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NORMATIZAÇÕES VACINAÇÃO
Goiânia/2016
PORTARIA Nº 1533 DE 18 DE AGOSTO DE 2016
Redefine o
Calendário Nacional
de Vacinação, o
Calendário dos
Povos Indígenas e as
Campanhas
Nacionais de
Vacinação, no âmbito
do PNI em todo o
território nacional.
PORTARIA Nº 1533 DE 18 DE AGOSTO DE 2016
NOVAS RECOMENDAÇÕES
Vacina Recomendação anterior Recomendação nova
Pentavalente Crianças até 4 anos 11 meses e
29 dias, sem comprovação ou
com esquema incompleto, iniciar
ou completar esquema com
Penta.
Crianças até 6 anos 11 meses e 29
dias, sem comprovação ou com
esquema incompleto, iniciar ou
completar esquema com Penta.
DTP - Crianças com 4 anos de idade,
sem nenhum reforço, administrar
um reforço.
- Crianças com 4 anos de idade, sem
nenhum reforço, administrar 2
reforços, considerando o intervalo d
e 6 meses entre os reforços.
- Crianças entre 5 anos de idade e 6
anos 11 meses e 29 dias, que
apresente um reforço, administrar
mais 1 (um) reforço.
- Crianças entre 5 anos de idade e 6
anos 11 meses e 29 dias, que não
apresente nenhum reforço,
administrar apenas 1 (um) reforço.
Tríplice Viral Profissionais de saúde não eram
contemplados.
Profissionais de saúde independente
da idade: administrar duas doses,
conforme situação vacinal observando
intervalo mínimo de 30 dias entre as
doses. Considerar vacinada a pessoa
que comprovar duas doses da vacina
dupla ou tríplice viral.
NOVAS RECOMENDAÇÕES
Vacina Recomendação anterior Recomendação nova
Tríplice viral A vacina não era indicada para
pessoas acima de 50 anos,
mesmo nas situações de
emergência epidemiológica para
sarampo ou rubéola
Em situações de emergência
epidemiológica para sarampo ou
rubéola, administrar uma dose da dupla
viral ou tríplice viral em pessoas acima
de 50 anos que não comprovarem
nenhuma dose dessas vacinas.
dTpa - As gestantes poderiam tomar
esta vacina exclusivamente na
gestação.
- A vacina estava indicada
apenas para profissionais de
saúde que atuam em
maternidade e em unidade de
internação neonatal.
- Gestantes que não foram vacinadas
durante a gestação, aplicar uma dose
de dTpa no puerpério o mais precoce
possível.
- Inclusão de parteiras como público
elegível para o recebimento desta
vacina.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Portaria nº 1533, de
18 de agosto de 2016. Diário Oficial da União, Brasília, Ago., 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas e Procedimentos de Vacinação. 1ª
edição. Brasília, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Rede de Frio. 1ª edição. Brasília, 2013.
Contato: [email protected]
Telefones: (62) 3201-7888/7882