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Apresentação do PowerPoint - susipe.pa.gov.br · As novas portarias nº 513/2019 e nº 514/2019 foram publicadas no Diário Oficial do Estado em maio de 2019, e entraram em vigor

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CLIPPINGSUSIPE

18JUL

www.susipe.pa.gov.br

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Jornais e Blogs

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DIÁRIO ONLINE18/07/2019

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Agentes da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe) realizaram umarevista de rotina, na última quarta-feira (17), no Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes(CRAMA), em Marabá, sudeste paraense.A ação teve o apoio de militares da 1° Companhia Independente de Missões Especiais (CIME).Nas celas foram encontrados 11 aparelhos celulares, 5 carregadores, 5 fones de ouvido, 1 alicatee 8 estoques, entre outros materiais.De acordo com a direção do Centro de Recuperação, os presos que estavam nas celas onde foramencontrados os materiais responderão a um Procedimento Disciplinar (PDP), de acordo com a leide execuções penais.(Com informações do Portal Debate Carajás)

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OLIBERAL 18/07/2019

As portarias da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) que regulamentam a entrada de alimentos e as visitas em presídios no Pará, passaram por atualizações. Com as mudanças, agora é permitida a entrada de açaí nos presídio e aumentou a quantidade de alimentos prontos que podem ser levados pelos visitantes.Para esclarecer as dúvidas nas alterações das portarias nº 513/2019 e nº 514/2019 a Susipe realizou uma reunião com os diretores e servidores das unidades prisionais do Estado nesta quarta-feira (17), na Escola de Administração Penitenciária (EAP), com a participação de 148 servidores da Região Metropolitana de Belém e interior.O evento foi conduzido pela diretora de Execução Criminal, Fernanda Sousa, que destacou os principais artigos das portarias e garantiu que as novas regras estão de acordo com as políticas penitenciárias de outros estados do Brasil, que visam garantir segurança, direitos e deveres dos internos e visitantes. "Agora, a Susipe permite a entrada de um litro de açaí, desde que não seja congelado. Também foi modificado o item que limita o peso da quantidade de alimentos que pode entrar nas casas penais. O peso máximo subiu de 1 kg para 2 kg. Todos os servidores precisam falar a mesma língua. Sabemos que cada casa penal tem suas especificidades, mas alguns procedimentos precisam ser padronizados", explicou.Fernanda Sousa também revisou com os servidores alguns artigos da Portaria 514/2019, que estabelece o regulamento das visitas. "A visita pode ser suspensa em caráter excepcional ou emergencial quando são colocados em risco a saúde, a segurança, a ordem e a disciplina da unidade. A pessoa privada de liberdade tem o direito à visita, desde que seja previamente registrada e aprovada. O cadastro do visitante que tiver uma conduta indisciplinar pode ser cancelado", ressaltou.As novas portarias nº 513/2019 e nº 514/2019 foram publicadas no Diário Oficial do Estado em maio de 2019, e entraram em vigor em junho,estabelecendo o que é permitido e o que não pode ser levado durante as visitas, e ainda determinando o devido cadastro dos familiares que foremvisitar os internos.AjustesThais Barra, diretora do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, disse que a grande reclamação das internas foi com relação à proibição de entrada de açaí. "Como já houve essa modificação na portaria permitindo a entrada do açaí, as reclamações pararam. Hoje, não temos dificuldades com relação às portarias. Todos respeitam bem", assegurou a diretora.Segundo Jorge Coelho, diretor do Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), a reunião ajudou a tirar dúvidas com relação ao limite de peso da comida levada durante as visitas. "A reunião foi bem proveitosa. As dúvidas já não existem mais, e as portarias são bem claras. Lá no PEM I tínhamos um problema com relação à quantidade de alimentos, pois os internos consideravam 1 kg pouco. Com a portaria ajustada, tenho certeza que agora não teremos mais dificuldades", disse o diretor.A transição das portarias está fluindo normalmente e de forma positiva, garantiu Rosenildo Pinheiro, diretor da Central de Triagem Metropolitana I (CTM I). "Nós fizemos um trabalho de divulgação e adaptação. Não tivemos nenhum problema com relação às visitas ou à alimentação. Nós fizemos um trabalho de conscientização, mostrando o cunho social e econômico, e os familiares entenderam e aceitaram", contou o diretor.Também acompanharam a reunião Ana Carla de Almeida, da Direção de Administração Penitenciária; Kamila Costa, diretora de Logística, Patrimônio e Infraestrutura; Ed Wilson Nascimento, diretor de Reinserção Social; Ana Paula Frias, diretora de Assistência Biopsicossocial, e Vitor Ramos, representando a Corregedoria.

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ROMA NEWS18/07/2019

Duas portarias que regulamentam a entrada de alimentos e visitas em presídios do Estadosofreram alterações: Foi liberada a entrada de açaí, desde que não esteja congelado; além daentrada de alimentos, que passou de 1kg para 2kg.Na manhã desta quarta-feira, 17, foi realizada uma reunião para esclarecer as dúvidas dosdiretores e servidores das unidades prisionais na Escola de Administração Penitenciária (EAP).Também foram discutida as normas das duas portarias para padronizar os serviços.Foi colocaa em pauta também a portaria que estabelece o regulamento das visitas. Quandocolocado em risco a saúde, segurança, ordem e a disciplina da unidade, a visita pode ser suspensaem caráter excepcional ou emergencial. Já os visitantes, precisam ter cadastro, e se apresentarconduta indisciplinar pode ter o mesmo cancelado.Fonte: Susipe

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G1 PARÁ18/07/2019

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Uma Ação Civil Pública com obrigação de fazer cumulada com pedido de antecipação de tutela contra o Estado do Pará, foi ajuizada no dia 16, pela promotora de justiça Luziana Barata Dantas, para interdição, reforma e ampliação da cadeia pública de Juruti, no oeste do Pará.A ação foi motivada pela verificação da falta de condições estruturais para o recolhimento de presos, bem como, da falta de segurança para os servidores que desenvolvem as suas atividades na carceragem, após fuga de oito presos no dia 25 de abril e mais 2 no dia 10 de junho.Na ACP, além da interdição imediata da cadeia pública de Juruti, em razão da inexistência de condições mínimas para a acomodação dos presos e a falta de segurança que a estrutura deficiente traz à população, a promotora pede ainda:A construção de celas para o recolhimento dos custodiados, com divisões adequadas, notadamente no quer diz respeito às celas individuais para o recolhimento de mulheres, adolescentes e homoafetivos, por se encontrarem em maior situação de risco, com data de início da obra no prazo de 30 dias e conclusão no prazo de 6 meses.Ampliação e reforma das celas já existentes, adequado às normas da Resolução 09 de 2011, com data de início da obra em 30 dias.Fixação de multa diária de R$ 5 mil, para o caso de descumprimento.

InvestigaçãoApós a notícia de duas fugas de presos na carceragem da Susipe em Juruti, o Ministério Público iniciou investigações sobre as condições estruturais do localSegundo o MP, foi instaurada a notícia de fato nº 00097-092/2019, e depois foi realizada a visitação no local por um engenheiro civil, do Grupo de Apoio Técnico Interdisciplinar do Ministério Público, ocasião em que se constatou a ausência de segurança aosservidores que ali exercem suas atividades, bem como a precariedade estrutural dos muros, que são muito baixos, as grades dascelas são de fácil acesso ao ambiente externo.Foram apontados pelos técnicos do MP, diversos problemas estruturais, com indicação da necessidade de serviço de manutenção econservação no prédio da carceragem.Em relação às celas, o apoio técnico do MP observou três adequações: individual, coletiva e especial. Na cela individual, o banheiro está em péssimas condições, e as grades de ventilação possibilitam a comunicação do preso com a área externa. Na aladas celas coletivas, uma cela está sendo ocupada por 19 presos, enquanto as demais estão desativadas acumulando lixo e fissuras de infiltração.Já na cela especial, verificou-se que na verdade é uma sala improvisada para receber adolescentes infratores, mulheres ou idosos. A área de banho de sol é um espaço amplo, mas acumula lixo e apresenta infiltrações, necessitando de reforço nas telas metálicas.

“Conclui-se, portanto, que a cadeia pública de Juruti se encontra em condições desumanas, visto que não há, no local, o mínimo de condição para a permanência do custodiado, bem como a estrutura do prédio compromete a segurança da população e dos próprios presos, razão pela qual a intervenção ministerial é de extrema necessidade”.De acordo com o MP, basta uma visita à cadeia pública de Juruti para se perceber o descumprimento da legislação, onde não há garantias das condições de dignidade e estruturação com segurança.O MP também observou que há necessidade de contratação de mais servidores para a carceragem, uma vez que o delegado local informou que todas as vezes que um preso precisa ser transferido da cadeia pública para a penitenciária de Santarém, a carceragem fica desguarnecida de segurança.

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FOLHA DO PROGRESSO18/07/2019

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Mudanças nas portarias da Susipe agora permitem a entrada de um litro de açaí, além de outras alterações na políticas de alimentosAs portarias da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) que regulamentam a entrada de alimentos e as visitas em presídios noPará, passaram por atualizações. Com as mudanças, agora é permitida a entrada de açaí nos presídio e aumentou a quantidade de alimentosprontos que podem ser levados pelos visitantes.Para esclarecer as dúvidas nas alterações das portarias nº 513/2019 e nº 514/2019 a Susipe realizou uma reunião com os diretores e servidoresdas unidades prisionais do Estado nesta quarta-feira (17), na Escola de Administração Penitenciária (EAP), com a participação de 148 servidores daRegião Metropolitana de Belém e interior.O evento foi conduzido pela diretora de Execução Criminal, Fernanda Sousa, que destacou os principais artigos das portarias e garantiu que asnovas regras estão de acordo com as políticas penitenciárias de outros estados do Brasil, que visam garantir segurança, direitos e deveres dosinternos e visitantes. “Agora, a Susipe permite a entrada de um litro de açaí, desde que não seja congelado. Também foi modificado o item quelimita o peso da quantidade de alimentos que pode entrar nas casas penais. O peso máximo subiu de 1 kg para 2 kg. Todos os servidoresprecisam falar a mesma língua. Sabemos que cada casa penal tem suas especificidades, mas alguns procedimentos precisam ser padronizados”,explicou.Fernanda Sousa também revisou com os servidores alguns artigos da Portaria 514/2019, que estabelece o regulamento das visitas. “A visita podeser suspensa em caráter excepcional ou emergencial quando são colocados em risco a saúde, a segurança, a ordem e a disciplina da unidade. Apessoa privada de liberdade tem o direito à visita, desde que seja previamente registrada e aprovada. O cadastro do visitante que tiver umaconduta indisciplinar pode ser cancelado”, ressaltou.As novas portarias nº 513/2019 e nº 514/2019 foram publicadas no Diário Oficial do Estado em maio de 2019, e entraram em vigor em junho,estabelecendo o que é permitido e o que não pode ser levado durante as visitas, e ainda determinando o devido cadastro dos familiares queforem visitar os internos.AjustesThais Barra, diretora do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, disse que a grande reclamaçãodas internas foi com relação à proibição de entrada de açaí. “Como já houve essa modificação na portaria permitindo a entrada do açaí, asreclamações pararam. Hoje, não temos dificuldades com relação às portarias. Todos respeitam bem”, assegurou a diretora.Segundo Jorge Coelho, diretor do Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), a reunião ajudou a tirar dúvidas com relação ao limite de peso dacomida levada durante as visitas. “A reunião foi bem proveitosa. As dúvidas já não existem mais, e as portarias são bem claras. Lá no PEM Itínhamos um problema com relação à quantidade de alimentos, pois os internos consideravam 1 kg pouco. Com a portaria ajustada, tenho certezaque agora não teremos mais dificuldades”, disse o diretor.A transição das portarias está fluindo normalmente e de forma positiva, garantiu Rosenildo Pinheiro, diretor da Central de Triagem Metropolitana I(CTM I). “Nós fizemos um trabalho de divulgação e adaptação. Não tivemos nenhum problema com relação às visitas ou à alimentação. Nósfizemos um trabalho de conscientização, mostrando o cunho social e econômico, e os familiares entenderam e aceitaram”, contou o diretor.Também acompanharam a reunião Ana Carla de Almeida, da Direção de Administração Penitenciária; Kamila Costa, diretora de Logística,Patrimônio e Infraestrutura; Ed Wilson Nascimento, diretor de Reinserção Social; Ana Paula Frias, diretora de Assistência Biopsicossocial, e VitorRamos, representando a Corregedoria.Por:O Liberal

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Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Pará

GUIA DE PESQUISA

IOEPA – DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO -http://www.ioepa.com.br/portal/#2

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DOL - http://m.diarioonline.com.br/noticias/paraO LIBERAL DIGITAL - http://www.oliberaldigital.com.br/

OLIBERAL.COM (AMAZÔNIA) - https://www.oliberal.com/ROMA NEWS - https://www.romanews.com.br/

G1 PARÁ - https://g1.globo.com/pa/para/R7 PARÁ - https://noticias.r7.com/cidades/balanco-geral-pa

Portal MPPA - http://www.mppa.mp.br/

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BACANA NEWS - https://bacana.news/PORTAL PARÁ NEWS - http://www.portalparanews.com.br/index.php

FOLHA DO PARÁ - http://www.folhadopara.com/FOLHA DO PROGRESSO - http://www.folhadoprogresso.com.br/

GAZETA DO POVO - http://www.ogazeta.com.br/GAZETA SANTARÉM - http://www.gazetadesantarem.com.br/

JORNAL A NOTÍCIA - http://www.an10.com.br/

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