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5/17/2018 APRESENTA ÃO DOCUMENTOS ELETRONICOS - slidepdf.com
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Documentoseletrônicos
ELNA ANDRADEELAINE BARCELOS
JULIANA CREMASCOTEREZINHA PIRESVÂNIA OLIVEIRA
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CONCEITOS
• Segundo o Dicionário de Terminologia Aquivística, oDocumento Eletrônico é, todo registro que tem comomeio físico um suporte eletrônico.
• O CTDE (Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos- CONARQ) define o documento eletrônico sendocomo: Informação registrada, codificada em formaanalógica ou em dígitos binários, acessível einterpretável por meio de um equipamentoeletrônico. (Electronic document - ED).
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• O Arquivo Nacional norte-americano adotou,no Glossário do Electronic Records Archives -ERA, como definição para documento
eletrônico qualquer informação que é gravadaem uma forma que apenas um computadorpode processar e que contemple a definição
de documento arquivístico.
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N I C O S CONCEITOS
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VANTAGENS E DESVANTAGENS DODOCUMENTO ELETRÔNICO
VANTAGENS:
• Alta capacidade de armazenamento;
• Arquivamento de forma simples e fácil;
•Capacidade de resistência ao
envelhecimento e deterioração.•Dificuldade de fraude, mediante mecanismosque a impeçam;
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• Duplicabilidade imediata, não havendo afigura da cópia;
• Maior velocidade em sua elaboração;
• Retorno às exigências ecológicas e dezelo ao meio ambiente;
• Transmissão imediata; D O C U M
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VANTAGENS:
VANTAGENS E DESVANTAGENS DODOCUMENTO ELETRÔNICO
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VANTAGENS E DESVANTAGENS DODOCUMENTO ELETRÔNICO
• Conservação dos dados;
• Constantes mudanças de mídia com custosassociados imprevisíveis;
• Obrigatoriedade da existência de equipamento esoftware para recuperação dos dados;
• Questão da insegurança nas transações realizadasvia internet.
DESVANTAGENS:
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A VALIDADE JURÍDICA DOSDOCUMENTOS ELETRÔNICOS
O Direito como as demaisciências, deve não
somente acompanhar osavanços tecnológicos,mas fazer-se presente,propiciando estabilidade
e segurança às relações jurídicas que se instituemno meio eletrônico.
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REQUISITOS PARA O DOCUMENTOELETRÔNICO SER ACEITO
• Autenticidade• Integridade• Perenidade do Conteúdo
• Tempestividade
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A VALIDADE JURÍDICA DOSDOCUMENTOS ELETRÔNICOS
A ICP-BRASIL
• A MP 2.200/01, que instituiu a ICP-Brasil, trata o arquivo eletrônico comodocumento e garantiu-lhe presunção de veracidade, se ele for assinadodigitalmente com certificado digital emitido pela ICP-Brasil ou outrocertificado aceito pelas partes.
• Lei nº 11.419/2006 - Dispõe sobre a informatização do processo judicial;altera a Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil;
e dá outras providências.
• Novo Código Civil Brasileiro: “Art. 225 - As reproduções fotográficas,cinematográficas, os registros fonográficos e, em geral, quaisquer outrasreproduções mecânicas ou eletrônicas de fatos ou de coisas fazem provaplena destes, se a parte, contra quem forem exibidos, não lhes impugnara exatidão.”
MEDIDAS ADOTADAS PARA ADEQUAÇÃO
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N I C O S
RELEVÂNCIA DA ASSINATURA DIGITALPARA O ICP-BRASIL
Em se tratando de documentoeletrônico, sua eficáciaprobante não deve ficaradstrita à existência, ou não,de certificação eletrônica, massim da assinatura digital. Issoporque quem asseguraautenticidade e integridade aodocumento eletrônico é a
assinatura digital, gerada porprocesso de criptografia dechaves públicas.
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Feito sobre um suporte (papel, etc.) com o auxílio desímbolos (caracteres alfabéticos,esquemas,ilustrações, etc.) que o ser humano podercompreender (ler).
Exemplo: Nota fiscal preenchida manualmente.
DOCUMENTOS TRADICIONAIS
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DOCUMENTO ARQUIVÍSTICO TRADICIONAL
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N I C O S
Um documento eletrônico é
acessível e interpretável pormeio de um equipamentoeletrônico.
DOCUMENTO ELETRÔNICO
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N I C O S DOCUMENTO DIGITAL
É um documento eletrônico caracterizado pelacodificação em dígitos binários e acessado pormeio de SISTEMA COMPUTACIONAL.
Exemplos: textos, imagens fixas, imagensem movimento, gravações sonoras,
mensagens de correio eletrônico, páginasweb, bases de dados
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N I C O S EXEMPLOS: DOCUMENTOS DIGITAIS
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N I C O S TRADICIONAL X ELETRÔNICO X DIGITAL
Em alguns casos é possível estabelecer um paralelocom os documentos tradicionais (cartas, contratos,memorandos, relatórios etc); em outros casos é maisdifícil traçar a correspondência entre documentos
eletrônicos e os tradicionais: bases de dados,hipertexto, planilhas, sistemas de multimídia.
A conseqüência dessa situação é a dificuldade de
identificar e estabelecer a proveniência dosdocumentos.
Todo documento digital é eletrônico, mas
nem todo documento eletrônico é digital.
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N I C O S Documento Arquivístico Eletrônico
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O QUE É DOCUMENTO ARQUIVÍSTICOORIGINAL?
• De acordo com o Arquivo Nacional, a diferença entre documento original e
cópia é o seguinte:
– “É o primeiro documento completo e efetivo. O documento completoapresenta na forma estabelecida pelo autor e/ou pelo sistema jurídicoque o autoriza. O documento primeiro, ou primitivo, é o primeiro a
ser produzido de forma completa. O documento efetivo é aquelecapaz de alcançar os efeitos para os quais foi produzido. O documentotem que ser assinado, enviado e recebido.
– No ambiente eletrônico a qualidade de original é dada conforme a
rota do documento dentro do sistema informatizado de gestãoarquivística. Quando um documento é transmitido eletronicamente, ooriginal é aquele que é recebido. Isto porque a transmissãoacrescenta metadados que o tornam mais completo e capaz de gerarconseqüências. Neste caso, o documento armazenado pelo remetente
é considerado uma cópia.”
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FUTURO DOS DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
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Formação multidisciplinar
Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos - CTDE
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N I C O S DESAFIOS
Principal desafio.
Necessidade de produzir, manter e preservardocumentos digitais fidedignos, autênticos eacessíveis.
Como fazer?
Gestão Arquivística de Documentos
Preservação digital
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AS REALIZAÇÕES DA CTDE
O QUE JÁ FOI FEITO
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N I C O S
1 - Elaboração de glossário de termosrelacionados aos documentos digitais.
2 - Carta para preservação do patrimônioarquivístico digital do Conarq.
3 - Resolução nº 20 do Conarq, de 16 de julho de2004 - gestão de documentos digitais.
4 - Divulgação dos trabalhos em eventos nacionais
e junto ao governo.
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AS REALIZAÇÕES DA CTDE
O QUE ESTÁ EM ANDAMENTO:
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1 - Especificação de requisitos funcionais emetadados para sistemas eletrônicos de
gestão arquivística de documentos, queatendam às especificidades da legislação epráticas arquivísticas brasileiras
2 - Diretrizes para recolhimento e transferênciade documentos digitais às instituiçõesarquivísticas
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O QUE É O E-ARQ BRASIL?
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É uma especificação de requisitos queestabelece um conjunto de condições a serem
cumpridas pela organização
produtora/recebedora de documentos,pelo sistema de gestão arquivística epelos próprios documentos a fim de garantir a
sua confiabilidade e autenticidade, assim como
seu acesso.
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O E-ARQ BRASIL ESTÁ DIVIDIDOEM DUAS PARTES.
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A Parte 2
Especificação de requisitos para sistemasinformatizados de gestão arquivística de
documentos
A Parte I
Gestão arquivística de documentos
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SISTEMA INFORMATIZADO DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS
(SIGAD)
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É um conjunto de procedimentos eoperações técnicas, característico dosistema de gestão arquivística de
documentos, processado por computador.
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(TASK FORCE ON ARCHIVING OF DIGITAL INFORMATION,
1996) (Thomaz e Soares, 2004)
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Capacidade de manter a integridade e a
acessibilidade da informação digital por longoprazo.
Esta preservação da integridade eacessibilidade não se limita, apenas, a
proteger a informação digital contra oacesso não autorizado
mas, também, contra o uso inadequado
resultante da má interpretação ou márepresentação da informação por parte dossistemas computacionais”. D
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ESTRATÉGIAS DE PRESERVAÇÃO
Esta estratégia consiste, essencialmente,na conservação e manutenção de todo o
hardware e software necessários àcorrecta apresentação dos objectosdigitais [14-17]. D
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A estratégia de preservação consiste naconservação do contexto tecnológicoutilizado originalmente na concepçãodos objectos digitais que se procuram
preservar.
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Refrescamento
de suporte
Emulação
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MIGRAÇÃO/CONVERSÃO“Transferência periódica de material digital de
uma configuração de hardware/software paraoutra, ou de uma geração de tecnologia para
outra subseqüente”.
ATUALIZAÇÃO DE VERSÕESCONVERSÃO DE FORMATOSNORMALIZAÇÃOMIGRAÇÃO A PEDIDO
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MIGRAÇÃO-ATUALIZAÇÃO DE VERSÕES
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MIGRAÇÃO- CONVERSÃO PARA FORMATOSDIFERENTES
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MIGRAÇÃO-NORMALIZAÇÃO
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MIGRAÇÃO A PEDIDO
Degradação
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ENCAPSULAMENTO
METADADOSDOCUMENTODIGITAL
VISUALIZADOR OU INTERPRETADOR
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METADADOS OU METAINFORMAÇÃO
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<HTML><HEAD><TITLE>Introdução à Multimídia na
Web</TITLE><META NAME=”Author” CONTENT=”Tania Gava”> <META NAME=”Keywords” CONTENT=”páginas
web, UVV, apostila de html,
internet”> <META NAME=”description” CONTENT=”Apostila
deHTML para A DISCIPLINA DE Introdução àMultimídia na web - 2010”>
</HEAD><BODY> As tags META identificam autor, palavras-chave e descrição para os mecanismos de busca.</BODY></HTML>
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Existem, no mínimo, três fortes razões para aadoção de metadados – informação estruturadasobre dados para descrever objetos digitais em
detalhe:
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METADADOS PARA PRESERVAÇÃODIGITAL
3 - representar suas estruturas para
possibilitar o acesso.
1 - facilitar a pesquisa e a identificação desuas fontes de informação;
2 - gerenciar seu fluxo dentro deprocessos; e
OS 10 MANDAMENTOS DE
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OS 10 MANDAMENTOS DEPRESERVAÇÃO
5- Migrarás seus documentos desuporte e formato periodicamente;
1-Manterás uma política de preservação;
2-Não dependerás de hardware específico;
3-Não dependerás de software específico;4- Não confiarás em sistemas
gerenciadores como única forma de
acesso ao documento digital;
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I C O S 6-Replicarás os documentos em locais
fisicamente separados;
7-Não confiarás cegamente no suportede armazenamento;
8-Não deixarás de fazer backup ecópias de segurança;
9-Não preservarás lixo digital;
10-Garantirás a autenticidadedos documentos digitais.
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REFERÊNCIAS
FERREIRA, Miguel. Introdução á preservação Digital: conceitos, estratégias e atuais
consensos.Escola de Engenharia da Universidade do Minho. 2006.
SANTOS, Vanderley B. A gestão de documentos sob a óptca arquivistica.CID?UnB,2001, p.24.
RESOLUÇÃO 20, DE 16 JULHO 2004. Disponível em:
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/preservacao/pdfs/Resolucao_20_16-07-04.pdf
CONARQ. E-ARQ BRASIL. Disponível em:http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/earqbrasilv1.pdf
http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/glos
sario/2009glossario_v5.0_final.pdf - acessado em 16 de abril de 2012
http://www.powerbrasil.com.br/pdf/Digitalizacao_Unicamp.pdf - acessado em 16 deabril de 2012
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REFERÊNCIAS
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http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/glos
sario/2010glossario_v5.1.pdf . Acesso: 15. abr.2012.
http://campinas.olx.com.br/copia-de-fita-de-video-vhs-para-dvd-iid-313941294 .Acesso : 16. abr.2012.
http://arquivistajuridico.blogspot.com.br/2011/09/contratos-sociais-como-guardar-
os_22.html . Acesso: 16.abr.2012.
http://www.nfe.fazenda.gov.br. Acesso: 16.abr.2012.
http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/perguntas_e_respostas.pdf . Acesso: 17.abr.2012
http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/ sys/start.htm
http://www.ufsm.br/direito/artigos/informatica/validade.htm - acessado em 16