T3: RECONHECER [escala x proporção] TRAÇADOSPROJECTO ARQUITECTURA 1 2019-20

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leitura do espaço urbano T3: RECONHECER [TRAÇADOS]

EIXOS DE ESTRUTURA [PRINCIPAL]

MALHA [PADRÃO]

VARIAÇÃO [PONTUAÇÕES]

análise espacial PERCURSO URBANO

https://www.youtube.com/watch?v=yb8KRiias0w

MÉTODO QUE ESTIMULA E PROMOVE A PERCEPÇÃO DA CIDADE, A FRUIÇÃO DE

POÉTICAS URBANAS NEM SEMPRE VALORIZADAS, independentemente do espaço ou

da velocidade que um sujeito se desloca

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ANÁLISES SEQUENCIAIS E DINÂMICAS DA PAISAGEMELEMENTOS E VARIAÇÕES URBANAS PROVOCAM IMPACTOS DE ORDEM EMOCIONAL

ANÁLISE ESPACIAL PERCURSO URBANO

Gordon Cullen (1966) THE CONCISE TOWNSCAPE

Aspectos que estruturaram o conceito de paisagem Urbana de Gordon Cullen.

A ÓPTICA – a visão serial propriamente dita, e é formada por percepções sequenciais dos espaços

urbanos (vê-se a rua| entra-se num pátio| sugestão de um novo ponto de vista de um monumento| …

O LOCAL – as reações de um sujeito em relação à sua posição no espaço, vulgarmente denominado

sentido de localização, “estou aqui fora”, e posteriormente, “vou entrar em um novo espaço”, e

finalmente, “estou cá, dentro”; aspecto que se refere às sensações provocadas pelos espaços; abertos,

fechados, altos, baixos etc.

O CONTEÚDO – relaciona-se com a construção da cidade, cores, texturas, escalas, estilos que

caracterizam edifícios e setores da malha urbana.

https://www.youtube.com/watch?v=OHwbRLu0ymo

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A ESTRUTURA DA IMAGEM DA CIDADECIDADE: CONSTRUÇÃO EM GRANDE ESCALA NO ESPAÇO

IMAGEM DA CIDADE LEGIBILIDADE

Gordon Cullen (1966) THE CONCISE TOWNSCAPE

CONCEITO DE LEGIBILIDADE DOS ESPAÇOS (URBANOS) DE KEVIN LYNCH.

LEGIBILIDADE – elemento crucial na estrutura da cidade, caracterizada pela nitidez na paisagem da

cidade

CIDADE – (em si, símbolo de uma sociedade complexa) não entendida como objecto concreto mas

como objecto de percepção dos indivíduos que a habitam, ou seja, a imagem da cidade contida no

imaginário de cada habitante.

IDENTIDADE E SINGULARIDADE (DO ESPAÇO URBANO) – características identificáveis (pelos

sentidos) e definíveis pelos .indivíduos que as experimentam

A CIDADE IMAGINÁVEL É FACILMENTE LEGÍVEL, VÍSIVEL E INTERPRETÁVEL, DISTINTA E PERECÍVEL DE APRECIAÇÃO

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O QUE É AMARELO?O QUE É VERMELHO?O QUE É PRETO?

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O QUE É BRANCO?O QUE É AZUL?O QUE É PRETO?

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O QUE SÃO AS DIFERENTES CORES?

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O QUE É BRANCO?O QUE É PRETO?

A ESCALA DA CIDADEPLAN VOISIN - Le Corbusier, 1922

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NESTA PLANTA APENAS AS MASSAS EDIFICADAS SÃO REPRESENTADAS A NEGRO.

ENFATIZAM-SE AS VIAS DE COMUNICAÇÃO “PATHS”A MALHA URBANA NUM VAZIO DE PAISAGEM

VENEZA

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O TEMPO E AS MALHAS URBANAS.

DIFERENTES TIPOS DE TRAÇADOS

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DIFERENTES MALHAS, DIFERENTES ESCALAS DE CIDADE

ELEMENTOS E VARIAÇÕES URBANAS. COEXISTÊNCIA DE MALHAS

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DIFERENTES TIPOS DE REPRESENTAÇÃO

DIFERENTES NÍVEIS DE INFORMAÇÃO REPRESENTADOS ATRAVÉS DE UM MEDIA

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ANÁLISE URBANA DESMULTIPLICADA

USO DA PERSPECTIVA

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UMA MESMA MALHAPODE ORIGINAR ASMAIS DIVERSAS SITUÇÕES URBANAS

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SECÇÃO - PERFIL

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LISBOA PRÉ-TERRAMOTOJoão Nunes Tinoco (1650)

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LISBOA – AS VÁRIAS PROPOSTAS

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SOBREPOSIÇÃO DE DUAS MALHAS URBANASANTES DE DEPOIS DO TERRAMOTO

PLANO DE EUGÉNIO DOS SANTOS E CARLOS MARDEL

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PLANOS PARA DIVERSAS ÁREAS DE LISBOA NO PÓS-TERRAMOTO

Os “justos limites da cidade” fixados oficialmente depois do Terramoto de 1755.3º quartel do séc. XVIII, reúne e sintetiza os projetos previstos para a renovação e desenvolvimento da cidade

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Francisco D. Milcent -1785

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(Lisboa de Gomes Freire)- 1812

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W.B. Clarke (drawing) - 1833

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Filipe Folque, 1856-1858

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Silva Pinto, 1910

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Georges Meyer-Hein -1967

OS VÁRIOS PLANOS PARA O MARQUÊS DE POMBAL

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