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Apresentação adaptada a partir do material didático do Projeto SBBrasil 2010 - MS

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35 22604 05000012SP Município Setor censitário

Examinador – código numérico referente ao examinador – 01 a 99

Domicílio – sequência da folha de arrolamento

Orig/Dup –(re-exame) 1 – Exame original 2 – Duplicata

Nº Identificação – NÃO PREENCHER

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Deve ser preenchida com os anos completos do indivíduo, no momento do exame.

Para os casos em que o indivíduo não sabe informar com precisão, tentar estabelecer uma idade presumida a partir da consulta a familiares ou ao próprio entrevistado.

Na Ficha, observar e anotar um dos seguintes códigos: (1) Masculino; (2) Feminino

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Critério proposto pelo IBGE, de auto-declaração. Deve-se ler as opções de cor ou raça para a pessoa e considerar aquela que for declarada. Caso a declaração não corresponda a uma das alternativas enunciadas no quesito, deve-se esclarecer as opções para que a pessoa se classifique na que julgar mais adequada

1 – Branca: para a pessoa que se enquadrar como branca

2 – Preta: para a pessoa que se enquadrar como preta

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3 – Amarela: para a pessoa que se enquadrar como amarela (de origem japonesa, chinesa, coreana etc.). Deve-se esclarecer à pessoa, quando necessário, que a classificação amarela não se refere à pessoa que tem pele amarelada.

4 – Parda: para a pessoa que se enquadrar como parda ou se declarar mulata, cabocla, cafuza, mameluca ou mestiça.

5 – Indígena: para a pessoa que se enquadrar como indígena ou se declarar índia. Aplica-se tanto aos indígenas que vivem em aldeamento como aos que vivem fora do aldeamento.

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O propósito desta informação é obter a taxa de não-resposta, ou seja, saber, caso o exame não tenha sido realizado, quais foram as razões. Mesmo que o exame não seja feito, devem ser obtidas as razões da não-realização.

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Para a situação em que se usa a ficha, os códigos e critérios são os seguintes:

1 – Exame Realizado

2 – Exame não realizado por não ter sido autorizado pelo próprio indivíduo ou pelo responsável

3 – Exame não realizado, embora autorizado pelo responsável, porque a criança não permitiu

4 – Exame não realizado por ausência do morador no domicílio

5 – Exame não realizado por outras razões

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Os índices serão utilizados segundo os códigos e critérios recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na publicação Oral health surveys: basic methods, quarta edição (1997).

A maioria dos códigos adotados também coincide com os propostos pela OMS, mas há situações em que os códigos não são os mesmos. Nas situações em que a metodologia proposta pela OMS não apresenta suficiente detalhamento, ou é imprecisa ou ambígua, estão indicados os critérios que foram adotados no Projeto SBBrasil 2010 (Manual do Examinador) como regras de decisão complementares.

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Não Usa Prótese Dentária

0Usa uma Ponte

Fixa

1

Uso de Prótese

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Usa mais do que uma ponte fixa

2Usa Prótese Parcial

Removível

3

Uso de Prótese

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Usa uma ou mais Pontes Fixas e uma ou mais Próteses Removíveis

4Usa Prótese Total

5

Uso de Prótese

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Não necessita de Prótese Dentária

0Necessita de uma prótese,

fixa ou removível para substituição de um

elemento

1

Necessidade de Prótese

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Necessita de uma prótese, fixa ou removível para

substituição de mais de um elemento

2Necessita de uma combinação

de próteses, fixas e/ou removíveis para substituição de

um ou mais de um elemento

3

Necessidade de Prótese

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Necessita de uma Prótese Total

4Sem Informação

9

Necessidade de Prótese

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Observação Importante

A verificação da necessidade de prótese deve incluir uma avaliação da qualidade da prótese quando a mesma está presente.

Os dois índices não são excludentes, ou seja, é possível estar usando e também necessitar de uma prótese.

Necessidade de Prótese

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Observação Importante

O critério de decisão para determinar que uma prótese que está em uso é inadequada e, portanto, deve ser trocada, será baseado nas seguintes condições

Retenção – está folgada ou apertada

Estabilidade e reciprocidade – apresenta deslocamento ou báscula

Fixação – lesiona os tecidos

Estética – apresenta manchas ou fraturas e não está adequada ao perfil facial do paciente

Necessidade de Prótese

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Oclusão

Overjet Maxilar AnteriorA relação horizontal entre os incisivos é medida com os dentes em oclusão cêntrica, utilizando-se a sonda OMS, posicionada em plano paralelo ao plano oclusal. O overjet é a distância, em mm, entre as superfícies vestibulares do incisivo superior mais proeminente e do incisivo inferior correspondente. O overjet maxilar não é registrado se todos os incisivos (superiores) foram perdidos ou se apresentam mordida cruzada lingual.

Quando a mordida é do tipo “topo-a-topo” o valor é “0” (zero)

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Oclusão

Overjet Mandibular AnteriorO overjet mandibular é caracterizado quando algum incisivo inferior se posiciona anteriormente ou por vestibular em relação ao seu correspondente superior.

A protrusão mandibular, ou mordida cruzada, é medida com a sonda OMS e registrada em milímetros. Os procedimentos para mensuração são os mesmos descritos para o overjet maxilar. Não são levadas em conta (sendo, portanto, desconsideradas) as situações em que há giroversão de incisivo inferior, com apenas parte do bordo incisal em cruzamento.

OBS.: qdo overjet maxilar for positivo (1 ou mais), overjet mandibular será 0 (zero) e vice versa.

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Overjet Maxilar Anterior

Overjet Mandibular Anterior

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OclusãoOverjet Maxilar Anterior

08

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OclusãoOverjet Mandibular Anterior

10

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Oclusão

Mordida Aberta Vertical AnteriorSe há falta de ultrapassagem vertical entre incisivos opostos caracteriza-se uma situação de mordida aberta. O tamanho da distância entre os bordos incisais é medido com a sonda OMS e o valor, em mm, registrado no campo correspondente

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OclusãoMordida Aberta Vertical Anterior

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OclusãoMordida Aberta Vertical Anterior

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Oclusão

Relação Molar Ântero-PosteriorA avaliação é feita com base na relação entre os primeiros molares permanentes, superior e inferior. Se isso não é possível porque um ou ambos estão ausentes, não completamente erupcionados, ou alterados em virtude de cárie ou restaurações, então os caninos e pré-molares são utilizados. Os lados direito e esquerdo são avaliados com os dentes em oclusão e apenas o maior desvio da relação molar normal é registrado.

0 – Normal

1 – Meia Cúspide

2 – Cúspide Inteira

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ANTERIOR POSTERIOR

Normal (Código 0)Normal (Código 0)

Canino

Canino

OclusãoRelação Molar Ântero-Posterior

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Relação Molar Ântero-Posterior

Código 1Código 1

Molar inferior está a meia cúspide mesialmente de sua

relação normal

Molar inferior está a meia cúspide distalmente de sua

relação normal

Oclusão

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Código 2Código 2

Molar inferior está a uma cúspide ou mais

mesialmente de sua relação normal

Molar inferior está a uma cúspide ou mais

distalmente de sua relação normal

OclusãoRelação Molar Ântero-Posterior

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ANGLE

Imagem internet disponível: http://www.cetrobh.com/2013/05/Classificacao-de-Angle.html

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OclusãoRelação Molar Ântero-Posterior Normal (0)

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OclusãoRelação Molar Ântero-Posterior Código 1

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OclusãoRelação Molar Ântero-Posterior Código 2

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Permanentes

383736353433323148 47 46 45 44 43 42 41

1112131415161718 21 22 23 24 25 26 27 28

SUPERIOR

INFERIOR ESQUERDO

DIREITO

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Serão avaliados dois aspectos em cada espaço dentário: a condição da coroa e a necessidade de tratamento.

Após o exame de cada espaço, o examinador dirá os dois respectivos códigos para serem anotados e passará ao espaço dentário seguinte.

Exame

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Um dente é considerado presente na boca quando apresenta qualquer parte visível ou podendo ser tocada com a ponta da sonda sem deslocar (nem perfurar) tecido mole indevidamente.

Se permanente e decíduo ocupam o mesmo espaço, registra-se apenas a condição do dente permanente

Exame

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Cortesia do Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

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Cortesia do Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

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PerPer CritérioCritério

0 Coroa Hígida

Não há evidência de cárie. Estágios iniciais da doença não são levados em consideração. Os seguintes sinais devem ser codificados como hígidos:

manchas esbranquiçadas;

manchas rugosas resistentes à pressão da sonda OMS;

sulcos e fissuras do esmalte manchados, mas que não apresentam sinais visuais de base amolecida, esmalte socavado, ou amolecimento das paredes, detectáveis com a sonda OMS;

áreas escuras, brilhantes, duras e fissuradas do esmalte de um dente com fluorose moderada ou severa;

lesões que, com base na sua distribuição ou história, ou exame táctil/visual, resultem de abrasão

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Cortesia do Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

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PerPer CritérioCritério

1 Coroa Cariada

Sulco, fissura ou superfície lisa apresenta cavidade evidente, ou tecido amolecido na base ou descoloração do esmalte ou de parede ou há uma restauração temporária. A sonda OMS deve ser empregada para confirmar evidências visuais de cárie nas superfícies oclusal, vestibular e lingual. Na dúvida, considerar o dente hígido.

Na presença de cavidade originada por cárie, mesmo sem doença no momento do exame, deve-se adotar, como regra de decisão, considerar o dente atacado por cárie, registrando-se cariado. Entretanto, este enfoque epidemiológico não implica admitir que há necessidade de uma restauração.

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Cortesia do Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

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PerPer CritérioCritério

2 Coroa Restaurada mas Cariada

Há uma ou mais restaurações e ao mesmo tempo uma ou mais áreas estão cariadas. Não há distinção entre cáries primárias e secundárias, ou seja, se as lesões estão ou não em associação física com a(s) restauração(ões)

3 Coroa Restaurada e Sem Cárie

Há uma ou mais restaurações definitivas e inexiste cárie primária ou recorrente. Um dente com coroa colocada devido à cárie inclui-se nesta categoria. Se a coroa resulta de outras causas, como suporte de prótese, é codificada como 7.

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Cortesia do Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

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PerPer CritérioCritério

4 Dente Perdido Devido à Cárie

Um dente permanente foi extraído por causa de cárie e não por outras razões. Essa condição é registrada na casela correspondente à coroa.

5 Dente Perdido por Outra Razão

Ausência se deve a razões ortodônticas, periodontais, traumáticas.

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PerPer CritérioCritério

6 Dente com Selante

Há um selante de fissura ou a fissura oclusal foi alargada para receber um compósito. Se o dente possui selante e está cariado, prevalece o código 1 (cárie).

Nota: Embora na padronização da OMS haja referência apenas à superfície oclusal, deve-se registrar a presença de selante localizado em qualquer superfície.

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Cortesia do Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

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PerPer CritérioCritério

7 Apoio de Ponte ou Coroa

Indica um dente que é parte de uma prótese fixa. Este código é também utilizado para coroas instaladas por outras razões que não a cárie ou para dentes com facetas estéticas. Dentes extraídos e substituídos por um elemento de ponte fixa são codificados, na casela da condição da coroa, como 4 ou 5.

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PerPer CritérioCritério

8 Coroa Não Erupcionada

Quando o dente permanente ainda não foi erupcionado, atendendo à cronologia da erupção. Não inclui dentes perdidos por problemas congênitos, trauma etc.

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Cortesia do Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

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PerPer CritérioCritério

T Trauma (Fratura)

Perda de porção da coroa envolvendo esmalte e dentina (nota-se a diferença de coloração, sendo mais amarelada para a estrutura dentinária) ou fratura envolvendo esmalte e dentina e não há evidência de cárie.

Serão considerados apenas os incisivos superiores e inferiores permanentes

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Cortesia do Prof. Dr. Fábio Luiz Mialhe

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Cortesia da Profª. Drª. Luciane Mota

Page 58: Apresentação adaptada a partir do material didático do Projeto SBBrasil 2010 - MS

Cortesia da Profa. Drª. Luciane Mota

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Cortesia da Profª. Drª. Luciane Mota

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PerPer CritérioCritério

9 Dente Excluído

Aplicado a qualquer dente permanente que não possa ser examinado (bandas ortodônticas, hipoplasias severas etc.).

Quando há 5 ou mais dentes com bandas o portador será excluído da amostra. Braquetes, em qualquer número, não inviabilizam os exames e, assim, não constituem obstáculo para aproveitamento do elemento amostral.

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CódCód CritérioCritério

0 Nenhum Tratamento

A coroa esta hígida, ou o dente não pode ou não deve ser extraído ou receber qualquer outro tratamento.

1 Restauração de uma superfície dentária

Quando é exigido, para a recuperação da estrutura dentária, uma restauração de qualquer tipo que envolva apenas uma face do dente.

2 Restauração de duas ou mais superfícies dentárias

Quando é exigido, para a recuperação da estrutura dentária, uma restauração de qualquer tipo que envolva duas ou mais faces do dente.

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CódCód CritérioCritério

3 Coroa por qualquer razão

Quando o dente necessita de uma cobertura coronária, seja por trauma, cárie ou causa desconhecida.

4 Faceta Estética

Quando a superfície dentária está destruída ou com comprometimento estético que exija um tratamento com facetas laminadas.

5 Tratamento Pulpar e Restauração

O dente necessita tratamento endodôntico previamente à colocação da restauração ou coroa, devido à cárie profunda e extensa, ou mutilação ou trauma.

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CódCód CritérioCritério

6 Extração

Um dente é registrado como indicado para extração, dependendo das possibilidades de tratamento disponíveis, quando:

a cárie destruiu o dente de tal modo que não é possível restaurá-lo;

a doença periodontal progrediu tanto que o dente está com mobilidade, há dor ou o dente está sem função e, no julgamento clínico do examinador, não pode ser recuperado por tratamento periodontal;

um dente precisa ser extraído para confecção de uma prótese; ou

a extração é necessária por razões ortodônticas ou estéticas, ou devido à impactação.

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CódCód CritérioCritério

7 Remineralização de Mancha Branca

Quando o dente apresenta mancha branca ativa que necessite de tratamento remineralizador à base de flúor ou outro composto.

8 Selante

Conforme a regra de decisão adotada, será feita na presença simultânea das seguintes condições:

o dente está presente na cavidade bucal há menos de 2 (dois) anos;

o dente homólogo apresenta cárie ou foi atingido pela doença;

há presença de placa clinicamente detectável, evidenciando higiene bucal precária.

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CódCód CritérioCritério

9 Sem Informação

Quando, por alguma razão, não for possível definir a necessidade de tratamento do dente. Via de regra, quando a condição da coroa for 9 (dente excluído), assinala-se 9 também na necessidade de tratamento. Na condição em que a coroa foi considerada não-erupcionada (8) ou dente perdido (4 ou 5), também deve ser assinalado 9 na casela referente à necessidade de tratamento.

Page 66: Apresentação adaptada a partir do material didático do Projeto SBBrasil 2010 - MS

Os códigos 1 (restauração de uma superfície), 2 (restauração de 2 ou mais superfícies), 7 (remineralização de mancha branca) ou 8 (selante) serão usados para indicar o tratamento necessário para:

tratar as cáries iniciais, primárias ou secundárias;

tratar a descoloração de um dente ou um defeito de desenvolvimento;

reparar o dano causado por trauma, abrasão, erosão ou atrição; ou

substituir restaurações insatisfatórias ou selantes se existirem uma ou mais das seguintes condições:

Nota sobre a Necessidade de Tratamento

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Continuação...

substituir restaurações insatisfatórias ou selantes se existirem uma ou mais das seguintes condições:

margem deficiente, permitindo ou em vias de permitir infiltração na dentina. A decisão deve ser tomada com base no senso clínico do examinador, após ter inserido a sonda OMS na margem entre a restauração e o tecido duro ou após observar uma significativa descoloração do esmalte adjacente;

Nota sobre a Necessidade de Tratamento

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Continuação...

substituir restaurações insatisfatórias ou selantes se existirem uma ou mais das seguintes condições:

excesso marginal, causando irritação local do tecido gengival e não podendo ser removido por meio de um ajuste da restauração;

fratura, que possa causar a perda da restauração ou infiltração marginal

Nota sobre a Necessidade de Tratamento

Page 69: Apresentação adaptada a partir do material didático do Projeto SBBrasil 2010 - MS

O Índice Periodontal Comunitário (emprega-se a sigla CPI, das iniciais do índice em inglês, pela facilidade fonética e pela sonoridade próxima ao consagrado CPO) permite avaliar a condição periodontal quanto à higidez, sangramento e presença de cálculo ou bolsa.

Índice Periodontal Comunitário (CPI)

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Sonda OMS

3 mm

2 mm

3 mm

3 mm

0,5 mm

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Sonda OMS

3,5 mm

5,5 mm

8,5 mm

11,5 mm

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Sextantes

A boca é dividida em sextantes definidos pelos grupos de dentes: 18 a 14, 13 a 23, 24 a 28, 38 a 34, 33 a 43 e 44 a 48. A presença de dois ou mais dentes sem indicação de exodontia (p. ex., comprometimento de furca, mobilidade etc.), é pré-requisito ao exame do sextante. Sem isso, o sextante é cancelado (quando há, por exemplo, um único dente presente).

Não se considera o terceiro molar na contagem de dentes presentes no sextante, na faixa etária de 15 a 19 anos. Caso se detecte a presença de apenas um dente e o terceiro molar nesta faixa etária, o sextante será excluído

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Dentes-Índices

São os seguintes os dentes-índices para cada sextante (se nenhum deles estiver presente, examinam-se todos os dentes remanescentes do sextante, não se levando em conta a superfície distal dos terceiros molares):

Até 19 anos: 16, 11, 26, 36, 31 e 46.

20 anos ou mais: 17, 16, 11, 26, 27, 37, 36, 31, 46 e 47

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INFERIOR

383736353433323148 47 46 45 44 43 42 41

1112131415161718 21 22 23 24 25 26 27 28

ESQUERDO

DIREITO CENTRAL

ESQUERDO

DIREITO CENTRAL

SUPERIOR

Sextantes e Dentes-Índices

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Exame

Pelo menos 6 pontos são examinados em cada um dos 10 dentes-índices, nas superfícies vestibular e lingual, abrangendo as regiões mesial, média e distal.

Os procedimentos de exame devem ser iniciados pela área disto-vestibular, passando-se para a área média e daí para a área mésio-vestibular. Após, inspecionam-se as áreas linguais, indo de distal para mesial.

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Exame

A sonda deve ser introduzida levemente no sulco gengival ou na bolsa periodontal, ligeiramente inclinada em relação ao longo eixo do dente, seguindo a configuração anatômica da superfície radicular. Movimentos de vai-e-vem vertical, de pequena amplitude, devem ser realizados.

A força na sondagem deve ser inferior a 20 gramas (recomenda-se o seguinte teste prático: colocar a ponta da sonda sob a unha do polegar e pressionar até obter ligeira isquemia)

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Exame

Anotações

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Registros

Considerar que:

embora 10 dentes sejam examinados, apenas 6 anotações são feitas: uma por sextante, relativa à pior situação encontrada;

quando não há no sextante pelo menos dois dentes remanescentes e não indicados para extração, cancelar o sextante registrando um "X".

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Sextante Hígido

Ausência de sangramento, cálculo ou bolsa periodontal à sondagem.

0 – Normal

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Sangramento0 – Normal

1 – Sangramento a sondagem

X – Ausência (Sextante Excluído - presença de menos de 2 dentes funcionais no sextante)

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Cálculo Dentário0 – Normal

2 – Cálculo

X – Ausência (Sextante Excluído - presença de menos de 2 dentes funcionais no sextante)

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Bolsa Periodontal0 – Normal

3 – Bolsa de 4 a 5 mmA marca preta da sonda fica parcialmente coberta pela margem gengival. Como a marca inferior da área preta corresponde a 3,5 mm e a superior 5,5 mm, a bolsa detectada deve estar entre 4 a 5 milímetros.

X – Ausência (Sextante Excluído - presença de menos de 2 dentes funcionais no sextante)

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Bolsa Periodontal0 – Normal

4 – Bolsa de 6 ou mais mmQuando a área preta da sonda fica totalmente coberta pela margem da gengiva. Como a marca superior da área preta fica a 5,5 mm da ponta, a bolsa é de, pelo menos 6 ou mais milímetros.

X – Ausência (Sextante Excluído - presença de menos de 2 dentes funcionais no sextante)

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Exame

Exemplo - Anotações

0 2 01 0 0

X X X3 21

1 0 41 0 0

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Avaliação socioeconômica, utilização de serviços odontológicos, morbidade bucal referida, autopercepção de saúde bucal e Capital Social

O comportamento do entrevistador tem uma influência muito grande nas respostas, portanto regras básicas devem ser seguidas:

Coloque as questões de maneira direta, clara e não ameaçadora. Se as pessoas estão confusas ou defensivas, você não conseguirá a informação requerida.

Leia as questões na forma como estão formuladas.

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Avaliação socioeconômica, utilização de serviços odontológicos, morbidade bucal referida, autopercepção de saúde bucal e Capital Social

Elimine dicas que levam os entrevistados a responder de um modo em particular. Muitos entrevistados buscarão agradar o entrevistador procurando respostas “corretas”; evite qualquer dica.

Goste da entrevista (ou pelo menos aparente que está gostando). Não dê a impressão de que está entediado, aborrecido ou assustado. Varie sua voz e expressão facial.

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Bloco 1 – Caracterização socioeconômica da família

Questão 1. Número de pessoasPergunta: Quantas pessoas, incluindo você, residem nesta casa?

Refere-se ao número de pessoas que compõem a unidade familiar. Excluem-se deste item os empregados domésticos, visitas, indivíduos que moram de aluguel e não fazem parte da família e os inquilinos que residem naquele domicílio. Marcar 99 para “não sabe / não respondeu”.

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Bloco 1 – Caracterização socioeconômica da família

Questão 2. Número de cômodosPergunta: Quantos cômodos estão servindo permanentemente de dormitório para os moradores deste domicílio?

Deve ser informado o número total de cômodos. Preencher sempre com dois algarismos. Marcar 99 para “não sabe / não respondeu”.

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Bloco 1 – Caracterização socioeconômica da família

Questão 3. Número de bensPergunta: Quantos bens tem em sua residência?

Considerar como bens: televisão, geladeira, aparelho de som, micro-ondas, telefone, telefone celular, máquina de lavar roupa, máquina de lavar louça, micro-computador e número de carros. Varia de 0 a 11 bens, sendo que apenas o número de carros pode ser um ou dois. Marcar 99 para “não sabe / não respondeu”.

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Bloco 1 – Caracterização socioeconômica da família

Questão 4. Renda familiarPergunta: No mês passado, quanto receberam em reais, juntas, todas as pessoas que moram na sua casa, incluindo salários, bolsa-família, pensão, aluguel, aposentadoria ou outros rendimentos?

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Bloco 1 – Caracterização socioeconômica da família

Questão 4. Renda familiarLer as alternativas para o entrevistado e marcar o código correspondente:

1 – Até 250 reais

2 – De 251 a 500 reais

3 – De 501 a 1.500 reais

4 – De 1.501 a 2.500 reais

5 – De 2.501 a 4.500 reais

6 – De 4.501 a 9.500 reais

7 – Mais de 9.500 reais

9 – Não sabe/não respondeu

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 5. EscolaridadePergunta: Até que série o sr(a) estudou?

Em seguida fazer a conversão, colocando o total de anos estudados com aproveitamento (sem reprovação), considerando desde o primeiro ano do ensino fundamental. Para o caso de indivíduos com curso superior completo, considerar um máximo de 4 (quatro) anos. Desse modo, este campo varia de 0 a 15 anos. Pós-graduação não será considerada.

Para o caso de analfabetos, colocar “00” e anotar “99” para o caso do entrevistado não saiba ou não queira responder.

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 6. Morbidade bucal referidaPergunta: O sr(a) acha que necessita de tratamento dentário atualmente?

0 – Não

1 – Sim

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 7. Prevalência de dor de dentePergunta: Nos últimos 6 meses o sr(a) teve dor de dente?

0 – Não

1 – Sim

8 – Não se aplica (se a pessoa não tem nenhum dente há pelo menos seis meses)

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 8. Gravidade da dor de dentePergunta: Aponte na escala o quanto foi esta dor. 1 (um) significa muito pouca dor e 10 (dez) uma dor muito forte

Mostrar a escala ao respondente e, em seguida, marcar na casela, a resposta, sempre com dois algarismos (01, 02... 10). Anotar 88 caso o entrevistado não tenha nenhum dente (8 na questão 7).

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 9. Uso de serviços de saúde bucalPergunta: Alguma vez na vida o sr(a) já foi ao consultório do dentista?

0 – Não

1 – Sim

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 10. Frequência de uso de serviços de saúde bucalPergunta: Quando você consultou o dentista pela última vez?

1 – Menos de um ano

2 – Um a dois anos

3 – Três anos ou mais

8 – Não se aplica (para quem nunca foi ao dentista)

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 11. Local de uso de serviços de saúde bucalPergunta: Onde foi a sua última consulta?

1 – Serviço público

2 – Serviço particular

3 – Plano de Saúde ou Convênios

4 – Outros

8 – Não se aplica (para quem nunca foi ao dentista)

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 12. Motivo do uso de serviços de saúde bucalPergunta: Qual o motivo da sua última consulta?

1 – Revisão, prevenção ou check-up

2 – Dor

3 – Extração

4 – Tratamento

5 – Outros

8 – Não se aplica (para quem nunca foi ao dentista)

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 2 – Escolaridade, morbidade bucal referida e uso de serviços

Questão 13. Avaliação de serviços de saúde bucalPergunta: O que você achou do tratamento na última consulta?

1 – Muito Bom

2 – Bom

3 – Regular

4 – Ruim

5 – Muito Ruim

8 – Não se aplica (para quem nunca foi ao dentista)

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 3 – Autopercepção e impactos em saúde bucal

Questão 14. Grau de satisfação com a saúde bucalPergunta: Com relação aos seus dentes/boca o sr(a) está:

1 – Muito satisfeito

2 – Satisfeito

3 – Nem satisfeito nem insatisfeito

4 – Insatisfeito

5 – Muito insatisfeito

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 3 – Autopercepção e impactos em saúde bucal

Questão 15. Necessidade de prótesePergunta: O sr(a) considera que necessita usar prótese total (dentadura) ou trocar a que está usando atualmente?

0 – Não

1 – Sim

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 3 – Autopercepção e impactos em saúde bucal

Questão 16. Impactos em saúde bucalNesta questão são feitas 9 perguntas, a partir da assertiva “Algumas pessoas têm problemas que podem ter sido causados pelos dentes. Das situações abaixo, quais se aplicam a(o) sr(a), nos últimos seis meses?”. Em cada uma das nove perguntas assinalar:

0 – Não

1 – Sim

9 – Não sabe / Não respondeu

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Bloco 4 – Capital Social

Questão 17. Capital SocialSe houvesse um problema de abastecimento de água nesta comunidade, qual é a probabilidade de que as pessoas cooperassem para tentar resolver o problema?

1-Muito provável;

2-Relativamente provável;

3-Nem provável, nem improvável;

4-Relativamente improvável;

5-Muito improvável

Page 106: Apresentação adaptada a partir do material didático do Projeto SBBrasil 2010 - MS

Bloco 4 – Capital Social

Questão 18. Capital socialEm geral, como você sente em relação ao crime e à violência quando está sozinho(a) em casa?

1-Muito seguro (a);

2-Moderadamente seguro (a);

3-Nem seguro (a), nem inseguro (a);

4-Moderadamente inseguro (a);

5-Muito inseguro (a);

Page 107: Apresentação adaptada a partir do material didático do Projeto SBBrasil 2010 - MS

Bloco 4 – Capital Social

Questão 19. Capital social Em geral, você se considera....

1-Muito feliz ;

2-Moderadamente feliz;

3-Nem feliz, nem infeliz;

4-Moderadamente feliz;

5-Muito infeliz;