4
Apresentação do Projeto (Para)Textos Português 9.° ano Oo Manual Guia do Professor nas margens laterais Caderno de Preparação para a Prova Final Oferta Caderno de Atividades Caderno do Professor CD Áudio Recursos Digitais do Professor Materiais áudio e vídeo Planos de aula e outros materiais editáveis PowerPoint® didáticos e-Manual Premium CD-ROM Recursos do Professor

Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · PDF file“A consequência dos semáforos”, António Lobo Antunes ... N’Os Lusíadas, a utilização da mitologia

  • Upload
    hadan

  • View
    219

  • Download
    1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · PDF file“A consequência dos semáforos”, António Lobo Antunes ... N’Os Lusíadas, a utilização da mitologia

Apresentação do Projeto

(Para)Textos Português • 9.° ano

Oo

• Manual

• Guia do Professor nas margens laterais

• Caderno de Preparação para a Prova Final Oferta

• Caderno de Atividades

• Caderno do Professor

• CD Áudio

Recursos Digitais do Professor• Materiais áudio e vídeo• Planos de aula e outros materiais editáveis• PowerPoint® didáticos• e-Manual Premium CD-ROM

Rec

urso

s do

Pro

fess

or

Page 2: Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · PDF file“A consequência dos semáforos”, António Lobo Antunes ... N’Os Lusíadas, a utilização da mitologia

10 textos integrais

1 ManualEstrutura do manual

0 Partida… largada… fugida!Estrutura do manual, sugestões de leitura e diagnose

1 Comunicadores do século XXITexto comunicacional: crónica, recensão, editorial, entrevista,

cartoon, artigo de divulgação científica

2 Narrativas prodigiosasTexto narrativo:* •passosdeOs Lusíadas de

Luís de Camões •narrativasdeautoresportugueses •contodeautordepaísdelíngua

oficialportuguesa •textodeautorestrangeiro •textodeliteraturajuvenil

“Portugaléumfogoqueardesemseprever”,RicardoAraújoPereira“Históriasempalavras”,M.JuditedeCarvalho“Invençãodasmãosdadas”,A.Baptista-Bastos“OsMiseráveis,deVictorHugo”,FilipaMelo“Aconsequênciadossemáforos”,AntónioLobo Antunes“Entusiasmo”,NunoMangas“Aaia”,EçadeQueirós“Apalavramágica”,VergílioFerreira“Traidorsimultâneo”,JoséEduardoAgualusaAuto da Barca do Inferno,GilVicente

Guiões de leitura de obras integraisO Fantasma de Canterville, Oscar WildeO Alienista,MachadodeAssisMeu Pé de Laranja Lima,J.MaurodeVasconcelos

Cadaguiãoapresenta:•testedeverificaçãodeleitura•leituraorientada•atividadesdepós-leitura

Estrutura das unidades

Asunidadesestruturam-seemsubunidades que têm como núcleo um textoacompanhadoobrigatoriamentepelasrubricas de: Pré-leitura Educação literária/Leitura

Podem também surgir atividades de: Gramática Escrita Oralidade Intertextualidade Trabalho de pesquisa

E outras informações: Biobibliografias de autores Leitura de imagens Sugestões de leitura Curiosidades

Nofinaldecadaunidade: Fichas de revisão e

de autoavaliação

Manual + Guia do Professornas margens laterais

1 Caderno de Preparação para a Prova Final

2 Caderno de Atividades3

Fichas e caixas informativas intercaladas ao longo do manual, sobre:

•conteúdosgramaticais (de acordo com as MetasCurricularese o DicionárioTerminológico)

•tiposdetexto •obrasemestudo

Com remissões ao longo do manual edoCadernodeAtividades.

3 Nas esferas da poesiaTextopoético:* •4poemasdeFernandoPessoa •15poemasde10autoresdiferentes

4 Espaço cénicoTextodramático:* •peçateatraldeGilVicente:

Auto da Barca do Inferno

* Seleção textual conforme as Metas Curriculares de Português Ensino Básico

Oficinas •gramática •oralidade •escrita •educaçãoliterária

202

3

PT9EPI © Porto Editora

PRÉ-LEITURA

1. Ouve o poema “E tudo era possível”, declamado por Elisabete Caramelo.

1.1. Seleciona o adjetivo que melhor caracteriza o tom da declamação.

a. frenético b. irónico c. melancólico d. eufórico

Ruy de Moura Belo (1933-1978) nasceu em Rio Maior. Fez o curso de Direito na Uni-versidade de Lisboa e doutorou-se em Direito Canónico na Universidade de S. Tomás de Aquino. Licenciou-se também em Filologia Românica, na Faculdade de Letras, em 1967. Foi professor, ensaísta, crítico literário e poeta. Da sua obra poética, destacam-se Aquele Grande Rio Eufrates, Boca Bilingue, Despeço-me da Terra da Alegria.

E tudo Era possívEl

Na minha juventude antes de ter saído da casa de meus pais disposto a viajar eu conhecia já o rebentar do mar das páginas dos livros que já tinha lido

Chegava o mês de maio era tudo florido o rolo das manhãs punha-se a circular e era só ouvir o sonhador falar da vida como se ela houvesse acontecido

E tudo se passava numa outra vida e havia para as coisas sempre uma saída Quando foi isso? Eu próprio não o sei dizer

Só sei que tinha o poder de uma criança entre as coisas e mim havia vizinhança e tudo era possível era só querer

Ruy Belo, Todos os poemas, Assírio & Alvim, 2011

5

10

Guia do Professor

PRÉ-LEITURA

Materiais áudio e vídeo• Poema “E tudo era possível”, decla-mado por Elisabete Caramelo, disponível no CD de Recursos.• Biografia e poesia de Ruy Belo, ditas por Luís Gaspar, e respetiva transcrição dispo-níveis no CD de Recursos.

1.1. c.

3. Nas esferas da poesia

203

PT9E

PI ©

Por

to E

dito

ra

educação literária / leitura

1. O sujeito poético recorda a sua juventude.

1.1. Caracteriza-o nesse momento da sua vida.

1.1.1. Explica, por palavras tuas, o significado dos versos 3 e 4.

1.2. Indica a importância que a juventude teve para o sujeito poético, transcre-vendo, do poema, expressões que fundamentem a tua resposta.

2. A época da juventude é percecionada como uma “outra vida” (v. 9).

2.1. Em que medida essa “outra vida” difere da vida atual do sujeito poético?

3. Explica o que o sujeito poético pretende dizer quando afirma que, naquele tempo, tinha “o poder duma criança” (v. 12).

4. O último verso do poema coincide, em parte, com o seu título.

4.1. Na tua opinião, por que motivo ocorre essa repetição?

5. Analisa, formalmente, o poema, tendo em conta a sua estrutura estrófica, métrica e rimática.

5.1. Identifica o género literário a que este texto poético pertence.

5.1.1. Poder-se-á considerar “chave de ouro” a última estrofe do poema? Justifica.

Consulta a Ficha Informativa n.º 13 p. 200

gramática

1. Atenta nos seguintes versos:

Verso 3 – “eu conhecia já o rebentar do mar”;

Verso 7 – “e era só ouvir o sonhador falar”;

Verso 12 – “Só sei que tinha o poder de uma criança”.

1.1. Reescreve-os, no teu caderno, substituindo as expressões sublinhadas por pro nomes pessoais.

1.1.1. A substituição pronominal obedece a regras. Indica-as, completando as frases seguintes, no teu caderno.

Guia do Professor

EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA

1.1. Na sua juventude, o sujeito poético tinha um conhecimento baseado na ima­ginação/não experienciado (“antes de ter saído/da casa de meus pais disposto a viajar”), gostava de ler (“eu conhecia já o rebentar do mar/das páginas dos livros que já tinha lido”) e era sonhador.

1.1.1. Quando era jovem, ainda que não tivesse tido oportunidade de contactar com novas realidades e de descobrir outros destinos e mundos, o sujeito poé­tico já conhecia aquilo que os livros lhe mostravam. Através da leitura e da sua imaginação, conseguia ter uma visão abrangente do mundo.

1.2. A juventude foi uma época de ex ­trema importância para o sujeito poético, pois nesse tempo não havia limitações nem barreiras para a realização do que desejava e sonhava (vv. 9­10; v. 14).

2.1. Nessa “outra vida” havia um mundo de possibilidades, “era tudo florido”. O sujeito poético acreditava que, se qui­sesse, havia solução para tudo. A sua vida atual é caracterizada pela saudade de um tempo que já passou, de um tem ­po de pureza em que, através dos sonhos, tudo era possível.

3. O sujeito poético pretende dizer que, quando se é criança, parece não haver limites para aquilo que se pode fazer.

4.1. Resposta pessoal. Sugestão de resposta: A repetição da expressão “e tudo era possível” reforça a ideia de que, quando se é jovem/sonha­dor, tudo se pode realizar e não há entra­ves para aquilo que se considera impos ­sível.

5. O poema é constituído por duas qua­dras e dois tercetos. As rimas são interpola­das e emparelhadas, segundo o es quema rimático ABBA ABBA CCD EED. Os versos são dodecassilábicos: Na| mi|nha| ju|ven| tu|de an|tes| de| ter| sa|í (do).

5.1. Este texto é um soneto.

5.1.1. A última estrofe pode ser conside­rada “chave de ouro”, na medida em que apresenta um conteúdo bastante signifi­cativo, que contribui para a interpretação do poema: a infância é uma fase da vida poderosa, devido às capacidades de ima­ginação, sonho e simplificação da reali­dade.

GRAMÁTICA

1.1. Verso 3 – Eu já o conhecia/Eu co ­nhecia­o, já; Verso 7 – E era só ouvi­lo falar; Verso 12 – Só sei que o tinha.

1.1.1. a. 12; b. 3; c. 7.

2.1. O pronome precede a forma verbal porque a frase em que se insere tem um advérbio de negação (“não”).

2. Atenta na localização do pronome na frase seguinte:

“Eu próprio não o sei dizer”.

2.1. Por que razão o pronome precede a forma verbal?

Consulta a Ficha Informativa n.º 1 p. 32

No verso a. o pronome antecede o verbo por se inserir numa oração subordinada.

No verso b. o pronome pode anteceder o verbo se se integrar numa frase em que o advérbio “já” surja anteposto ao verbo.

No verso c. o pronome assume uma forma particular por suceder um verbo no infinitivo.

139

Ficha Informativa

PT9E

PI ©

Por

to E

dito

ra

A mitologia greco-latina n’Os Lusíadas

Uma das características do estilo épico é o recurso à mitologia greco-latina. Assim, Camões socorre--se com frequência da mitologia, cruzando os planos da Viagem à Índia e da História de Portugal com o plano Mitológico. N’Os Lusíadas, a utilização da mitologia clássica faz-se, essencialmente, pela evo-cação dos deuses do Olimpo, das ninfas e das musas. A mitologia assume várias funções:

contribui para a dinamização e unidade da ação;

enobrece e embeleza a narração;

engrandece os Portugueses (já que as suas qualidades e ações são constantemente comparadas às dos deuses).

Os deuses do Olimpo

Os deuses do Olimpo são originários da mitologia grega. Séculos mais tarde, os romanos apropria-ram-se dos deuses gregos, mas deram-lhes outros nomes.

Eis os principais deuses do panteão olímpico, nos seus nomes latinos:

Júpiter: Rei dos deuses, deus das condições meteorológicas, casado com Juno.

Juno: Rainha dos deuses, deusa do casamento, casada com Júpiter.

Neptuno: Deus dos mares, não gosta que os homens tenham a ousadia de atravessar o seu elemento; por vezes convoca o deus Éolo e, juntos, provocam terríveis tempestades no mar.

Marte: Deus da guerra, da violência e da carnificina. No Consílio dos Deuses toma o partido dos Portugueses.

10

Guia do Professor

PowerPoint® Didáticos“A mitologia greco-latina n’Os

Lusíadas” disponível no CD de Recursos e no e-Ma nual.

Rec

urso

s do

Pro

fess

or

Page 3: Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · PDF file“A consequência dos semáforos”, António Lobo Antunes ... N’Os Lusíadas, a utilização da mitologia

Rec

urso

s do

Pro

fess

or

14

PT9_CPPF ©

Porto Editora

Os Lusíadas na Prova Final

1. Lê a estância 3 do Canto I d’Os Lusíadas.

Cessem do sábio Grego e do TroianoAs navegações grandes que fizeram;Cale-se de Alexandro e de TrajanoA fama das vitórias que tiveram;Que eu canto o peito ilustre Lusitano,A quem Neptuno e Marte obedeceram.Cesse tudo o que a Musa antiga canta,Que outro valor mais alto se alevanta.

1.1. Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, no qual explicites o conteúdo da estância. O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de conclusão. Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os tópicos apresentados a seguir.

Integração da estância na estrutura interna da obra.

Indicação daquele que será o herói exaltado na epopeia camoniana.

Confronto do herói cantado por Camões com o herói das epopeias clássicas.

Explicitação da importância dos últimos quatro versos para a glorificação e mitificação do herói em Os Lusíadas.

2. Lê a estância 20 do Canto I d’Os Lusíadas.

Quando os Deuses no Olimpo luminoso,Onde o governo está da humana gente,Se ajuntam em consílio glorioso,Sobre as cousas futuras do Oriente.Pisando o cristalino Céu fermoso,Vem pela Via Láctea juntamente,Convocados, da parte do Tonante,Pelo neto gentil do velho Atlante.

2.1. Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, no qual explicites o conteúdo da estância. O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de conclusão. Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os tópicos apresentados a seguir.

Indicação do episódio a que pertence a estância.

Explicitação do motivo pelo qual as personagens «Se ajuntam em consílio» (verso 3).

Localização espacial da ação narrada.

Identificação da entidade que convoca a reunião e do seu mensageiro.

Perguntas-modelo – Parte CB

5

5

O texto d’Os Lusíadas segue a edição organizada por Ema nuel Paulo Ramos, Porto Edi to ra, 9.ª ed., 1996.

26

PT9_CPPF ©

Porto Editora

Prova-modeloCGRUPO I

PARTE A

Lê o texto seguinte.

Cães fiCam Contagiados pelo boCejo do dono

Abrem a boca, arreganham os dentes e bocejam. Só falta dizer “que sono!”. Para infelici-dade da equipa de investigação da Universidade do Porto, os cães não falam, por isso nin-guém lhes pode perguntar o que estão a sentir. É que este bocejo acontece depois de os seus donos bocejarem, o que poderá querer dizer que há um contágio emocional do homem ao seu animal de estimação.

Foi isso que descobriram Karine Silva e colegas, num trabalho agora publicado na revista Animal Cognition. “Tinha sido efetuado um estudo por investigadores de Londres, que mos-trou pela primeira vez que o bocejo do homem era contagioso ao cão”, explica Karine Silva, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. “Queríamos tes-tar se o bocejo era mais contagioso quando vinha de alguém que o cão conhecia.” […]

Para isto, a equipa pôs um anúncio à procura de pessoas com cães que quisessem entrar nesta experiência. Conseguiu reunir 29 “famílias”. Depois, as investigadoras foram a casa dessas pessoas e testaram se os cães bocejavam quando ouviam gravações do bocejo do dono, do bocejo de um desconhecido e do som do bocejo transmitido ao contrário (que serviu como controlo). “Os cães nunca bocejaram perante o som de controlo, mas bocejaram com os boce-jos humanos e, numa proporção maior, com os dos conhecidos”, relata a cientista. […]

Neurónios para sentir o outro[…] O contágio emocional é um conceito em psicologia que pressupõe que conseguimos

sentir literalmente o estado emocional de outra pessoa. Ou seja, quando vemos alguém triste, sentimos essa tristeza. Há cerca de 20 anos, encontraram-se, em macacos, neurónios que permitem este processo (os “neurónios-espelho”). Mais tarde, demonstrou-se que estes neu-rónios também existem nos seres humanos.

“Os recém-nascidos captam a emoção à volta, tendem a imitar essas emoções e não per-cebem se é deles ou não”, explica a cientista. Só mais tarde conseguimos perceber que a tris-teza que estamos a sentir se refere ao outro e não é nossa. As pessoas bocejam mais por contágio quanto mais empatia sentem pelos outros, diz ainda o artigo referindo-se a outros estudos.

Cães empáticos?Não se sabe se os neurónios-espelho existem nos cães. “Há inúmeros relatos de cães que

salvam pessoas. Não sabemos se estes comportamentos surgem por acaso, ou se vêm do pen-samento sobre o dono”, indaga Karine Silva. […]

5

10

15

20

25

50 pontos

Guia do Professor nas margens laterais do manual•Cenáriosderespostadosquestionários•Sugestõesdeoutrasatividades•Informaçõesrelevantes•Sítiosúteis•RemissõesparaoCadernodePreparaçãoparaaProvaFinal,CadernodoProfessor,Caderno de Atividades, CD Áudio, CD de Recursos,e-Manual

5 CD Áudio18faixas:

•LeituradetextosdomanualporatoresdaCompanhiadeTeatro O Sonho(Lisboa)

6 Recursos Digitais do ProfessorCD de Recursos• Materiaisáudioevídeo•Transcriçõesdosregistosáudio

e vídeo

•Materiaisprojetáveis•PowerPoint®didáticos•Materiaisdeapoioeditáveis •CumprimentodasMetasCurriculares •Planificaçãoanualeporunidade • Planos de aula •Grelhasdeavaliação • Testes de avaliação escrita conforme

ProvaFinal •Testesdecompreensãodooral •Flexãoverbal,nominaleadjetival

• Outros textos

•Textoscomplementares

•ProvasFinaisdePortuguês/ExamesNacionaisdeLínguaPortuguesa

e-Manual Premium com recursos digitais em contexto

Desenvolvido em estreita relação com o manual, consiste na sua versão digital,apartirdoqualépossívelacederadiversosrecursosdoprojeto.

OProfessordispõeaindadoe-Manual Premium online.

2 em 12 Caderno de Preparação

para a Prova FinalA. Informação sobre a Prova FinalB. Perguntas-modelo

Os Lusíadas e Auto da Barca do InfernonaProvaFinal

C. Prova-modelo (comremissõesaolongodomanual)

3 Caderno de Atividades• Exercícios gramaticais (de acordo comasMetasCurriculareseoDicionárioTerminológico)

•Exercícios-tipodeProvaFinal

• Exercícios de escrita orientada

•Verbosinstrucionais

• Soluções de todos os exercícios

4 Caderno do Professor•CumprimentodasMetasCurriculares

•Planificaçãoanualeporunidade

•Planosdeaula(modelo)*

• Testes de avaliação conforme ProvaFinalcomsoluções

•Testesdecompreensãodooralcom soluções

•Índicederecursosporunidade

• Soluções do Caderno de PreparaçãoparaaProvaFinal

*Planosdeaulaparatodoomanualdisponíveisnoiníciodoanoletivo.

Caderno do Professor4 CD Áudio5 Recursos Digitais do Professor6

9

PT9C

A ©

Por

to E

dito

ra

Manual pp. 105-106; 304-305Processos fonológicos 21. Lê, com atenção, o seguinte excerto do Auto da Índia, de Gil Vicente.

1.1. Atenta nas palavras retiradas do excerto e, tendo em conta o processo fonológico que sofreram, indica a forma para a qual evoluíram.

2. Identifica o processo fonológico que se verifica nas palavras seguintes.

a. driça > adriça d. vigairo > vigário

b. lacrima > lágrima e. creo > creio

c. pedra > pedreiro f. lana > lã

AMA Ah!, ah!, ah!, ah!, ah!, ah!, Esta era bem graciosa, Quem se vê moça e fermosa Esperar pola ira má! I se vai ele a pescar Mea légua polo mar? Isto bem o sabes tu: Quanto mais a Calecu! Quem há tanto de esperar? Milhor, Senhor, sê tu comigo À hora de minha morte, Que eu faça tão peca sorte! Guarde-me Deus de tal perigo. O certo é dar a prazer. Pera que é envelhecer Esperando polo vento? Quanto eu por mui nécia sento A que o contrairo fizer.

Gil Vicente, Auto da Índia, Biblioteca Digital, Porto Editora

Evolução fonética Processo fonológico

a. fermosa assimilação

b. mea ditongação

c. pera assimilação

d. polo dissimilação

e. nécia epêntese

f. contrairo metátese

Page 4: Apresentação do Projeto - Abre Horizontes- Porto Editora · PDF file“A consequência dos semáforos”, António Lobo Antunes ... N’Os Lusíadas, a utilização da mitologia

ACESSOGRATUITO

AO PLANOPROFESSOR

Ao adotar este manual escolar poderá aceder gratuitamente ao Plano Professor da Escola Virtual e às enormes vantagens que este serviço lhe oferece:

BANCO DE QUESTÕESPermite-lhe criar �chas e testes de forma instantânea, para imprimir ou realizar de forma interativa, sempre enquadrados com a matéria pretendida, sempre diferentes e com a correção imediatamente disponível;

BRIPOs milhares de recursos existentes na Escola Virtual podem ser utilizados de acordo com as suas necessidades: animações, sequências de aprendizagem para projeção, vídeos, exercícios interativos, entre muitos outros;

FERRAMENTAS DE ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL

Avaliações, registos, relatórios, planos semanais e outros recursos;

DICIONÁRIOSAcesso a 22 dicionários e ao Conversor do Acordo Ortográ�co, uma ferramenta que lhe permite converter textos ou documentos Word® completos.

Rec

urso

s do

Pro

fess

or