinal, apesar de SEO ser importante, o foco do conteúdo é o leitor, e não o Google.
6.4 Call to action
Como o próprio nome já diz, a call to action é uma “chamada para a ação”. Depois de ler um conteúdo que trouxe soluções, conceitos e novas ideias que são verdadeiramente úteis para o leitor, é natural que ele queira tomar alguma ação motivada pelo conteúdo que acabou de consumir.
Por isso, é essencial que você facilite essa ação através de uma frase que promova uma interação de acordo com o objetivo do texto. Essa frase pode recomendar a leitura de conteúdos com temas relacionados, chamar o leitor para conhecer o serviço do cliente, pedir sua opinião sobre o assunto ou qualquer outra forma de interação relevante. Por exemplo: se você está escrevendo para um cliente que vende produtos online, o call to action precisa chamar o leitor para ver os produtos do e-commerce.
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Para ajudá-lo a se preparar para escrever conteúdo de qualidade, reunimos algumas dicas. Confira.
4.1 Leia os detalhes do briefing do cliente
A leitura dos detalhes da pauta é fundamental para produzir um bom conteúdo. Antes mesmo de aceitar a oferta, verifique se você tem conhecimento necessário sobre o assunto, afinidade com o tema e tempo suficiente para entregar um conteúdo surpreendente.
4.2 Conheça o tema
O campo de “tema”, dentro do briefing, indica que é sobre aquele
assunto que você deve escrever. Isso não quer dizer que este deve ser o título do conteúdo, muitas vezes você precisará criá-lo. Porém, tendo o tema você já sabe por onde começar sua pesquisa.
4.3 Pesquisar é preciso!
A partir do tema do texto você pode começar a buscar referências que o ajudem a criar o conteúdo. Conhecer mais sobre o tema é a melhor forma de começar um conteúdo, por isso, comece lendo as referências já disponíveis na proposta da pauta. Depois, busque na web artigos do segmento e dê prioridade para fontes que são reconhecidas na área.
Selecione referências de sites de confiança e que sejam reconhecidos pelo público. Se o conteúdo pede referências com mais credibilidade, você precisará partir para fontes ainda mais concretas. Por exemplo, se o post trata de algum assunto da área da saúde e os leitores são médicos, você pode consultar informações do Ministério da Saúde, da Organização da Saúde, de revistas especializadas, de artigos científicos e por aí vai. Lembre-se de citar a fonte para mostrar de onde a informação foi tirada.
4.4 Defina o título
O título deve chamar a atenção do leitor, já que ele é o primeiro contato dele com o texto. Um título deve ser direto, criativo e deixar claro o objetivo do conteúdo. Além disso, deve sempre conter a palavra-chave de foco.
Ao criar seus títulos, é interessante se colocar no lugar do leitor e pensar em como ele procuraria esse conteúdo em um mecanismo de busca. Imagine que um redator iniciante quer saber mais sobre como criar bons títulos para conteúdos. É provável que fazer uma busca na web, ele digite “como escrever bons títulos para meus conteúdos” ou alguma outra frase parecida com esta.
4.5 Identifique o perfil do leitor
Saber para quem você está escrevendo é essencial para acertar em cheio no conteúdo. Coloque-se no lugar da persona descrita e procure utilizar uma linguagem que “fale a língua dela”. Ao direcionar a linguagem para um público específico, as chances de o conteúdo causar o impacto desejado são muito maiores.
4.6 – Descubra o tom da conversa
Como o seu texto deve conversar com o público? Para definir isto, verifique o que consta no briefing, mas avalie também quem é o cliente e quem é o público. Muitas vezes um tom descontraído será diferente de uma marca para outra. Por exemplo: um tom descontraído para adolescentes é diferente de um tom descontraído para empresários, porque são públicos com experiências e atitudes diferentes.
4.7 - Pense nas imagens!
As imagens são tão importantes quanto o conteúdo em si e precisam ser cuidadosamente pensadas. Elas complementam o texto e são também essenciais para atrair a atenção do leitor para ele. Veja algumas dicas para não errar ao escolher imagens:
• As imagens devem ter boa boa qualidade e bom tamanho.
• Os links precisam ter o final .jpeg ou .png.
• Jamais escolha imagens com marca d’água.
• É ideal que as imagens sejam de banco de imagens gratuitas para evitar problemas com direitos autorais.
• Procure fugir do lugar comum. Em um conteúdo sobre métricas, por exemplo, usar imagens com gráficos e planilhas é muito óbvio e batido. Se você quer que seu conteúdo seja lido, seja criativo com as imagens!
05 05PRODUZINDO
CONTEÚDOS IRRESISTÍVEIS
5.1 - Estruturação do texto
Antes de começar a escrever, é importante pensar na estrutura do texto e na forma como suas ideias serão organizadas. Essa técnica ajuda a criar conteúdos mais coerentes, claros e objetivos, sem enrolação. A estrutura do texto funciona como um alicerce, uma base sólida para ser complementada com acabamentos e detalhes que darão o toque final. Veja alguns passos para estruturar melhor seus textos.
Passo 1: Organizando as informações
Depois de ler muito sobre o assunto e selecionar as informações mais relevantes a serem abordadas no conteúdo, é preciso pensar na ordem em que as informações vão aparecer, sempre prezando a relevância, a coerência e a fluidez do texto.
Faça um rascunho do que vai ser abordado em cada parágrafo. Se seu texto for em formato de lista ou tópicos, melhor ainda. Defina previamente qual será o tema de cada um dos tópicos e anote os pontos principais que devem ser mencionados em cada um deles.
Passo 2: Defina os subtítulos
Os subtítulos são essenciais para melhorar o que chamamos de “escaneabilidade” do texto. Muitos leitores, antes de começar a leitura do conteúdo, fazem uma leitura dinâmica geral sob o texto para somente então decidir se vão ler o conteúdo por inteiro. Um texto dividido por subtítulos ajuda a organizar a leitura e a deixa mais leve e fluída. Em contrapartida, um texto em grandes blocos e sem nenhuma quebra repele o leitor, que desiste de ler antes mesmo de começar.
Então, defina quais serão seus subtítulos antes de começar. Além de melhorar a legibilidade do texto, esta é uma forma eficaz de predefinir o que será abordado em cada tópico. Use-os como títulos mais específicos que ajudam a ordenar as ideias do texto ou para introduzir subtemas dentro de um mesmo texto.
Passo 3: Estabeleça outros detalhes
Depois de definir a estrutura, é hora de começar a pensar nas outras informações que podem ser utilizadas para defender seu argumento, nas estratégias de linguagem que você vai utilizar, nos exemplos que podem ajudar a ilustrar seus argumentos. Anote todas as suas ideias para se certificar de que não vai esquecer de nada.
5.2 Produzindo o conteúdo
Tendo toda a estrutura do texto definida, fica muito mais fácil produzir qualquer conteúdo. No entanto, algumas dicas podem ajudar a evitar um pedido de revisão. Confira:
• sempre escreva pensando no público que vai ler seu conteúdo
• tenha em mente o objetivo do texto em questão
• não abra mão da clareza apenas para chegar no número mínimo de palavras
• jamais envie um texto antes de revisar.
6.1 Palavras-chave
As palavras-chave resumem o assunto principal do seu conteúdo e, se forem usadas da forma correta, ajudam os motores de busca a encontrar o texto com mais facilidade.
Elas precisam aparecer no texto de forma natural, preferencialmente no primeiro parágrafo e nos subtítulos. Quando aparecem em excesso, ocorre o que chamamos de “keyword stuffing”, técnica que é banalizada pelos mecanismos de busca e pode trazer punições ao site.
6.2 Subtítulos
Além de facilitar a leitura, os subtítulos também ajudam os motores de busca a encontrarem seu texto. Indicamos utilizar pelo menos um subtítulo em header 2 (H2; cabeçalho 2) após a introdução, assim é mais garantido que o leitor queira continuar a leitura.
6.3 Link Building
Link building é a técnica que consiste em inserir links sobre assuntos relacionados ao tema e ao longo do seu texto. Essa prática é uma forma eficiente de melhorar o ranqueamento do conteúdo nos mecanismos de busca e funciona especialmente bem quando os links usados são de sites de referência no assunto. Quanto mais um conteúdo é lincado por outros sites relevantes ou pelo próprio site, maiores são as chances de melhorar a posição dele no Google.
Também é necessário prestar atenção à quantidade de links disponibilizados no texto. Conteúdos com muitos links podem ser vistos como spam e serem banidos por isso. Ao utilizar a técnica, o importante é garantir que os links disponíveis são relevantes para o leitor e que estão no local certo. Afinal, apesar de SEO ser importante, o foco do conteúdo é o leitor, e não o Google.
6.4 Call to action
Como o próprio nome já diz, a call to action é uma “chamada para a ação”. Depois de ler um conteúdo que trouxe soluções, conceitos e novas ideias que são verdadeiramente úteis para o leitor, é natural que ele queira tomar alguma ação motivada pelo conteúdo que acabou de consumir.
Por isso, é essencial que você facilite essa ação através de uma frase que promova uma interação de acordo com o objetivo do texto. Essa frase pode recomendar a leitura de conteúdos com temas relacionados, chamar o leitor para conhecer o serviço do cliente, pedir sua opinião sobre o assunto ou qualquer outra forma de interação relevante. Por exemplo: se você está escrevendo para um cliente que vende produtos online, o call to action precisa chamar o leitor para ver os produtos do e-commerce.
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Para ajudá-lo a se preparar para escrever conteúdo de qualidade, reunimos algumas dicas. Confira.
4.1 Leia os detalhes do briefing do cliente
A leitura dos detalhes da pauta é fundamental para produzir um bom conteúdo. Antes mesmo de aceitar a oferta, verifique se você tem conhecimento necessário sobre o assunto, afinidade com o tema e tempo suficiente para entregar um conteúdo surpreendente.
4.2 Conheça o tema
O campo de “tema”, dentro do briefing, indica que é sobre aquele
assunto que você deve escrever. Isso não quer dizer que este deve ser o título do conteúdo, muitas vezes você precisará criá-lo. Porém, tendo o tema você já sabe por onde começar sua pesquisa.
4.3 Pesquisar é preciso!
A partir do tema do texto você pode começar a buscar referências que o ajudem a criar o conteúdo. Conhecer mais sobre o tema é a melhor forma de começar um conteúdo, por isso, comece lendo as referências já disponíveis na proposta da pauta. Depois, busque na web artigos do segmento e dê prioridade para fontes que são reconhecidas na área.
Selecione referências de sites de confiança e que sejam reconhecidos pelo público. Se o conteúdo pede referências com mais credibilidade, você precisará partir para fontes ainda mais concretas. Por exemplo, se o post trata de algum assunto da área da saúde e os leitores são médicos, você pode consultar informações do Ministério da Saúde, da Organização da Saúde, de revistas especializadas, de artigos científicos e por aí vai. Lembre-se de citar a fonte para mostrar de onde a informação foi tirada.
4.4 Defina o título
O título deve chamar a atenção do leitor, já que ele é o primeiro contato dele com o texto. Um título deve ser direto, criativo e deixar claro o objetivo do conteúdo. Além disso, deve sempre conter a palavra-chave de foco.
Ao criar seus títulos, é interessante se colocar no lugar do leitor e pensar em como ele procuraria esse conteúdo em um mecanismo de busca. Imagine que um redator iniciante quer saber mais sobre como criar bons títulos para conteúdos. É provável que fazer uma busca na web, ele digite “como escrever bons títulos para meus conteúdos” ou alguma outra frase parecida com esta.
4.5 Identifique o perfil do leitor
Saber para quem você está escrevendo é essencial para acertar em cheio no conteúdo. Coloque-se no lugar da persona descrita e procure utilizar uma linguagem que “fale a língua dela”. Ao direcionar a linguagem para um público específico, as chances de o conteúdo causar o impacto desejado são muito maiores.
4.6 – Descubra o tom da conversa
Como o seu texto deve conversar com o público? Para definir isto, verifique o que consta no briefing, mas avalie também quem é o cliente e quem é o público. Muitas vezes um tom descontraído será diferente de uma marca para outra. Por exemplo: um tom descontraído para adolescentes é diferente de um tom descontraído para empresários, porque são públicos com experiências e atitudes diferentes.
4.7 - Pense nas imagens!
As imagens são tão importantes quanto o conteúdo em si e precisam ser cuidadosamente pensadas. Elas complementam o texto e são também essenciais para atrair a atenção do leitor para ele. Veja algumas dicas para não errar ao escolher imagens:
• As imagens devem ter boa boa qualidade e bom tamanho.
• Os links precisam ter o final .jpeg ou .png.
• Jamais escolha imagens com marca d’água.
• É ideal que as imagens sejam de banco de imagens gratuitas para evitar problemas com direitos autorais.
• Procure fugir do lugar comum. Em um conteúdo sobre métricas, por exemplo, usar imagens com gráficos e planilhas é muito óbvio e batido. Se você quer que seu conteúdo seja lido, seja criativo com as imagens!
05A sigla SEO significa Search Engine Optimization e define as ferramentas usadas para melhorar o ranqueamento do seu conteúdo nos motores de busca. Prestar atenção nestes detalhes é uma ótima forma de fazer com que o seu conteúdo seja mais facilmente encontrado na web e assim atinja mais pessoas. Quanto maior o público do seu conteúdo, mais relevância ele terá.
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6.1 Palavras-chave
As palavras-chave resumem o assunto principal do seu conteúdo e, se forem usadas da forma correta, ajudam os motores de busca a encontrar o texto com mais facilidade.
Elas precisam aparecer no texto de forma natural, preferencialmente no primeiro parágrafo e nos subtítulos. Quando aparecem em excesso, ocorre o que chamamos de “keyword stuffing”, técnica que é banalizada pelos mecanismos de busca e pode trazer punições ao site.
SEO:AJUDE O GOOGLE A ENCONTRAR SEU TEXTO
6.2 Subtítulos
Além de facilitar a leitura, os subtítulos também ajudam os motores de busca a encontrarem seu texto. Indicamos utilizar pelo menos um subtítulo em header 2 (H2; cabeçalho 2) após a introdução, assim é mais garantido que o leitor queira continuar a leitura.
6.3 Link Building
Link building é a técnica que consiste em inserir links sobre assuntos relacionados ao tema e ao longo do seu texto. Essa prática é uma forma eficiente de melhorar o ranqueamento do conteúdo nos mecanismos de busca e funciona especialmente bem quando os links usados são de sites de referência no assunto. Quanto mais um conteúdo é lincado por outros sites relevantes ou pelo próprio site, maiores são as chances de melhorar a posição dele no Google.
Também é necessário prestar atenção à quantidade de links disponibilizados no texto. Conteúdos com muitos links podem ser vistos como spam e serem banidos por isso. Ao utilizar a técnica, o importante é garantir que os links disponíveis são relevantes para o leitor e que estão no local certo. Afinal, apesar de SEO ser importante, o foco do conteúdo é o leitor, e não o Google.
6.4 Call to action
Como o próprio nome já diz, a call to action é uma “chamada para a ação”. Depois de ler um conteúdo que trouxe soluções, conceitos e novas ideias que são verdadeiramente úteis para o leitor, é natural que ele queira tomar alguma ação motivada pelo conteúdo que acabou de consumir.
Por isso, é essencial que você facilite essa ação através de uma frase que promova uma interação de acordo com o objetivo do texto. Essa frase pode recomendar a leitura de conteúdos com temas relacionados, chamar o leitor para conhecer o serviço do cliente, pedir sua opinião sobre o assunto ou qualquer outra forma de interação relevante. Por exemplo: se você está escrevendo para um cliente que vende produtos online, o call to action precisa chamar o leitor para ver os produtos do e-commerce.
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h2h3
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6.1 Palavras-chave
As palavras-chave resumem o assunto principal do seu conteúdo e, se forem usadas da forma correta, ajudam os motores de busca a encontrar o texto com mais facilidade.
Elas precisam aparecer no texto de forma natural, preferencialmente no primeiro parágrafo e nos subtítulos. Quando aparecem em excesso, ocorre o que chamamos de “keyword stuffing”, técnica que é banalizada pelos mecanismos de busca e pode trazer punições ao site.
06SEO:AJUDE O GOOGLE A ENCONTRAR SEU TEXTO
6.2 Subtítulos
Além de facilitar a leitura, os subtítulos também ajudam os motores de busca a encontrarem seu texto. Indicamos utilizar pelo menos um subtítulo em header 2 (H2; cabeçalho 2) após a introdução, assim é mais garantido que o leitor queira continuar a leitura.
6.3 Link Building
Link building é a técnica que consiste em inserir links sobre assuntos relacionados ao tema e ao longo do seu texto. Essa prática é uma forma eficiente de melhorar o ranqueamento do conteúdo nos mecanismos de busca e funciona especialmente bem quando os links usados são de sites de referência no assunto. Quanto mais um conteúdo é lincado por outros sites relevantes ou pelo próprio site, maiores são as chances de melhorar a posição dele no Google.
Também é necessário prestar atenção à quantidade de links disponibilizados no texto. Conteúdos com muitos links podem ser vistos como spam e serem banidos por isso. Ao utilizar a técnica, o importante é garantir que os links disponíveis são relevantes para o leitor e que estão no local certo. Afinal, apesar de SEO ser importante, o foco do conteúdo é o leitor, e não o Google.
6.4 Call to action
Como o próprio nome já diz, a call to action é uma “chamada para a ação”. Depois de ler um conteúdo que trouxe soluções, conceitos e novas ideias que são verdadeiramente úteis para o leitor, é natural que ele queira tomar alguma ação motivada pelo conteúdo que acabou de consumir.
Por isso, é essencial que você facilite essa ação através de uma frase que promova uma interação de acordo com o objetivo do texto. Essa frase pode recomendar a leitura de conteúdos com temas relacionados, chamar o leitor para conhecer o serviço do cliente, pedir sua opinião sobre o assunto ou qualquer outra forma de interação relevante. Por exemplo: se você está escrevendo para um cliente que vende produtos online, o call to action precisa chamar o leitor para ver os produtos do e-commerce.
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6.1 Palavras-chave
As palavras-chave resumem o assunto principal do seu conteúdo e, se forem usadas da forma correta, ajudam os motores de busca a encontrar o texto com mais facilidade.
Elas precisam aparecer no texto de forma natural, preferencialmente no primeiro parágrafo e nos subtítulos. Quando aparecem em excesso, ocorre o que chamamos de “keyword stuffing”, técnica que é banalizada pelos mecanismos de busca e pode trazer punições ao site.
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6.2 Subtítulos
Além de facilitar a leitura, os subtítulos também ajudam os motores de busca a encontrarem seu texto. Indicamos utilizar pelo menos um subtítulo em header 2 (H2; cabeçalho 2) após a introdução, assim é mais garantido que o leitor queira continuar a leitura.
6.3 Link Building
Link building é a técnica que consiste em inserir links sobre assuntos relacionados ao tema e ao longo do seu texto. Essa prática é uma forma eficiente de melhorar o ranqueamento do conteúdo nos mecanismos de busca e funciona especialmente bem quando os links usados são de sites de referência no assunto. Quanto mais um conteúdo é lincado por outros sites relevantes ou pelo próprio site, maiores são as chances de melhorar a posição dele no Google.
Também é necessário prestar atenção à quantidade de links disponibilizados no texto. Conteúdos com muitos links podem ser vistos como spam e serem banidos por isso. Ao utilizar a técnica, o importante é garantir que os links disponíveis são relevantes para o leitor e que estão no local certo. Afinal, apesar de SEO ser importante, o foco do conteúdo é o leitor, e não o Google.
6.4 Call to action
Como o próprio nome já diz, a call to action é uma “chamada para a ação”. Depois de ler um conteúdo que trouxe soluções, conceitos e novas ideias que são verdadeiramente úteis para o leitor, é natural que ele queira tomar alguma ação motivada pelo conteúdo que acabou de consumir.
Por isso, é essencial que você facilite essa ação através de uma frase que promova uma interação de acordo com o objetivo do texto. Essa frase pode recomendar a leitura de conteúdos com temas relacionados, chamar o leitor para conhecer o serviço do cliente, pedir sua opinião sobre o assunto ou qualquer outra forma de interação relevante. Por exemplo: se você está escrevendo para um cliente que vende produtos online, o call to action precisa chamar o leitor para ver os produtos do e-commerce.
PRONTO PARA COMEÇAR A PRODUZIR?
Ao começar a produzir um conteúdo, tenha em mente algumas práticas que vão ajudá-lo a mandar muito bem como redator profissional:
• O cliente espera receber seus conteúdos dentro do prazo. Então tome cuidado com a data de entrega!
• Não aceite produzir textos sobre assuntos que você não domina. Isso pode acabar com sua credibilidade e provavelmente resultar em vários e cansativos pedidos de revisão.
• Nunca envie textos que mencionem pesquisas ou dados sem citar a fonte e inserir o link dela.
• Leia o briefing com cuidado antes de produzir para garantir que não vai precisar refazer todo o texto.
• Sempre que precisar de ajuda, entre em contato com a equipe de apoio através do [email protected]
A produção de conteúdo com foco no marketing de conteúdo ainda é novidade para muitos comunicadores no Brasil. Isso significa que quem está começando a escrever para essa finalidade precisa se empenhar para se tornar um profissional cada vez mais valorizado. Esperamos que este e-book tenha ajudado você a entender um pouco mais sobre o assunto e que o ajude a começar a produzir conteúdos incríveis!
6.1 Palavras-chave
As palavras-chave resumem o assunto principal do seu conteúdo e, se forem usadas da forma correta, ajudam os motores de busca a encontrar o texto com mais facilidade.
Elas precisam aparecer no texto de forma natural, preferencialmente no primeiro parágrafo e nos subtítulos. Quando aparecem em excesso, ocorre o que chamamos de “keyword stuffing”, técnica que é banalizada pelos mecanismos de busca e pode trazer punições ao site.
6.2 Subtítulos
Além de facilitar a leitura, os subtítulos também ajudam os motores de busca a encontrarem seu texto. Indicamos utilizar pelo menos um subtítulo em header 2 (H2; cabeçalho 2) após a introdução, assim é mais garantido que o leitor queira continuar a leitura.
6.3 Link Building
Link building é a técnica que consiste em inserir links sobre assuntos relacionados ao tema e ao longo do seu texto. Essa prática é uma forma eficiente de melhorar o ranqueamento do conteúdo nos mecanismos de busca e funciona especialmente bem quando os links usados são de sites de referência no assunto. Quanto mais um conteúdo é lincado por outros sites relevantes ou pelo próprio site, maiores são as chances de melhorar a posição dele no Google.
Também é necessário prestar atenção à quantidade de links disponibilizados no texto. Conteúdos com muitos links podem ser vistos como spam e serem banidos por isso. Ao utilizar a técnica, o importante é garantir que os links disponíveis são relevantes para o leitor e que estão no local certo. Afinal, apesar de SEO ser importante, o foco do conteúdo é o leitor, e não o Google.
6.4 Call to action
Como o próprio nome já diz, a call to action é uma “chamada para a ação”. Depois de ler um conteúdo que trouxe soluções, conceitos e novas ideias que são verdadeiramente úteis para o leitor, é natural que ele queira tomar alguma ação motivada pelo conteúdo que acabou de consumir.
Por isso, é essencial que você facilite essa ação através de uma frase que promova uma interação de acordo com o objetivo do texto. Essa frase pode recomendar a leitura de conteúdos com temas relacionados, chamar o leitor para conhecer o serviço do cliente, pedir sua opinião sobre o assunto ou qualquer outra forma de interação relevante. Por exemplo: se você está escrevendo para um cliente que vende produtos online, o call to action precisa chamar o leitor para ver os produtos do e-commerce.
A Contentools foi a primeira empresa a oferecer produtos de marketing de conteúdo no Brasil. Quando começamos, ainda era baixa a adesão de empresas a estratégias digitais envolvendo conteúdo. A partir de sugestões e pedidos, passamos a desenvolver algo ainda maior: uma plataforma para gestão de toda a produção de conteúdo. Um sistema que une toda a produção, time, estratégia, fluxos de trabalho de uma equipe multidisciplinar e publicação em diferentes mídias. Enfim, uma plataforma de marketing de conteúdo.
A nova plataforma Contentools permite que as empresas tenham total controle de sua produção de conteúdo. Se sua empresa está apenas começando, ou já faz marketing de conteúdo e precisa organizar ou até escalar, nosso sistema de gestão de times soluciona esse problema. Acreditamos que o futuro do marketing de conteúdo está na aproximação dos envolvidos na produção — e não no controle da intermediação. Somente aproximando todos os envolvidos é possível potencializar o máximo de qualidade e eficiência.
contentools.com.br
O Comunique-se Digital é a agência digital do Grupo Comunique-se, um dos maiores Grupos de comunicação do país. Nossa missão é turbinar resultados por meio da comunicação digital fornecendo todas as ferramentas necessárias para o sucesso de nossos clientes. Com alta tecnologia em nuvem, nossa plataforma Workr integra todas as soluções essenciais para uma gestão de comunicação bem sucedida.
O Workr reúne ferramentas integradas para potencializar a comunicação digital de empresas, além de reduzir custos centralizando ferramentas essenciais em apenas um fornecedor. Com o Workr você poderá gerenciar o conteúdo de seu site, montar um mailing imprensa entre os mais de 70 mil contatos, enviar emails e releases, monitorar notícias, gerenciar contatos e atividades de sua equipe, além de inserir conteúdos em sua tv corporativa.
digital.comunique-se.com.br
6.1 Palavras-chave
As palavras-chave resumem o assunto principal do seu conteúdo e, se forem usadas da forma correta, ajudam os motores de busca a encontrar o texto com mais facilidade.
Elas precisam aparecer no texto de forma natural, preferencialmente no primeiro parágrafo e nos subtítulos. Quando aparecem em excesso, ocorre o que chamamos de “keyword stuffing”, técnica que é banalizada pelos mecanismos de busca e pode trazer punições ao site.
6.2 Subtítulos
Além de facilitar a leitura, os subtítulos também ajudam os motores de busca a encontrarem seu texto. Indicamos utilizar pelo menos um subtítulo em header 2 (H2; cabeçalho 2) após a introdução, assim é mais garantido que o leitor queira continuar a leitura.
6.3 Link Building
Link building é a técnica que consiste em inserir links sobre assuntos relacionados ao tema e ao longo do seu texto. Essa prática é uma forma eficiente de melhorar o ranqueamento do conteúdo nos mecanismos de busca e funciona especialmente bem quando os links usados são de sites de referência no assunto. Quanto mais um conteúdo é lincado por outros sites relevantes ou pelo próprio site, maiores são as chances de melhorar a posição dele no Google.
Também é necessário prestar atenção à quantidade de links disponibilizados no texto. Conteúdos com muitos links podem ser vistos como spam e serem banidos por isso. Ao utilizar a técnica, o importante é garantir que os links disponíveis são relevantes para o leitor e que estão no local certo. Afinal, apesar de SEO ser importante, o foco do conteúdo é o leitor, e não o Google.
6.4 Call to action
Como o próprio nome já diz, a call to action é uma “chamada para a ação”. Depois de ler um conteúdo que trouxe soluções, conceitos e novas ideias que são verdadeiramente úteis para o leitor, é natural que ele queira tomar alguma ação motivada pelo conteúdo que acabou de consumir.
Por isso, é essencial que você facilite essa ação através de uma frase que promova uma interação de acordo com o objetivo do texto. Essa frase pode recomendar a leitura de conteúdos com temas relacionados, chamar o leitor para conhecer o serviço do cliente, pedir sua opinião sobre o assunto ou qualquer outra forma de interação relevante. Por exemplo: se você está escrevendo para um cliente que vende produtos online, o call to action precisa chamar o leitor para ver os produtos do e-commerce.
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