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Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA PO LÍC IA M ILITA R D E M I N A S G E R A IS N oss a profi ssão, sua vida. Diogo Melo Franco Diretor de Coordenação do Núcleos de Gestão Ambiental NÚCLEOS DE GESTÃO AMBIENTAL – Atribuições, NÚCLEOS DE GESTÃO AMBIENTAL – Atribuições, estratégias de atuação e potencialidades de estratégias de atuação e potencialidades de interação interação

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Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SISEMA

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Diogo Melo FrancoDiretor de Coordenação do Núcleos de Gestão Ambiental

NÚCLEOS DE GESTÃO AMBIENTAL – NÚCLEOS DE GESTÃO AMBIENTAL – Atribuições, estratégias de atuação e Atribuições, estratégias de atuação e potencialidades de interaçãopotencialidades de interação

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São estruturas institucionais criadas pelo Decreto n° 43.372/2003 e implantadas no âmbito de cada uma das Secretarias de Estado com representação no Plenário do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM)

Decreto 45.761 de 18 de outubro de 2011, as secretarias de Estado e Extraordinárias de Estado poderão, voluntariamente, criar o NGA em suas estruturas.

SECRETARIAS QUE ATUALMENTE POSSUEM NGA: SEPLAG; SEE; SEC; SEAPA; SEARA; SEDRU; SEDVAN; SEDE; SES; SECTES; SEF; SETOP.

NÚCLEOS DE GESTÃO AMBIENTAL

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MUDANÇAS NAS POLÍTICAS AMBIENTAIS BRASILEIRAS

Abordagem Corretiva

Desenvolvimento Econômico x Meio Ambiente

Controle da Poluição

Abordagem Preventiva

Licenciamento Ambiental e Avaliação de Impactos Ambientais (EIA/RIMA)

Descentralização da Política Ambiental Brasileira

Abordagem Integradora

Cunhado o termo “Desenvolvimento Sustentável”Lei de Crimes AmbientaisLegislação de recursos hídricosISO 14000MMA: Desenvolv. de PolíticasIBAMA: voltou-se mais para a Fiscalização

Triple Bottom Line

Visão global da questão (mudanças climáticas e biodiversidade);Inclusão do Meio Ambiente na pauta estratégica do GovernoLei de resíduos sólidos, de 2010;

Necessidade maior integração de políticas e órgãos ambientais;Mapear passivos de fiscalização e regularização;Implementação das agências de Bacia Hidrográfica.

Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século XXI

Sust

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EVOLUÇÃO NA GESTÃO EM MINAS GERAIS

3ª GERAÇÃOGESTÃO PARA A

CIDADANIA

2ª GERAÇÃOESTADO PARA RESULTADOS

▪ Qualidade fiscal: ajuste como pressuposto; elevação do investimento estratégico;

▪ Gestão eficiente: ênfase na gestão setorial;

▪ Resultados: monitoramento e avaliação de resultados finalísticos.

1ª GERAÇÃO

CHOQUE DE GESTÃO

▪ Ajuste Fiscal;

▪ Revitalização do Planejamento, com:

– Alinhamento das prioridades de curto e médio/ longo prazos

– Integração planejamento-orçamento ;

▪ Inovação na Gestão como elemento de sustentabilidade;

▪ Gestão Orientada à Resultados;

▪ Gestão em Rede;

▪ Regionalização da estratégia e Participação.

2003 - 2006 2007 - 2010 2011 - 2014

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EVOLUÇÃO NA GESTÃO EM MINAS GERAIS

3ª GERAÇÃO

GESTÃO PARA A CIDADANIA

▪ Gestão Orientada à Resultados;

▪ Gestão em Rede;

▪ Regionalização da estratégia e Participação.

2011 - 2014

▪ Aprimoramento dos sistemas de informações gerenciais;

▪ Consolidação da Gestão da Estratégia Setorial;

▪ Instituição de redes transversais e intersetoriais para execução;

▪ Participação da sociedade civil organizada;

▪ Regionalização das estratégias e metas.

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O modelo “Estado em Rede”, implantado pelo Governo de Minas em

2011, fortalece os NGAs ao prever a integração dos órgãos e entidades

da administração pública do Estado para colaboração institucional e intersetorialidade, com compartilhamento da gestão sobre programas

que visem a melhoria dos indicadores sociais, econômicos, ambientais e institucionais

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Temas Preponderantes:

1. A Economia Verde no contexto do desenvolvimento sustentável e do combate à pobreza

O PNUMA define Economia Verde como “uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica”.

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Temas Preponderantes:

2. Estrutura de governança institucional para o desenvolvimento sustentável

Fortalecimento e legitimidade da agenda ambiental no contexto institucional de governança a fim de assegurar:

• Transversalidade das questões ambientais nas políticas públicas;• Sistemas de governança inclusivos;• Participação democrática nos processos.

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• Questões e áreas prioritárias/temáticas/multissetoriais:

Segurança alimentarÁguaEnergiaCidadesTrabalhos verde e inclusão socialDesastres naturaisMudanças climáticasFlorestas e Biodiversidade

Degradação do solo e desertificaçãoMontanhasOceanosProdutos químicos e dejetosConsumo e produção sustentáveisEducaçãoIgualdade dos sexos

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Determinação em fortalecer a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.

Quadro de ação

Nós nos comprometemos a melhorar a governança e a capacidade em todos osníveis – global, regional, nacional e local – para promover uma tomada de decisõesintegradas, para preencher a lacuna na implementação e promover a coerência em diversas instituições.

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1. MAIS QUALIDADE NOS RESULTADOS ;

2. RESULTADOS MAIS RÁPIDOS E EFETIVOS PARA POPULAÇÃO;

3. QUALIDADE NOS GASTOS PÚBLICOS;

4. MAIS PRODUTIVIDADE

DIFERENCIAL/VANTAGENS COMPARATIVAS1. CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA;

2. CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO

3. REPONSABILIDADE PÚBLICA

ESTRATÉGIA ATUAÇÃO NGAS – FUNDAMENTOS

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ESTRATÉGIA ATUAÇÃO NGAS – REFLEXÃOAjudar a desmontar a tendência/inércia de órgãos e entidades responsáveis pelo desenvolvimento de políticas públicas não enxergarem ou apenas parcialmente enxergarem a relação entre suas ações e as demais ações estaduais.

Em razão dessa “miopia”, não são desenvolvidos canais competentes de antecipação e solução de eventuais descoordenações entre as políticas públicas.

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- Desenvolver treinamentos, seminários, ações, projetos, normas técnicas e

políticas públicas em parceria.

- Identificar, estímular, acompanhar e articular as agendas setoriais de governo

para o desenvolvimento de cooperações.

- Desenvolvimento de canais de interação institucionalizados entre gestores

etécnicos das secretarias setoriais, considerando-se que essas relações já se dão

na prática cotidiana, mas não em um nível reflexivo em que agentes políticos e

técnicos possam pensar em causas, conseqüências e saídas dos problemas que

de parte a parte enfrentam, numa perspectiva global e aprofundada.

ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DOS NGAs

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AÇÕES INTEGRADAS EM ANDAMENTO

ADEQUAÇÃO SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL PROPRIEDADES

Contribuição técnica na ferramenta de avaliação de propriedades rurais desenvolvidas pela SEAPA (áreas de biodiversidade, desenvolvimento florestal, solo, qualidade da água, geoprocessamento, regularização e gestão ambiental) e construção de políticas públicas sustentáveis para atividades Agrossilvipastoris.

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ENERGIA ÁGUA ALIMENTOS MEIO AMBIENTE POBREZA

FONTE: ALAN G. MACDIARMID (PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA 2000)

DESAFIOS DA SOCIEDADE

EDUCAÇÃO DEMOCRACIA POPULAÇÃO DOENÇAS TERRORISMO & GUERRA

OS DEZ MAIORES

PROBLEMAS PARA A

HUMANIDADE NOS

PRÓXIMOS ANOS

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Elaborar um instrumento de gestão pública para a biodiversidade, subsidiado pelos princípios da Convenção de Diversidade Biológica, promovendo a participação dos diversos setores do Estado de Minas Gerais.

Panorama da biodiversidade em Minas Gerais

Questões transversais, desafios e oportunidades em Minas Gerais

Oficinas participativas para elaboração das Diretrizes e Programas para a Conservação da Biodiversidade

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Gruta de Maquiné

DIRETORIA DE COORDENAÇÃO DOS NGAS

1. - Subsecretaria de Gestão e Regularização Ambiental Integrada

1.1 - Superintendência de Gestão Ambiental

1.1.1 - Diretoria de Coordenação dos Núcleos de Gestão Ambiental

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FERRAMENTA

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REDE NGA 2.0

Rede colaborativa com base de plataforma Web 2.0. Criada com objetivo de disponibilizar um ambiente virtual para discussão, troca de informações e gestão de projetos de governo com possibilidades de interação. A Rede já está em operação e é coordenada pela Diretoria de Coordenação dos Núcleos de Gestão Ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

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Obrigado!

Diogo Melo Franco Telefone: (31) 39151757 / (31) 9971842

E-mail: [email protected]