Upload
ananere-santos
View
52
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 1/43
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
4/9/12
CAPTURA HIBRIDA II
CAMILA LIMA DIOGOANANERE
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 2/434/9/12
Prevalência de HPV debaixo e alto risco pelatécnica de biologia
molecular (Captura HibridaII®) em Santa Catarina
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 3/434/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 4/434/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 5/434/9/12
MATERIAL E MÉTODO
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 6/434/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 7/434/9/12
Técnica molecular de Captura Hibrida II (Digene R)
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 8/434/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 9/434/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 10/434/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 11/43
4/9/12
De acordo com as idades, agruparam-se casos,nos seguintes grupos
Foi feito um levantamento dosresultados positivos.
Ã
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 12/43
4/9/12
FIGURA 1.
Distribuiçãopercentual donúmero de examespositivos e
negativos para
RESULTADOS E DISCUSSÃO
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 13/43
4/9/12
No presente estudo foi encontrada altaporcentagem de HPV de alto risco, o queindica a importância da realização de umexame especifico para detectar o vírus doHPV, podendo assim diminuir a morbidadedo câncer de colo de útero.
RESULTADO E DISCUSSÃO
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 14/43
4/9/12
Incidência de HPV positivos de alto ebaixo risco por faixa etária no períodode 2001-2005.
Conforme exposto nográfico 1
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 15/43
Clique no ícone para adicionar umaimagem
4/9/12
Esses dados demonstram
que indivíduos commenos de 25 anos,tiveram maiorprevalência para HPVpositivo, e essa
prevalência foi
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 16/43
4/9/12
Os resultados obtidos nesta pesquisa
apresentam-se coerentes com os dadosencontrados na literatura em relação adistribuição dos resultados positivos paraHPV de baixo e/ou alto risco nas diferentes
faixas etárias.
As vitimas “preferenciais” desse vírus são asque estão entre 15 e 25 anos.
A infecção por HPV e mais comum empessoas sexualmente ativas entre 20 e 24
anos, independente do tipo viral.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 17/43
4/9/12
Verificando que abaixo dos 35 anos houve
uma maior prevalência do HPV de baixorisco.
Este fato pode ser explicado, em partes, pelo
aumento da freqüência sexual nesta idade.
O que acarreta em uma maiorperiodicidade na pratica de exames de
prevenção, diminuído a incidência de câncerde colo uterino.
Já na faixa etária acima de 35 anos, ha umamaior incidência de HPV de alto risco,
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 18/43
4/9/12
O gráfico 2 ilustra aprevalência de HPV de baixo
e alto risco por faixa etária
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 19/43
4/9/12
No entanto, quandocomparada a prevalência
do HPV de baixo e altorisco em relação a faixaetária, o HPV de baixorisco teve uma maiorincidência na população.
o HPV de alto risco foimais prevalente.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 20/43
4/9/12
er cou-se com odesenvolvimento deste
trabalho, a grandeincidência do HPV napopulação estudada.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 21/43
4/9/12
Com isso, destaca-se a importância dadetecção do HPV através de metodologiasmais sensíveis, como testes de biologiamolecular (Captura Hibrida IIR), para garantir
o diagnostico precoce deste que vem sendoconsiderado o maior agente causador decâncer de colo de uterino.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 22/43
4/9/12
Conclusão
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 23/43
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
4/9/12
Papilomavirus humanoassociado a lesões de cérvice
uterina Técnica de dot blot
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 24/43
4/9/12
O método mais simples de detecção do HPV é a observação das verrugas genitais a olho nu. Entretanto,estima-se que apenas 1% dos pacientes com infecções pelo HPV apresentam condilomas típicos (verrugasvisíveis) e que a grande maioria dos casos são subclínicos, portanto, assintomático, o que muitas vezesdificulta um diagnóstico .O diagnóstico das infecções subclínicas baseia-se principalmente no exame de Papanicolau oucitopatológico e na Genistoscopia, que se utilizam de reagentes e lentes de aumento.Outros métodos, como biópsia dirigida e biologia molecular, são utilizados na identificação da infecção,sendo que o PCR ou a captura híbrida utilizados principalmente nos casos de infecções recorrentes epersistentes para identificação do DNA HPV, proporcionando um melhor direcionamento na conduta a ser adotada com este paciente, tratamento ou apenas controle.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 25/43
4/9/12
Objetivo
Determinar a prevalência e identificar os tiposde HPV mais frequentes em mulheres comlesões de cérvice uterina, agrupadas segundodiagnóstico histopatológico, em Belém, Pará.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 26/43
4/9/12
228 amostras de
cérvice uterina
Materiais e métodos
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 27/43
4/9/12
PCR
Baseou-se na
descrição deManos et al
Primersgenéricos MY09e MY11, quedetectamampla faixa dosdiferentes tiposde HPV em umaárea bemdelimitada de
seus genomas
Como controle
de qualidadeutilizaram-se primers capazesde amplificar umfragmento dogene de globinahumana.Controles
positivos(células He-La
ou célulasCaski)
Controle
negativo(água).
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 28/43
4/9/12
1 l de cadaμ
amostra do DNAa ser testado
49 lμde uma mistura(MIX)
33 ciclos deamplificaçãoem aparelhociclador detemperatura
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 29/43
4/9/12
Após eletroforese em gelde agarose a 2%, os
produtos da PCR foramcorados em solução debrometo de etídio evisualizados à luzultravioleta.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 30/43
4/9/12
Técnica dehibridização por
DOT BLOT
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 31/43
4/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 32/43
4/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 33/43
4/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 34/43
4/9/12
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 35/43
4/9/12
A tipagem dos HPV foirealizada nas amostrasque amplificaram ounão 450 pares de basesda região L1 dos HPV.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 36/43
4/9/12
Resultados
Todas as amostras foram testadas por PCR, enquantoque pela hibridização por dot-blot analisaram-se 147(de um total de 150) nogrupo A, 49 (das 54) no grupo B e 17 (das 19) nogrupo C.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 37/43
4/9/12
Tabela 1 - Presença de papilomavirus humano em lesões de cérvice uterina, pelastécnicas de PCR e hibridização por dot- blot, segundo os grupos estudados*, Belém,Pará (1992-1996).
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 38/43
4/9/12
Tipos prevalentes de HPV em 106 amostras decérvice uterina, de pacientes do grupo A (Ambulatóriodo IOL), pela técnica de hibridização por d o t - b l o t,Belém, Pará (1992-1996).
60,40%
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 39/43
4/9/12
Prevalência de papilomavirus humano em lesões de cérvice uterina pelas técnicas dePCR e hibridização por dot-blot, segundo os grupos estudados*, Belém, Pará (1992-1996).
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 40/43
4/9/12
Tipos prevalentes de HPV em 33 amostras decérvice uterina, de pacientes do grupo B (Ambulatóriodo IOL), pela técnica de hibridização por d o t - b l o t,Belém, Pará, (1992-1996).
54,5
5%
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 41/43
4/9/12
TESTE SENSIBILIDADEESPECIFICIDAD
E
FACILIDADE
PARA O TESTE
COMENTÁRIOS
SouthernBlot
Alta Alta Fraca
Excelente para pesquisa econtrole de qualidade, porémmuito demorado e de difícil
uso na clínica diáriaDot Blot Moderada Alta Boa Rápido e relativamente barato
Hibridização in situ Moderada Alta Boa Localiza DNA do HPV em tecidos
Hibridizaçãoin
situ comfiltro
Fraca Fraca BoaSimples execução, porém
pouco preciso
PCR Muito alta Alta Boa
Altíssima sensibilidade,
porémalto risco de falso-positivo
exceto nos quando for realizadoPCR "REAL TIME" com proteção
bioquímica UDL (Uracil DNAglicosilase) pois zera a
contaminação do TIPO"CARRY-OVER"
Captura Alta Alta Boa Rápido e pode ser usado na
QUADRO III – CARACTERÍSTICAS DOS TESTES DE DNAPARA DETECÇÃO DA INFECÇÃO POR HPV
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 42/43
4/9/12
Conclusão
Os resultados aqui discutidos reforçam acorrelação entre certos tipos de HPV,especialmente o 16, no desenvolvimentode lesão maligna de cérvice uterina.
5/16/2018 Apresenta o1 dot blot 2 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apresentacao1-dot-blot-2 43/43
http://rsbweb.nih.gov/ij/docs/examples/dot-blot/dot-blot.jpg http://www.virushpv.com.br/novo/diagnostico.php www.dspace.espol.edu.ec/.../9029/.../D-39716.p... www.dms.ufsc.br/.../9560_AULA_BIO_MOL_Agosto_2009.ppt
Referências