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José Roberto Bernasconi Presidente
COPA 2014
Desafio &
Oportunidades
Breve Avaliação e Balanço
SECOVI/2014
Regionais em SP, MG, RJ, BA, PE,
PR, RS, CE, GO, SC, ES, DF e PB
2
24 mil empresas
em todo o país
Sinaenco e a Copa 2014
DESDE QUE O BRASIL FOI ANUNCIADO COMO SEDE DA COPA:
30/OUTUBRO/2007
Estudo dos Estádios (01/Nov/2007)
Ciclo de Seminários pelas cidades candidatas (Mai/2008 a Abri/2009)
Lançamento do Portal 2014 – www.portal2014.org.br
Lançamento da publicação “Vitrine ou Vidraça:
Desafios do Brasil para a Copa 2014” (02/Jun/2009)
Fórum dos Arquitetos da Copa
Palestras e presença na imprensa
Road show pelas cidades-sede
(a partir de Fev/2011)
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
Vitrine ou Vidraça
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
COPA - 2014 // RIO - 2016
Os 2 maiores eventos midiáticos do Planeta.
O desafio de sediá-los corresponde a grandes
oportunidades para o país-sede.
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
As questões mais críticas (exigências da FIFA)
Acessibilidade
• Chegada e saída dos terminais Aeroportuários; Portuários;
Rodoferroviários. • Aos pólos de hospitalidade (hotéis, gastronomia e lazer) • Aos estádios
Mobilidade urbana; Mobilidade regional; Infraestrutura aeroportuária; Energia elétrica; Saneamento; Telecomunicações e T.I. Saúde; Hotelaria / Gastronomia; Lazer e Turismo; Segurança pública.
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
“Venda de marcas”
A disseminação da audiência da Copa pela televisão faz dela
uma grande oportunidade para a “ venda de marcas”.
• A Sony, Coca Cola, Nike são algumas das patrocinadoras Master da FIFA;
• A Samsung, a LG e a Hyundai utilizaram a Copa 2002 para se consolidarem como marcas mundiais, com grande sucesso.
Que marcas brasileiras podem investir para se consagrarem como marcas mundiais?
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
As grandes marcas brasileiras
O Brasil deverá aproveitar a visibilidade mundial da Copa 2014 para consolidar, globalmente, marcas brasileiras.
Não basta apenas o marketing, mas deve ser dado o suporte a uma
estratégia de presença mundial do produto, o que envolverá pesados investimentos:
Exemplos possíveis: Vale; Petrobrás; Embraer; Café do Brasil; Etanol do Brasil, com sua transformação em commodity; Havaianas / Alpargatas do Brasil; Guaraná do Brasil, como marca mundial de refrigerante, junto com a marca AMBEV; Usiminas, CSN, Gerdau, Votorantim; Natura, como marca mundial de cosméticos com ingredientes naturais; Frutas e Sucos Naturais do Brasil; Sabores do Brasil; Música do Brasil; O Sorriso brasileiro; O “Tudo bem!”; Muitos outros.
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
Outubro de 2007: escolha do Brasil como sede da Copa
2008: planejamento
2009: projetos de engenharia
Maio de 2009: escolha das cidades-sede
Janeiro de 2010: definição da matriz de responsabilidades e PAC da Copa
Maio de 2010: primeira obra de estádio contratada (Arena Fonte Nova)
Julho de 2011: última obra de estádio contratada (Itaquerão)
2011 e 2012: obras
2013: testes
Junho de 2013: Copa das Confederações
Junho e julho de 2014: Copa do Mundo
O tempo da Copa: o ideal e o realizado
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
Ciclo virtuoso de qualquer empreendimento (Público ou Privado)
São essenciais para o controle do
empreendimento: Planejamento (decidir antes)
Projeto (independente)
Gerenciamento (independente)
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
São fatores essenciais para conquistarmos um efetivo legado para o país: Valorizar o planejamento como atividade principal no processo decisório.
Substituir a cultura vigente de adiamento de decisões e precipitação pela execução.
Decidir mais cedo para garantir a execução dentro dos cronogramas estabelecidos.
Aperfeiçoar os mecanismos para contratação de projetos e obras, bem como os
instrumentos de acompanhamento e controle.
O legado no Brasil
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
Será que tudo isso é poesia,
sonho irrealizável??
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
O Exemplo de Londres
Olimpíadas 2012
A extraordinária transformação da
Zona Leste de Londres
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
COPA 2014
&
RIO 2016
BRASIL: Vitrine ou Vidraça?
Tela apresentada no SECOVI em 04/08/2011
25/03/09
O SINAENCO e a COPA 2014
• Referências:
– Barcelona – 1992 – Olimpíada
– África do Sul – 2010 – Copa do Mundo
– Londres – 2012 – Olimpíada
• LOCOG; ODA
• Boris Johnson - Prefeito de Londres
• Andrew Altman – London Legacy Development Corporation
– Brasil: PAN – 2007
• Toda ação e todo o empenho visou a chamar a atenção para a
grande oportunidade de utilizar o evento COPA DO MUNDO para
alavancar os investimentos em Infraestrutura Geral (além das
Arenas), através de um Planejamento Consistente.
25/03/09
Riscos (Brasil)
Pouco provável:
• Não conseguir aprontar os estádios até 2013, quando haverá a
Copa das Confederações;
• Não conseguir ampliar a capacidade hoteleira;
• Sofrer “apagões” de energia, telecomunicações e transporte
aéreo.
Semana Internacional da Indústria da Construção em São Paulo – FEICON/BATIMAT – Março/2009
25/03/09
Riscos (Brasil)
Provável, se houver demora nas decisões e definições:
• Repetir o Pan 2007 / Rio de Janeiro:
- Orçamentos iniciais superados pelos custos reais;
- Ajuda emergencial do Estado, para completar as obras dos estádios;
- Não melhorar a infraestrutura no entorno dos estádios e das cidades.
• Perder a grande oportunidade de alavancar o país no cenário
mundial.
• Não melhorar as condições de acessibilidade e mobilidade
urbanas.
• Não melhorar as condições de saneamento, energia e
telecomunicações.
• Ter que adotar medidas excepcionais de segurança durante os
jogos, que irão se esvair, depois da Copa.
Semana Internacional da Indústria da Construção em São Paulo – FEICON/BATIMAT – Março/2009
25/03/09
PAN 2007
• “Os gastos do Pan somam 3,7 bilhões de reais, 800% a mais do que o previsto em 2002, quando os governos registraram que gastariam R$ 414 milhões.”
• “O Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão) foi orçado em 166 milhões de reais, mas sua construção saiu por 400 milhões de reais.”
• “O custo médio das 4 edições anteriores (Santo Domingo, Winnipeg, Mar del Plata e Havana) ficou muito abaixo: 280 milhões de reais. O Brasil gastou 12 vezes mais para promover o mesmo evento.”
• “Contratos sem licitação, obras atrasadas, falta de transparência e estouro de orçamento são os principais problemas.”
Revista VEJA – 16/05/2007 Folha de S. Paulo – 12/06/2007 e 14/08/2007
Semana Internacional da Indústria da Construção em São Paulo – FEICON/BATIMAT – Março/2009
Ações Governamentais
• Em Jan/2010 – Presidente Lula definiu a Matriz de Responsabilidade
• Em 2011 sancionou a lei 12.462/2011, RDC – Regime Diferenciado
de Contratações para acelerar os processos de licitação de obras
para a COPA 2014 e Jogos Olímpicos de 2016
• Em 2012 estendeu o uso do RDC para obras do PAC, Educação e
agora em 24/Dez/2013 também para Presídios.
• Em 2014, ameaça estender RDC a todas as obras as obras nos
governos federal, estaduais, municipais e DF. (PLV da MP 630,
Sen. Gleisi Hoffmann)
• O RDC apresenta a modalidade de Contratação Integrada, através
da qual a obra é contratada sem os Projetos, que ficam a cargo da
empresa construtora.
O RDC facilita comprar Má Qualidade com Rapidez!...
Custo da COPA do Mundo 2014
Matriz de Responsabilidade, em novembro de 2013 (109 projetos)
R$ 8,024 bilhões (42 projetos de mobilidade + 19 projetos excluídos)
R$ 8,005 bilhões (12 estádios) (previsão: 2,5 bi (2007) e 4,8 bi (2010))
R$ 6,280 bilhões (13 aeroportos/29 projetos + 2 projetos excluídos)
R$ 587,3 milhões (6 portos + 1 projeto excluído)
R$ 1,879 bilhão (segurança)
R$ 404 milhões (telecomunicações)
R$ 195,7 milhões (turismo)
R$ 208,8 milhões (Copa das Confederações)
Total: R$ 25,584 bilhões
R$ 14,020 bilhões do governo federal, R$ 7,813 bilhões dos governos
locais e R$ 3,751 bilhões da iniciativa privada
COPA 2014
• Jogo Jogado!!
• Finalização apressada
• Expedientes:
– Feriados em dias de jogo
– Férias escolares
• Custos Superiores às estimativas
• Qualidade inferior à expectativa
• Treinamento Insuficiente de Pessoal
• Segurança Pública – Apoio das Forças Armadas
• Legado inferior à expectativa
• O RDC não ajudou em nada!!...
Arenas da COPA do Mundo 2014
SINAENO – Sindicato da Arquitetura e da Engenharia
Estádio Obra (inicio) Fev/2012 Jan/2014
Castelão (CE) 31/03/2011 56% 100% Dez/2012
Mineirão (MG) 10/08/2010 50% 100% Dez/2012
Arena Fonte Nova (BA) 29/08/2010 53% 100% Abr/2013
Mané Garrincha (DF) 07/07/2010 - 100% Mai/2013
Maracanã (RJ) 08/09/2010 39% 100% Mai/2013
Arena Pernambuco (PE) 29/07/2010 - 100% Mai/2013
Arena Pantanal (MT) 04/05/2010 38% 95% Mai/2014
Arena da Baixada (PR) Out/2011 - 91% Mai/2014
Arena Corinthians (SP) 30/05/2011 25% 97% Mai/2014
Arena Amazônia (AM) Jun/2010 35% 97% Mai/2014
Beira-Rio (RS) 13/12/2010 - 97% Mai/2014
Arena das Dunas (RN) 15/08/2011 22% 100% Dez/2013
Custo da COPA do Mundo 2014 (em milhões de reais)
Cidades-sede Estádios Custo Final Nº de Assentos
Belo Horizonte Mineirão R$ 695,00 64.500
Brasília Mané Garrincha R$ 1.430,00 71.000
Cuiabá Arena Pantanal R$ 519,40 43.600
Curitiba Arena da Baixada R$ 265,00 42.000
Fortaleza Castelão R$ 623,00 66.000
Manaus Arena da Amazonia R$ 605,00 44.300
Natal Arena das Dunas R$ 350,00 45.000
Porto Alegre Beira Rio R$ 330,00 60.000
Recife Arena Pernambuco R$ 529,50 46.000
Rio de Janeiro Maracanã R$ 1.190,00 76.000
Salvador Fonte Nova R$ 591,70 50.000
São Paulo Arena Corinthians R$ 855,00 68.000
R$ 7.983,60 (*) 676.400
SINAENO – Sindicato da Arquitetura e da Engenharia
(*) Orçamento inicial previsto era de R$ 2,800 bilhões de reais
Andamento das Obras de Entorno – Abril/2014
Mané Garrincha (Brasília) = NADA
Obras de Mobilidade Urbana
Belo Horizonte - MG
Boulevard Arrudas/Tereza Cristina: Implantação do corredor preferencial de ônibus.
Valor: R$ 233,9 milhões
Situação: concluída
BRT Antônio Carlos/Pedro I: Transporte rápido por ônibus por meio de um corredor
Valor: R$ 713,4 milhões
Prazo de entrega: maio de 2014
BRT Área Central: Implantação do sistema nas avenidas Santos Dumont e Paraná
Valor: R$ 70,5 milhões
Prazo de entrega: fevereiro
Situação: concluída
BRT Cristiano Machado: Implantação do sistema nas avenidas Santos Dumont e Paraná
Valor: R$ 57,4 milhões
Situação: concluído
Corredor Pedro II e Obras Complementares: Recuperação de viadutos, passarelas e rampas
Valor: R$ 168,5 milhões
Prazo de entrega: maio de 2014
Expansão da Central de Controle de Trânsito: Ampliação e modernização do centro de
controle operacional
Valor: R$ 31,6 milhões
Prazo de entrega: junho de 2014
Via 210 (Ligação Via Minério / Tereza Cristina): Sistema viário que vai conectar duas grandes
vias da cidade
Valor: R$ 130,3 milhões
Situação: concluído
Construção do Terminal de Passageiros 3 – Aeroporto de Belo Horizonte
Valor: R$ 26,8 milhões
Estado físico: 42%
Reforma e Ampliação da Pista de Pouso e do Sistema de Pátios –
Aeroporto de Confins
Valor: R$ 184,7 milhões
Estado físico: 34%
Modernização do Terminal de Passageiros e Adequação do Sistema Viário
Valor: R$ 218,5 milhões
Estado físico: 43%
Brasília - DF
Ampliação da DF-047 – Liga o aeroporto Juscelino Kubitschek ao centro
Valor: R$ 44 milhões
Estado físico: 85%
Prazo de entrega: maio de 2014
Ampliação e manutenção do Aeroporto internacional de Brasília
Valor: R$ 642 milhões
Estado físico: 86%
Prazo de entrega: maio de 2014
Implantação do MOP e reforma no corpo central do Terminal de passageiros
Valor: R$ 8 milhões
Estado físico: concluído
Cuiabá – Mato Grosso
Corredor Mário Andreazza: O corredor de ônibus cruza a cidade e passa pela Arena Pantanal.
Valor atual: R$ 46 milhões
Prazo de entrega: abril de 2014
Adequação viária e obras de acessibilidade à Arena Pantanal: Duplicação de ruas e avenidas
Valor: 95,8 milhões
Status da Obra: 65 %
Prazo de entrega: maio de 2014
Implantação do Módulo Operacional
Valor: R$ 2,5 milhões
Estado físico: concluído
Reforma no Aeroporto Internacional Marechal Rondon
Valor: R$ 98,6 milhões
Estado físico: 53%
Prazo de entrega: maio de 2014.
VLT – Cuiabá/Várzea Grande
Valor: 1,5 bilhão
Prazo de entrega: dezembro de 2014
Curitiba - Paraná
BRT: Extensão da Linha Verde Sul
Valor: R$ 20,6 milhões
Situação: 70%
Prazo de entrega: maio de 2014
Rodoferroviária - Trecho Estadual
Valor: R$ 48,9 milhões
Situação: 39%
Prazo de entrega: maio de 2014
Corredor Aeroporto / Rodoferroviária
Valor: 48 milhões
Estado físico: 48%
Prazo de entrega: maio de 2014
Requalificação do Corredor Marechal Floriano
Valor: 22 milhões
Prazo de entrega: maio de 2014
Estado físico: 50%
Requalificação do Terminal Santa Cândida
Valor: R$ 12,6 milhões
Estado físico: 29%
Não há prazo de entrega estimado
Sistema Integrado de Monitoramento - Trecho Metropolitano
Valor: R$ 20 milhões
Estado físico: 45,33%
Prazo de entrega: maio de 2014
Vias de Integração Radial Metropolitanas
Valor: R$ 58, 4 milhões
Estado físico: 61%
Prazo de entrega: maio de 2014
Ampliação do Terminal de Passageiros – Aeroporto Afonso Pena
Valor: R$ 110 milhões
Estado físico: 19%
Prazo de entrega: maio de 2014
Ampliação do Sistema de Pistas e Pátios
Valor: R$ 28 milhões
Estado físico: concluído
Restauração das Pistas de Pouso e Decolagem
Fortaleza - Ceará
Obra: VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) –
Status da obra: 49%
Previsão de conclusão: agosto de 2014
Obra: Estações de metrô
Estação de metrô Juscelino Kubistchek
Status da obra: 50%
Previsão de entrega: junho 2014.
Estação Padre Cícero
Status da obra: 50%
Previsão de entrega: dezembro de 2014
Terminal de Passageiros do Porto do Mucuripe
Status da obra: 88,9 %
Previsão de entrega: maio de 2014
Ampliação do Terminal de Passageiros do
Aeroporto Internacional Pinto Martins
Status da obra: 16%
Previsão de entrega: maio de 2014
Manaus - Amazonas
Reforma e Ampliação do Terminal de Passageiros e Adequação do Sistema Viário -
Aeroporto Internacional Eduardo Gomes
Valor: R$ 445 milhões
Estado físico: 88%
Prazo de entrega: maio de 2014
Natal – Rio Grande do Norte
Acesso ao Novo Aeroporto de São Gonçalo do Amarante
Valor: 73 milhões
Estado físico: concluído
Operação será iniciada em maio.
Corredor Estruturante – Zona Norte/Estádio Arena das Dunas
Valor: R$ 371 milhões
Estado físico: 5%
Prazo de entrega: maio de 2014
Implantação da Via Prudente de Morais
Valor: R$ 28, 2 milhões
Estado físico: 85%
Prazo de entrega: maio de 2014
Infraestrutura de Pista de Pouso, dos Sistemas de Auxílio e Proteção ao Voo - São Gonçalo
Amarante
Valor: R$ 189 milhões
Estado físico: concluído
Construção do Terminal de Passageiros
Valor: R$ 383 milhões
Estado físico: concluído
Porto Alegre - RS
Entorno do Beira-Rio: vias de acesso
Valor: R$ 8 milhões
Estado físico: 88%
Não há prazo de entrega definido
Pavimentação no entorno do Beira-Rio
Valor: R$ 7 milhões
Estado físico: concluído
Recife - Pernambuco
BRT: Leste/Oeste - Ramal Cidade da Copa e BRT: Norte / Sul
Valor: R$ 137 milhões
Situação: concluído
Terminal Cosme e Damião
Valor: R$ 19,1 milhões
Prazo de entrega: maio de 2014
Estação de metrô Cosme e Damião
Valor: R$ 7,3 milhões
Situação: concluído
Corredor da Via Mangue
Valor: 433 milhões
Situação: 96,35%
Prazo de entrega: 31 maio de 2014
Corredor Caxangá (Leste-Oeste)
Valor: R$ 88 milhões
Estado físico: concluído
Execução das Obras no Porto do Recife
Valor: R$ 28 milhões
Estado físico: concluído
Rio de Janeiro - RJ
BRT Transcarioca (Aeroporto / Penha / Barra da Tijuca)
Valor: 1,7 bilhão
Estado físico: 87%
Prazo de entrega: maio de 2014
Projeto de Reurbanização do Entorno do Estádio do Maracanã
Valor: R$ 109 milhões
Estado físico: concluído
Entorno do Estádio do Maracanã: Reformulação e Modernização da Estação Multimodal do
Maracanã
Valor: R$ 175 milhões
Estado físico: 51%
Prazo de entrega: maio de 2014
Recuperação dos sistemas de pistas e pátio – Galeão
Valor: R$ 139 milhões
Estado físico: concluído
Reforma do Terminal de Passageiros 1 – Galeão
Valor: R$ 115 milhões
Estado físico: 48%
Prazo de entrega: maio de 2014
Reforma do Terminal de Passageiros 2 – Galeão
Valor: R$ 188 milhões
Estado físico: 66%
Prazo de entrega: maio de 2014
Salvador - Bahia
Entorno Estádio Fonte Nova: Microacessibilidade
Valor: R$ 12,4 milhões
Estado físico: concluído
Ampliação do Pátio de Aeronaves - Aeroporto Internacional de Salvador
Valor: R$ 17,5 milhões
Estado físico: concluído
Construção de Torre de Controle
Valor: R$ 16,1 milhões
Estado físico: concluído
Reforma e Adequação do Terminal de Passageiros
Valor: R$ 79 milhões
Estado físico: 52%
Prazo de entrega: maio de 2014
Construção de Terminal Marítimo de Passageiros,
estacionamento e urbanização de área portuária
Valor: R$ 40,7 milhões
Estado físico: acima de 90%
Prazo de entrega: maio de 2014
São Paulo - SP
Intervenções viárias no entorno da Arena Corinthians: Construção de viadutos e alças de
acesso às ruas:
4, dos 5 projetos estão concluídos.
Valor: R$ 548, milhões
Obra restante: Alça de acesso entre a Radial Leste e a Jacu Pêssego.
Prazo: entrega prevista para depois da Copa.
Terminal 3 – Aeroporto internacional de Guarulhos
Prazo de entrega: Entra em operação dia 11/05.
Estado físico : Hoje 90 % das obras foram concluídas.
Ampliação do sistema de pista e pátio
Valor: R$ 183 milhões
Estado físico: concluído
Terminal 4 – Aeroporto Internacional de Guarulhos
Valor: R$ 83 milhões
Estado físico: concluído
Terraplanagem do 3º terminal
Valor: R$ 235 milhões
Estado físico: concluído
Andamento das Obras de Mobilidade – Abril/2014
SINAENO – Sindicato da Arquitetura e da Engenharia
(Informações cedidas pelo
FOHB: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil)
Dados sobre Hotelaria
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 13/02/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 13/02/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 13/02/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 13/02/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 23/04/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 13/02/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 23/04/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 23/04/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 23/04/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 23/04/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 13/02/2014
Fonte: Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil – 23/04/2014
• Infraero – Obras contratadas pelo RDC
– Belo Horizonte - depois foi objeto de Concessão
– Cuiabá
– Curitiba
– Fortaleza – ameaça de rescisão de contrato (16% avanço físico)
– Porto Alegre
– Salvador
Soluções de emergência: Módulos Operacionais Provisórios (M.O.P).
• Guarulhos, Viracopos, Brasília e Natal: Concessões
– Primeiros resultados começam a surgir
• Galeão e Confins – Concessões mais recentes
– Ainda em condições precárias de operação
• Neologismo Aeronáutico
Aeroportos
SINAENO – Sindicato da Arquitetura e da Engenharia
25/03/09
Compra de Ingressos para os Jogos da COPA 2014
• 2,7 milhões de ingressos comprados, incluindo pacotes (600 mil destinados a parceiros, patrocinadores, convidados, etc)
• 1,72 milhão de ingressos simples, sendo: – 56% Brasileiros
– 44% Estrangeiros
• Por Nacionalidade: – Brasil: 1,200 milhão
– USA: 154.412
– Alemanha: 55.000
– Argentina: 53.000
– Austrália: 40.681
– Inglaterra: 38.043
– Colômbia: 33.126
– França: 34.000
– Chile: 32.000
– México: 30.000 (*)
(*) Fretamento de navio para 3.000 torcedores
Dados de Sergio Patrick (BBC Brasil e Diego Junqueira, R-7
• Ainda existe cerca de 1 milhão de ingressos que não foram
vendidos. A FIFA vende ingressos até no dia do jogo
• A FIFA tem a chamada “reserva de contingência”, que
não foi revelada porque a FIFA ainda não conhece a capacidade
exata do Itaquerão. A situação se repete na Arena Pantanal, em
Cuiabá e na Arena da Baixada em Curitiba.
– “Guardamos 7% de contingência de ingressos até o dia em
a gente puder realmente saber quantos assentos estarão
disponíveis,... “ (FIFA)
Dados de 27/04/2014
Diego Junqueira, do R7
COPA 2014
Público que vem para assistir à COPA:
• Delegações nacionais – Atletas, Cartolas e Assessorias
• Equipes das Mídias – Jornalistas
• Autoridades Nacionais – V VIPs
• Pessoas gradas à FIFA - VIPs
• Patrocinadores
• Torcedores e Turistas
• Hinchas / “Barras” / Hooligans
• Jovens Machos – 20 a 40 anos
Foco: Futebol, Cerveja & Mulher
Previsão: 600.000 estrangeiros
Folha de São Paulo, 1º de Maio/2014
“Soluções”
• Feriados em dias de jogo;
• Férias escolares no período da Copa;
• Chamar as Forças Armadas para garantir a Segurança.
( RIO 2016 ) - Folha de São Paulo, 30 de Abril/2014
SINAENO – Sindicato da Arquitetura e da Engenharia
Como evitar a repetição dos mesmos erros??
Romper o Círculo Vicioso
SINAENO – Sindicato da Arquitetura e da Engenharia
Através de:
• Planejamento
• Projetos Completos de Engenharia (Projetos Executivos)
• Licitar Obras com o Projeto Completo de Engenharia
• Estabelecer rotinas de Gerenciamento das obras, controlando
efetivamente o avanço físico da obra e os desembolsos.
• Planejar é sinônimo de ‘Pensar Antes’
• Bons Projetos de Engenharia (Completos) dependem
de 2 condições:
– Prazos Adequados
– Remuneração Adequada
Informações essenciais para
Bons Projetos de Engenharia
(Insumos Antecedentes)
Conhecimento do “Paciente” (Sítio de Intervenção)
• Topografia – Plani-Altimétrico – (Relevo)
• Levantamento Cadastral
– Físico (para Desapropriações eventuais)
– Ambiental
– Social
– Arqueológico
– Antropológico, etc
– Urbano – Redes de Utilidades (A&E e Pluvial, energia, gás, TIC, etc)
• Estudos e Ensaios Geotécnicos
– Sondagens
– Caracterização Física do Subsolo
• Água subterrânea, capacidade portante, condições ambientais
– Definição e dimensionamento de Áreas de Bota-Fora e
Áreas de Empréstimo
O Projeto Completo de Engenharia
O projeto completo de engenharia é o instrumento para:
Definir o objeto a ser construído
Definir a durabilidade da obra ou empreendimento
Definir o compromisso entre segurança e economicidade
Definir os quantitativos de materiais e serviços
Avaliar o custo e os prazos de execução da obra ou do empreendimento
Remanejar as redes de utilidades e remover as interferências
Instruir os pedidos de licenciamento ambiental e os processos de
desapropriação
Avaliar os riscos do empreendimento para contratar o “Seguro da Obra”
Possibilitar o controle da execução quanto a qualidade, prazos e custos.
O Código Genético de um produto ou de um
empreendimento está todo contido no seu Projeto de
Engenharia.
O Projeto Completo de Engenharia carrega em si o DNA, o
genoma do produto ou do empreendimento a ser construído.
O Projeto de Engenharia é estratégico. Não existe tática
construtiva que corrija deficiência genética, ou seja,
uma boa Construção não consegue corrigir os efeitos
de um mau Projeto.
DNA do Empreendimento
Sustentabilidade
Durabilidade e eficiência, com Manutenção mínima indispensável.
Vida Útil = 50 anos (só para referenciar custos)
Valor do Projeto: 5% do custo da obra (tradição não respeitada)
Custo da Obra: < 20% do custo ao longo da Vida Útil (50 anos)
Portanto, Custo do Projeto < 1% do Custo do Empreendimento
ao longo de sua Vida Útil!!
Com o detalhe de que o Projeto carrega em si o DNA/GENOMA do
Empreendimento.
O Projeto Completo de Engenharia corresponde a 5% do
custo da obra, mas define e acarreta 100% (a totalidade)
do seu custo final.
Para comparar: a taxa de corretagem (intermediação para
a compra/venda de imóvel) é de 6% do valor da venda!!
Projeto Completo de Engenharia (PCE)
“O Brasil é um Canteiro de Obras” !...
Ineficiente,
Baixa Produtividade,
Obras Caras,
Prazos Indefinidos.
E o Brasil??
Brasil: Desafios atuais
COPA 2014 (30/outubro/2007)
RIO 2016 (2009)
Infraestrutura:
• Saneamento
• Energia
• Transportes
– Aeroportos
– Portos
– Ferrovias
– Rodovias
– Hidrovias
Canteiro de Obras
• Urbano/Não Urbano;
• Obra
– Engenharia de Construção
– Engenharia de Produção (Gestão de Tempo & Custos)
– Logística
• Projetos são insumos fundamentais, insubstituíveis.
– Arquitetura
– Engenharia
• Planejamento
Essencial, porque a precedência dos fatores decorre de uma sequência
lógica e racional.
O país dos projetos que não decolam
O Globo, Editorial de 19/04/2014
Recente artigo, no GLOBO, do economista Gil Castello Branco, da
ONG Contas Abertas, trouxe números sugestivos sobre o PAC 2.
Mesmo que já se anuncie a versão 3, mais da metade dos projetos
alinhados no programa não saiu das pranchetas até dezembro do
ano passado. Segundo Castello Branco, apenas 12% dos
empreendimentos foram de fato concluídos; das 24.006 obras
previstas no âmbito do Ministério da Saúde e Funasa, irrisórios
11% foram de fato executadas;...
RDC – Auto-engano
Nova Lei de Licitações em gestação no Senado – PLS-559
Obras Públicas de Qualidade, construídas dentro do prazo,
e obedecendo os custos previstos:
só quando contratadas a partir dos Projetos Completos.
Brasil e as Obras Públicas
Fases de um Projeto de Arquitetura / Engenharia
Fases de um Projeto de Arquitetura / Engenharia
Pela Resolução 361, de
10/dez/1991, do CONFEA
precisão +/-15%
Fases de um Projeto de Arquitetura / Engenharia
A Distorção Praticada
• Lei Anti Corrupção vigente: Lei nº 12.846/2013
• O Projeto Completo de Engenharia (Projeto Executivo)
serve também como:
– Vacina Anti Corrupção
– Apólice de Seguro
Observação Relevante
SINAENO – Sindicato da Arquitetura e da Engenharia
Antes de uma boa
obra existe sempre
um bom projeto!
Muito Obrigado.
Mais da Copa no Brasil em
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www.sinaenco.com.br