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Apresentação do PowerPoint · 2019-09-13 · que não faziam parte das quadrilhas eram obrigados a dormir no mato, como se fossem bichos. Acabamos com isso, a partir do momento

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12/09/2019

Um total de 659 telefones celulares, 939 chips, mais de R$ 20 mil, entre outros objetivos. Esse foi o saldo da

atuação do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), por meio da Força de Cooperação Penitenciária em

presídios paraenses, que completou um mês de atuação no Estado com a Operação Panóptico. As medidas

adotadas resultaram ainda na retomada de controle de 13 unidades prisionais, na desativação do Centro de

Recuperação Penitenciário do Pará (CRPP I) e contribuíram para a redução de 45% nos números de homicídios

em Belém e 75% em Ananindeua, segundo relatório da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal do

Estado.

Um dos principais objetivos da Força de Cooperação, que deve permanecer no Estado por mais um mês com 130

homens de 22 estados da federação, é a neutralização do crime organizado dentro de presídios paraenses, com

a implementação de procedimentos padrões e disciplina, com rotinas de segurança. Além disso, garantir o

cumprimento da Lei de Execuções Penais, com a humanização da pena para pessoas encarceradas.

O secretário Extraordinário para Assuntos Penitenciários, Jarbas Vasconcelos, afirma que tal como em outros

estados onde a Força atuou, como Roraima, Amazonas e Ceará, no Pará estão sendo adotados procedimentos

padrões. “Nada do que está sendo feito aqui é diferente do que já foi feito em outros lugares em que a Força

atuou”, garantiu.

Entre os procedimentos adotados, segundo ele, está o agendamento das visitas de advogados a presidiários.

“Recebemos mais de 200 pedidos, agendamos primeiramente cerca de 60 e 11 advogados faltaram”. Uma das

principais ações dentro dos 30 dias da atuação da Força foi a desativação do CRPP I, que estava sem condições

mínimas de funcionamento. “A unidade será demolida para a construção de outra no local com capacidade para

342 presos”, disse. Ele destacou ainda que estão sendo retomadas obras do Sistema Penitenciário paradas

desde 2008 que devem ampliar o número de vagas ofertadas. “Até o final desse ano, a expectativa é chegar a

2.291 novas vagas e até 2020 obter mais mil, totalizando um aumento de 24% no número de vagas do sistema”,

informou.

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12/09/2019

ASSISTÊNCIA

Jarbas destacou ainda que dentro desse período de atuação da Força de Cooperação Penitenciária foram

distribuídos 1.400 kits de higiene; realizados 10. 318 atendimentos relacionados a procedimentos médicos e

6.461 atendimentos jurídicos. “Durante esses 30 dias de atuação da Força juntamente com os agentes

concursados estamos fazendo o que já era para ter sido feito há décadas, derrubando mitos que há tempos

circulam no Sistema Penitenciário do Pará, como o de que agente penitenciário não pode entrar nos pavilhões,

não pode andar armado e que todos os tipos de alimentos, medicamentos e roupas podem entrar nos presídios”,

disse.

Sobre denúncias que têm sido feitas sobre agressões a presos custodiados pelo Estado a partir da atuação da

Força de Cooperação, o secretário foi enfático: “Estamos restabelecendo o controle desses espaços, que

estavam sob o comando de facções criminosas, para garantir o direito isonômico a todos, implantando protocolos

e procedimentos e estamos fazendo isso de forma transparente”, garantiu.

O diretor do Depen, Marcelo Stona, no entanto, destacou que providências já vêm sendo tomadas com relação às

denúncias. “Recebemos as imagens e já abrimos duas sindicâncias onde vamos apurar os fatos. Mas desde já

informamos que assim que chegamos, uniformizamos todos os detentos e as imagens não mostram isso, por

isso, o mais provável é que sejam imagens antigas”, destacou.

O coordenador institucional da Força de Cooperação Penitenciária, Maycon Rottawa informou que o cenário

encontrado assim que os homens da Força chegaram aos presídios que compõem o Sistema Penitenciário foi

“Desumano”. “Na colônia agrícola, por exemplo, os comandantes das facções tomavam conta dos pavilhões

ficando com as melhores celas que tinham ventiladores e até mesmo ar condicionado, enquanto outros presos,

que não faziam parte das quadrilhas eram obrigados a dormir no mato, como se fossem bichos. Acabamos com

isso, a partir do momento em que entramos nos pavilhões”, revelou.

Ele destacou ainda que a chegada da Força de Cooperação pôs fim ao comércio paralelo que existe dentro das

penitenciárias. “Havia em várias partes tabelas de preços para comercialização de drogas e de alimentos, entre

outras coisas”, afirmou.

ETAPAS

O diretor do Depen explicou ainda que a

Força de Cooperação está atuando a

partir do cumprimento de etapas dentro do

Sistema Penitenciário Paraense.

“Começamos com a retomada das áreas,

estamos fazendo a inclusão de

assistências, como jurídicas, sociais e de

saúde e, por último, estamos fazendo a

capacitação dos servidores penitenciários

para que eles possam dar continuidade ao

trabalho que estamos fazendo aqui”,

concluiu Marcelo Stona.

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12/09/2019

Um dia depois de firmar acordo com o Ministério Público Federal e entidades de defesa da advocacia, como

a ABRACRIM- PA Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas no estado do Pará, o governo do

estado descumpriu o acordo que liberava o acesso de advogados a seus clientes. Dezenas de advogados

foram dispensados a partir das 16h da tarde desta quarta-feira, 11 de setembro, sem conseguirem

entrevistas profissionais com seus clientes detentos. Segundo relatos, alguns advogados chegaram a ficar

mais de quatro horas esperando sem conseguir se reunir com clientes custodiados. Agentes teriam

informado que havia congestionamento de pessoas nos parlatórios e que por isso não seria possível permitir

acesso a todos, mas a informação é contestada pelos advogados.

A polêmica se iniciou com o chamado ‘massacre de Altamira’, no mês de julho, quando, em rebelião, presos

foram mortos. A partir daí, o governo do estado e a secretaria de Segurança do estado tomaram uma série

de medidas restritivas, como a portaria que impedia entrevistas profissionais de advogados com seus

clientes. A medida viola a legislação brasileira, prerrogativas profissionais e até mesmo tratados

internacionais de Direitos Humanos. Neste período, também foram registradas denúncias de maus tratos a

detentos.

A ABRACRIM-PA informa que está acompanhando passo a passo a situação e estará vigilante na cobrança

de solução para o impasse. Acompanhe o vídeo com as denúncias de advogados que foram impedidos de

conversar com seus clientes apenados. O presidente da ABRACRIM-PA, Valério Saavedra, informou,

inclusive, que a entidade irá adotar todas as medidas oficiais cabíveis para exigir o cumprimento do acordo.

"Vamos requerer ao juiz federal que exija o cumprimento imediato e integral do acordo, até mesmo com

advertência de prisão aos eventuais desobedientes, sejam eles quem forem"

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GUIA DE PESQUISA

IOEPA – DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO -http://www.ioepa.com.br/portal/#2

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DOL - http://m.diarioonline.com.br/noticias/paraOLIBERAL.COM (AMAZÔNIA) - https://www.oliberal.com/

ROMA NEWS - https://www.romanews.com.br/G1 PARÁ - https://g1.globo.com/pa/para/

GLOBOPLAY PARÁ- https://globoplay.globo.com/jornal-liberal-1a-edicao/p/5806/

GLOBOPLAY BOM DIA PARÁ - https://globoplay.globo.com/bom-dia-para/p/5805/

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BACANA NEWS - https://bacana.news/PORTAL PARÁ NEWS - http://www.portalparanews.com.br/index.php

FOLHA DO PARÁ - http://www.folhadopara.com/FOLHA DO PROGRESSO - http://www.folhadoprogresso.com.br/

GAZETA SANTARÉM - http://www.gazetadesantarem.com.br/

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