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vuongthien
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Cativos • Eram considerados como simples “coisas”, “bem que se move por
si mesmo”, uso da força e outros recursos para conservá-los nessa categoria.
A troca:
• Inicialmente trabalhavam em extração do pau-brasil. Mais tarde foram obrigados a trabalhar no sistema de plantation;
• Tinham baixa resistência a doenças de origem europeia;
• Conheciam o território, o que facilitava a fuga;
• Contavam com a proteção dos jesuítas.
Escravo indígena
A troca:
• Não tinha conhecimento do território
• Produção açucareira dependia do trabalho escravo.
• Tráfico rendia altas somas para a metrópole.
• Comprava-se escravos negros de diferentes etnias para dificultar a comunicação, a solidariedade e a unidade de ação
entre eles.
Escravo negro
Da África à América • Grande diversidade cultural, social e politica na África devido a sua
grande extensão geográfica.
Já havia escravidão na África antes da chegada dos europeus. • Prisioneiros de guerras; • Dívidas; • Desrespeito as regras da comunidade; • Estrangeiros. 1. Passado de pai para filho; 2. Obrigações diminuíam a cada geração até que
se tornassem livres.
Da África à América • Objetivos ao percorrer a costa africana:
I. Explorar o ouro do continente;
II. Encontrar um caminho alternativo para as Índias;
III. Converter ao catolicismo os povos islâmicos e os animistas.
• Os portugueses com a intenção de dominar o comércio estabeleciam trocas comerciais com diferentes povos africanos, construindo fortes por onde passavam.
1. Outros países também começaram a explorar e estabelecer relações comerciais.
Trabalho e castigos • Castigos: Chicotadas, palmatorias, correntes com peso e
gargalheiras.
• Escravos domésticos: Cozinhavam, limpavam a casa e cuidavam das crianças (amas-de-leite).
• Escravos de ganho: Transportadores de carga de pessoas, vendedores ambulantes, barbeiros, curandeiros e “negras de tabuleiro”.
• Escravos de aluguel: Alugados a terceiros para tarefas variadas.
Resistencia • Fuga;
• Formação de quilombos;
• Rebeliões;
• Violência a seus senhores e representantes;
• Pouco desempenho no trabalho;
• Abortos;
• Suicídios.
A “brecha camponesa” • Concessão de pequenos lotes de terra, onde os escravos podiam
produzir para o mercado interno;
• Essa concessão dependia da vontade do dono do escravo.
Os “desclassificados”
• Formado por escravos libertos, mulatos, mamelucos, índios e brancos pobres;
• Homens: artesanato, alfaiate, sapateiro, carpinteiro, barbeiro e pescador;
• Mulheres: costureiras, vendedoras ambulantes;
• Ora atuavam pela manutenção da ordem, ora a ameaçavam;
• Muitos não se incorporavam ao mundo do trabalho.
Família colonial • O patriarca (chefe da família) cuidava dos negócios e mantinha a
linhagem e a honra familiar, procurando exercer sua autoridade sobre a mulher, os filhos e demais dependentes;
• O filho mais velho herdava o patrimônio;
• Os filhos mais novos eram encaminhados aos estudos para ser torna bacharéis em direito, médicos ou padres.
Casamento • Realizado segundo as regras da Igreja Católica;
• Monopólio da Elite branca;
• Elite branca: interessada na manutenção do prestígio e da estabilidade social.
Casamento • População pobre: união simples;
• Concubinato: união livre e estável entre um homem e uma mulher que não são casados um com o outro;
• Desrespeito às normas do sacramento do matrimônio;
• Foi combatido pela igreja católica por séculos.
Casamento
• Principais uniões: portugueses e mulheres índias ou escravas --> não por afeto, nem legítimo, mas para a reprodução de trabalhadores;
• Anulação e divórcio eram comuns na América portuguesa;
• Causas: maus trato, adultério, insultos graves e abandono voluntario do lar;
I. Processo tomado pela igreja ou por
meio do tribunal Eclesiástico.
Condição feminina • Uma parcela da população feminina livre esteve sob o poder dos
homens;
• Da população feminina livre rompeu uniões indesejáveis e tornou-se independente;
• Práticas “mágicas”: maneiras de enfrentar a contrariedade do cotidiano ;
I. O conhecimento científico era privilégio de poucos: as “feiticeiras” tinham o dom da “cura” ou poder sobre o amor e a fertilidade por meio de “poções mágicas”.