Apresentação óleo lubrificante

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  • 7/21/2019 Apresentao leo lubrificante

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    Logstica Reversa de leosLubrificantes

    Alunas: Carla R. S. Lopes e Sarah S. Jurkevicz

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    RESOLUO CONAMA n 362, de 23 de junho de 2005: Dispesobre o recolhimento, coleta e destinao finalde leolubrificante usado ou contaminado.

    Revoga a Resoluo n 09, de 1993.

    Alterada pela Resoluo n 450, de 2012.

    leo Lubrificante:

    Classificado como resduo perigoso segundo NBR10004;

    Descarte direto no solo ou cursos de gua gera graves danosambientais, como: 1 litro de leo o bastante para

    contaminar 1milho de litros de gua;

    A combusto do resduo gera gases residuais nocivos ao meio

    ambiente e sade pblica, no a destinao adequada; A melhor alternativa de gesto ambiental deste tipo de

    resduo o rerrefino.

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    O produtor, o importador e o revendedor,bem como o gerador de leo lubrificante

    usado, so responsveis pelo recolhimentodo leo lubrificanteusado ou contaminado

    O produtor e o importador devero coletarou garantir a coleta e dar a destinaofinal. Tratamento deve ser proporcional aovolume de leo comercializado.

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    Produtor e Importador de leo lubrificanteacabado

    Objetivo: coletar 100% leos lubrificantesusados ou

    contaminados. Meta anual: percentual mnimo de coleta anual no seja

    inferior a 30%.

    Segundo dados da FECOMBUSTVEIS o volume de rerefino

    aumentou 9% de 2012 para 2013.

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    No integram a base de clculo da quantia de leo lubrificanteusado ou contaminado a ser coletada pelo produtor ou

    importador: destinados pulverizao agrcola;

    correntes de moto-serra;

    motores dois tempos

    industriais que integram o produto final, no gerando resduo;

    solveis;

    fabricados base de asfalto;

    destinados exportao; todo leo lubrificantebsico ou acabado comercializado entre

    as empresas produtoras, entre as empresas importadoras, ouentre produtores e importadores;

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    Os leos lubrificantesno rerrefinveis(emulses oleosas eleos biodegradveis), devem ser recolhidos e eventualmente

    coletados, sem misturar com leo rerrefinveis.

    rerrefinvel + no rerrefinvel = leo no rerrefinvel

    (resduo perigoso classe 1)

    Embalagens, propaganda, devem ter informes tcnicos dosdanos causados populao e ao ambiente pela disposioinadequada do leo usado ou contaminado.

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    Quando lanado na natureza o OLUC compromete aqualidade do ar, do solo e das guas que abastecemas cidades.

    Alto poder de contaminao: 1 litro de leo usadocontamina 1 milho de litros de gua.

    Corresponde a 10% da contaminao dos oceanos,

    conforme relatrio emitido pela ONU.

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    Quando queimado provoca grandecontaminao na atmosfera pela emisso de

    particulados, CO2e metais pesados

    Se derramado, provoca no solo a fixao demetais pesados e a contaminao da guassuperficiais e do lenol fretico

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    Todo ano no Brasil o volume equivalente a 3navios Exxon Valdez de OLUC desviado do

    sistema de logstica reversa e lanado nanatureza

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    Logstica Reversa

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    Rerrefino

    O rerrefino a categoria de processos industriaispara remoo de contaminantes, produtos dedegradao e aditivos dos leos lubrificantesusados ou contaminados, conferindo aos mesmos

    caractersticas de leos bsicos, que atende sespecificaes tcnicas da Agncia Nacional doPetrleo - ANP, conforme legislao especfica.

    Esse um processo industrial de alta

    complexidade e tecnologia avanada, quetransforma o leo lubrificante usado em leomineral bsico de alta qualidade, comcaractersticas semelhantes s do primeiro refino.

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    Existem diferentes tecnologias de rerrefino, entre

    elas:

    Sistema cido Argila com TermoCraqueamento. Nessa modalidade detecnologia, predomina a obteno de leo bsiconeutro pesado.

    Sistema de Destilao a Flash ou evaporaopelicular. Essa tecnologia propicia a obtenopredominante de leo bsico neutro leve e

    mdio. Sistema por extrao a solvente seletivo de

    propano. Essa tecnologia propicia a obteno deleo bsico neutro mdio

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    O processo de termo craqueamento:

    A primeira etapa chamada de destilao consiste

    na retirada de toda umidade; Em seguida feito o craqueamento, onde o

    material submetido a temperaturas elevadas,para que sejam destrudos os aditivos velhos etodas as substncias sintticas contidas neste leo;

    Aps o craqueamento tem-se a sulfonao, em queo leo recebe um banho de cido sulfrico e transportado para os decantadores;

    Depois da decantao o leo passa pelaclarificao, que elimina as impurezas que aindapermaneceram e tira a acidez do leo;

    Ao final do processo de clarificao o leo filtradoe obtm-se assim o leo bsico.

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    Dificuldades:

    O processo de rerrefino de leos lubrificantesgera alguns resduos industriais que devem serenviados para unidades de co-processamento em

    fornos de indstrias de cimento, devidamentelicenciadas pelos rgos ambientaiscompetentes. Alm disso deve ser realizado otratamento adequado dos efluentes industriais.

    necessrio ainda combater os desvios de OLUCpara finalidades ilegais vetadas pela resoluoCONAMA 362

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    2008:

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    BIBLIOGRAFIA

    http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_prorisc_upml/_arquivos/resoluo_conama_362_2005_82.pdf

    http://www.fecombustiveis.org.br/relatorio2014/

    http://www.sindirrefino.org.br/rerrefino/logistica-reversa-oluc