Apresentação do PowerPoint - rioeduca.net PEDAGÓGICOS/CADERNOS DE APOIO... · passado, futuro). Desenvolver processos de revisão e reescritura do próprio texto, com observância

3.° BIMESTRE - 2016

EDUARDO PAES

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

REGINA HELENA DINIZ BOMENY

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

JUREMA HOLPERIN

SUBSECRETARIA DE ENSINO

MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS

VASCONCELLOS

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

MARIA DE FÁTIMA CUNHA

COORDENADORIA TÉCNICA

IZA LOCATELLI

CONSULTORIA

ELISABETE MARTINS FEIO BRANDT

FÁTIMA BLANCO CAVALCANTI

VALÉRIA BARBOSA ARAUJO

ELABORAÇÃO

INGRID LOUISE SANTOS GAUDIERO DE MENEZES

RIBEIRO

LEILA CUNHA DE OLIVEIRA

REVISÃO

FÁBIO DA SILVA

MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR

DESIGN GRÁFICO

EDIOURO GRÁFICA E EDITORA LTDA.

IMPRESSÃO

Contatos CED: mariamcunha@rioeducanet [email protected] Telefones: 2976-2301 / 2976-2302

4.º BIMESTRE - 2016

O livro e o material de apoio pedagógico, sinalizados acima, são os referenciais de nossa

concepção de trabalho com a Alfabetização.


ALFABETIZAÇÃO – 3.º ANO

Página 2

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS HABILIDADES

Apropriar-se da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação. • Reconhecer e utilizar a escrita nos diversos usos sociais.

Valorizar a leitura como forma de conhecimento e fruição.

• Reconhecer a leitura de textos como possibilidade de acesso a diferentes conteúdos. • Reconhecer a leitura como produção de significados. • Perceber o ritmo, a fluência e a entonação da leitura.

Ler diferentes gêneros discursivos, fazendo uso das estratégias de seleção, antecipação, verificação e

inferências.

• Interpretar textos com ou sem auxílio de materiais gráficos diversos. • Antecipar o assunto de um texto a partir do título, subtítulo e imagem. • Reconhecer o assunto de um texto lido ou ouvido. • Localizar informações explícitas em um texto. • Inferir uma informação implícita em um texto.

Desenvolver a expressão oral adequada aos diferentes

contextos.

• Utilizar a oralidade como forma de interação social. • Utilizar o ritmo, a sonoridade, a musicalidade e a expressividade como partes integrantes do texto oral. • Narrar fatos, expressando noções de temporalidade e causalidade.

4.° BIMESTRE / 2016 OBJETIVOS E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA

(ORIENTAÇÕES CURRICULARES)




Página 3

LÍNGUA PORTUGUESA


Reconhecer e compreender a diversidade na forma de falar.

• Reconhecer e compreender as variantes linguísticas (regionais e sociais) e os registros (formal e informal) em situações de interlocução oral e escrita do cotidiano.

Compreender diferentes discursos orais e escritos, em diversas variantes e registros da Língua

Portuguesa, incluindo a norma padrão (com identificação dos objetivos comunicativos).

• Utilizar a linguagem oral para argumentar e defender seus pontos de vista sobre determinado assunto. • Estabelecer relação de causa e consequência, em textos verbais e não verbais.

Construir uma escrita adequada ao leitor e aos objetivos da comunicação, a partir da concepção de

gêneros discursivos.

• Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocutor), utilizando recursos gráficos suplementares – distribuição espacial, margem, letra maiúscula. • Apresentar o texto com uma sequência lógico-temporal (início, meio e fim; presente, passado, futuro).

Desenvolver processos de revisão e reescritura do próprio texto, com observância à adequação ao

leitor, aos objetivos propostos, à ortografia, à pontuação e à concordância.

• Distinguir e empregar sinais de pontuação: ponto final, de interrogação, de exclamação, vírgula, travessão, dois pontos. • Reconhecer a adequação da grafia de uma palavra. • Reconhecer e utilizar recursos coesivos em produções individuais e/ou coletivas. • Identificar e relacionar, adequadamente, artigos/pronomes/substantivos/adjetivos/verbos.

4.° BIMESTRE / 2016 OBJETIVOS E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA





Página 4 N

ÚM

ERO

S E

OP

ERA

ÇÕ

ES


Reconhecer e compreender a divisão como repartição em partes iguais e como subtrações

sucessivas (ideia de medida).

• Identificar as ideias de divisão como repartição em partes iguais e como subtrações sucessivas (ideia de medida), a partir de material concreto e situações cotidianas.

• Utilizar o algoritmo da divisão com divisor até 4 (exatas).

• Utilizar os sinais convencionais (÷, = ) na escrita de operações.

• Explorar as noções de metade (meio), terça parte e quarta parte, relacionando-as às divisões por 2, 3 e 4.

Desenvolver o cálculo de expressões numéricas simples e sua aplicação em situações concretas.

• Resolver expressões numéricas simples envolvendo adições e subtrações, utilizando diferentes estratégias.

GR

AN

DES

AS

E M

EDID

AS

Compreender o processo de medição e de realização de estimativas em situações diversas do

cotidiano, utilizando instrumentos apropriados.

• Realizar medições com unidades padronizadas e estabelecer relações entre as medidas encontradas e as unidades de medida utilizadas.

TRA

TAM

ENTO

D

A

INFO

RM

AÇ

ÃO

Reconhecer a necessidade social de organizar informações produzidas cotidianamente em

gráficos e tabelas.

• Ler e interpretar informações e dados apresentados em tabelas simples e gráficos de coluna.

• Resolver situações-problema cujos dados são apresentados em forma de tabela simples ou gráfico de colunas.

4.° BIMESTRE / 2016 OBJETIVOS E HABILIDADES DE MATEMÁTICA





Página 5

ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE CIÊNCIAS - OBJETIVOS E HABILIDADES 4.° BIMESTRE / 2016


Reconhecer que os hábitos de higiene, assim como as relações

interpessoais saudáveis, contribuem para a melhoria da

qualidade de vida.

• Identificar hábitos de higiene para uma vida saudável, tanto individual quanto

coletiva.

ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE GEOGRAFIA - OBJETIVOS E HABILIDADES 4.° BIMESTRE / 2016


Reconhecer os problemas ambientais existentes na sua rua/bairro.

• Conhecer os principais problemas ambientais da sua rua e do seu bairro. • Apontar algumas soluções para os problemas ambientais da sua rua e do seu bairro.

Ampliar a capacidade de representação cartográfica do cotidiano:

mapa da rua e do bairro.

• Comparar as diversas sensações térmicas no transcorrer de dias/noites/meses.

ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE HISTÓRIA - OBJETIVOS E HABILIDADES 4.° BIMESTRE / 2016


Perceber e entender as transformações sociais, espaciais, culturais e históricas ocorridas no local de moradia, na família e na escola.

• Caracterizar as transformações do cotidiano dos diferentes grupos sociais, em diferentes épocas: vestuário, habitação, transporte, alimentação, educação, lazer, entre outros.

Compreender que os sujeitos se organizam em diferentes grupos (família, turma, escola) e que existem diferentes maneiras de se

relacionar dentro de uma mesma coletividade.

• Identificar as diferentes regras de convívio social nos diversos grupos em que o aluno está inserido.

Identificar e contextualizar o espaço social da casa, da turma e da escola.

• Identificar o espaço ao redor da escola e da comunidade onde vive. • Valorizar ações coletivas que impliquem melhoria das condições de vida da localidade e/ou do bairro.




Página 6

IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 2.° dia do planejamento semanal (3.ª feira). Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.

PLANEJAMENTO SEMANAL Unidade Escolar: _________________________________ Turma: _________ Professor(a): _________________ Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ ______ Páginas do Caderno do Aluno:


OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA

2.° DIA

3.° DIA

4.° DIA

5.° DIA

AT

IVID

AD

ES

IN

ICIA

IS

RODA DE CONVERSA

ACOLHIDA

HORA DA CHAMADA

Para realizar a chamada de maneira

interessante, use músicas, rimas, jogos

TEMPO CRONOLÓGICO E

CLIMA/TEMPO

RODA DE LEITURA

APRESENTAÇÃO E REVISÃO

DA ATIVIDADE DE CASA

PRODUÇÃO DE TEXTO

COLETIVA/INDIVIDUAL

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO

LEITURA/ESCRITA

DINÂMICA OU ATIVIDADE LÚDICA


MATEMÁTICA


ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES

ÁREAS DO CONHECIMENTO

RECUPERAÇÃO PARALELA

RODA DE CONVERSA

AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA



Página 7

Prezado Professor, Prezada Professora,

Chegamos ao fim de mais um ano letivo. Entre todos os grandes desafios já previstos, nenhum foi mais ousado, definitivo e exitoso do que garantir a

plena alfabetização de todos os nossos alunos.

Ser alfabetizado significa ser capaz de interagir por meio de textos escritos em diferentes situações; significa ler e produzir textos para atender aos

mais variados propósitos. O aluno alfabetizado compreende o sistema alfabético da escrita. Está apto a ler e a escrever, com autonomia, textos de

circulação social.

O propósito do ensino da leitura e da escrita é a expansão das possibilidades do uso da língua, pressupondo-se o

desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas básicas já referidas anteriormente: falar, ouvir, ler e escrever. Lendo e

produzindo textos, o aluno será capaz de perceber a diversidade de atos verbais que a cada momento se atualizam.

Assim, o ensino da Língua Portuguesa deve estruturar-se, desde o início, em torno de textos, para que os alunos leiam e

escrevam com autonomia, familiarizando-se com a diversidade de textos existentes na sociedade. “

LOCATELLI, Iza. A Língua Escrita nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Rio de Janeiro. SME, 2014.

Sabemos que todas as crianças têm condições de aprender e de se desenvolver. Para isso, é necessário que reflitam sobre as relações entre a fala e a

escrita e, ao mesmo tempo, vivenciem situações concretas do uso social da língua. A interação entre alunos com a sua mediação, Professor, desempenha

papel fundamental na formação de suas capacidades cognitivas e afetivas.

O material pedagógico aqui apresentado é mais um suporte que amplia as reflexões sobre a língua materna, a alfabetização e as demais áreas do

currículo escolar, buscando auxiliá-lo em seu planejamento diário.

Equipe de Alfabetização

E/SUBE/CED/GEF


REFLEXÕES INICIAIS



Página 8

Professor, a avaliação é parte constituinte do processo pedagógico. Por meio dela, é possível conhecer

os saberes do aluno e suas dificuldades. Torna-se possível, assim, desenvolver estratégias diversas que

permitam aos alunos ser atendidos de forma diferenciada.

Verificar o desenvolvimento de cada aluno é fundamental para a organização do planejamento das

aulas de recuperação paralela, das atividades diversificadas e de reagrupamento.

Desse modo, considerando o trabalho já realizado e as habilidades previstas para o 4.º bimestre, cabe

observar o desenvolvimento dos alunos quanto à

• utilização da oralidade como forma de interação social;

• capacidade de expressar opiniões acerca de assuntos e fatos do dia a dia;

• leitura e à compreensão de textos;

• escrita de um texto, numa sequência lógica (início, meio e fim);

• produção de textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocutor),

utilizando recursos gráficos suplementares (distribuição espacial, margem, letra maiúscula).

Função social da leitura e da escrita

p. 09

p. 23

Segundo LEAL (2003, p. 30), as finalidades do eixo central de uma proposta de avaliação formativa envolveriam: “[...] avaliar para identificar conhecimentos prévios; avaliar para conhecer as dificuldades e planejar atividades adequadas; avaliar para verificar o aprendizado e decidir o que precisa retomar; avaliar para verificar se os alunos estão em condições de progredir; avaliar para verificar a utilidade/validade das estratégias de ensino; avaliar as estratégias didáticas para redimensionar o ensino.”

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_1_MIOLO.pdf

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES RELATIVAS AO QUARTO BIMESTRE

Atender a todos os alunos implica provocar, desafiar, levar a refletir sobre o Sistema de Escrita Alfabética. É importante organizar a turma em pequenos grupos, para atender cada aluno em suas necessidades específicas.




Página 9

Professor, aproveite algumas atividades do caderno pedagógico para avaliar cada aluno ao longo do bimestre. Consideramos importante que você leia

sempre, anteriormente, a história/texto para seus alunos. Isso facilitará a compreensão, principalmente para daqueles que ainda não dominam a leitura.

Sugerimos que solicite a leitura

• individual dos textos apresentados no material;

• em grupo (Roda de Leitura);

• de um pequeno trecho ou de algumas palavras do texto;

• das palavras trabalhadas no “Brincando com letras e palavras”.

p. 5 p. 4

Para melhor estruturar suas observações, sugerimos que faça uso de portfólios e/ou de cadernos/fichas de registros em que a evolução de cada aluno possa ser comparada em intervalos semanais, mensais e/ou bimestrais.

A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem etc. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência.

Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

p. 11 p. 33






Página 10

A leitura de textos propicia momentos em que a fala e a escuta são trabalhadas efetivamente. Para

compreender um texto, o leitor utiliza diferentes conhecimentos: as informações sobre o texto, sua finalidade,

a linguagem utilizada, além, é claro, de suas vivências linguísticas e de sua experiência de vida.

Aproveite momentos como esse para discutir as expressões utilizadas no texto e as informações implícitas e

explícitas contidas nele.

Consideramos importante que, antes de ler o texto para seus alunos, você converse com eles sobre o tema

a ser trabalhado e sobre o que já são capazes de dizer a respeito do que está sendo lido, a fim de que já

comecem a interagir com o texto, passando, consequentemente, a se envolver e a se interessar pelo que será

estudado.

O trabalho com a oralidade, em sala de aula, tem sido, nos diversos anos de escolaridade, um grande

desafio e, por essa razão, deve ser atividade permanente.

p. 2

p. 3

Deve-se buscar, através da leitura, que o aluno perceba os recursos linguísticos utilizados para construir o sentido, em atividades que não sejam o mero localizar, identificar, analisar palavras e termos que, isolados, fora do texto, não passam de nomenclatura vazia. Num texto, palavras e sintagmas servem à textualidade, são funções, estão em função do texto.

SME. RIO DE JANEIRO. Leitura, escrita e análise linguística: alguns pressupostos teórico-metodológicos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2013.

Professor, enfatize, em seu planejamento, a leitura individual dos alunos para você ou para os colegas.

É possível, também, organizar uma roda de leitura em que todos os alunos possam ler um pequeno trecho da história.

p. 15






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SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DA ATIVIDADE

Faça com que seus alunos conversem sobre o título da história “Quem vai salvar a vida?” Em seguida, para que tenham maior compreensão do que será lido, converse com eles sobre as informações contidas

na capa do livro. Indague: Como será a história que vamos ler? Qual o personagem que aparece na capa do livro? Será que ele tem nome? O que ele está fazendo? Que animais aparecem na capa? Onde será que a história acontece?

Apresente a biografia da escritora Ruth Rocha, para que se familiarizem, cada vez mais, com esse tipo de texto e

conheçam um pouco da vida da autora. Relembre a eles que biografia é um texto que traz informações sobre a história de vida de um pessoa e que autobiografia é quando uma pessoa escreve sua própria história.

• Leia a história para seus alunos e peça que a recontem, oralmente. • Mostre a estrutura da narrativa (introdução, desenvolvimento e desfecho). • Discuta o uso da letra maiúscula e da pontuação. • Estimule o uso do dicionário.

Pergunte ainda, explorando o texto: • Por que Tiago afirma que o pai e a mãe não defendem o ambiente? • O que Tiago quis dizer com “Em volta de nossa barraca ficava um caos”? • Por que Tiago levou um saquinho plástico para a praia? • O que a mãe de Tiago quis dizer com “Meio ambiente é o lugar onde a gente vive, seja o planeta, seja a casa, seja o

quintal? Se a gente for deixando que uns e outros estraguem a Terra, daqui a algum tempo a vida pode desaparecer”?

Faça uma lista com o relato dos alunos e registre no blocão, enquanto eles copiam em seus cadernos. Convide seus alunos a conhecer outras histórias de Ruth Rocha. Você pode levá-los à Sala de Leitura.

p. 6

p. 7

p. 8






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p. 30

A história em quadrinhos possui elementos específicos, não perceptíveis em outros tipos de texto, pois sua

intenção é reproduzir a fala. Por isso, podem ser utilizadas onomatopeias e falas que apresentem divergências

linguísticas em relação à gramática.

Outro aspecto importante é o significado de cada balão, indicando pensamento, cochicho, grito etc.


Professor, leve os alunos a perceber que o texto é apresentado por meio de quadros (daí o nome quadrinhos)

e, para interpretá-lo, é necessário ler as imagens.

Explore a utilização dos recursos não verbais como gestos e expressões.

Converse, com seus alunos, sobre a importância do Agente Comunitário de Saúde.

Explique a eles, por exemplo, que:

• os personagens Binha e Graci, na história em quadrinhos, representam o papel de Agentes Comunitários de

Saúde;

• a visita domiciliar é a visita que os Agentes Comunitários de Saúde fazem às residências para eliminar os

criadouros do mosquito Aedes aegypti;

• o criadouro é o lugar onde o mosquito pode se desenvolver;

• o mosquito Aedes aegypti, para se reproduzir, utiliza-se de todo tipo de recipiente usados no dia a dia e que

contém água: garrafas e embalagens descartáveis, latas, pneus, plásticos etc. Esses recipientes ficam,

geralmente, a céu aberto, nos quintais das casas, em terrenos baldios e mesmo em lixões.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br





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p. 38

p. 40

“Cabe à escola viabilizar o acesso do aluno ao universo dos textos que circulam socialmente, ensinar a produzi-los e a interpretá-los. Isso inclui os textos das diferentes disciplinas, com os quais o aluno se defronta, sistematicamente, no cotidiano escolar e, mesmo assim, não consegue manejar, pois não há um trabalho planejado com essa finalidade”. (PCN, 1997, p.30)

Os textos que circulam socialmente cumprem um papel modelizador, servindo como fonte de referência, repertório textual, suporte de atividade intertextual. A diversidade textual que existe fora da escola pode e deve estar a serviço da expansão do conhecimento letrado do aluno.

(PCN, 1997, p.34)


As atividades desenvolvidas podem ser enriquecidas com as seguintes informações:

• A fêmea do Aedes aegypti pode voar até três quilômetros em busca de locais para depositar seus ovos.

• Uma pessoa doente não transmite dengue para uma pessoa sadia, seja por contato direto, alimentos, água ou

quaisquer outros objetos.

• Pratos de plantas podem virar criadouros do mosquito, por isso é importante preenchê-los com areia.

• Todas as pessoas com suspeita de dengue devem beber muita água, mesmo enquanto aguardam para serem

atendidas.

• A reprodução do mosquito é constante. Por isso, é preciso ficar alerta em relação à dengue, em todas as épocas do

ano.

• Para diminuir os casos de dengue é preciso interromper a cadeia de transmissão. E a única forma é eliminando os

criadouros do mosquito.

Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

(Adaptado)




http://www.saude.gov.br/bvs











Página 14


Converse com seus alunos sobre a história “A árvore do Beto”.

Peça a eles que recontem a história, explorando as seguintes

questões:

• O sentimento de Beto em relação à árvore.

• A reação que ele teve ao ver o serrote.

• A razão de Beto ter preferido ficar sem sua árvore de Natal.

• O motivo que levou a vizinhança a fazer sua festa de Natal no terreno.

Aproveite a oportunidade para refletir sobre o Natal.

Converse com eles sobre o trecho “– Para quem tem tantos amigos,

todo dia é dia de Natal....”.

“O processo de alfabetização não se resume ao aprendizado do código, mas à compreensão do funcionamento do sistema da escrita que se compõe do entendimento das seguintes condições: · para que serve o texto; · que texto é mais apropriado em dada situação de comunicação (o gênero); · que recursos da língua utilizar em dada situação, em dado texto (a gramática); · de que forma são utilizados os recursos para atender aos propósitos comunicativos (o estilo/o uso da gramática). Os usos sociais da leitura e da escrita são, portanto, muito variados e as práticas escolares são um dos tipos de práticas de letramento que nossos alunos vivenciam e que podem variar, por exemplo, da leitura de um pequeno bilhete à escrita de um romance, da leitura de um problema matemático à construção de novas situações-problema, da leitura de uma planta ou mapa à construção de outras situações que envolvam esse tipo de letramento, isso sem falar do uso da internet. [...].”

LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita 1.°, 2.° e 3.° Anos. SME, 2012.

p. 41

p. 42

p. 43

p. 44 p. 45






Página 15

Professor, a sua atuação como escriba é um ponto bastante importante no processo de alfabetização. A criança que dita para o professor já ouviu ou leu o texto, memorizou as principais informações que ele contém e, com isso já consegue elaborar uma linha de raciocínio. Ao ver o que disse escrito no quadro, ela diferencia a linguagem escrita da falada, seleciona as melhores palavras e expressões, percebe a organização da escrita em linhas, a separação das palavras, o uso de outros símbolos, como os de pontuação. A criança vê o seu texto se concretizar. Acreditar que o aluno pode aprender é a melhor atitude de um professor para chegar a um resultado positivo em termos de alfabetização. A grande vantagem de trabalhar com os pequenos é ter a evolução natural a seu favor. As crianças processam rapidamente as informações, têm boa memória, estão sempre dispostos a receber novidades e se empolgam com elas. Adaptado de http://novaescola.org.br


Professor, chame a atenção para cada quadrinho, levando os estudantes a perceber o que acontece em cada um deles, separadamente, observando,

por exemplo, que, no primeiro quadrinho, o personagem está sentado na areia da praia, no segundo quadrinho, o movimento da onda molha o

personagem e que, no terceiro quadrinho, o personagem e a areia da praia ficam cobertos de lixo.

Pergunte, ainda, a eles:

• Em que lugar está acontecendo a história?

• Qual será o nome do personagem?

• De onde veio o lixo que cobre o personagem e a areia da praia?

p. 09






Página 16

p. 26


Professor, chame a atenção dos alunos para a leitura da imagem. Pergunte:

• Por que os meninos estão cortando a vegetação?

• Qual o significado da placa que o menino está colocando?

• O que o menino está pintando no meio da estrada?

Explique sobre a importância de a vegetação ser sempre cortada: melhorar a visualização das placas de trânsito.

Explique, também, que as faixas brancas marcam os locais em que os pedestres devem atravessar.

Produzir textos é um processo que envolve diferentes etapas: planejar, escrever, revisar e reescrever. Esses aspectos são conteúdos fundamentais da

produção escrita. A revisão não consiste, apenas, em corrigir erros ortográficos e gramaticais, mas em cuidar para que o texto cumpra sua finalidade

comunicativa.

Sugerimos que os alunos produzam o texto coletivamente.

Aproveite, sempre, para mostrar as diferenças entre a linguagem oral e a linguagem escrita. Durante a

construção do texto, chame a atenção das crianças para o cuidado com a pontuação, com a letra maiúscula,

com o parágrafo etc.

O texto, construído coletivamente, pode ser escrito, por você, em um blocão ou no quadro, enquanto os

alunos copiam em seus cadernos.

É importante que os estudantes pintem os espaços entre as palavras para que percebam a segmentação

entre elas.


http://novaescola.org.br/lingua-portuguesa/fundamentos/escrever-verdade-427139.shtml?page=2



p. 23



Página 17

"Temos uma imagem empobrecida da língua escrita: é preciso reintroduzir, quando consideramos a alfabetização, a escrita como sistema de representação da linguagem. Temos uma imagem empobrecida da criança que aprende: a reduzimos a um par de olhos, um par de ouvidos, a mão que pega um instrumento para marcar e um aparelho fonador que emite sons. Atrás disso há um sujeito cognoscente, alguém que pensa, que constrói interpretações, que age sobre o real para fazê-lo seu. Um novo método não resolve os problemas. É preciso reanalisar as práticas de introdução da língua escrita, tratando de ver os pressupostos subjacentes a elas, e até que ponto funcionam como filtros de transformação seletiva e deformante de qualquer proposta inovadora. Os testes de prontidão também não são neutros. (...) É suficiente apontar que a 'prontidão' que tais testes dizem avaliar é uma noção tão pouco científica como a 'inteligência' que outros pretendem medir.”

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1993. p.87.

Professor, todo o trabalho sistematizado, ao longo do ano, especialmente no item BRINCANDO COM LETRAS E PALAVRAS, tem como objetivo o

desenvolvimento da leitura e da escrita. Partindo do texto e chegando tanto ao fonema quanto ao grafema, espera-se que o aluno tenha se apropriado

do sistema de escrita alfabética. As atividades propostas buscaram, permanentemente, estimular o desenvolvimento da consciência linguística em

relação às frases, às palavras, às sílabas e aos fonemas.

O principal objetivo, na sistematização do trabalho, é levar o aluno a avançar na leitura e na escrita, a partir da consolidação dos conhecimentos

relacionados às relações entre fonemas e grafemas.

p. 32 p. 33 p. 47 p. 48






Página 18

p. 10 p. 11

p. 12 p. 13


Professor, convide seus alunos a localizar os nomes dos colegas em que aparece a

letra S.

Proponha que as fichas sejam separadas a partir do valor sonoro da letra S.

Estimule-os a investigar se, na turma, há ocorrência de nomes escritos com SS. Feito

isso, explore as diferentes relações estabelecidas entre fonemas e grafemas.

Construa cartazes em que se possa registrar, em cada um, palavras pronunciadas com

os diferentes sons da letra S.

Os estudantes poderão recorrer a tais cartazes, sempre que necessário, copiando no

caderno os grupos das palavras em estudo.


Leia, com os alunos, o trecho do texto “A árvore do Beto”, destacando as diversas palavras em que há vogais

seguidas de m e n na mesma sílaba, apresentando som nasal.

Proponha que eles pronunciem as palavras em voz alta.

Leve-os a perceber que o efeito anasalado das palavras é produzido quando o som passa parte pela

boca e parte pelo nariz.

p. 49






Página 19

p. 50 p. 51

p. 52 p. 53

As questões ortográficas têm a intenção de proporcionar aos alunos a descoberta e a organização de algumas das regularidades da língua. É comum os

estudantes cometerem enganos de escrita em relação às questões ortográficas, pois, muitas vezes, a oralidade é o maior referencial para a escrita da

criança.

À medida que o aluno observa e descobre fatos da língua, vai ampliando seu conhecimento linguístico, despertando para novas possibilidades de

escrita e fazendo escolhas conscientes de uso.

Professor, você pode ainda brincar com as palavras e investir no valor fonográfico da escrita! Nessa fase da escolarização, descobrir as convenções da língua é fundamental. Brincar com as palavras se constitui em grande facilitador para a descoberta das convenções linguísticas.

O desenvolvimento da consciência fonológica ocorre à medida que a criança tem oportunidades de refletir sobre as formas orais e escritas das palavras. Desse modo, temos clareza de que as habilidades de consciência fonológica, importantes para uma criança se alfabetizar, não aparecem com a maturação biológica, como parte do desenvolvimento corporal. Elas dependem de oportunidades para refletir sobre as palavras em sua dimensão sonora”. (BRASIL, 2012, p. 23).

GUIA DE FORMAÇÃO PNAIC – UNIDADE 3. ANO1. Disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf


Professor, leve seus alunos a perceber que um mesmo som pode ser representado por

diferentes letras, assim como uma mesma letra pode produzir sons diferenciados.

Faça-os observar a posição das letras em uma sílaba e das sílabas nas palavras.

Explore o sentido das palavras trabalhadas, ampliando o repertório lexical.

Faça com que eles empreguem as palavras estudadas na construção de frases.






Página 20

Matemática

A compreensão do Sistema de Numeração Decimal requer a observação de que, para a construção de todos os números, utilizamos, apenas, dez

símbolos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9), em que o zero representa ausência de quantidade e o valor de cada símbolo varia de acordo com sua posição no número. O

uso do material dourado pode auxiliar seu aluno na identificação da dezena como grupamento de 10 unidades, da centena como grupamento de 10

dezenas ou de 100 unidades e a reconhecer a representação numérica relativa à contagem realizada.

O trabalho com material concreto é uma ferramenta primordial no estudo da Matemática. Utilize essa ferramenta com seus alunos, sempre que possível, para que reflitam sobre as características do Sistema de Numeração Decimal e o valor posicional dos números.

“A atividade matemática escolar não é “olhar para coisas prontas e definitivas”, mas é a construção e a apropriação de um conhecimento pelo aluno, que se servirá dele para compreender e transformar sua realidade. — No ensino da Matemática, destacam-se dois aspectos básicos: um consiste em relacionar observações do mundo real com representações (esquemas, tabelas, figuras); outro consiste em relacionar essas representações com princípios e conceitos matemáticos. Nesse processo, a comunicação tem grande importância e deve ser estimulada, levando-se o aluno a “falar” e a “escrever” sobre Matemática, a trabalhar com representações gráficas, desenhos, construções, a aprender como organizar e tratar dados.”

Adaptado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf



ALFABETIZAÇÃO – 3º ANO

1- Tiago escreveu o número de garrafas plásticas que a turma arrecadou, separando os algarismos em três retângulos.

Veja:

457

C D U

a) Se Tiago trocar a posição do algarismo das dezenas com o das unidades, que número formará? ___________________

b) Se ele trocar a posição do algarismo das centenas com o das dezenas, que número formará? _____________________

a) Começando com 5:

5

b) Começando com 7:

7

d) Com o 7 como dezena:

2- Trocando a ordem dos algarismos do número 754, quais números de 3 algarismos diferentes Tiago pode escrever?

e) Com o 5 como dezena:

57

ATIVIDADE COLETIVA

c) Começando com 4:

4

Página 18

p. 18



1 milhar ou

1 000 unidades

1 dezena ou

10 unidades1 unidade

1 centena ou

100 unidades

3- Leia as quantidades representadas pelo Material Dourado:

4- Agora, escreva como você lê os números representados pelo Material Dourado:

______________________________

______________________________

______________________________

ATIVIDADE COLETIVA

Página 19

p. 19


Professor, sugerimos que leve seus alunos a realizar, inicialmente,

contagem oral de dez em dez. Em seguida, de cem em cem. Sugerimos,

também, o manuseio de jogos, como pega-varetas: o valor das cores das

varetas é sempre múltiplo de dez.

Utilize, ainda, jogos com dados e cartas em que seja possível trabalhar

dezenas ou centenas completas: bingo e memória, por exemplo.

p. 36 p. 35



MATERIAL

DE LIMPEZA

Siga o modelo:

Veja a representação dos materiais de

limpeza comprados pelos moradores,

utilizando o Material Dourado.

ATIVIDADE COLETIVA

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

___________________________________________________

134 Cento e trinta e quatro.

http

://ww

w.b

rasilz

inh

o.c

om

.br/b

ase

_fo

lclo

re.h

tm

Página 35



Os moradores se organizaram em quatro grupos para limpar o bairro e acabar

com o mosquito Aedes aegypti. Cada grupo utilizou 134 sacos de lixo.

1- Para saber quantos sacos de lixo foram necessários para a limpeza, vamos calcular 4 x 134,

utilizando o MATERIAL DOURADO. Com 1 placa, 3 barras e 4 cubinhos, representamos o número 134.

Formando 4 grupos dessas peças, temos 4 x 134.

• Ficaremos com __________ centenas, __________ dezenas e __________ unidades.

Reagrupando e realizando trocas...

• Se trocarmos 10 cubinhos por __________ barra, ficaremos, no total, com __________ barras.

• Se trocarmos 10 barras por __________ placa, ficaremos, no total, com __________ placas.

• Então, foram necessários __________ sacos de lixo.

ATIVIDADE COLETIVA

ww

w.e

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uca

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lclo

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tm

Página 36




Página 21 4.º BIMESTRE - 2016

A utilização da reta numérica se constitui em excelente recurso para a compreensão da sequência numérica e

suas regularidades, assim como para trabalhar o sucessor e o antecessor de um número.

Sugerimos que mostre aos alunos que a reta numérica auxilia na visualização da ordem dos números naturais e

também contribui para a realização das operações matemáticas.

Sugerimos, ainda, que trabalhe, oralmente, com os alunos, as características da reta: os intervalos e a posição dos

números.

p. 20



____

1 4 6 8 10

____ ____ ____ ____

____

20 40 70 90 100

____ ________ ____

____

100 300 600 1 000

____ ____ ____ ________

Vamos completar as retas numéricas?

MU

LT

IRIO

ATIVIDADE COLETIVA

ww

w.r

an

kbra

sil.c

om

.br

Página 20


• Leve os estudantes a contar materiais de limpeza, por exemplo. É importante que eles percebam a ordem da

resolução das operações matemáticas.

• A utilização de cédulas é outra forma de propor diferentes atividades ampliando a oportunidade de compreensão.



1- Vamos descobrir quantos objetos estão guardados no quintal de Curitibinha, resolvendo os cálculos:

Para combater a DENGUE e fazer a limpeza do bairro, os

moradores se uniram e compraram materiais de limpeza.

4 3 5 2

4 + 3 + 5 + 2 =

5 + 6 + 9 =

11 + 9 = 20

6 1 2

6 + 4 + 1 + 2 =

5 82 4

5 + 2 + 8 + 4 =

3 2 6

3 + 2 + 6 + 9 =

9

pro

du

to.m

erc

ad

olivre

.co

m.b

rw

ww

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roym

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.co

m.b

r

ATIVIDADE COLETIVA

4

4

ww

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sp

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ed

uca

r.n

et

Página 34

p. 34

p. 58



Veja quanto foi gasto na festa de Natal do Beto.

400 + _____ = __________ ______ + ______ = _________

a) b)

4 x 100 + 50 4 x 100 + 2 X 10

2- Continue calculando...

a) 5 notas de b) 6 notas de

com 3 notas de com 4 notas de

5 x 100 + 3 x 5

______ + ______ = _________

6 x _____ + 4 x _____

______ + ______ = _________

1- Calcule o valor representado pelas cédulas.

en

co

ntre

aq

ui.o

rg

MU

LT

IRIO

Página 58

Professor, incentive seus alunos a realizar os cálculos utilizando-se de diferentes estratégias e recursos para

descobrir as respostas. Realizar as atividades em grupos ou em duplas, de forma colaborativa, apresenta, de

modo geral, resultados mais exitosos.

Oferecer sempre aos estudantes réplicas de cédulas e moedas é uma forma de

facilitar a compreensão acerca do Sistema Monetário – identificação das cédulas do

real e a quantia que representam.



Podemos, também, calcular 4 x 134, utilizando o

QUADRO VALOR DE LUGAR.

C D U

1 3 4

4

1 6

X

1

Multiplicando as

unidades por 4...

C D U

1 3 4

4

1 3 6

X

1

Multiplicando as dezenas

por 4...

C D U

1 3 4

4

5 1 3 6

X

1

Multiplicando as

centenas por 4...

1 1

4 vezes 4 unidades

são 16 unidades.

16 unidades

é o mesmo que

1 dezena e 6 unidades.

4 vezes 3 dezenas

são 12 dezenas.

12 dezenas mais

1 dezena são

13 dezenas ou

1 centena e 3 dezenas.

4 vezes 1 centena são

4 centenas.

4 centenas mais 1 centena

são 5 centenas.

C D U

1 3 4

4

5 3 6

X

11

ou

1- Resolva as multiplicações:

C D U

1 4 2

3X

C D U

1 2 5

2X

C D U

2 0 5

4X

C D U

1 4 3

5X

ATIVIDADE COLETIVA

http

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w.b

rasilz

inh

o.c

om

.br/b

ase

_fo

lclo

re.h

tm

Página 37

p. 37


Matemática



Página 22



Arme suas contas aqui

347+489=

73 x 6 =

567-129 =

81+124 = 820 4 =

209 x 4 =

365 5 =

364-291=

de

se

nh

os-p

ara

-co

lorir.in

fo

1- Observe a tabela abaixo e pinte as bolas da árvore de Natal, de acordo com o resultado das contas:

• VERMELHO 438

• AZUL 836

• CORAL 73

• VERDE 205

Página 62

p. 62


Em relação às atividades da página 62, o estudante precisará realizar os cálculos e,

posteriormente, a pintura da árvore, relacionando os resultados às cores da tabela

apresentada na atividade.

Sugerimos a realização de cálculos matemáticos, a fim de reforçar habilidades já

trabalhadas e diagnosticar possíveis dificuldades ainda existentes.



Na minha festa de Natal, a árvore estava cheia de luzes, bolas coloridas

e guirlandas prateadas. Todos os meus amigos tinham trazido comidas

gostosas. Seu Nicolau me ajudou bastante. Vamos ver?

1- Seu Nicolau gastou R$ 135,00 para comprar 5 caixas de

enfeites para a festa de Natal. Quanto custou cada caixa de

enfeite, se cada caixa tem o mesmo preço?

2- Seu Nicolau arrecadou R$ 420,00 para comprar enfeites de

árvore de Natal. Ele gastou R$ 135,00. Quanto sobrou?

Resposta: __________________________________________

Resposta: __________________________________________

Cálculo

Cálculo

ATIVIDADE COLETIVA

Ilustra

çõ

es

faze

mp

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do

livro

:R

OC

HA

,

Ru

th.

Aá

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eto

.S

ão

Pa

ulo

:FT

D,

20

04

.

3- Para pagar R$ 135,00 dos enfeites, Sr. Nicolau deu

duas notas de R$ 100,00. Quanto recebeu de troco?

Resposta: ______________________________________

Cálculo

4- Para a festa de Natal, a esposa do seu Nicolau irá

servir 8 bolinhos de bacalhau para cada pessoa. Foram

convidadas 25 pessoas. Quantos bolinhos de bacalhau

ela terá que preparar para servir a todos?

Resposta: ______________________________________

Cálculo

Página 57

p. 57

“Uma proposta pedagógica, pautada na resolução de problemas, possibilita que as crianças estabeleçam diferentes tipos de relações entre objetos, ações e eventos a partir do modo de pensar de cada uma, momento em que estabelecem lógicas próprias que devem ser valorizadas pelos professores. A partir delas, os alunos podem significar os procedimentos da resolução e construir ou consolidar conceitos matemáticos pertinentes às soluções. “

Adaptado de http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno%204_pg001-088.pdf

A utilização de expressões numéricas é fundamental para organizar e interpretar as informações contidas

nas situações-problema e, assim, resolvê-las utilizando-se do modelo matemático.

O uso do MATERIAL DOURADO é de extrema importância para o estudo da multiplicação.

É também importante registrar as descobertas de cada criança. Estimule os estudantes a agrupar, de

diferentes maneiras, quantidades iguais. Num primeiro momento, sugerimos que registre a situação, por

meio da adição, de modo que eles possam identificar, ao longo da realização da atividade, a multiplicação

como adição de parcelas iguais.


Matemática





BOTA DE MUITAS LÉGUAS

1. Objetivo: Desenvolver a ideia de multiplicação e divisão ao calcular a quantidade de pulos

que a “bota” vai dar ao longo do jogo; utilizar o zero como referencial de ponto de partida.

2. Material a ser utilizado:

• folha com várias retas numéricas e marcações do zero a 25;

2 conjuntos de cartões numerados e coloridos (5 cartões azuis e 5 cartões amarelos).

Obs.: os cartões amarelos indicam a quantidade de pulos que a bota vai dar e os cartões

azuis o comprimento dos pulos.

3. Número de jogadores: todos os alunos da turma.

4. Regras para jogar:

• Proponha o jogo da seguinte maneira: “Imaginem uma bota mágica que dá pulos no

comprimento que quisermos. Vamos brincar com essa bota mágica?

• Peça a um aluno que sorteie um cartão amarelo numerado. O número sorteado indica o

número de pulos que a “bota” deve dar.

• Peça a outro aluno que sorteie um cartão azul numerado. O número indica o comprimento

de cada pulo. (Adaptado) BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria de Educação Básica. Pró-Letramento programa de formação continuada de

professores dos anos/ séries iniciais do ensino fundamenta – matemática. Brasília: MEC/SEB, 2007

As ideias da divisão, como repartição em partes

iguais, devem ser trabalhadas, inicialmente, utilizando-

se o material concreto.

É importante que os alunos comecem a entender

que gráficos e tabelas são formas diferenciadas de

organizar as informações.

p. 59

p. 60



60 5 = 60 6 =

D U D U D U60 4 =

MU

LT

IRIO

Se nós dividíssemos as rabanadas em mais bandejas, quantas rabanadas ficariam em cada bandeja?

Para descobrir, resolva as divisões abaixo. Lembre-se de colocar os resultados no Quadro Valor de Lugar.

1- A mãe de Beto fez 60 rabanadas e distribuiu, igualmente, em 3 bandejas. Observe a divisão:

60 3 = 20

Perceba que a divisão das rabanadas em 3

bandejas também pode ser representada da

forma como está ao lado.

2- Cada bandeja ficou com _______ rabanadas.

“A mãe do Beto ficou com pena dele. Fez um bolo de chocolate de que ele gostava.

Fez cocada, fez rabanada...”

=

Página 59



1- Observe a divisão e complete o texto:

Dividimos as 7 dezenas por 2 e obtivemos _______ dezenas.

_______ dezenas vezes 2 é igual a _______ dezenas.

Subtraímos as _______ dezenas das 7 dezenas. Sobrou _______

dezena.

Trocamos a dezena que sobrou por 10 unidades e adicionamos 2

unidades. Ficamos com 12 unidades.

Dividimos as _______ unidades por 2 e obtivemos _______

unidades.

_______ unidades vezes _______ é igual a _______ unidades.

Subtraímos _______ unidades de _______ unidades e não sobrou

nada.

2- Quantos enfeites Beto e seu Nicolau colocaram em cada caixa?

_____________________________________________________________________________________________

D U

7 2

6

1 2

1 2

0 0

2

3 6_

D U

_

dividendo divisor

quociente

resto

TERMOS DA DIVISÃO

Quando acabou a festa, Beto ajudou seu Nicolau a guardar

os 72 enfeites da árvore de Natal em 2 caixas.

MU

LT

IRIO

Podemos usar a multiplicação para conferir o resultado de uma divisão. Leia o exemplo:

72 2 = 36 porque 36 X 2 = 72

ATIVIDADE COLETIVA

Página 60

“O jogo possibilita aos alunos desenvolver a capacidade de organização, análise, reflexão e argumentação, uma série de atitudes como: aprender a ganhar e a lidar com o perder, aprender a trabalhar em equipe, respeitar regras, entre outras.”

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno jogos p.31.pdf


Matemática

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno




p. 14



Era sábado, eu acordei tarde, fui tomar café.

1- Leia o nome dos dias da semana nos retângulos. Atenção! Eles estão fora de ordem!

domingo

sábado

segunda-feira

terça-feira quarta-feira

quinta-feira

sexta-feira

a) Risque o dia da semana em que Tiago acordou tarde.

b) Agora, complete a tabela colocando, em ordem, os dias da semana.

Ordem dos dias

da semanaNome dos dias da semana

1.º

2.º

3.º

4.º

5.º

6.º

7.º

2- Responda:

a) Que dia da semana é hoje?

_____________________________________________

b) Que dia da semana foi ontem?

_____________________________________________

c) Amanhã, será que dia da semana?

_____________________________________________

ATIVIDADE COLETIVAMU

LT

IRIO

Página 14

p. 61



Leia o calendário do mês de dezembro.

O ano está acabando...

Logo chegarão as férias!

2- Complete com o dia da semana.

• Este ano, o Natal será celebrado no _________________________________________________________________.

• O ano de 2016 acaba num _______________________________________________________________________.

ATIVIDADE COLETIVA

1- Agora, você já pode responder:

a) Quantos dias há no mês de dezembro?

_________________________________________________

b) Anote os dias que, em dezembro, são quintas-feiras:

1, __________ , __________ , __________ , 29.

c) Quantos sábados há no mês de dezembro?

________________________________________________.

d) Envolva, no calendário, o Dia de Natal.

Ilustra

çõ

es

faze

mp

arte

do

livro

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OC

HA

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árv

ore

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Be

to.S

ão

Pa

ulo

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TD

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00

4.

ca

len

dá

rio.c

om

.br

Página 61

p. 55



1- Marque, nos relógios, os horários de Beto.

Vamos conhecer um pouco do meu dia?

Acorda às 7 horas. Almoça às 12 horas.Vai à escola às 8 horas.

Lancha às 15 horas. Brinca às 16 horas.A festa de Natal de Beto vai

começar às 20 horas.

CL

IPA

RT

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TD

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00

4.

ATIVIDADE COLETIVA

Página 55


• É conveniente que exista, na sala de aula, um relógio colocado em local visível: utilizá-lo de modo que os

alunos percebam a sequência das horas, de acordo com os fatos diários, as atividades, além do tempo

necessário para a realização de cada um deles.

• Construir um RELÓGIO ANALÓGICO com os alunos.

• Explorar as possibilidades de registro do tempo.

• Comparar o registro analógico com as formas de registro do RELÓGIO DIGITAL.

UNIDADES DE MEDIDAS DE TEMPO estão presentes nas práticas cotidianas. Explore-as, com sua turma, em

diferentes situações.

Quando abordamos o trabalho com Grandezas e Medidas “é fundamental manter a referência ao uso de partes do corpo no processo de medição, ao uso e à criação de jogos, bem como à discussão sobre textos de literatura que trazem elementos do mundo das medidas. As medidas não devem ser vistas apenas como um conteúdo escolar de matemática que se deve obrigatoriamente conhecer, ao contrário, a escola deverá nos ajudar a perceber o quanto usamos de medidas no dia a dia, abrindo possibilidades de tornarmos esse uso o mais amplo possível.”

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Cadernop6.pdf

O calendário é um tipo de registro de tempo que possui características:

número e nome dos meses, número e nome dos dias da semana, dias

organizados em tabelas.


Matemática




“Considera-se como fundamental, na atitude investigativa, a preocupação em formular questões, elaborar hipóteses, escolher amostra e instrumentos adequados para a resolução de problemas, a coleta dos dados, a classificação e representação dos mesmos para uma tomada de decisão. É nesse sentido que a pesquisa pode ser pensada como o eixo principal da formação estatística dos alunos de todos os níveis de ensino.”

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno7-p.5.pdf

p. 56



SUPERMERCADO ECONOMIA

Preço baixo todo dia!

Rua das Vendas, s/n.º Nota fiscal

n.º 0001

PRODUTO NÚMERO DE PACOTES VALOR DE CADA PACOTE VALOR TOTAL

AÇÚCAR

FARINHA

DE TRIGO

NOZES

5 R$ 2,20 _____________

6 ________________ R$ 24,00

4 ________________ R$ 44,00

Preciso comprar alguns ingredientes que estão

faltando para a ceia de Natal.

1- Leia as informações da nota fiscal que seu Nicolau recebeu do mercado. Complete com os dados que estão faltando.

Realize os cálculos!

Cálculos

2- Quanto seu Nicolau gastou para comprar todos os ingredientes que estão relacionados na nota fiscal?

Resposta: _________________________________________________________________________

Cálculo

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ore

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Be

to.S

ão

Pa

ulo

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TD

,2

00

4.

ATIVIDADE COLETIVA

Página 56

p. 17

p. 16



Leia o resultado.

Este mês, meu Professor vai promover uma gincana na escola.

Nós vamos recolher embalagens recicláveis.

ATIVIDADE COLETIVA

Saiu o resultado!

Que bom!

Conseguimos reunir

muito material!

1- Releia a tabela e responda:

a) Quantas caixas com 10 garrafas de vidro a turma de Tiago arrecadou?

___________________________________________________________________________________________

b) Quantas garrafas de vidro sobraram fora da caixa?

___________________________________________________________________________________________

TIPOS DE

EMBALAGEM

QUANTIDADES

garrafas de vidro 76

garrafas de plástico 754

latas de alumínio 999

MU

LT

IRIO

pro

du

to.m

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.br

Para facilitar a contagem, as crianças separaram as garrafas de vidro em caixas, nas quais cabem 10 unidades.

Página 16



Releia o resultado da gincana, para responder às questões apresentadas nesta página. ATIVIDADE COLETIVA

As garrafas de plástico foram amarradas de 10 em 10 e colocadas, em uma caixa,

até completar 100 unidades.

As latas de alumínio foram colocadas de 100 em 100 em uma caixa.

pro

du

to.m

erc

ad

oliv

re.c

om

.br

TIPOS DE

EMBALAGENS

QUANTIDADES

garrafas de vidro 76

garrafas de plástico 754

latas de alumínio 999

Se tivéssemos mais uma lata de alumínio,

ficaríamos com mil.

999 + 1 = 1000

1- Leia a tabela, mais uma vez, e responda:

a) Quantas caixas de garrafas de plástico a turma conseguiu juntar? ________________________________________

b) Quantas garrafas de plástico sobraram fora da caixa? ___________________________________________________

c) Quantas caixas de latas de alumínio a turma arrecadou? _________________________________________________

d) Quantas latas de alumínio sobraram fora da caixa? _____________________________________________________

e) Se a turma de Tiago tivesse conseguido mais uma lata de alumínio, quantas caixas eles teriam arrecadado?

_________________________________________________________________________________________________

MU

LT

IRIO

Página 17

O trabalho utilizando o TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO, tem o objetivo de inserir a criança no

universo da investigação, através da coleta, organização e registro de dados significativos. O aluno deve

compreender que a utilização de gráficos e tabelas são formas de apresentar e organizar informações.

Professor, sugerimos que problematize os dados apresentados nas tabelas.

Auxilie seus alunos a coletar novos dados, representá-los e elaborar situações-

problema em que esses dados possam ser utilizados.

SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES

•Levantar o esporte preferido de cada estudante (ou qualquer outro dado que seja do interesse deles).

•Auxiliar na construção de uma tabela contendo os dados que forem coletados.

•Organizar a mesma informação em um gráfico de barras (os alunos terão a oportunidade de ler as mesmas

informações de formas diferenciadas).


Matemática




p. 54



“E, no centro do terreno, estava a sua árvore. Grande,

brilhante, exatamente como ele tinha sonhado.”

1- Continue o desenho na malha quadriculada, completando a árvore do Beto.

po

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4.

ESPAÇOCRIAÇÃO

Página 54

Professor, incentive os estudantes a observar e a reproduzir a outra parte da árvore na malha quadriculada.

Auxilie-os na observação das características da figura e as regularidades nela apresentadas.

O trabalho com imagens simétricas é importante para o desenvolvimento de habilidades espaciais, através

da observação das posições das formas pelos estudantes.

“Estar no mundo nos coloca em interação com as pessoas e objetos também presentes nele e, ao mesmo tempo, nossos movimentos provocam a necessidade de que desenvolvamos uma linguagem associada à localização, visualização, representação e construção de imagens mentais e gráficas sobre as quais falamos e escrevemos para nos comunicar uns com os outros. “

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno%205_pg001-096.pdf


• Propor atividades com o TANGRAM: os estudantes terão a

oportunidade de compor figuras, brincando com as formas

geométricas.


Matemática



Página 27

Ciências, História e Geografia

Os estudiosos do tema têm insistindo na crítica aos currículos em que as disciplinas apresentam fronteiras fortemente demarcadas, sem conexões e diálogos entre elas. Criticam, também, os currículos que se caracterizam pela distância que mantêm com a vida cotidiana, pelo caráter abstrato do conhecimento trabalhado e pelas formas de avaliação que servem apenas para selecionar e classificar os alunos, estigmatizando os que não se enquadram nas suas expectativas. A literatura sobre currículo avança ao propor que o conhecimento seja contextualizado, permitindo que os alunos estabeleçam relações com suas experiências. Evita-se, assim, a transmissão mecânica de um conhecimento que termina por obscurecer o seu caráter provisório e que não leva ao envolvimento ativo do estudante no processo de aprendizagem.

Adaptado de MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008.

SUGESTÃO PARA AMPLIAÇÃO DA ATIVIDADE

Conversar com os alunos sobre as placas de trânsito e seus significados. Explicar, por exemplo, que

− as placas são excelentes exemplos de textos não verbais, pois transmitem mensagens sem o uso da escrita;

− as ruas são locais onde existe fluxo de veículos e pessoas e que nelas encontramos sinalização para orientar pedestres e

− motoristas a respeito das normas de trânsito;

− a faixa de segurança é o local indicado para o pedestre atravessar a rua;

− os semáforos possuem sinais luminosos, de cores diferentes. No verde, o motorista pode passar livremente; no amarelo, o motorista deve ficar

preparado, pois avisa que o sinal ficará vermelho. O sinal vermelho significa que o motorista não pode passar, tendo que esperar ficar verde

novamente para prosseguir;

− existe também o semáforo para os pedestres na cor vermelha, indicando que o pedestre deve ficar parado, e na cor verde,

− indicando o momento em que o pedestre pode atravessar a rua.


Adaptado de escolakids.uol.com.br/o-movimento-do-transito.htm




Página 28


Conversar com os estudantes sobre a legislação acerca do uso obrigatório do cinto de segurança.

Os cuidados na utilização do sistema de transporte de ônibus:

• respeitar a ordem na fila;

• manter-se afastado do meio fio;

• esperar que o veículo pare completamente antes de embarcar ou desembarcar;

• ao embarcar, procurar sentar-se ou, então, segurar, firmemente, nos suportes existentes.

• não distrair o motorista com conversas e brincadeiras;

• respeitar o motorista, o cobrador e os demais passageiros;

• ceder seu lugar para pessoas com deficiência, gestantes ou pessoas idosas;

• sempre depois de descer de um veículo, aguardar que ele se afaste para atravessar a rua;

• propor a criação de placas para sinalizar o fluxo de pessoas no ambiente escolar.

p. 21

p. 22

p. 23






Página 29

A relevância do tema, diante das inúmeras questões ambientais existentes em nosso planeta, exige que as crianças sejam esclarecidas quanto

aos riscos do uso inadequado dos recursos naturais. A Sala de Leitura conta com um acervo significativo que deve ser oferecido aos estudantes e

cuja leitura contribuirá para que, desde cedo, reflitam sobre a importância da preservação ambiental.

p. 24 p. 25


O tema “Meio Ambiente” pode ser trabalhado em todas as disciplinas do currículo escolar. É importante criar espaços de discussão que possibilitem

intervenções positivas nos locais em que os alunos vivem.

Uma das formas de discussão do tema é levar os estudantes a perceberem que os seres humanos ocupam diferentes lugares do espaço geográfico e

que, por meio de suas ações, interferem no Meio Ambiente.

Momentos de observação, análise e reflexão da paisagem em que os alunos estão inseridos se constituem em ação relevante para o estudo do tema da

preservação ambiental.

p. 27






Página 30

p. 38

p. 39

p. 40

Professor, sugerimos que as habilidades de Ciências, História e Geografia sejam desenvolvidas, estabelecendo-se relação com as demais disciplinas.


Professor, organize uma pesquisa detalhada sobre a Dengue.

Indagações possíveis:

• Alguém da turma já teve ou conhece uma pessoa que tenha contraído Dengue?

• Como se sente quem contrai Dengue?

• O que fazer se estiver com os sintomas de Dengue?

• Uma pessoa com suspeita de Dengue deve procurar um serviço de saúde? Por quê?

• Quais são os exames a que devemos nos submeter em caso de suspeita de Dengue?

• Vocês sabiam que o mosquito Aedes aegypti é transmissor, além da Dengue, da Chikungunya e da Zika e

que os sintomas das três doenças são muito parecidos?

• Em que locais o mosquito da Dengue coloca seus ovos?

• Vocês sabiam que o mosquito da Dengue se prolifera até mesmo no inverno?

• Como podemos evitar que o mosquito Aedes aegypti deposite seus ovos?

Dica - Mais informações sobre a DENGUE:

http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/dengue-1


http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/deng





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LEITURAS COMPLEMENTARES

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília, 1997.

_______. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, 1997.

RIO DE JANEIRO, Leitura e Escrita 1º, 2º e 3º Anos, Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011: Consultoria Iza LOCATELLI,

disponível em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0

GUIA DE FORMAÇÃO PNAIC - UNIDADE 03 _ANO 01_AZUL, disponível em: http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11

RODRIGUES, Ana Augusta. Barquinha Carregadinha. Rodas, brincadeiras e costumes. Brasília, DF: Plurarte, 1989.

Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. – ed. rev. e

ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,

2008. 364 p.

Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: matemática. – ed. rev. e ampl.

incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência /Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

308 p.

SOARES, Magda. A reinvenção da alfabetização. Revista Presença Pedagógica, 2003.

SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: muitas facetas. Trabalho apresentado no GT de Alfabetização, Leitura e Escrita, durante a 26.ª Reunião Anual

da ANPED, 2003.

Envie dúvidas e sugestões para a nossa equipe, pelos telefones 2273-4200/2976-2335 ou pelos e-mails: [email protected] [email protected]

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO QUARTO BIMESTRE

http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0






















http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11





















mailto:[email protected]



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LEMBRETES

IMPORTANTES

Inclua, sempre, no seu planejamento: • leitura diária de diferentes textos em diferentes suportes; • leitura para os alunos; • oportunidade de escolha de livros pelos alunos para sua leitura habitual.

As atividades de História, Geografia e Ciências são atividades transversais aos conteúdos propostos. Desse modo, consideramos importante que você Professor, ao explorar determinado texto ou ampliar as atividades, propicie reflexão a respeito das diferentes áreas de conhecimento e a relação dessas áreas com temas fundamentais como meio ambiente, saúde e contexto sociocultural.


Nas atividades de Matemática, é importante: • contextualizar o estudo dos conteúdos, desenvolvendo habilidades; • trabalhar as expressões numéricas simples, propondo situações-problema orais com o registro dos dados numéricos das situações apresentadas aos alunos e pelos alunos (os alunos devem perceber a ordem da resolução das operações matemáticas); • resolver, coletivamente, exercícios das provas anteriores. Os alunos tiram suas dúvidas a respeito das questões, consolidando, também, desta forma, a aprendizagem e compreendendo melhor este instrumento de avaliação. • incentivar, cotidianamente, a criação pelos próprios alunos, de situações-problema vivenciadas por eles.

É importante que você inclua, Professor, no planejamento de sua rotina semanal: • produção diária de textos – textos simples, utilizados na resolução das atividades; mais complexos: espaço de criação dos alunos a partir da escrita autoral; • busca de novos livros para a biblioteca da sala de aula; • troca entre colegas professores, realizando um rodízio de livros para as salas de aula, o que facilita a atualização e a socialização dos acervos; • realização, na Sala de Leitura, pelo menos uma vez por semana, de uma atividade de leitura; • rodas de leitura; • rodas de conversa.

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Apresentação do PowerPoint - rioeduca.net PEDAGÓGICOS/CADERNOS DE APOIO... · passado, futuro). Desenvolver processos de revisão e reescritura do próprio texto, com observância