79
SECRETARIA DE ESTADO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ SAÚDE DO PARANÁ A Rede de Atenção à Urgência A Rede de Atenção à Urgência e Emergência e Emergência Abril/2012 Abril/2012

Apsus classificacaode risconaaps_2012

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apsus classificacaode risconaaps_2012

SECRETARIA DE ESTADO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁSAÚDE DO PARANÁ

A Rede de Atenção à Urgência A Rede de Atenção à Urgência e Emergênciae Emergência

Abril/2012Abril/2012

Page 2: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OS DESAFIOS PARA OSOS DESAFIOS PARA OSSISTEMAS DE SAÚDE SISTEMAS DE SAÚDE

NO INÍCIO DO SÉCULO XXINO INÍCIO DO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS PARA OSOS DESAFIOS PARA OSSISTEMAS DE SAÚDE SISTEMAS DE SAÚDE

NO INÍCIO DO SÉCULO XXINO INÍCIO DO SÉCULO XXI

Da atenção às condições Da atenção às condições agudas para as agudas para as

condições crônicascondições crônicas

Mudança de modelo de Mudança de modelo de atenção à saúdeatenção à saúde

Do sistema fragmentado Do sistema fragmentado para o sistema integradopara o sistema integrado

Mudança de modelo de Mudança de modelo de organização do organização do

sistema de saúdesistema de saúde

Da gestão dos recursos Da gestão dos recursos para a gestão dos finspara a gestão dos fins

Mudança de modelo de Mudança de modelo de gestão do sistema de gestão do sistema de

saúdesaúde

Page 3: Apsus classificacaode risconaaps_2012

MUDANÇA DE MODELOS NO SISTEMA MUDANÇA DE MODELOS NO SISTEMA DE SAÚDE DE SAÚDE

Condições Agudas e Condições Agudas e CrônicasCrônicas

Redes de Atenção Redes de Atenção à Saúdeà Saúde

Gestão da Gestão da ClínicaClínica

CIDADÃOSCIDADÃOS VIVENDO MAISVIVENDO MAIS

E MELHOR E MELHOR

Page 4: Apsus classificacaode risconaaps_2012

MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDEMODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

Condições crônicas:Condições crônicas:

• Rede Mãe ParanaenseRede Mãe Paranaense

• Rede Saúde MentalRede Saúde Mental

• Rede de Atenção à Saúde do IdosoRede de Atenção à Saúde do Idoso

Condições agudas:Condições agudas:

• Rede de atenção à urgência e Rede de atenção à urgência e emergênciaemergência

Page 5: Apsus classificacaode risconaaps_2012

• Pronto-socorros lotadosPronto-socorros lotados

• Dificuldade de internaçãoDificuldade de internação

• Recusa de recebimento de ambulânciasRecusa de recebimento de ambulâncias

• Transporte fragmentado e desorganizadoTransporte fragmentado e desorganizado

• Ausência de atendimento especializadoAusência de atendimento especializado

• Atendimento e lotação nos serviços de Atendimento e lotação nos serviços de urgência de pacientes de baixo riscourgência de pacientes de baixo risco

• Sistema despreparado para catástrofesSistema despreparado para catástrofes

Uma crise mundialUma crise mundial Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point http://www.nap.edu/catalog/11621.html

Page 6: Apsus classificacaode risconaaps_2012

HISTÓRICOHISTÓRICO

Page 7: Apsus classificacaode risconaaps_2012

CLASSIFICAÇÃO DE RISCOCLASSIFICAÇÃO DE RISCO

• É um processo de gestão do É um processo de gestão do risco clínico que tem por risco clínico que tem por objetivo estabelecer objetivo estabelecer prioridade prioridade para o atendimento para o atendimento dos cidadãos dos cidadãos que acessam os serviços de que acessam os serviços de urgência e emergênciaurgência e emergência

Page 8: Apsus classificacaode risconaaps_2012

8

CLASSIFICAÇÃO DE RISCOCLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Fundamenta-se em 3 variáveis:Fundamenta-se em 3 variáveis:

1. Gravidade (risco)1. Gravidade (risco)

2. Recurso necessário2. Recurso necessário

3. Tempo de resposta3. Tempo de resposta

Page 9: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OBJETIVOS DA OBJETIVOS DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCOCLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Personalizar o atendimentoPersonalizar o atendimento Avaliar o cidadão logo na sua chegadaAvaliar o cidadão logo na sua chegada Reduzir o tempo para o atendimento: o cidadão Reduzir o tempo para o atendimento: o cidadão atendido no tempo certo de atendido no tempo certo de acordo com a sua acordo com a sua gravidadegravidade Determinar a área de atendimento adequada: o Determinar a área de atendimento adequada: o cidadão deve ser encaminhado ao setor ou ponto cidadão deve ser encaminhado ao setor ou ponto de atenção adequadode atenção adequado Gerenciar o tempo de esperaGerenciar o tempo de espera Retornar informações ao cidadão/familiaresRetornar informações ao cidadão/familiares

Page 10: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Cuidado com o improviso

Come on! It can‘t go

wrong every time...

Vamos lá, não podemos errar todas...

Page 11: Apsus classificacaode risconaaps_2012

FUNDAMENTAÇÃO PARA FUNDAMENTAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DE RISCOCLASSIFICAÇÃO DE RISCO

The Canadian Emergency Department Triage & Acuity The Canadian Emergency Department Triage & Acuity Scale (CTAS)Scale (CTAS)

Australasian Triage Scale (ATS)Australasian Triage Scale (ATS) Manchester Triage System (MTS)Manchester Triage System (MTS) Advanced Trauma Life Suport (ATLS)Advanced Trauma Life Suport (ATLS) Advanced Cardiac Life Suport (ACLS)Advanced Cardiac Life Suport (ACLS) Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, Projeto Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, Projeto

Acolhimento do Pronto SocorroAcolhimento do Pronto Socorro Cartilha de Acolhimento com Classificação de Risco Cartilha de Acolhimento com Classificação de Risco

da Política Nacional de Humanização / MSda Política Nacional de Humanização / MS Diretrizes de Classificação de Risco das UPAs Diretrizes de Classificação de Risco das UPAs

(Unidades de Pronto-Atendimento) de Belo Horizonte(Unidades de Pronto-Atendimento) de Belo Horizonte

Page 12: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OS PROTOCOLOS CLÍNICOS DE OS PROTOCOLOS CLÍNICOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAURGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Canadense Americano Manchester (Inglês) Australásiano

Page 13: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 14: Apsus classificacaode risconaaps_2012

COMPARAÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS COMPARAÇÃO ENTRE OS PROTOCOLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCODE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Característica ATS CTAS MTS ESI MAT

Escala de 5 Níveis SIM SIM SIM SIM SIM

Utilização universal no País SIM SIM SIM NÃO SIM

Baseada em Categorias de sintomas NÃO NÃO SIM NÃO SIM

Baseados em discriminantes chave SIM NÃO SIM SIM SIM

Baseado em algoritmos clínicos NÃO NÃO SIM SIM SIM

Baseados em escalas de urgência pré-definidas SIM SIM NÃO NÃO SIM

Tempo de execução (< 3 minutos) NÃO NÃO SIM SIM NÃO

Fonte:J.gomez jimenez, 2007

Page 15: Apsus classificacaode risconaaps_2012

PROTOCOLO DE CLASSIFICAÇÃO DE PROTOCOLO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: RISCO: O PROTOCOLO DE O PROTOCOLO DE MANCHESTERMANCHESTER

15

VERMELHO Emergência 0 minutos

LARANJA Muito urgente 10 minutos

AMARELO Urgente 60 minutos

VERDE Pouco urgente 120 minutos

AZUL Não urgente 240 minutos

FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2006)

Page 16: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Ameaça à vida Ameaça à vida Ameaça à função Ameaça à função Dor Dor Duração do Duração do

problema problema Idade Idade História História Risco de maus Risco de maus

tratostratos

Fatores que Fatores que determinam uma determinam uma prioridade:prioridade:

O PROTOCOLO DE O PROTOCOLO DE MANCHESTERMANCHESTER

Page 17: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Comprometimento vias aéreasVERME

LHORespiração inadequada

Choque

Dor intensa

LARANJA

Dor irradiando para o dorso

Vômito de sangue

Evacuação de sangue vivo ou escurecido

Sangramento vaginal e > 20 semanas de gravidez

Febre alta

Possível gravidez

AMARELO

Irradiação para ombro

Fezes enegrecidas ou vermelhas

História de vômito agudo de sangue

Vômito persistente

Febre alta

Dor moderada

Dor leve recenteVERDE

Vômito

Problema recente

AZUL

PROTOCOLO DE MANCHESTER: DOR ABDOMINAL EM PROTOCOLO DE MANCHESTER: DOR ABDOMINAL EM ADULTOADULTO

Page 18: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Apresentação

Identificação da Prioridade Clínica

Fluxograma

VERMELHO

LARANJA

AMARELO

AZUL

VERDE

Discriminadores

Discriminadores

Discriminadores Discriminadores

Page 19: Apsus classificacaode risconaaps_2012

DeterminanteDeterminante Classificação de RiscoClassificação de Risco Ponto ideal na RedePonto ideal na Rede Tempo IdealTempo Ideal

Dor Abdominal em Adultos

Hospital Microrregional ou Hospital Macrorregional*

Atendimento ImediatoEm áreas remotas Transferência em no máximo 30 minutos

Dor Abdominal em Adultos

Hospital Microrregional** Atendimento em no máximo 10 minutosTransferência em no máximo 30 minutos

Dor Abdominal em Adultos

Hospital Microrregional *** Atendimento em 60 minutos.Transferência no mesmo dia (24 horas)

Dor Abdominal em Adultos

UAPS Atendimento em 120 minutos

Dor Abdominal em Adultos

UAPS Atendimento em 240 minutos

*Aneurisma dissecante de aorta **Inclui PA Microrregional ***Tratamento Clínico

MATRIZ DOS PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAMATRIZ DOS PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Page 20: Apsus classificacaode risconaaps_2012

ALGORITMO PARA A ATENÇÃO À ALGORITMO PARA A ATENÇÃO À DEMANDA ESPONTÂNEADEMANDA ESPONTÂNEA

CIDADÃO PROCURA A UAPS POR DEMANDA ESPONTÂNEACIDADÃO PROCURA A UAPS POR DEMANDA ESPONTÂNEA

CLASSIFICAÇÃO DE RISCOCLASSIFICAÇÃO DE RISCO

EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA??

VERMELHOVERMELHO

SUPORTE SUPORTE BÁSICOBÁSICO

DE VIDA DE VIDA

SAMUSAMU

P.SP.S

URGÊNCIAURGÊNCIA??

URGÊNCIA URGÊNCIA MAIOR MAIOR

(AMARELO)(AMARELO)

SAMUSAMU

P.AP.A

URGÊNCIA URGÊNCIA MENOR MENOR (VERDE)(VERDE)

PRIORIDADE PRIORIDADE UAPSUAPS

ELETIVO (AZUL)ELETIVO (AZUL)

AGENDAMENTO AGENDAMENTO UAPSUAPS

LARANJALARANJA

SUPORTE SUPORTE BÁSICOBÁSICO

DE VIDA DE VIDA S.N S.N

SAMUSAMU

P.SP.S

Page 21: Apsus classificacaode risconaaps_2012

PROTOCOLO DE MANCHESTERPROTOCOLO DE MANCHESTER

• Garante critérios uniformes ao longo do Garante critérios uniformes ao longo do tempo e com diferentes equipestempo e com diferentes equipes

• Acaba com triagem sem fundamentação Acaba com triagem sem fundamentação científicacientífica

• Só pode ser feita por enfermeiro ou médicoSó pode ser feita por enfermeiro ou médico• Garante a segurançaGarante a segurança

– Do cidadão que será avaliadoDo cidadão que será avaliado– Do profissional de saúdeDo profissional de saúde

• É rápidoÉ rápido• Testada no Reino Unido, Portugal, Espanha, Testada no Reino Unido, Portugal, Espanha,

Alemanha, HolandaAlemanha, Holanda• Prevê auditoria Prevê auditoria

Page 22: Apsus classificacaode risconaaps_2012

O PROTOCOLO DE MANCHESTER: O PROTOCOLO DE MANCHESTER: EVIDÊNCIAS INTERNACIONAISEVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS

Page 23: Apsus classificacaode risconaaps_2012

PROTOCOLO DE MANCHESTERPROTOCOLO DE MANCHESTER

• Vermelho = 0,5 a 1%

• Laranja = 6 a 10%

• Amarelo = 40%

• Verde = 35%

• Azul = 5%

• Branco = não pertence ao Serviço de Urgência

Portugal

Page 24: Apsus classificacaode risconaaps_2012

• Does the Manchester triage system detect the critically ill? Cooke Does the Manchester triage system detect the critically ill? Cooke

MW, Jinks S, J Accid Emerg. Medicine 1999;MW, Jinks S, J Accid Emerg. Medicine 1999;• Validation of physiological scoring system in the A& E Validation of physiological scoring system in the A& E

department- Subbe CP, Slater A, Menon D, Gemmel L-Emerg Med department- Subbe CP, Slater A, Menon D, Gemmel L-Emerg Med

Journal, 2006;Journal, 2006;• Detecting High risk patients with Chest pain- Speak D, Teece S, Detecting High risk patients with Chest pain- Speak D, Teece S,

Mackway-Jones K- Emergency nurse 2003;Mackway-Jones K- Emergency nurse 2003;• Is Manchester (MTS) more than a triage system? Studying it`s Is Manchester (MTS) more than a triage system? Studying it`s

association with death and admission in a large Portuguese association with death and admission in a large Portuguese

Hospital- (EMJ-2009);Hospital- (EMJ-2009);• Reliability and validity of Manchester Triage system in a general Reliability and validity of Manchester Triage system in a general

emergency department patient population in the netherlands: emergency department patient population in the netherlands:

results of a simulation study-Emergency Medicine Journal 2008.results of a simulation study-Emergency Medicine Journal 2008.

Evidências sobre a eficiência e segurança Evidências sobre a eficiência e segurança do Protocolo de Manchesterdo Protocolo de Manchester

Page 25: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Hipóteses comprovadasHipóteses comprovadas

Os pacientes com prioridades mais altas Os pacientes com prioridades mais altas (vermelho, laranja) são admitidos no (vermelho, laranja) são admitidos no hospital numa proporção muito maior que hospital numa proporção muito maior que os de menor prioridadeos de menor prioridade

Associação entre grau de prioridade e Associação entre grau de prioridade e mortes: mortes: 17 vezes maior no grupo de laranjas 17 vezes maior no grupo de laranjas e vermelhose vermelhos

Houve redução de mortes com o uso da Houve redução de mortes com o uso da classificação de riscoclassificação de risco

H. M. G. Martins, L. Cuña, P. T.Freitas EMJ H. M. G. Martins, L. Cuña, P. T.Freitas EMJ 20092009

Page 26: Apsus classificacaode risconaaps_2012

26

Page 27: Apsus classificacaode risconaaps_2012

27

FONTE: HFF

Page 28: Apsus classificacaode risconaaps_2012

RISCO RELATIVO VERMELHO LARANJA AMARELO VERDE AZULSEM

TRIAGEM

Readmissão até às 72h 0,00 0,84 6,54 0,58 0,00 0,00

Duração superior a 6h 1,33 3,52 3,98 0,38 0,67 0,00

Internação diferente de Cuidados Intensivos

5,74 7,16 2,45 0,19 0,10 0,27

Internação em Cuidados Intensivos

511,63 0,79 0,24 0,00 0,00 3,86

Realização de 2 ou mais análises iguais

0,00 0,84 6,54 0,58 0,00 0,00

Realização de 2 ou mais análises diferentes

1,39 5,97 2,64 0,11 0,00 0,00

Realização de 2 ou mais exames de imagiologia

0,60 7,52 4,31 0,20 0,14 0,02

Realização de 2 ou mais medicações EV

1,45 1,68 6,12 0,37 0,15 0,05

Observação por 2 ou mais Médicos

0,95 3,89 3,87 0,35 0,08 0,00

Fonte: Humberto Machado - Tese de Mestrado na universidade Nova Lisboa

Page 29: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 30: Apsus classificacaode risconaaps_2012

NHS: EVIDENCE ADOPTION CENTRENHS: EVIDENCE ADOPTION CENTREModel of Care Managing Emergengy Model of Care Managing Emergengy

Department Attendences: A rapid review of Department Attendences: A rapid review of research literature. Feburary, 2011research literature. Feburary, 2011

Conclusões:Conclusões: A atenção à U/E na APS reduz o número de A atenção à U/E na APS reduz o número de

encaminhamentos para os serviços de urgênciaencaminhamentos para os serviços de urgência O atendimento por telefone reduz a demanda para O atendimento por telefone reduz a demanda para

os hospitaisos hospitais A triagem realizada pelos enfermeiros é custo A triagem realizada pelos enfermeiros é custo

efetiva efetiva

Page 31: Apsus classificacaode risconaaps_2012

ARTIGOSARTIGOS LOWY A, KOHLER B, NICHOLL J. Attendance at accident and LOWY A, KOHLER B, NICHOLL J. Attendance at accident and

emergency departments: unnecessary or inappropriate? emergency departments: unnecessary or inappropriate? Journal of Public Journal of Public Health Medicine 1994;16(2):134-40.Health Medicine 1994;16(2):134-40.

VAN UDEN CJT, CREBOLDER HFJM. Does setting up out of VAN UDEN CJT, CREBOLDER HFJM. Does setting up out of hours primary care cooperatives outside a hospital reduce hours primary care cooperatives outside a hospital reduce demand for emergency care? demand for emergency care? Emergency Medicine Journal Emergency Medicine Journal 2004;21(6):722-3.2004;21(6):722-3.

RICHARDS SH, WINDER R, SEAMARK D, SEAMARK C, EWINGS RICHARDS SH, WINDER R, SEAMARK D, SEAMARK C, EWINGS P, BARWIck P, BARWIck A, et al. Accessing out-of-hours care following A, et al. Accessing out-of-hours care following implementation of the GMS contract: an observational study. implementation of the GMS contract: an observational study. British Journal of British Journal of General Practice 2008;58(550):331-8.General Practice 2008;58(550):331-8.

CAMPBELL JL. General practitioner appointment systems, CAMPBELL JL. General practitioner appointment systems, patient satisfaction, and use of accident and emergency patient satisfaction, and use of accident and emergency services--a study in one geographical area. services--a study in one geographical area. Family Practice Family Practice

1994;11(4):438-451994;11(4):438-45..

Page 32: Apsus classificacaode risconaaps_2012

ARTIGOSARTIGOS• WARD P, HUDDY J, HARGREAVES S, TOUQUET R, HURLEY J, WARD P, HUDDY J, HARGREAVES S, TOUQUET R, HURLEY J,

FOTHERGILL J. FOTHERGILL J. Primary care in London: an evaluation of Primary care in London: an evaluation of general practitioners working in an inner city accident and general practitioners working in an inner city accident and emergency department. emergency department. Journal of Accident & Emergency Journal of Accident & Emergency Medicine 1996;13(1):11-5Medicine 1996;13(1):11-5

• MURPHY AW, BURY G, PLUNKETT PK, GIBNEY D, SMITH M, MURPHY AW, BURY G, PLUNKETT PK, GIBNEY D, SMITH M, MULLAN E, et MULLAN E, et al. Randomised controlled trial of general al. Randomised controlled trial of general practitioner versus usual medical care in an urban accident and practitioner versus usual medical care in an urban accident and emergency department: process, outcome, and comparative emergency department: process, outcome, and comparative cost. cost. BMJ BMJ 1996;312(7039):1135-421996;312(7039):1135-42

• ROBERTS E, MAYS N. Can primary care and community-based ROBERTS E, MAYS N. Can primary care and community-based models of emergency care substitute for the hospital accident models of emergency care substitute for the hospital accident andand emergency (A & E) department? emergency (A & E) department? Health Policy Health Policy 1998;44(3):191-1998;44(3):191-214214

Page 33: Apsus classificacaode risconaaps_2012

O PROTOCOLO DE O PROTOCOLO DE MANCHESTER:MANCHESTER: A EXPERIÊNCIA A EXPERIÊNCIA DA SMS DE UBERLÂNDIADA SMS DE UBERLÂNDIA

Page 34: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Setor Leste

Setor Sul

Setor Norte

Setor Oeste

Setor Centro

Rede de Atenção em Saúde

UAI (8)

UBS (8)

UBSF (39)

UFU (2)

CAPS (6)

DST/AIDS

AMB. OFT.

C. REGUL.

ZOON. (2)

CRM

CA DIAB.

CRST

C. RADIOL.

FONOAUD.

L. LÁB. PAL.

V. EPIDEM.

V. SANIT.

A. FARMAC.

GIDS

LAB. CQ

TUB/HANS.

M. PL/TANC

Page 35: Apsus classificacaode risconaaps_2012

UAI Roosevelt

2 Eq. PSF

UBS N. S. das Graças

UBS Brasil

UBS Santa Rosa

Setor Norte

Page 36: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 37: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Sala de ClassificaçãoSala de Classificação

Page 38: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 39: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 40: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 41: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 42: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 43: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 44: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 45: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 46: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Cidadã classificada como AZUL,Cidadã classificada como AZUL, atendimento agendado na APSatendimento agendado na APS

Page 47: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Cidadã classificada como AZUL:Cidadã classificada como AZUL: Agendamento na APSAgendamento na APS

Page 48: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Cidadã classificada como AZUL,Cidadã classificada como AZUL, atendimento na APSatendimento na APS

Page 49: Apsus classificacaode risconaaps_2012

AUDITORIA DO PROTOCOLO AUDITORIA DO PROTOCOLO DE MANCHESTERDE MANCHESTER

Page 50: Apsus classificacaode risconaaps_2012

• Nº de entradas-6212Nº de entradas-6212• Episódios classificados-5313 Episódios classificados-5313

– Vermelho: 09 (0,17%)Vermelho: 09 (0,17%)– Laranja: 276 (5,2%)Laranja: 276 (5,2%)– Amarelo: 925: (17,4%)Amarelo: 925: (17,4%)– Verde: 3811 (71,8%)Verde: 3811 (71,8%)– Azul: 180 (3,4%)Azul: 180 (3,4%)

• Branco: 112 (2,1%)Branco: 112 (2,1%)• Tempo médio admissão e classificação: 12’37”Tempo médio admissão e classificação: 12’37”• Tempo médio classificação: 1’17”Tempo médio classificação: 1’17”• Classificações corretas: 78%Classificações corretas: 78%• Tempo atendimento médico: Tempo atendimento médico: V-(0) V-(0) L-(9’42”) L-(9’42”) A-(13’) A-(13’) V-(29’ V-(29’

A-(30’)A-(30’)

Page 51: Apsus classificacaode risconaaps_2012

• Nº de entradas-18.630Nº de entradas-18.630• Episódios classificados-16.160Episódios classificados-16.160

– Vermelho: 32 (0,2%)Vermelho: 32 (0,2%)– Laranja: 662 (4,1%)Laranja: 662 (4,1%)– Amarelo: 1.115: (6,9%)Amarelo: 1.115: (6,9%)– Verde: 13.832 (85,6%)Verde: 13.832 (85,6%)– Azul: 517 (3,2%)Azul: 517 (3,2%)

• Branco: 0 (0%)Branco: 0 (0%)• Tempo médio admissão e classificação: 13’41”Tempo médio admissão e classificação: 13’41”• Tempo médio classificação: 1’35”Tempo médio classificação: 1’35”• Classificações corretas: 83%Classificações corretas: 83%• Tempo atendimento médico: Tempo atendimento médico: V-(0) V-(0) L-(14’3”) L-(14’3”) A-(33’3”) A-(33’3”)

V- (51’) V- (51’) A- (75’ A- (75’

Page 52: Apsus classificacaode risconaaps_2012

87%, dizem que são bem atendidos nas UAIs e 84% 87%, dizem que são bem atendidos nas UAIs e 84% consideram o atendimento médico ótimo ou bomconsideram o atendimento médico ótimo ou bom “ “A pesquisa mostra que mais de 80% dos usuários estão A pesquisa mostra que mais de 80% dos usuários estão satisfeitos com o serviço prestado e com isso, vamos satisfeitos com o serviço prestado e com isso, vamos aprimorar ainda mais o sistema. aprimorar ainda mais o sistema. 95% dos pacientes 95% dos pacientes confiam no atendimentoconfiam no atendimento e isso pra gente é muito e isso pra gente é muito importante”, afirmou o secretário Municipal de Saúde, importante”, afirmou o secretário Municipal de Saúde, Gladstone Rodrigues da Cunha.Gladstone Rodrigues da Cunha.“Os esforços que todos nós estamos fazendo, são “Os esforços que todos nós estamos fazendo, são reconhecidos pela população. Não vamos parar por ai. reconhecidos pela população. Não vamos parar por ai. Vamos continuar investindo e apoiando todas as ações de Vamos continuar investindo e apoiando todas as ações de saúde no nosso município, porque essa é uma prioridade saúde no nosso município, porque essa é uma prioridade do meu governo”, destacou o prefeito.do meu governo”, destacou o prefeito.

PESQUISA DE SATISFAÇÃO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DA POPULAÇÃOPOPULAÇÃO

Page 53: Apsus classificacaode risconaaps_2012

A REDE DE ATENÇÃO À A REDE DE ATENÇÃO À URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM MINAS GERAISMINAS GERAIS

Page 54: Apsus classificacaode risconaaps_2012

APVP / 1000 hab - 2005APVP / 1000 hab - 2005

*Source: IDB – Basic data and Indicatorsdores, 2006 – DataSUS*Source: IDB – Basic data and Indicatorsdores, 2006 – DataSUSSource: SES MG, 2008, drawn up by INDGSource: SES MG, 2008, drawn up by INDG

82,58

69,6166,79 64,91 64,28 63,59

57,43 57,06

RJ ES PR RS SP MG SC DF

Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia

Page 55: Apsus classificacaode risconaaps_2012

APVPAPVP

Page 56: Apsus classificacaode risconaaps_2012

APVP APVP Doença Cardiovascular - 2005Doença Cardiovascular - 2005

Fonte: IDB – Indicadores e Dados Básicos 2006 – DatasusFonte: IDB – Indicadores e Dados Básicos 2006 – DatasusFonte: SES MG, 2008, elaborado por INDGFonte: SES MG, 2008, elaborado por INDG

14,99

12,20 12,11 11,80 11,30 11,25

9,69 9,55

RJ ES SP PR RS MG DF SC

Page 57: Apsus classificacaode risconaaps_2012

APVPAPVPTrauma - 2005Trauma - 2005

Fonte: IDB – Indicadores e Dados Básicos 2006 – DatasusFonte: IDB – Indicadores e Dados Básicos 2006 – DatasusFonte: SES MG, 2008, elaborado por INDGFonte: SES MG, 2008, elaborado por INDG

24,3122,81

19,77

17,18 16,44 15,7914,84 14,61

ES RJ PR DF SC SP MG RS

Page 58: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OBJETIVO

LEVAR O USUÁRIO PARA O LEVAR O USUÁRIO PARA O HOSPITALHOSPITAL

MAIS PRÓXIMOMAIS PRÓXIMO

1.1.Encaminhar corretamente o cidadãoEncaminhar corretamente o cidadão

2.2.Ao ponto de atenção à saúde certo, Ao ponto de atenção à saúde certo, capaz de prestar o cuidado efetivocapaz de prestar o cuidado efetivo

3.3.No menor tempo possívelNo menor tempo possível

FONTE: CORDEIRO JUNIOR (2008)

O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃOA MUDANÇA DOS OBJETIVOS PARA A A MUDANÇA DOS OBJETIVOS PARA A

ATENÇÃO À URGÊNCIA E EMERGÊNCIAATENÇÃO À URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Page 59: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDEA MACRORREGIÃO NORTE DE MINASA MACRORREGIÃO NORTE DE MINAS

Área Territorial: 122.176 Km² (SP: 1.523 Km²)

População: 1.558.610(SP: 10.990.249 hab)

Densidade: 12,6 Hab/ Km²(SP: 7.216 hab/ Km²)

8 microrregiões

86 municípios

Até 500 km de distância até a sede microrregional

Page 60: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

UAPS 300

HOSP. LOCAL 9

HOSP. MICRO 3

HOSP. NÍVEL 3 4

HOSP. NÍVEL 1 4

Page 61: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

UAPS: é local de atendimento de agudos UAPS: é local de atendimento de agudos

Hospitais locais de baixa escala: têm importância na rede quando o Hospitais locais de baixa escala: têm importância na rede quando o acesso a um serviço de maior densidade tecnológica ultrapassa uma acesso a um serviço de maior densidade tecnológica ultrapassa uma hora de deslocamentohora de deslocamento

UPA: Unidade de Pronto Atendimento: são estruturas intermediárias UPA: Unidade de Pronto Atendimento: são estruturas intermediárias entre atenção primária e hospitais; têm sentido portanto em municípios entre atenção primária e hospitais; têm sentido portanto em municípios maiores ou como estruturas de estabilização simples e devem ser maiores ou como estruturas de estabilização simples e devem ser formalmente vinculadas ao hospital de referênciaformalmente vinculadas ao hospital de referência

Hospitais microrregionais: têm que ser referência para no mínimo Hospitais microrregionais: têm que ser referência para no mínimo 100.000 habitantes e alguns deles devem responder a traumas mais 100.000 habitantes e alguns deles devem responder a traumas mais complexos de forma definitiva ou como estabilizaçãocomplexos de forma definitiva ou como estabilização

Hospitais macrorregionais: se especializam de acordo com o fluxo pré-Hospitais macrorregionais: se especializam de acordo com o fluxo pré-determinado e alguns têm que ter escala mínima de um milhão de determinado e alguns têm que ter escala mínima de um milhão de habitantes para se tornarem referência (ex: trauma maior)habitantes para se tornarem referência (ex: trauma maior) Hospitais de Referência ao Trauma MaiorHospitais de Referência ao Trauma Maior Hospitais de Referência para a Urgência Clínica (Doenças Cardiovasculares) Hospitais de Referência para a Urgência Clínica (Doenças Cardiovasculares)

COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃOCOMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO

Page 62: Apsus classificacaode risconaaps_2012

PONTO DE PONTO DE ATENÇÃOATENÇÃO

COMPETÊNCIA DOCOMPETÊNCIA DOPONTO DE ATENÇÃOPONTO DE ATENÇÃO

TERRITÓRIO TERRITÓRIO SANITÁRIOSANITÁRIO

CallCenterCallCenterrede rede

interligada192interligada192

•Classificar o riscoClassificar o risco•OrientarOrientar•Ativar a ambulânciaAtivar a ambulância

MunicípioMunicípio

DomicílioDomicílio•Identificar sinais de alertaIdentificar sinais de alerta•Adotar atitudes de prevenção;Adotar atitudes de prevenção;•Acionar o 192Acionar o 192

MunicípioMunicípio

APSAPS•1º atendimento 1º atendimento vermelhovermelho , ,laranja laranja ee amareloamarelo•Atendimento Atendimento verde verde ee azulazul

MunicípioMunicípio

MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE

ATENÇÃOATENÇÃO

Page 63: Apsus classificacaode risconaaps_2012

PONTO DE ATENÇÃO

COMPETÊNCIA DOPONTO DE ATENÇÃO

TERRITÓRIO SANITÁRIO

UPA•Estabilização vermelho e laranja•Atendimento amarelo e verde•Acolhimento e encaminhamento azul

Município > 200.000 habitantes

Hospital Microrregional

sem UTI

•Estabilização vermelho•Atendimento vermelho e laranja de acordo com os protocolos•Atendimento amarelo e verde•Acolhimento e encaminhamento azul

Microrregião

Hospital Microrregional

com UTI

•Estabilização vermelho•Atendimento vermelho e laranja de acordo com os protocolos•Atendimento para amarelo e verde•Atendimento referenciado segundo protocolo•Acolhimento e encaminhamento azul

Microrregião

SAMU •Estabilização vermelho,laranja e amarelo Microrregião

MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃOATENÇÃO

Page 64: Apsus classificacaode risconaaps_2012

PONTO DE ATENÇÃO

COMPETÊNCIA DOPONTO DE ATENÇÃO

TERRITÓRIO SANITÁRIO

SAMU •Estabilização para vermelho e laranja Macrorregião

Pronto Socorro do Hospital

Macrorregional

•Atendimento vermelho, laranja e amarelo

Macrorregião

Hospital Macrorregional

•Atendimento vermelho,laranja e amarelo•Encaminhamento verde e azul

Macrorregião

Hospital de Longa

Permanência•Pacientes de longa permanência Macrorregião

MATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃOMATRIZ DE COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO

Page 65: Apsus classificacaode risconaaps_2012

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDEATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

PIRAPORA - MGPIRAPORA - MG

OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

Page 66: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 67: Apsus classificacaode risconaaps_2012

QUALIFICAÇÃO:QUALIFICAÇÃO:

Reforma da estrutura, adequação dos fluxos, Reforma da estrutura, adequação dos fluxos, equipamentosequipamentos

Construção de 60 novos leitos de terapia Construção de 60 novos leitos de terapia intensiva na região (40 em municípios pólos intensiva na região (40 em municípios pólos microrregionais)microrregionais)

Informatização do Protocolo de ManchesterInformatização do Protocolo de Manchester

Capacitação em Manchester:Capacitação em Manchester: 485 enfermeiros da APS485 enfermeiros da APS 383 enfermeiros dos Hospitais de referência383 enfermeiros dos Hospitais de referência

Outras capacitações: ATLS, ACLS, WinfocusOutras capacitações: ATLS, ACLS, Winfocus

OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE

Page 68: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OS SISTEMAS LOGÍSTICOSTRANSPORTE SANITÁRIOTRANSPORTE SANITÁRIO

Regionalização do SAMURegionalização do SAMU Atuava somente no município de Montes Atuava somente no município de Montes

ClarosClaros Estendido para toda a região com aumento Estendido para toda a região com aumento

de 44 ambulâncias (6 USA e 38 USB)de 44 ambulâncias (6 USA e 38 USB) Custeio compartilhado pelos municípios Custeio compartilhado pelos municípios

(15%), estado (37,5%) e união (50%)(15%), estado (37,5%) e união (50%) Início em março/2009Início em março/2009

Parceria com a Polícia Militar MGParceria com a Polícia Militar MG 1 helicóptero1 helicóptero

Page 69: Apsus classificacaode risconaaps_2012

OS SISTEMAS LOGÍSTICOS

Page 70: Apsus classificacaode risconaaps_2012

192

CALL CENTER(central estadual)

193 / 190

PONTOS DE ATENÇÃO

CENTRAL DEURGÊNCIA/EMERGÊNCIA

1 médico regulador1 equipe de técnicos

Segue protocolo de classificação de risco.Avalia a necessidade de enviar uma equipe com ou

sem médico ao local da ocorrência.Decide junto com o médico regulador de leitos o

encaminhamento para o hospital.Transfere para o Call Center as chamadas não

urgentes.

CENTRAL DE LEITOSCONSULTAS, EXAMES E OUTROS

PROCEDIMENTOS

1 médico regulador1 equipe de técnicos

1 equipe de apoio de especialistas

Verifica continuamente as demandas e disponibilidade da rede.

Prioriza o atendimento à U/E.Gerencia a lista de espera, interferindo quando é

extrapolado o teto físico e/ou financeiro.Orienta a auditoria.

USUÁRIO

REDE

NÃOURGÊNCIA

URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADORcentral macrorregional1 coordenador geral

Page 71: Apsus classificacaode risconaaps_2012

CLASSIFICAÇÃO DE RISCOCLASSIFICAÇÃO DE RISCO

HC - UFMG HJXXIII

Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia

Page 72: Apsus classificacaode risconaaps_2012

O ATENDIMENTO AO INFARTO AGUDO O ATENDIMENTO AO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIODO MIOCÁRDIO

Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia

Page 73: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Reduzindo o Reduzindo o atendimento e a esperaatendimento e a espera

Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia

Page 74: Apsus classificacaode risconaaps_2012
Page 75: Apsus classificacaode risconaaps_2012

VENCENDO AS DISTÂNCIAS:VENCENDO AS DISTÂNCIAS:SÃO JOÃO DA BARRASÃO JOÃO DA BARRA

Page 76: Apsus classificacaode risconaaps_2012

PELA TERRA, ÁGUA OU ARPELA TERRA, ÁGUA OU AR

Page 77: Apsus classificacaode risconaaps_2012

Shimazaki; Mafra; Cordeiro; Ferreira; de Lucia

Page 78: Apsus classificacaode risconaaps_2012

““Nesse mundo de transformações e Nesse mundo de transformações e turbulências crescentes, as pessoas turbulências crescentes, as pessoas precisam de ajuda para aprender e precisam de ajuda para aprender e inovar. As organizações também. inovar. As organizações também.

Não basta apenas fazer o que sempre Não basta apenas fazer o que sempre foi feito. É preciso fazer o que nunca foi feito. É preciso fazer o que nunca

foi feito antesfoi feito antes.” .” FONTE: CHIAVENATO (2002)FONTE: CHIAVENATO (2002)

Page 79: Apsus classificacaode risconaaps_2012

[email protected]@brturbo.com.br