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19/12/2013 1/7 NR- 13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria

Apresentação Nr13 Senai Rev.00

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  • 19/12/2013 1/7

    NR- 13

    CALDEIRAS E VASOS DE PRESSO

    Construindo Juntos!Seu trabalho fortalece a indstria

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    NR-13 Caldeiras e Vasos de Presso

    13.1 Caldeiras a Vapor Disposies Gerais13.2 Instalao de Caldeiras a Vapor 13.3 Segurana na Operao de Caldeiras 13.4 Segurana na Manuteno de Caldeiras13.5 Inspeo de Segurana de Caldeiras13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais13.7 Instalao de Vasos de Presso 13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso13.9 Segurana na Manuteno de Vasos de Presso 13.10 Inspeo de Segurana de Vasos de Presso

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    NR-13 Caldeiras e Vasos de Presso

    Anexo 1 A -Currculo Mnimo para Treinamento de Segurana na Operao de Caldeiras.Anexo 1 B -Currculo Mnimo para Treinamento de Segurana na Operao de Unidades de Processo.Anexo 2-Requisitos para certificao de Servio Prprio de Inspeo de Equipamentos.Anexo 3 -Aplicao da NR-13Anexo 4 -Classificao de Vasos de Presso.

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    NR-13 Caldeiras e Vasos de Presso

    13.1.2 Para efeito desta NR, considera-se Profissional Habilitadoaquele que tem competncia legal para o exerccio da profisso de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construo, acompanhamento operao e manuteno, inspeo e superviso de inspeo de caldeiras e vasos de presso, em conformidade com a regulamentao profissional vigente no Pas.

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    Caldeiras a Vapor So equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob presso superior atmosfrica, utilizando qualquer fonte de energia.

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    Vasos de PressoSo equipamentos que contm fluidos sob presso interna ou externa.

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    13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais

    13.6.1 Vasos de Presso so equipamentos que contm fluidos sob presso interna ou externa.13.6.1.1 O campo de aplicao desta NR, no que se refere a vasos de presso, esta definida no Anexo III (Relao PxV).13.6.1.2 Os vasos de presso abrangidos por esta NR esto classificados em categorias de acordo com o Anexo IV ( classificao de vasos de presso).

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    Classificao de Vasos de Presso

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    13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais

    13.6.4 Todo vaso de presso deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte documentao devidamente atualizada:

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    13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais

    a) Pronturio do Vaso de Presso a ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informaes:

    - cdigo de projeto e ano de edio;- especificao dos materiais;- procedimentos utilizados na fabricao, montagem e inspeo final

    e determinao da PMTA;- conjunto de desenhos e demais dados necessrios para o

    monitoramento da sua vida til;- caractersticas funcionais;- dados dos dispositivos de segurana;- ano de fabricao;- categoria do vaso;

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    13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais

    b) Registro de Segurana em conformidade com o subitem 13.6.5;c) Projeto de Instalao em conformidade com o item 13.7;d) Projeto de Alterao ou Reparo em conformidade com os

    subitens 13.9.2 e 13.9.3;e) Relatrios de Inspeo em conformidade com o subitem 13.10.8.

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    13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais

    13.6.4.1 Quando inexistente ou extraviado, o Pronturio do Vaso de Presso deve ser reconstitudo pelo proprietrio com responsabilidade tcnica do fabricante ou de Profissional Habilitado, citado no subitem 13.1.2, sendo imprescindvel a reconstituio das caractersticas funcionais, dos dados dos dispositivos de segurana e dos procedimentos para determinao da PMTA.

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    13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais

    13.6.4.2 O proprietrio de vaso de presso dever apresentar, quando exigida pela autoridade competente do rgo regional do Ministrio do Trabalho, a documentao mencionada no subitem 13.6.4.

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    13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais

    13.6.5 O Registro de Segurana deve ser constitudo por livro de pginas numeradas, pastas ou sistema informatizado ou no com confiabilidade equivalente onde sero registradas:

    Todas as ocorrncias importantes capazes de influir nas condies de segurana dos vasos;

    As ocorrncias de inspeo de segurana.

  • 19/12/2013 15/7

    13.6 Vasos de Presso Disposies Gerais

    13.6.6 A documentao referida no subitem 13.6.4 deve estar sempre disposio para consulta dos operadores do pessoal de manuteno, de inspeo e das representaes dos trabalhadores e do empregador na Comisso interna de Preveno de Acidentes CIPA, devendo o proprietrio assegurar pleno acesso a essa documentao inclusive representao sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento,quando formalmente solicitado.

  • 19/12/2013 16/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.1 Todo vaso de presso enquadrado nas categorias I ou II deve possuir manual de operao prprio ou instrues de operao contidas no manual de operao de unidade onde estiver instalado, em lngua portuguesa e de fcil acesso aos operadores, contendo no mnimo:

    Procedimentos de partidas e paradas; Procedimentos e parmetros operacionais de rotina; Procedimentos para situaes de emergncia; Procedimentos gerais de segurana, sade e preservao do meio

    ambiente.

  • 19/12/2013 17/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.2 Os instrumentos e controles de vasos de presso devem ser mantidos calibrados e em boas condies operacionais.

    13.8.2.1 Constitui condio de risco grave iminente o emprego de artifcios que neutralizem seus sistemas de controle e segurana.

  • 19/12/2013 18/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.3 A operao de unidades que possuem vasos de presso de categorias I ou II deve ser efetuada por profissional com Treinamento de Segurana na Operao de Unidades de Processos, sendo que o no atendimento a esta exigncia caracteriza condio de risco grave e iminete.

  • 19/12/2013 19/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.4 Para efeito desta NR ser considerado profissional com Treinamento de Segurana na Operao de Unidades de Processoaquele que satisfazer uma das seguintes condies:

    possuir certificado de Treinamento de Segurana na Operao de Unidades de Processo expedido por instituio competente para o treinamento;

    possuir experincia comprovada na operao de vasos de presso das categorias I ou II de pelo menos 2(dois) anos antes da vigncia desta NR.

  • 19/12/2013 20/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.5 O pr-requisito mnimo para participao, como aluno, no Treinamento de Segurana na Operao de Unidades de Processo o atestado de concluso do 1grau.

  • 19/12/2013 21/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.6 O Treinamento de Segurana na Operao de Unidades de Processo deve obrigatoriamente:

    ser supervisionado tecnicamente por Profissional Habilitado citado no subitem 13.1.2;

    Ser ministrado por profissionais capacitados para esse fim; Obedecer, no mnimo, ao currculo proposto no Anexo I-B desta NR.

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    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.7 Os responsveis pela promoo do Treinamento de Segurana na Operao de Unidades de Processos estaro sujeitos ao impedimento de ministrar novos cursos, bem como a outras sanes legais cabveis, no caso de inobservncia do disposto no subitem 13.8.6.

  • 19/12/2013 23/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.8 Todo profissional com Treinamento de Segurana na Operao de Unidade de Processo deve cumprir estgio prtico, supervisionado, na operao de vasos de presso com as seguintes duraes mnimas:

    300(trezentas) horas para vasos de categorias I ou II; 100(cem) horas para vasos de categorias III,IV ou V.

  • 19/12/2013 24/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.9 O estabelecimento onde for realizado o estgio prtico supervisionado deve informar previamente representao sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento:

    perodo de realizao do estgio; entidade, empresa ou profissional responsvel pelo Treinamento de

    Segurana na Operao de Unidade de Processo; relao dos participantes do estgio.

  • 19/12/2013 25/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.10 A reciclagem de operadores deve ser permanente por meio de constantes informaes das condies fsicas e operacionais dos equipamentos, atualizao tcnica, informaes de segurana, participao em cursos, palestras e eventos pertinentes.

  • 19/12/2013 26/7

    13.8 Segurana na Operao de Vasos de Presso

    13.8.11 Constitui condio de risco grave e iminente a operao de qualquer vaso de presso em condies diferentes das previstas no projeto original, sem que:

    seja reprojetado levando em considerao todas as variveis envolvidas na nova condio de operao;

    sejam adotados todos os procedimentos de segurana decorrentes de sua nova classificao no que se refere instalao, operao, manuteno e inspeo.

  • 19/12/2013 27/7

    Normas e disposies sobre Caldeiras e Vasos de Presso

    NR 13 Norma do Ministrio do Trabalho e Emprego ( regras de operao e segurana)

    NBR 12177-1 Caldeiras estacionrias a vapor Inspeo de segurana- Parte 1.

    NBR 12177-2 Caldeiras estacionrias a vapor - Inspeo de segurana- Parte 2

    NBR 13203 Inspeo de segurana de caldeiras estacionrias eltricasASME Section VIII Rules for Construction of Pressure Vessels