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12 de setembro 2018 POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades (Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul SENGE - RS) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MOACIR CARLOS BERTOL Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto Ministério de Minas e Energia

Apresentação SPE - MME...PDE2024: 4,2% a.a. Consumo de energia elétrica muito menor do que o previsto no PDE2024\爀䄀 攀渀攀爀最椀愀 琀漀琀愀氀 搀漀 䈀爀愀猀椀氀

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12 de setembro 2018

POLÍTICA ENERGÉTICAPLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA

Seminário do Setor Elétrico

Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades

(Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul – SENGE-RS)

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MOACIR CARLOS BERTOL

Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético AdjuntoMinistério de Minas e Energia

Apresentador
Notas de apresentação
12/09/2018 – SENGE – RS - PAINÉIS DA ENGENHARIA - 12ª EDIÇÃO 16:00: Palestra 03 - NOVOS RUMOS DO SETOR ELÉTRICO: EXPANSÃO DA GERAÇÃO, DESAFIOS E OPORTUNIDADES   Palestrantes: Dr. Moacir Carlos Bertol (MME) Mediadora: Jussara Mattuella     
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Situação Elétrica e Energética do Brasil

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

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Ministério de Minas e Energia

Fonte: BIG ANEEL e Boletim de Monitoramento Setor Elétrico (junho/2018)

LINHAS DE TRANSMISSÃO 144,8 mil km

Expansão de 40,6% (2010/17)Ou 5,8 mil km/ano

+3,2 mil km em 2018

CAPACIDADE INSTALADA 160,6 mil MW

Expansão de 40,2% (2010/17)Ou 6,5 mil MW / ano+3 mil MW em 2018

CaracterísticasSetor Elétrico Brasileiro

Rede Básica> 230 kV.

Jul/17-jun/18

UNIDADES CONSUMIDORAS83 Milhões

Expansão de 21,5% (2010/17)Ou 2,0 milhões / ano

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 548,6 mil GWh (não inclui autoprodução)

Expansão de 14% (2010/17)(52% da América do Sul)

Até junho/2018

Até julho/2018Até julho/2018

Apresentador
Notas de apresentação
No mês de julho de 2018 a capacidade instalada total* de geração de energia elétrica do Brasil atingiu 160.645 MW, considerando também as informações referentes à geração distribuída - GD. Em comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve um acréscimo de 6.823 MW, sendo 2.857 MW de geração de fonte hidráulica, 351 MW de fontes térmicas, 2.233 MW de fonte eólica e 1.383 MW de fonte solar. A geração distribuída fechou o mês de julho de 2018 com 408 MW instalados em 33.630 unidades, representando 0,3% da matriz de capacidade instalada de geração de energia elétrica Em julho de 2018 o Sistema Interligado Nacional atingiu 144.828,1 km de linhas de transmissão, das quais a participação do sistema de 230 kV representa a maior parte, em termos de extensão, com 40% do total ) Unidades consumidoras consideram as classes: Residencial, industrial, Comercial, Rural e demais classes . A produção de energia elétrica não inclui a autoprodução que não utiliza a rede pública (sucroalcooleiro, celulose, aço, refinarias, GD, dentre outros autoprodutores). Esta autoprodução é levantada somente quando da elaboração do Balanço Energético Nacional.
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Ministério de Minas e Energia

Fonte: BIG ANEEL e Boletim de Monitoramento Setor Elétrico (junho/2018)

CAPACIDADE INSTALADA Total 160,6 mil MW

CAPACIDADE INSTALADA – Fontes Renováveis82,1% da total

Hidráulica Inclui UHE, PCH, CGHEólica e Solar inclui GD e não GD

SOLAREÓLICAHIDRÁULICA

13,2 mil MW 1,63 mil MW102,3 mil MW

BIOMASSA

14,7 mil MW

Até julho/2018

63,6% 8,2 % 1 % 9,2 %

Fontes de origem fóssil (16,7%)sendo Óleo (5,4%)

Gás Natural (8,1%)Carvão (2,1%)Gás Industrial recuperado (1,1%)

Nuclear (1,2%)

Apresentador
Notas de apresentação
No quesito fontes renováveis, a Hidráulica (UHE, PCH e CGH) possui a maior fatia 64% Merecendo destaque a expressiva e crescente participação da fonte Eólica com 8% , bem como o já relevante montante de 1,6 GW de potência instalada solar (considerando GD e não GD) Por fim, o expressivo montante concernentes a Biomassa, de 9,2% Gás Industrial recuperado: gás de alto forno, gás de coqueria, gás de refinaria, gás de processo da indústria química
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Ministério de Minas e Energia

36,5

17,5

12,3 12,6

8,05,4 5,5

1,5 0,7

36,2

17,4

12,9 11,98,0

5,8 5,61,4 0,6

0

10

20

30

40

Petróleo eDerivados

Produtos daCana

Gás Natural Hidráulica Lenha e C.Vegetal

OutrasRenováveis

(a)

Carvão Nuclear Outras ÑRenov.(b)

2016 2017

Fonte: Balanço Energético Nacional

%

Oferta de “Energia” (milhões tep)2016: 288,3 2017: 293,5

Crescimento: 1,8% (acima do PIB, de 1%)

Combustíveis Fósseis

Brasil: 2016: 55,1% 2017: 55,3%

Renováveis

Brasil: 2016: 43,5% 2017: 43,2%

OFERTA INTERNA DE ENERGIA (OIE)Participação por Fonte – 2016 / 2017 (%)

Lixívia, eólica, solar, biodiesel, biogás, casca de arroz, capim elefante, resíduos de árvores

Gás de alto-forno, aciaria, coqueria, enxofre

Apresentador
Notas de apresentação
As renováveis perderam participação, em razão de recuo na geração hidráulica, principalmente. Aumentos na eólica, solar, biodiesel e lixívia, atenuaram o recuo da hidráulica. A geração hidráulica tem recuado nos últimos anos, devido a forte estiagem verificada desde 2011. O fator de capacidade da hidráulica em 2017 ficou em apenas 43%, contra a média histórica de 56%.
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Ministério de Minas e Energia

68,0

9,1 8,32,0 2,7 2,6 5,4 1,9 0,0

65,2

10,58,2

2,1 2,5 2,56,8

2,1 0,10

20

40

60

80

Hidro Gás Natural Biomassa Óleo Carvão Nuclear Eólica GásIndustrial

Solar

2016 2017

Renováveis

Brasil: 2016: 81,7% 2017 – 80,3%Mundo: 2016: 24,2%

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

Oferta de “Energia Elétrica” - TWh2016: 619,7 2017: 624,3

Crescimento: 0,7%

Combustíveis Fósseis

Brasil: 2016: 15,7% 2017: 17,2%Mundo: 2016: 65,9%

%

OFERTA INTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA Participação por Fonte – 2016 / 2017 (%)

Apresentador
Notas de apresentação
Biomassa inclui lenha, lixívia, bagaço de cana, biogás, casca de arroz, capim elefante, gás de alto-forno a carvão vegetal Gás Industrial inclui gases recuperados em processos industriais, como de alto-forno a carvão mineral, de aciaria, de enxofre, de coqueria, de refinaria, de processamento da nafta em pólos petroquímicos, além de geração por alcatrão da indústria de aço. A Oferta Interna de Energia Elétrica (OIEE) inclui a importação líquida (no caso, de Itaipu). Gás natural, eólica e solar tiveram as maiores altas.
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Ministério de Minas e Energia

META ABSOLUTAO Brasil comprometeu-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025.CONTRIBUIÇÃO INDICATIVA SUBSEQUENTEO Brasil apresentou como contribuição a indicação de reduzir asemissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005,em 2030Caminhos para se atingir a meta• Alcançar uma participação estimada de 45% de energias renováveis na

composição da matriz energética em 2030• Aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz

energética brasileira para aproximadamente 18% até 2030• Aumentar a parcela de energias renováveis (além da energia hídrica)

no fornecimento de energia elétrica para ao menos 23% até 2030• Alcançar 10% de ganhos de eficiência no setor elétrico até 2030

COMPROMISSO NACIONAL: COP 21

7

Apresentador
Notas de apresentação
Em termos absolutos, as emissões decorrentes do uso de energia devem crescer até 2030, tendo 2005 como ponto de referência. Assim, embora os indicadores do slide sejam de maiores proporções de fontes renováveis nas fututas matrizes energéticas, os efeitos para as metas globais são muito pequenos. De fato, para se atingir os indicadores das metas globais de 2025 e 2030, o grande esforço do país recai sobre a redução do desmatamento.
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Plano Decenal de Expansão de Energia

PDE 2026

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

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Ministério de Minas e Energia

Estrutura Institucional do Setor

Conselho Nacional de Política Energética

Comitê de Monitoramento do

Setor Elétrico

Empresa de Pesquisa Energética

Ministério de Minas e Energia

Agência Nacional de Energia Elétrica

Câmara de Comercialização de

Energia ElétricaOperador Nacional

do SistemaAgência Nacional de

Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

9

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Ministério de Minas e Energia

Plano Nacional de Energia

Balanço Energético Nacional

Plano Decenal de Expansão de Energia

Leilões

Monitoramento

Visão de 1 a 3 anos

Visão de programação

Estudos de curto e médio prazos (até 10 anos)

Visão estratégica

Estudos de longo prazo (até 30 anos)

Petróleo e GásEnergia Elétrica

TransmissãoBiodiesel

Planejamento Energético

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Ministério de Minas e Energia

19,0 22,8

0

10

20

30

2016 2026

206,9 219,9

0

120

240

2016 2026

BRASIL – PDE 2026DEMOGRAFIA E ECONOMIA

bilhões dehabitantesPIB Per Capita

0,61% a.a.

Milh

ões

de h

abita

ntes

1,3 milhão/ano

103

R$

per c

apita

(201

0)

1,8% a.a.

População

Fonte: Plano Decenal 2026, IBGE, MME/SPE.

PDE2024: 3,9% a.a.

Apresentador
Notas de apresentação
De 1980 a 2016 o PIB per capita cresceu apenas 0,7% ao ano. Os indicadores de PIB per capita deverão recuar no PDE 2027.
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Ministério de Minas e Energia

620 878

0

250

500

750

1.000

2016 2026

288 351

0

250

500

2016 2026

PDE 2026OFERTA DE ENERGIA

Energia Elétrica

2,0 a.a.

milh

ões

tep

TWh

3,5% a.a.

Energia Total

Fonte: Plano Decenal 2024, MME/SPE.

% Renováveis 81,7% Fósseis 15,9

% Renováveis 86,9% Fósseis 10,1

% Renováveis 43,5% Fósseis 55,0

% Renováveis 48,8% Fósseis 49,2

PDE 2024:940 TWh em 2024

PDE2024: 4,2% a.a.

Apresentador
Notas de apresentação
Consumo de energia elétrica muito menor do que o previsto no PDE2024 A energia total do Brasil (OIE) cresce a 2% ao ano de dez2016 a dez 2026. Já a energia elétrica (Oferta Interna de Energia Elétrica) cresce bem acima, a 3,5% ao ano. O PDE2027 deverá reduzir ainda mais os indicadores. As fontes renováveis aumentam a participação na energia total e na energia elétrica.
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Ministério de Minas e Energia

4,9

4,0

3,2

3,4

3,5

0

Norte

Nordeste

Sudeste/Centro Oeste

Sul

SIN

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

CARGA REGIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA DO SIN% AO ANO – 2016 / 2026

Apresentador
Notas de apresentação
As regiões menos desenvolvidas têm maior expansão na demanda de energia elétrica, seguindo a lógica do desenvolvimento econômico.
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Ministério de Minas e Energia

36,5

17,512,3 12,6

8,05,5 6,1

1,5

31,3

19,1

12,0 13,7

7,3 5,39,1

2,00

10

20

30

40

Petróleo eDerivados

Derivados daCana

Gás Natural Hidro Lenha e CarvãoVegetal

Carvão Outras (*) Nuclear

2016 2026

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

Oferta de “Energia” (milhões tep)2016: 288,3 2026: 351,2

Crescimento anual médio: 2,0%

Combustíveis Fósseis

Brasil: 2016: 55,1% 2026: 49,2%Mundo:2016: 81,4%

Renováveis

Brasil: 2016: 43,5% 2026: 48,8%Mundo:2016: 13,7%

OFERTA INTERNA DE ENERGIA (OIE)Participação por Fonte – 2016 / 2026 (%)

* Solar, eólica, biodiesel, biogás e gás industrial fóssil

Apresentador
Notas de apresentação
Os preços de leilões mais baixos para eólica, solar e hidráulica favorecem a continuidade de penetração destas fontes na matriz energética brasileira. As renováveis aumentam a participação em razão de fortes aumentos da eólica, solar e biomassa da cana de açúcar. A geração hidráulica tem recuperação após forte estiagem verificada desde 2011. Comente-se que no PDE 2024 a previsão da OIE para 2024 era de 400 milhões de tep. Agora, a previsão é de 351,2 Mtep para 2026.
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Ministério de Minas e Energia

68,0

9,1 8,32,0 2,7 2,6 5,4 1,9 0,0

62,2

5,8 9,50,5 1,9 3,0

12,51,8 2,8

0

20

40

60

80

Hidro Gás Natural Biomassa Petróleo eDerivados

Carvão Nuclear Eólica GásIndustrial

Solar

2016 2026

Renováveis

Brasil: 2016: 81,7% 2026 – 86,9%Mundo: 2016: 23,6%

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

Oferta de “Energia Elétrica” - TWh2016: 619,7 2026: 878

Crescimento anual médio: 3,5% a.a.

Combustíveis Fósseis

Brasil: 2016: 15,7% 2026: 10,1%Mundo: 2016: 65,9%

%

OFERTA INTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA Participação por Fonte – 2016 / 2026 (%)

Apresentador
Notas de apresentação
Na comparação com o PDE2024, o mercado de energia elétrica fica bem mais reduzido em 2026. Para 2024 era prevista uma oferta total de 940 TWh, a agora são previstos 878 TWh para 2026. A Oferta Interna de Energia Elétrica (OIEE) inclui a importação líquida (no caso, de Itaipu). Eólica, solar e biomassa continuam com forte expansão na OIEE. Mesmo com a hidráulica recuando, as renováveis aumentam a proporção na OIEE. Até 2026, a importação atual de Itaipu é reduzida a ¼. O fator de capacidade da geração hidráulica passa de 46% em 2016 para 56% em 2026. A geração a gás natural e a carvão mineral perdem expressiva participação. Ainda que na média os combustíveis fósseis percam participação na oferta, em termo de capacidade instalada devem crescer, para atender à sazonalidade e intermitência da geração eólica e solar. Estão previstos 12,2 GW até 2026 para atendimento de ponta.
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Ministério de Minas e Energia

Expansão da Capacidade Instalada de Geração Elétrica - BrasilMW – dez/2016 a dez/2026

SIN APE clássico TotalHIDRO 13,8 13,8 19,2NUCLEAR 1,4 1,4 2,0GÁS NATURAL 4,8 0,6 5,4 7,5CARVÃO 0,3 0,1 0,4 0,6ÓLEO -2,9 0,1 -2,8 -3,9GÁS INDUSTRIAL 0,0 1,0 1,0 1,4PCH 2,3 0,4 2,7 3,8BIOMASSA 4,1 2,0 6,0 8,4EÓLICA 18,4 0,1 18,5 25,8SOLAR 9,6 3,3 13,0 18,1INDICATIVA DE PONTA(*) 12,2 12,2 17,0 TOTAL (*) 64,1 7,5 71,6 100,0E&P PETRÓLEO 0,0 2,1 2,1TOTAL NACIONAL 64,1 9,5 73,6IMPORTAÇÃO -3,9 -3,9 TOTAL DA EXPANSÃO 60,2 9,5 69,7% Renováveis/novas 72,0 60,5 70,7(*) Pode contemplar termelétricas ciclo aberto, reversíveis, repotenciação de hidrelétricas, baterias ou gerenciamento da demanda.

FONTESExpansão 2016/2026 (GW) % Total

GW

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

Apresentador
Notas de apresentação
No SIN, a expansão da capacidade instalada pode chegar a 64,1 GW, ai incluída uma redução de 2,9 GW na potência de derivados de petróleo (óleo). A expansão prevista para novas usinas é de 67 GW. A maior expansão é eólica, seguida da hidro. Incluindo a expansão do APE clássico (que não usa a rede pública), de 7,5 GW, o acréscimo de potência passa a 71,6 GW. Ressalte-se a expansão prevista para a energia solar, de 9,6 GW centralizada e 3,3 GW distribuída. A E&P de petróleo não faz parte das estatísticas da ANEEL sobre potência, entretanto é mencionada em razão de que se trata de uma área que compõe o PIB nacional e com grande geração própria de energia elétrica, incluída no Balanço Energético Nacional. A importação de Itaipu (Paraguai) recua no tempo, ficando menos expressiva no contexto nacional.
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Ministério de Minas e Energia

CAPACIDADE INSTALADA DE GERAÇÃO ELÉTRICA (*) (GW)2016 e 2026

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

Incremento2016-26 2016 2026

HIDRO 91,5 105,3 13,8 57,4 46,0NUCLEAR 2,0 3,4 1,4 1,2 1,5GÁS NATURAL 13,0 18,3 5,4 8,1 8,0CARVÃO 3,4 3,8 0,4 2,1 1,7ÓLEO 9,0 6,3 -2,8 5,7 2,7GÁS INDUSTRIAL 1,7 2,7 1,0 1,1 1,2PCH 5,4 8,2 2,7 3,4 3,6BIOMASSA 14,2 20,2 6,0 8,9 8,8EÓLICA 10,1 28,6 18,5 6,4 12,5SOLAR 0,1 13,0 13,0 0,1 5,7INDICATIVA DE PONTA 12,2 12,2 0,0 5,3 TOTAL (*) 150,4 222,0 71,6 94,4 96,9E&P PETRÓLEO 3,1 5,1 2,1 1,9 2,2TOTAL NACIONAL 153,5 227,1 73,6 96,3 99,2IMPORTAÇÃO 5,9 1,9 -3,9 3,7 0,8 TOTAL OFERTA 159,3 229,0 69,7 100,0 100,0(*) Para 2016: dados do Banco de Informações de Geração da ANEEL, em 31/12/2016Nota: Inclui autoprodução cativa e sistemas isolados

Estruturas (%)FONTES 2016 2026

Capacidade total = 160,6 GW // Eólica: 13,2 GW // Solar: 1,6 GW // Biomassa: 14,7 GW

Data de Referência: 07/2018

Apresentador
Notas de apresentação
A importação de Itaipu perde importância em 2026. E&P de petróleo não faz parte dos registros oficiais da ANEEL, mas faz parte do Balanço Energético em razão de compor o PIB nacional. Eólica, hidro e solar apresentam as maiores expansões. A expansão líquida da oferta de potência fica em 69,7 GW no período, incluídos 2,1 GW de E&P de petróleo, recuo de 2,8 GW na potência de derivados de petróleo (óleo) e recuo de 3,9 na importação de Itaipu.
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Ministério de Minas e Energia

Expansão Contratada e Planejada do SINCapacidade Instalada de Geração Elétrica

GW – dez/2016 a dez/2026

Contratada ≅ 33 GW Planejada≅ 31 GW

Até o leilão a-6 2018

0

2

4

6

8

10

12

2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026Contratada planejada

Apresentador
Notas de apresentação
Expansão Contratada é aproximadamente 33 GW (já incluindo leilão a-6 2018) Capacidade Instalada de Geração Elétrica Planejada do SIN é aproximadamente 31 GW.
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Ministério de Minas e Energia

Razões de uma menor expansão de geração térmica por fósseis - PDE2026

Fator de capacidade instalada da hidráulica passa de 46% em 2016 a 56% em 2026,

Continuidade de forte expansão de eólica, Necessidade de dar escala industrial à energia solar, Excedentes de biomassa da cana e de celulose em alta Compromissos internacionais com emissões, Expansão mais contida da demanda de energia elétrica

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Ministério de Minas e Energia

PetróleoProdução 2016 (2,6 milhões bbl / dia). Produção 2026 (5,1 milhões bbl / dia).Crescimento de 7 % ao ano. Superávit em 2026 (2 milhões bbl / dia);

Gás NaturalProdução 2016 (103,4 milhões m3 / dia). Produção bruta potencial de gásconvencional 2026 (182 milhões m3 / dia). Crescimento de 5,8% ao ano.

EtanolProdução 2016 (28,3 milhões m3). Produção 2026 (43,1 milhões m3). Crescimento de 4,3% ao ano. Exportações líquidas em 2026 (2,2 milhões m3);

BiodieselProdução 2016 (3,8 milhões m3). Produção 2026 (6,6 milhões m3). Crescimento de 5,7% ao ano. Percentual mistura com diesel fóssil (+ou-10%).

BRASIL – PDE 2026EXPANSÃO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

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Ministério de Minas e Energia

Investimentos na Expansão do Suprimento de EnergiaPor Área, dez/2016 a dez/2026 (R$ bilhões)

R$ bilhões2016-26

Energia Elétrica 361 26,2 Geração 242 17,5 Transmissão 119 8,6Petróleo e Gás 985 71,4Biocombustíveis 33 2,4

Total (cotações R$ 3,26/US$) 1.379 100,0

% do PIB acumulado no período 3,1% da FBKF acumulada no período 15,6(*) O valor foi retificado, razão desta nova edição do boletim

Área %

A expansão prevista para a produção primária de energia possibilitará superávit de 37% sobre a demanda total de energia, revertendo os déficits verificados até 2016.

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

Apresentador
Notas de apresentação
Os investimentos em infraestrutura da indústria de energia vão corresponder a 15,6% dos investimentos totais acumulados até 2026, do país. Historicamente, este indicador ficou próximo de 10%. Destaque-se que o Valor Agregado da indústria de energia correspondeu a apenas 4,5% do PIB nacional de 2016, indicador pouco atrativo em relação aos seus investimentos. Trata-se de um setor intensivo em capital e pouco intensivo em trabalho. A E&P de petróleo, por exemplo, paga o maior salário médio do Brasil, entretanto, o salário representa somente 15% do Valor Agregado da atividade, contra a média nacional de um pouco acima de 40%.
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Expansão no Horizonte de 2006 a 2026

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

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Ministério de Minas e Energia

7,812,0

4,9 4,7

29,2

41,4

6,410,8

5,4 4,5

36,1 36,7

7,511,0

6,3 4,7

33,636,9

0

20

40

60

NãoEnergético

Residencial Serviços Agropecuária Transportes Indústria

2006 2016 2026

Milhões tep2006: 1842016: 2292026: 273

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

CONSUMO FINAL DE ENERGIA Participação por Setor – 2006 / 2026 (%)

% ao ano

2006/16: 2,232016/26: 1,76

Nota: A indústria não inclui o consumo do setor energético (consumo na E&P de petróleo, produção de etanol, refinarias, mineração de carvão e consumo próprio de usinas de geração). O consumo do setor energético é determinado em razão das hipóteses da oferta – 2006 = 18,8 Milhões tep; 2016 = 26 e em 2026 = 37,7.

Apresentador
Notas de apresentação
A alteração mais significativa ocorre no setor de transportes, perdendo 2,5 pontos percentuais. Na última década houve forte expansão da frota de veículos leves, fato que não se repetirá na próxima. No caso do diesel, a perspectiva também é baixa, em razão do cenário econômico não muito alto. Os ganhos de eficiência nos transportes, pela penetração de veículos elétricos e híbridos será superior aos ganhos nos demais setores, o que também resulta em perda de participação. Não Energético = fontes de energia com finalidades não energéticas, como asfalto para rodovias, lubrificantes para transporte e indústria, graxas, solventes para tintas, matéria-prima da indústria petroquímica para produção de eteno e fertilizantes, dentre outros.
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Ministério de Minas e Energia

17,6

22,9

3,8 4,8

42,9

5,92,0

18,4 19,3

7,4

4,5

43,5

5,41,6

20,918,6

9,8

4,3

39,0

6,11,3

0

20

40

60

Eletricidade BioenergiaSólida

BioenergiaLíquida

CarvãoMineral

Óleo Gás Natural GásIndustrial

2006 2016 2026

Milhões tep2006: 1842016: 2292026: 273

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

CONSUMO FINAL DE ENERGIA (*)Participação por Fonte – 2006 / 2026 (%)

% ao ano

2006/16: 2,232016/26: 1,76

(*) Não inclui o setor energético (consumo na E&P de petróleo, produção de etanol, refinarias, mineração de carvão e consumo próprio de usinas de geração)

Apresentador
Notas de apresentação
Eletricidade e bioenergia líquida têm as maiores expansões, pelas razões já comentadas nos slides anteriores. Óleo (derivados de petróleo) têm o maior recuo de participação, principalmente pelo recuo no setor de transportes.
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Ministério de Minas e Energia

45,6

27,0

11,9

5,6 3,80,2

5,8

41,9

29,3

16,8

5,21,9 0,2

4,6

45,6

18,322,2

5,62,1 0,3

5,9

0

20

40

60

DieselFóssil

Gasolina Etanol Biodiesel Gás Natural EnergiaElétrica

Outras

2006 2016 2026

Milhões tep2006: 53,62016: 82,72026: 91,5

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

CONSUMO DE ENERGIA EM TRANSPORTESParticipação por Fonte – 2006 / 2026 (%)

% ao ano

2006/16: 4,422016/26: 1,02

Querosene de Aviação, Gasolina de Aviação e Óleo Combustível

Apresentador
Notas de apresentação
Diesel fóssil e biodiesel recuperam participação perdida na última década Gasolina perde participação para o etanol A utilização de carros híbridos e 100% elétricos ainda é pequena, em razão da complicada instalação de infraestrutura. O processo de penetração torna-se lento no tempo, mesmo em países desenvolvidos.
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Ministério de Minas e Energia

39,8

25,9

0,9

33,4

0,0

26,1 26,5

1,4

46,0

0,0

16,6

25,6

2,1

54,5

1,10

20

40

60

Lenha e C.Veg. Gás de Cozinha Gás Natural Energia Elétrica GeraçãoDistribuída

2006 2016 2026

Milhões tep2006: 22,12016: 24,82026: 30,0

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

CONSUMO RESIDENCIAL DE ENERGIAParticipação por Fonte – 2006 / 2026 (%)

% ao ano

2006/16: 1,192016/26: 1,89

Apresentador
Notas de apresentação
Geração distribuída (solar fotovoltaica) tem forte penetração – perto de 800 mil residências podem estar utilizando a FV em 2026 (+ou- 3,3 GW de potência) A EE continua aumentando a proporção no setor residencial A lenha e carvão vegetal continuam cedendo espaço para o gás de cozinha e o gás natural.
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Ministério de Minas e Energia

20,7

41,0

11,7 12,39,9

4,2

19,9

41,8

12,311,0 11,3

3,6

20,9

43,4

11,6 10,8 10,3

2,9

0

20

40

60

Eletricidade Bioenergia CarvãoMineral

Óleo Gás Natural Gás Industrial

2006 2016 2026

Milhões tep2006: 76,02016: 84,22026: 100,7

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

CONSUMO INDUSTRIAL DE ENERGIA (*)Participação por Fonte – 2006 / 2026 (%)

% ao ano

2006/16: 1,022016/26: 1,81

(*) Não inclui o setor energético (consumo na E&P de petróleo, produção de etanol, refinarias, mineração de carvão e consumo próprio de usinas de geração)

Apresentador
Notas de apresentação
A eletricidade recupera participação na próxima década. Na década anterior perdeu 0,8 ponto percentual. A bioenergia continua aumentando a proporção em razão da indústria de celulose, principalmente. A indústria de açúcar também contribui. Gás industrial e carvão mineral, de maior uso na indústria de aço, perde participação.
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Ministério de Minas e Energia

22,9 23,5

4,40,4

48,9

27,1 27,0

5,7

0,4

39,8

29,2 27,8

5,6

0,5

36,9

0

20

40

60

Residencial Serviços Agropecuária Transportes Indústria

2006 2016 2026

TWh2006: 3752016: 4902026: 663

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

CONSUMO FINAL DE ENERGIA ELÉTRICAParticipação por Setor – 2006 / 2026 (%)

% ao ano

2006/16: 2,712016/26: 3,06

Nota: não inclui o setor energético (consumo na E&P de petróleo, produção de etanol, refinarias, mineração de carvão e consumo próprio de usinas de geração)

Apresentador
Notas de apresentação
O setor residencial tem a maior expansão, seguido de serviços. O consumo total cresce um pouco acima da última década. A expansão da indústria eletro-intensiva é baixa.
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Ministério de Minas e Energia

81,5

18,5

3,2

15,3

79,2

20,8

4,816,1

75,5

24,5

8,915,6

0

20

40

60

80

100

Consumo Final Indústria de Energia Setor Energético Perdas

2006 2016 2026

OIEE TWh2006: 4612016: 6202026: 878

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

OFERTA INTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA (OIEE) Participação por Agregado Setorial – 2006 / 2026 (%)

OIEE: % ao ano

2006/16: 3,012016/26: 3,55

OIEE: soma das duas parcelas = 100

soma das duas parcelas = indústria de energia

Apresentador
Notas de apresentação
A indústria de energia, no caso da energia elétrica, inclui o consumo próprio do setor energético e as perdas na transmissão e distribuição. Estes usos são diretamente vinculados à política energética e não à economia. No caso, os aumentos na produção de petróleo, na produção de etanol e o aumento no consumo interno de usinas de geração elétrica vão proporcionar maior consumo do setor energético. Assim, o consumo final por setor econômico perde proporção para a indústria de energia elétrica, embora as perdas tenham redução em termos relativos.
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Ministério de Minas e Energia

81,4

18,6

8,3 10,2

79,5

20,5

9,1 11,4

77,6

22,4

10,2 12,2

0

20

40

60

80

100

Consumo Final Indústria de Energia Setor Energético Perdas

2006 2016 2026

OIEE TWh2006: 2262016: 2882026: 351

Fonte: Balanço Energético Nacional e PDE 2026

%

OFERTA INTERNA DE ENERGIA (OIE) (*)Participação por Agregado Setorial – 2006 / 2026 (%)

OIEE: % ao ano

2006/16: 2,482016/26: 1,99

OIE: soma das duas parcelas = 100

soma das duas parcelas = indústria de energia

(*) Toda a energia necessária para movimentar a economia

Apresentador
Notas de apresentação
Na demanda total de energia (Oferta Interna de Energia – OIE), o consumo final (setorial) também perde espaço para o setor energético, pelas razões já comentadas (maior expansão relativa das produções de petróleo, gás e etanol, da geração termelétrica e do processamento de gás natural. Na indústria de energia, tanto o consumo próprio do setor energético, como as perdas, aumentam a proporção.
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Ministério de Minas e Energia

12,0

5,94,3

3,41,7

3,7

8,6

1,6 2,53,6

-0,1

2,5

-2

18

1970-1980 1980-1990 1990-2000 2000-2010 2010-2016 2016-2026

E.Elétrica PIB

1,4

Fonte: Balanço Energético Nacional e Plano 2026

%

Consumo Final de Eletricidade(*) e PIBTaxas médias ao ano por período e elasticidades (%)

3,7 1,7 1,50,6 n.a.

Elasticidade da energia elétrica ao PIB

(*) Inclui consumo do setor energético

Apresentador
Notas de apresentação
1970-80: forte desenvolvimento econômico, com eletricidade crescendo acima da economia, 1980-90: recessão econômica e forte expansão da indústria de aço e alumínio – período de alta elasticidade da eletricidade em relação ao PIB !990-00: Plano Real recupera o poder de compra da população 2000-10: inicia com crise de suprimento e racionamento. Produtos mais primários, como bauxita, alumina, minério de ferro, ferro-gusa ganham proporção em relação ao alumínio, e aço, reduzindo o uso de energia elétrica. Única década em que a EE cresce abaixo do PIB. 2010-16: forte crise econômica, mas com a EE crescendo acima do PIB 2016-26: retorno da elasticidade coerente com o passado (sem crises). Patusco: particularmente não acredito que vá acontecer. Acho que a EE cresce mais próxima de 3% a.a.
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Energia e Desenvolvimento

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

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Ministério de Minas e Energia

Consumo Residencial de Eletricidadeper capita 2015 (kWh/hab)

Consumo de Eletricidade em Serviçosper capita 2015 (kWh/hab)

Consumo Ciclo Otto per capita 2015 (m³/hab)

Consumo Ciclo Otto por Veículo 2015 (m³/veíc.)

Energia e Desenvolvimento

Apresentador
Notas de apresentação
Consumo residencial e de serviços de EE per capita são indicadores que mostram o estado de desenvolvimento de uma região. Da mesma forma, o consumo de energia em veículos leves do ciclo Otto (gasolina+etanol+gás natural), per capita, está diretamente associado ao pode de compra da população. A Austrália foi inserida nos slides de EE em razão de ser um país comparável com o Brasil em termos de clima. O seu maior PIB per capita resulta em maior uso da EE com ar condicionado, principalmente. Análise: O estado de maior consumo per capita de EE residencial é SP, cujo indicador é mais do dobro do PA, o de menor consumo. O indicador médio do BR fica abaixo do mundial. Na EE de serviços, o DF fica com o maior indicador dentre os estados e o MA com o menor (1/3 do DF). O indicador médio do BR fica acima do mundial. Os indicadores de EE do RS ficam: acima da média do BR no consumo residencial e abaixo no consumo de serviços. No Ciclo Otto per capita, o indicador dos países da OCDE (a maioria desenvolvidos) é quase o triplo do BR. O DF tem o maior indicador, quase 4 vezes o do MA, o menor. O indicador do ciclo Otto do BR não deve chegar ao nível da OCDE, mesmo quando a relação de hab/veículo for a mesma (1,7). A penetração de veículos híbridos e elétricos, de maior eficiência, deverá levar a um indicador médio por volta de 0,4 m³/hab. A concentração de renda no Brasil, fica muito evidente nos indicadores do consumo Otto por veículo. O MA, por exemplo, consome mais do dobro do RS, o menor do BR, em razão de uma forte proporção de veículos de maior cilindrada e com maior percorrido médio anual. Acesso restrito das classes média e baixa a veículos leves. Em razão dos custos dos ativos, a distância entre os indicadores máximo e mínimo no ciclo Otto é bem maior do que na EE.
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Energia e Sustentabilidade Climática

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

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Ministério de Minas e Energia

Renováveis na Matriz Energética (%) - 2017 Hidráulica na Matriz de Oferta Elétrica (%) - 2017

65,2 72,0

12,9 16,5 16,1

0

20

40

60

80

Brasil RS(2015)

OCDE Ñ OCDEe Ñ BR

Mundo

42,1

25,2

10,05,1 7,6

0

10

20

30

40

50

Brasil RS (2015) OCDE Ñ OCDE eÑ BR

Mundo

Bioenergia no Consumo Industrial de Energia (%) - 2017

19,8

12,8

4,31,1

3,0

0

5

10

15

20

25

Brasil RS (2015) OCDE Ñ OCDE eÑ BR

Mundo

Bioenergia no Consumo de Energia em Transportes (%) - 2017

Renováveis nas Matrizes Energéticas 2017

43,234,1

10,016,1 13,8

0

10

20

30

40

50

Brasil RS (2015) OCDE Ñ OCDE eÑ BR

Mundo

Apresentador
Notas de apresentação
Matriz Energética ou Oferta Interna de Energia – toda energia necessária para movimentar a economia de uma região em um período de tempo (inclui consumo setorial e perdas na transformação e distribuição). A proporção de renováveis na Matriz Energética do BR é 4 vezes a da OCDE e 3 vezes a dos demais países. No RS as renováveis são também representativas. Os três principais motivos das renováveis do Brasil, são: Na matriz de Oferta Elétrica, a proporção de hidráulica no Brasil é 5 vezes a da OCDE e 4 vezes a dos demais países. O RS supera o BR neste indicador. Na matriz de Consumo Industrial de Energia, a proporção de bioenergia do BR é 4 vezes a da OCDE e 8 vezes a dos demais países. O RS perde para o BR principalmente em razão da baixa participação do setor sucroalcooleiro. Na matriz de Consumo de Energia em Transportes, a proporção de bioenergia do BR é 5 vezes a da OCDE e 18 vezes a dos demais países.
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Ministério de Minas e Energia

Geração Eólica (%) Geração Hidráulica (%)

Geração por Bioenergia (%) Participação das Renováveis na Geração Total (%)

Dados Regionais de Energia Elétrica 2017

(8,7%)

Apresentador
Notas de apresentação
O Nordeste desponta com enorme potencial para a geração eólica. Em 2017 gerou mais de 85% da eólica nacional. O RN responde por mais de 32% da geração eólica nacional de 2017. O RS gerou 5.830 GWh, ou 13,8% do total (3º colocado – RN e BA à frente) O BR gerou 370,9 TWh de energia hidráulica em 2017, correspondendo a 63,1% da geração total. O Sul detém a maior proporção da geração hidráulica do Brasil, com 34,4% do total. O NE ficou com apenas 4,8% da geração hidráulica de 2017, na última posição. O PR, com Itaipu, fica com a maior proporção de geração hidráulica em relação ao BR, de 24,8%. O Brasil gerou 51,3 TWh de energia elétrica em 2017, via bioenergia. O SE fica em 1º lugar, em razão, principalmente, da geração por bagaço de cana. SP responde por 39,4% da bieletricidade do Brasil de 2017. No Sul há geração por lixívia (subproduto da produção de celulose) nos três estados e por bagaço de cana no PR, principalmente. O BR gerou 465,4 TWh por fontes renováveis, ou 79,3 da geração total O Sul detém a 2ª posição em proporção de renováveis na geração total da região, de 94%. O SE fica com a menor proporção de renováveis e o CO com a maior. A soma dos %s das regiões = 100
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Ministério de Minas e Energia

Renováveis na Matriz de Oferta Elétrica (%) 2017

Intensidade de Emissões de CO2 – 2017tCO2/tep de OIE

tCO2/mil US$ (PIB PPP constante de 2011) 2017 tCO2/hab - 2017

Renováveis e Indicadores de Emissões 2017

Apresentador
Notas de apresentação
Nas matrizes de Oferta Elétrica, a proporção de renováveis no BR e no RS superam os 80%, indicadores mais de 3 vezes os do resto do mundo. Assim, os montantes de emissões, quando relacionados ao total de energia consumida, ou ao PIB ou à população, mostram indicadores bem mais favoráveis para o BR e o RS. Por habitante, a OCDE emite CO2 4 vezes mais do que o BR. Por PIB, a OCDE supera em 57% o indicador do BR. Por tep, a OCDE supera em 50% o indicador do BR.
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Ministério de Minas e Energia

Inventário de Emissões e Metas VoluntáriasMilhões tCO2

- 37% - 43%

Metas

2025

Fonte: DIE/SPE/MME

Apresentador
Notas de apresentação
O esforço do BR para cumprir com as metas voluntárias de emissões de partículas, de acordo com estudos internos do DIE/SPE, pode recair exclusivamente sobre o uso do solo. As emissões relativas às atividades de consumo de energia, produção da agropecuária e de resíduos podem continuar a crescer, como ocorreu de 2005 a 2015. Mantidas taxas de crescimento um pouco inferiores às verificadas entre 2005 e 2015, estas atividades continuam aumentando as emissões, desde que algum esforço seja feito quanto aos níveis de desmatamento (uso do solo). O gráfico mostra que para 2020, o uso do solo (desmatamento) pode até crescer em relação a 2015, para cumprir com 37% de redução de emissões sobre 2005 – os demais setores continuam crescendo. Já para 2030, o uso do solo teria que ter leve recuo em relação a 2015, para possibilitar que as demais atividades continuem crescendo e seja atingida a meta de 43% de redução das emissões sobre 2005.
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Resultados de Leilões

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

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Ministério de Minas e Energia

54,45

020406080

100120

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

PCH e CGH

53,92

43,48

020406080

100120

1 3 5 7 9 11 13 15 17

UHE - Hidráulica

Preços Médios de Leilões por Fonte – US$/MWh(dólar do dia do leilão)

Todos os leilões realizados de cada fonte, até abril de 2018

Apresentador
Notas de apresentação
Os preços médios das fontes renováveis recuam no tempo, com mais ênfase em solar e eólica. O eixo horizontal mostra o nº de leilões realizados.
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Ministério de Minas e EnergiaPreços Médios de Leilões, por Fonte – US$/MWh

(dólar do dia do leilão)

Todos os leilões realizados de cada fonte, até abril de 2018

35,61

64,08

020406080

100120

1 2 3 4 5 6

Cavaco de Madeira

43,33

74,78

020406080

100120

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Gás Natural

Apresentador
Notas de apresentação
Os combustíveis fósseis, de tecnologias maduras, mostram aumentos nos preços médios dos leilões. O eixo horizontal mostra o nº de leilões realizados.
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Ministério de Minas e Energia

Preço do Último Leilão e Médio de Todos os Leilões - US$/MWhRótulos do Último Leilão** (decrescente) Rótulos do Preço Médio (decrescente)

Dólar do dia do leilão**Até o Leilão A-4 2018

Apresentador
Notas de apresentação
A Eólica tem o menor preço, quando considerado o valor médio do último leilão de cada fonte. É seguida de solar e UHE. A UHE temo o menor preço, quando considerado o valor médio de todos os leilões de cada fonte.
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Ministério de Minas e Energia

Capacidade Contratada em Leilões 2005 a 2018 – MW e %MW – 106.958 (total) % (70% de renováveis)

Inclui início de suprimento

até 2023

**Até o Leilão A-4 2018

Apresentador
Notas de apresentação
As grandes hidrelétricas respondem por 40% da energia contratada em leilões, de 2005 a 2018. As renováveis respondem por 70% da energia contratada no período. Gás Natural vem em 2º e Eólica em 3º.
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Leilões Regulados (A-4 e A-6)

2017 - 2018

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

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Ministério de Minas e Energia

Fonte: MME a partir de dados da ANEEL e CCEE

Realização Leilão: 18/12/2017 Início de suprimento: 01/01/2021

Leilão A-4: 2017

Projetos Cadastrados

Projetos Habilitados

Projetos Vencedores

Apresentador
Notas de apresentação
Deságio (%): 38,70 Preço Marginal: 220,74 R$/MWh Preço Médio de Venda (R$/MWh): 189,45 Usinas vencedoras estão distribuídas em 14 estados: 4 no Norte, 45 no Nordeste, 5 no Sul e 9 no sudeste/Centro-Oeste. O Piauí, com 17 empreendimentos, teve maior número de usinas vencedoras
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Ministério de Minas e Energia

Fonte: CCEE

Leilão A-4: 2017

108,0

145,7

182,1

179,0

234,9

0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0

Eólica

Solar FV

PCH

CGH

Biomassa

Leilão A-4 2017 - Preços médios por Fonte (R$/MWh)

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Ministério de Minas e Energia

Fonte: MME a partir de dados da ANEEL e CCEE

Realização Leilão: 04/04/2018 Início de suprimento: 01/01/2021

Leilão A-4: 2018

Projetos Cadastrados Projetos Habilitados

Projetos Vencedores

Apresentador
Notas de apresentação
Deságio (%): 59,07 Preço Marginal: 198,86 R$/MWh Preço Médio de Venda (R$/MWh): 124,75 As Usinas vencedoras estão distribuídas em 8 estados. O Ceará, com 14 empreendimentos, teve maior número de usinas vencedoras
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Ministério de Minas e Energia

Menores preços já negociados para usinas

eólicas e solares

Leilão A-4: 2018

67,6

118

198

197,8

198,9

0 50 100 150 200 250

Eólica

Solar FV

PCH

CGH

Biomassa

Leilão A-4 2018 - Preços médios por Fonte (R$/MWh)

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Ministério de Minas e Energia

Fonte: MME a partir de dados da ANEEL e CCEE

Realização Leilão: 20/12/2017

Início de suprimento: 01/01/2023

Leilão A-6: 2017

Projetos Cadastrados Projetos Habilitados

Projetos Vencedores

Apresentador
Notas de apresentação
Deságio (%): 38,70 Preço Marginal: 220,74 R$/MWh Preço Médio de Venda (R$/MWh): 189,45 Usinas vencedoras estão distribuídas em 14 estados: 4 no Norte, 45 no Nordeste, 5 no Sul e 9 no sudeste/Centro-Oeste. O Piauí, com 17 empreendimentos, teve maior número de usinas vencedoras
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Ministério de Minas e Energia

Fonte: MME a partir de dados da CCEE

.

Leilão A-6: 2017

98,6

212,9

218,9

216

0 50 100 150 200 250

Eólica

Gás Natural

PCH

Biomassa

Leilão A-6 2017 - Preços médios por Fonte (R$/MWh)

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Ministério de Minas e Energia

Fonte: MME a partir de dados da ANEEL e CCEE

Realização Leilão: 31/08/2018 Início de suprimento: 01/01/2024Leilão A-6: 2018

Projetos Cadastrados

Projetos Habilitados

Projetos Vencedores

Apresentador
Notas de apresentação
Deságio (%): 38,70 Preço Marginal: 220,74 R$/MWh Preço Médio de Venda (R$/MWh): 189,45 Usinas vencedoras estão distribuídas em 14 estados: 4 no Norte, 45 no Nordeste, 5 no Sul e 9 no sudeste/Centro-Oeste. O Piauí, com 17 empreendimentos, teve maior número de usinas vencedoras
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Ministério de Minas e Energia

Fonte: CCEE e ANEEL

Leilão A-6: 2018

90,5

151,68

194

195

180

175,6

0 50 100 150 200 250

Eólica

UHE

PCH

CGH

Gás Natural

Biomassa

Leilão A-6 2018 - Preços médios por Fonte (R$/MWh)

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OBRIGADO

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

www.mme.gov.br

[email protected]

Apresentador
Notas de apresentação
No endereço eletrônico podem ser obtidos o Balanço Energético Nacional e os boletins mencionados. http://www.mme.gov.br/web/guest/publicacoes-e-indicadores/boletins-de-energía
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Ministério de Minas e Energia

108,0 145,7 182,1 179,0234,967,6

118

198 197,8198,9

98,6

218,9

212,9

216

90,5

151,68

194

195

180

175,6

Eólica Solar UHE PCH CGH Gás Natural Biomassa

Leilão A-4 2017 Leilão A-4 2018 Leilão A-6 2017 Leilão A-6 2018

Resumo Leilões Regulados (A-4 e A-6) 2017 e 2018(R$/MWh)

Fonte: CCEE e ANEEL

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Ministério de Minas e Energia

COMPROMISSOS DE MITIGAÇÃO

“Contribuição: o Brasil pretende comprometer-se areduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37%abaixo dos níveis de 2005, em 2025.

Contribuição indicativa subsequente: reduzir as emissõesde gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de2005, em 2030. “

COMPROMISSO DO BRASIL PARA AS ENERGIAS RENOVÁVEIS

CONVENSÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA DO CLIMA (UNFCCC)

Apresentador
Notas de apresentação
Todas as políticas, medidas e ações para implementar a NDC do Brasil são conduzidas no âmbito da Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei 12.187/2009), da Lei de Proteção das Florestas Nativas (Lei 12.651/2012, o chamado Código Florestal), da Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9.985/2000) e da legislação, instrumentos e processos de planejamento a elas relacionados. O Governo brasileiro está comprometido com a implementação da NDC com pleno respeito aos direitos humanos, em particular os direitos das comunidades vulneráveis, das populações indígenas, das comunidades tradicionais e dos trabalhadores nos setores afetados por políticas e planos correspondentes, e promovendo medidas sensíveis a gênero. A iNDC do Brasil tem escopo amplo, que inclui mitigação, adaptação e meios de implementação, de maneira consistente com o propósito das contribuições de alcançar o objetivo último da Convenção, nos termos da decisão 1/CP.20, parágrafo 9 (“Chamado de Lima para Ação Climática”).